Projeto pedagógico de grupo - Sala 1 ano - Creche de Sant Ana e S. Joaquim

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1 Projeto pedagógico de grupo - Sala 1 ano - Creche de Sant Ana e S. Joaquim Educadora Inês Nunes Ano letivo 2011/2012

2 Índice I - INTRODUÇÃO... 3 II - DIAGNÓSTICO Caracterização do grupo de crianças Caracterização das necessidades e interesses Principais competências Resultados desejáveis Levantamento de Recursos Recursos Humanos Recursos Materiais... 9 III - FUNDAMENTAÇÃO DAS OPÇÕES EDUCATIVAS... 9 IV METODOLOGIA V - ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO Organização do grupo Organização do espaço Organização do tempo Organização da equipa Organização do Estabelecimento Educativo VI - INTENÇÕES DE AÇÃO PARA O PRESENTE ANO LETIVO Definição dos objetivos operacionais Indicadores da avaliação Estratégias e Métodos Plano de Atividades sócio-pedagógicas Plano de Formação/Informação Outros aspetos relevantes VII - PREVISÃO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Dos processos e dos efeitos Com as crianças Com a equipa Com a família Com a comunidade educativa VIII - RELAÇÃO COM A FAMÍLIA E OUTROS PARCEIROS EDUCATIVOS IX - COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS E DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO Página 2 de 18

3 I - INTRODUÇÃO Um, elaborado pela Educadora responsável de sala, pretende ser um documento orientador de todo o trabalho a realizar com as crianças ao longo de um ano lectivo. Estando a Creche de Sant Ana e São Joaquim inserida no Centro Solidariedade e Cultura de Peniche, que também abarca outras Creches e Jardins-de-Infância, tem como documento chave o Projecto Educativo Missão Salvar, comum a todas as valências É, no cruzamento deste com os objectivos e propostas de trabalho para o grupo em questão, que se elabora o Projecto Pedagógico. Apesar de ser um documento, não impede que surjam alterações ao longo do tempo, no sentido de ir ao encontro das necessidades do grupo. Este projecto estará ao alcance de toda a equipa de trabalho bem como de todos os familiares para consulta. Assim, o projeto será designado de Um abraço ao mundo e a ti, focando a sua atenção nas emoções, no respeito pelo outro, pelos seus sentimentos e, ao mesmo, tempo, um respeito pelo mundo e pelo ambiente que nos rodeia. No projecto que se segue serão apresentados um diagnóstico do ambiente educativo, a fundamentação das opções educativas, a metodologia utilizada, as intenções para o presente ano letivo, a previsão de procedimentos de avaliação, as estratégias da relação com a família e outros parceiros educativos e a forma de comunicação de resultados e divulgação de informação. Página 3 de 18

4 II - DIAGNÓSTICO 1. Caracterização do grupo de crianças Este projeto destina-se a um grupo de 12 crianças, até à data, com idades compreendidas entre os 11 e os 16 meses, sete das quais são do sexo feminino e cinco do sexo masculino. Todas elas são crianças que estão a frequentar esta resposta social pela primeira vez, no entanto duas delas frequentaram uma ama familiar, anteriormente. Seguem-se duas tabela com alguns dados das crianças, bem como alguns dados relativos aos seus agregados familiares e os gráficos elucidativos dos mesmos: Criança Ano de nascimento Idade Nacionalidade meses Portuguesa meses Portuguesa meses Portuguesa meses Portuguesa meses Portuguesa meses Portuguesa meses Portuguesa meses Portuguesa meses Portuguesa meses Portuguesa meses Portuguesa meses Portuguesa Idade das crianças Número de crianças meses meses meses meses meses meses Página 4 de 18

5 Ano de nascimento das crianças Nacionalidade das crianças Número de crianças Ano Número de crianças Portuguesa Agregado familiar Habilitações literárias Profissão Criança Nacionalidade N.º Idade Pai Mãe Pai Mãe (pai/mãe) irmãos (pai/mãe) 1 Portuguesa 1 36 / 34 8º ano 12º ano Empresário Empresária 2 Portuguesa 0 35 / 30 9º ano 12º ano Empregado de balcão Empregada de balcão 3 Portuguesa 0 22 / 21 9º ano 12º ano Ajud. eletricista Estudante 4 Portuguesa 0 28 / 22 6º ano 6 ano Desempregado Desempregada 5 Portuguesa 0 33 / 29 6º ano Licenciatura Laminador Desempregada 6 Portuguesa 1 41 / 26 Licenciatura 12º não Designer gráfico Desempregada 7 Portuguesa 0 30 / 30 12º ano 12º ano Construtor civil Auxiliar de serviços gerais 8 Portuguesa 3 42 / 36 6º ano 6º ano Serralheiro Desempregada 9 Portuguesa 2 43 / 38 12º ano 9º ano Desempregado Empregada de balcão 10 Portuguesa 0 25 / 29 6º ano Licenciatura Empregada de balcão 11 Portuguesa 2 46 / 37 5º ano 12ºano Construtor civil Empresária 12 Portuguesa 1 32 / 30 12º ano Mestrado Assistente técnico Assistente social 3ª Página 5 de 18

6 Número de irmãos Nenhum irmão 1 irmão 2 irmãos 3 irmãos Número de crianças Idade dos pais Número de pais Habilitações literárias dos pais Número de pais Página 6 de 18

7 Número de pais Serralheiro Sem informação Laminador Estudante Empresário Empregado de balcão Designer gráfico Desempregado Construtor civil Auxiliar de serviços gerais Assistente técnico Assistente social 3ª Ajudante de eletricista Número de pais Caracterização das necessidades e interesses 2.1 Principais competências O grupo em questão, apresenta algumas características comuns, nomeadamente algumas competências já adquiridas. Ao nível da área de desenvolvimento pessoal e social praticamente todos demonstram um auto-conceito positivo, demonstrando preferência por objetos ou pessoas, expressando as emoções adequadas perante várias situações e udando gestos físicos ou sons para obter ajuda dos adultos. Ainda nesta área, em geral, todo o grupo demonstra uma efetiva autoregulação sobre o seu comportamento e todas as crianças reagem, virando a cabeça quando ouvem chamar pelo seu nome. Na área da aprendizagem é um grupo muito interessado no mundo que os rodeia, tentando explorar todos os objetos e espaços à sua volta e mostrando prazer quando alguém lê uma história para eles. No que diz respeito às competências físicas e motoras já todo o grupo se mantém sentado, gatinham e agarram-se às coisas para se manterem de pé. É um grupo que também já consegue atirar, carregar, empurrar e puxar objetos, usando muito as mãos para mexer em tudo o que está à sua volta Na área de saúde e segurança é um grupo que facilmente consegue ser distraído de um comportamento menos adequado, muitas vezes apenas ao chamarem pelo seu nome e a olharem mais firmemente para eles. Página 7 de 18

8 2.2 Resultados desejáveis Apesar das competências acima referidas, há outras que ainda não foram adquiridas e que, neste ponto são vistas como necessidades do grupo e resultados desejáveis. Assim, na área de formação pessoal e social, há uma grande necessidade de identificação das diferentes partes do corpo, pois são poucas as crianças que o conseguem fazer. Relacionado com a interação com os pares, necessitam de estreitar relações demonstrando preferência por diversos parceiros de brincadeira e afeto por estes. Relativamente à linguagem, será desejável que no geral, o grupo compreenda pedidos ou ordens simples que impliquem uma tarefa, que expressem duas ou três palavras compreensíveis e que demonstrem o que sentem através de sons, gestos, movimentos, entoações ou expressões faciais. Na área da aprendizagem, a maioria do grupo não demonstra competências cognitivas e capacidade de resolução de problemas através de brincadeiras e das atividades da vida diária, nem interesse genuíno em conceitos matemáticos da vida quotidiana. À exceção do interesse por ouvir histórias, o grupo também terá que melhorar as capacidades de literacia emergente. Na área das competências físicas e motoras, poucas são as crianças que já andam e, muito menos as que correm ou conseguem dar alguns passos para trás. O mesmo se pode dizer em relação à motricidade fina, pois poucas já usam a pinça digital ou comem sozinhas. Na área da saúde e segurança, apesar de algumas crianças já demonstrarem consciência e comportamentos de higiene, nomeadamente, no lavar das mãos, ainda não o fazem de forma autónoma, apenas com o auxílio do adulto. 3. Levantamento de Recursos 3.1 Recursos Humanos - Equipa de Creche; (especificada no ponto V 4: organização da equipa) - Crianças de outros estabelecimentos da mesma instituição e suas equipas; - Lar de Santa Maria; - Centro Solidariedade e Cultura de Peniche; - Centro de Saúde; - Biblioteca Municipal; - Voluntários do CSCP; Página 8 de 18

9 - Famílias; - Restante comunidade. Para outros recursos que se considerem necessários ao longo do projecto serão mobilizados esforços a fim de os conseguir obter. 3.2 Recursos Materiais - Material existente na Creche; - Material trazido pelos Encarregados de Educação; - Material trazido pelas crianças; - Material elaborado pelas crianças. III - FUNDAMENTAÇÃO DAS OPÇÕES EDUCATIVAS Partindo do Projecto Educativo da Instituição, Missão Salvar, pretende-se que o tema da Sustentabilidade esteja na base de todo o trabalho a desenvolver ao longo deste ano lectivo. O desenvolvimento sustentável satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras poderem também satisfazer as suas. Deste modo, torna-se importante, no dias de hoje, desenvolver valores, atitudes e conhecimentos com as nossas crianças que as levem a cuidar, preservar e manter saudável o planeta em que vivemos. Todas as aprendizagens que as crianças fazem nos primeiros anos de vida serão a base para os anos seguintes, daí a importância de começar deste cedo a proteger a natureza, a respeitar os direitos humanos e a criar um mundo onde possamos viver juntos, em paz e com justiça. Temos a responsabilidade de cuidar da vida, tanto no presente como para o futuro. Neste darei ênfase às relações, tanto com o mundo como entre pares, e ao educar a emoção, pela emoção. Entender as nossas próprias emoções e aprender a equilibrá-las, é sem dúvida a maior lição que temos que aprender na vida, pois todas as emoções são válidas e devem ser vividas e aprendidas. Cada lágrima, cada angústia é um solo fértil para a construção da nossa personalidade, do nosso sistema emocional. Em crianças tão pequenas como o grupo para o qual se destina este projeto, mais importante do que transmitir conhecimento, é importante a sua formação pessoal e social, pois só se viverem bem consigo próprias, viverão bem com os outros. Este ano, será esta a minha maior preocupação, educar as emoções através da emoção. Página 9 de 18

10 Assim, o projeto será designado de Um abraço ao mundo e a ti, e terá estas duas dimensões: o mundo e os outros. O abraço ao mundo prende-se com o facto de nesta idade começarmos a ver o mundo de forma diferente, adquire-se a marcha, começamos a conseguir tocar nos objetos que nos rodeiam, começamos a conseguir expressar-nos, a movimentar-nos mais livremente e o campo de visão passa de ver de baixo para ver de frente. Deixamos de ver as coisas a passar por nós e passamos nós a conseguir passar pelas coisas. Então também passamos a ter um papel mais ativo e já as podemos experimentar, explorando os nossos cinco sentidos. O abraço a ti prende-se essencialmente com o aspeto emocional e relacional das crianças. Ao entrarmos pela primeira vez numa sala de creche é importante percebermos que está mais alguém ao nosso lado e que esse alguém é amigo, também brinca como nós, também fala e anda e acima de tudo precisa de carinho, tal como nós. IV METODOLOGIA Nesta faixa etária um educador tem de ter bem ciente que o seu principal papel é saber interpretar as pequenas manifestações das crianças, para poder ir ao encontro dos seus interesses e satisfazer as suas necessidades. Partindo do pressuposto que as necessidades básicas destas crianças passam por necessidades fisiológicas, de segurança, de amor, apreço, auto-estima e autorealização, cabe ao educador perceber o que cada criança sente em determinada situação e valorizá-la pelas pequenas conquistas que consegue realizar, tão simples como, ao fim de várias tentativas, por exemplo, conseguir levar a colher com comida à boca. A partir do momento em que este aspeto é assegurado, tudo o resto tem de ser adequado ao grupo com o qual se está a trabalhar, adequando as estratégias ao desenvolvimento de cada uma delas e fornecendo os materiais que as ajudam a atingir, o máximo possível, o potencial das suas capacidades. Deste modo, o educador deve estar sempre atento, tanto às expressões, como aos movimentos, atitudes ou manifestações, tanto corporais como verbais a fim de ajudar a criança a entendê-las, isto é, a perceber o que está a sentir e, ao mesmo tempo, a perceber o que quer e o que se faz com cada uma delas. Assim, serão muitas as atividades em que são usados vários materiais ou que até podem ter uma expressão visível, mas também muitas serão atividades não visíveis objetivamente, pois são momentos de estimulação, de transmissão de afetos, de troca de gestos individuais que, embora o grupo não esteja todo junto para uma atividade, vão sendo desenvolvidas várias competências nas crianças. Página 10 de 18

11 Uma das metodologias por mim utilizada tem como base a criança como um ser ativo no seu próprio desenvolvimento, portanto em tudo aquilo que for possível, a criança será estimulada a agir de forma autónoma. O momento da higiene é realizado com a ajuda do educador, inicialmente, só para que a criança consiga chegar ao lavatório. Após ultrapassado esse obstáculo é dado tempo à criança para, sozinha, colocar as mãos debaixo de água, senti-la a correr sobre as mãos e esfregálas, ou, no momento da refeição, colocar-lhe um prato com comida à frente e duas colheres, uma para o adulto auxiliar e outra para a criança ir explorando esse novo objeto e as potencialidades que este tem, pois chegará a altura em que perceberá que este lhe permite levar a comida à boca. A partir desse momento o adulto supervisiona, mas deixa que seja a criança a levar a comida à boca sozinha, não interessando se é mais a comida que cai do que aquela que, efetivamente, a criança come, pois nestas idades esse não é o objetivo fulcral, mas sim que a criança desenvolva a sua motricidade e se torne, progressivamente, mais autónoma. V - ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO 1. Organização do grupo Este grupo de crianças está organizado por faixa etária, correspondendo a crianças que completem 1 ano até Dezembro. O trabalho realizado será muito à base de estímulos, um pequeno momento de manhã onde se funciona em grande grupo, mas, fora isso, será sempre trabalho individual ou de pares, pois é muito difícil nesta idade as crianças prestarem atenção sossegadas, principalmente quando juntamente com outros. Então será mais na base de relações uns com os outros, brincar a pares, manifestações de carinho com os pares ou os adultos, estímulos individuais, etc. 2. Organização do espaço O espaço de sala é todo ele amplo, como se pretende por lei, pois as crianças necessitam de se movimentarem livremente, com o mínimo de obstáculos possíveis, havendo um canto com almofadas onde algumas crianças já o interiorizaram como o espaço para a reunião de grupo e alguns jogos que estão guardados e são colocados ao alcance das crianças para as suas brincadeiras. No momento do repouso, todos os brinquedos são recolhidos e são distribuídos pela sala os catres onde as crianças farão a sua sesta. Após terminar o repouso e o lanche, a sala volta a funcionar como sala de atividades. 3. Organização do tempo A rotina é um aspeto fulcral nesta idade, pois permite-lhes sentir que estão num ambiente securizante, onde sabem o que é suposto acontecer durante o dia. Assim o dia a dia da sala de 1 ano é o seguinte: Página 11 de 18

12 Horário Rotina 8:00/10:00 Acolhimento 10:00 Reunião de grupo (reforço da manhã, história, canção) Atividades orientadas/livres 10:45 Muda de fraldas Higiene 11:30 Almoço Higiene Repouso 14:30/15:00 Muda de fraldas Higiene 15:30 Lanche 16:00 Atividades livres A partir das 16:30 Atividades livres e saída das crianças 4. Organização da equipa Diariamente são várias as pessoas que lidam com as crianças e outras que, fazendo parte da equipa, apenas intervêm quando solicitadas. Apresento, de seguida, essa mesma equipa: Nome Vanda Pinto Inês Nunes Maria da Graça Fabiana Antunes Cláudia Piaça Angelina Domingos Joaquim Correia Marisa Constantino Ana Barradas Carla Função desempenhada Diretora técnico-pedagógica Educadora de Infância Auxiliar de ação educativa Auxiliar de ação educativa Auxiliar de ação educativa Auxiliar de serviços gerais Motorista Psicóloga Voluntária Voluntária Página 12 de 18

13 Como forma de criar um bom trabalho de equipa, haverá reuniões semanais com todas as educadoras do Centro Solidariedade e Cultura. Estes encontros são imprescindíveis, pois são uma forma de partilharmos ideias, confrontarmos opiniões, avaliarmos e planificarmos trabalho futuro que, muitas vezes, pode ser realizado em conjunto. Sempre que necessário, recorreremos à bolsa de voluntariado do Centro Solidariedade e Cultura de Peniche. Os horários de trabalho da Educadora e auxiliares são os seguintes: Horário da Educadora de Infância 9:00/12:30 14:00/16:30 Horários das auxiliares de ação educativa 8:00/13:00 8:30/13:30 10:00/14:30 14:30/17:00 15:00/17:30 15:30/18:30 Horário da auxiliar de serviços gerais 10:00/14:00 15:00/18:00 5. Organização do Estabelecimento Educativo A Creche de Sant Ana e S. Joaquim encontra-se junto à Igreja de Sant Ana e S. Joaquim, daí o seu nome e funciona diariamente com duas salas de creche, uma com 11 crianças de 1 ano e outra com 15 crianças de 2 anos, num primeiro andar. Também aqui se encontra o refeitório das crianças de 1 ano, bem como a área dos cabides das crianças das duas salas. Neste piso existe ainda uma casa de banho com fraldário que dá apoio às duas salas. Para além deste, existe ainda um fraldário na sala de 1 ano. O rés-do-chão do edifício de creche conta com uma copa, que serve de refeitório às crianças de 2 anos, uma despensa, uma casa de banho para os colaboradores e um gabinete para a educadora. Em ambas as salas de creche a luz natural é uma mais valia muito grande, pois é praticamente desnecessária luz artificial nas salas durante a manhã e ao início da tarde, principalmente nos dias de sol. Cada uma das salas apresenta uma cancela à porta para impedir que as crianças saiam da sala inesperadamente. Para além destas, existe, também, uma cancela no topo das escadas. Página 13 de 18

14 VI - INTENÇÕES DE AÇÃO PARA O PRESENTE ANO LETIVO 1. Definição dos objetivos operacionais Descobrir, conhecer e controlar progressivamente o próprio corpo; Atuar de forma mais autónoma nas atividades do dia-a-dia; Adquirir segurança afetiva e emocional; Estabelecer relações sociais num âmbito cada vez mais alargado; Estabelecer vínculos fluidos de relação com os adultos e com os pares, respondendo às manifestações de afeto; Observar e explorar o ambiente em redor com uma atitude de curiosidade; Expressar os seus sentimentos e as suas ideias, avançando na construção de significados. 2. Indicadores da avaliação Como indicador de avaliação deste projeto pedagógico de grupo defino a execução de 80% de atividades planeadas, segundo as planificações definidas mensalmente, pelo que será impossível precisar, neste momento, a quantidade total de atividades propostas, sendo uma estatística feita a posteriori. 3. Estratégias e Métodos A fim de promover nas crianças um desenvolvimento que lhes permita atingir os objetivos definidos anteriormente, serão utilizadas várias estratégias, como é o caso de: - Contar histórias; - Observar e explorar materiais e o ambiente que as rodeia; - Aplicar diversas técnicas de expressão plástica; - Canções mimadas; - Cartões de imagens; - Estímulos individuais e de grupo; - Exemplificar e repetir com as crianças as atitudes e comportamentos a desenvolver; - Repetição diária/semanal de novos conceitos ou assuntos; - Valorizar as crianças pelas suas vitórias; - Atribuir pequenas tarefas às crianças; - Transmitir carinho, afetos e segurança; - Criar momentos de convívio com as crianças da sala de 2 anos. Página 14 de 18

15 4. Plano de Atividades sócio-pedagógicas Ao longo deste ano letivo serão propostas várias atividades planeadas previamente, bem como outras que surgem de forma espontânea. Apresento de seguida as atividades que, à priori, estão planeadas para serem desenvolvidas: Área de formação pessoal e social Histórias relacionadas com atitudes de carinho e manifestação de afetos; Interação com as crianças em manifestações de carinho; Expor fotografias das crianças na sala para se irem identificando umas às outras; Mostrar cartões com imagens de crianças a tocar nas diferentes partes do corpo, incentivando as crianças da sala a fazer o mesmo, questionando onde estão as diferentes partes; Ajudar as crianças e incentivá-las a arrumar a sala, colocando os jogos dentro das caixas; Verbalizar diferentes sentimentos ou ideias que as crianças possam a estar a sentir ou a querer transmitir num dado momento, levando-as a concordar ou não com as sugestões, expressando assim o que sentem; Criação de rotinas que as crianças, autonomamente, possam realizar (p.e. no momento do reforço da manhã saberem onde têm de se sentar e fazerem-no de forma autónoma); Preenchimento, com a ajuda de um adulto, do quadro de presenças diário; Realizar todos os dias o momento de higiene de mãos e boca com as crianças, autonomamente, de forma progressiva. Área do conhecimento do mundo Exploração de diferentes objetos; Observação da sala e do meio que os rodeia, de diferentes formas; Conhecer os diferentes sons de alguns animais; Provar diferentes tipos de alimentos de diversos sabores; Escutar e cantar músicas infantis, natalícias ou de outras épocas do ano; Procura e descoberta de vários objetos/brinquedos que serão espalhados pela sala. Página 15 de 18

16 Área de expressão e comunicação Conversas individuais e de grupo; Histórias de descrição de imagens; Fazer desenhos em folhas de papel ou papel de cenário; Explorar os materiais para expressão plástica que forem fornecidos pelo adulto (p.e. tintas, pincéis, canetas, lápis, plasticina, massa de moldar) Ouvir diferentes estilos de música, expressando-se e movimentando-se ao som dos mesmos; Realizar pequenas ações através da mímica; Explorar objetos e agir sobre eles. 5. Plano de Formação/Informação Ao longo de todo o ano serão feitos esforços para realizar algumas formações para os pais, indo ao encontro do que estes manifestarão nas entrevistas individuais no início do ano letivo. Assim alguns dos temas de ações a desenvolver serão: Prevenção de acidentes; Educação parental; Noções de desenvolvimento infantil; Educar pela emoção. Assim que haja alguma informação sobre os mesmos a Educadora informará os pais da hora a local onde irão decorrer, mediante a adesão do número de pais. 6. Outros aspetos relevantes Ao longo de todo o ano será cruzado com o projeto pedagógico de grupo o projeto Despertar da Fé, fundado pelo Departamento de Catequese do Patriarcado e a Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich, que, como o próprio nome indica, pretende despertar a espiritualidade nas crianças. Ligado ao tema deste projeto pedagógico, ajudar-nos-á a perceber o que necessitamos para nos sentirmos bem connosco próprios, reconhecendo Jesus Cristo como um Amigo que nos ajuda e tudo faz para nos sentirmos felizes e perceber as necessidades dos que nos rodeiam, na medida em que podemos ser úteis para melhorar o dia-a-dia de cada um. Neste projecto iremos ter alguns períodos chave, tais como o Dia de Todos os Santos, o Advento, o Natal, a Quaresma, a Páscoa, o Pentecostes e o mês de Maria, no entanto, ao longo de todo o ano lectivo, serão cruzados muitos outros valores de cariz cristão em diferentes momentos. Página 16 de 18

17 VII - PREVISÃO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO 1. Dos processos e dos efeitos Como forma de avaliação de todo o processo e dos efeitos produzidos ao longo do ano serão realizadas, mensalmente, avaliações das planificações mensais, avaliações do plano individual de cada criança, avaliações do perfil de desenvolvimento das crianças e um relatório de avaliação deste projeto pedagógico de grupo. 2. Com as crianças Para a avaliação das crianças, serão úteis os vários documentos utilizados, nomeadamente, o registo de acolhimento inicial, o perfil de desenvolvimento e o plano individual. Para além destes será feita uma avaliação maioritariamente por observação direta. 3. Com a equipa Com a equipa serão realizadas reuniões sempre que se considerar necessário, nunca menos que 1 de três em três meses a fim de serem discutidos alguns aspetos práticos que vão ocorrendo no dia-a-dia que deverão ser melhorados ou salientar aspetos bons a manter. 4. Com a família A família é um ponto muito importante no desenrolar deste projeto e, como tal, a avaliação vai sendo contínua, em conversas diárias, para além de contarmos com os documentos acima mencionados que vão sendo acompanhados e assinados pela família. Como tal a educadora reunirá com os pais pelo menos cinco vezes durante o ano: a reunião de pais de inicio de ano, a de fim de ano e as reuniões intercalares para avaliação dos perfis de desenvolvimento, podendo estas ser individuais ou em grande grupo. 5. Com a comunidade educativa Neste ponto, com crianças desta faixa etária, é um pouco difícil falar em relação com a comunidade, pois a impossibilidade de transporte não facilita saídas ao exterior. No entanto, dentro do espaço creche são realizadas várias campanhas conjuntas com a comunidade e outras que, apesar de serem organizadas só pela creche, trazem consigo o intuito de ajudar a comunidade. São exemplos disso a Campanha Dar + e a campanha Com um alimento na mão, abrimos o coração. Para além das campanhas a sala está sempre à disposição para a participação dos pais em alguma atividade, alguma sugestão ou até mesmo algum serviço que a comunidade necessite da ajuda da creche. Página 17 de 18

18 VIII - RELAÇÃO COM A FAMÍLIA E OUTROS PARCEIROS EDUCATIVOS A relação com a família, como referi acima, é uma das grandes preocupações pois é muito importante que todas as famílias sejam implicadas no desenvolvimento dos seus filhos e nas atividades que estes desenvolvem. Como tal contamos com a presença dos pais em algumas atividades em que sejam solicitados e noutras que estes se proponham fazer, em materiais que possam trazer para exploração na sala e com a sua participação em festas da creche. Para facilitar esta comunicação, foram introduzidos uns cadernos que acompanham a criança todos os dias na escola e em casa, onde a educadora poderá deixar algum recado, bem como a família poderá partilhar alguma informação, mesmo quando não podem ir pessoalmente levar os filhos a escola IX - COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS E DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO Todo o trabalho que é feito no espaço de creche, nem sempre é visível às famílias e à comunidade. Como tal será elaborado um registo diário das atividades e momentos vividos pelas crianças na creche que será afixado em local visível a todos os pais, dentro do espaço de creche. Também com o intuito de dar a conhecer os resultados de todo o trabalho desenvolvido será afixado, mensalmente, um boletim com as informações relativas ao mês anterior no que diz respeito às atividades de sala, às conquistas e acontecimentos chave, qaue também será afixado em local visível. Numa tentativa de poder chegar à comunidade, está a ser criado um espaço na internet onde cada profissional pode partilhar o trabalho que é feito em sala. No entanto este ainda se encontra em processo de elaboração. Validação do de Grupo Data Educadora de Infância Diretora Técnico-Pedagógica Página 18 de 18

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