PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS: UM TEMA SOCIAL ABORDADO NAS AULAS DE MATEMÁTICA. GT 02 Educação Matemática no Ensino Médio e Ensino Superior

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1 PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS: UM TEMA SOCIAL ABORDADO NAS AULAS DE MATEMÁTICA GT 02 Educação Matemática no Ensino Médio e Ensino Superior Zulma Elizabete de Freitas Madruga, Especialista em Educação Matemática pela ULBRA e Mestranda do curso de Educação em Ciências e Matemática na PUCRS, betefreitas.m@bol.com.br Tania Elisa Seibert, Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática ULBRA, taniaseibert@hotmail.com Resumo: Este trabalho apresenta a pesquisa realizada com turmas de 3º ano do Ensino Médio de uma escola pública estadual do município de Campo Bom, RS. Consiste na realização de uma Gincana de Matemática com enfoque interdisciplinar, que fez parte de projetos de trabalho desenvolvidos pela escola. A comunidade escolar teve a oportunidade de apreciar as tarefas da Gincana no momento propício, onde os alunos apresentaram suas produções, decorrentes de pesquisa estatística sobre tema de cunho social prevenção ao uso de drogas, que fazia parte de um projeto desenvolvido pela escola naquele momento. Palavras-chave: Gincana; Interdisciplinaridade; Projeto; Motivação; Prevenção. Introdução Várias teorias de aprendizagem enfatizam ser essencial que os estudantes, desempenhem um papel que vá além do simples registro de informações. Eles devem construir seu próprio conhecimento. Na aprendizagem da Matemática isso significa que é preciso ir além do copiar a matéria do quadro e fazer exercícios. Uma ideia subjacente a esta proposta é a de aproximar, por um lado, o processo de aprendizagem e, por outro, os métodos da investigação. Fazer trabalho com projeto significa aproximar-se da atividade de investigar. A possibilidade de estabelecer uma relação próxima entre a aprendizagem e a investigação tem sido apontada em diferentes contextos (SKOVSMOSE, 2007). Nas orientações curriculares para o Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias, consta que cabe ao aluno a construção do conhecimento matemático que permite resolver problemas, tendo o professor como mediador e orientador

2 do processo ensino-aprendizagem, responsável pela sistematização do novo conhecimento (BRASIL, 2008). A pesquisa justifica-se pelo fato de que se percebe claramente a passividade e a desmotivação dos alunos, principalmente nas aulas de Matemática. Assim sendo, é necessário criar um ambiente que os motive e desperte o interesse pela aprendizagem, incentivando-os a agir com autonomia e contextualizando a disciplina ao engajá-la num projeto de prevenção ao uso de drogas. A pesquisa tinha como objetivo geral investigar como uma Gincana de Matemática poderia ser utilizada como fator de motivação do aluno quanto ao seu processo de construção do conhecimento matemático. Tendo como objetivo específico investigar se uma Gincana de Matemática poderia fazer parte de projetos escolares interdisciplinares e ainda. Referencial Teórico As atividades de Matemática precisam sensibilizar o aluno para que esse a perceba como um sistema de códigos e regras que a tornem uma linguagem de comunicação de ideias que permitam modelar a realidade e interpretá-la. Para isso sente-se a necessidade de criar um ambiente que desperte nos alunos um maior interesse na disciplina favorecendo o desenvolvimento do raciocínio lógico, através de atividades didáticas diversificadas. Nesse sentido, a pesquisa sobre a Gincana de Matemática visa verificar em que medida estimula a motivação e a busca por novos conhecimentos. Pedro Demo (2003) afirma que o que deve ser feito é mudar a imagem retrógrada de sala de aula, desfazendo a ideia de aluno como sendo alguém subalterno que comparece para escutar e engolir ensinamentos. O aluno deve ir à aula para trabalhar junto com o professor. Deve-se transformar a sala de aula em local de trabalho conjunto. Em matérias abstratas como a Matemática, Demo (2003) afirma que é de suma importância que se possam ver tais relações no dia-a-dia, para superar o absurdo de imaginá-las. O aluno deve participar, relacionando ensinamentos com a realidade, saber pensar, elaborar, reconstruir o conhecimento e aprender a aprender.

3 Para Demo (2003) a escola precisa disponibilizar um ambiente de trabalho coletivo e não apenas disciplinar, privilegiando atitudes e questionamentos críticos e criativos, onde professor e aluno caminham juntos, sendo parceiros do processo de ensino e aprendizagem. Sobre motivação Um problema que preocupa muito os professores é a falta de motivação entre os estudantes. Os jovens perdem o interesse, se aborrecem com as aulas e rejeitam o desafio de aprender à medida que vão avançando na sua escolarização. Alunos que antes eram curiosos e participativos acabam por tornarem-se apáticos (MENEZES, 2007). Conforme Menezes (2007), a função mais importante da escola é justamente desenvolver o desejo de aprender. Sendo assim, a falta de motivação não é problema apenas dos alunos, mas da própria escola. É necessário que o professor procure incentivar o aluno, proporcionando ambientes e atividades que estimulem a curiosidade e o interesse, fazendo com que o estudante se identifique com o assunto e faça surgir à expectativa do sucesso (DEMO, 2003). Sobre projetos de trabalho Nas orientações curriculares para o Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias, consta que cabe ao aluno a construção do conhecimento matemático que permite resolver problemas, tendo o professor como mediador e orientador do processo ensino-aprendizagem, responsável pela sistematização do novo conhecimento (BRASIL, 2008). Essas orientações nos trazem ainda a idéia de trabalhar com projetos, ao afirmar que um projeto pode favorecer a criação de estratégias de organização dos conhecimentos escolares, ao integrar os diferentes saberes disciplinares (BRASIL, 2008, p.85). Segundo as Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Adotar a metodologia do trabalho com projetos pode possibilitar aos professores colocar em ação aulas investigativas, as quais permitem aos

4 alunos o rompimento do estudo baseado no currículo linear. Eles terão uma maior chance de ampliar seu raciocínio, rever suas concepções e superar suas dificuldades. Passarão a perceber a Matemática como uma construção sócio-histórica, impregnada de valores que influenciam a vida humana, aprenderão a valorizar a criação do saber (BRASIL, 2008, p.85). Sobre interdisciplinaridade e transdisciplinaridade Na educação, a interdisciplinaridade está presente desde que começou a ser aplicada na ciência, tendo como função superar a fragmentação do conhecimento escolar e criar uma relação entre este conhecimento e a realidade do aluno. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1999) orientam as escolas quanto à elaboração de seus planos de estudo e dos objetivos que deverão ser atingidos com a sua aplicação. Surgem alternativas para que se possa mudar a rotina de sala de aula e fazer do aluno, sujeito ativo de sua aprendizagem. Seibert (2005), em sua dissertação de mestrado, se refere à organização do currículo escolar por disciplinas, e cita a dificuldade de elaboração de planos de estudo que atinjam as indicações dos PCNs, que apontam caminhos e sugestões às escolas. Esses caminhos visam formar um trabalhador versátil, criativo, solidário e democrático, capaz de se adaptar facilmente às mudanças (SEIBERT, 2005, p. 9). Assim, o estudante passa de uma figura passiva, para um sujeito ativo, que participa da construção do seu conhecimento. Transdisciplinaridade foi o termo criado originalmente por Piaget no Seminário de Nice, em 1970, dando início ao estudo sobre o mesmo. A transdisciplinaridade é uma abordagem científica que visa à unidade do conhecimento. Assim, procura articular uma nova compreensão da realidade com elementos que passam entre, além e através das disciplinas, numa busca de compreensão da complexidade. O termo não supõe apenas que as disciplinas colaboram entre si, mas que existe um pensamento organizador que ultrapassa as próprias disciplinas. Difere-se da interdisciplinaridade pelo fato de ser mais integradora e para existir, é necessário haver um pensamento complexo. Não se faz uma adição de conhecimentos, mas sim uma organização deste conhecimento.

5 Em suma, a transdisciplinaridade sugere a superação da mentalidade fragmentária incentivando conexões e criando uma visão contextualizada do conhecimento, da vida e do mundo. Sobre Gincana e Olimpíada A falta de motivação e a ideia de que a Matemática é algo desinteressante está impregnada em nossos jovens, e os professores enfrentam estes problemas diariamente. Cabe a escola e aos professores mostrar que a Matemática pode, sim, ser interessante e que a resolução de problemas matemáticos podem proporcionar momentos divertidos, ao contrário do que os alunos pensam. Atualmente, entende-se que essa disciplina não se caracteriza na resolução de exercícios rotineiros e desprovidos de prazer, mas em proporcionar momentos e atividades em que os estudantes possam demonstrar e aprimorar a capacidade de criar com originalidade, utilizar o raciocínio lógico e aplicar seus conhecimentos matemáticos. Rocha (2006) destaca a importância da utilização de metodologias capazes de priorizar a aplicabilidade de estratégias para a construção do conhecimento, o desenvolvimento do espírito crítico capaz de favorecer a criatividade e alcances lógicos das explicações propostas. Rocha (2006) ainda ressalta que atividades do tipo gincana ou olimpíada de Matemática são importantes para desenvolver o raciocínio e o espírito competitivo, preparando os estudantes para novos desafios em sua vida escolar, profissional e pessoal. Projetos deste âmbito são inovações na educação e essenciais para a construção de uma metodologia que faça com que nosso aluno tenha a capacidade de interagir e integrar-se em um mundo competitivo e globalizado (ROCHA, 2006). Todas as considerações mencionadas vêm ao encontro aos objetivos da gincana de Matemática e embasam esta pesquisa, pois quando a escola promove uma condição de aprendizado em que há entusiasmo em sua realização, paixão nos desafios, cooperação entre os participantes, está construindo a cidadania em sua prática, dando condições para a formação dos valores humanos fundamentais que são centrais entre os objetivos da educação.

6 Relação do adolescente e do educador com as drogas A questão do envolvimento de pessoas com os mais variados tipos de drogas, sem elas lícitas (drogas que podem ser consumidas livremente) ou ilícitas (drogas proibidas por lei), vão além da simples busca pelos efeitos dessas substâncias. Diversas causas para o uso de drogas podem ser consideradas: a disponibilidade dessas substâncias, a imagem ou as ideias que as pessoas fazem a respeito das drogas, as características de personalidade, o uso de substâncias por familiares ou amigos, e assim por diante. Na fase da adolescência, existe uma incessante busca pela identidade e curiosidade, que incluem a realização de várias experiências. As ações para alcançar esses objetivos não têm, em geral, a intenção de adotar um comportamento, mas de viver uma situação para conhecer, sentir e integrar-se. Um jovem não se torna usuário de determinada droga de forma imediata, existe um momento de experimentação, que pode ou não dar origem ao uso sistemático. Teorias mais recentes ampliam o foco do indivíduo para o contexto de suas relações. Nessa perspectiva, é importante considerar a qualidade das relações que a pessoa estabelece nos diferentes domínios da vida, como a família, a escola, o trabalho e a comunidade. Os fatores de risco e de proteção ao uso de drogas estão presentes em todos esses ambientes e, por este motivo, o dependente de drogas deve ser visto na sua interação com eles, e o seu tratamento deve buscar a formação de uma rede de apoio que coloque diferentes profissionais em conexão. Na escola, é possível favorecer a construção de projetos de vida, ao interferir pontualmente no que está ao alcance, como criar condições para que a escola se torne um espaço de participação, realização e criação, e não de fracasso ou exclusão. Cabe a escola oferecer situações instigantes como parte de seu processo educativo que respondam às necessidades e motivações do adolescente. A escola tem sido vista tradicionalmente como a instituição social que tem a função primordial da transmissão, de forma sistemática, do conhecimento acumulado pela humanidade. O que normalmente acontece na escola, é uma valorização dos aspectos cognitivos em detrimentos aos afetivos.

7 No entanto, o papel da escola não se restringe a essa função, mas voltar-se também para o desenvolvimento pessoal do aluno e do professor. Para desenvolver bem o seu papel, o professor necessita de uma formação que lhe permita ser um mediador entre o conhecimento e o aluno, para isso é necessário desenvolver uma sensibilidade que permita conhecer aluno, suas necessidade e possibilidades. Desenvolvimento da pesquisa A pesquisa é de abordagem qualitativa, mais especificamente um estudo de caso, pois visa à descoberta e a busca por novas respostas e indagações no desenvolvimento da pesquisa, conforme afirma Ponte (1992). É uma investigação que se debruça sobre uma situação específica que se supõe ser única em muitos aspectos, procurando descobrir o que há nela de mais essencial e característico. A I Gincana de Matemática parte inicialmente de um projeto da escola que procura integrar as diferentes áreas do conhecimento, intitulado Multifeira. A Gincana foi realizada entre os meses de outubro e novembro, com aproximadamente 210 alunos do 3º ano do Ensino Médio, distribuídos em 22 equipes. As tarefas foram dadas em diferentes semanas, totalizando cinco tarefas com diferentes objetivos. A primeira tarefa consistia na confecção de uma bandeira, com as cores primárias e polígonos regulares; a segunda foi a criação de uma história relacionada com a Matemática e ilustrada com figuras criadas com as peças do tangran; a terceira consistia numa pesquisa estatística; a quarta foi uma prova de conhecimento matemáticos e a quinta uma tarefa surpresa. Na terceira tarefa, cada equipe deveria fazer um levantamento estatístico, elaborando um questionário com cinco perguntas relacionadas à prevenção ao uso de drogas, entrevistando 80 pessoas na escola. Após o levantamento dos dados obtidos, deveria ser preparada uma apresentação sobre o tema e as respostas obtidas nas entrevistas. Deveriam ser apresentados tabelas e gráficos ilustrativos, refletindo à realidade na escola sobre o tema em questão.

8 Na apresentação de cada equipe, deveriam constar informações sobre o tema, as perguntas realizadas, tabelas e gráficos percentuais que ilustrassem as respostas. No da apresentação, um grupo de quatro alunos, deveriam ficar em seu espaço, organizado pela equipe no dia anterior, para explanação e explicações sobre o trabalho realizado à comunidade escolar. Puderam utilizar para esta divulgação cartazes e murais, conforme preferências da equipe. Como foi uma tarefa mais complexa, para ser avaliada foi divida em partes: o tema escolhido, maneira que foi colocado para a comunidade (se foi de forma clara), pesquisa sobre o tema, o rigor matemático nas tabelas e gráficos, e, finalmente a apresentação da equipe (clareza nas explicações e recursos utilizados). Esse levantamento estatístico foi parte de um projeto da escola sobre Prevenção ao uso de drogas que acontecia paralelamente durante o período em questão, pois o problema do uso de drogas está disseminado em todos os lugares, o necessário é tomar iniciativas conjuntas, nos diferentes níveis, e dirigidas para os diversos grupos que compõem a comunidade. Na definição das estratégias de prevenção, é preciso considerar que as palavras e informações não bastam. É importante que todas as pessoas envolvidas tenham oportunidade de refletir sobre seus comportamentos e sobre suas opções de vida, procurando identificar os caminhos para uma vida saudável. A terceira tarefa foi um trabalho interdisciplinar onde foram envolvidas as disciplinas de Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Artes, Biologia, Química, Física, História e Geografia. Com base nas orientações curriculares (BRASIL, 2008), percebe-se que o trabalho com projetos propicia ao aluno tomar decisões, assumir responsabilidades, o que implica a discussão pelos alunos entre aprendizagem e os aspectos curriculares, e principalmente ir além dos limites restritos a um livro didático. O trabalho com projeto pressupõe uma atitude investigativa e, trabalhando assim, o aluno passa a ser centro da aprendizagem. A tarefa 3 vem de encontro às afirmações de Ponte (2003), quando se refere à investigações estatísticas, e afirma ser um campo privilegiado para promover a interdisciplinaridade, e a conexão entre os assuntos.

9 O intuito da tarefa é realmente o que enfatiza Ponte (2003): orientar os estudos para questões sociais, envolvendo os alunos em reflexões de grande alcance, desenvolvendo a capacidade de formular e conduzir investigações recorrentes a dados de natureza quantitativa. Para o autor esta forma de desenvolver os conteúdos estatísticos, poderá levar os alunos a compreender o papel da estatística na sociedade. Pôde-se considerar que o projeto Gincana de Matemática tornou-se relevante, principalmente pelo fato de que é parte integrante de outros projetos maiores, possibilitando que, no decorrer das tarefas, sejam desenvolvidas várias habilidades, onde cada uma será fonte de investigação e criação, estimulando a busca por informações, materiais, detalhamentos, etc., fontes de constante estímulo no desenrolar do desenvolvimento de suas competências. Todas as equipes realizaram a tarefa 3 de forma brilhante, podendo-se notar claramente o empenho de todos os componentes na pesquisa sobre o tema, elaboração das perguntas, entrevista na escola e comunidade e finalmente na apresentação. As equipes procuraram realizar todas as tarefas da melhor forma possível. Recursos variados foram utilizados, como cartazes, animações, vídeos, retroprojetores, folders, objetos que simulavam drogas, sugestões de bibliografia, etc. As decorações dos espaços para apresentações foram bem feitas e mostrava claramente a motivação de todos com a tarefa. Considerações finais Com a criação de momentos que levam os estudantes a trabalhar em equipe e agir com autonomia, percebeu-se claramente a motivação e o despertar do interesse pela aprendizagem da disciplina bem como a construção do conhecimento matemático através de atividades diversificadas. A Gincana comprovou que a disciplina de Matemática pode fazer parte de projetos interdisciplinares na escola. Esta, fez parte de dois projetos: a Multifeira, que consistia na apresentação de trabalhos variados de toda a escola vinculando umas disciplinas com as outras, e principalmente, o projeto de prevenção ao uso de drogas: A arte como forma de prevenção, tema gerador da tarefa de número 3, que foi muito bem elaborada e apresentada pelos grupos participantes, no qual cada equipe pesquisou sobre os vários

10 tipos de drogas, consequência do uso sistemático das mesmas, drogas lícitas e ilícitas e formas de prevenção. Numa tarefa que juntou matemática com um tema atual e importante, a Gincana deixou de ter um foco somente matemático e passou a ter também um enfoque social, na tentativa de alertar os alunos sobre o problema das drogas. A Gincana deixou margem para o desenvolvimento de uma metodologia na qual se utilizasse a interdisciplinaridade, abordando outras áreas do conhecimento, trabalhando com temas sociais, para que os alunos tivessem oportunidade de trabalhar também com pesquisa estatística, desenvolvendo habilidades como planejamento e coleta de dados. Ao trabalhar com uma "Gincana de Matemática", teve-se a preocupação de demonstrar que a Matemática está em nosso cotidiano e pode ser apresentada de uma forma divertida e motivadora. A importância do papel do professor frente à comunidade escolar é cada vez mais percebida, pois é ele quem pode iniciar a percepção de que os conteúdos curriculares estão, na realidade, permeados no cotidiano. Cabe ainda ressaltar o valor do papel do professor como incentivador, onde o seu esforço é grandemente recompensado através da melhora visível dos alunos em relação ao interesse e motivação pelos estudos e pelo seu crescente aprendizado, no contexto escolar. O trabalho apresentado ultrapassou os objetivos propostos, pois obteve um grande envolvimento da comunidade escolar. Desta forma, busca-se desenvolver um trabalho no qual a Matemática seja capaz de ser parte integrante de projetos interdisciplinares, auxiliando o aluno a desenvolver autonomia, motivando-o para a aprendizagem da disciplina e percebendo-a impregnada em seu cotidiano. Referências BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: p. (orientações curriculares para o Ensino Médio; volume 2). BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: p. (PCN Ensino Médio). DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. 6ª ed. Campinas: Autores Associados, MENEZES, Luis Carlos. De onde vem tal motivação? Nova Escola: Abril, nov 2007.

11 PONTE, João Pedro. Investigações Matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica PONTE, João Pedro. O estudo de caso na investigação em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, Disponível em< Acesso em 15 de set ROCHA, Ângela Moser. et al. Olimpíada de Ciências e Matemática. In: Encontro Gaúcho de Educação Matemática, 9, 2006, Caxias do Sul. Anais. Caxias do Sul: SEIBERT, Tânia Elisa. Matemática e Educação Ambiental: Uma proposta com Projetos de Trabalho no Ensino Fundamental p. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática). Universidade Luterana do Brasil, Canoas, SKOVSMOSE, Olé; PENTEADO, Miriam Godoy. Trabalho com projetos na Educação Matemática. In: Encontro Nacional de Educação Matemática, 9, 2007, Belo Horizonte. Anais. Belo horizonte: 2007.

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