O Plano Quinquenal Chinês e o Brasil. Relatório produzido em parceria entre Econsult e DXI.

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1 O Plano Quinquenal Chinês e o Brasil Relatório produzido em parceria entre Econsult e DXI.

2 Introdução A segunda maior economia do mundo, a China, apresentou, em 2011, um novo e ambicioso Plano Quinquenal. Essas novas diretrizes, que guiarão o Estado chinês até o ano de 2015, promovem mudanças voltadas ao âmbito social e à uma economia mais sustentável. Essas medidas, dada a importância da economia chinesa na esfera global, terão impactos de curto e longo prazo em vários países. O Brasil, que tem como maior parceiro econômico a China, com toda certeza sentirá as novas medias adotadas pelo Partido Comunista Chinês (PCC). Os dois países apresentam uma boa relação diplomática e comercial desde a década de 1980, com destaque ao grande número de acordos firmados entre os dois países em 2002, elevando expressivamente o fluxo comercial. O texto a seguir visa estudar e explanar sobre o 12º Plano Quinquenal Chinês e como que, no curto prazo, o Brasil foi afetado, além dos caminhos que a relação comercial entre ambos os países podem tomar nos dois anos finais do Plano. Relações Comerciais Brasil e China As relações diplomáticas entre Brasil e China começaram no início do século XIX e se mantiveram normalmente até o ano de 1949 quando foi interrompida pela criação da República Popular da China. Somente no ano de 1974 foram reestabelecido seus laços bilaterais e, desde então, ambos os países têm mantido uma boa relação tanto no campo diplomático como no comercial. O primeiro acordo comercial entre estes dois países ocorreu no ano de 1978, nesta época os principais produtos exportados pelo Brasil para a China foram, em geral, produtos primários como algodão, açúcar e soja, enquanto a China exportava produtos farmacêuticos para o Brasil. Na década de 1980, a China prosseguiu com seu plano de modernização traçado pelo seu líder Deng XiaoPing. Para tanto, a China a buscou estreitar suas relações comerciais com os países da América Latina de forma que estes pudessem contribuir para o desenvolvimento chinês. Mais de 20 acordos comerciais sinobrasileiros foram feitos nesta década e a China passou a ser o segundo maior mercado asiático para os produtos brasileiros (atrás somente do Japão). Entre as principais exportações do Brasil se encontravam minérios, produtos siderúrgicos e óleo vegetal. A partir da abertura democrática no Brasil e após a eleição do presidente Collor o comércio entre Brasil-China ficou prejudicado. O fim da guerra fria e a nova dinâmica econômica mundial reduziu a importância estratégica da China como

3 parceira diplomática. Ademais, as medidas de aproximação comercial com os países desenvolvidos praticados pelo governo Collor e Itamar Franco resultaram na estagnação nas relações comerciais Brasil e China nos anos de 1990 a Apesar disto, com a chegada do Plano Real e a estabilização macroeconômica alcançada pelo Brasil em meados da década de 1990, juntamente com as medidas econômicas de abertura comercial da China, ambos os países buscaram retomar suas parcerias comerciais. No ano de 2004, o então presidente do Brasil Luís Inácio Lula da Silva, acompanhado por um grupo de cerca de 500 empresários, fez uma viagem à China para tratar de assuntos diplomáticos e comerciais. Após as negociações, chegou-se a 14 acordos comerciais com a China, entre as empresas brasileiras mais beneficiadas por este acordo estavam a Companhia Vale do Rio Doce e a Petrobras. Acrescenta-se que as consequências deste encontro tiveram um impacto significante nos crescentes saldos positivos na balança comercial do Brasil. Com podemos observar no gráfico abaixo o fluxo comercial entre os países supracitados aumentaram significativamente no período do governo Lula passando de um fluxo comercial de cerca de 12 bilhões de dólares em 2004 para 61 bilhões de dólares no ano de Além do mais, no ano de 2013 cerca de 46 bilhões de dólares foram exportados para a China na forma de mercadorias no ano de Fonte: SEDEX/MDIC, Elaboração: Econsult

4 No ano de 2009 a China ultrapassou os Estados Unidos e se tornou o maior parceiro comercial do Brasil. Atualmente, os principais produtos importados pelo Brasil são eletrônicos e produtos químicos enquanto os exportados são minério de ferro e de cobre e grãos de soja. Neste ano, a presidenta Dilma Rousseff se encontrou com o líder supremochinês Xi Jinping em Brasília. Foram selados acordos comerciais com o intuito de manter boas relações comerciais como também foi ressaltado a importância de investimentos estratégicos da China no Brasil. A China concordou em comprar aeronaves da empresa brasileira EMBRAER e participar da construção de hidrelétricas e rodovias por meio de parcerias. 12º Plano Quinquenal ( ) da China Aprovado em 2011 pela Assembleia Nacional Popular (ANP), o órgão legislativo da China, o 12º Plano Quinquenal da China apresenta uma série de mudanças no país. O objetivo principal do Plano é alcançar um crescimento econômico no curto prazo mais sustentável em todo o território chinês até 2015 de forma a melhorar a qualidade de vida da população e reduzir a desigualdade de renda através da reestruturação econômica e social que inclui desenvolvimento de pequenas e médias empresas, leis de proteção ao meio ambiente, mudanças nos serviços públicos e estímulo ao consumo doméstico e à urbanização. O plano prevê um equilíbrio entre o crescimento econômico a uma média de 7% ao ano, aliado a um crescimento das oportunidades de emprego, principalmente no setor de serviços, com a inflação a 4% ao ano. Para atingir esse equilíbrio, o Plano muda o caráter econômico do país através de grandes iniciativas voltadas para o consumo interno, de modo que reduza a dependência das exportações. A indústria: A China pretende investir menos nas indústrias manufatureiras e passará a adotar um modelo que absorva a imensa mão de obra excedente no país, como a indústria de serviços, que opera em grande escala, principalmente no setor de comércio e varejo, logística de transporte doméstico e cadeia de suprimentos, saúde, lazer e hospitalidade. Além da geração de empregos, as indústrias do setor terciário consomem menos recursos naturais que as do setor secundário. As indústrias com foco em inovação, como aquelas que investem em P&D, receberão incentivos do governo chinês com o intuito de impulsionar a modernização das indústrias, para avançar no crescimento científico sustentado, criando novos produtos e dependendo cada vez menos das tecnologias importadas.

5 Programas Sociais: Outro objetivo do plano corresponde à redução das disparidades de renda per capita, principalmente dos indivíduos rurais em relação aos urbanos, através das iniciativas voltadas para o aumento dos salários e para a migração. Serão realizadas reformas nas políticas fiscais com a intenção de aumentar o poder de compra rural, consequentemente, aumentando o consumo doméstico, além de medidas para ampliar a propriedade fundiária rural e implementar programas com base em tecnologia para aumentar a produtividade agrícola. Para estimular a urbanização, serão investidos recursos nas redes de transportes de alta velocidade para melhor interligar o território chinês. No mercado de trabalho serão realizadas mudanças para atender uma maior flexibilidade nas condições do mercado de trabalho na cidade, de modo que seja um atrativo para as famílias rurais. Outro estímulo é a mudança no serviço público e ampliação da sua oferta. Com a reforma, a promoção do serviço público acontecerá de acordo com o desenvolvimento econômico e social coordenado da região. O Governo prevê a construção de uma rede de seguridade social, como forma de proporcionar segurança de renda futura para as famílias que tem o habito de poupar, gerando um possível aumento no consumo. Para uma melhor alocação desses recursos e gerenciamento das novas mudanças sociais, o Conselho de Estado trabalha para reduzir a corrupção no serviço público através das futuras transformações das funções governamentais em nível ministerial. Crescimento e Desafios: O Plano já começou a ser executado e são notadas algumas mudanças e desafios para o futuro. No ano de aprovação do Plano, em 2011, o crescimento da economia foi de 9,3% e, em 2013, foi registrado um crescimento desacelerado de 7,7% ao ano, como analisado a seguir:

6 Fonte: National Bureau of Statistics of China Elaboração: Econsult Segundo o relatório do Conselho de Estado da China divulgada no final de 2013, alguns dos principais desafios da execução do 12º Plano Quinquenal no mercado interno são os aumentos dos custos trabalhistas e ambientais. Há, também, o grande desafio do aumento dos riscos da dívida pública, bem como o excesso da capacidade industrial instalada, os grandes investimentos em infraestrutura com baixo retorno e excesso de projetos imobiliários. Em busca de uma solução, segundo o mesmo relatório, a China pretende aumentar a flexibilidade da taxa de juros além de coordenar as políticas fiscal, industrial, monetária, ambiental. O governo chinês continuará a reduzir o excesso de capacidade em setores da indústria pesada, como aço e cimento. O Setor Alimentício Uma vez que o 12º Plano Quinquenal da China inclui em suas diretrizes a melhoria da qualidade de vida da população e redução da desigualdade de renda via reestruturação econômica e social, é razoável esperar um aumento no poder de compra das parcelas mais pobres da população. A partir daí, é possível fazer uma análise que culmina em um possível resultado positivo para o agronegócio brasileiro. Em geral, a propensão marginal a consumir (em relação à renda) é alta dentre famílias de baixa renda e a despesa imediata com qualquer ganho de riqueza tende a ser a de alimentos. No caso de grandes rendas, ocorre o contrário: uma pequena variação na riqueza pouco influencia no consumo de alimentos, uma vez que este se torna estável a partir de certo ponto. Atualmente, o Brasil já é um grande exportador de gêneros alimentícios para a China. Soja, açúcares, óleo de soja e carne de aves, por exemplo, figuram na lista

7 dos 20 itens mais exportados para o país, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). A soja, inclusive, é o primeiro item da lista. Uma vez que a diminuição da desigualdade de renda pode elevar o consumo chinês de alimentos, que já há uma parceria comercial entre Brasil e China e que o real está se desvalorizando frente ao yuan, o que melhora os termos de troca do ponto de vista brasileiro, é possível que o agronegócio nacional se beneficie em função das diretrizes do 12º Plano Quinquenal da China. O Minério de Ferro Dentre os vários aspectos do 12º Plano Quinquenal da China, destaca-se a meta de voltar-se ao consumo interno, reduzindo a dependência das exportações. Aliado a esse objetivo, está o plano de modernizar a indústria, fazendo uma transição da indústria manufatureira para a indústria de serviços, além da indústria de tecnologia de ponta, com inovação e investimentos em pesquisa e desenvolvimento. Além disso, passaria a haver maior preocupação com uso mais eficiente de recursos naturais, consumindo menos matérias primas. A primeira vista, subentende-se, então, que haveria uma possível redução nas exportações brasileiras de minério de ferro para a China nos próximos anos, uma vez que as indústrias de alta tecnologia e serviços tendem a consumir menos do produto do que as manufatureiras, além de haver declarado esforço do governo chinês para reduzir o consumo de matérias primas. Uma análise mais detalhada do 12º Plano Quinquenal chinês, no entanto, permite ver que essa interpretação é errônea. Parte das diretrizes do planejamento chinês inclui a construção de 36 milhões de novas casas populares. Uma vez que há uma grande pressão social em torno do tema, essa meta deve ser, de fato, cumprida. A construção dessas 36 milhões de moradias, por si só, gera uma grande demanda de minério de ferro. Além disso, a transição para uma indústria mais tecnológica demanda a construção de novas instalações. O Diretor da Vale já fez declarações sobre o tema, afirmando que o fato de a construção representar 50% da demanda de aço deve garantir que a demanda por minério de ferro permaneça alta na China pelos próximos anos. Desde que o 12º Plano Quinquenal passou a valer (em 2011) a demanda pelo produto apenas cresceu. Vale ressaltar, ainda, que durante o período de reuniões entres os presidentes de Brasil e China, Dilma Rousseff e Xi Jinping, que o ocorreu em julho de 2014, a Vale e o Eximbank da China assinaram acordo de cooperação, com validade de três anos, reforçando a parceria entre a mineradora brasileira e uma das principais instituições financeiras da China.

8 Relações PIB Chinês e Brasileiro Apesar das novas diretrizes estabelecidas pelo governo chinês que priorizam a produção para o consumo doméstico, após a implementação do 12º Plano Quinquenal, o produto interno bruto do país manteve sua trajetória altamente ascendente nos últimos anos, confirmando que, ao menos no médio prazo, essa política não limita o potencial crescimento econômico do país. Entre o ano de 2011, quando ocorreu a aprovação do 12º Plano Quinquenal, e o ano de 2013, o produto interno bruto chinês saltou de 7,3 trilhões de dólares para 9,3 trilhões de dólares, variação muito superior ao ocorrido no Brasil no mesmo período, de 2,37 para 2,07 trilhões de dólares. Fonte: Banco Mundial. Elaboração: Econsult. O país asiático se destaca também por ter sido o maior e mais importante consumidor de produtos brasileiros nos últimos anos. Em 2013 o Brasil registrou novo recorde histórico de exportações para a China, totalizando nesse ano transações de 46 bilhões de dólares, valor 10,8% maior do que as exportações no ano imediatamente anterior, quando o total atingiu o valor de 41,22 bilhões de dólares. Na passagem de 2012 para 2013, dos cinco produtos mais exportados pelo Brasil para a China, quatro apresentaram crescimento acentuado: soja, minério de ferro e seus concentrados, celulose e açúcares. Destes, apenas os óleos brutos e petróleos apresentaram queda no valor exportado, de 4,835 bilhões de dólares em 2012 para 4,035 bilhões de dólares em 2013.

9 O segundo produto mais representativo das exportações do Brasil para a China, o minério de ferro e seus concentrados, apresentou variação positiva superior a 45% nos três anos compreendidos entre a aprovação do plano quinquenal e Nesse período as exportações do produto subiram de 10,957 bilhões de dólares para 15,933 bilhões de dólares. Fonte: Conselho Empresarial Brasil-China. Elaboração: Econsult. Do lado da importação brasileira, a China também se configurou como o maior fornecedor de produtos para o mercado nacional nos anos de 2012 e de 2013, superando a participação dos Estados Unidos, que em 2011 se apresentou como o maior fornecedor de produtos estrangeiros para os brasileiros. Apenas no ano passado, as importações de produtos chineses realizadas pelos brasileiros totalizaram 37,3 bilhões de dólares, valor 8% acima do total registrado em Dos três tipos de produtos importados da China pelo Brasil, dois apresentaram crescimento significativo: as máquinas e aparelhos elétricos, que saltaram de 9,8 bilhões de dólares em 2012 para 10,9 bilhões de dólares em 2013, e aparelhos mecânicos, que saltaram de 6,7 bilhões de dólares para 8,1 bilhões de dólares no mesmo período. Não há, portanto, sinais de que a relação comercial entre o Brasil e a China possa desaquecer nos 2 anos restantes para o término do 12º plano quinquenal chinês, havendo ainda potencial para crescimento das exportações dos principais produtos brasileiros e manutenção das importações dos produtos chineses para o Brasil.

10 Case: Vale S.A (VALE5) e o crescimento chinês A China não se trata apenas do principal parceiro do Brasil quando se leva em conta a balança comercial, mas é também, há mais de quarenta anos, o principal nicho de mercado das exportações da Vale S.A. (VALE5), principal mineradora brasileira. Em termos de volume, somente em 2013, a companhia exportou para China cerca de 150 milhões de toneladas de minério de ferro. Baseados em uma interpretação otimista do 12º plano quinquenal de crescimento chinês, a empresa mantém uma forte confiança em relação ao seu parceiro comercial, como pode se observar pela meta de dobrar o volume de vendas de minério de ferro para o País no período de quatro a cinco anos, aumentando o volume exportado para 300 milhões de toneladas a partir de Caso este plano se concretize, a conta chinesa de exportação da Vale irá responder por 75% das exportações da mineradora. Os fundamentos da companhia residem na crença de que a demanda chinesa continuará crescendo, um crescimento esperado de 3% a 5% na demanda por minério de ferro somente este ano. O minério brasileiro tem competitividade de custo e de qualidade, além disso, a China encontra-se longe de ter atingido o nível de consumo de aço visto em países mais desenvolvidos. O plano de expansão da Vale segue em concordância com o plano de crescimento voltado para dentro da China que, segundo os analistas de mercado, parece realizável. De acordo com relatório de julho deste ano do banco de investimentos americano Goldman Sachs, a estimativa de preço justo para as ações ordinárias (ON, com voto) da Vale, passou de R$ 37,91 para R$ 41,92. Para as ações preferenciais série A (PNA, sem voto), o preço justo passou de R$ 33,22 para R$ 36,57. No mesmo relatório o banco americano prevê um comportamento positivo do preço do minério de ferro no mercado internacional, tendo em vista a perspectiva de um crescimento mais intenso da economia chinesa principalmente no segundo semestre. O fundamento deste relatório é de que a mineradora deve apresentar melhores resultados no segundo semestre, em face da melhora no desempenho da produção de minério de ferro. A Vale se mostra mais do que capaz de suprir este aumento de demanda considerando que houve excesso de oferta na primeira metade deste ano, concluindo com uma recomendação de compra das ações da companhia. Esta notícia é recebida com otimismo pelos investidores, já que no início deste ano as suspeitas em relação às projeções do crescimento na China somadas a

11 oferta abundante por parte da produção da mineradora repercutiam em especulações de viés negativo para a bolsa brasileira e para a Vale. Essa retração justificada pelo possível baixo crescimento chinês encontra-se agora normalizada e passa ter um viés positivo, já que o governo chinês espera manter conseguir manter a projeção de crescimento em torno de 7,5% em 2014, trazendo alívio aos investidores. A conclusão da companhia brasileira é que ainda que a economia chinesa passe por uma fase de desaceleração no ritmo de crescimento, a demanda por minério de ferro deve seguir estável. Boa parte do consumo da matéria-prima deve ser destinada à produção de aço para obras de infraestrutura, que, na visão da Vale e de projeções de especialistas, tem uma tendência positiva de crescimento. Conclusão Visando alcançar um desenvolvimento econômico sustentável a curto prazo, o 12º Plano Quinquenal chinês traz mudanças importantes, como a redução da desigualdade de renda, um menor investimento nas indústrias manufatureiras e a diminuição na dependência das importações. Passados três anos do início do Plano, os fluxos comerciais entre os dois países continuaram crescendo, chegando a um recorde histórico nas exportações brasileiras para a China em Setores de grande magnitude no comércio brasileiro, como os de gêneros alimentícios e o de minério de ferro e seus concentrados, devem se beneficiar das novas diretrizes chinesas, principalmente nos fatores de melhoria na distribuição de renda e de construção de novas indústrias e casas populares. Por tudo o que já foi mostrado, não há indícios de que os bons resultados desses três anos do Plano Quinquenal na economia brasileira possam se reverter.

12 Colaboradores Econsult: João Marcelo Amaral Marcelo Alcântara Marcos Nihari Tel: (61) UnB Campus Darcy Ribeiro, Prédio da FACE, Sala DT-09/43 Hayanne Rocha Matheus Portela Lucas Costa Eduardo Dornelas DXI: Ivens Gasparotto Filho Hugo Paixão

13 Discalimer Este documento foi produzido pela DX Investimentos Consultoria e pela Econsult Consultoria Econômica com fins meramente informativos não se caracterizando como oferta ou solicitação de investimento ou desinvestimento de ativos. DX Investimentos Consultoria é uma consultoria de valores mobiliários habilitada pela Comissão de Valores Mobiliários para exercício da atividade de consultoria de valores mobiliários. Apesar do cuidado utilizado tanto na obtenção quanto no manuseio das informações apresentadas, a DX Investimentos Consultoria e a Econsult Consultoria Econômica não se responsabilizam pela publicação acidental de informações incorretas, nem tampouco por decisões de investimento tomadas com base nas informações contidas neste documento, as quais podem inclusive ser modificadas sem comunicação. Esse documento contém informações e declarações prospectivas referentes à DX Investimentos Consultoria, à Econsult Consultoria Econômica e ao mercado em geral. Essas declarações não constituem fatos históricos e abrangem projeções financeiras e estimativas, bem como hipóteses sobre as quais estão baseadas declarações relativas a projetos, objetivos e expectativas relacionadas às operações, produtos e serviços futuros ou performances futuras. Essas declarações prospectivas podem ser identificadas pelas palavras 'esperar', 'antecipar', 'acreditar', 'planejar' ou 'estimar', bem como por outros termos similares. Informações e opiniões contidas neste documento foram obtidas de fontes públicas por nós consideradas confiáveis, porém nenhuma garantia, explicita ou implícita, é assegurada de que as informações são acuradas ou completas, e em hipótese alguma podemos garantir a sua ocorrência. A DX Investimentos Consultoria e a Econsult Consultoria Econômica não assumem qualquer compromisso de publicar atualizações ou revisões dessas previsões. A DX Investimentos Consultoria e a Econsult Consultoria Econômica não se responsabilizam por eventual perda causada pelo uso de qualquer informação contida neste documento. Este documento foi produzido pela DX Investimentos Consultoria e pela Econsult Consultoria Econômica e é de uso exclusivo do destinatário, não podendo ser reproduzido, ao todo ou em parte, sem prévio consentimento da DX Investimentos Consultoria. Caso V.Sa. não seja o destinatário pretendido, qualquer divulgação, cópia, distribuição ou qualquer ação conduzida ou omitida para que se baseie nisso, é proibida e pode ser considerada ilegal.

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