Patrícia Osandón Albarrán* * Estudante, trabalha como voluntária na ANDI.

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2 O que é ser um jovem protagonista? Numa fase de tantas pressões e conflitos, também é possível se importar com a sociedade, embora nem todos os jovens percebam o potencial que têm em suas mãos. Justamente por estar enfrentando um período difícil, o jovem protagonista é alguém especial, porque acredita numa sociedade melhor e até sonha com um mundo perfeito. O protagonismo juvenil pode e deve se tornar uma corrente de energia, porque a tendência é que esse movimento cresça e seja propagado. O jovem protagonista é aquele que molda o mundo a cada instante e cria idéias para melhorá-lo seja na sua casa, na comunidade, na escola, no trabalho e sua atuação pode atingir grandes proporções. Muitas vezes, o protagonista é discriminado pela sociedade, enquanto deveria ser incentivado a continuar propagando esse pensamento. O comportamento mais esperado de um adolescente é de uma figura revoltada e incapaz de tomar atitudes coerentes. Então, quando alguém tenta mostrar uma realidade diferente, é separado do grupo, sendo que deveria ser totalmente ao contrário. Cabe a todos valorizar as ações protagonistas, na tentativa de que com o tempo não existam mais jovens protagonistas, justamente porque ser participante e solidário tornou-se algo normal. Ou seja, o objetivo do protagonismo juvenil é que, com o tempo, exista uma onda de cidadania que faça de todos cidadãos atuantes em nossa sociedade. Patrícia Osandón Albarrán* * Estudante, trabalha como voluntária na ANDI. 2

3 Debates: Protagonismo Juvenil Embora os últimos dados parciais do Censo 2000 do IBGE revelem um crescente aumento na expectativa de vida e uma diminuição na taxa de natalidade, o Brasil ainda é um país adolescente. Em todo o território nacional são 32 milhões de garotos e garotas com idades de 10 a 19 anos, o que representa 20% da população brasileira. Por um lado, constata-se que o governo federal, os 27 estados e os 5 mil e 500 municípios bem como a sociedade brasileira como um todo ainda não sabem como lidar com esse contingente de adolescentes. Faltam políticas públicas para essa faixa etária, seja no que se refere às áreas de saúde e educação, seja no que se refere aos caminhos para a participação dos jovens no mundo atual. Ainda é pequeno o acesso à educação secundária (apenas 33% dos adolescentes de 15 a 19 anos freqüentam o ensino secundário). Existem ações isoladas, mas ainda não há políticas de atendimento integral aos adolescentes. Por outro lado, há no Brasil um crescente movimento de projetos e programas de protagonismo juvenil, ou seja, projetos desenvolvidos não apenas para adolescentes, mas por adolescentes. Eles participam na formulação dos objetivos e das atividades dos projetos. O País tem também uma mídia interessada e atuante dirigida especialmente aos adolescentes. São programas de televisão, suplementos de jornais e revistas que abordam temas como família, drogas, DST/AIDS, moda, sexualidade, indústria de entretenimento, educação, que se utilizam das linguagens próprias dos adolescentes. Protagonismo juvenil é um termo novo para definir uma forma de participação de adolescentes que os privilegia como atores sociais, como parte integrante e indispensável de projetos, nos quais eles fazem parte de todo o processo de tomada de decisões, sob a orientação direta ou indireta de adultos. O protagonismo é definido pelo educador Antonio Carlos Gomes da Costa como uma participação autêntica. Ou seja, o protagonismo pressupõe a criação de espaços e de mecanismos de escuta e participação. Para isso, é preciso conceber os adolescentes como fontes e não simplesmente como receptores ou porta-vozes daquilo que os adultos dizem ou fazem com relação aos adolescentes. O Protagonismo Juvenil não consiste apenas em projetos ou ações isoladas. O protagonismo é um processo, como explica o professor Antonio Carlos Gomes da Costa, uma conquista gradual e que, em tese, pode ser praticado por todos os jovens. As experiências de participação de adolescentes espalhadas pelo País mostram que o protagonismo se reflete na vida dos jovens adultos de maneira positiva. Todos nós deveríamos estar conscientes de que absolutamente todas as 3

4 situações de risco pessoal e social que ocorrem com os adolescentes acontecem quando a família e a escola falham em sua missão de acolher, educar e cuidar da integridade física, psicológica e moral dos adolescentes que estão sob sua responsabilidade. Por isso, é necessário que os adultos sejam capazes de ouvir os adolescentes, garotos e garotas comuns que, apesar das enormes dificuldades vividas no País, continuam vinculados a suas famílias e comunidades e freqüentando a escola. Esse apoio dos adultos é fundamental. Nas escolas, por exemplo, a presença de um ou mais professores junto aos grêmios estudantis ou a outras atividades culturais, esportivas, artísticas e de exercício de cidadania desenvolvidas pelos jovens têm sido, de modo geral, um incentivo para que tais atividades tenham um maior aprofundamento e, também, uma continuidade. Porém, muitas vezes, a escola não consegue proporcionar espaço para os adolescentes por uma série de motivos, entre eles a falta de tempo, de espaço, os conflitos com a organização da escola, levando os jovens a se sentirem desestimulados em suas tentativas de participação. É importante compreender, no entanto, que as lideranças que surgem nessas organizações de adolescentes e jovens podem ser extremamente positivas para a escola como um todo. Importante ainda é lembrar que há falsos tipos de participação, que estão longe de ser ações de protagonismo (jovens manipulados por adultos, jovens de fachada, que participam de eventos ou atividades como enfeites ). O desafio, então, dos adultos, éodeapoiar os jovens, ajudá-los a iniciar e manter suas atividades, mas sem assumir a tarefa de tomar todas as decisões e iniciativas. 2. A SÉRIE DEBATES: Para compreender melhor esse fenômeno, a TV Escola apresenta, no programa Salto para o Futuro, a série sobre Protagonismo Juvenil, entre os Debates deste ano. Em cinco programas, os debates vão ajudar educadores em todo o Brasil a compreender o que é o protagonismo juvenil e como ele pode influenciar de maneira positiva adolescentes, suas famílias, suas comunidades e seus espaços de aprendizagem. A série se divide em cinco temas: Família, Escola, Felicidade, Segurança e Comunicação. Em cada um dos programas debatedores educadores, jornalistas, psicológos vão conversar sobre a participação autêntica de adolescentes e como essa participação pode ajudar os adolescentes e as pessoas em torno deles a tornar melhor cada uma dessas esferas de suas vidas. A série vai ajudar a encontrar respostas para algumas das seguintes perguntas: O jovem protagonista é necessariamente um voluntário? O protagonismo está sempre relacionado ao trabalho? O protagonista representa uma liderança na comunidade? Ou simplesmente o jovem pode ser protagonista de sua própria vida e, nesse sentido, o protagonismo seria sinônimo de autonomia? Jovens com experiência nessas ações de participação têm realmente se tornado adultos mais conscientes e atuantes em suas comunidades? Que formas há de participação dos adolescentes e o 4

5 que caracteriza uma ação de participação cidadã? Além disso, os debates sobre Protagonismo Juvenil pretendem também suscitar outras e novas questões. Para ilustrar de forma clara o que é a participação de adolescentes, adolescentes protagonistas estarão presentes entre os debatedores dos temas abordados na série. 3. OS PROGRAMAS PGM1 AFAMÍLIA Por ser o primeiro programa da série, o debate será introduzido com a apresentação dos conceitos de protagonismo juvenil: o que é, quando surgiu, quais são suas principais características, o que ele traz de novo na participação de adolescentes, porque é diferente dos movimentos estudantis, por exemplo, dos anos 60 e 70. Para ajudar a ilustrar algumas dessas definições e o impacto do protagonismo juvenil nas relações sociais dos adolescentes brasileiros, o primeiro debate vai se concentrar, ainda, no impacto do protagonismo juvenil nas relações familiares dos adolescentes, apresentando o rompimento infância e adolescência (a família como referência central na vida das crianças e a ampliação das relações sociais na adolescência). Como se alteram as relações familiares a partir do exercício protagonista do jovem? Como eles podem ajudar suas famílias? O que muda em seus comportamentos em suas famílias? Como se exerce protagonismo dentro de casa? Que espaço os adolescentes têm para falar e serem ouvidos em suas casas? Na pesquisa A Voz das Crianças, realizada pelo UNICEF na América Latina e Caribe, mais da metade das crianças e adolescentes entrevistados (o que representa mais de 50 milhões de crianças e adolescentes de nove a 18 anos) dizem que não são ouvidos nem em suas casas nem em suas escolas. A Convenção sobre os Direitos da Criança garante, em seu artigo 12, que crianças e adolescentes têm direito a expressar sua opinião sobre assuntos que lhes dizem respeito e que essa opinião seja levada em consideração pelos adultos. Escutar os adolescentes é uma forma de respeitálos. Como as famílias lidam com isso quando os adolescentes são protagonistas? Como a escola pode estimular esse diálogo entre pais e adolescentes? Que espaço os adolescentes têm na escola para conversar sobre família? PGM2 AESCOLA O debate abordará, principalmente, o papel do jovem protagonista para melhorar a sua escola. Na pesquisa A Voz das Crianças, somente 8% das crianças e dos adolescentes entrevistados disseram ir à escola por prazer, quando cada vez mais se sabe que a alegria e o entusiasmo são condições facilitadoras da aprendizagem. Que papel os adolescentes podem desempenhar para que a escola seja um local agradável 5

6 e um espaço de ensino e aprendizagem? Como é possível incentivar a participação dos adolescentes em atividades extra-curriculares? E, ainda, mais da metade das crianças e adolescentes entrevistados pela pesquisa se queixa da direção da escola, de autoritarismo e de excessiva centralização na tomada de decisões. Como a atuação participativa dos adolescentes pode contribuir para uma escola melhor, mais democrática, na qual a aprendizagem se realiza em todos os espaços e não só na sala de aula? Como o jovem protagonista pode ajudar a trazer a comunidade para dentro da escola e levar a escola para a comunidade? PGM3 FELICIDADE A felicidade enquanto projeto de vida, sonho apesar de ser um tema subjetivo, é o tema deste debate sobre adolescência, auto-estima, autocuidado, educação para valores e protagonismo juvenil. A pesquisa do UNICEF A Voz das Crianças aponta que os adolescentes se sentem infelizes quando estão longe de seus pais, ou desatendidos em suas necessidades básicas de habitação, alimento, amor e proteção ou, ainda, quando são vítimas de maus-tratos, desrespeito, negligência, exploração, opressão e abusos de diferentes tipos. A auto-estima, por exemplo, pode estar profundamente relacionada com esses problemas. No caso do Brasil, por exemplo, adolescentes são vítimas de preconceitos por sua origem social e/ou étnica. Alguns projetos de protagonismo juvenil trabalham muito com o resgate da cultura desses adolescentes e com sua valorização como pessoas, sujeitos de direito, portadores de uma rica tradição históricocultural. Alguns desses projetos de destaque têm sede na Bahia: o projeto Axé, o CRIA, o Bagunçaço têm forte componente cultural em seu trabalho com adolescentes. Especialistas têm reforçado ainda a importância da auto-estima e do autocuidado nos esforços de prevenção da gravidez na adolescência e do HIV/AIDS. O debate enfoca como o protagonismo juvenil é capaz de despertar outras formas de os jovens se verem como potenciais agentes de mudanças sociais, gente capaz de se transformar e de transformar suas famílias e comunidades. Outro tema importante é como sociedade, família e escola podem estimular os adolescentes protagonistas dentro de uma proposta de educação para valores, ou seja, uma educação que vai além da aprendizagem de competências técnicas, mas que se preocupa com a formação de cidadãos solidários, participativos, empenhados em aprender e ensinar para a construção de um país mais justo e mais democrático. PGM4 SEGURANÇA Segundo a pesquisa A Voz das Crianças, 43% das crianças e dos adolescentes da América Latina se sentem inseguros no lugar onde vivem. O problema da violência e das drogas é um problema grave e urgente, dentro e fora das escolas. O debate se dará em torno da pergunta: como o protagonismo juvenil pode ajudar a combater a violência e o abuso de drogas entre os jovens? 6

7 Perceber o espaço onde se vive como ameaçador tem um impacto muito negativo na vida desses jovens em sua visão do mundo, da vida, da sociedade e da cidadania. O medo tende a produzir ressentimento, ódio e violência, por um lado, passividade e covardia, por outro, debilitando consideravelmente a personalidade para o enfrentamento de conflitos e dificuldades próprias da convivência social. Como enfrentar todos esses problemas com a participação dos jovens em suas comunidades? Qual o papel da escola para promover atitudes positivas e ajudar os adolescentes a encontrar outras formas de participação diferentes das tradicionais (grêmios, movimentos estudantis)? PGM 5 COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO Ter informação hoje é um indicador social, como a mortalidade infantil é um indicador de saúde e a taxa de matrícula é um indicador de educação. O protagonismo juvenil tem se revelado um importante instrumento de circulação de informação entre os jovens. Além disso, há projetos específicos que trabalham com protagonismo juvenil e produção de informação e de comunicação. Como funcionam esses projetos? Como eles ajudam os adolescentes a desconstruir certos mitos em torno da comunicação de massa e como os adolescentes passam a vê-los de maneira mais crítica? Alguns desses projetos participam de uma das mais ativas redes de debate e troca de idéias sobre Comunicação e Educação no País, a Reducom (Rede de Educação e Comunicação), uma rede informal com 20 instituições de todo o País com ações centradas no protagonismo juvenil e no uso dos recursos da comunicação no processo educacional. Como os adolescentes que participam desse projeto vêem os meios de comunicação de massa, tantas vezes criticados por veicular mensagens de consumo e violência? Como a informação circula entre esses jovens e como se dá a comunicação interpessoal entre eles? Vale a pena desenvolver veículos voltados especificamente para os adolescentes dentro de uma proposta educativa? Que lições esses projetos podem apresentar a outros adolescentes e a seus educadores? Como a escola pode replicar esses exemplos, com seus recursos, e estimular o debate entre os adolescentes sobre meios de comunicação de massa? BIBLIOGRAFIA COSTA, Antonio Carlos Gomes da. Protagonismo Juvenil: Adolescência, Educação e Participação Democrática. Salvador, Fundação Odebrecht, SERRÃO, Margarida e BALEEIRO, Maria Clarice. Aprendendo a ser e conviver. São Paulo, Editora FTD,

8 Presidente da República Fernando Henrique Cardoso Ministro da Educação Paulo Renato Souza Secretário de Educação a Distância Pedro Paulo Poppovic MEC Secretaria de Educação a Distância Programa TV Escola Salto para o Futuro Diretora de Planejamento e Desenvolvimento de Projetos Carmen Moreira de Castro Neves Coordenadora-Geral de Planejamento e Desenvolvimento de Educação a Distância Tânia Maria Magalhães Castro Diretor de Produção e Divulgação de Programas Educativos José Roberto Neffa Sadek Coordenadora-Geral de Material Didático-Pedagógico Vera Maria Arantes Associação de Comunicação Educativa Roquette-Pinto - ACERP Diretor-Presidente Mauro Garcia Gerente de Educação Márcia Mermelstein Feldman Supervisora Pedagógica Rosa Helena Mendonça Coordenadoras de Utilização e Avaliação Mônica Mufarrej e Leila Atta Abrahão Copidesque e Revisão Magda Frediani Martins Programadora Visual Norma Massa Grupo de elaboração da Proposta ANDI Anita Campos Patrícia Andréa Osandón Albarrán Veet Vivarta Fundação Athos Bulcão Janara Sousa Verônica Maia TV Escola Rosa Helena Mendonça Vera Maria Arantes UNICEF Rachel Mello e.mail: salto@tvebrasil.com.br Novembro de

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