Análise da Formação Continuada em Educação Ambiental dos Professores da Rede Municipal de Ensino de Jahu

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise da Formação Continuada em Educação Ambiental dos Professores da Rede Municipal de Ensino de Jahu"

Transcrição

1 Análise da Formação Continuada em Educação Ambiental dos Professores da Rede Municipal de Ensino de Jahu Fábio Leonardo Romano FRAGNAN¹ Yanina Micaela SAMMARCO² Resumo Este trabalho apresenta um estudo sobre a eficiência e influência de capacitações em Educação Ambiental, oferecidas pelos órgãos responsáveis por esta modalidade, tomando como ponto de referência, a formação continuada oferecida aos professores da Rede Municipal de Ensino da cidade de Jahu pela Secretaria do Meio Ambiente em parceria com a Secretaria de Educação no ano de Foram coletados dados e informações através de entrevistas com professores, diretores, coordenadores e responsáveis pela capacitação e analisados documentos, com o objetivo de identificar os temas que foram abordados e o quanto influenciou na prática pedagógica diária dos professores, desenvolvendo atividades e projetos com a temática ambiental. Com todos os resultados analisados, foi possível a discussão e a elaboração de propostas, as quais têm como objetivo contribuir para a formação continua dos professores no que se diz respeito à temática Meio Ambiente. Palavras-chave: Educação Ambiental Formal Formação Continuada, Prática Pedagógica, Trandisciplinaridade, Escola. 1. Introdução Para a compreensão da importância da relação meio ambiente x escola, se faz necessário antes, compreender o significado do que é Educação Ambiental (EA) e a importância que os eventos precursores sobre meio ambiente e EA tiveram para a inserção da temática ambiental nos currículos escolares. A Educação Ambiental é uma proposta abrangente cujo objetivo é despertar na população a construção de uma nova práxis, sendo a variável meio ambiente inserida em todas as suas dimensões da sociedade e no contexto escolar, nas disciplinas pertencentes ao currículo. Torna-se um componente essencial e permanente, se fazendo presente em todos os níveis e modalidades do processo de educação (DIAS, 2004) 1. Faculdade de Tecnologia de Jahu f.romano.fragnan@gmail.com. 2. Faculdade de Tecnologia de Jaú e Instituto Pró-Terra / yayasemente@hotmail.com. 247

2 A intensificação da preocupação ambiental nos últimos anos é vista como impulso para o surgimento de iniciativas por parte de vários setores da sociedade com o propósito de desenvolver atividades e projetos cujo objetivo é educar a sociedade como um todo, sensibilizando-a nas questões referentes ao meio ambiente (CUNHA; JADOSKI, 2006). Das iniciativas adotadas, a mais utilizada, é a educação, uma vez que é a base para o desenvolvimento de uma sociedade, assim os indivíduos adquirem subsídios, os quais permitem exigir seus direitos e cumprirem com seus deveres, tendo condições para desempenhar seu papel de cidadão (CUNHA; JADOSKI, 2006). A Educação Ambiental também é vista como um processo duradouro, sendo desenvolvido como uma prática educativa integrada, contínua e permanente, não sendo implantada como disciplina específica dos currículos escolares (CUNHA, JADOSKI, 2006). O professor deve priorizar sua própria formação à medida que as necessidades surgem ao longo do processo educativo. Ele deve ter como meta aprofundar seu conhecimento, por dois motivos, o primeiro para que ao abordar os conteúdos gerais e específicos em cada disciplina, o professor consiga vê-los não só por partes, mas também o global. O segundo motivo está relacionado com a habilidade de identificar as diversas oportunidades para abordar o tema meio ambiente de maneira transversal e integrada (MEDINA, 2006). Figura 1 Instrumentos de Transformação da Prática Pedagógica. FONTE:MEC,2001 apud Medina,2006. Neste sentido, a formação continuada dos professores deve ter como eixo orientador o processo de construção e reconstrução dos conhecimentos e valores os quais a partir de uma reflexão crítica e dos conhecimentos de cada disciplina forma parte de seus conteúdos e práticas pedagógicas (MEC, 2001 apud MEDINA, 2006). Os objetivos, conteúdos e as formas de avaliação devem estar coerentes com as propostas de EA voltadas para o Ensino Funda- 248

3 mental, permitindo discussão dos conceitos mais complexos como educação, meio ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Cada conteúdo trabalhado deve ser contextualizado de maneira interdisciplinar gerando formas de pensar diferentes, compreendendo os processos envolvidos nas questões ambientais. Assim é possível a construção de novas formas de compreende o saber como instrumento de transformação da prática, pedagógica (MEC, 2001 apud MEDINA,2006). A atuação do MEC nas políticas públicas voltadas para ações de Educação Ambiental que consistem no desafio de apoiar professores, tornando-os educadores ambientais capacitados, atuando nos processos de construção de conhecimentos, pesquisa e intervenção educacional com base nos valores voltados a sustentabilidade. Como principal programa temos o ProNEA, criado como uma continuidade de outros projetos, tendo como grande ação a formação do professor com o objetivo de potencializar a inserção da EA no cotidiano a partir da promoção de transformações de indivíduos, grupos e sociedade (SORRENTINO, 2005). O MEC e o MMA em acordo com a Política Nacional de Educação Ambiental e o Programa Nacional de Educação Ambiental, desenvolvem propostas de formação de educadores ambientais, atuando em seus públicos específicos, desenvolvendo processos contínuos e permanentes, no processo educacional (SORRENTINO, 2005). É importante que sejam produzidos materiais de apoio e instrumentos comuns aos objetivos de facilitar o entendimento dos técnicos de cada ministério atuante neste processo. Espera-se com o tempo que os setores responsáveis pela Educação Ambiental (MEC e MMA) junto aos coletivos de educadores, se tornem os principais parceiros do desenvolvimento de políticas públicas voltadas a Educação Ambiental. O município de Jaú, começou em 2010, a trabalhar a capacitação dos professores que pertencem a rede municipal de ensino e atuam no ensino fundamental, visando adaptá-los para trabalhar de maneira satisfatória a temática ambiental com seus alunos, utilizando-se das habilidades adquiridas nas capacitações. A Análise da formação continuada em Educação Ambiental dos professores da Rede Municipal de Ensino do Município de Jaú, permitirá fazer um comparativo das ações adotadas antes e após a realização dos cursos de formação continuada, diagnosticando as mudanças de atitudes e metodologias adotadas pelos o professores. Também teve como objetivos, oferecer ao professor mais conhecimento sobre as legislações vigentes, a apresentação do marco inicial pela preocupação com o desenvolvimento de atividades envolvendo a temática ambiental, oferecer suporte ao professor para desenvolver atividades em sala de aula e projetos envolvendo a temática ambiental e oferecer mais conhecimento no que se diz respeito ao global da temática meio ambiente. 249

4 2. Materiais e Métodos O presente trabalho foi desenvolvido através da análise de informações sobre a formação continuada em EA obtidas junto à Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Secretaria Municipal de Educação e cinco escolas pertencentes a Rede Municipal de Ensino da cidade de Jahu. Foram selecionadas cinco escolas, onde foram convidados cinco professores cada uma, porém pela disponibilidade de tempo, vinte e dois participaram das entrevistas. Além dos professores foram realizadas entrevistas com diretores e/ou coordenadores das escolas visitadas. A análise das informações foi feita de maneira quanti-qualitativa, uma vez que foram analisadas informações como: número de escolas que estão desenvolvendo projetos após a formação continuada; número de professores que estão envolvidos nos projetos que as escolas desenvolvem; percepções dos professores (novas habilidades/atitudes); atendimento das expectativas dos professores em relação a formação continuada; envolvimento com o tema meio ambiente. Para a obtenção de tais informações foram necessárias a utilização de ferramentas, entre as quais destacam-se: a) aplicação de questionários para os responsáveis do curso de formação continuada em EA na Secretaria de Meio Ambiente, Secretaria de Educação, diretores e coordenadores das escolas e professores; b) entrevistas individuais (responsável pela formação continuada na Secretaria do Meio Ambiente e Secretaria da Educação, Diretores e coordenadores das escolas) e coletivas (no caso das entrevistas com os professores); c) observação do trabalho desenvolvido pelos professores e pela escola; d) comparação de dados obtidos ao longo do trabalho. A análise dos dados foi feita de maneira quanti-qualitativa, através da análise das respostas obtidas, com a aplicação dos questionários para os professores e diretores/coordenadores das escolas visitadas. Os dados foram analisados e quantificados de acordo com os números de respostas obtidas, originando gráficos e tabelas que serviram como demonstrativos qualitativos que foram possíveis quantificar. 250

5 As questões qualitativas tiveram suas respostas agrupadas e originaram tabelas com categorias determinadas em ordem decrescente do item mais citado para o menos citado. A análise quantitativa representa a qualidade do grau de percepção dos professores, agentes multiplicadores, e serviu como base para as discussões sobre o verdadeiro sentido das formações continuadas em Educação Ambiental e analisando possíveis propostas, feitas pelos mesmos durante as entrevistas. 3. Resultados e discussões Após a aplicação dos questionários e análise dos dados e informações obtidas, foram analisados os resultados e posteriormente discutidos, tomando como base o referencial teórico e observações realizadas ao longo do processo de entrevistas. Entre os dados obtidos com a Professora Gislaine responsável pela capacitação na Secretaria de Meio Ambiente e Secretaria de Educação, segundo ela a capacitação apresentou os seguintes objetivos. Oferecer ao professor mais conhecimento sobre a legislação ambiental vigente; Apresentar o marco inicial pelo interesse e pela preocupação no desenvolvimento de atividades envolvendo a temática meio ambiente; Oferecer ao professor suporte para desenvolver atividades em sala de aula e projetos com a temática; Oferecer mais conhecimento no que se diz respeito ao global da temática meio ambiente; Para identificar as necessidades dos professores em relação a temática Meio Ambiente e Educação Ambiental, foi aplicado um questionário para os professores, onde eles apontavam os temas os quais tinham mais interesse e as dificuldades para desenvolver atividades com as temáticas. Após a análise destes questionários, chegou-se aos eixos temáticos que foram discutidos durante os encontros da capacitação. Ao longo da capacitação, foram produzidos materiais (cartilhas, folhetos, resumos, etc) com os conteúdos dos encontros os quais eram entregues aos professores. Da mesma forma, foram propostos aos professores sugestões para o desenvolvimento de projetos, os quais obedeciam as diretrizes propostas no plano gestor de cada escola. Dentre os projetos propostos temos o da Reciclagem/Recolhimento de materiais, a horta, a arborização e o projeto referente á poluição. A forma de avaliação dos projetos desenvolvidos ocorreu com uma apresentação no último encontro da capacitação, onde cada escola apresentou o 251

6 que foi desenvolvido com os alunos ao longo do ano letivo. A apresentação dos projetos se deu em forma digital (CDs e DVDs) e também através de pastas e portfólios. Segundo a Professora responsável pela a capacitação, os resultados obtidos foram positivos e uma proposta de continuidade da capacitação já está inserida no planejamento da Secretaria de Meio Ambiente. A curto prazo o que já se tem a respeito de formação continuada, são materiais e sugestões se sites para desenvolverem projetos, que são enviados a todos os professores por (considerada a principal ferramenta de comunicação entre os professores e a Secretarias). Estes materiais enviados estão prontos e necessitam apenas se adequar a realidade de onde a escola está inserida. Em relação aos dados obitidos dos questionários aplicados aos professores, ao pesquisar sobre o grau de relevância da temática, observa-se que é dada uma importância média a temática, não sendo prioritária nas discussões em aula. Isso provavelmente pode ser pela excessiva carga de conteúdos que são colocados para os professores cumprirem, no material apostilado, ficando para segundo plano as sequências de atividades e/ou projetos com a temática meio ambiente. Foi possível diagnosticar com a análise realizada, que a formação continuada abordou pouco em seus encontros a verdadeira importância da Educação Ambiental, preocupando-se apenas em trabalhar blocos de conteúdos ambientais que acabam não focando nas necessidades e potencialidades dos professores, não possibilitando ao professor compreender a importância conceitual do processo da Educação Ambiental. Também foi possível diagnosticar, pela percepção dos professores, que a Educação Ambiental foi abordada como uma forma de sensibilização sobre o uso dos recursos naturais e uma forma de estimular mudanças de atitudes visando a conservação do meio ambiente. Da maneira que foi realizada a capacitação em Educação Ambiental, observamos que foi utilizada uma abordagem naturalista, quando na verdade de acordo com os documentos que se referem a formação continuada em EA, o ideal são capacitações que busquem uma abordagem global, ou seja, uma abordagem socioambiental, possibilitando a compreensão sistêmica das relações existentes entre ser humano e meio ambiente. Isso se comprova com os discursos a seguir. Muito importante para a manutenção do nosso planeta e melhoria na qualidade de vida. (Entrevistado E4) É conscientizar as pessoas sobre a importância do meio ambiente para a vida dos seres vivos e colocar em prática medidas para que seja preservado. (Entrevistado C2) Algumas questões abordadas durante as entrevistas dos professores e diretores, merecem destaque pelos resultados obtidos. Quando perguntado 252

7 sobre a realização de um diagnóstico prévio para a implantação da capacitação, os professores em sua maioria (91%) responderam que não foi realizado o diagnóstico, já quando feita a mesma pergunta para diretores e/ou coordenadores, houve diferença nos resultados, onde 40% disseram que foi realizado o diagnóstico. O diagnóstico realmente foi realizado, porém nem todos os professores que passaram pela capacitação responderam o questionário diagnóstico aplicado pela Secretaria do Meio Ambiente e Secretaria da Educação, o que apresentou essa diferença nas informações. Segundo os professores e diretores/coordenadores entrevistados, é necessário para que haja uma capacitação contínua e eficaz, assim como a realização de um diagnóstico prévio para o levantamento de temas os quais despertam o interesse dos interessados na capacitação (professores e diretores/coordenadores). A realização de um diagnóstico prévio quando ocorre o processo de implantação de capacitação em Educação Ambiental visando a formação continuada de professores e diretores/coordenadores é importante, porque através desse diagnóstico é possível identificar as necessidades e potencialidades do grupo que passará por essa formação continuada, servirá como referencial norteador para elaboração do programa de conteúdos a serem abordados na formação continuada. Ainda torna-se possível buscar a melhor qualidade no processo de formação contínua em Educação Ambiental, atingindo os objetivos e metas propostas na abordagem da temática ambiental na escola. Outro resultado que podemos apontar, é o que está relacionado com o atendimento das expectativas dos professores em relação à capacitação em Educação Ambiental oferecida. De acordo com os resultados 64% dos professores disseram que as expectativas foram parcialmente atendidas, uma vez, a capacitação enfatizou mais a parte teórica deixando a parte prática pouco abordada, sendo o ponto negativo destacado pelos professores. Já quando feita a pergunta para diretores e/ou coordenadores, 60% também afirmaram que as expectativas foram parcialmente atendidas, também com destaque positivo para a formação teórica que a capacitação ofereceu. O fato das expectativas terem sido parcialmente atendidas pode estar relacionado com a falta de planejamento da capacitação em Educação Ambiental considerando suas necessidades, não sendo abordado ao longo do processo o que realmente era de interesse de professores e diretores/coordenadores. Também por não ter apresentado uma parte prática efetiva, não permitindo a vivência de experiências dos conceitos abordados, fugindo dos princípios de implantação de capacitações em Educação Ambiental, que diz que deve ser um campo de vivência, de troca de experiências para aprimorar sua prática pedagógica. Outro ponto abordado durante as entrevista foi em relação ao acesso a documentos e materiais relacionados à Educação Ambiental e quais as principais ferramentas utilizadas. É possível diagnosticar que este acesso se limita 253

8 para professores e diretores/coordenadores, uma vez que a internet na maioria das vezes acaba sendo a principal ferramenta de pesquisa. Foi destacado que há falta de apoio pelos órgãos responsáveis (Secretaria de Educação, Meio Ambiente e escolas) e a busca por capacitações também acaba sendo apenas individualmente por parte de professores que realmente se interessam em estar enriquecendo suas informações e buscando conhecimentos novos. Segundo os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais), a Educação Ambiental de ver abordada como um tema transversal, estando presente no conjunto das diversas disciplinas que compõe o currículo básico da educação em todas as modalidades de ensino, porém este aspecto de transversalidade deixa de existir quando não é oferecido ao professor suporte na busca por novas informações e novos conhecimentos, limitando-se apenas a informações básicas que muitas vezes já é de conhecimento do professor. Isso não é uma falha apenas dos órgãos responsáveis, mas da maioria das escolas em si, pois em uma escola onde diretores e coordenadores participam pouco das capacitações, como foi observado pelos dados deste estudo. Quando analisada a participação de diretores e coordenadores na capacitação, os resultados demonstram que apenas 20% deles participaram efetivamente do processo de formação, sendo que em sua maioria (60%) participaram parcialmente. Existindo apenas a participação parcial de diretores e coordenadores, é provável que os projetos em EA propostos, não terão tanto sucesso, pois diretores e coordenadores são o elo de comunicação entre professores e órgãos responsáveis, para a obtenção de suporte de materiais e acessória. Neste sentido,, fica difícil as mudanças de paradigmas quando se tratar de oferecer oportunidades de informação e formação em Educação Ambiental aos professores e também aos demais setores da comunidade escolar (secretaria, faxineiros, seguranças, etc) a partir do momento em que escolas, não oferecerem capacitações e formações internas aos seus professores e funcionários. De acordo com os dados obtidos 91% dos professores disseram que a escola não oferece nenhuma formação a parte, e se limitam apenas quando às Secretarias de Meio Ambiente e Educação firmam parcerias e promovem as formações continuadas. Para que haja de fato uma formação continuada que permita aos professores atuarem no desenvolvimento de projetos em Educação Ambiental, é necessário que essa capacitação em Educação Ambiental, desenvolva uma compreensão do global, permitindo vivências, fazendo com que assumam uma postura critica, desenvolvendo projetos contextualizados de acordo com as propostas das políticas governamentais direcionadas a Educação Ambiental. Ë necessário que as formações continuadas contenham diagnósticos, processos participativos e planejamento detalhado. Alem disso, que ofereçam a base teórica e práticas suficientes para que permita aos professores diferen- 254

9 ciar projetos de atividades pontuais de processos educativos, uma vez que ocorre confusão quando se tratado nesse aspecto. Sendo assim a formação continuada em EA oferecida teve algumas falhas na abordagem de como deve ser desenvolvido um projeto em Educação Ambiental, quais etapas obedecer. Ou seja, lacunas não foram preenchidas, fazendo com que apenas ocorresse um aperfeiçoamento da formação teórica de alguns conteúdos. Levando em consideração o princípio de que um projeto em Educação Ambiental deve ser de caráter socioambiental, as capacitações em Educação Ambiental, não estão oferecendo suporte para o desenvolvimento de projetos que contemplem esse aspecto. Este é um ponto a ser repensado durante o planejamento de uma capacitação, buscando capacitar e formar continuamente o professor para desenvolver os processos em Educação Ambiental ao invés de apenas atividades pontuais.. Mesmo a capacitação em Educação Ambiental deixando lacunas no que diz respeito a processos em EA, de acordo com os resultados obtidos 45% dos professores disseram estar desenvolvendo projetos com a temática, porém observou-se, que muitos desses projetos na verdade são atividades pontuais previstas nas sequências didáticas do material apostilado ou referentes as datas comemorativas como o dia da água, semana do meio ambiente entre outras datas. Os resultados podem ser identificados nos discursos a seguir. Sim, atualmente estamos desenvolvendo o tema água. (Entrevistado A1) Projetos com um produto final não. Trabalhamos com algumas atividades que tratam do assunto até mesmo no sistema apostilado. (Entrevistado B4) Em relação ao envolvimentos dos pais e da comunidade do entorno da escola nos projetos de Educação Ambiental, 40% dos diretores e coordenadores entrevistados disseram que há envolvimento, porem essa participação pode ser mais efetiva, uma vez que as capacitações ofereçam o suporte necessário para o desenvolvimentos de projetos sistêmicos de EA, envolvendo toda a comunidade escolar. Também foi levantado a questão sobre como ocorre a avaliação de projetos e atividades em Educação Ambiental desenvolvidas na escola. Segundo os resultados apresentados, a avaliação é feita de acordo com a realidade de cada escola, sendo que cada uma se utiliza de ferramentas próprias, como observação diária pelos coordenadores pedagógicos no planejamento diário dos professores percorrendo as salas de aula. Também durante as reuniões semanais de HTPCs, são feitas devolutivas com os professores, destacando o que pode ser melhorado e os aspectos positivos da prática adotada pelos professore e também discussões coletivas com todo o corpo docente envolvido, onde cada um expõe sua ideia formando um conjunto único e padrão de atividades. 255

10 A avaliação dos projetos e atividades em Educação Ambiental desenvolvidas ao longo de um período na escola permitem identificar se os professores realmente colocam em prática o que foi proposto durante a capacitação, utilizando como parâmetro os indicadores qualitativos e quantitativos anteriormente citados. A forma mais efetiva de avaliação dos projetos e atividades em Educação Ambiental, consiste em visitas às escolas, com o objetivo de verificar, monitorar e acompanhar o desenvolvimento dos projetos, auxiliando o professor em possíveis falhas que vem ocorrendo durante o processo de execução e avaliação. Utilizando-se de ferramentas como os documentos que contém os objetivos e metas a serem atingidos no desenvolvimento de processos em Educação Ambiental, é possível nivelar os tipos de projetos desenvolvidos e realizar comparações dentro da escola e posteriormente com projetos desenvolvidos por professores em outras escolas, obtendo assim um panorama real da influência da capacitação na prática pedagógica dos professores. Durante as entrevistas com diretores/coordenadores, foi perguntado como a Educação Ambiental está inserida no Projeto Político Pedagógico da escola ou se existe uma política específica para a Educação Ambiental. Foi possível verificar que todas as escolas participantes, têm um Projeto Político Pedagógico, que é elaborado seguindo como referência, a Política maior proposta pela Secretaria da Educação. Ainda é possível verificar que a EA, de alguma forma está inserida nela, a maioria das escolas destacou a EA inserida e abordada através de projetos, os quais obedecem os objetivos propostos pelos PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais). Os resultados são identificados com os discursos a seguir. Na proposta pedagógica a Educação Ambiental é abordada através de projetos seguindo os objetivos propostos pelos PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) em seus temas transversais. (Entrevistado A) Sim, e está inserida em várias matérias como por exemplo ciências e geografia. (Entrevistado C) 4. Conclusões e Propostas A partir da análise dos resultados e das discussões levantadas anteriormente, são propostas algumas questões que podem ser desenvolvidas com a finalidade de promover a formação continuada dos professores em Educação Ambiental, facilitando assim o desenvolvimento de ações junto a comunidade escolar (funcionários, alunos, pais, moradores do entorno..) as quais as escolas estão inseridas. O primeiro passo seria a realização de um diagnóstico prévio junto aos professores, diretores/coordenadores e demais funcionários que 256

11 compõe o quadro da escola, com o objetivo de levantar informações através de questionários e diálogos coletivos, onde fossem elencados os conteúdos sugeridos em cada escola, realizando por último um levantamento dos conteúdos mais citados no contexto global após discussões em todas em as escolas. A partir das informações obtidas com o diagnóstico, será possível começar a planejar o programa de conteúdos e quais metodologias serão utilizadas para o desenvolvimento da formação continuada,indicadores e ferramentas de avaliação e a continuidade do processo de capacitação em Educação Ambiental,. Em relação aos registros de atividades e projetos que cada escola desenvolve, propõe-se a adoção de um padrão de registros, onde modelos podem ser adotados pelos órgãos responsáveis pela formação continuada, e disponibilizados para as escolas. A partir desses registros, podem ser criados portfólios que podem ser individuais para cada professor e com uma avaliação interna, selecionar os melhores projetos da escola, criando um portfólio global da escola. Outra ferramenta a ser proposta é a criação de um banco de informações dentro de cada escola, onde cada material utilizado pelo professor no desenvolvimento dos projetos, é arquivado podendo ser fonte de consulta para as outras escolas, realizando assim uma troca de experiências, enriquecendo o desenvolvimento dos projetos desenvolvidos. Visando à participação efetiva dos diretores e coordenadores nas formações continuadas em Educação Ambiental, propõe-se a realização de intervenções por parte das Secretarias de Meio Ambiente e Educação, com a realização de um ciclo de palestras com o objetivo de destacar a importância da formação continuada. As mesmas poderiam ser realizadas ao longo do trabalho de capacitação, já que os coordenadores são os porta-vozes da comunidade escolar e conhecem a realidade de cada escola. Quando abordada a questão da formação continuada orientada ao desenvolvimento de projetos, é recomendável a parceria com universidades que pudessem oferecer suporte técnico, orientando os gestores das capacitações em Educação Ambiental, sobre quais os procedimentos a serem implantados na elaboração de projetos em Ed. Ambiental. Ou seja, capacitar os grupos que elaboram as capacitações em Educação Ambiental destinadas aos professores, diretores e coordenadores, permitindo despertar o senso para o desenvolvimento de projetos em Educação Ambiental. 257

12 Para a elaboração dos projetos em Educação Ambiental, o levantamento da realidade social da comunidade local onde a escola está inserida, se torna importante para conquistar o sucesso dos projetos em Educação Ambiental a serem desenvolvidos pela escola, e também se torna importante para elencar temas socioambientais a serem abordados na capacitação em Educação Ambiental, podendo ainda a escola organizar formações continuadas em Educação Ambiental menores destinadas aos professores e envolvendo os líderes das comunidades de bairro próximos a escola. Foi possível diagnosticar ao longo desse estudo que existem as formações continuadas em Educação Ambiental, porém acabam não sendo bem planejadas, e muitas vezes não atendendo a realidade do que os professores necessitam para desenvolver projetos e atividades em Educação Ambiental, não alcançando os objetivos propostos. Para isso, as propostas acima mencionadas são sugestões de pontos chaves destacados pelos próprios professores, diretores e coordenadores entrevistados, podendo contribuir para o planejamento de futuras formações continuadas em Educação Ambiental visando a formação continuada de professores, diretores e coordenadores. 5. Referências BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, MEC/SEF, BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº Brasília, 20 de dezembro de BRASIL, Política Nacional de Meio Ambiente, Lei nº Brasília, 31 de agosto de BRASIL, Política Nacional de Educação Ambiental, Lei nº Brasília, 27 de abril de CUNHA, Juliana Alves Lacerda; JADOSKI, Sidnei Osmar. Educação Ambiental Formal: Papel e Desafios. Revista Eletrônica Lato Senso Ano 2, nº1, julho DIAS, Genebraldo Freire. Educação Ambiental: princípios e praticas. 9ed São Paulo: Gaia, FERRARO JR, Luiz Antonio. Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras (es) Ambientais e Coletivos Educadores. Brasília:Ministério do Meio Ambiente, Departamento de Educação Ambiental, Vol 2, GOÉS, Hervaldira Barreto de Oliveira. Formação Continuada: Um Desafio Para o Professor do Ensino Básico. Nova Iguaçú, RJ. Rio de Janeiro: Colégio Gonçalves Dias, MEDINA, Naná Mininni. Formação de Multiplicadores Para Educação Ambiental. Petrópolis, RJ, Vozes, SILVA. Fabio Deboni da. Projeto Político Pedagógico Aplicado a Centros de Educação Ambiental e Salas Verdes - Manual de Orientação. Diretoria de Educação Ambiental. Ministério do Meio Ambiente. Brasília, SORRENTINO, Marcos; TRAJBER, Rachel; MENDONÇA, Patrícia; FERRARO JR Luís Antônio. Educação Ambiental Como Política Pública. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v.31, n.2, p , março/agosto,

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

RESULTADOS ALCANÇADOS

RESULTADOS ALCANÇADOS Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão 2.1. Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais. Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL EDITAL CONCURSO ESCOLA DE LEITORES PARATY - RJ 2009/2010 OBJETO: Seleção de projetos para o Concurso

Leia mais

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3 Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)

REFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA 1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

TRABALHANDO, O LIXO COM OS ALUNOS DO 7 ANO DA ESCOLA ESTADUAL AMÉRICO MARTINS ATRAVÉS DE CARTILHAS EDUCATIVAS

TRABALHANDO, O LIXO COM OS ALUNOS DO 7 ANO DA ESCOLA ESTADUAL AMÉRICO MARTINS ATRAVÉS DE CARTILHAS EDUCATIVAS TRABALHANDO, O LIXO COM OS ALUNOS DO 7 ANO DA ESCOLA ESTADUAL AMÉRICO MARTINS ATRAVÉS DE CARTILHAS EDUCATIVAS PEREIRA, Maria Tereza Alves maalvespereira@yahoo.com.br Professora da Escola Estadual Américo

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

O USO DE PROJETOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS

O USO DE PROJETOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS O USO DE PROJETOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS Andreza Olivieri Lopes Carmignolli1 UNESP Eva Poliana Carlindo2 UNESP Grupo de Trabalho Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Leia mais

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE: CONCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 1

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE: CONCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE: CONCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 1 Elisabete Chirieleison Fernandes Ana Maria de Oliveira Cunha Oswaldo Marçal Júnior Universidade Federal de Uberlândia 1 Introdução

Leia mais

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT Projeto Institucional - Faculdades Atibaia FAAT Parceria entre o Ensino Superior e a Escola Pública na formação inicial e continuada

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ketiane dos Santos Alves 1 ; Milca Jorge de Souza 1 ; José

Leia mais

I CONFERÊNCIA PARAENSE DE CONTABILIDADE REGULAMENTO DE TRABALHOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS. Tema: A CONTABILIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA

I CONFERÊNCIA PARAENSE DE CONTABILIDADE REGULAMENTO DE TRABALHOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS. Tema: A CONTABILIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA REGULAMENTO DE TRABALHOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS Tema: A CONTABILIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA Belém 2014-1 - REGULAMENTO CAPÍTULO I DA COMPOSIÇÃO, LOCAL E DATA DE REALIZAÇÃO, DOS OBJETIVOS E

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

A ENERGIA NOSSA DE CADA DIA: CONHECER PARA PRESERVAR

A ENERGIA NOSSA DE CADA DIA: CONHECER PARA PRESERVAR A ENERGIA NOSSA DE CADA DIA: CONHECER PARA PRESERVAR Marilene Pereira dos SANTOS 1, Janelene Freire DINIZ 1, Hellen Regina Guimarães da SILVA 1, Verônica Evangelista de LIMA 1 1 Departamento de Química,

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

PLANEJAMENTO, CONCEITOS E ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DE UMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL

PLANEJAMENTO, CONCEITOS E ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DE UMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL PLANEJAMENTO, CONCEITOS E ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DE UMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL Maria Liris Barbosa da Silva; Lívia Couto Guedes Universidade Federal de Alagoas; lirinhabs@gmail.com;

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora,

CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora, CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM Manual de instruções Prezado Professor e prezada Professora, Apresentamo-lhes o modelo de Plano de Ensino-Aprendizagem para o Ensino

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;

Leia mais

O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso

O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso Introdução * Sonia Pires Simoes O projeto pedagógico Institucional representa a linha pedagógica que a Instituição norteia para gerenciamento

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO Autor: Dassayanne dos Santos Vasconcelos¹, Co-autores:Carlos de Oliveira Bispo¹; Jonathan Alisson dos Santos Souza¹; Prof. Marcos Lopes de Sant

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014. Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores,

NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014. Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores, NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014 Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores, Nos dias 3 e 4 deste mês participamos de reunião com a coordenação nacional

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Vamos fazer nossa parte!

Mostra de Projetos 2011. Vamos fazer nossa parte! Mostra de Projetos 2011 Vamos fazer nossa parte! Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Cidade: Mirador Contato: tassiambientalmirador@gmail.com

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO

Leia mais

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular

Leia mais

A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA

A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA 106 A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA Introdução MELLO, Amarildo da Silva GRIZIO-ORITA, Edinéia Vilanova O tema inclusão digital

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA

SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA Resumo MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA Clara Celina Ferreira Dias Universidade Federal de Santa Maria UFSM claracelinafd@professor.rs.gov.br

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ 1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ São Paulo SP 05/2015 Tatiana Barbosa da Silva Hospital Alemão Oswaldo

Leia mais

ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo

ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Funcionamento do Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA O contexto do funcionamento do

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS E MATERIAIS MANIPULATIVOS NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS E MATERIAIS MANIPULATIVOS NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS E MATERIAIS MANIPULATIVOS NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Alexandre Rodrigues Lins de Albuquerque Aluno Bolsista Larisse de

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

OS DESAFIOS DO ENSINO A DISTÂNCIA NAS UNIVERSIDADES. Palavras-chave: Universidades. Ensino a Distância. Tecnologia.

OS DESAFIOS DO ENSINO A DISTÂNCIA NAS UNIVERSIDADES. Palavras-chave: Universidades. Ensino a Distância. Tecnologia. OS DESAFIOS DO ENSINO A DISTÂNCIA NAS UNIVERSIDADES Paula Campos de Oliveira Francislaynne Lages Dias Isabela Alves Calaes Resumo Com o avanço da tecnologia e com a normalização de suas técnicas, o Ensino

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz

Leia mais

INTREGRAPE PROJETO APE

INTREGRAPE PROJETO APE INTREGRAPE PROJETO APE Ações Preventivas na Escola Atua no fortalecimento e desenvolvimento do Eixo-Saúde no Programa Escola da Família, sistematizando ações de organização social, que qualifique multiplicadores

Leia mais

Estatística à Distância: uma experiência

Estatística à Distância: uma experiência Estatística à Distância: uma experiência Luciana Neves Nunes 1 Departamento de Estatística UFRGS Programa de Pós Graduação em Ensino de Matemática Introdução A disciplina de Estatística Básica oferecida

Leia mais

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação

Leia mais

ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA

ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA Diniz, Ercules - Ciências Biológicas / ercules.diniz@hotmail.com ; Barbosa, Rosemary - Professora orientadora / rosemaryevaristo@ig.com.br;

Leia mais

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 Diulien Helena Pereira Rodrigues Pâmela Caroline Roberti Dos Santos Souza Walter Batista

Leia mais

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...

Leia mais

ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB

ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB Roseana Barbosa da Silva Graduada em Geografia, Universidade Estadual do Vale do Acaraú UVA/UNAVIDA E-mail: roseanabsilva@gmail.com.br

Leia mais

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA META Apresentar e descrever a construção de um projeto de pesquisa e seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno

Leia mais

PROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1 PROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA São Paulo SP 04/2012 Categoria: C - Métodos e Tecnologias Setor Educacional: 3 Educação Universitária Natureza do Trabalho:

Leia mais

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido

Leia mais

:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas

:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas :: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

XADREZ NAS ESCOLAS E PARA TODOS

XADREZ NAS ESCOLAS E PARA TODOS XADREZ NAS ESCOLAS E PARA TODOS Douglas Silva Fonseca Universidade federal do Tocantins douglasfonseca@uft.edu.br Resumo: O presente trabalho descreve a divulgação do Xadrez Escolar no Estado do Tocantins,

Leia mais