AVALIAÇÃO DA MOTRICIDADE GLOBAL DE CRIANÇAS EM IDADE PRÉ-ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO

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1 AVALIAÇÃO DA MOTRICIDADE GLOBAL DE CRIANÇAS EM IDADE PRÉ-ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO Cibele Freitas¹, Kátia Ruviaro¹, Lucas Bolzan¹, Márcia Paz¹, Naiára Casarin¹, Andriele Gasparetto², Caren Fleck ² ¹ Acadêmico do Curso de Fisioterapia - Centro Universitário Franciscano UNIFRA Santa Maria RS.. ² Fisioterapeutas,Docente do Curso de Fisioterapia - Centro Universitário Franciscano UNIFRA Santa Maria RS. Grupo de Pesquisa: Promoção da Saúde e Tecnologias Aplicadas à Fisioterapia. RESUMO: O objetivo desse estudo foi avaliar a motricidade global de crianças em idade pré-escolar. A pesquisa foi realizada em uma Escola Municipal de Ensino Infantil em Santa Maria- RS com 5 crianças, na faixa etária de 3,3 à 3,8 anos de idade. Foram realizados testes de motricidade global segundo Rosa Neto. O desenvolvimento infantil envolve o aumento da capacidade do indivíduo em realizar funções cada vez mais complexas sofrendo influência de vários fatores, merecendo atenção especial de profissionais da saúde e da educação. Os resultados desde estudo mostraram que as crianças avaliadas possuem uma idade motora acima da idade cronológica que podem ser explicados pelo tipo de atividades que realizam na escola. A Fisioterapia tem a responsabilidade de contribuir com as pesquisas envolvendo o desenvolvimento infantil, especialmente as relacionadas à evolução da motricidade. Palavras-chave: motricidade global, idade pré-escolar, fisioterapia. ABSTRACT: The aim of this study was to evaluate the overall traction of children in preschool. The survey was conducted in a Municipal School Teaching Children in Santa Maria-RS with five children, aged 3.3 to 3.8 years of age. Performed tests of the second global motor Rosa Neto (2002). Child development involves increasing an individual's ability to perform increasingly complex functions being influenced from various factors, deserving special attention from health professionals and education. The results from the study showed that children have an old motor valued above the chronological age can be explained by the type of activities they perform in school. Physiotherapy has a responsibility to contribute to research involving children's development, especially those related to the development of motor skills. Keywords: global motor, preschool, physiotherapy. INTRODUÇÃO O desenvolvimento motor ocorre através de alterações na funcionalidade do indivíduo, proporcionando ao longo do tempo uma maior capacidade de controlar os seus movimentos. Esta contínua alteração no comportamento ocorre pela interação entre as exigências das tarefas físicas e mecânicas, a biologia do indivíduo e o ambiente físico e sócio-cultural, fatores de aprendizagem ou de experiência, que proporcionam à criança desenvolver suas habilidades motoras [1]. A idade pré-escolar é uma fase em que a criança aprimora suas habilidades motoras e primeiras combinações de movimento possibilitando que ela domine seu corpo em diferentes posturas (estáticas e dinâmicas) e locomove-se pelo meio ambiente de variadas formas (andar, correr, saltar, etc.). A base para habilidades motoras globais e finas é estabelecida neste período, pois as crianças aumentam seu repertório motor e adquirem os modelos de coordenação do movimento essenciais para posteriores performances habilidosas [1]. As crianças se desenvolvem a partir de brincadeiras e experiências com outras crianças, principalmente quando o lúdico está envolvido, sendo que elas só param de se movimentar quando as suas energias se esgotam [2]. Como é nessa fase pré-escolar que a criança começa a se desenvolver consideravelmente, é necessário proporcioná-las um ambiente propício

2 para a evolução do seu aperfeiçoamento motor. As habilidades de coordenação motora e equilíbrio devem ser desenvolvidas e avaliadas na infância, pois essas funções serão importantes na fase adulta [3]. Através de sua visão global e de seus conhecimentos sobre o desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM), o fisioterapeuta é de grande importância no ambiente escolar para diagnosticar precocemente possíveis alterações que possam vir a ocorrer e que venham a prejudicar o aproveitamento escolar [4]. Na idade pré-escolar podem-se realizar atividades que estimulem a atividade motora, lateralização, sensibilidade e equilíbrio [5]. As Creches atendem crianças na faixa etária de 0 a 3 anos de idade e as pré-escolas uma continuação da primeira até crianças de 6 anos de idade, sendo que ambas têm como objetivo educar e cuidar de crianças. Nestes locais é necessário supervisionar o desenvolvimento infantil, e organismos nacionais e internacionais têm sistematizado esta ação [6]. Considerando o tempo de permanência das crianças nessas instituições e a fragilidade destas, estes locais desempenham papel de grande importância no desenvolvimento infantil. É necessário que os profissionais estejam a par do desenvolvimento para poder avaliar as crianças [7]. Segundo Rosa Neto, os estudos com crianças em idade pré-escolar são realizados para conhecê-las melhor as crianças e poder avaliar, analisar e estudar o desenvolvimento de alunos em diferentes etapas evolutivas. Nesta perspectiva, Rosa Neto propõe uma Escala de Desenvolvimento Motor composta por uma bateria de testes para avaliar o desenvolvimento motor de crianças dos 2 aos 11 anos de idade [8]. A Escala de Desenvolvimento Motor proposta por Rosa Neto compreende um conjunto de provas muito diversificadas e de dificuldade graduada, conduzindo a uma exploração minuciosa de diferentes setores do desenvolvimento, permitindo avaliar o nível de desenvolvimento motor da criança de acordo com a Idade Cronológica, considerando êxitos e fracassos. Esta escala compreende testes motores nos seguintes componentes: motricidade fina, motricidade global, equilíbrio, esquema corporal, organização espacial e temporal [8]. Nesse contexto, o objetivo desse estudo foi avaliar a motricidade global de crianças da préescola com idade de 3 anos, através dos testes de Rosa Neto [8]. MATERIAIS E MÉTODOS O estudo se caracteriza como descritivo e transversal e foi realizado com crianças de idade pré-escolar em uma Escola Municipal de Ensino Infantil do município de Santa Maria - RS, realizada com 5 crianças onde 2 foram do sexo masculino e 3 do sexo feminino, na faixa etária de 3,3 à 3,8 anos de idade. Foram incluídas as crianças que aceitaram a atividade, com idade entre 3 a 4 anos e frequentadores da respectiva escola. Exclui-se aqueles fora da faixa etária. As crianças foram avaliadas na própria escola através das visitas dos acadêmicos do Curso de Fisioterapia da disciplina de Fisioterapia e a Promoção da Saúde III do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). Dessa forma foram realizados testes de motricidade global segundo Rosa Neto (2002) onde cada teste aplicado foi

3 correspondente à sua idade cronológica (IC). Caso sucesso fosse obtido na tarefa aplicou-se o próximo teste da idade mais avançada ao da amostra. Segue uma breve descrição dos testes avaliados conforme Rosa Neto (2002). Motricidade global - subir sobre um banco de 20cm (2 anos), saltar sobre uma corda estendida sobre o solo (3 anos), saltar no mesmo lugar (4 anos), saltar uma fita elástica na altura de 20cm (5 anos), caminhar sobre uma linha (6 anos), saltar por um percurso retilíneo num pé só (7 anos), saltar uma fita elástica na altura de 40cm (8 anos). Os resultados foram analisados conforme a idade motora 2 (IM2) obtida através da soma dos valores positivos alcançados nos testes de coordenação global expressa em meses e comparados com a idade cronológica que se obtém através da data de nascimento e transformada em meses. Foram calculados o quociente motor 2 (QM2) expresso através da divisão entre a idade motora 2 e a idade cronológica, e o resultado multiplicado por 100. Assim com a Escala de Desenvolvimento Motor proposta por Rosa Neto permite-se caracterizar e classificar o perfil motor da criança como: muito inferior (deficiente), inferior, normal baixo, normal médio, normal alto, e muito em relação ao quociente motor 2. E por fim compararam-se os resultados da amostra aqui apresentados em tabelas e gráficos. RESULTADOS Ao serem analisadas a Idade Cronológica (IC), Idade Motora (IM), Quociente Motor(QM) e as classificações de cada criança, notou-se que a IM apresentou-se sempre a IC das crianças. Além disso, houve um predomínio de 3 participantes com classificação em muito e 2 com classificação normal alto (Tabela 1). Tabela 1: Idade Cronológica (IC), Idade Motora 2 (IM2), Quociente Motor 2 (QM2) e a classificação com base nos dados NOME IC IM2 QM2 CLASSI FICAÇ ÃO 41 meses 60 meses 146,34 Muito (3,5 anos) 44 meses (3,8 anos) 39 meses (3,3 anos) 42 meses (3,6 anos) 43 meses (3,7 anos) 60 meses 60 meses 48 meses (4 anos) 48 meses (4 anos) 136,36 Muito 153,84 Muito 114,28 Normal alto 111,62 Normal alto A maioria das crianças, representando 60% (n=3), apresentou idade motora igual a 5 anos, sendo classificados, segundo Rosa Neto (2002), como muito à idade cronológica, demonstrados no gráfico 1. Gráfico 1: Porcentagem de crianças com IM de 4 e 5 anos 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% IM= 4 anos IM= 5 anos

4 DISCUSSÃO Os resultados do presente estudo mostraram que as crianças avaliadas possuem uma idade motora acima da idade cronológica e podem ser comparados com um estudo realizado por onde foram realizadas duas avaliações no intervalo de 13 meses. Na primeira avaliação as idades motoras corresponderam às idades cronológicas. Já na segunda avaliação, as idades motoras das crianças apresentaram-se es às idades cronológicas [1]. Os resultados desta pesquisa realizada em Santa Maria (RS) podem ser explicados pelo tipo de atividades que as crianças realizam na escola, sugerindo que esta vem estimulando e encorajando adequadamente a motricidade global de seus alunos. Gallahue e Ozmum, estudando o desenvolvimento motor de crianças na faixa etária dos 4 aos 10 anos de idade, revelaram que elas devem receber estímulos no sentido de desenvolver ao máximo suas habilidades básicas, desde os primeiros anos de vida, como forma de neutralizar as questões externas, bem como favorecer o processo natural de desenvolvimento [8]. É possível dizer que a criança que não apresenta na pré-escola uma idade motora geral condizente com sua idade cronológica está em desvantagem, necessitando de reforços para que consiga sobrepor seu processo de aquisição de habilidades antes que atinja uma idade em que as mudanças tornam-se mais difíceis, até mesmo impossíveis [10]. É importante ressaltar que estas habilidades não "emergem naturalmente" durante a infância, elas são resultados de vários fatores que em constante interação, influenciam o desenvolvimento motor da criança, entre eles o contexto de ensino, a motivação, o desenvolvimento neurológico, as condições sociais e culturais e as experiências passadas [11]. Os primeiros anos de vida são períodos de maior plasticidade cerebral e por isso as atividades realizadas nesta fase favorecem a integração entre as diferentes fontes sensoriais, o que facilita o surgimento de respostas adaptativas às diferentes situações experienciadas. Os estímulos sensóriomotores concebidos pelo treinamento de diferentes tarefas fornecerão, inicialmente, respostas mais restritas ao domínio motor. Porém, as experiências geradas formarão a base para o aprendizado de habilidades mentais e sociais da criança [12]. Através de um ambiente positivo há uma interação e exploração com esse meio o que dessa forma serve como facilitador desse desenvolvimento normal. Através de estudo que pesquisou a influência do ambiente na aquisição de habilidades motoras em crianças pré-escolares, concluiu-se que o desenvolvimento de crianças saudáveis sofre influências negativas dos fatores de risco ambientais, como a utilização de brinquedos inadequados para a faixa etária e a falta de orientação pedagógica em creches públicas [13]. s que apresentam risco de atraso ou com desenvolvimento motor atípico, merecem atenção e ações específicas, já que os problemas como de coordenação e controle do movimento poderão prosseguir até a fase adulta. Além disso, atrasos motores geralmente associam-se a prejuízos secundários de ordem psicológica e social, como baixa auto-estima, isolamento, hiperatividade, entre outros, o que dificultam a socialização de crianças e o seu desempenho escolar [12].

5 CONCLUSÃO A partir dos resultados obtidos no presente estudo, notou-se que o papel da escola no desenvolvimento motor de crianças é de fundamental importância, pois favorece-o utilizando-se de métodos adequados. Assim como na escola, a fisioterapia se faz essencial para identificar possíveis alterações no desenvolvimento infantil, podendo intervir antes que a alteração se agrave e participando ativamente em estudos e pesquisas nesta área. Com isso, sugere-se cada vez mais novos estudos relacionados ao desenvolvimento motor infantil, pois notou-se carência de pesquisas nessa área, afim de ampliar o conhecimento sobre esse assunto. Faz-se necessárias pesquisas com maior amostragem para se discutir a situação do DNPM das crianças nesta faixa etária. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] CAETANO, M.J.D.; SILVEIRA, C.R.A.; GOBBI, L.T.B. Desenvolvimento motor de préescolares no intervalo de 13 meses. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano [2] MAFORTE, J.PG.;XAVIER, A.J.M.; NEVES, L.A.; CAVALCANTE, A.P.C.; ALBUQUERQUE M.R.; UGRINOWITSCH, H.; BEND, R. N. Análise dos padrões fundamentais de movimento em escolares de sete a nove anos de idade. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, [3] BESSA, M.F.S; PEREIRA, J.S. Equilíbrio e coordenação motora em pré-escolares: um estudo comparativo. Revista brasileira de ciência e movimento, [4] SOUTO, D. Vida Cotidiana: fisioterapia na escola. Disponível em: Acessado em: 10 mar [5] BERNARDI, DF. A criança com variação intelectual: o fisioterapeuta na equipe multidisciplinar com enfoque escolar. Revista de Ciências Biológicas e Saúde, [6] REZENDE, M.A.; BETELI, V.C.; SANTOS, J.L.F Avaliação de habilidades de linguagem e pessoal-sociais pelo Teste de Denver II em instituições de educação infantil. Acta Paul Enferm, [7] REZENDE, M.A.; COSTA, P.S.; PONTES, P.B. Triagem de desenvolvimento neuropsicomotor em instituições de educação infantil segundo o teste de denver IIª. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, [8] ROSA NETO, F. Manual de Avaliação Motora. Porto Alegre: ArtMed, [9] GALLAHUE, D. L., OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo, SP : Phorte, [10] CRIPPA, L.R.; SOUZA, J.M.; SIMONI, S.; ROCCA, R.D. Avaliação motora de pré-escolares que praticam atividades recreativas. Revista da Educação Física/UEM, [11] VALENTINI, N.C. Percepções de Competência e Desenvolvimento Motor de meninos e meninas: um estudo transversal. Revista Movimento, [12] WILLRICH, A.; AZEVEDO, C.C.F.; FERNANDES, J.O. Desenvolvimento motor na infância: influência dos fatores de risco e programas de intervenção. Revista de Neurociência, [13] BARROS K.M.F.T.; FRAGOSO, A.G.C.; OLIVEIRA, A.L.B.; FILHO, J.E.C.; CASTRO, R.M. Do environmental influences alter motor abilities acquisition? A comparison among children from day-care centers and private schools. Arquivos de Neuropsiquiatria, 2003.

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