A INFORMATICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: INSTRUMENTO LÚDICO OU PEDAGÓGICO?

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1 A INFORMATICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: INSTRUMENTO LÚDICO OU PEDAGÓGICO? Gustavo Henrique de Lucena Especialista em Educação pela UFRN Aluno especial do Programa de PósGraduação em Educação UFRN Ana Lúcia Assunção Aragão Doutora em Educação Profª do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRN APRESENTAÇÃO O processamento de informação automática está presente direta e indiretamente, nos inúmeros setores da nossa sociedade. É uma tecnologia que permite uma vasta gama de utilizações, desde ações simples da vida cotidiana, até as mais complexas de uma atividade de pesquisa científica. Dado essa vasta utilização na sociedade, a educação, que é uma atividade social, está naturalmente envolvida com o processo de informatização. Existe assim, uma conclamação social do uso da informática nas instituições de ensino, para elas não ficarem alheias ao processo que, miticamente, domina o mundo. A adequação desse anseio do uso de tal tecnologia e a melhor forma de inseri-la dentro da educação, são as vertentes impulsionadoras da elaboração desse estudo, no qual, a faixa etária da Educação Infantil é enfocada. Com o objetivo de verificar como as escolas de Educação Infantil empregam os computadores em seus estabelecimentos, procuramos identificar instituições de ensino que desenvolvessem trabalho pedagógico com utilização de informática para a educação infantil. Selecionamos duas escolas da rede privada de ensino, nas quais obtivemos nossos dados. Após a identificação das instituições, objetos de nosso estudo, organizamos a metodologia a ser utilizada para a coleta de dados. Elegemos usar entrevistas semi-estruturadas, abrangendo os profissionais que trabalham com a informática: os professores; os coordenadores; os diretores, objetivando identificar, em lócus, o direcionamento pedagógico da informática na Educação Infantil. Procuramos apresentar os dados coletados já com a nossa análise. Optamos por essa forma de apresentação dos dados pelas características apresentadas nas entrevistas. Os dados foram analisados e comparados, com base no aporte teórico, oferecendo, dentro do que o trabalho propõe, os caminhos utilizados por instituições educacionais para a informática, podendo assim nas considerações finais do trabalho, vislumbrar a necessidade dessa tecnologia e das vertentes pedagógicas que envolvem a sua aplicação dentro da escola. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL As comunidades educativas atenderam a essa força tecnológica e social, criando em seu espaço os laboratórios de informática, porém, depois sentiram que ter computadores na escola não é o mesmo que ter um retroprojetor ou outro equipamento didático. O relato de experiência de professores da UNICAMP, Freire; Prado e Martins, (jul. 2000), ao darem acessória na implantação da informática na escola, descrevem esse fato: A chegada dos computadores em uma instituição de ensino, coloca a comunidade escolar frente a frente com o desafio de iniciar o trabalho de Informática na Educação. As idéias finalmente passam a ter uma existência concreta e há muito o que fazer. A união de toda a comunidade para implantar um trabalho, em conformidade com seus objetivos e

2 expectativas, é fundamental; sem a integração de pessoas e metas, o processo pode tornar-se árduo.(...) Após a instalação do laboratório, as pessoas começam a tomar consciência de que para habilitá-lo é preciso muito mais do que máquinas: são necessários idéias e ações que efetivamente possam colaborar para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. Certamente mudar não é tarefa fácil, sair de posturas já estruturadas exige empenho, e como isso, muitas vezes, não acontece, o computador é incorporado na escola, independente de um novo caminho pedagógico, resultando desse desencontro de conhecimento, de interesse, diferentes formas de usar o computador na educação. Com freqüência, utiliza-se o computador na educação para o aluno adquirir conceitos técnicos e operacionais sobre essa máquina, nessa modalidade Valente (jun. 2000b) ressalta: Os propósitos são vagos e não determinam o grau de profundidade do conhecimento que o aluno deve ter. Até quando o aluno deve conhecer sobre computadores e técnicas de programação. Isto tem contribuído para tornar esta modalidade de utilização do computador extremamente nebulosa e facilitado a utilização como chamarisco mercadológico. Embora hoje em dia muitas escolas já tenham um enfoque educacional para a informática, a sua utilização bifurca em dois caminhos, a primeira é quando o computador auxilia na instrução do aluno, imitando os exercícios de sala de aula, a concepção da máquina de ensinar. A outra forma advém de utilizar o computador como ferramenta de ensino, onde o aluno resolve problemas, cria, realiza tarefas, comunica-se, escreve, constrói (Valente, jun. 2000b). Na Educação Infantil o computador muitas vezes é usado como um brinquedo, apenas para constar nos equipamentos que a escola oferece, ou como diz Papert (1994, p.41) ao relatar o desvirtuamento que a administração escolar dá ao computador: À medida que os números cresceram e os computadores tornaram-se uma espécie de símbolo de status, a administração entrou em ação. Estruturar a escola com um laboratório de informática, com o intuito de melhorar a imagem da escola, pode ser um objetivo superficial dado ao computador, pois ele dentro de uma ação envolvendo os profissionais do ensino pode oferecer muito mais como ferramenta de ensino, do que apenas status para a escola. Porém, ao olharmos de perto, o que ocorre é a implantação da informática sem uma infraestrutura necessária, poucos professores capacitados, ou de outra forma, é contratada uma empresa, terceirizando o serviço; freqüentemente, essas empresas já trazem programas prontos e formas de utilização pré-estabelecidas, ocorrendo assim uma separação da proposta pedagógica da escola. O jogo é o principal direcionamento dado na sala de informática da educação Infantil. Inicialmente são usados os jogos para fazer a criança aprender os princípios básicos do manuseio do computador. Posteriormente além de se utilizar os Jogos de direcionamento educativo, são agregadas outras atividades, como pintar, assemelhando-se aos antigos desenhos mimeografados, a criança também desenha com o auxilio do mouse, sem muitas vezes ser levado em conta o desenvolvimento motor peculiar à sua faixa etária. Essas atividades, com freqüência, não têm um relacionamento direto com as outras atividades realizadas na escola (Valente, jun. 2000b). O ensino e a aprendizagem na Educação Infantil têm características próprias dessa faixa etária e são muito importantes para se deixarem de lado. Se a escola não tem uma proposta de integração do computador com os conteúdos pedagógicos, se essa proposta é frágil, se o professor contratado para lidar com as crianças na sala de informática, desconhece o que seja trabalhar com a Educação Infantil, se os professores titulares de suas turmas desconhecem as possibilidades que o computador oferece, se a empresa terceirizada não congrega as suas práticas às da escola, pouco se pode acrescentar à utilização do computador como ferramenta de ensino, pois o computador passa a

3 ter um significado e um sentido próprio dentro da instituição escolar. Será que a criança tem necessidade do computador nessa abordagem? No Referencial Curricular para a Educação Infantil (1998, p.209), existe uma frase destacável,... como aprender é construir significados e atribuir sentidos, as ações representam momentos importantes da aprendizagem na medida em que a criança realiza uma intenção. Essa frase está colocada no sentido de que a aprendizagem para a criança envolve associações, relações, que tenham um significado e um sentido, mas qual é o sentido de ações dentro de uma sala de informática, qual o significado construído pela criança? Com certeza não será perdida essa experiência, mas ela seria mais proveitosa numa integração com a proposta pedagógica da escola. DIALOGANDO COM OS PROFESSORES Esta pesquisa se caracteriza por ser investigativa de um fazer pedagógico dos profissionais que estão envolvidos com a área de informática aplicada à educação, na faixa etária que compreende a educação Infantil. Como estratégia metodológica utilizamos entrevistas semi-estruturadas, e um período de observação na sala de aula, no laboratório de informática. Selecionamos duas instituições educacionais de caráter privado, entrevistando, Coordenadores Pedagógicos, Diretores, Professores titulares da turma, e também os professores de Informática, com a finalidade de obter uma relação maior do espaço educacional do computador nas instituições investigadas. Utilizamos um gravador nas entrevistas, e como foi descrito, assistimos, também, às aulas de informática. As informações obtidas nas entrevistas são analisadas enfocando as similitudes, as divergências, fazendo um comparativo entre o que foi falado, com a observação da aula, privilegiando algumas categorias de análise, tais como: Significado da informática para a educação. Organização dos conteúdos, a dinâmica do laboratório de informática, e sua integração com os objetivos pedagógicos da escola. Formação dos professores de informática. Concepção de ensino e aprendizagem. Surgem, assim, fatos importantes na dinâmica da informática na educação, em especial da educação infantil, demonstrando os inúmeros caminhos que a escola está tomando frente a essa nova tecnologia. Neste trabalho, optamos por passarmos direto à discussão dos dados, uma vez que nos pareceu mais relevante ao objetivo da pesquisa. No entanto, as entrevistas estão apresentadas em anexo. A natureza desse trabalho não era uma análise de discurso, mas como já foi ressaltado, era verificar na prática como se efetiva as aulas de informática e se existiria uma proposta pedagógica que organizasse esse fazer. Assim, ressaltamos as categorias de análise abaixo indicadas a priori como orientadoras do nosso relato, e não como elemento utilizado a priori da nossa investigação. A informática nas Escolas O laboratório de informática tornou-se obrigatório, essencial para a escola, pelo menos a necessidade mercadológica de apresentar a escola com estando conectada com o futuro, essa pressão social, já discutida anteriormente, fez que muitos estabelecimentos de ensino incorporassem a informática sem uma estruturação profissional e pedagógica. Destacamos para esse fato o depoimento do professor (questão 1):

4 A escola implanta o laboratório de informática antes de elaborar um trabalho integrado com os professores, então o laboratório fica aquele apêndice, fora. Faz-se uma adaptação, o laboratório é usado apenas como recurso. Em decorrência desse fato, observamos essa mesma dificuldade também presente nos depoimentos dos outros profissionais: A diretora de uma escola, (questão 32), afirma que: antes só era a parte técnica..., esse antes nos parece indicar que a escola iniciou a informática como ensino técnico, ou seja, algo exterior aos conteúdos ministrados na escola, sem haver nenhuma alteração, nem dificuldade de implantá-lo. Na questão 35, a Professora e Coordenadora de Informática reclama: Muitos professores trabalham e não são da área de informática, então eles vêm com os alunos e soltam as crianças no laboratório, e só vão lá brincar, digitar qualquer coisa, usam o computador como uma mera máquina de datilografia. Esse ponto de vista da Professora demonstra também outro aspecto que nos parece ser freqüente nas escolas, que é contratar um Professor de Informática que tenha tido alguma formação de cursos técnicos, e os coloca para dar aulas, dentro do mesmo objetivo de implantar um laboratório de informática. Porém permanece a pergunta, a forma de utilizar a informática na escola mudou? Nos depoimentos percebemos que, pelo menos no discurso, existe uma concepção de que a informática não deva ser dada apenas abordando os aspectos técnicos, e argumentando que o computador está sendo usado como uma ferramenta de aprendizagem, estando associado às matérias ministradas em sala, e para tanto, o professor de informática planeja junto com os professores, havendo assim uma integração no processo de ensino com a informática. Porém, observamos na prática que muitas dessas informações não chegam a se efetivar, porque para existir uma integração das possibilidades que essa tecnologia oferece, não se dá simplesmente com a contratação de um professor, da implantação física de uma sala, exige, acima de tudo, um empenho maior de todos os profissionais que trabalham com a educação. Nestes termos, destacamos uma importante observação Freire; Prado e Martins (jul. 2000) do Núcleo de Informática Aplicada à Educação da UNICAMP: Uma nova proposta pedagógica passa por um período de gestação onde os professores são mobilizados, os alunos e pais preparados para um período de espera. Esse tempo é absolutamente necessário para que os professores se organizem e tenham tranqüilidade para aprender os conhecimentos mínimos que permitirão transformar as idéias em ações pedagógicas significativas. Para se efetivar uma proposta pedagógica envolvendo a informática, é necessário que os professores, que coordenação pedagógica, que a direção, esteja imbuída de transformar a estrutura educacional de seu estabelecimento, e para isso acontecer às barreiras são muitas. Observações sobre as aulas de informática: Percebemos que a concepção de informática para a Educação Infantil associada ao conteúdo programático ministrado, não acontece na prática, como muitas entrevistas deixam transparecer, na questão 3 o professor dá um exemplo: A metodologia seria de apoio ao conteúdo que o professor da disciplina ministra em sala de aula, a informática entra como esse apoio no trabalho do professor.

5 Porem, é só observamos atentamente as entrelinhas para observamos outros aspectos, na questão 7, respondida pelo mesmo professor quando ele argumenta: Com certeza, se a gente tivesse mais condições técnicas, uma integração maior com o trabalho dos professores, porquê o momento que eu tenho com os professores é muito limitado, é um encontro muito rápido, eu vou para a sala de aula, a professora está dando a sua aula, então é uma coisa muito rápida, dois minutos ali para ela passar o conteúdo e eu dali tenho que desenvolver tudo... Observamos, então, que a integração defendida e expressa no discurso, não parece acontecer na prática, pois a fala do professor indica não existir um enlace efetivo da programação da sala de informática, com os conteúdos ministrados pelo professor titular da turma. Nessa escola foi feito, segundo a coordenadora (questão 16), um planejamento anual, da informática com as professoras, contudo, na prática, percebemos que ele não se efetivou, como o próprio professor diz na questão 8. No início do ano tivemos uma coordenadora que ela tinha uma intenção de fazer um trabalho mais integrado, mas houve um problema e ela teve que sair da escola, e a partir deste momento não houve mais nenhum movimento neste sentido. Nas aulas observadas, percebemos que a dinâmica consistia de pequenos questionários, preparados no editor de textos Word, ou no Power Point 1, sobre alguma matéria que o professor estava dando em sala de aula. Geralmente, essa interação de conteúdos se dá desta forma, com exercícios e apresentações desenvolvidas no programa Power Point. Todavia, o computador, oferece uma grande variedade de caminhos dentro do espaço educacional, não apenas como uma extensão da sala de aula, um reprodutor do livro, onde as crianças em vez de responderem no livro, respondem no computador. Pode-se criar várias situações que permitam as crianças desenvolverem sua criatividade, sua integração afetiva, tão importante nessa idade. Negroponte (1995) analisa o uso da tecnologia no meio educacional, e coloca o computador como um revolucionário dentro dessas tecnologias, antes do seu uso, os recursos tecnológicos eram limitados a recursos audiovisuais e de ensino a distancia através da TV, o que resultava apenas na extensão da atividade do professor, e na passividade da criança, com o computador. Essa alteração foi radical, pois a criança pode aprender fazendo, construindo, essa é a diferença básica do uso dessa tecnologia, diante das outras, dentro da educação. Na outra escola, os argumentos se assemelham, falam sobre integração com os conteúdos em sala de aula. Na educação Infantil a utilização do computador tem algumas distinções, na questão 31, a Diretora e Coordenadora do colégio traça este perfil:... nós temos uma bancada que tem um programa muito bom, com a criança de Pré-escola de dois a seis anos, através do jogo, então as crianças vão para a sala de informática, utiliza o material, esta ferramenta, fazendo o jogo. Essa bancada descrita pela Diretora, compreende um computador, que tem um teclado diferente; na verdade, um tabuleiro grande, muito interessante e atraente para as crianças. Ele é muito colorido, com botões grandes, com desenhos infantis, permitindo utilizar um programa próprio, destinado às crianças. O detalhe primeiro, é que existe apenas um computador para a 1 Word, programa editor de textos onde se digita no computador e Power Point, programa para desenvolver apresentações multimídias no computador.

6 Educação Infantil, sendo esse o maior entrave, embora não seja o único, a delimitar o uso do computador. As professoras enfatizam bem esse aspecto, na questão 36 temos um exemplo: A gente trabalha com eles de um modo bem simples, apesar do programa ser bom, mas é só um computador, então no dia de computação a gente divide e vão quatro por vez. Eu não posso explorar mais por que eu não tenho um curso de computação. Nós trabalhamos mais com jogos. Outro fato importante a se destacar, é a ausência de um professor de informática; nesse colégio as próprias professoras conduzem as aulas de informática. Esse aspecto delimita, pois não permite um planejamento maior das aulas, principalmente pela falta de tempo para planejar, e aprender a usar a máquina. Limita também, as possibilidades que o computador oferece, não saindo do círculo de jogos, e brincadeiras, aspecto esse descrito nos depoimentos das professoras sobre sua forma de dar aulas, e também observados ao participar de aulas nesse colégio. Não, se trata de deixar de utilizar jogos, ou softwares educacionais. Chaves (mai. 2000) ao permear esse aspecto sugere que: pelo menos temporariamente, se considere software educacional aquele que puder ser usado para algum objetivo educacional ou pedagogicamente defensável, qualquer que seja a natureza ou finalidade para que tenha sido criado. Portanto, a dificuldade está na abordagem pedagógica, como se processam as aulas utilizando o computador, na falta de uma compreensão abrangente da informática e de suas possibilidades dentro do sistema educacional. Assim, essas professoras além de relatarem não ter tempo para planejarem as aulas, também parecem não dispor de possibilidades instrucionais, pois, como a própria professora afirma, esse é um fator limitante das suas aulas. Em uma das aulas que assisti, ela aconteceu em conformidade com o que a professora disse na questão 38: A gente trabalha de acordo com o assunto dado em sala de aula, ou do que mais interessar para as crianças..., foi um grupo de quatro crianças, e elas diziam o que gostavam mais, e a professora argumentava com eles para escolherem juntos o que iriam fazer, o interesse da criança tinha uma predominância, indicando sobrepujar um planejamento da aula. Em outro momento da entrevista da professora, percebemos que o conhecimento do jogo por ela é limitado, na questão 39 destacamos: Se tivéssemos mais tempo dava para trabalhar mais na sala de aula. É mais com a experiência que eu vou, do que com o manual, quando aparece uma tela nova eu vou entro e se der para descobrir eu aprendo, e vejo se é legal para a idade deles. É muito importante para se utilizar um software educacional, o seu conhecimento, e poder assim aplicá-lo mais adequadamente na escola (Niquini, 1999). Somando-se a falta de conhecimento da utilização do computador, as professoras dessa escola não podem sair de suas limitações para utilizarem melhor os recursos da informática Concepção de Ensino e Aprendizagem Para se utilizar o computador, existe a necessidade de aprender os seus comandos básicos, de entender a sua forma operacional. Essa parte técnica é, portanto, necessária para as aulas de informática. Nas entrevistas constatamos que o direcionamento para as operações básicas no computador, não é colocada em primeiro plano, ela advém com a utilização de programas, de jogos,

7 é ensinada de acordo com as necessidades das aulas e dos alunos, na questão 2 destacamos o que professor fala sobre isso: nós não temos a finalidade de formar o operador como objetivo inicial, mas indiretamente isto ocorre pois para utilizar o equipamento o aluno tem que ter uma noção básica, e na interação com a máquina ele desenvolve este aspecto básico de operação. Dentro da mesma escola observamos opiniões distintas com relação ao que o aluno já traz de casa de conhecimento operacional do computador, na questão 33 a professora e coordenadora expõe a sua opinião: Na primeira série a gente faz um trabalho bem interativo, com joguinhos, não estamos trabalhando nenhum software, nada... porquê a gente sente que eles têm deficiência no mouse, e no teclado, o nosso público é um púbico que nem todos têm computador em casa, numa turma de vinte alunos, só cinco seis tem computador em casa, então a gente tem que nivelar a turma. No depoimento da professora, ela trabalha para que os alunos tenham uma formação operacional básica para os computadores, isso nos alunos da primeira série do Ensino Fundamental, e destaca em sua fala, trabalhar com jogos, e coloca no diminutivo joguinhos parecendo ter um escalonamento entre o jogo e o software. As professoras da Educação Infantil da mesma escola expressam uma opinião diferente, na questão 36 uma professora da Educação Infantil afirma: Como todos eles tem computador em casa, eles já sabem manusear..., a Coordenadora da Educação Infantil também expressa a mesma opinião na questão 40: A informática não é aquela coisa que eles tenham que aprender, o que eles vão aprender aqui não é novidade, pois a maioria tem computador em casa, o que é são os joguinhos diferentes, então eles ficam mais empolgados com aquilo que é novidade para ele neste sentido, do jogo ser diferente... Essas opiniões divergentes podem resultar apenas da Professora do Ensino Fundamental exigir de seus alunos um domínio maior, porém hoje em dia o computador está muito difundido na classe média, e as crianças têm uma atração por essas máquinas que incitam a curiosidade. Esse é um fato relevante, porque na sociedade, a informática se insere em suas relações num contingente cada vez maior (Schaff, 1990). Como percebemos nessas entrevistas, existe no discurso uma aula integrada com o conteúdo da escola, porém, na prática cabe algumas reavaliações quanto ao procedimento das aulas de informática, para que o discurso se efetive. Durante as entrevistas surgiram algumas colocações relevantes sobre a concepção de aprendizagem, na questão 12, o professor toca em um importante ponto: Quando a gente consegue uma atividade com um bom nível de qualidade, eles conseguem, com certeza. Porquê tem um fator que eu acho muito importante, que é a motivação que a sala de informática proporciona, os alunos têm aquela ansiedade de estar aqui... A motivação é substancial para que uma aula seja bem aproveitada. Em outras declarações percebemos essa mesma opinião, pois sabemos quanto o computador fascina, contudo é notório encontrarmos colégios onde os alunos não querem mais ir para a sala de informática por perderem o interesse, é só a aula se tornar repetitiva, monótona que isso acontece.

8 A formação Pedagógica e de Informática Para se trabalhar com educação é necessário se ter algum conhecimento dessa área, porém nem sempre isso acontece quando se trata de informática, como já foi exposto anteriormente, muitos colégios abrem o laboratório apenas pela pressão social, e colocam alguém que tenha algum conhecimento técnico, e que saiba operar o computador (Valente, jul. 2000a). Dos nossos entrevistados poderemos destacar algumas particularidades, na questão 15 o professor responde sobre o seu conhecimento na área da Educação Infantil: Eu vou ser sincero, esta é uma área que eu tenho que aprender muito. Muitos pensam que lidar com essa faixa etária, de zero a seis anos, é muito fácil, exige substancialmente que se cuide da criança, porém os estudos de formação de desenvolvimento, afirmam justamente o contrário, que essa fase é estrutural para a formação do ser. Já na outra escola, temos o oposto, são as professoras que utilizam o computador com os alunos, porém com pouco conhecimento dos recursos do computador, na questão 36 ela afirma: Eu não posso explorar mais por que eu não tenho um curso de computação. Nós trabalhamos mais com jogos. São duas situações distintas, que cabe uma observação, o professor que não conhece muito sobre o ensino e aprendizagem na Educação Infantil, deve ter aprendido alguma coisa trabalhando com as crianças, contudo, como ele mesmo disse, existe ainda muito que aprender, já com as professoras, existe um processo semelhante, elas tem uma formação pedagógica, mas não sabem muito sobre como operar os computadores. Então o que seria o ideal? São as instituições de ensino se empenharem em consolidar na sua proposta pedagógica as aulas de informática, e que os profissionais a trabalharem com esse ramo educacional, saibam fazer a interação entre as possibilidades do computador e o conteúdo pedagógico. Freire; Prado e Martins (jul. 2000) do Núcleo de Informática Aplicada à Educação da UNICAMP, ao relatar o seu trabalho de pesquisa afirma: O uso integrado de várias ferramentas computacionais combinado com objetivos educacionais claramente estabelecidos, colaboram para o fortalecimento, na escola, do trabalho de Informática na Educação. Esse é um caminho, e não um pacote pronto e acabado, que é só desembrulhar e se surpreender com o fantástico, portanto, exige muito trabalho para se alcançar esses objetivos para o uso da informática na educação. CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste trabalho discorremos como o computador foi penetrando no meio educacional, e com que finalidade ele foi utilizado na educação, envolvidos por esta pressão do contexto social, muitas vezes o computador entrou no espaço da escola apenas para não perder com relação à concorrência e de poder colocar no seu slogan que estava dentro dos parâmetros de uma escola avançada. Com este princípio administrativo, não houve uma preocupação pedagógica maior, nem de se ter conhecimento do uso desta tecnologia voltada para a educação, portanto muitas instituições educacionais não utilizam as potencialidades desta ferramenta. Papert, (1994) anuiu a este aspecto ao afirmar a dificuldade da escola incorporar esta tecnologia como instrumento educativo, a maioria a utiliza como uma reprodução mecânica da sala de aula, não proporcionando ao aluno a possibilidade criadora que o computador pode oferecer. De acordo com a investigação prática da informática na Educação Infantil, percebemos que o uso desta tecnologia não vem sendo bem avaliada pelos profissionais que lidam com a educação, colocando as aulas de informática como um complemento de recursos didáticos, ou apenas para uma recreação eletrônica. Isto indica que eles não tiveram a percepção do quanto o computador pode contribuir para a criança compreender a sua relação com o mundo, o quanto esta

9 ferramenta pode ser usada no processo de ensino-aprendizagem, e fazer a criança construir, redimensionar, argumentar os seus conceitos. Para se chegar a um modelo do uso da informática na educação, incorporando-a como um fazer pedagógico, se faz necessário ter uma apreciação, envolvendo os aspectos do direcionamento pedagógico da escola, dos profissionais nela incorporados, da comunidade envolvida, cada meio em que está inserido a escola existe particularidades subjacentes a ele. Hoje em dia muitos professores dão aulas em vários colégios, geralmente elas passam na escola no horário de sua aula, este é um exemplo de dificuldade, pois a informática integrada como ferramenta de ensino, exige conhecimento do professor e planejamento de suas aulas junto a turma, e isto leva tempo e dedicação, portanto cada comunidade precisa se adequar para atingir os propósitos de uma informática voltada para a educação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS CHAVES, E. O que é software educacional?. Disponível em: < texts/ self/edtech/softedu.htm>. Acesso em: mai FREIRE, F. M. P; PRADO, M. E. B. B; MARTINS, M. C. A implantação da informática no espaço escolar: questões emergentes ao longo do processo. Universidade de Campinas (UNICAMP). Disponível em: < Acesso em: jul GOMES, A. L. A. A. A dinâmica do pensamento geométrico: aprendendo a enxergar meias verdades e a construir novos significados. Tese de Doutorado. Natal: UFRN Centro de ciências sociais aplicadas, LÉVY, P. O que é o virtual. São Paulo: Editora 34, MEC/Brasil. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: conhecimento de mundo. Secretaria do Ensino Fundamental SEF, 1998 NEGROPONTE, N. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, NIQUINI, D. P. Informática na educação: implicações didático-pedagógicas e construção do conhecimento. Brasília: Universidade Católica de Brasília Universa Editora, ed. PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, PIRES M. J; FAÇANHA R. B. Uma proposta de trabalho para a educação infantil no laboratório de informática. Disponível em: < MariaJosePires-UmaPropostaDeTraba LhoParaAEducacaoInfantil.html>. Acesso em: set SHAFF, A. A sociedade informática. São Paulo: Editora Unesp, VALENTE, J. A. Diferentes usos do computador na educação. Universidade de Campinas (UNICAMP).Disponívelem: < prf_txtie02 prf_txtie02.htm>. Acesso em: jun. 2000b. VALENTE, J. A.Por que o computador na educação?. Universidade de Campinas (UNICAMP).Disponívelem: < Acesso em: jul. 2000a.

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