APLICAÇÃO E IMPORTÂNCIA DOS SIG S E O GEOPROCESSAMENTO NA APRESENTAÇÃO DE MAPAS TEMÁTICOS PARA ESTUDOS DE SEGURANÇA PÚBLICA NA CIDADE DE MARINGÁ-PR
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- Alexandra Terezinha Machado Benevides
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1 São Paulo, 8 a 12 de setebro de APLICAÇÃO E IMPORTÂNCIA DOS SIG S E O GEOPROCESSAMENTO NA APRESENTAÇÃO DE MAPAS TEMÁTICOS PARA ESTUDOS DE SEGURANÇA PÚBLICA NA CIDADE DE MARINGÁ-PR Rafael Gregoleti Alves dos Santos Universidade de São Paulo rafagreg_ue@hotail.co ; rafagreg_usp@usp.br INTRODUÇÃO O tea da violência urbana pressupõe u capo teórico uito vasto, pois não copreende apenas cries, as si u fenôeno social ais abrangente, resultante de conflitos sociais que se anifesta de inúeras foras, e consequenteente estão relacionados co probleas urbanos, sobretudo, de desigualdades sociais. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a violência coo: [...] o uso intencional da força física ou do poder real ou e aeaça contra si próprio, contra outra pessoa,ou contra u grupo ou ua counidade, que resulte ou tenha grande possibilidade de resultar e lesão, orte, dano psicológico, deficiência de desenvolviento ou privação. (Organização Mundial da Saúde, 2002 apud SOUZA, 2006, p.9). A violência é u fenôeno social que preocupa a sociedade e os governos na esfera pública e privada. Seu conceito esta e constante utação visto que não é fácil defini-lo, pois não existe u conceito absoluto. Assi utilizando este tea para a pesquisa, foi feita ua busca de dados na polícia Militar onde se obteve inforações dos tipos de ortes ocorridas na cidade. A fi de se utilizar das ferraentas do geoprocessaento para a confecção de apas teáticos e da utilização de recursos coputacionais ou dos prograas SIG s, o trabalho visou ua elhor copreensão deste fenôeno que cada vez ais preocupa as autoridades no âbito da segurança publica. 4998
2 São Paulo, 8 a 12 de setebro de REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Violência e Vulnerabilidade Social A violência e a vulnerabilidade social são fenôenos que ve se acentuando no undo conteporâneo. Entender a relação entre eles é o principal desafio dos governos e da sociedade civil para este século. É conveniente destacar que os jovens de classes ais baixas, se coparados a outros extratos da sociedade são u dos grupos ais atingidos por esses fenôeno, isto que vários estudos deonstra que a precariedade dos serviços públicos e das condições de vida, a falta de oportunidades de eprego e lazer e as restritas perspectivas de obilidade social, coo potenciais otivadores de ações violentas. Vários estudos (Adorno,2002; Zaluar,1999; Souza,2006) retratara a questão da violência urbana e grandes cidades coo São Paulo e Rio de Janeiro. Essas pesquisas evidenciara u oviento crescente da violência na sociedade brasileira, principalente nos cries sobre hoicídio: Recente estudo sobre as tendências do hoicídio, para o país e seu conjunto, constatou que: a) o núero de hoicídios causados por aras ve crescendo desde 1979; b) esse núero cresce ais que a população (ADORNO,2002,pág.1). E 200, o IPEA - Instituto de Pesquisa Econôica Aplicada realizou ua pesquisa sobre a taxa de hoicídios nas cidades acia de 150 il habitantes. Este estudo ostrou que os aiores índices de hoicídios se concentra e áreas periféricas das regiões etropolitanas e apresenta coo características vulnerabilidade econôica, social, piores indicadores de escolaridade, deseprego, habitação, etc. As enores taxas de hoicídios estão e cidades co índices ais baixos de violência, portanto possue elhores indicadores socioeconôicos, coo é o caso de - PR, cidade pólo do norte central paranaense. Poré, esses núeros vê crescendo ao longo dos anos. Segundo dados do DATASUS (Banco de Dados do Sistea Único de Saúde) e 2002 acontecera 48 casos de hoicídios e toda a Região Metropolitana de. E 2009, de acordo co o boleti de ocorrência este núero auentou para 60 casos, 41 soente e. A partir desse levantaento dos boletins de ocorrência, foi possível tabular os dados e planilha e a partir dai coeçar a construir os apas teáticos, possibilitando fazer ua análise pontual dos tipos de hoicídios que ocorrera na cidade tanto pelo 4999
3 São Paulo, 8 a 12 de setebro de odo epregado, ara, facada, asfixia ou pedrada. Caracterizando assi a iportância dos SIG s na construção de apas, apresentando ua nova diensão na análise dos nossos espaços, tanto rurais quanto urbanos. Caracterizando u SIG e o que é Geoprocessaento Segundo Câara e Davis, no passado, a elaboração dos apas era feita a ão e e folha de papel, sendo vistos apenas coo fora de representação de lugares ou de apresentações siples que não visava ua análise coplexa do eio. Logo, isso era ipossível de ser feito, pois os étodos e tecnologias epregadas não os peritia que acontecesse esse estudo integrado. Assi co a criação e utilização dos coputadores a partir da segunda etade do século XX, foi possível desenvolver e vários raos da ciência, inclusive nas ciências geográficas, novas perspectivas aos estudos, atingindo nos dias atuais ua diensão única no tratar da apresentação da inforação. Esta apresentação da inforação se concretizou co a criação dos SIG s (Sisteas de Inforações Geográficas), que nada ais são do que prograas de coputadores capazes de unir dados coo: hidrografia de ua deterinada região, tipos dos solos, iagens aéreas, curvas de nível dos terrenos, etc, e caadas ou do inglês (layers), possibilitando a criação dos ais variados apas teáticos e análises, sendo esses iprescindíveis para entenderos os ais diferentes probleas e características da sociedade atual. U SIG pode ser definido coo u sistea destinado à aquisição, arazenaento, anipulação, análise e apresentação de dados referidos espacialente na superfície terrestre, integrando diversas tecnologias. Portanto, o sistea de inforação geográfica é ua particularidade do sistea de inforação sentido aplo. Essa tecnologia autoatiza tarefas até então realizadas anualente e facilita a realização de análises coplexas, através da integração de dados de diversas fontes. (Sistea de Inforação Geográfica, ROSA, 2004, p. 05). Utilizando o banco de dados coo fora de arazenaento da inforação, os SIG s vê se consolidando coo a ais nova ferraenta de criação de apas espacializados, pois eles se utiliza de inforações georreferenciadas, ou seja, usa dados co coordenadas geográficas conhecidas e qualquer parte do globo terrestre. 5000
4 São Paulo, 8 a 12 de setebro de Nesse contexto surgiu o tero Geoprocessaento que segundo Câara e Davis: [...] o tero Geoprocessaento denota a disciplina do conheciento que utiliza técnicas ateáticas e coputacionais para o trataento da inforação geográfica e que ve influenciando de aneira crescente as áreas de Cartografia, Análise de Recursos Naturais, transportes, Counicações, Energia e Planejaento Urbano e Regional. As ferraentas coputacionais para Geoprocessaento, chaadas de Sisteas de Inforação Geográfica (GIS), perite realizar análises coplexas, ao integrar dados de diversas fontes e ao criar bancos de dados georreferênciados. Torna ainda possível autoatizar a produção de docuentos cartográficos. (CÂMARA & DAVIS, 2001: 1-2). É valido destacar que para o Brasil, sendo u país de diensões continentais, o uso dessas ferraentas espacializadas, abre u iportante cainho para o conheciento de suas vastas regiões, destacando os aspectos peculiares que caracteriza e fora a identidade cultural, étnica e física de seu território. Tabé é preciso destacar sua iportância no desenvolviento econôico, pois co essas inforações os governos pode deterinar onde suas políticas deve atuar e que edidas deve ser toadas para os probleas sociais ocorrentes no país. U pouco da história do Geoprocessaento Geoprocessaento no Mundo Ainda de acordo co Câara e Davis, as prieiras foras de se tentar digitalizar os dados geográficos acontecera nos Estados Unidos, co estudos de representações das estradas, onde indicava estudos sobre volue de tráfego terrestre, e na Inglaterra, co apeaentos de botânica, abos na década de 50. Estes trabalhos visava à sisteatização dos estudos e diinuição de custos na anutenção e produção dos apas tradicionais. Já na década de 60 no Canadá, surgira os prieiros Sisteas de Inforação Geográfica, que tinha por objetivo levantar os dados de seus recursos naturais, prograa lançado pelo governo, para representação de seu território. Este prograa não deu certo, pois barrou na dificuldade de se utilizar os sisteas, dada a pouca tecnologia desenvolvida até este oento, e claro, pelo custo de anter esses coputadores e funcionaento, pois não se tinha quase nenhua 5001
5 São Paulo, 8 a 12 de setebro de capacidade de processaento e arazenaento, inviabilizando assi a operacionalização dos dados. E 1970 co a evolução dos coputadores e criação de várias novidades tecnológicas se tornou ais viável a utilização dos SIG s, pois co o auento da capacidade dos coputadores foi possível desenvolver alguns softwares ais copletos que alavancara os estudos nessa área, destacando o sistea CAD (Coputer Aided Design), que foi ua evolução no odo de se produzir os desenhos e plantas na engenharia. Assi na década de 80 entraos nua etapa de acelerado cresciento na utilização desses sisteas, fato explicado pelo grande desenvolviento das técnicas e ferraentas eletrônicas que são lançadas até nos dias atuais e da criação de vários órgãos governaentais, designados a produzir e divulgar os dados sociais e abientais dos países, facilitando assi o acesso de todos à inforação (CÂMARA & DAVIS, 2001: 1-2). Outro fator iportante para o cresciento do uso dos SIG s foi a assificação e facilidade de se obter o coputador, principalente a partir do ano de 2000, onde houve u auento de ais de 25% da presença deles nas residências brasileiras, saltando de 10,6% e 2000 para 8,% e 2010 (fonte IBGE 2012) e claro, a intensificação dos usos nas escolas, ou e centros destinados a pesquisa. Geoprocessaento no Brasil O surgiento do Geoprocessaento no Brasil se deu graças aos esforços de Jorge Xavier da Silva, professor da UFRJ que se preocupou e desenvolver e a utilizar os SIG s e eados de 1980 e co a vinda e 1982 do Drº Roger Tolinson, responsável pela criação do prieiro SIG no Canadá, sendo este, u fato decisivo, pois a partir dai fora criados grupos interessados e desenvolver e utilizar dessa nova ferraenta e instituições de pesquisa espalhadas pelo país. Desses grupos criados, podeos destacar o grupo da UFRJ coordenado pelo professor Xavier, que desenvolveu o SAGA (Sistea de Análise Geo - Abiental), sendo este designado ás análises geográficas. O grupo MaxiData, tendo seu enfoque na parte de aerolevantaento, principalente e autoação de processos cartográficos, criou posteriorente o MaxiCad, prograa desenvolvido para apeaento digital co fundaentação e apas cadastrais. 5002
6 São Paulo, 8 a 12 de setebro de Outro grupo desenvolvedor foi o CPqD/TELEBRAS, que e eados de 1990 foi desenvolvedor do sistea SAGRE (Sistea Autoatizado de Gerência da Rede Externa), co aplicação no Geoprocessaento do setor da Telefonia, buscou criar u banco de dados e u abiente SIG, o (VISION). Enfi destacaos a atuação do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), co base e São José dos Capos, foi u dos principais institutos de pesquisas ligados ao processaento de iagens e ao sensoriaento reoto, co ênfase na criação de prograas para a análise espacial do país. De 1984 a 1990 o DPI (Divisão de Processaento de Iagens) desenvolveu o SITIM (Sistea de Trataento de Iagens) e o SGI (Sistea de Inforação Geográfica), para abientes PC/DOS e a partir de 1991 para abiente UNIX e MS/WINDOWNS, a platafora SPRING (Sistea para Processaento de Inforações Geográficas), que é hoje o SIG oficial e constanteente atualizado do INPE. Este instituto de pesquisa desenvolveu vários projetos abientais no país utilizando seus sisteas, coo: O SITIM/SGI foi suporte de u conjunto significativo de projetos abientais, podendo-se citar: (a) o levantaento dos reanescentes da Mata Atlântica Brasileira (cerca de 100 cartas), desenvolvido pela IMAGEM Sensoriaento Reoto, sob contrato do SOS Mata Atlântica; (b) a cartografia fito-ecológica de Fernando de Noronha, realizada pelo NMA/EMBRAPA; (c) o apeaento das áreas de risco para plantio para toda a Região Sul do Brasil, para as culturas de ilho, trigo e soja, realizado pelo CPAC/EMBRAPA; (d) o estudo das características geológicas da bacia do Recôncavo, através da integração de dados geofísicos, altiétricos e de sensoriaento reoto, conduzido pelo CENPES/Petrobrás. Assad e Sano (1998) apresenta u conjunto significativo de resultados do SITIM/SGI na área agrícola. (CAMARA & DAVIS, 2001: 1-4) Lebrando que a partir de 1997 o SPRING passou a ser disponibilizado pelo site do INPE na internet, para utilização de toda counidade civil que necessitava de u prograa livre para os ais variados usos, já citados anteriorente. Essas edidas colocara o SPRING coo o principal SIG desenvolvido pelo Brasil, sendo u dos ais utilizados na atualidade brasileira. Utilizações dos SIG s e outras áreas do conheciento Coo se observa esse trabalho propõe ua utilização dos SIG s aplicado à questão de segurança publica, ou aos apas teáticos dos hoicídios apresentados para a cidade de. No entanto cabe ressaltar a iportância dos SIG s para outras áreas do 500
7 São Paulo, 8 a 12 de setebro de conheciento, coo exeplo pode-se destacar a utilização dessas ferraentas para estudos e áreas coo onitoraento de águas pluviais, cadastraento urbano de endereços, apliação das ais variadas redes existentes na cidade (elétrica, telefonia, esgotos), estudos abientais, etc. Ainda falando sobre aplicação e uso dos Sig s nas cidades, podeos destacar a utilização dessa ferraenta para apeaento de áreas de ocorrência e incidência de acidentes e vias públicas, destacando característico coo horário das ocorrências, dias da seana e que acontece ais acidentes e os locais da cidade. Esse tipo de estudo possibilita ua elhor copreensão deste grave problea que cada vez preocupa as autoridades de segurança. Enfi, a utilização dessa ferraenta se torna cada vez ais iportante para se entender o desenvolviento dos diversos processos ocorrentes tanto nas áreas urbanas coo nas áreas rurais das cidades. Histórico do unicípio O Município de, be coo grande parte das cidades da região norte e noroeste do Estado do Paraná tivera sua colonização realizada pela Copanhia de Terras Norte do Paraná (CTNP) e a Copanhia Melhoraentos Norte do Paraná (CMNP), de capital inglês. No início de 1925, essa Copanhia adquiriu do Governo do Estado do Paraná ua grande área de terras totalizando alqueires. Para essa iensa área recoberta de densa floresta subtropical idealizou u projeto iobiliário para a venda de terras para cultivo. A abertura de estradas cupria o papel de interligar assentaentos populacionais e tabé peritir o escoaento das safras agrícolas da região. A cidade te por característica urbanística ter sido planejada, ou seja, teve por fundaento obedecer a u projeto urbanístico idealizado por Jorge Macedo Vieira, onde dearcou ruas, avenidas e praças, considerando ao áxio as características topográficas do relevo, revelando ua grande preocupação co a preservação das áreas verdes e vegetações nativas que aquelas terras tinha. Sua colonização foi dada por pioneiros que ali chegava e caravanas, na sua aioria constituídas de paulistas, ineiros e nordestinos, principalente entre 1945 e 1950, atraídos principalente pelo bo oento vivido pela coercialização do café. 5004
8 São Paulo, 8 a 12 de setebro de Constituída por diversas correntes igratórias, apresenta ua grande diversidade cultural, constituída de counidades, italianas, japonesa, árabe, etc, a cidade é caracterizada coo ponto de encontro do saber e da cultura de várias gerações. Para conheciento e visualização da área estudada (ver apa abaixo), destaca se ua iage de satélite CBERS da cidade de indicando o zoneaento urbano por bairros para o ano de DESENVOLVIMENTO E METODOLOGIA EMPREGADA Coo condição para se desenvolver esse estudo, foi necessário seguir alguas etapas coo: a) Motivos que levara ao tea de estudo: Sabe-se que hoje u dos aiores probleas ocorrentes nas cidades brasileiras é o tea de segurança publica. Os índices de roubo, latrocínio ou assassinatos, cresce espantosaente, indicando a iportância desse 5005
9 São Paulo, 8 a 12 de setebro de trabalho, que surge coo ua tentativa de apresentar ua solução inteligente e ais dinâica para o onitoraento e cobate desse problea, que cada vez ais assusta e preocupa tanto a população coo as autoridades de segurança. b) Procura de bibliografias relacionadas a área de pesquisa: A pesquisa sobre referências bibliográficas levou e conta alguns dos elhores estudiosos na área de segurança publica, coo Adorno, Abraovay, Rodrigues, Sapori, Soares e Souza e para o estudo de SIG s e geoprocessaento, Câara, Davis, Fitz, Freitas, Taylor e Teixeira. c) Coleta de dados e criação do banco de dados da pesquisa: Foi necessário para se obter as inforações desejadas sobre o tea de estudo u levantaento junto aos órgãos de segurança pública da cidade (policia Militar), prefeitura unicipal e busca pela internet. Para criar o banco de dados necessário para a confecção dos apas co a apresentação dos hoicídios acoetidos e, fora levado e conta esses dados obtidos e boletins de ocorrência da cidade e inforações disponibilizadas na internet coo texturas e iagens de satélite da cidade de, onde se extraiu referências dos bairros da cidade e foras de linhas e polígonos. A anipulação desses dados nos possibilitou a criação da base do unicípio, be coo a plotage e fora de ponto de cada inforação referente às ortes ocorridas na cidade. Para apresentação dos dados, utilizaos nesse estudo a etodologia de distribuição espacial por pontos, ou seja, para a confecção dos apas indicativos dos tipos de hoicídios ocorridos na cidade de seja por ara, asfixia pedrada ou utilização de faca, foi feito a plotage dos pontos e ua base georreferenciada das ruas e logradouros da cidade. Outros dados apresentados fora tabé a localização de oradia e deonstração da idade das vítias, tabuladas nesse período, desejando assi se obter u perfil das vítias. A construção dos Mapas A fonte principal dos dados utilizados para essa pesquisa fora os Boletins de Ocorrência (B.O s) relativos ao ano de 2009, para o unicípio de, sendo eles registrados pela Polícia Militar (9º. Divisão Subpolicial). As inforações fora organizadas e tabela (ver Anexos), e seqüência, georreferenciadas na base digitalizada dos unicípios definidos, co o software ArcView-Gis 9. Este software utilizado no estudo deté ua parcela doinante do ercado 5006
10 São Paulo, 8 a 12 de setebro de de SIG s no undo, aproxiadaente 77% dos profissionais da área. O lançaento do ArcGis constituiu ua grande udança nas vendas de software da ESRI, alinhando todos seus clientes e servidores sob ua única arquitetura de software desenvolvida, usa a base do Windows sendo utilizado para arazenar dados no forato geodatabase. Outra grande diferença é a linguage de prograação disponível para personalizar ou estender o software para as necessidades do usuário, na transição para o ArcGis, a ESRI auentou o suporte a aplicações específicas de linguage de script (Arc Macro Language - AML) e favor das Visual Basic for Applications e acesso aberto aos coponentes ArcGIS usando padrões Microsoft. O ArcGIS 10 (versão ais atual), inclui u desenvolviento de geoprocessaento que perite a execução das tradicionais ferraentas de processaento SIG (coo clipping, overlay e análise Espacial) de odo interativo..1.1 Eleentos constituintes de u apa teático E se tratando de apas digitais deve se levar e conta alguas inforações listadas abaixo, necessárias à utilização das técnicas de geoprocessaento. Entre os variados eleentos possíveis de estare presentes e u apa teático, erece destaque: O titulo do apa; realçado, preciso e conciso; A base de orige (apa base, dados, etc); As referências (autoria, responsabilidade técnica, data de confecção, fontes) A indicação da direção norte; A escala; O sistea de projeção utilizado; O(s) sistea(s) de coordenadas utilizado(s). Os apas teáticos gerados seguindo as técnicas e convenções do geoprocessaento te por objetivo apresentar os dados de ua fora siples, co o intuito de ser de fácil entendiento para qualquer usuário, profissional ou leigo. Assi para a sequência do trabalho foi executado a geocodificação dos dados, gerando os apas teáticos que consolida as inforações dos locais de oradia das vítias be coo local de ocorrência dos hoicídios e tipo de orte para o período. 5007
11 São Paulo, 8 a 12 de setebro de O enfoque nas ortes por hoicídio buscou evidenciar territórios da violência, pois apeou o local onde cada vítia orava e o local onde faleceu. A base geográfica utilizada se refere ao apa digitalizado da cidade e dos endereços postais (ruas e logradouros). O objetivo foi apresentar os índices de violência, por eio dos hoicídios (tipologia socioespacial) co o fi de indicar as características gerais das vítias coo idade, ocupação, etc., locais de oradia, deonstrando por esse trabalho a iportância e o funcionaento de u SIG, caracterizado pela organização das inforações e banco de dados ativos por caadas ou (layers), indicado pela confecção dos respectivos apas teáticos apresentados a seguir: 5008
12 São Paulo, 8 a 12 de setebro de
13 São Paulo, 8 a 12 de setebro de RESULTADOS E DISCUSSÃO As características gerais das vítias acoetidas por hoicídio na cidade de se encontra e ua faixa específica. E sua aioria são de hoens jovens adultos, na édia de 0,5 anos de idade (ver apa abaixo) e pela localização nos apas são oradores de regiões periféricas. Portanto, esses dados nos sugere ua relação entre indicadores sócios espaciais e a distribuição de ortes por hoicídio. 5010
14 São Paulo, 8 a 12 de setebro de Analisando os apas gerados observa - se ajoritariaente que o eio predoinante nas ocorrências foi a ara, igual ao restante do país, assi coo ostra os estudos sobre a violência no Brasil (SANGARI, 2010). Esses altos índices de ortes por aras pode ser explicitados da seguinte fora: O significado das aras e do coportaento violento para o processo de contágio pode ser explicado, segundo Fagan (1999), através de três processos diferentes que inclue edo uso da ara para autodefesa e abientes violentos -, coportaento uso de aras relacionado ao seu valor instruental e sibólico -, e identidades violentas uso da ara de fogo coo ua necessidade estratégica be coo u coponente de foração de identidade (SANGARI, 2010 p.4). Destaca se a iportância dos SIG s para a confecção e espacialização dos dados, fator priordial para ua fácil copreensão do que ocorre nos ais variados teas de 5011
15 São Paulo, 8 a 12 de setebro de pesquisa, e no nosso caso percebeos quanto é elhor visualizaros os dados e apas, pois coparando ua análise de apas co ua de tabelas, veos ua enore diferença na percepção dos probleas, principalente os abordados nesse estudo. A construção dos apas pontuais nos levou a ua exata localização na cidade dos fatos ocorridos, facilitando a copreensão dos dados estudados, possibilitando confrontar cada layer criado nos prograas ou SIG s, obteos novas inforações geográficas, no nosso caso ua ferraenta iprescindível para a copreensão do fenôeno da violência na cidade. Para ilustrar esse conceito considere a figura abaixo que apresenta o apa onde se observa a união de todos os apas criados co suas respectivas inforações, localizando cada ocorrência e fora de hoicídio na área estudada. 5012
16 São Paulo, 8 a 12 de setebro de CONCLUSÕES Adorno (2002) coloca que os cenários da violência urbana, associado às udanças ocorridas no plano econôico e social e nos processos de produção tecnológica de trabalho e de aceleração do capital, acabara tabé repercutindo no undo do crie e da violência. Os apas da violência que fora realizados e alguas capitais do Brasil indica que as taxas de hoicídios era ais elevadas e áreas enos favorecidas; realidade essa tabé ostrada nos apas para a região de. Ainda de acordo co Adorno (2002) o alvo preferencial das ortes violentas são justaente adolescentes jovens adultos do sexo asculino, considerados de baixa renda das caadas populares, revelando ua aior incidência da violência nos bairros de periferia, onde as condições sociais são ais precárias. A situação das vítias acoetidas por hoicídios na cidade de tabé é a esa explicitada por Adorno, pois são nestas áreas ditas precárias que se concentra as ortes e as residências da aior parte das vítias dos hoicídios. Portanto, a estrutura desigual e as possibilidades distintas de acesso à cidade pode estar internaente ligadas à violência e seu sentido ais aplo, pois a caracterização desse odelo núcleo - periferia da cidade afeta direta e indiretaente a obilidade e que se configura o espaço urbano de fora que esse tipo de ocupação espacial altaente polarizada obviaente produz e reproduz probleas sociais coo a violência. Analisando os apas feitos, destaca se a iportância dos SIG s para a confecção e espacialização de dados, fator priordial para ua fácil copreensão do que ocorre nos ais variados teas de pesquisa, e no nosso caso percebeos quanto é elhor visualizaros os dados e apas, pois coparando ua análise de apas co ua de tabelas, veos ua enore diferença na percepção dos probleas, principalente os abordados nesse estudo. Essas inforações gerenciadas e u banco de dados nos dão a chance de evidenciar diversas análises e fazeros as relações necessárias à busca da solução e do entendiento do problea da violência pública de fora ais eficiente, assi, favorecendo as toadas de decisões ais rápidas e eficazes por parte do poder público no âbito da gestão e ipleentação das políticas de segurança nas cidades. 501
17 São Paulo, 8 a 12 de setebro de Essas edidas traze ais agilidade na identificação dos probleas e tabé ais segurança para a população das cidades brasileiras. ANEXOS Tabela 1. Ocorrências registradas pelo 9º Batalhão Polícia Civil. Ocorrência horário Endereço Município Bairro ID Data 1 08/01/ :15 Av. Carlos Borges/Posto PETROCAFÉ Jd São Silvestre siples pistola 2 11/01/ :00 Rua Mario Maragoni, 1221 Jd Universo qualificado disparo ara de fogo 25/01/ :40 Av. Pedro Taques, 17 copleento: Boate Ozzone Zona 09 siples disparo ara de fogo 4 29/01/ :5 Rua PNO Doingues Danhoni, 47 Jd. SãoSilvestre siples disparo ara de fogo 5 10/02/ :55 Av. 19 de Dezebro, 00 Zona 6 disparo ara de Se ilicitu 6 15/02/ :0 Rua Guadalajara, 1227 Morangueira siples disparo ara de fogo 7 25/02/ :25 Rua Ebano, 2 Jd Vitória siples disparo ara de fogo 8 22/02/ :50 Estrada Miosotis, S/n Zona Rural disparo de ara Se ilicitude 9 0/0/ :00 Rua Allan Kardec, 1765 copleento: via publica Pq Avenida siples disparo ara de fogo 10 14/0/ :0 Av. Pedro Taques, 2970 Jd Alvorada siples disparo ara de fogo 11 28/0/ :0 PR 17 Zona Rural disparo ara de Se ilicitu 12 02/04/ :55 Rua PNA Hulda Huig Capos, 97 Zona 11 siples ara de fogo/faca 1 0/04/ :5 Travessa Barroso, 28 Zona 08 siples disparo ara de fogo 14 07/04/ :00 Rua Prof. Giapero Monacci, 216 Jd Horizonte siples disparo de ara 15 10/04/ :50 Rua Venezuela, 794 Jd Alvorada siples disparo ara de fogo 16 11/04/ :00 Rua Victorio Barizon, 62 Jd São Jorge siples disparo ara de fogo 17 21/04/ :0 Rua PION Olindo Alcini, 754 Conj. Thais qualificado disparo de ara 5014 Natureza Meio epregado
18 São Paulo, 8 a 12 de setebro de /05/ :27 Rua Cesar Lates, 69 Jd Alvorada siples golpes de faca 19 16/05/ :25 Rua Osvaldo de M Loneia Pq Industrial siples disparo de ara 20 16/05/ :00 Rua Vitoria, 619 Vila Esperança siples disparo de ara 21 24/05/ :10 Av. José Alves dos Santos, 1821 Jd dos Passaros siples disparo de ara 22 24/04/ :29 Av. Pedro Taques, s/n centro siples disparo de ara 2 27/05/ :0 Rua Elpidio Francisco, 242 Conj. Requião I qualificado disparo de ara 24 07/06/ :55 Rua Carlos Rossi, 176 Pq. Industrial siples golpes de faca 25 02/07/ :00 Av. Colobo, 6520 Zona 7 vitia de Se ilicitude pedradas 26 26/07/ :45 Av. Independencia, 285 Zona 4 siples golpes de faca 27 0/08/ :45 Av. Alziro Zarur, 1610 Conj. Ney Braga siples disparo de ara 28 04/08/ :20 Rua Piratininga, 610 Zona 1 siples asfixia, esganadura 29 16/08/ :00 Dep. Neo Alves Martins, 1167, fundos Zona siples disparo de ara 0 28/08/ :0 Estrada Paiçandu, s/n Zona Rural culposo asfixia 1 09/10/ :10 Rua Argentina, 209 Jd Alvorada siples disparo de ara 2 22/10/ :55 Rua Allan Kardec, 687 Jd Avenida siples disparo de ara 22/10/ :55 Rua Allan Kardec, 687 Jd Avenida siples disparo de ara 4 01/11/ :2 Rua José Pinto Portela, 5 Taruã II Se ilicitude golpes de faca 5 1/11/ :20 Rua Nivaldo Aparecido Lopes, Morangueira siples disparo de ara 6 16/11/ :0 Travessa Barroso, 28 Vila Operaria siples disparo de ara 7 08/12/ :20 Rua Chile, 242 Jd Alvorada siples disparo de ara 8 1/12/ :49 Rua Be Ti Vi, 424 Jd dos Passaros siples disparo de ara 9 14/12/ :40 Rua Sauel F B Morse, 09 Snt. Felicidade siples disparo de ara 40 15/12/ :02 Av. Colobo, 7460 Zona 7 disparo de ara 5015 siples
19 São Paulo, 8 a 12 de setebro de /12/ :49 Rua PION. Bras Jorge, 1196 Hortencia siples disparo de ara Tabela 2. Locais onde as vítias residia e. Vítia ID Idade Sexo Cor parda Rua Mario Maragoni, 1221 Jd Universo casa Rua Rio Paraguassu, 460 Res. Tuiuti Rua Antonio Carniel, 650 Zona Rua Ebano, 2 Jd Vitória 8 ND 9 Grau de Ocupação instrução casa ND Município Conj. Requião I 6 Copleento 19 5 End. Residencial Bairro casa garço fundos Rua PNO Nereu Mazzer, 1525 Pq Avenida casa 1º grau incopleto Florai - Pr Rua Venezuela, 794 Jd Alvorada Rua Coqui, 20 Vardelina f Rua Tabaete, 92 Jd tabaeate estudante Rua Cesar Lates, 69 Jd Alvorada pedreiro 1 9 ND ND 2 0 ND Rua Huberto de Capos, 97 Zona 08 casa otorista Jd Novo Horizonte casa ecânico 2º grau copleto hospital universitário º grau incopleto
20 São Paulo, 8 a 12 de setebro de f 2 21 Rua Elpidio Francisco, Aldeia Tin Cerrito Rua Papa João XXIII Rua PNO José Querubi, 60 Guaiapó Rua PNO Geraldo José Jorge, 167 Rua Aquidaban, Vila 58 Mendonça ND 29 Rua Guaratinga, Jd dos 7 Pássaros branca Conj. Requião I casa casa Eldorado MS centro casa Paranacity PR casa Hortência II Dep. Neo Alves Martins, 1167, aarela fundos Zona ND Rua José Pinto Portela, 5 Taruã II casa 5 28 Rua Lino Gravena, 29 Santa Alice casa 6 25 Travessa Barroso, 28 Vila Operaria 7 6 Rua Chile, 46 Jd Alvorada casa 8 54 f servente Araçatuba SP º grau copleto casa Penitenciaria de Paiçandu 2º grau copleto Rua Sauel F B Cj Santa Morse, 09 Felicidade casa Rua PION. Brás Jorge, 1196 Hortencia 5017 autônoo
21 São Paulo, 8 a 12 de setebro de REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAMOVAY, Miria e PINHEIRO, Leonardo Castro. Violência e Vulnerabilidade Social. In: FRAERMAN, Alicia (Ed.). Inclusión Social y Desarrollo: Presente y futuro de La Counidad IberoAericana. Madri: Counica ADORNO, S. Crie e violência na sociedade brasileira conteporânea. Jornal de Psicologia-PSI, n. Abril/Junho, p. 7-8, ADORNO, S. Exclusão socioeconôica e violência urbana. Sociologias, Porto Alegre, ano 4, nº 8, jul/dez 2002, p º BATALHÃO DA POLÍCIA MILITAR. (PR). Boletins de Ocorrência, CÂMARA, G. DAVIS, C. e MOTEIRO, A.M.V, Introdução a ciência da Geoinforação, INPE, São José dos Capos, 2001 DATASUS (Banco de Dados do Sistea Único de Saúde), FREITAS, Carlos E. R. e VIEIRA, Valdira C. B. Uso do Geoprocessaento para auxiliar a segurança publica no apeaento da criinalidade e Teresina, II Congresso de Pesquisa e inovação da rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica, João Pessoa PB, FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessaento se coplicação, Oficina de Textos, São Paulo, 2008 MÁXIMO, Alexandre A, A iportância do apeaento da criinalidade utilizando tecnologia de sistea de inforação geográfica para auxiliar a segurança publica no cobate a violência. 2004, 97 f Dissertação (Mestrado e Engenharia de Produção) PPGEP, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. MARTINELLI, M. L. (Org.). Pesquisa qualitativa: u instigante desafio. São Paulo: Veras Editora, (Série núcleo de pesquisa 1). RODRIGUES, A. L. A pobreza ora ao lado. Segregação socioespacial na Região Metropolitana de. São Paulo: PUC, 2004 (Tese de Doutorado). RODRIGUES, A. L. & ROMANO, Celso N. Relatório de Pesquisa INCT/CNPq: Organização Social do Território e Criinalidade Violenta, ROSA, R. e BRITO, J.L.S. Introdução ao Geoprocessaento: Sistea de Inforações Geográficas. Uberlândia, SAPORI, L. F. Segurança pública no Brasil: desafios e perspectivas. Rio de Janeiro: Editora FVG, 2007 SOARES, L. E. Novas Políticas de Segurança Pública. Deocracia Viva, Rio de Janeiro, Estudos Avançados 7 (47), 200 p , SOUZA, R. S. R. Políticas Públicas e Violência. Deocracia Viva, Rio de Janeiro, v., p TAYLOR, F. The Coputer in Conteporany Cartography. John Wiley & Sons, Toronto, TEIXEIRA, A. L. A.; MORETTI, E.; CHRISTOFOLETTI, A. Introdução aos Sisteas de Inforação Geográfica. Edição do Autor, Rio Claro, ZALUAR,A. Violência: questão social ou institucional? In: OLIVEIRA, N.V.(Org.). Insegurança Pública: reflexões sobre criinalidade e violência urbana. São Paulo: Nova Alexandria,2002. p WAISELFISZ, Julio J. Mapa da Violência 2011, Instituto Sangari, São Paulo,
22 São Paulo, 8 a 12 de setebro de APLICAÇÃO E IMPORTÂNCIA DOS SIG S E O GEOPROCESSAMENTO NA APRESENTAÇÃO DE MAPAS TEMÁTICOS PARA ESTUDOS DE SEGURANÇA PÚBLICA NA CIDADE DE MARINGÁ PR EIXO 6 Representações cartográficas e geotecnologias nos estudos territoriais e abientais RESUMO O tea da violência urbana pressupõe u capo teórico uito vasto, pois não copreende apenas cries, as si u fenôeno social ais abrangente, resultante de conflitos sociais que se anifesta de inúeras foras e que consequenteente estão relacionados co probleas urbanos, sobretudo de desigualdades sociais. Utilizando os SIG s e o geoprocessaento coo platafora para tal criação, destaca se novas possibilidades de copreensão desse grave problea presente e várias cidades brasileiras. Co o uso dessas novas tecnologias torna-se possível espacializar as inforações e apas teáticos de fora georreferenciada, indicando a localização precisa de cada evento, o que possibilita ações de planejaento e gestão dessa área, de fora a iniizar os probleas apontados. Objetivo: Mostrar coo as ferraentas de geoprocessaento e os SIG s nos auxilia no estudo dos probleas sociais, no caso, a violência urbana, ocorrida na cidade de PR. Metodologia Epregada: Coo condição para se desenvolver esse estudo, foi necessário seguir alguas etapas coo: Pesquisa sobre referências bibliográficas sobre o tea da violência ex: Adorno, Abraovay, Rodrigues, Sapori, Soares e Souza e para SIG s e geoprocessaento, Câara, Davis, Fitz, Freitas, Taylor e Teixeira. Foi necessário para se obter as inforações desejadas sobre o tea de estudo u levantaento junto aos órgãos de segurança pública da cidade (policia Militar), prefeitura unicipal e busca pela internet. Para criar o banco de dados utilizou se o software ArcGis (versão 9.) e os dados obtidos e boletins de ocorrência da cidade e inforações disponibilizadas na internet coo texturas e iagens de satélite da cidade de, onde se extraiu referências dos bairros da cidade. Foi utilizado nesse estudo a etodologia de distribuição espacial por pontos, ou seja, para a confecção dos apas indicativos dos tipos de hoicídios ocorridos na cidade de seja por ara, asfixia pedrada ou utilização de faca, foi feito a plotage dos pontos e ua base georreferenciada das ruas e logradouros da cidade. Principais Resultados: As características gerais das vítias acoetidas por hoicídio na cidade de se encontra e ua faixa específica, na aioria hoens jovens adultos co édia de 0,5 anos de idade oradores de regiões periféricas. Portanto, esses dados nos sugere ua relação entre indicadores sócios espaciais e a distribuição de ortes por hoicídio. Observa-se que o eio epregado foi ajoritariaente ara. Analisando os apas feitos, destaca se a iportância dos SIG s para a confecção e espacialização de dados, fator priordial para ua fácil copreensão do que ocorre nos ais variados teas de pesquisa, e no nosso caso percebeos quanto é elhor visualizaros os dados e apas, pois coparando ua análise de apas co ua de tabelas, 5019
23 São Paulo, 8 a 12 de setebro de veos ua enore diferença na percepção dos probleas, principalente os abordados nesse estudo. A construção dos apas pontuais nos levou a ua exata localização na cidade dos fatos ocorridos, facilitando a copreensão dos dados estudados, possibilitando confrontar cada layer criado nos prograas ou SIG s, obteos novas inforações geográficas, no nosso caso ua ferraenta iprescindível para a copreensão do fenôeno da violência na cidade. Palavras-chave: violência; geoprocessaento; planejaento. 5020
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