Números Reais intervalos, números decimais, dízimas, números irracionais, ordem, a reta, módulo, potência com expoente racional.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Números Reais intervalos, números decimais, dízimas, números irracionais, ordem, a reta, módulo, potência com expoente racional."

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA UNIDADE DE APOIO EDUCACIONAL UAE MAT Tutori de Mtemátic Tópicos: Números Rcionis operções e proprieddes (frções, regr de sinl, som, produto e divisão de frções, potênci com expoente inteiro), Rdicição (proprieddes) Polinômio Expressão polinomil e domínio de vlidde Iguldde de polinômios, operções (dição, multiplicção, divisão, potencição) Identiddes mis usuis: produtos notáveis Rízes de polinômio Ftorção de polinômios: frções prciis, simplificção, equções e inequções polinomiis (estudo do sinl), Regr de Girrd (cálculo de rízes), Polinômios com coeficientes inteiros. Números Reis intervlos, números decimis, dízims, números irrcionis, ordem, ret, módulo, potênci com expoente rcionl. Equção modulr Funções Definição e notção Domínio e Imgem (lgebricmente e grficmente), domínio nturl Gráfico, Produto crtesino e sistem de coordends crtesins Tipos mis comuns: constnte, fim(coeficiente ngulr, equção d ret), qudrátic(vértice, rízes), cúbic, riz, modulr, por prtes, rcionis, etc. Trnslção verticl e horizontl Funções crescentes e decrescentes, sinl de funções Composição de funções Funções inversíveis Logritmo e Exponencil (proprieddes) Modelgem com funções Trigonometri Funções trigonométrics Relções trigonométrics mis comuns

2 Números Rcionis FRAÇÕES b dividendo ou numerdor b divisor ou denomindor, b Z, e b 0 O conjunto de tods s frções é chmdo conjunto dos números rcionis. Isto é, m * Q x/ x, m Z, n Z n * Q exclui o zero de Q Q+ números rcionis não negtivos SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇ ÕES Pr simplificr um frção é necessário dividir o numerdor e o denomindor pelo seu máximo divisor comum. N relidde, qundo simplificmos um frção pens estmos representmos o mesmo número rcionl de um outr mneir x 4xy x x x, onde x, y 0 4 x y y 4 bc b c 7 b c, onde, b, c 0 7 b b c b Pode-se tmbém simplificr frções, plicndo os csos de ftorção nos termos d frção e cncelndo os ftores comuns. 5x 0 5 x 5 x ( ) ( + )( ) +, onde x + y x + xy + y x + y, onde x + y 0 ( x + y) x + y Por que, ns simplificções, deve-se tomr cuiddo com s restrições do tipo x 0, x+y 0, x, etc.? OPERAÇÕES COM FRAÇÕES ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO: Só é somr ou subtrir frções com mesmo denomindor. Reduzimos s frções o mesmo denomindor, se necessário. b c c + +, onde b 0 b b b c c b b, onde b 0

3 c + b d d + bc bd, onde b, d 0 c b d d bc bd, onde b, d 0 Exemplo: x x x x x x x x x x x x MULTIPLICAÇÃO: multiplic-se os numerdores entre si e os denomindores entre si. 5b 0b c 5 0c 7 d 7d c c, onde b, d 0 b d bd DIVISÃO: multiplic-se frção do numerdor pelo inverso d frção do denomindor. c d d ou b d b c bc b d d c, onde b, c, d 0 b c bc d b c c b b c bc, onde b, c 0 b b, onde, b 0 b b ATENÇÃO: não comet mis estes erros: x + y x y x ERRADO x CERTO y y + ERRADO b + b b + + b b CERTO b b b b ERRADO CERTO

4 Potencição 4 Se Q e n N, n >, então, n bse n expoente 0 ; n n ; ) 4 7 b 4 7 b b) c) ( ) ( ) ( ) 9 d) e) ( 4) ( 4) ( 4) ( 4) Ms Proprieddes: Se, b Q, m, n IN, vlem s seguintes proprieddes: () () m n m+ n m n () ( ) m n m n m n m n n n (4) n b b, b 0 (5) ( b.). b n n n () ( ) ( ) ( ) 4xy 4xy 4xy 6x y (b) 5 x y 7xy 6 5 5x 5x y 7xy x y 7 7y 8 (c) x y y x y 8x 7 7 4x (d) b 6 6 ( b ) ( 4x ) 6 b 9b 4x 6x 4

5 5 Rdicição q, se q é pr então 0, q N * se q é ímpr então Q q q b b q não é sempre um número rcionl. Isto é, nem sempre existe p Q tl que q q p q. Esses números são chmdos de irrcionis. Um número irrcionl tem representção deciml ilimitd e nãoperiódic. exemplos:,44, π,459, e,78 I - conjunto dos números irrcionis conjunto dos números reis: R Q I PRINCIPAIS PROPRIEDADES DA RADICIAÇÃO: n n ) ) n b n n b ) b b 4) ( x m ) n ( x m. n ) m n 5) m n Atenção! Pode contecer de.b>0 e /b >0 mesmo e b não sendo. Como isso fet s proprieddes de 4. É possível encontrr exemplos em que esss igulddes não se verificm??? 7 ( ) ( 5 ) Observção: pr introduzir um termo num riz elev-se o número n potênci correspondente o índice d riz onde ele será introduzido. Por exemplo:

6 x x + x x ( x + x ) x + x 4 RACIONALIZAÇÃO DE DENOMINADORES: trnsformr os números irrcionis dos denomindores em números rcionis. Primeiro Cso: o denomindor é formdo somente pelo rdicl. 6 ) ). 4 Segundo Cso: o denomindor é som de dois termos, sendo o menos um deles um rdicl. Se e b são números, então ( + b) e ( b) são outros dois números chmdos conjugdos. Usndo este fto e um dos produtos notáveis, podemos rcionlizr denomindores de frções em que precem rízes qudrds. Vej os exemplos seguintes: ) ( + 5)( 5) 5 ) ( 5 ) ) ( 7 + ) 7 4) [ ( + ) 5] ( ) [( ) ]( [ ) ] ( 5) Estes exemplos permitem observr que se no denomindor de um frção prece um som ou um diferenç de rízes qudrds, então o conjugdo do denomindor é o ftor rcionliznte. Um outr propriedde permite ssocir rízes com potenci de números rcionis. q p p q, sendo q ( x 7) 7 + ( x ) ( x ) 7 7 x y 7 + x y 7 + x y y 7 + x ATENÇÃO! Não comet mis estes erros: 4 x x + x x + x ERRADO x x + x x ( x + x ) x + x CERTO x + y x + y ERRADO x y x y, se x 0 e y 0 CERTO

7 x y x y + + ERRADO x + y ( x + y) CERTO 7 x x ERRADO x x x CERTO

8 Polinômios 8 monômio: expressão lgébric cuj prte literl é um produto de vriáveis com expoentes nturis. x y; xy z; xy 4 x não é monômio polinômio: som lgébric de monômios. 4 6 x + z 5; x y 5x y + 5x P P ( x) x 5 x + 4 ( x, y) x y + x y x+ 5 gru de polinômio em relção um vriável é o mior expoente dess vriável. vlor numérico de um polinômio: observe os dois últimos exemplos de polinômios ddos cim: se 5 x então P ( ) ; 0 é o vlor numérico de ( x) se x e y então P (, ).( ) + ( ) numérico de ( x y) P,. P., que é o vlor Estes são exemplos de um procedimento genérico que consiste em substituir prte literl de um polinômio por números reis e efetur tods s operções indicds. O resultdo obtido é o vlor numérico do polinômio. Operções com Expressões Algébrics Adição e multiplicção. Vmos revê-ls trvés de exercícios. Reduz os termos semelhntes: 5 ) 5x y + x y 4xy + x y x y b) x + 4x y x y + x 5x y + x y 4 5 Efetue e reduz os termos semelhntes: ) x ( 4xy 5x y) b) ( x + ) ( x + ) c) ( x y)( x + y) d) ( + b)

9 Produtos Notáveis e Ftorção 9 Ao operr com expressões lgébrics, ocorrem com bstnte freqüênci certos produtos que recebem, por cus disso, o nome de notáveis. Alguns deles, relciondos em seguid, são de grnde utilidde n ftorção e em certs rcionlizções. Sejm e b dois números; qudrdo de um som: ( + b) + b + b qudrdo de um diferenç: ( b) + b b produto d som pel diferenç: ( + b)( b) b cubo d som: ( + b) + + b + b + b cubo d diferenç: ( b) b b + b Observe que não há fórmul pr expressão + b, pois el não pode ser ftord utilizndo números reis. Um expressão lgébric se diz ftord se puder ser escrit n form de um produto. Isto pode ser muito útil pr operr com frção lgébric. Essencilmente, ftorção pode ser plicd qundo: ) Existe, em um expressão lgébric, um ftor comum. ) 7xy x y + 8x y x y 4 5 como xy é o ftor comum todos os termos d expressão, 4 5 7xy x y + 8x y x y xy ( 7 y x + 8x y x y ) ) 6b x 4 bx + bx bx ( b x + x) b) Outr expressão que, em gerl, pode ser ftord é do tipo x + bx +c, que se trnsform no produto de dois binômios, (x - x)(x - x). Por exemplo: x - x + 8 (x - 4)(x + ) Os termos grifdos (x, x ) podem ser encontrdos resolvendo-se equção x + bx+c 0 trvés d fórmul de Báskr. ) Ftorr x - x -5 x b b 4c ± x - x x ± ± 8 Logo, x 5 x

10 Então x - x -5 (x - 5)(x + ) 0 ) Ftorr x 6-6 (x ) - (4) x 6-6 (x + 4)( x - 4) ) Ftorr 64-7b (4) - (b) 64-7b (4 - b)(6 + b + 9b ) c) Estiver presente lgum produto notável; exemplos: ( ) ( ) 4 x + 8x x + x + 4 x + x y ( x + y)( x y) 6 m + 8m + ( 4m + ) d) Se puder fzer reunião dos termos em grupos, ftorr esses grupos e recir em um dos csos nteriores. 5 + ( ) + ( ) ( )( + ) ( + )( )( + ) mx + ny + my + nx x( m + n) + y( m + n) ( m + n)( x + y) Ftore: ) 4x x + 9 ) x + x + ) b 4) 4 7m n + 9m n 8mn Observção: equção ( x + ) x + + x é ponto de poio usdo num processo que consiste em completr o qudrdo. Você verá um plicção disso no Cálculo I. Divisão de polinômios Efetur divisão de um polinômio P(x) por outro polinômio D(x) não nulo, signific determinr um único pr de polinômios Q(x) e R(x) que stisfzem às condições: ) P(x) D(x). Q(x) + R(x). ) gr R(x) < gr D(x), onde gr indic o gru do polinômio. Nots: ) se R(x) 0, então dizemos que P(x) é divisível por D(x). ) se gr P > gr D então gr (P : D) gr P - gr D. ) não se esqueç que o gru do resto é sempre menor que o gru do divisor. Efetue: 5 ) ( 7 x y z ): ( 9xyz ) b) f) ( 5x y z ): ( 9x y z )

11 c) g)( 6x + x + 8x + 8) : ( x + x + 4) 4 d) h) ( x ) :( x ) e) i) 6( x 5x + 8) : ( x ) f) ( x + x + x + ): ( x + ) Resto d divisão pelo binômio x -. Teorem do resto : o resto d divisão de P(x) por x - é igul P(). Demonstrção : Podemos escrever P(x) (x - ). Q(x) + R(x). Logo, fzendo x vem imeditmente que P() ( - ). Q() + R(). Portnto, P() R onde R é o resto d divisão. Assim, se P() 0, então R 0 ( R resto ) e portnto, P(x) é divisível por x -. Ess firmção é conhecid como teorem de D Alembert Polinômios e equções polinomiis n Sej o polinômio P(x) + x + x + + x onde 0,,..., n são os coeficientes 0 n Um equção polinomil é expressão d form P(x) 0. Se r é um riz d equção P(x) 0 então P(r) 0. () x + x -0x 0 solução: pode ser ftordo: x.(x +x-0) 0 ou x.(x-).(x+5) 0 conjunto - solução {0,, -5} n Todo polinômio P(x) + x + x + + x de gru n pode ser decomposto em n ftores do 0 n primeiro gru, isto é, P (x) n (x - r ).(x - r ).....(x - r n ) onde r, r,..., r n são s rízes (não necessrimente distints e não necessrimente reis) de P(x). x - xy + y (x - y) x - y (x -y).(x + y) x 4-0x + 7x - 60x + 6 (x-).(x-) x + não possui rízes reis. De fto, x + (x + i).( x i) Todo polinômio P(x) pode ser decomposto em ftores irredutíveis. x - y (x - y).(x + xy + y ) x + y (x + y).(x - xy + y ) Propriedde: Tod equção lgébric de gru n possui té n rízes reis.

12 ) A equção x - x 0 possui rízes sber: x 0 ou x ou x -. Dizemos então que o conjunto verdde ou conjunto solução d equção dd é S {0,, -}. ) A equção x + x 0 possui riz rel e dus complexs. Relções de Girrd São s relções existentes entre os coeficientes e s rízes de um equção lgébric. Pr um equção do º gru, d form x + bx + c 0, já conhecemos s seguintes relções entre os coeficientes e s rízes x e x : x + x - b/ e x. x c/. Pr um equção do º gru, d form x + bx + cx + d 0, sendo x, x e x s rízes, temos s seguintes relções de Girrd : x + x + x - b/ x.x + x.x + x.x c/ x.x.x - d/ Pr um equção do 4º gru, d form x 4 + bx + cx + dx + e 0, sendo s rízes iguis x, x, x e x 4, temos s seguintes relções de Girrd : x + x + x + x4 -b/ x.x + x.x + x.x4 + x.x + x.x4 + x.x4 c/ x.xx + x.x.x4 + x.x.x4 + x.x.x4 - d/ x.x.x.x 4 e/ NOTA: observe que os sinis se lternm prtir de ( - ), tornndo fácil memorizção ds fórmuls. Um outro resultdo útil no cálculo de rízes rcionis é o seguinte: n n Sej Px ( ) x n + n x + + x + 0 onde i Z e 0 0. Se o rcionl p q, p e q primos entre si, é um riz de Px, ( ) então p é divisor de 0 e q é divisor de n. Observção: este teorem não grnte existênci de rízes rcionis ms, no cso dels existirem, mostr como obtê-ls. Exemplo: Determine s rízes reis do polinômio 5 4 Px ( ) x x x x x + +.

13 4 Colocndo x em evidênci, temos Px ( ) xx ( + x x + x ). Portnto, um ds rízes é zero e 4 s outrs são rízes de x + x x + x. Usndo o resultdo nterior, como 0 - e n, p ± ou p ± e q ± Assim, se Px ( ) tiver rízes rcionis els estão no conjunto {,,,}. Como somente P() P( ) 0, s rízes rcionis de Px ( ) são {0,, -}. Este polinômio pode ser colocdo n form ftord Px ( ) xx ( + )( x ) Qx ( ). Usndo um lgoritmo de divisão, temos que Qx ( ) x + que não tem rízes reis.

14 NÚMEROS REAIS 4 A mior prte ds quntiddes vriáveis que estudmos, tis como comprimento, áre, volume, posição, tempo e velocidde, é medid por meio de números reis e, neste sentido, o Cálculo está bsedo nos números reis. O sistem dos números reis contém diversos tipos de número: os inteiros, os rcionis e os irrcionis.há um correspondênci biunívoc entre o conjunto dos números reis ( ) e os pontos de um ret. Vlor bsoluto ou módulo de um número rel O vlor bsoluto de um número rel é definido como: se 0 se < 0 De cordo com definição,, 0. Isto é, módulo de um número rel é sempre positivo. Por exemplo, 6 6 e - - (-) Geometricmente, x é um número que represent um distânci: distânci do ponto que corresponde o número x, à origem; então, pode-se dizer que x x. Observe que, pel definição: Se é um número positivo, x < - < x < (por que?) Se é um número positivo, x > x > ou x < - (por que?) Intervlos Intervlos são subconjuntos de números reis tis como os csos descritos bixo. Pode-se fzer um representção gráfic desses conjuntos. Notção Definição Gráfico 6 (, b) {x R : < x < b} ( ) b [, b] {x R : x b} [ ) b [, b) {x R : x < b} [ ] b (, b] {x R : < x b} ( ] b (, ) {x R : x > } ( [, ) {x R : x } [ (-, b) {x R : x < b } ) b (-, b] {x R : x b } ] b

15 (-, ) 5

16 Equções e Inequções modulres 6 Pr se resolver um equção (em x), é necessário que se che o vlor (ou vlores) d vriável que tornem sentenç verddeir. () Resolv x + Por definição, x + x + ou x + x x ou Pr se resolver um inequção, é necessário determinr todos os vlores d vriável (ou vriáveis) que tornem inequção verddeir. () x + < 5x (que vlores entre (-, ) stisfzem ess equções?) Conjunto solução (, ) () x + x < 4 pr x /, x + < x - ( pergunt gor deverá ser mesm? que vlores entre (-, ) stisfzem ess equções? x + x + se x ( x ) se x + < e x - x se x / ( x ) se x / + < cso cso cso - / Cso ) x < - -x - < 4(-x +) x <. Logo S (-, -) Cso ) - x < / x + < 4(-x +). Logo S (-, 0/9) Cso ) x / x + < 4(x - ). Logo S (, ) S S S S (-, -) (-, 0/9) (, ) (, 0 / 9) (, )

17 Funções 7 Um função é um correspondênci existente entre dois conjuntos, A e B, de modo que cd elemento A correspond um, e pens um, elemento b B. O conjunto A chm-se domínio d função, D(f) e o conjunto dos vlores b B, ssocidos os pontos do domínio é chmdo imgem. Por exemplo:. A áre de um circunferênci depende somente de seu rio, trvés d equção A π r. Diz-se então que A é função de r.. O número de bctéris n presentes em um cultur de bctéri pós um hor de observção depende d quntidde N de bctéris presentes inicilmente n cultur; diz-se então que n é um função de N. Um função pode ser representd de qutro mneirs: (i) Por um tbel (ou qudro) Exemplo: Um pequen fábric pode produzir de 0 4 uniddes diáris de um rtigo. O custo opercionl diário d fábric é ddo por: Custo Opercionl d Fábric x (nº de uniddes) 0 4 y (custo diário) Est tbel é equivlente : (0, 500), (, 700), (, 900), (, 00), (4, 00) (ii) Por um regr Exemplo: pr obter o custo opercionl diário, no exemplo nterior, pr 0,,, ou 4 uniddes, multiplique o número de itens por 00 e dicione 500 o resultdo. (iii) Por um gráfico Exemplo: (o mesmo nterior)

18 (iv) Por um equção 8 Exemplo: pr obter o custo opercionl diário ddo no exemplo nterior, tem-se: y 00x + 500, onde x 0,,,, 4 e y é o custo opercionl diário. Porém, nem tod tbel, gráfico ou equção representm um função Se um quntidde b depende de um quntidde de modo que cd vlor determin extmente um único vlor b, então dizemos que b é função de. Por exemplo, sej A π r Vlor de r 0 A 0 π 4 π 9 π r é chmd vriável independente e A é chmdo de vriável dependente. Em gerl, represent-se s funções trvés de letrs do lfbeto. Por exemplo, A π r indic que áre A é função do rio r. Escreve-se A f(r) e represent-se f(r) π r que signific que f é função que ssoci cd rio r o vlor A π r. Por exemplo, f() 4 π. O conjunto de todos os vlores ssumidos pel função é chmdo conjunto imgem de f, representdo por Im(f). Ddo x A, y f(x) B é o vlor d função f no ponto x ou imgem de x por f. Utiliz-se letr f pr indicr função, o vlor d função no ponto x por f(x) e notção f: A B pr indicr função com os conjuntos A e B relciondos. (i) Sej f: - {} tl que f(x) x x 4, determine: () f(½) (b) f(x - ) (c) f(t ) (d) f(x + x ) - f(x) Se um função f é definid por um expressão sem especificção do seu domínio, pode-se então considerr como domínio de f os números reis pr os quis expressão ssume um vlor rel, isto é, o mior subconjunto de tl que f(x). Este domínio é chmdo domínio nturl de f. Por exemplo: sej h(x). Est função não está definid pr e. ( x )( x ) Logo, D(f) - {, }

19 O cncelmento de ftores comuns no denomindor e no denomindor de um expressão podem lterr o domínio nturl de um função. Por exemplo: se h( x) x x 4, D(h) - {} se rescrevermos h(x) x + temos de ter o cuiddo de conservr o domínio d função originl, isto é, h(x) x +, com x. Exercício: determine o domínio nturl ds seguintes funções : () f(x) 4 + x x, D(f) [-4, ) (b) f(x) ( )( x + x 4 x 9 ), D(f) - {-4, -, } ( x + x )( x + ) 9 (c) f(x) 4 + x + x + x x, D(f) (-4, ] Gráfico de Funções Reis Sistem de coordends retngulres O conjunto formdo por todos os pres ordendos de reis é chmdo de espço bidimensionl e indicdo por. Isto é,. {(, b) /, b }. Um sistem de coordends retngulres é um correspondênci entre pres ordendos (, b) e pontos de um plno. Este sistem é necessário pr descrever geometricmente dependênci ou relção entre dus quntiddes. O plno é chmdo plno coordendo ou plno xy. Então um elemento (, b) do. pode ser representdo no plno crtesino, por um ponto P de bciss e ordend b. Definição: Sej f: A B, o gráfico de f é o conjunto de todos os pontos (x, f(x)) de um plno coordendo, onde x D(f), isto é G f {(x, f(x)) / x D(f)} Dd um curv c no plno xy é possível determinr se el represent o gráfico de um função: qundo qulquer ret verticl cort curv no máximo em um ponto. Isto porque se f é um função, um ponto do seu domínio pode ter somente um imgem.

20 0 Atrvés do gráfico de f tmbém podemos determinr o domínio e imgem de f. Funções Reis mis comuns. Função Constnte O tipo mis simples de função é quel que ssocim o mesmo vlor todo ponto do seu domínio. Isto é, é tod função do tipo f(x) k. São chmds funções constntes. Por exemplo, f(x) ; então f(), f(0), etc. D(f) e Im(f) {k} f(x) k Atenção!!! NÃO É FUNÇÃO x k Função do 0 gru ou função liner É tod função do tipo f(x) x + b tgθ é o coeficiente ngulr d ret ou declividde d ret. Ddo dois pontos (x, y ) e (x, y ) pertencentes o gráfico de f, isto é, que tornem equção x + b verddeir, então y y. x x y (b, 0) é o ponto onde ret cort o eixo do y. D(f) e Im(f) Note que: > 0 tgθ > 0. Logo, θ é gudo e ret é crescente.

21 < 0 tgθ < 0. Logo, θ é obtuso é decrescente. Exemplo: f ( x) x D(f) e Im(f)

22 Função qudrátic É função definid por f(x) x +bx +c, 0. O gráfico de um função qudrátic é um prábol com eixo de simetri prlelo o eixo do y. A interseção d prábol com o eixo x define os zeros d função. A interseção do eixo de simetri com prábol é um ponto chmdo vértice (v) onde v (-b/, - /4). > 0 > 0 0 > 0 < 0 > 0 > 0 < 0 0 < 0 < 0 < 0 h( x) x D(f) R Im f: [- ; + ) Função cúbic () f(x) x (b) f(x) x + (c) f(x) (x - )

23

24 Função definid por prtes 4 As funções tmbém podem ser definids por expressões distints em prtes do seu domínio. ) x + 4, se x 0 x 4x + 4, se 0 < x 4 x +, se x > 4 D(f) Im f: ( - ; 4 ] (), se x 4 4, se x>, se 4 < x D(f) Im f {-,, 4} Exercícios: ) Sej f: tl que f(x) x se x, clcule f(), f(-) e f(x + ) x se x < ) O custo de um corrid de táxi em um cert áre metropolitn é tbeldo d seguinte mneir: qulquer corrid inferior Km cust R$,75; pós os Km, o pssgeiro pg um dicionl de R$0,50 por Km. Se f(x) é o custo totl de um corrid de x Km, então o vlor de f(x) é:, 75 se 0 x f(x), 75+ 0, 5.( x ) se x > () Qul o gsto de um pssgeiro se ele nd km? (b) Qul o gsto de um pssgeiro se ele nd 4 km? Função modulr É função definid por f(x) x. El tmbém pode ser escrit seguinte form: f(x) x se x x se x < 0 0 D(f) e Im(f) [0, )

25 5 () f(x) x - x se x + < x se x (b) f(x) x - x se x 0 < x se x 0 - Função rcionl É um função definid pelo quociente de dus funções polinomiis, isto é, f(x) p ( x ) q( x) D( f ) { x R / qx ( ) 0} () f(x) x (b) f(x) x + (c) f(x) x + Atenção!!! Podemos simplificr um função rcionl, ms isso não quer dizer que o gráfico dest outr função é igul o gráfico d função originl. Por exemplo, obtenh o gráfico de f(x) x x +. Função crescente e decrescente - Um função f é crescente em (, b) se x, x (, b) com x < x f(x) f(x) - Um função f é decrescente em (, b) se x, x (, b) com x < x f(x) f(x) Exemplo: f(x) x é crescente em [0, ) e decrescente em (-, 0)

26 OPERAÇÕES DE TRANSLAÇÃO: 6 NA IMAGEM - Observe os gráficos bixo: f(x) x f(x) x + f(x) x - Pode-se observr que somndo-se um constnte positiv à imgem d função o gráfico dest desloc -se pr cim, bem como o subtrirmos um constnte positiv este desloc-se pr bixo. f(x) x f(x) x f(x) x Nestes gráficos, not-se que o multiplicr função por um constnte mior que o gráfico dest espich, bem como o dividi-l por um constnte mior que este torn-se mis chtdo. NO ARGUMENTO: f(x) x f(x) (x + ) f(x) (x - ) Observndo-se os gráficos, not-se que o somr um constnte positiv (k) no rgumento d função o gráfico dest se deslocrá pr esquerd k uniddes, bem como o subtrir um constnte positiv (k) este se deslocrá pr direit k uniddes. Por exemplo : f ( x) x f ( x) x + f ( x) x+

27 7

28 Função Contínu Entende-se por função contínu quels onde seu gráfico se present como um linh contínu, isto é, um linh que não possu furos ou sltos. 8 f(x) x f(x) x Contínu f(x) x Contínu f(x), x Est função é descontínu, pois no ponto x 0, função não existe. Est função é descontínu, pois no ponto x, função não existe Vrição do sinl de um função Muits vezes precismos determinr os pontos x nos quis função derivd mud de sinl. Sejm os dois gráficos bixo: y h(x) y g(x) Gráfico I Gráfico II Observe que, no gráfico I, que y g(x) mud de sinl no ponto de bciss x e pss de y g(x) < 0 pr y g(x) > 0 e g() 0. no gráfico II, que y h(x) mud de sinl no ponto de bciss x e pss de y h(x) < 0 pr y h(x) > 0 e h(x) é descontínu em zero. Podemos concluir que se y f(x) mud de sinl em x, então ou f() 0 ou f(x) é descontínu em. Isto é, os únicos pontos em que um função pode mudr de sinl são queles onde el se nul ou onde é descontínu.

29 Exercício: determine os pontos em que s funções f(x) x - x + 4 (x - ) (x + ) e h(x) f(x) pode mudr de sinl em x ou x - e h(x) pode mudr de sinl em x. x 9 Observe que pr determinr o sinl de um função contínu (se é positiv ou negtiv) num intervlo, é suficiente determinr seu sinl em um ponto x deste intervlo. Pr isto, estmos supondo que função não se nule em qulquer ponto deste intervlo. ) Determine o(s) intervlo(s) em que f ( x) x x 8 0 Serão feits dus resoluções diferentes: ) Utilizndo ftorção, trnsform-se expressão x x 8 no produto (x 4)(x + ) e nlis-se o sinl de cd um ds funções y x 4 e y x y x y x y (x -4)(x + ) - 4 b) Anlis-se o sinl d função y x x 8 (prábol) Solução: (- ; -] [4 ; + ) Solução: (- ; -] [4 ; + ) ) Determine o(s) intervlo(s) em que f ( x) x x + 5 > 0. Anlisndo o sinl ds equções y x - e y x + 5, temos: y x y x Solução: (-5 ; ) ou S{x R / -5 < x <}

30 -5 0

31 Função compost Vmos definir gor um operção com funções (composição) que não possui nlogi com ritmétic dos números reis. Bsicmente est operção consiste em substituir vriável independente de um função por outr função, obtendo ssim um nov função. Por exemplo: sejm f(x) x + e g(x) x então g(f(x)) (x +) Dds s funções f e g, função compost de g com f, denotd por g g f( x) g( f( x)) f, é definid por: O domínio de g f é o conjunto de todos os pontos x no domínio de f tis que f(x ) está no domínio de g. Isto é, D( g f ) {x D(f) / f(x) D(g)} () Sejm f(x) x e g(x) x -. Logo, f gx ( ) x e g f ( x) x - - D(f) [0, ) e Im(f) [0, ) D(g) então, D( g f ) [0, ) - D(g) e Im(g). D( f g ) {x / (x - ) D(f)} [, ) (b) Sejm f(x) x + e g(x) x ( f g )(x) x + - D( f g) {x D(g) / g(x) D(f)} {x [0, ) / ( x )} [0, ) Assim, ( f g)(x) x +, x 0 Muitos problems mtemáticos podem ser tcdos decompondo funções n composição de funções mis simples. Por exemplo função h dd por h(x) (x + ). Pr clculr h(x) em um determindo vlor x, clculmos x + e depois elevmos este resultdo o qudrdo. Ests operções são relizds pels funções g(x) x + e f(x) x. Podemos então expressr h em termos de f e g escrevendo h(x) (x + ) (g(x)) f(g(x)) ( f g)(x) Sej h(x). Se f(x) /x, g(x) x +. h(x) ( f g)(x) f(x +) x + x +

32 Função Invers Sej f: A B. Se pr cd y B, existir extmente um vlor x A tl que y f(x), isto é, se f é bijetor, então podemos definir um função g: B A tl que x g(y). A função g definid dest mneir é chmd função invers de f e denotd por f -. Se f: A B é um função bijetor então g: B A é invers de f se e somente se: (i) g(f(x)) x, x A (ii) f(g(y)) y, y B (i) f: tl que f(x) x -5 f - : com f - (x) ½(x + 5) (ii) f: - {} - {-} tl que f(x) x x f - : - {-} - {} com f - (x) + x x + Grficmente pode-se determinr se um função dmite invers: pssndo um ret prlel o eixo dos x, est deve cortr o gráfico sempre e em pens um ponto. Pr se trçr o gráfico d função invers trçse ret y x. O gráfico de f e f - são simétricos em relção est ret. Exemplo: f: [0, ) [0, ) tl que f(x) x dmite invers g: [0, ) [0, ) tl que g(x) x y x x x Função exponencil Ddo um número, tl que 0 <, define-se função exponencil de bse, f: tl que f(x) x D(f) e Im(f) (0, ) f(x) x é crescente se > e decrescente se 0 < <. 0 < < >

33 Logritmo Sejm e b números reis positivos, com 0. Chm-se logritmo de b n bse, o expoente que deve ter pr que potênci obtid sej b. Isto é, log b x x b Como conseqüênci d definição, segue pr 0 <, b, c > 0, s seguintes proprieddes: ) log 0 ) log ) log (b+c) log b + log c 4) log (b/c) log b - log c 5) log b m m log b Função logrítmic Ddo um número, tl que 0 <, chmmos função logrítmic de bse, função f: (0, ) tl que f(x) log x, sendo f função invers de g definid por g(x) x. D(f) (0, ) e Im(f) f(x) logx é crescente se > e decrescente se 0 < <. O gráfico d função logrítmic é simétrico o gráfico d função exponencil em relção ret y x. 0 < < > Os logritmos mis lrgmente utilizdos ns plicções são os logritmos nturis, os quis têm um bse irrcionl denotd por e em homengem o mtemático Leonrd Euler. Até 6 css decimis o vlor de e é,788.

34 Represent-se loge b ln b. 4 Clro que tudo que foi visto logritmo e exponencil vle pr ess bse prticulr.

35 Modelgem com funções 5. Um número excede seu qudrdo em um unidde ) Modele equção b) Esboce o problem geometricmente, sbendo que y x e y x c) Resolv equção d) Cso não hj solução, qul o mior vlor que N pode ssumir n equção x x N, pr que hj solução.. Um retângulo tem áre 80m. Se triplicrmos su ltur e reduzirmos o seu comprimento um qurto, qul será áre desse novo retângulo.. Em um pomr em que existem 0 lrnjeirs produzindo, cd um, 600 lrnjs por no. Form plntds n novs lrnjeirs. Depois de um certo tempo, consttou-se que, devido à competição de nutrientes do solo, cd lrnjeir tnto nov qunto velh) estv produzindo 0 lrnjs menos, por no, por cd nov lrnjeir plntd no pomr. Se f(n) é produção nul do pomr, determine: ) A expressão lgébric de f(n) b) Os vlores de n pr os quis f(n) 0 (o que isso signific?) c) Qunts novs lrnjeirs deverim ter sido plntds pr que o pomr tivesse produção máxim. d) Qul o vlor dess produção? Solução: ) número totl de lrnjeirs 0 + n qued de produção ds lrnjeirs 0n produção de cd lrnjeir 600 0n produção nul do pomr (0 + n)(600-0n) f(n) (0 + n)(600-0n) b) b/ 5 c) f(5) 0.50

36 Funções trigonométrics 6 Considere circunferênci unitári com centro n origem. O comprimento del é π. P θ A Associ -se cd número rel um único ponto P s circunferênci d seguinte form: Se 0, reliz-se prtir de A um percurso de comprimento, no sentido nti-horário e mrcmos P como ponto finl do percurso. Se < 0, reliz-se prtir de A um percurso de comprimento, no sentido horário e mrcmos P como ponto finl do percurso. A circunferênci ssim construíd, com ponto inicil A, é chmd ciclo trigonométrico. O número é medid do ângulo θ em rdinos. Assim, se θ 60 o, π. Se o ponto P está ssocido o número x, diz-se que P é imgem de x no ciclo. Observ-se que se P é imgem do número x 0 então P é imgem dos números x 0 + k π, k. O eixo ds bcisss é chmdo eixo dos cosenos, o eixo ds ordends é chmdo eixo dos senos, ret x é o eixo ds tngentes e cotngentes.. ret y é o eixo ds B P A Sej um número rel. Mrcmos um ângulo com medid rdinos, n circunferênci unitári com centro n origem e sej ret y x. Sej P o ponto de interseção d ret y x com ess circunferênci. Denomin-se seno de, ordend 0P, cos de bciss 0P. Sej Q o ponto de interseção d ret y x com ret x. Denomin-se tngente de o comprimento do segmento AQ.

37 Sej T o ponto de interseção d ret y x com ret y. Denomin-se cotngente de o comprimento do segmento BT. Função seno Denomin-se função seno função f:,que ssoci cd rel x, o número rel 0P senx, isto é, f(x) senx. Observções:. A imgem d função seno é o intervlo [-, ], isto é,- senx pois se P está no círculo, su ordend pode vrir de.. A função seno é periódic e seu período é π, portnto, senx sen(x + k. π ) 7 ) f ( x) sen( x) b) f ( x) sen( x) Função coseno Denomin-se função coseno função f:,que ssoci cd rel x, o rel 0P cos(x), isto é, f(x) cosx. A imgem d função coseno é o intervlo [-, ], isto é,- cosx A função coseno é periódic e seu período é π. ) f ( x) cos( x) + b) f ( x) cos( x + π )

38 8

39 Funções tngente, secnte, cotngente e cossecnte 9 Esss funções são definids em termos de seno e coseno. As funções tngente, secnte, cotngente e cossecnte são denotds pelos símbolos tg, sec, cotg e cosec e definids por: tg(x) sen( x) cos( x), cotg(x) cos( x ) sen( x ), sec( x) cos( x) e cosec( x) sen( x) Função tngente Ddo um número rel x cd x em D {x x π + kπ, denomin-se função tngente função f: D que ssoci π + k π, k Z } o comprimento do segmento AQ, isto é, f(x) tg(x). A função tngente é periódic e seu período é π. Funções secnte e cossecnte f ( x) sec( x) f(x) cotg(x). Relções Trigonométrics mis comuns: sen(x+y) sen x cos y + cos x sen y sen(x-y) sen x cos y - cos x sen y cos(x+y) cos x cos y - sen x sen y cos(x-y) cos x cos y + sen x sen y sen x + cos x sec x + tg x cosec x + cotg x

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA [Digite teto] CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA BELO HORIZONTE MG [Digite teto] CONJUNTOS NÚMERICOS. Conjunto dos números nturis Ν é o conjunto de todos os números contáveis. N { 0,,,,,, K}. Conjunto dos números

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS Símbolos Matemáticos

CONJUNTOS NUMÉRICOS Símbolos Matemáticos CONJUNTOS NUMÉRICOS Símolos Mtemáticos,,... vriáveis e prâmetros igul A, B,... conjuntos diferente pertence > mior que não pertence < menor que está contido mior ou igul não está contido menor ou igul

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Se conhecemos a taxa de variação de uma quantidade em relação a outra, podemos determinar a relação entre essas quantidades?

Se conhecemos a taxa de variação de uma quantidade em relação a outra, podemos determinar a relação entre essas quantidades? UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DCET / CAMPUS I DISCIPLINA: Cálculo II (MAT 089 CH: 75 PROFESSOR: Adrino Ctti SEMESTRE: 0. ALUNO: APOSTILA 0: INTEGRAL INDEFINIDA

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se Primitivs CÁLCULO INTEGRAL Prolem: Dd derivd de um função descorir função inicil. Definição: Chm-se primitiv de um função f, definid num intervlo ] [ à função F tl que F = f e escreve-se,, F = P f ou F

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Um disco rígido de 300Gb foi dividido em quatro partições. O conselho directivo ficou. 24, os alunos ficaram com 3 8

Um disco rígido de 300Gb foi dividido em quatro partições. O conselho directivo ficou. 24, os alunos ficaram com 3 8 GUIÃO REVISÕES Simplificção de expressões Um disco rígido de 00Gb foi dividido em qutro prtições. O conselho directivo ficou com 1 4, os docentes ficrm com 1 4, os lunos ficrm com 8 e o restnte ficou pr

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2.

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2. Reforço Orientdo Mtemátic Ensino Médio Aul - Potencição Nome: série: Turm: Exercícios de sl ) Clcule s potêncis, em cd qudro: r) b) (-) Qudro A s) t) (0,) Qudro B - b) (-) - e) (-,) g) (-) h) e) (0,) -

Leia mais

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana.

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana. PROCESSO SELETIVO/006 RESOLUÇÃO MATEMÁTICA Brz Mour Freits, Mrgreth d Silv Alves, Olímpio Hiroshi Miygki, Rosne Sores Moreir Vin QUESTÕES OBJETIVAS 0 Pr rrecdr doções, um Entidde Beneficente usou um cont

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA SUMÁRIO. FRAÇÕES.... Adição e Subtrção.... Multiplicção.... Divisão.... Número Misto.... Conversão

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 8

Cálculo III-A Módulo 8 Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas; CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre

Leia mais

B ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações

B ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis MATEMÁTICA. Mostre que Rdicições e Equções + 8 5 + 8 + 8 5 + 8 ( + 8 5 + 8 5 é múltiplo de 4. 5 = x, com x > 0 5 ) = x ( + 8 5 ) + ( + 8 5 )( 8 + ( 8 5 ) = x

Leia mais

Universidade Federal da Bahia

Universidade Federal da Bahia Universidde Federl d Bhi Instituto de Mtemátic DISCIPLINA: MATA0 - CÁLCULO B UNIDADE II - LISTA DE EXERCÍCIOS Atulizd 008. Coordends Polres [1] Ddos os pontos P 1 (, 5π ), P (, 0 ), P ( 1, π ), P 4(, 15

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS MATEMÁTICA OPERAÇÕES ALGÉBRICAS 1. EXPRESSÕES ALGÉBRICAS Monômio ou Termo É expressão lgébric mis sintétic. É expressão formd por produtos e quocientes somente. 5x 4y 3x y x x 8 4x x 4 z Um monômio tem

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz Universidde de São Pulo Módulo I: Cálculo Diferencil e Integrl Teori d Integrção e Aplicções Professor Rent Alcrde Sermrini Nots de ul do professor Idemuro

Leia mais

São possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc.

São possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc. LADRILHAMENTOS Elvi Mureb Sllum Mtemtec-IME-USP A rte do ldrilhmento consiste no preenchimento do plno, por moldes, sem superposição ou burcos. El existe desde que o homem começou usr pedrs pr cobrir o

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVET VETIBULAR 00 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. Q-7 Um utomóvel, modelo flex, consome litros de gsolin pr percorrer 7km. Qundo se opt pelo uso do álcool, o utomóvel consome 7 litros

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA

PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA ª SÉRIE ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Questões de Vestibulr: Polinômios

Leia mais

Cálculo de Limites. Sumário

Cálculo de Limites. Sumário 6 Cálculo de Limites Sumário 6. Limites de Sequêncis................. 3 6.2 Exercícios Recomenddos............... 5 6.3 Limites de Funções.................. 7 6.4 Exercícios Recomenddos...............

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que: MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades Seu pé direito ns melhores fculddes IBMEC 03/junho/007 ANÁLISE QUANTITATIVA E LÓGICA DISCUSIVA 01. O dministrdor de um boliche pretende umentr os gnhos com sus pists. Atulmente, cobr $ 6,00 por um hor

Leia mais

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 ) Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9 setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral - Notas de Aula. Márcia Federson e Gabriela Planas

Cálculo Diferencial e Integral - Notas de Aula. Márcia Federson e Gabriela Planas Cálculo Diferencil e Integrl - Nots de Aul Márci Federson e Gbriel Plns de mrço de 03 Sumário Os Números Reis. Os Números Rcionis................................ Os Números Reis.................................

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 8

Matemática B Extensivo V. 8 Mtemátic B Extensivo V. 8 Resolv Aul 9 9.01) = ; b = c = + b c + 9 c = Distânci focl = c 0 9.0) x = 0 0 x = ; b = c = + b c = + c = Como o eixo rel está sobre o eixo e o centro é (0, 0), então F 1 (0,

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES PROFESSOR: MARCOS AGUIAR MAT. BÁSICA I. FUNÇÕES. DEFINIÇÃO Ddos

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A. MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função

Leia mais

(Nova) Matemática, Licenciatura / Engenharia de Produção

(Nova) Matemática, Licenciatura / Engenharia de Produção Recredencimento Portri EC 7, de 5.. - D.O.U.... (ov) temátic, Licencitur / Engenhri de Produção ódulo de Pesquis: Prátics de ensino em mtemátic, contetos e metodois Disciplin: Fundmentos de temátic II

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução:

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução: IME MATEMÁTICA A mtemátic é o lfbeto com que Deus escreveu o mundo Glileu Glilei Questão Clcule o número nturl n que torn o determinnte bixo igul 5. log (n ) log (n + ) log (n ) log (n ) Adicionndo s três

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

Funções e Limites. Informática

Funções e Limites. Informática CURSO DE: SEGUNDA LICENCIATURA EM INFORMÁTICA DISCIPLINA: CÁLCULO I Funções e Limites Informátic Prof: Mrcio Demetrius Mrtinez Nov Andrdin 00 O CONCEITO DE UMA FUNÇÃO - FUNÇÃO. O que é um função Um função

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades MTMÁTI Seu pé direito ns melhores fculddes 0. João entrou n lnchonete OG e pediu hmbúrgueres, suco de lrnj e cocds, gstndo $,0. N mes o ldo, lgums pessos pedirm 8 hmbúrgueres, sucos de lrnj e cocds, gstndo

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

APOSTILA. Matemática Aplicada. Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR. Lauro César Galvão

APOSTILA. Matemática Aplicada. Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR. Lauro César Galvão POSTIL Mtemátic plicd Universidde Tecnológic Federl do Prná UTFPR Césr Glvão Índices SISTEMTIZÇÃO DOS CONJUNTOS NUMÉRICOS...-. CONJUNTOS NUMÉRICOS...-.. Conjunto dos números nturis...-.. Conjunto dos números

Leia mais

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (II Determinntes) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Determinntes Índice 2 Determinntes 2

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19

< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19 Resolução do Eme Mtemátic A código 6 ª fse 08.. (B) 0 P = C 6 ( )6 ( ).. (B) Como f é contínu em [0; ] e diferenciável em ]0; [, pelo teorem de Lgrnge, eiste c ]0; [tl que f() f(0) = f (c). 0 Como 0

Leia mais

FUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo

FUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo 57 FUÇÃO LOGARITMICA Professor Lur 1 Definição de Logritmo Chm se logritmo de um número > 0 em relção um bse (0 < 1), o expoente que se deve elevr bse, fim de que potênci obtid sej igul. log, onde: > 0,

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006)

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006) 1 Projecções Cotds Luís Miguel Cotrim Mteus, Assistente (2006) 2 Nestes pontmentos não se fz o desenvolvimento exustivo de tods s mtéris, focndo-se pens lguns items. Pelo indicdo, estes pontmentos não

Leia mais

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números

Leia mais