UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO KARINA PATRÍCIA PASSADOR

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO KARINA PATRÍCIA PASSADOR AS ATIVIDADES PREFERIDAS DE ALUNOS DE PRÉ II, NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIANORTE 2011

2 KARINA PATRÍCIA PASSADOR AS ATIVIDADES PREFERIDAS DE ALUNOS DE PRÉ II, NA EDUCAÇÃO INFANTIL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do titulo de Licenciado em Pedagogia, pelo Curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Maringá, Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Departamento de Teoria e Prática. Orientadora: Profª. Ms.ª Janira Siqueira Camargo CIANORTE 2011

3 KARINA PATRÍCIA PASSADOR AS ATIVIDADES PREFERIDAS DE ALUNOS DE PRÉ II, NA EDUCAÇÃO INFANTIL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do titulo de Licenciado em Pedagogia, pelo Curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Maringá, Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Departamento de Fundamentos da Educação. BANCA EXAMINADORA Profª. MS.ª Janira Siqueira Camargo (Orientadora) Profª. Ms.ª Gizeli Aparecida Ribeiro de Alencar (Universidade Estadual de Maringá) Prof. Dr.ª Sheila Maria Rosin (Universidade Estadual de Maringá) CIANORTE 2011

4 Aos meus pais Leonilda Polpeta Passador e Ermelindo Nelson Passador, que sempre incentivaram para que eu não desistisse e concretizasse este trabalho.

5 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, por minha vida, pela força que me deu para continuar, apesar do cansaço e sobrecarga de atividades, por Ele que nunca me abandona e sempre me encaminha para seguir em frente e nunca desistir. Aos meus pais que sempre me incentivaram a ingressar no Curso de Pedagogia, e sempre estiveram me apoiando para não desistir e concluir o curso. Agradeço a eles por todas as vezes que tiveram paciência comigo, e pelo carinho e dedicação que têm por mim. Agradeço também a meu irmão Rodrigo Fernando Passador, meu técnico em informática particular, que pacientemente me ajudava a resolver os problemas técnicos do meu computador. Fundamentalmente agradeço à minha orientadora Janira Siqueira Camargo que com seu jeitinho meigo, sempre nos tranquilizou e amenizou o medo que tínhamos sobre esse trabalho. Meus agradecimentos vão também para meus colegas de turma, especialmente para Elaine Corsi, Elaine Kelli, Valmira, Franciany, Fraciane e Angélica, enfim a todos que de certa forma contribuíram com algo. Amizades que fiz durante o curso, e serão meus amigos por toda vida. Agradeço também a meus patrões Fabrício e Dr. Nilson, pela compreensão dos dias que não pude trabalhar, devido aos estágios e outros afazeres do curso. O meu muito obrigado a eles, e toda equipe da Loja Médica Cianorte. Por fim, mas não menos importante, agradeço a Deus por ter colocado meu namorado e futuro esposo Fernando Márcio em minha vida, por estar sempre ao meu lado, por me compreender nos momentos em que precisei estar ausente, pela grande mudança que causou em minha vida, pelo qual o amo tanto. À Universidade Estadual de Maringá pelo apoio institucional. E a todos que de forma direta ou indiretamente contribuíram para início e conclusão desta pesquisa.

6 "Quando você quer alguma coisa, todo o universo conspira para que você realize o seu desejo." Paulo Coelho

7 RESUMO Este trabalho teve como objetivo verificar as atividades preferidas de crianças de Pré II, nos Centros de Educação Infantil. Foi realizada uma pesquisa de campo, com crianças de quatro anos de idade, por meio de entrevista semi-estruturada, indagando a elas sobre o que mais gostam de fazer na escola. As respostas obtidas foram analisadas com base nas leituras realizadas e foi possível verificar que as brincadeiras são as atividades preferidas das crianças. Com isso, pretendemos que, ao saber das preferências das crianças, os professores desta modalidade de ensino possam oferecer atividades que permitam um melhor aprendizado por parte delas, uma vez que o lúdico é um importante instrumento de trabalho para o professor da Educação Infantil. Palavras-chave: Educação Infantil; Brincadeiras; Lúdico.

8 LISTA DE QUAROS Quadro 1: Caracterização dos sujeitos

9 1. INTRODUÇÃO Este trabalho possui como objetivo verificar as atividades preferidas dos alunos de Pré II, na Educação Infantil. O interesse em realizar esta pesquisa, surgiu após nossas observações realizadas em estágio durante o curso de Pedagogia, no qual pudemos perceber que jogos e brincadeiras são poucos utilizados em sala de aula pelos professores, e quando utilizados ocorre de maneira solta, sem orientação, sem fundamento. Com isso, há uma distância entre o lúdico e o pedagógico, sendo que os jogos e as brincadeiras são vistos como algo fora do contexto escolar. Entendemos sobre lúdico as ações vividas e sentidas, caracterizadas pela fantasia, pela imaginação e sonhos que são representados por meio de materiais simbólicos. Possui por característica principal o espontâneo funcional e satisfatório. Segundo Almeida (2006) na atividade lúdica, o importante é o momento vivido durante a ação. Essa atividade propicia momentos de encontro consigo e com outro, propicia momentos de fantasia e de realidade, momentos que ao mesmo tempo cuida de si e também do outro. Com a atividade lúdica no ambiente escolar, a criança aprende de maneira prazerosa, e facilita uma melhor aprendizagem e melhor aproveitamento do conteúdo. Sendo assim, o professor ao utilizar atividades lúdicas, deixa de ser o centro e o controlador, e passa a dar importância à participação do aluno na situação de ensino, dessa maneira o professor estimula o aluno a trabalhar questões como a espontaneidade e a criatividade. Santos e Leonor (1999) descrevem a importância de um espaço de recreação no âmbito escolar, para elas esse deve ser um espaço onde brincar é a atividade privilegiada seguida das demais atividades que permeiam o brincar. Segundo Wajskop (1997), os primeiros pedagogos da educação pré-escolar a quebrar o modelo de educação verbal e tradicionalista da época foram Friedrich Fröbel ( ), Maria Montessori ( ) e Ovide Decroly ( ). Eles planejaram uma pesquisa sobre as crianças pequenas, tendo como base a educação para seu desenvolvimento. A partir dessa pesquisa, sugeriram uma educação sensorial, baseada na utilização de jogos e materiais didáticos, sendo a mesma responsável por trazer uma educação voltada à natureza dos instintos infantis. A partir da década de 70, desenvolvem-se atividades curriculares compensatórias, com objetivo de suprir aos déficits liguísticos, cognitivos, afetivos e alimentares infantis, atribuindo ao fracasso escolar às diferenças individuais e familiares. Para isso, eram usadas nessas atividades materiais lúdicos e brinquedos que deveriam por si só os conteúdos

10 programáticos. A brincadeira servia como um elemento atrativo oferecido à criança, desse modo, o interesse da criança pela brincadeira, disfarçava o objetivo escolar. Assim a criança aprendia brincando (WAJSKOP, 1997). Assim para um melhor encaminhamento didático, o trabalho ficou assim organizado: na primeira parte realizamos uma revisão teórica sobre educação infantil, a partir de documentos propostos pelo Ministério da Educação MEC. Na segunda parte definimos brinquedo, brincadeira e jogo apresentando diferentes tipos de brinquedos. Na terceira parte, descrevemos a metodologia utilizada para a coleta de dados da pesquisa, com os procedimentos, os instrumentos e os sujeitos. Na quarta parte os dados coletados com as entrevistas realizadas com as crianças são analisados. Com esse trabalho pretendemos que, ao conhecer quais são as atividades preferidas das crianças os professores desse modalidade de ensino possam oferecer atividades atrativas às crianças, para assim uma melhor aprendizagem. Sugerimos aos professores dessa modalidade que revejam suas atividades direcionadas à essa faixa etária, e que os mesmos possam incluir em suas aulas atividades lúdicas dentro do contexto escolar.

11 2. EDUCAÇÃO INFANTIL Inicialmente, trazemos a essa pesquisa o conceito sobre Educação Infantil, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, a qual define esse termo como: A Educação Infantil, primeira etapa da educação básica tendo como finalidade o desenvolvimento integral da criança, até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementado a ação da família e comunidade. (BRASIL, 1996) Sendo então dever do Estado garantir a educação gratuita para essa faixa etária, o Ministério da Educação e Desporto propõe um guia para nortear os currículos e seus conteúdos mínimos, para assim garantir a formação básica comum: o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil RCNEI (BRASIL, 1997). Esse guia é um conjunto de referências e orientações pedagógicas, com o objetivo de implantar práticas educativas de qualidade, para aumentar as condições necessárias para o exercício da cidadania das crianças brasileiras dessa faixa etária. Segundo Machado (2000), a partir de algumas valorizações de premissas básicas, como o reconhecimento da competência da criança desde recém nascido, surge um novo valor educativo na instituição de educação infantil. Uma nova postura que se apóia no pressuposto de que a criança de 0 a 6 anos requerer um cuidado especial e uma maior atenção dos adultos. Assim, Ao discurso que vincula o cuidar da criança com a educação, acrescenta-se, neste momento, a premência em definir a prioridade e o enfoque que devem ser dados às dimensões desenvolvimento/aprendizagem/ensino, à forma como estas dimensões articulam-se com uma concepção de conhecimento e ação de conhecer determinantes na formulação de uma abordagem educativa que se concretize em projetos educacionais-pedagógicos. Para tanto, a escolha dos referenciais teóricos e o estudo de seus pressupostos mostra-se crucial no momento atual (MACHADO, 2000, p. 26). Para Salvador (apud MACHADO, 2000), o sentido da instituição educativa está em conduzir conhecimentos específicos, que se tornarão objeto de apropriação pelas crianças, quando se preparam atividades especificas para essa finalidade. Segundo Machado (2000), a instituição de educação infantil deve possuir um planejamento prévio, acompanhamento e avaliação, ou seja, deve assumir um caráter de premeditação. Também deve ser um espaço socializador, no qual as crianças se deparam

12 com outras crianças da mesma faixa etária, maiores ou menores que ela, ou seja, ela será induzida a sempre estar realizando atividades em grupo. No que se refere a brincadeira constata-se no decorrer da historia que começa a ganhar espaço na educação de crianças pequenas após o rompimento do pensamento romântico. Anteriormente a brincadeira era vista apenas como uma recreação ou apenas um divertimento, e a imagem social da infância não permitia a aceitação, de que algo feito espontaneamente pela a criança tivesse algum valor significativo. De acordo com Wajskop (1997) os trabalhos de Comenius (1593), Rousseau (1712) e Pestalozzi (1746), contribuíram para um novo sentimento de infância, que protege as crianças e as ampara para conquistar um lugar enquanto categoria social. Assim, surge a elaboração de métodos próprios para a sua educação, baseados em propostas educativas de sentido, fazendo uso de brinquedos e centradas em divertimento. Nesse contxto, o professor de Educação Infantil, deve oferecer condições viáveis para interações lúdicas em sua sala de aula, tendo vista a importância dessas atividades para a interação das crianças umas com as outras, importante também para os conhecimentos que sobrevendo exercício ativo de papéis sociais, conhecimentos esses que são importantes ao desenvolvimento da consciência de si e também do outro.

13 3. BRINQUEDO, BRINCADEIRA E JOGO 3.1 DEFINIÇÃO Definir os termos brinquedo, brincadeira e jogo, não é tarefa fácil, pois cada indivíduo possui um significado social, em contextos diferentes. Neste caso, nos apoiamos na leitura e definições dos autores Kishimoto (2011) e Wajskop (1997). Para Kishimoto (2011), o brinquedo proporciona uma relação íntima com a criança, uma relação solta, sem regras que determinem seu uso. O brinquedo estimula a imaginação e a representação, que muitas vezes pode ser algo do cotidiano, como a representação de mamãe e filhinha com o uso de uma boneca. Brinquedos em forma de personagens, como monstros, super-heróis e animais, incorporam o imaginário preexistente, algo criado pelos desenhos animados, filmes, seriados, contos de fadas, enfim. Ao confeccionar um brinquedo, o fabricante procura trazer ao brinquedo, uma imagem que varia de acordo com a sua cultura. Pois cada cultura possui uma imagem diferente de educar e ver a criança. O brinquedo é o estimulante material, para fazer fluir o imaginário infantil, enquanto objeto é o suporte da brincadeira, seja ela qual for, o brinquedo tem sempre como referencial a criança, e sua historia esta diretamente ligada com a historia da criança. E o que seria a brincadeira? Para Kishimoto (2011), brincadeira seria toda ação que a criança desempenha ao concretizar as regras do jogo, ao entrar na ação lúdica, ou seja, a brincadeira seria o lúdico em ação. Para Wajskop (1997), a brincadeira na perspectiva sócio-histórica, seria uma atividade social, humana, que supõe contextos sociais e culturais, nos quais a criança reproduz a realidade, por meio de sistemas simbólicos que ela mesma cria. A brincadeira é também uma atividade especifica da infância, que foi ocupando um lugar diferenciado na sociedade com o passar dos anos. Para Brougère (apud WAJSKOP, 1997), na brincadeira infantil, não existe para a criança um jogo natural, a brincadeira é considerada o resultado de relações interindividuais de uma cultura, ou seja, ela proporciona uma aprendizagem social, a criança aprende a brincar. Segundo a autora, a brincadeira independente de sua forma, independente de seu nível de estruturação, é sempre uma situação organizada, onde existe para aquele que brinca, um certo número de decisões a tomar e uma certa ordem, mesmo que aleatória e indeterminada. Essa característica da brincadeira é importante ao aspecto que se refere a influencia no

14 desenvolvimento infantil, pois ao brincar a criança se depara com momentos em que devera tomar decisões e escolhas, a essas escolhas terá como primeiras limitações as regras da brincadeira, juntamente com os papeis a serem assumidos. Sendo assim, a brincadeira é uma ação voluntária e consciente. A brincadeira é uma forma de atividade social infantil, no qual sua característica imaginativa e diversa do significado cotidiano da vida gera uma ocasião educativa única para a criança, a qual pode experimentar situações novas, ou mesmo de seu cotidiano, da maneira livres e sem pressões. Segundo Vigotsky (apud WAJSKOP, 1997) é na brincadeira que a criança se comporta diferentemente da idade que ela realmente possui, ela vivencia uma experiência com o brinquedo como se ela fosse maior do que realmente é. A criança quando brinca ao mesmo tempo em que desenvolve a imaginação, pode formar relações reais entre elas e elaborar regras de convivência, ao brincar a criança pode repetir situações de sua realidade, ou modificá-la conforme suas necessidades. A brincadeira pode ser realizada pela criança em um âmbito de interação ou de confronto, de diferentes crianças com diferentes opiniões. Nesse caso, elas tentam resolver a oposição da liberdade de brincar em contraposição das regras estabelecidas na brincadeira. Na experiência desses conflitos, a criança aumenta a relação com as outras crianças na direção da autonomia e cooperação, compreendendo e praticando isso na realidade. Já o jogo, para Kishimoto (2011, p. 18), pode ser visto como o resultado de um sistema lingüístico que funciona dentro de um contexto social; um sistema de regras; e um objeto. Essas três características permitem a compreensão do jogo, diferenciando significados atribuídos por diferentes culturas, pelas regras que os caracterizam. O que significa que o jogo pode ser entendido como um fato social seria o aspecto de que dependendo da época e do lugar, os jogos assumem diferentes significados. A exemplo disso temos o arco e a flecha, que em certas culturas eram utilizados pelos índios, como instrumentos de caça e pesca, e hoje aparecem como brinquedos. Anteriormente, os jogos eram vistos como algo inútil. Nos tempos do Romantismo, o jogo aparece como algo importante e destinado a educar a criança. A segunda característica do jogo seria que o mesmo é baseado em um sistema de regras, por exemplo, o que difere um jogo de xadrez de um jogo de dama, são as regras implícitas em cada um deles, mesmo que seja utilizado o mesmo material, no caso o tabuleiro. São as regras do jogo que permitem diferenciar cada jogo, paralelamente a situação lúdica,

15 pois no jogo ao mesmo tempo em que o individuo esta executando as regras, ele também estará desenvolvendo uma atividade lúdica. E por último, o jogo pode ser visto também como objeto. Nesse caso, fica mais claro o entendimento através do exemplo do xadrez, materialmente ele pode ser feito de papelão, de madeira, de plástico, enfim. Huizinga (apud KISHIMOTO, p.26), ao descrever o jogo como elemento de cultura, ele despreza os jogos de animais e analisa apenas os produzidos por meio social, destacando algumas características como: o prazer, o caráter não sério, a liberdade, as separações dos fenômenos do cotidiano, as regras o caráter fictício ou representativo e sua restrição no tempo e no espaço. A esse caráter não sério que o autor nos coloca, não significa que a brincadeira infantil não seja considerada séria, o ato de brincar faz com que a criança esteja bem compenetrada. A expressão usada por ele refere-se ao cômico, ao riso, características presentes no ato lúdico. O jogo nem sempre é provido de prazer, embora poucas vezes o desprazer é também uma característica do jogo, pois em certos casos ocorre muito esforço e desprazer da criança para alcançar o objetivo do jogo (KISHIMOTO, 2011). Como dito, uma característica do jogo é a presença de regras, que podem ser explícitas ou implícitas. As regras explícitas são aquelas como as do jogo de xadrez, de amarelinha, e as regras implícitas são aquelas regras internas, ou ocultas, como por exemplo, a brincadeira de faz de conta. Christie (apud KISHIMOTO, p.29), coloca algumas características do jogo infantil, e elabora critérios para identificar seus aspectos: a) a não literalidade: são as situações em que a realidade interna predomina sobre a externa, o sentido habitual é substituído por um novo. Como exemplo disso, seria o ursinho de pelúcia servir como um filhinho; b) efeito positivo: o jogo infantil é habitualmente caracterizado pelos símbolos do prazer e de alegria, principalmente o sorriso. Quando brinca livremente e se satisfaz, a criança demonstra sua felicidade por meio do sorriso; c) flexibilidade: ao brincar a criança se torna mais flexível e busca novas alternativas de ação. Elas estão mais dispostas a ensaiar combinações de idéias e de comportamentos; d) prioridade do processo de brincar: no momento da brincadeira, a atenção da criança esta concentrada na atividade em si e não em seus resultados ou efeitos. Assim, o jogo infantil só pode receber essa denominação quando o objetivo da criança é brincar. Desse modo, o jogo

16 educativo muitas vezes, desvirtua esse conceito ao dar ênfase à aprendizagem de noções e habilidades; e) livre escolha: o jogo infantil, só deve ser considerado assim, se for escolhido livremente e espontaneamente pela criança. Caso contrário, devera ser considerado como um trabalho, ou ensino; f) controle interno: os próprios jogadores que definem o desenvolvimento dos acontecimentos no jogo infantil. O professor ao utilizar um jogo educativo em sala de aula, não ocasiona aos alunos liberdade e controle interno. Nesse caso, o que predomina é o ensino e a direção do professor. Segundo Christie (1991b, p.5) (apud KISHIMOTO, 2011, p.30): Os indicadores mais úteis e relativamente confiáveis do jogo infantil podem ser encontrados nas quatro primeiras características: a não literalidade, o efeito positivo, a flexibilidade e a finalidade em si. Para auxiliar pesquisadores na tarefa de descriminar se os professores concebem atividades escolares como jogo ou trabalho, os dois últimos são os mais indicados. Se a atividade não for de livre escolha e seu desenvolvimento não depender da própria criança, não se terá jogo, mas trabalho. Para Fromberg (apud KISHIMOTO, 2011), o jogo infantil compreende as características de simbolismo, de significação, atividade, voluntario ou intrinsecamente motivado, regrado, e episódico. Segundo Elkonin (apud MACHADO, 2000), jogos e atividades lúdicas não devem ser empregados como o mesmo tipo de atividade. Para ele, o jogo é uma atividade na qual se reconstroem sem fins utilitários as relações sociais, sendo que nem toda reconstrução de qualquer fenômeno da vida pode ser considerada jogo. É um ato que tem os papéis sociais e as ações desses derivadas, com certa ligação funcional com as motivações e o aspecto técnicooperativo da atividade. No jogo desenvolvido como atividade lúdica, percebe-se a presença da imaginação, fantasia e despreocupação. As interações lúdicas só podem ser assim caracterizadas, quando se inicia o jogo e a continuidade da interação acontece quando os indivíduos envolvidos na atividade, que definem livremente as regras, a participação dos companheiros, e os fins do jogo. 3.2 TIPOS DE BRINQUEDOS, BRINCADEIRAS E JOGOS

17 Faremos um breve apontamento sobre os tipos de brinquedos, de brincadeiras e de jogos. O brinquedo educativo é entendido como: [...] recurso que ensina, desenvolve e educa de forma prazerosa, o brinquedo educativo materializa-se no quebra-cabeça, destinado a ensinar formas ou cores, nos brinquedos de tabuleiro que exigem a compreensão do número e das operações matemáticas, os brinquedos de encaixe, que trabalham a noção de sequência, de tamanho e de forma, nos múltiplos brinquedos e brincadeiras, cuja a concepção exigiu um olhar para o desenvolvimento infantil e a materialização da função psicopedagógica: móbiles destinados a percepção visual, sonora ou motora; carrinhos munidos de pinos que se encaixam para desenvolver a coordenação motora; parlendas para a expressão da linguagem; brincadeiras envolvendo músicas, danças, expressão motora, gráfica e simbólica (KISHIMOTO, 2011, p.40). O brinquedo ou jogo educativo, com fins pedagógicos evidencia a importância desse instrumento para as situações de ensino-aprendizagem e de desenvolvimento infantil. Pois a criança pré-escolar aprende de modo intuitivo, adquire noções espontâneas, em processos interativos. A utilização do jogo ou brinquedo educativo, na educação infantil, significa conduzir ao campo de ensino-aprendizagem condições para superestimar a construção do conhecimento, introduzindo as propriedades do lúdico, do prazer, da capacidade de iniciação e ação ativa motivadora. Duas funções podem ter o brinquedo educativo: a função lúdica, na qual o brinquedo proporciona diversão, prazer, e em algumas vezes o desprazer, quando escolhido involuntariamente e a função educativa, tal qual o brinquedo qualquer coisa que complete o individuo em seu saber, seus conhecimentos e o aprender sobre o mundo. Outra característica do brinquedo educativo é a de que nem sempre a criança fará a construção do conhecimento exatamente como a que o professor deseja. Como o caso do professor estar trabalhando noções de cores, e apresenta um tabuleiro com peças de cores variadas, e a criança começa a empilhá-los, como se fosse um castelo. O professor teve a intenção de trabalhar com cores, no entanto a criança esta trabalhando o lúdico, a situação imaginaria. Essa é a especificidade do jogo educativo (KISHIMOTO, 2011). Existe uma variedade de tipos de brincadeiras, sendo as mais tradicionais filiadas ao folclore, que incorporam a mentalidade popular, manifestadas principalmente pela oralidade. Consideradas como parte da cultura popular, esse tipo de brincadeira possui características de anonimato, tradicionalidade, transmissão oral, conservação, mudança e universalidade. A

18 brincadeira tradicional infantil possui objetivo de transmitir a cultura infantil, desenvolver formas de convivência social e permitir o prazer de brincar (KISHIMOTO, 2011). Outro tipo de brincadeira marcante na infância são as brincadeiras de faz de conta, ou brincadeira simbólica. Ela surge com o aparecimento da representação e da linguagem, por volta dos dois ou três anos de idade, quando a criança começa a expressar seus sonhos e fantasias, e assumir papéis presentes no contexto social. Direcionada à estimulação do imaginário, esse tipo de brincadeira é considera importante, pois a mesma é responsável pela aquisição de símbolos. Dessa forma, é modificando o significado dos objetos e de situações, e criando novos significados, que se desenvolve a função simbólica, o meio que garante a racionalidade ao ser humano. Outra brincadeira que desenvolve a imaginação infantil são as brincadeiras de construção. Possui características que estimulam a criatividade, aumentam a experiência sensorial, e desenvolve as habilidades da criança. Esse tipo de brincadeira é bastante usado por terapeutas e educadores, pois ao construir, transformar e destruir, a criança expressa seu imaginário, seus problemas, permitindo aos terapeutas o diagnóstico de dificuldades de adaptações, assim como também facilita aos educadores o estímulo da imaginação infantil e o desenvolvimento afetivo e intelectual (KISHIMOTO, 2011).

19 4. METODOLOGIA 4.1 PROCEDIMENTOS Esta pesquisa foi realizada em um Centro de Educação Infantil, com alunos de Pré II, crianças entre quatro a cinco anos de idade, na cidade de Cianorte. A entrevista foi realizada sem a presença do professor ou do responsável pela turma. Sendo a turma entrevistada composta por doze alunos, sendo seis meninos e seis meninas. Devido à rotina da turma, foi sugerido pela diretora do Centro de Educação Infantil, que a entrevista fosse realizada em um pequeno período antes do lanche das crianças, de modo a não atrapalhar as atividades diárias dos alunos. 4.2 DESCRIÇÃO DO INSTRUMENTO Entrevista semi-estruturada Foi realizada com 12 (doze) crianças do Pré II, uma entrevista semi estruturada, para a coleta de dados, por ser considerada dentre todas as técnicas de interrogação a mais flexível. Assim, a entrevista foi a mais adequada para esse trabalho, pois se tratavam de crianças entre quatro e cinco anos. Segundo Lüdke e André (1986) o entrevistador deve estar atento para algumas questões relacionadas à entrevista. Durante entrevista é importante que aconteça uma interação entre o pesquisador e o pesquisado, dessa forma acontecera uma influência mútua entre quem pergunta e quem responde. Em uma entrevista bem elaborada é possível a captação imediata da informação desejada. Por meio da entrevista é possível se fazer um tratamento de assuntos de natureza pessoal e íntima do indivíduo, pois durante a mesma criase um vínculo entre o entrevistado e o entrevistador. Outro fator colocado pelas autoras são as exigências e cuidados no momento da entrevista. É preciso ter um grande respeito com o entrevistado, principalmente em relação a horários e a garantia de sigilo e anonimato em relação ao informante, se for o caso. O entrevistador deve ouvir cuidadosamente o entrevistado, e estimular naturalmente o fluxo de informações, mas cuidadosamente, de modo a não interferir e nem influenciar as respostas.

20 4.3 CARACTERIZAÇÃO DOS SUJEITOS Quadro 1: Caracterização dos sujeitos SUJEITOS SEXO IDADE S1 Feminino 4 anos e 3 meses S2 Feminino 4 anos e 5 meses S3 Feminino 4 anos e 9 meses S4 Masculino 4 anos e 3 meses S5 Feminino 4 anos e 2 meses S6 Masculino 4 anos e 11 meses S7 Masculino 5 anos e 1 mês S8 Feminino 4 anos e 10 meses S9 Feminino 4 anos e 8 meses S10 Masculino 5 anos e 1 mês S11 Masculino 4 anos e 6 meses S12 Masculino 4 anos e 9 meses Fonte: quadro elaborado pela autora Como percebemos, 6 (seis) sujeitos são do sexo feminino e 6 (seis) do sexo masculino, com idades variando entre 4 anos e 3 meses e 5 anos e 1 mês, todas frequentando o nível Pré II em um Centro de Educação Infantil. Desta forma, percebemos que apenas duas crianças possuem 5 anos e um mês representando 16,67% do total de crianças, apenas uma criança possui 4 anos e dois meses representando 8,33%, duas crianças com 4 anos e três meses uma do sexo feminino e outra do sexo masculino, totalizando 16,67%. Uma criança do sexo feminino com 4 anos e cinco meses, uma do sexo masculino com 4 anos e seis meses, e uma outra 4 anos e oito meses, cada uma totalizando 8,33% do total de crianças. com 16,67% temos duas crianças com 4 anos e nove meses, uma do sexo masculino e uma do sexo feminino. Uma criança do sexo feminino com 4 anos e dez meses, e uma outra do sexo masculino ambas representando 8,33% cada. Em relação ao sexo das crianças, 50% são do sexo masculino e 50% são do sexo feminino.

21 5. RESULTADOS E ANÁLISE Como os sujeitos têm idades variando entre 4 e 5 anos, e que ainda não há domínio da escrita e que a linguagem oral ainda se mostra um tanto limitada, optamos pela entrevista semi-estruturada. As respostas às perguntas foram muito parecidas possivelmente pelo fato da entrevista ter sido realizada com todos os alunos juntos, atendendo à solicitação da diretora do Centro de Educação Infantil, pois segundo ela se fosse individualmente tomaria muito tempo das crianças e atrapalharia o horário de rotina das mesmas. No que se refere à primeira questão: Você gosta de ir à escola? Porque?, das 12 crianças entrevistadas, apenas duas não aceitaram responder à questão (S. 6; S. 11). Com exceção de uma criança (S. 7), que disse não gostar da escola, que a escola não tem nada de legal para fazer e que só vai à escola, porque a mãe leva, as outras 9 crianças afirmaram que gostam de ir na escola. Percebemos que a escola é importante na vida das crianças, pois gostam de estar lá, confirmando o que o RCNEI em sua introdução defende como princípios básicos deste nível de ensino:. respeito à dignidade e aos direitos das crianças, consideradas nas suas diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais, étnicas, religiosas etc.;. direito das crianças a brincar como forma particular de expressão, pensamento, interação e comunicação infantil;. o acesso das crianças aos bens socioculturais disponíveis, ampliando o desenvolvimento das capacidades relativas à expressão, à comunicação, à interação social, ao pensamento, à ética e à estética;. a socialização das crianças por meio de sua participação e inserção nas mais diversificadas práticas sociais, sem discriminação de espécie alguma;. o atendimento aos cuidados essenciais associados á sobrevivência e ao desenvolvimento de sua identidade (BRASIL, 1998, p. 13, vol. 1). Portanto, mesmo que uma das crianças afirme não gostar da escola, o espaço de socialização que ela proporciona é fundamental para o desenvolvimento integral das crianças. No que se refere à segunda questão: Os que você mais gosta de fazer na escola?, as crianças foram unânimes em afirmar que a atividade que mais gostam de fazer na escola é brincar. Isto vai ao encontro do que afirma Wajskop (1997), quando escreve sobre a importância do brincar na pré-escola, como a garantia de uma possível educação da criança em uma perspectiva, criadora voluntária e consciente.

22 Por isso, o educador infantil deve priorizar um planejamento que incluam brincadeiras cariadas, vislumbrando o desenvolvimento de habilidades globais nas crianças, desde aspectos psicomotores a cognitivos. Em relação à terceira questão: Quando você faz isso? Você faz bastante isso?, as crianças afirmaram que brincar no parque é o que mais gostam, pois podem correr à vontade. Esta escolha sugere que nas salas de aula os educadores estejam priorizando atividades que não possibilitam que as crianças extravasem a energia que lhes é peculiar. Segundo Kishimoto (2011, p.189), a brincadeira é o lúdico em ação, assim, a brincadeira deixa de ser coisa de criança e passa a ser analisada como coisa séria, e esta pode ter como função ser um recurso didático, com capacidade de compor uma ação docente garantindo como objetivo o processo de ensino-aprendizagem que se deseja obter. Por isso, a brincadeira deve ocupar um lugar central na educação infantil e o educador é responsável para que isso aconteça. Ele é que deve oferecer o material necessário para as brincadeiras e partilhar desse momento com as crianças. O educador é o responsável para a garantia e o enriquecimento da brincadeira como atividade social na infância.

23 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante do objetivo desse trabalho, verificar as atividades preferidas de crianças de Pré II nos Centros de Educação Infantil, após as entrevistas realizadas, bem como a análise delas, concluímos que, por meio do brincar, valores, costumes, crenças, normas e regras são construídos, transmitidos e apreendidos pelas crianças, por isso é tão importante o brincar na infância. Por meio dessa pesquisa, pudemos perceber que as atividades preferidas das crianças do nível Pré II é o brincar. Percebendo isso, e sabendo da importância desse ato para o desenvolvimento das crianças sugerimos aos educadores desse nível, que ao prepararem suas aulas insiram atividades lúdicas com fundamentos pedagógicos para suas aulas. A intervenção do educador é fundamental, pois o brincar pelo brincar não deve ser uma constante, o papel mediador do adulto é que proporciona situações de aprendizagem e desenvolvimento. Esperamos que esse trabalho possa contribuir diretamente, ou indiretamente para a preparação das aulas das crianças nos Centros de Educação Infantil. Esperamos que os educadores possam refletir no ato de elaborarem suas aulas, de modo a conciliar atividades lúdicas com atividades pedagógicas. Para que, desta forma, as brincadeiras das crianças desse nível não sejam realizadas de forma solta e sem fundamentos. A presença das atividades lúdicas pode facilitar uma melhor aprendizagem, e também um processo de relação social, seja com as outras crianças de sala como também com o professor, pois o mesmo deve participar das brincadeiras das crianças, para que as brincadeiras aconteçam de forma organizada e com sentido pedagógico.

24 7. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Anne. Ludicidade como instrumento pedagógico Disponível em: Acesso no dia 08 de Outubro de BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases de Educação Nacional Lei no. 9394/1996. Brasília: BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, v. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a educação infantil. In: KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 14. ed. São Paulo: Cortez, p LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, MACHADO, Maria Lucia de A. Educação infantil e sócio-interacionismo. In: OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de (org.). Educação infantil: muitos olhares. 4. ed. São Paulo: Cortez, SANTOS, Adriana Pereira dos; LEONOR, Maria Filomena Fernandes. Recreação/Educação infantil: transição e frutos. In: KRAMER, Sonia; LEITE, Maria Isabel et alii (orgs.). Infância e educação infantil. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, p WAJSKOP, Gisela. Brincar na pré-escola. 2. ed. São Paulo: Cortez, (Coleção Questões da nossa época). v. 48.

25 8. APÊNDICE 8.1 ROTEIRO DE ENTREVISTA a) Você gosta de ir à escola? Porque? b) Os que você mais gosta de fazer na escola? c) Quando você faz isso? Você faz bastante isso?

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