AVALIAÇÃO DA MOTRICIDADE GLOBAL DE CRIANÇAS EM IDADE PRÉ-ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO
|
|
- Brian Godoi da Cunha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DA MOTRICIDADE GLOBAL DE CRIANÇAS EM IDADE PRÉ-ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO Cibele Freitas¹, Kátia Ruviaro¹, Lucas Bolzan¹, Márcia Paz¹, Naiára Casarin¹, Andriele Gasparetto², Caren Fleck ² ¹ Acadêmico do Curso de Fisioterapia - Centro Universitário Franciscano UNIFRA Santa Maria RS.. ² Fisioterapeutas,Docente do Curso de Fisioterapia - Centro Universitário Franciscano UNIFRA Santa Maria RS. Grupo de Pesquisa: Promoção da Saúde e Tecnologias Aplicadas à Fisioterapia. RESUMO: O objetivo desse estudo foi avaliar a motricidade global de crianças em idade pré-escolar. A pesquisa foi realizada em uma Escola Municipal de Ensino Infantil em Santa Maria- RS com 5 crianças, na faixa etária de 3,3 à 3,8 anos de idade. Foram realizados testes de motricidade global segundo Rosa Neto. O desenvolvimento infantil envolve o aumento da capacidade do indivíduo em realizar funções cada vez mais complexas sofrendo influência de vários fatores, merecendo atenção especial de profissionais da saúde e da educação. Os resultados desde estudo mostraram que as crianças avaliadas possuem uma idade motora acima da idade cronológica que podem ser explicados pelo tipo de atividades que realizam na escola. A Fisioterapia tem a responsabilidade de contribuir com as pesquisas envolvendo o desenvolvimento infantil, especialmente as relacionadas à evolução da motricidade. Palavras-chave: motricidade global, idade pré-escolar, fisioterapia. ABSTRACT: The aim of this study was to evaluate the overall traction of children in preschool. The survey was conducted in a Municipal School Teaching Children in Santa Maria-RS with five children, aged 3.3 to 3.8 years of age. Performed tests of the second global motor Rosa Neto (2002). Child development involves increasing an individual's ability to perform increasingly complex functions being influenced from various factors, deserving special attention from health professionals and education. The results from the study showed that children have an old motor valued above the chronological age can be explained by the type of activities they perform in school. Physiotherapy has a responsibility to contribute to research involving children's development, especially those related to the development of motor skills. Keywords: global motor, preschool, physiotherapy. INTRODUÇÃO O desenvolvimento motor ocorre através de alterações na funcionalidade do indivíduo, proporcionando ao longo do tempo uma maior capacidade de controlar os seus movimentos. Esta contínua alteração no comportamento ocorre pela interação entre as exigências das tarefas físicas e mecânicas, a biologia do indivíduo e o ambiente físico e sócio-cultural, fatores de aprendizagem ou de experiência, que proporcionam à criança desenvolver suas habilidades motoras [1]. A idade pré-escolar é uma fase em que a criança aprimora suas habilidades motoras e primeiras combinações de movimento possibilitando que ela domine seu corpo em diferentes posturas (estáticas e dinâmicas) e locomove-se pelo meio ambiente de variadas formas (andar, correr, saltar, etc.). A base para habilidades motoras globais e finas é estabelecida neste período, pois as crianças aumentam seu repertório motor e adquirem os modelos de coordenação do movimento essenciais para posteriores performances habilidosas [1]. As crianças se desenvolvem a partir de brincadeiras e experiências com outras crianças, principalmente quando o lúdico está envolvido, sendo que elas só param de se movimentar quando as suas energias se esgotam [2]. Como é nessa fase pré-escolar que a criança começa a se desenvolver consideravelmente, é necessário proporcioná-las um ambiente propício
2 para a evolução do seu aperfeiçoamento motor. As habilidades de coordenação motora e equilíbrio devem ser desenvolvidas e avaliadas na infância, pois essas funções serão importantes na fase adulta [3]. Através de sua visão global e de seus conhecimentos sobre o desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM), o fisioterapeuta é de grande importância no ambiente escolar para diagnosticar precocemente possíveis alterações que possam vir a ocorrer e que venham a prejudicar o aproveitamento escolar [4]. Na idade pré-escolar podem-se realizar atividades que estimulem a atividade motora, lateralização, sensibilidade e equilíbrio [5]. As Creches atendem crianças na faixa etária de 0 a 3 anos de idade e as pré-escolas uma continuação da primeira até crianças de 6 anos de idade, sendo que ambas têm como objetivo educar e cuidar de crianças. Nestes locais é necessário supervisionar o desenvolvimento infantil, e organismos nacionais e internacionais têm sistematizado esta ação [6]. Considerando o tempo de permanência das crianças nessas instituições e a fragilidade destas, estes locais desempenham papel de grande importância no desenvolvimento infantil. É necessário que os profissionais estejam a par do desenvolvimento para poder avaliar as crianças [7]. Segundo Rosa Neto, os estudos com crianças em idade pré-escolar são realizados para conhecê-las melhor as crianças e poder avaliar, analisar e estudar o desenvolvimento de alunos em diferentes etapas evolutivas. Nesta perspectiva, Rosa Neto propõe uma Escala de Desenvolvimento Motor composta por uma bateria de testes para avaliar o desenvolvimento motor de crianças dos 2 aos 11 anos de idade [8]. A Escala de Desenvolvimento Motor proposta por Rosa Neto compreende um conjunto de provas muito diversificadas e de dificuldade graduada, conduzindo a uma exploração minuciosa de diferentes setores do desenvolvimento, permitindo avaliar o nível de desenvolvimento motor da criança de acordo com a Idade Cronológica, considerando êxitos e fracassos. Esta escala compreende testes motores nos seguintes componentes: motricidade fina, motricidade global, equilíbrio, esquema corporal, organização espacial e temporal [8]. Nesse contexto, o objetivo desse estudo foi avaliar a motricidade global de crianças da préescola com idade de 3 anos, através dos testes de Rosa Neto [8]. MATERIAIS E MÉTODOS O estudo se caracteriza como descritivo e transversal e foi realizado com crianças de idade pré-escolar em uma Escola Municipal de Ensino Infantil do município de Santa Maria - RS, realizada com 5 crianças onde 2 foram do sexo masculino e 3 do sexo feminino, na faixa etária de 3,3 à 3,8 anos de idade. Foram incluídas as crianças que aceitaram a atividade, com idade entre 3 a 4 anos e frequentadores da respectiva escola. Exclui-se aqueles fora da faixa etária. As crianças foram avaliadas na própria escola através das visitas dos acadêmicos do Curso de Fisioterapia da disciplina de Fisioterapia e a Promoção da Saúde III do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). Dessa forma foram realizados testes de motricidade global segundo Rosa Neto (2002) onde cada teste aplicado foi
3 correspondente à sua idade cronológica (IC). Caso sucesso fosse obtido na tarefa aplicou-se o próximo teste da idade mais avançada ao da amostra. Segue uma breve descrição dos testes avaliados conforme Rosa Neto (2002). Motricidade global - subir sobre um banco de 20cm (2 anos), saltar sobre uma corda estendida sobre o solo (3 anos), saltar no mesmo lugar (4 anos), saltar uma fita elástica na altura de 20cm (5 anos), caminhar sobre uma linha (6 anos), saltar por um percurso retilíneo num pé só (7 anos), saltar uma fita elástica na altura de 40cm (8 anos). Os resultados foram analisados conforme a idade motora 2 (IM2) obtida através da soma dos valores positivos alcançados nos testes de coordenação global expressa em meses e comparados com a idade cronológica que se obtém através da data de nascimento e transformada em meses. Foram calculados o quociente motor 2 (QM2) expresso através da divisão entre a idade motora 2 e a idade cronológica, e o resultado multiplicado por 100. Assim com a Escala de Desenvolvimento Motor proposta por Rosa Neto permite-se caracterizar e classificar o perfil motor da criança como: muito inferior (deficiente), inferior, normal baixo, normal médio, normal alto, e muito em relação ao quociente motor 2. E por fim compararam-se os resultados da amostra aqui apresentados em tabelas e gráficos. RESULTADOS Ao serem analisadas a Idade Cronológica (IC), Idade Motora (IM), Quociente Motor(QM) e as classificações de cada criança, notou-se que a IM apresentou-se sempre a IC das crianças. Além disso, houve um predomínio de 3 participantes com classificação em muito e 2 com classificação normal alto (Tabela 1). Tabela 1: Idade Cronológica (IC), Idade Motora 2 (IM2), Quociente Motor 2 (QM2) e a classificação com base nos dados NOME IC IM2 QM2 CLASSI FICAÇ ÃO 41 meses 60 meses 146,34 Muito (3,5 anos) 44 meses (3,8 anos) 39 meses (3,3 anos) 42 meses (3,6 anos) 43 meses (3,7 anos) 60 meses 60 meses 48 meses (4 anos) 48 meses (4 anos) 136,36 Muito 153,84 Muito 114,28 Normal alto 111,62 Normal alto A maioria das crianças, representando 60% (n=3), apresentou idade motora igual a 5 anos, sendo classificados, segundo Rosa Neto (2002), como muito à idade cronológica, demonstrados no gráfico 1. Gráfico 1: Porcentagem de crianças com IM de 4 e 5 anos 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% IM= 4 anos IM= 5 anos
4 DISCUSSÃO Os resultados do presente estudo mostraram que as crianças avaliadas possuem uma idade motora acima da idade cronológica e podem ser comparados com um estudo realizado por onde foram realizadas duas avaliações no intervalo de 13 meses. Na primeira avaliação as idades motoras corresponderam às idades cronológicas. Já na segunda avaliação, as idades motoras das crianças apresentaram-se es às idades cronológicas [1]. Os resultados desta pesquisa realizada em Santa Maria (RS) podem ser explicados pelo tipo de atividades que as crianças realizam na escola, sugerindo que esta vem estimulando e encorajando adequadamente a motricidade global de seus alunos. Gallahue e Ozmum, estudando o desenvolvimento motor de crianças na faixa etária dos 4 aos 10 anos de idade, revelaram que elas devem receber estímulos no sentido de desenvolver ao máximo suas habilidades básicas, desde os primeiros anos de vida, como forma de neutralizar as questões externas, bem como favorecer o processo natural de desenvolvimento [8]. É possível dizer que a criança que não apresenta na pré-escola uma idade motora geral condizente com sua idade cronológica está em desvantagem, necessitando de reforços para que consiga sobrepor seu processo de aquisição de habilidades antes que atinja uma idade em que as mudanças tornam-se mais difíceis, até mesmo impossíveis [10]. É importante ressaltar que estas habilidades não "emergem naturalmente" durante a infância, elas são resultados de vários fatores que em constante interação, influenciam o desenvolvimento motor da criança, entre eles o contexto de ensino, a motivação, o desenvolvimento neurológico, as condições sociais e culturais e as experiências passadas [11]. Os primeiros anos de vida são períodos de maior plasticidade cerebral e por isso as atividades realizadas nesta fase favorecem a integração entre as diferentes fontes sensoriais, o que facilita o surgimento de respostas adaptativas às diferentes situações experienciadas. Os estímulos sensóriomotores concebidos pelo treinamento de diferentes tarefas fornecerão, inicialmente, respostas mais restritas ao domínio motor. Porém, as experiências geradas formarão a base para o aprendizado de habilidades mentais e sociais da criança [12]. Através de um ambiente positivo há uma interação e exploração com esse meio o que dessa forma serve como facilitador desse desenvolvimento normal. Através de estudo que pesquisou a influência do ambiente na aquisição de habilidades motoras em crianças pré-escolares, concluiu-se que o desenvolvimento de crianças saudáveis sofre influências negativas dos fatores de risco ambientais, como a utilização de brinquedos inadequados para a faixa etária e a falta de orientação pedagógica em creches públicas [13]. s que apresentam risco de atraso ou com desenvolvimento motor atípico, merecem atenção e ações específicas, já que os problemas como de coordenação e controle do movimento poderão prosseguir até a fase adulta. Além disso, atrasos motores geralmente associam-se a prejuízos secundários de ordem psicológica e social, como baixa auto-estima, isolamento, hiperatividade, entre outros, o que dificultam a socialização de crianças e o seu desempenho escolar [12].
5 CONCLUSÃO A partir dos resultados obtidos no presente estudo, notou-se que o papel da escola no desenvolvimento motor de crianças é de fundamental importância, pois favorece-o utilizando-se de métodos adequados. Assim como na escola, a fisioterapia se faz essencial para identificar possíveis alterações no desenvolvimento infantil, podendo intervir antes que a alteração se agrave e participando ativamente em estudos e pesquisas nesta área. Com isso, sugere-se cada vez mais novos estudos relacionados ao desenvolvimento motor infantil, pois notou-se carência de pesquisas nessa área, afim de ampliar o conhecimento sobre esse assunto. Faz-se necessárias pesquisas com maior amostragem para se discutir a situação do DNPM das crianças nesta faixa etária. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] CAETANO, M.J.D.; SILVEIRA, C.R.A.; GOBBI, L.T.B. Desenvolvimento motor de préescolares no intervalo de 13 meses. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano [2] MAFORTE, J.PG.;XAVIER, A.J.M.; NEVES, L.A.; CAVALCANTE, A.P.C.; ALBUQUERQUE M.R.; UGRINOWITSCH, H.; BEND, R. N. Análise dos padrões fundamentais de movimento em escolares de sete a nove anos de idade. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, [3] BESSA, M.F.S; PEREIRA, J.S. Equilíbrio e coordenação motora em pré-escolares: um estudo comparativo. Revista brasileira de ciência e movimento, [4] SOUTO, D. Vida Cotidiana: fisioterapia na escola. Disponível em: Acessado em: 10 mar [5] BERNARDI, DF. A criança com variação intelectual: o fisioterapeuta na equipe multidisciplinar com enfoque escolar. Revista de Ciências Biológicas e Saúde, [6] REZENDE, M.A.; BETELI, V.C.; SANTOS, J.L.F Avaliação de habilidades de linguagem e pessoal-sociais pelo Teste de Denver II em instituições de educação infantil. Acta Paul Enferm, [7] REZENDE, M.A.; COSTA, P.S.; PONTES, P.B. Triagem de desenvolvimento neuropsicomotor em instituições de educação infantil segundo o teste de denver IIª. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, [8] ROSA NETO, F. Manual de Avaliação Motora. Porto Alegre: ArtMed, [9] GALLAHUE, D. L., OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo, SP : Phorte, [10] CRIPPA, L.R.; SOUZA, J.M.; SIMONI, S.; ROCCA, R.D. Avaliação motora de pré-escolares que praticam atividades recreativas. Revista da Educação Física/UEM, [11] VALENTINI, N.C. Percepções de Competência e Desenvolvimento Motor de meninos e meninas: um estudo transversal. Revista Movimento, [12] WILLRICH, A.; AZEVEDO, C.C.F.; FERNANDES, J.O. Desenvolvimento motor na infância: influência dos fatores de risco e programas de intervenção. Revista de Neurociência, [13] BARROS K.M.F.T.; FRAGOSO, A.G.C.; OLIVEIRA, A.L.B.; FILHO, J.E.C.; CASTRO, R.M. Do environmental influences alter motor abilities acquisition? A comparison among children from day-care centers and private schools. Arquivos de Neuropsiquiatria, 2003.
AVALIAÇÃO DA MOTRICIDADE FINA E GLOBAL EM CRIANÇAS DE QUATRO A SEIS ANOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA
AVALIAÇÃO DA MOTRICIDADE FINA E GLOBAL EM CRIANÇAS DE QUATRO A SEIS ANOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA Camila Rossato¹, Denise Redin¹, Naiane Imhoff¹, Pamela Marquezan¹, Paola de Almeida Mori¹, Andriele Gasparetto²,
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PSICOMOTOR EM CRIANÇAS COM DISLEXIA DESENVOLVIMENTAL
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PSICOMOTOR EM CRIANÇAS COM DISLEXIA DESENVOLVIMENTAL RESUMO A dislexia é um transtorno no déficit linguístico que dificulta a aprendizagem de leitura, escrita, soletração e decodificação
Leia maisTÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR ENTRE MENINOS E MENINAS DE 08 À 10 ANOS DE IDADE.
TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR ENTRE MENINOS E MENINAS DE 08 À 10 ANOS DE IDADE. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisISSN-1980-7341 ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR DE ROSA NETO: ESTUDO LONGITUDINAL EM UMA ESCOLA DA REDE PARTICULAR DE ENSINO DE CUIABÁ-MT
n. 4 (2009) ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR DE ROSA NETO: ESTUDO LONGITUDINAL EM UMA ESCOLA DA REDE PARTICULAR DE ENSINO DE CUIABÁ-MT 51 Raphael Marinho Costa 1 Eduardo Adrião de Araujo Silva 2 RESUMO
Leia maisDislexia: Como Suspeitar e Identificar Precocemente o Transtorno na Escola
Dislexia: Como Suspeitar e Identificar Precocemente o Transtorno na Escola Autor: Telma Pantano Data: 30/12/2009 Releitura realizada por Lana Bianchi e Vera Lucia Mietto. A identificação precoce de um
Leia maisTECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Lígia Maria Presumido Braccialli (bracci@marilia.unesp.br). Aila Narene Dahwache
Leia maisFISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE
FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE GERMANO¹, Cristina de Fátima Martins; LEMOS², Moema Teixeira Maia; LIMA 3, Vânia Cristina Lucena;
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisREVISTA CIENTÍFICA ELETÔNICA DE PEDAGOGIA ISSN: 1678-300X. Ano VII Número 13 Janeiro de 2009 Periódicos Semestral
PSICOMOTRICIDADE E DESENVOLVIMENTO MOTOR NA PRÉ-ESCOLA OLIVEIRA, Linda Marques de 1 BAGAGI, Priscilla dos Santos 2 RESUMO Esse artigo vem esclarecer através da bibliografia o surgimento da Psicomotricidade
Leia maisCARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P.
CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P. Luana Muriel Casarolli 1 Aneline Maria Ruedell Juliana Montijo Pinto Rosa Déborah
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisDesenvolvimento Motor de Crianças Prof. Maicon Albuquerque
Desenvolvimento Motor de Crianças Prof. Maicon Albuquerque O Desenvolvimento Motor (DM) pode ser entendido como um processo seqüencial, contínuo e relacionado à idade cronológica, pelo qual o ser humano
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA INCLUSÃO DO IDOSO NO AMBIENTE ACADÊMICO
- SEPesq A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA INCLUSÃO DO IDOSO NO AMBIENTE ACADÊMICO Elza Maria Santos da Silveira 1 ; Denise Costa Ceroni 2 ; Noeli Teresinha Gomes 3 Identificação 1: Fisioterapeuta Doutoranda
Leia maisPERFIL PSICOMOTOR DE CRIANÇAS PRATICANTES DE NATAÇÃO. PALAVRAS CHAVES: crianças, natação e perfil psicomotor.
1 PERFIL PSICOMOTOR DE CRIANÇAS PRATICANTES DE NATAÇÃO Samanta Garcia de Souza - UEG/UNIVERSO Laisse Queiroz Souza - UNIVERSO RESUMO O objetivo do estudo foi identificar o perfil psicomotor de crianças
Leia maisPROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM,
PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, Barbara Leão de²; GUEDES, Camila Custódio²; MUNHOZ, Cloris Ineu²; QUADROS, Jacqueline Silveira de²; RAMOS, Catiane Pacheco²; SCHMITT, Ana Carmen
Leia maisUMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN
UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN RESUMO DANTAS 1, Leniane Silva DELGADO 2, Isabelle Cahino SANTOS 3, Emily Carla Silva SILVA 4, Andressa
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP
A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap
Leia maisCreche Municipal Pequeno Príncipe
DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Centro Oeste Município: Porto dos Gaúchos MT Título da experiência: Construindo sua identidade no universo da brincadeira Autoras: Claudiane Eidt
Leia maisCONCEPÇÃO DE CUIDADO E EDUCAÇÃO:
1 CONCEPÇÃO DE CUIDADO E EDUCAÇÃO: Ao longo dos tempos as mudanças nas evoluções educacionais possibilitaram que o educador construísse a sua identidade profissional, disponibilizando situações de aprendizagens
Leia mais2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento
Leia maisAVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO E MOTRICIDADE GLOBAL EM ALUNOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL INFANTIL
AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO E MOTRICIDADE GLOBAL EM ALUNOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL INFANTIL BOHN, Camila²; DALMOLIN, Raiane²; SOARES, Carolini²; SOUZA, Aline²; FLECK, Caren³; GOBATTO, Rafael³; SKUPIEN, Jonas³.
Leia maisExperimentação Esportiva
Experimentação Esportiva Aula 2 O Movimento e o Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar o desenvolvimento e o amadurecimento dos aspectos motores. 2 Relacionar os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)
Leia maisOBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS
APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE
Leia maisTEA Módulo 4 Aula 4. Epilepsia e TDC
TEA Módulo 4 Aula 4 Epilepsia e TDC Epilepsias no TEA A epilepsia é uma das comorbidades que ocorre com maior frequência nos casos de TEA (35% dos pacientes) e a sua presença ainda é muito frequente no
Leia maisApoio à Infância IV. Módulo 3263 Técnicas de Expressão e Atividades Práticas em Creches e Jardins de Infância. CenCal AlcobAçA 2014
Apoio à Infância IV Módulo 3263 Técnicas de Expressão e Atividades Práticas em Creches e Jardins de Infância CenCal AlcobAçA 2014 PROCESSO DE ADAPTAÇÃO DA CRIANÇA A entrada de uma criança para uma instituição
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA EM TREINAMENTO DE FORÇA NO CRESCIMENTO LONGITUDINAL DE ADOLESCENTES
PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM TREINAMENTO DE FORÇA NO CRESCIMENTO LONGITUDINAL DE ADOLESCENTES Bianca Fernandes Di Toro¹; Josiane Lopes Pires 1 ; João Pedro Arantes 2 ; Eduardo Günther Montero 2 Estudante do
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisCURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
1 CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2012.2 BRUSQUE (SC) 2012 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA... 4 02 BIOLOGIA HUMANA... 4 03 NATAÇÃO... 4 04 ESPORTE
Leia maisINTERVENÇÃO ABA COM ESTUDANTES COM AUTISMO: ENVOLVIMENTO DE PAIS E PROFESSORES
INTERVENÇÃO ABA COM ESTUDANTES COM AUTISMO: ENVOLVIMENTO DE PAIS E PROFESSORES Priscila Benitez Isis de Albuquerque Ricardo M. Bondioli Nathalia Vasconcelos Manoni Alice Resende Bianca Melger Universidade
Leia maisGDEMSCA; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE.
RELAÇÃO ENTRE NÍVEL SOCIOECONÔMICO E OPORTUNIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO MOTOR (AFFORDANCES) INFANTIL EM AMBIENTES DOMÉSTICOS Cicero Luciano Alves Costa 1 Cicero Cleber Brito Pereira 2 Francisco Salviano
Leia maisA INFLUÊNCIA DA INICIAÇÃO DESPORTIVA DO FUTEBOL NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DO SEXO MASCULINO COM IDADES ENTRE 11 A 13 ANOS.
A INFLUÊNCIA DA INICIAÇÃO DESPORTIVA DO FUTEBOL NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DO SEXO MASCULINO COM IDADES ENTRE 11 A 13 ANOS. Introdução AUTOR: JOÃO EDUARDO BICCA CARMO CORONEL Faculdade Metodista
Leia maisProtagonismo Social Psicomotricidade Relacional na família, escola, empresa e na comunidade. José Leopoldo Vieira leopoldo@ciar.com.
Protagonismo Social Psicomotricidade Relacional na família, escola, empresa e na comunidade José Leopoldo Vieira leopoldo@ciar.com.br 1 ...Transformar a escola é quem sabe, a longo prazo, transformar a
Leia maisPROFESSOR CÉLIO SOUZA/ prof_celiosouza@oi.com.br
1 DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA COMPORTAMENTO MOTOR O comportamento motor estuda de que maneiras seu cérebro e sistema nervoso se desenvolveram e se ajustaram a fim de melhorar seu controle e sua
Leia maisPROJETO DE JARDINAGEM
PROJETO DE JARDINAGEM ESCOLA ESPECIAL RENASCER APAE LUCAS DO RIO VERDE-MT JUSTIFICATIVA A escolha do tema jardinagem vem de acordo com a proposta pedagógica da Escola Especial Renascer que é proporcionar
Leia maisIMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA
IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA INTRODUÇÃO Taciane Ávila Lazari Flavia Germinari Rodrigues Santos Solange da Silva Iurak Oliveira Laudicéia Soares Urbano A formação dos hábitos alimentares
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Educação Física Decanato de Extensão. Prof.ª Dr.ª Rossana Travassos Benck
Universidade de Brasília Faculdade de Educação Física Decanato de Extensão Prof.ª Dr.ª Rossana Travassos Benck Educação Física Desenvolvimento Motor Ensino Infantil Desenvolvimento Humano Afetivo Cognitivo
Leia maisA EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisA GEOMETRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AS FORMAS LÓGICAS
A GEOMETRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AS FORMAS LÓGICAS Paulo Meireles Barguil UFC Resumo: O ensino de Geometria, durante o século XX, foi negligenciando, em prol dos conteúdos referentes a Números e Operações.
Leia maisANÁLISE DA INTERAÇÃO COMUNICATIVA DO PROFESSOR COM O ALUNO DEFICIENTE AUDITIVO
ANÁLISE DA INTERAÇÃO COMUNICATIVA DO PROFESSOR COM O ALUNO DEFICIENTE AUDITIVO PALAVRAS CHAVE: DEFICIENCIA AUDITIVA, EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO. INTRODUÇÃO Discute-se no panorama nacional, na área da Educação,
Leia maisPrograma Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA
Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARAO DESENVOLVIMENTO DE BRINQUEDOS INFANTIS UTILIZANDO O DESIGN EMOCIONAL. Artigo para revisão cega
RECOMENDAÇÕES PARAO DESENVOLVIMENTO DE BRINQUEDOS INFANTIS UTILIZANDO O DESIGN EMOCIONAL Artigo para revisão cega Autor(a): Lais Helena Gouveia Rodrigues Coautor(es): Manoel Guedes Alcoforado Neto Email:
Leia maisANEXO I (DO REGULAMENTO INTERNO DO COLÉGIO BOM JESUS) CRECHE ARTIGO PRIMEIRO. Destinatários
ANEXO I (DO REGULAMENTO INTERNO DO COLÉGIO BOM JESUS) CRECHE ARTIGO PRIMEIRO Destinatários A idade mínima para a frequência da Creche é de 3 meses de idade. ARTIGO QUARTO Áreas da Creche 1. A valência
Leia maisPROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO
1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As histórias do senhor urso. O carro. 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) Episódio explora de maneira lúdica
Leia maisIMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA
IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA SANTANA, Luiza Alves de 1 ; COSTA, Cláudia Caetano de Oliveira 2 ; BRASIL, Elisama Barbosa 3 ; GALVÃO, Marcus
Leia maisA MODELAGEM MATEMÁTICA NO ENSINO DE MATRIZES E SISTEMAS LINEARES
A MODELAGEM MATEMÁTICA NO ENSINO DE MATRIZES E SISTEMAS LINEARES Letícia Menezes Panciera Dr. Márcio Violante Ferreira 2 RESUMO No presente trabalho foram desenvolvidas situações-problemas envolvendo o
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 29/07/2008
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 29/07/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Porto Real/Conselho
Leia maisEVOLUÇÃO DO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE CRIANÇAS PRÉ ESCOLARES
EVOLUÇÃO DO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE CRIANÇAS PRÉ ESCOLARES Ana Karolina Paiva Braga 1 ; Juliana Campos Rodovalho 1 ; Lílian Fernanda Pacheco 2 ; Cibelle Kayenne Martins Roberto Formiga
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisA DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL
A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. 2005 N.º Despacho
CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 2005 N.º Despacho PROJETO DE LEI Nº 362/2005 TORNA OBRIGATÓRIO QUE TODAS AS UNIDADES DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO QUE OFEREÇAM ATENDIMENTO PEDIÁTRICO EM REGIME
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social. Prática profissional de Serviço Social na APROAUT - Associação de Proteção aos Autistas
VIII Jornada de Estágio de Serviço Social Prática profissional de Serviço Social na APROAUT - Associação de Proteção aos Autistas PANZARINI, Nathanie Hariene 1 ABREU, Marcia Fidelis de 2 SOUZA, Cristiane
Leia maisFormação da Sociedade: Ensino Presencial ou à Distância
1 Formação da Sociedade: Ensino Presencial ou à Distância Bruna Caroline do Carmo Braga Dimitri Machado Juciane Bernardes Miranda Silva 1. Resumo: O presente artigo apresenta em seu corpo informativo a
Leia maisRESUMO Sobre o que trata a série?
TODOS PODEM APRENDER ALER E A ESCREVER Nível de Ensino/Faixa Etária: Série indicada para professores Ensino Fundamental inicial Áreas Conexas: Letramento/Alfabetização Artes Cultura Consultor: Marina Rampazzo
Leia maisO USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL
O USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL Angélica Menegassi da Silveira UNIFRA Eleni Bisognin - UNIFRA Resumo: O presente artigo tem como objetivo apresentar
Leia maisO PORTFÓLIO ENQUANTO INSTRUMENTO DE REFLEXÃO DA PRÁTICA DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O PORTFÓLIO ENQUANTO INSTRUMENTO DE REFLEXÃO DA PRÁTICA DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Telma Maria Pereira dos Santos Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado da Bahia UNEB e Pós-graduada em Educação
Leia maisEstudo sobre o Uso de Drogas entre estudantes do Ensino Médio e EJA na Escola Estadual Silveira Martins/Bagé-RS
Estudo sobre o Uso de Drogas entre estudantes do Ensino Médio e EJA na Escola Estadual Silveira Martins/Bagé-RS *Elenilson F. Alves 1 (PQ), *Clarissa M. Sousa 2 (FM), *Juliana O. Ehlers 1 (IC), *Tais B.
Leia maisAtividade Motora Adaptada
Distúrbio de aprendizagem (DA) Atividade Motora Adaptada DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM Discrepância entre o potencial e o aproveitamento escolar, que não se deve a retardo mental, distúrbio emocional nem
Leia maisA IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA
A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com
Leia maisANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA EM RELAÇÃO À ABORDAGEM DA TEMÁTICA LIXO
ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA EM RELAÇÃO À ABORDAGEM DA TEMÁTICA LIXO Jailane Araújo 1 Jeane Almeida 2 Letícia Brandão 3 Cintiane Cunha 4 RESUMO: O livro didático é muito utilizado por professores
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisANALISE DO COMPORTAMENTO MOTOR DE ESCOLARES DE 7 A 10 ANOS COM BAIXA VISÃO DA REDE PÚBLICA ESTADUAL NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ/AP: UM ESTUDO DE CASO
ANALISE DO COMPORTAMENTO MOTOR DE ESCOLARES DE 7 A 10 COM BAIXA VISÃO DA REDE PÚBLICA ESTADUAL NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ/AP: UM ESTUDO DE CASO INTRODUÇÃO HILTON MARTINS E SILVA, CELIO ROBERTO SOUZA, RONEDIA
Leia maisANEXO I. PROJETO DE -- Selecione --
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 1.2 Câmpus de Origem: Júlio
Leia maisDESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS
DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisCurso Técnico Integrado em Comunicação Visual CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h
Curso Técnico Integrado em Comunicação Visual CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Introdução à Comunicação Visual 40 horas Não tem Desenho I 40 horas Não
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA E INTERDISCIPLINARIDADE NA CORREÇÃO DE FLUXO EM ITAJAÍ/SC
ISSN 2316-7785 MODELAGEM MATEMÁTICA E INTERDISCIPLINARIDADE NA CORREÇÃO DE FLUXO EM ITAJAÍ/SC Rafael Borini Martins Costa Borini Instituto Federal Catarinense - Campus Camboriú rborini@hotmail.com Resumo
Leia maisTÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS
TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):
Leia maisA LUDICIDADE COMO EIXO DE FORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A LUDICIDADE COMO EIXO DE FORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo LIMA, Márcia Regina Canhoto de - FCT/UNESP marcialima@fct.unesp.br LIMA, José Milton de - FCT/UNESP miltonlima@fct.unesp.br ORLANDI, Leonardo
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisESTIMULANDO A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E BONS HÁBITOS ALIMENTARES EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE ESCOLAS PÚBLICAS
ESTIMULANDO A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E BONS HÁBITOS ALIMENTARES EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE ESCOLAS PÚBLICAS SILVA 1,Sabrina RadamesFerreira MASSA 2, Joquebéde Barbosa OLIVEIRA 2, Anderson Juliano
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisA educação musical e a Síndrome de Down
A educação musical e a Síndrome de Down Priscila Fernandes de Oliveira Santos pririlica@yahoo.com.br Universidades Estadual de Maringá Resumo. O presente trabalho se baseou em uma pesquisa bibliográfica
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisA aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Prof. Cassimiro Nogueira Junior PESSOAS CAPITAL HUMANO CAPITAL INTELECTUAL GRAU DE CONHECIMENTO: PRODUTIVOS E RECONHECIDOS
Leia maisTERAPIA OCUPACIONAL CONSTRUINDO POSSIBILIDADES PARA DIVERSÃO E SOCIALIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM PARQUES INFANTIS
TERAPIA OCUPACIONAL CONSTRUINDO POSSIBILIDADES PARA DIVERSÃO E SOCIALIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM PARQUES INFANTIS Karina Félix de Vilhena Santoro¹, Cláudia Franco Monteiro² ¹Universidade
Leia maisPRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS.
PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. Fernanda Gabriely Andrade 1 Lindeberg Ventura de Sousa 2 Antônio Gautier Falconiere
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011
NATAÇÃO E DESEMPENHO ESCOLAR: EXPERIÊNCIA DE UMA EXTENSÃO DA UFG COM UMA ESCOLA PÚBLICA Poliana Siqueira Pedroza 1 Luís César de Souza 2 RESUMO Comunidade Aquática é um projeto de extensão do curso de
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3
3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisPrograma Educativo Individual
Programa Educativo Individual Ano Lectivo 2008/2009 1. Identificação do Aluno 2.1. Nome: 2.2. Data de Nascimento: 2.3. Morada: 2.4. Concelho: 2.5. Código Postal: 2.6. Telefone: 2.7. Email: 2.8. Situação
Leia maisOFICINAS DE APOIO PARA LEITURA E ESCRITA ATRAVÉS DA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFPB
OFICINAS DE APOIO PARA LEITURA E ESCRITA ATRAVÉS DA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFPB CABRAL, Samara Pereira 1 ARAÚJO, Graciara Alves dos Santos 2 SOUSA, Maria do Desterro
Leia maisINTRODUÇÃO. A educação física é uma disciplina curricular que pedagogicamente bem orientada contribui para o desenvolvimento integral do homem.
INTRODUÇÃO O ensino da educação física no 1º nível de ensino joga um papel importante no desenvolvimento das diferentes qualidades físicas, assim como das diversas habilidades motoras dos educandos. Através
Leia mais