1. País. População: Milhões de habitantes (dados de 2009) Densidade populacional: 140 hab/km2

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1 China Abril 2011

2 Agenda 1. País 2. Economia 3. Comércio Externo 4. Sistema Financeiro e Bancário 5. Regime Fiscal 6. Regulamentação Cambial 7. Incentivos ao Investimento Estrangeiro 8. Presença do Millennium BCP na China 9. Protocolo de Negócios 10. Quadro Legal 11. Contactos e Informações Úteis 12. Fontes Informação 2

3 1. País Área: Km2 (terceiro maior país do mundo em área e o mais populoso do planeta).está subdividido em 23 províncias, 5 regiões autónomas, 4 cidades administradas directamente pelo governo central e 2 Regiões Administrativas Especiais. População: Milhões de habitantes (dados de 2009) Densidade populacional: 140 hab/km2 Designação China Capital: Pequim Oficial: República Popular Outras cidades importantes: Shangai; Chongqing; Tianjin; Wuhan; Guangzhou; Harbin; Shenyang; Chengdu; Nanjing; Changchun; Xi na; Dalian. Unidade monetária: Renminbi ou yuan (CNY) Chefe Estado: Presidente Hu Jintao (desde Março 2003). Língua: Chinês no norte (mandarim). No Sul e sudoeste são falados dialectos locais. Os tibetanos, os uygurs, os mongóis e outros grupos têm línguas próprias. 3

4 2. Economia (Dados de 2009) PIB: Biliões de USD PIB per capita: USD Crescimento real PIB: 9,1% Taxa de Inflação: -0,7% Taxa Desemprego: 9,3% (*) Taxa de Câmbio: 1 Eur = 9,303 CNY ( ) (*) Valor Estimado 4

5 2. Economia (cont.) Principais países ou territórios de exportação (dados 2009) 5% 18% 14% 8% 4% 51% Outros Hong-Kong Coreia Sul EUA Japão Alemanha Principais produtos de exportação Máquinas e aparelhos eléctricos Máquinas e aparelhos mecânicos Vestuário de malha Ferro e Aço Dos cinco principais países ou territórios clientes da China, dois são asiáticos Japão e Coreia do Sul que cumulativamente absorveram 13% das exportações do país. Conjuntamente com os EUA, a Alemanha e Hong-Kong, representam quase metade das exportações chinesas. Portugal encontra-se na 65ª posição dos países clientes da China, representando 0,16% do total de exportações do país. 5

6 2. Economia (cont.) Principais países de importação (dados 2009) 6% 8% 13% 10% 0,05 54% Alemanha Japão Coreia Sul Portugal Outros EUA Principais produtos de importação Máquinas e aparelhos eléctricos Combustíveis Minerais Máquinas e aparelhos mecânicos Minerais Instrumentos de óptica, fotografia, etc. Tal como no caso dos principais clientes, também os principais países fornecedores da China são asiáticos Japão e Coreia do Sul - que em conjunto representam cerca de 23% do total de importações do país. Não obstante a Europa ser um importante parceiro comercial da China, a quota de mercado de Portugal enquanto fornecedor da China é de apenas 0,05% 6

7 2. Economia (cont.) A estrutura económica da China apresenta algumas características próprias que se podem resumir do seguinte modo: elevado peso da agricultura na economia; indústria em rápido crescimento; importante contributo do investimento estrangeiro no desenvolvimento industrial; elevada produção de matérias primas; reduzidos custos de mão de obra devido a uma população numerosa, mantendo um nível de vida relativamente baixo; e acentuada assimetria entre o interior e as regiões costeiras, em termos de desenvolvimento económico. Actualmente, a China desempenha um papel fundamental no panorama económico e financeiro mundial, nomeadamente por três motivos: porque o seu crescimento é considerado o motor da economia mundial; porque a magnitude do seu sector produtivo sustenta em larga medida o andamento da oferta mundial, designadamente dos preços das matérias-primas como o petróleo; e porque detém o maior montante de reservas do mundo. Simultaneamente, a China constitui uma economia em triplo processo de transição: de uma economia estatal e planificada para uma economia de mercado; de uma economia agrícola e rural para uma economia urbana, baseada na indústria e serviços; e de uma economia fechada para uma economia aberta às trocas internacionais de bens e capital. A China confirmou recentemente a liderança que mantém na retoma económica mundial, ao apresentar em 2010 um crescimento de cerca de 10%. Este crescimento, sustentado nos significativos aumentos da procura interna, um excelente desempenho no sector da construção, no comércio externo e no investimento, tem suscitado a preocupação de alguns analistas internacionais quanto às consequências desconhecidas deste sobreaquecimento da economia. 7

8 3. Comércio Externo Evolução da Balança Comercial Bilateral Balança Comercial Portugal - China (Unid: 000's Eur) 2007 Var. % 2008 Var. % 2009 Exportações % % Importações % % Saldo % % A balança comercial entre os dois países tem sido tradicionalmente desfavorável a Portugal, sendo em 2009 o saldo negativo para Portugal de aprox. 893 mil. Não obstante entre 2004 e 2006 as exportações portuguesas terem sofrido aumentos sucessivos, assistimos em 2007 a uma redução das mesmas em 15% cifrando-se um pouco acima dos Em 2008, constata-se um ligeiro aumento no volume das exportações, tendência que se mantém no ano de Quanto às importações verifica-se acréscimo das mesmas entre 2007 e 2008, tendência que se inverte no ano de 2009 em que sofrem uma redução de 17% face ao ano anterior. Os principais produtos tradicionalmente exportados por Portugal são: máquinas e aparelhos, minerais e minérios, metais comuns, madeira e cortiça. Quanto aos principais produtos importados, destacam-se também as máquinas e aparelhos, metais comuns, outros produtos e matérias têxteis. 8

9 4. Sistema Financeiro e Bancário A China tem vindo cada vez mais, a ser considerada como potência económica mundial, devido essencialmente à grande competitividade da mão de obra do país. Todavia, e não obstante tratar-se da 5ª maior economia mundial, possui um sistema financeiro com necessidades de melhorias, nomeadamente na modernização da política comercial das instituições financeiras. No final da década de 70, o sistema bancário chinês resumia-se ao Banco do Povo da China, que acumulava funções de Banco Central e Comercial. Com as reformas introduzidas pelo antigo líder chinês Deng Xiaoping, as actividades comerciais do Banco do Povo foram distribuídas por quatro bancos comerciais estatais, a saber: Agricultural Bank of China (ABC), Bank of China (BOC), China Construction Bank (CCB) e Industrial and Commercial Bank of China (ICBC). Em 1998, foram criadas a China Securities Regulatory Commission (CSRC) e a China Insurance Regulatory Commission (CIRC), responsáveis por regulamentar e fiscalizar o mercado de capitais e o sector de seguros, respectivamente. Em Abril de 2003, foi criada a China Banking Regulatory Commission (CBRC), que assumiu funções de regulação e fiscalização do sistema bancário, até então atribuído ao Banco do Povo. O mercado bolsista da China está gradualmente a estabelecer-se. Uma das três maiores bolsas do mundo, a Bolsa de Shangai, foi restabelecida em 1990, depois de 31 anos de inactividade. Rapidamente foi seguida pela criação de uma bolsa na cidade meridional de Shenzhen, que confina com Hong Kong. A entrada da China na OMC (Organização Mundial do Comércio) em 2001, obrigou a profundas reformas no sistema financeiro, com vista à prevenção da entrada no país de instituições financeiras estrangeiras (com luz verde para operarem no país após 2006). 9

10 4. Sistema Financeiro e Bancário (cont.) O sistema bancário chinês é composto por bancos detidos pelo Governo Central (8), por Governos Regionais (6), por Bancos Privados e outras instituições financeiras. Apresentam-se de seguida o ranking dos dez maiores bancos chineses bem como a respectiva posição no ranking mundial de bancos. Saliente-se que todos os bancos abaixo indicados têm relações privilegiadas com o Millennium bcp. PRINCIPAIS BANCOS Total Activos Ranking Ranking (000 Eur) País Mundial Industrial & Commercial Bank of China º 12º Bank of China Limied º 19º China Construction Bank Co º 23º Agricultural Bank of China º 28º Bank of Communications Co º 77º China Merchants Bank Co º 108º China Citic Bank Co º 128º China Minsheng Banking Co º 139º Shanghai Pudong Development Bank Co º 143º China Everbright Bank Co º 168º 10

11 5. Regime Fiscal O sistema fiscal da Republica Popular da China, inclui 25 tipos de impostos, os quais, de acordo com a sua natureza e função, podem ser divididos nas 8 categorias a seguir indicadas: i. Impostos sobre transacções -> Inclui 3 tipos de impostos a saber: Imposto sobre valor acrescentado, imposto sobre consumo e imposto sobre serviços. ii. iii. iv. Impostos sobre rendimentos -> Inclui imposto sobre lucro das empresas locais, empresas de capital estrangeiro, e pessoas singulares. Impostos sobre recursos naturais -> Inclui dois tipos de impostos a aplicar sobre empresas que se dediquem à exploração de recursos naturais. Impostos sobre fins específicos -> Inclui imposto sobre construção imobiliária, ocupação de terrenos agrícolas, entre outros. v. Impostos sobre imóveis -> Inclui imposto sobre aquisição e manutenção de imóveis. vi. Impostos Diversos -> Nomeadamente imposto sobre veículos, imposto selo, imposto notarial, etc. vii. Impostos agrícolas -> Incidem sobre empresas que se dedicam à actividade agrícola e criação de animais. viii. Direitos alfandegários -> Incidem sobre importação e exportação de produtos por entidades sediadas na Republica Popular da China. 11

12 5. Regime Fiscal (cont.) Principais Impostos relacionados com a actividade das empresas: Imposto sobre rendimentos De acordo com legislação em vigor desde 1 Julho de 1990, o lucro das empresas chinesas, independentemente do seu estatuto legal, estava sujeito a um imposto único de 33%. As empresas de capital estrangeiro eram tributadas à taxa 15%. A nova lei fiscal, em vigor desde 1 Janeiro 2008, aumentou de 15% para 25% os impostos sobre empresas estrangeiras, enquanto reduz de 33% para 25% a carga fiscal sobre as empresas de capital chinês. Em algumas regiões do país, empresas de capital estrangeiro que exportem parte da sua produção, poderão ter acesso a diversos benefícios ficais. Imposto sobre aplicações financeiras de longo prazo Os rendimentos obtidos em aplicações financeiras de longo prazo são tributadas à taxa de 33%. Imposto sobre dividendos pagos pelas subsidiárias às casas-mãe Isenção total de impostos. Imposto sobre Valor Acrescentado A taxa de IVA na Republica Popular da China é de 17%. O IVA incidente sobre livros e combustíveis é de 13%. As empresas de pequena e média dimensão, têm taxas reduzidas de 3% ou 6%. Os produtos para exportação, estão isentos deste imposto. Outros impostos importantes Imposto Sobre Consumo Incide sobre 11 categorias de produtos importados ou de luxo, nomeadamente, cigarros e bebidas alcoólicas. Taxa progressiva de 3% até 45%. Imposto Sobre Serviços Comunicação e transportes, construção, banca e seguros, correios e telecomunicações, entretenimento e afins. Taxas de 3% até 20%. 12

13 6. Regulamentação Cambial As fortes críticas à política cambial chinesa de manter a sua moeda Yuan anexada ao dólar norte-americano através de um regime de câmbio fixo, baseavam-se essencialmente na rigidez daquele regime e na alegação que fomentava os desequilíbrios nos pagamentos internacionais, espelhados, essencialmente, nos crescentes défices na balança comercial dos EUA. Para além de fixo, o sistema cambial chinês era, propositadamente, desvalorizado. Isto é, para a China (e também para outros países asiáticos importantes, como a Índia), o câmbio desvalorizado é não só um instrumento de política de desenvolvimento ao favorecer a produção local como também as exportações. Esta política permitiu à China expandir as suas exportações e acumular reservas cambiais crescentes, permitindo-lhe influenciar a sua própria taxa de câmbio. Em Julho de 2005, a China surpreendeu o mundo ao anunciar um novo regime cambial. O yuan passaria a ser administrado em função da flutuação de um cabaz composto por 11 moedas, com destaque para o dólar, o euro, o iene japonês e o won coreano. Com esta medida, o yuan obteve uma valorização imediata face ao dólar de 2%. Todavia, tem-se constatado que se tratou de uma mudança meramente teórica, uma vez que na prática tudo tem permanecido como antes continuanado na prática a China a exercer um controlo efectivo sobre o Yuan. 13

14 7. Incentivos ao Investimento Estrangeiro A República Popular da China é membro da Câmara Comércio Internacional (CCI) e da Organização das Nações Unidas (ONU) e suas agências especializadas, entre as quais se destacam o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) e a Organização Mundial do Comércio (OMC), da qual faz parte integrante desde 11 de Dezembro de A China autoriza e incentiva a entrada de capital estrangeiro que se destine a investimentos em infra-estruturas e à produção de bens que permitam a substituição das importações ou que tenham uma grande procura no mercado internacional. Para atrair o IDE (Investimento Directo Estrangeiro), o processo de autorização dos projectos de investimento estrangeiros está simplificado, sendo o respectivo valor e localização factores determinantes para a sua aprovação. Existem outros incentivos oferecidos pelas autoridades chinesas às empresas estrangeiras que se instalem em algumas Developing Zones (zonas vocacionadas para acolher projectos industriais de alta tecnologia), nomeadamente devoluções parciais do Imposto sobre o Valor acrescentado e de Impostos de Rendimento Empresarial. Por outro lado, o aumento do investimento por parte das empresas estrangeiras industriais beneficia de uma isenção do Imposto sobre o Rendimento durante um período de dois anos e de uma redução de 50% nesse imposto durante um período de três anos. 14

15 7. Incentivos ao Investimento Estrangeiro (cont.) No sentido de clarificar as prioridades para o desenvolvimento económico e social do país, o Governo Central promulgou o Catologue for the Guidance of Foreign Investment Industries, de 2002, objecto de alteração em Segundo estas normas, os sectores económicos encontram-se agrupados em quatro categorias distintas de actividades a saber: Interditas, Restritas, Incentivadas e Autorizadas. Refira-se também, a possibilidade das empresas produtivas com capital estrangeiro: i. Recorrerem, sem restrições, ao mercado internacional para adquirir as mercadorias necessárias à sua actividade ; ii. Beneficiarem da existência de procedimentos administrativos e aduaneiros simplificados; iii. Recorrerem a empréstimos em moeda nacional a uma taxa de juro idêntica à que é concedida às empresas estatais. Apesar dos incentivos proprocionados, o investimento estrangeiro enfrenta algumas dificuldades relevantes. O principal problema para as empresas que pretendam investir na China, prende-se com a aquisição do solo. Na China o solo é propriedade do estado que só vende o direito de utilização do mesmo por um período determinado. Para o casos de uso industrial, o período máximo é de 50 anos. De acordo com a lei em vigor, quando o prazo termina, as empresas têm que adquirir novamente o solo. Outra dificuldade que os investidores (nacionais e estrangeiros) enfrentam é a deficiente distribuição de energia eléctrica, obrigando ao encerramento das unidades fabris 3 ou 4 dias por semana no Inverno e no Verão. 15

16 7. Incentivos ao Investimento Estrangeiro (cont.) RELAÇÕES ECONÓMICAS COM PORTUGAL: Por forma a promover e a reforçar o desenvolvimento das relações de investimento entre Portugal e a China, foram celebrados o Acordo de Promoção e Protecção Recíproca de Investimentos e a Convenção para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento. Para além dos acordos referidos anteriormente, destaca-se ainda o novo Acordo de Cooperação Económica assinado em Janeiro de 2005, bem como, a atribuição a Portugal, por parte do Governo Chinês em Dezembro do mesmo ano, do estatuto de parceiro estratégico. Este estatuto, viabiliza uma relação preferencial de cooperação e de abertura em vários domínios de interesse mútuo. Os dados emitidos pelo Banco de Portugal revelam que, entre 2004 e 2007 o investimento directo bruto de Portugal (IDP) na China teve um aumento médio anual de 51%, tendo em 2008 sofrido um decréscimo de 40% face ao ano anterior. Nos últimos anos, os sectores predominantes de IDP na China têm sido o dos transportes, armazenagem e comunicações, actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresa e actividades financeiras. Nos últimos 5 anos, o investimento directo (ID) da China em Portugal tem sido inferior ao desinvestimento. Em resultado desta política de desinvestimento, o investimento líquido acumulado entre 2005 e 2009 ascendeu a cerca de 9 milhões de euros. Das empresas chinesas instaladas em Portugal, destacam-se: ZTE Corporation (tecnologias de informação), Whawei Technologies (também das tecnologias de informação) e Haier (electrónica e electrodomésticos). 16

17 8. A Proposta de valor do Millenniumbcp Uma Direcção dedicada Dois Centros de Competências Negócio Internacional Internacionalização de Empresas Analisa necessidades e perfil da empresa e propõe soluções para responder às exigências da sua actividade e estratégia internacional Gestão de Tesouraria Pagamentos e recebimentos Trade Finance Soluções Financeiras Apoio no processo de internacionalização, através de aconselhamento sobre: Tipo de abordagem a seguir Enquadramento legal, jurídico e fiscal do país Parceiros locais Objectivo: ser O Banco de referência das Empresas Portuguesas em toda a sua actividade internacional 17

18 8. Presença do Millennium BCP na China Macao China Millennium bcp Macao Branch Dr.João Pãosinho Guangzhou (China) Rep.Office Drª Jenny Liang 18

19 8. Presença do Millennium BCP na China (cont.) Oferta Sucursal de Macau Em 2010, foi concedida autorização ao Millennium bcp pelo Governo de Macau, para exercer actividade bancária naquela região através de uma sucursal de plena licença (onshore). Através da sucursal de Macau, o Millennium bcp posiciona-se como: i) Uma plataforma de negócios das empresas portuguesas que pretendam desenvolver negócios em Macau e na China; ii) Como uma plataforma para empresas chinesas que desenvolvam negócios nos países africanos de expressão portuguesa; iii) Centro de negócios de empresas e de residentes em Macau; iv) Elemento de identificação de oportunidades de negócio na região. 19

20 8. Presença do Millennium BCP na China (cont.) Parcerias com bancos locais Por ocasião da visita do Presidente da República Popular da China a Portugal em Novembro de 2010, foi assinado protocolo de cooperação entre o Millennium bcp e o Industrial and Commercial Bank of China (ICBC). Este acordo, estende-se a outros países e regiões, para além de Portugal e China, visando cobrir o triângulo China/Macau, Angola e Moçambique e Portugal. Ambos os Bancos darão preferência à utilização das redes globais recíprocas na prossecução da respectiva actividade em áreas de negócio como trade finance, tesouraria, abrangendo o mercado monetário, cambial e swaps, cash management e pagamentos internacionais em euros e renminbi (moeda oficial da China), corporate lending, project finance, empréstimos sindicados e banca de investimento. Também está contemplada a cooperação em negócios relacionados com potenciais fusões e aquisições transfronteiriças, financiamentos com equity e dívida e serviços de consultoria financeira. Ambos os bancos promoverão a comunicação e a cooperação entre as respectivas subsidiárias e sucursais internacionais. Este novo memorando, assinado na sequência do acordo bilateral entre os dois bancos assinado em 2009, evidencia a intenção recíproca de aumentar a cooperação e coordenação entre aqueles. O ICBC é o maior Banco Chinês em activos totais ( mil milhões), com cerca de sucursais, e com lucro em 2009 de 13 mil milhões. Os principais accionistas do ICBC são o Ministério das Finanças da Républica Popular da China (35,3%) e o Central Huijing Investment Ltd. (35,4%). 20

21 9. Protocolo de Negócios Existe um conjunto de regras de urbanidade no relacionamento que os empresários portugueses deverão especialmente ter presentes nas relações comerciais com a China. Assim: Sobriedade e civismo Na China, o interesse do bem comum prevalece sobre a expressão individual, pelo que o bom senso e sobriedade são atributos indispensáveis para conviver com esta civilização. Naturalidade e transparência Deverá haver clareza a manifestar os objectivos em vista e facultar toda a informação possível para se negociar com a máxima abertura e maleabilidade. Pontualidade É sinónimo de respeito pelo compromisso assumido. Hierarquia Para garantir o sucesso da missão empresarial, é fundamental ter a certeza que os representantes da empresa portuguesa estão ao mesmo nível hierárquico que os seus interlocutores chineses. Cartões Visita É um instrumento de trabalho indispensável e de extrema importância, devendo ser providenciada a sua tradução em mandarim. Presentes A troca de presentes é uma forma de demonstrar estima e respeito pelo interlocutor. Tradutor intérprete Indispensável nas conversações que são sempre em mandarim. Vestuário Deverá ser simples e conservador Relacionamento interpessoal A característica mais importante da cultura chinesa é a preocupação de não perder a face. Não se deve demonstrar pressa nem impaciência. 21

22 10. Quadro Legal Foreign Trade Law of the People s Republic of China de Lei quadro do comércio externo (em vigor desde 1 de Julho de 2004) Catalogue for the Guidance og Foreign Investments Industries, de Orientações para o Investimento Estrangeiro Industrial (em vigor desde 1 de Janeiro de 2005) Decreto nº 17/2006, de 27 de Junho Aprova o acordo de Cooperação Económica entre Portugal e a China (em vigor desde 15 de Dezembro de 2006) Resolução da Assembleia da República nº 28/2000, de 30 de Março Aprova a Convenção para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento entre Portugal e a China. Decreto nº 34/92, de 23 de Julho Aprova o Acordo sobre Promoção e Protecção de Investimentos entre Portugal e a China. Regulamento (CEE) nº 2616/85, do Conselho de 16 de Setembro de 1985, JO L250, de Acordo de Cooperação Comercial e Económica entre a Comunidade Económica Europeia e a República Popular da China. Acresce ainda destacar a atribuição a Portugal, por parte do Governo Chinês, em Dezembro de 2005, do estatuto de parceiro estratégico, o qual viabiliza uma relação preferencial de cooperação e de abertura em vários domínios de interesse mútuo. 22

23 11.Contactos e Informações Úteis Shanghai Administration of Industry and Commerce (SHAIC): All-China Federation of Industry & Commerce:http// People s Bank of China (Banco Central): Câmara Comercio Industria Luso-Chinesa Rua António Patrício, 5, R/C Delegação ICEP Portugal em Pequim Embassy of Portugal Economic Section Lisboa No.8 San Li Tun Dong Wu Jie Tel: Chaoyang Dist. Fax: Beijing ccil.c@mail.telepac.pt Embaixada da República Popular da China em Portugal Rua do Pau da Bandeira, China Tel: Fax: icep.pequim@icep.pt Embaixada de Portugal em Pequim No.8 Dong Wu Jie Lisboa Saqn Li Tun, Beijing Tel: China Fax: Tel: chinaemb_pt@mfa.gov.cn pequim.com/ embport@public2.bta.net.cn 23

24 12. Fontes de Informação China Ficha de Mercado AICEP Abril 2008 NEASIA Núcleo de Estudos Asiáticos China Country Profile Taxation Trade Issues News.pt The Economist Intelligence Unit (EIU) Bank of China 24

25 Millennium Trade Solutions Contactos Maria Natália Canêlo Managing Director Corporate International Services Tel: Equipa Lisboa Especialistas País e Produto Equipa Porto Ana Teresa Sá Head of Millennium Trade Solutions South teresa.sa@millenniumbcp.pt Tel: Filipe Félix filipe.felix@millenniumbcp.pt Tel: Carlos Martins carlosjose.silva@millenniumbcp.pt Tel: Valter Pizarro valter.costapizarro@millenniumbcp.pt Tel: Nélia Margarido neliamargarido@millenniumbcp.pt Tel: Morada Rua Aúrea, 130 3º LISBOA Maria Rosário Guimarães Head of Millennium Trade Solutions - North maria.guimaraes@millenniumbcp.pt Tel: Sónia Rocha sonia.rocha@millenniumbcp.pt Tel: Marta Soares lucia.soares@millenniumbcp.pt Tel: Jorge Valpaços jorge.valpacos@millenniumbcp.pt Tel: Morada Praça Mouzinho de Albuquerque, PORTO 25

26 DISCLAIMER Os conteúdos aqui apresentados têm carácter meramente informativo e particular, sendo divulgados aos seus destinatários, como mera ferramenta auxiliar, não correspondendo a qualquer sugestão, recomendação, conselho ou proposta por parte do Banco, pelo que tais conteúdos são insusceptíveis de: i)desencadear ou justificar qualquer acção ou omissão,ii)sustentar qualquer operação, ou ainda iii) dispensar ou substituir qualquer julgamento próprio por parte dos seus destinatários, sendo estes, por isso, inteiramente responsáveis pelos actos, iniciativas, juízos ou omissões que pratiquem. Assim, e apesar de considerar que o conjunto de informações contidas neste documento foi obtido junto de fontes consideradas fiáveis, nada obsta que aquelas possam, a qualquer momento e sem aviso prévio, ser alteradas pelo BCP. Não pode, nem deve, pois, o BCP, garantir a exactidão, veracidade, completude, validade e actualidade do conteúdo informativo que compõe este documento, pelo que o mesmo deverá ser sempre devidamente analisado, avaliado e atestado pelos respectivos destinatários. O BCP rejeita, assim, a responsabilidade por quaisquer eventuais danos ou prejuízos resultantes, directa ou indirectamente da utilização da informação referida neste documento, independentemente da forma ou natureza que possam vir a revestir. A reprodução total ou parcial deste documento não é permitida sem autorização prévia.

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