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1 1)O que é programação?...2 2)Apresentando o Visual Basic )Usando Forms, objetos e controles )Propridades )O que são Forms(Formulários)...7 5)Métodos )Eventos )Controles Conhecendo melhor o formulário Botão de Comando...14 Label...17 TextBox...18 Option Button...22 Frame...22 CheckBox...24 ListBox...25 ComboBox MaskedBox )Contruindo um Sistema )Menus )Menus Dinâmicos )O Código )Variáveis )Modifcadores de Acesso )Constantes )Operadores )Comandos Condicionais e Loops )Contadores )SubProcedimentos )Funções )Matrizes )Lógica de programação )As Bibliotecas )Comandos, Funções e Objetos Nativos )Funções Internas...74 Funções Numéricas...74 Funções de String Funções de Data e Hora...78 Funções de Conversão...81 Funções para Gerenciamento de Matrizes...83 Funções Lógicas...84 Funções de Disco...85 Funções de Escolha...88 Formatação de Dados )Banco de Dados Criando um Banco de Dados...99 O que são tabelas? Criando uma Tabela Criando Índices Definindo a Chave Primária Acessando o Banco de Dados através do Visual Basic )Objetos de dados Data Control Data Grid )Impressão Printer Crystal Reports Noções de Linguagem SQL...145

2 O que é Programação? Se você nunca teve contato direto com programação na vida, talvez esteja se perguntando, o que é afinal, programação. Embora talvez, você nunca tenha programado, tudo que usamos, foi de alguma forma programado. Isso não acontece só no mundo da informática, mas acontece também no mundo real. Por exemplo: - Nas indústrias, já faz muito tempo que as máquinas vem sendo programadas para fazer determinadas tarefas. - Na sua casa, Você com certeza já programou o rádio-relógio para despertar de manhã, já deve ter programado o vídeo-cassete e agora o DVD. - Um automóvel, por exemplo, pode ser programado para limitar a velocidade máxima através de um chip e para injetar mais gasolina depois que ele atingir uma velocidade X. Como você pode ver, quase tudo a nossa volta foi de uma certea forma programado e com a informática é assim também. OS famosos softwares que todo mundo usa (Windows, Word, Excel, etc..) só existem por que foram programados. Como programamos um software? Através de instruções em conjunto, que formarão o código fonte dele. Exempo de um código : Public Sub Main() Msgbox Hello, World End End sub Claro, que neste exemplo estou usando comandos do Visual Basic, que talvez alguns de vocês não conheçam. Não se preocupe em entender esse código agora. Vamos agora usar comandos fictícios para ilustrar o que fizemos neste exempo: Ao iniciar() Mostrarmensagem Hello,World Fim FinalDoEvento Não é necessário ser nenhum gênio para entender o que msgbox e end do exemplo anterior faziam. Pois se olharmos o último exemplo, notamos que no lugar de msgbox colocamos mostrarmensagem e no lugar do end usamos fim. O Interpretador irá ler a primeira instrução(msgbox) e irá exibir uma mensagem dizendo: Hello,World e, logo após encerrará o programa com o End. O interpretador sempre segue uma ordem lógica para ler as intruções, então não podemos colocar tudo de forma desordenada no código do programa, devemos colocar uma a uma, 2

3 na ordem que precisamos que ele leia primeiro. Mais tarde veremos comandos condicionais e de laço para manipular essa execução. Um bom programador tem que ser curioso. Deve gostar de saber como as coisas funcionam debaixo da capô, não deve se preocupar em travar a máquina com loops infinitos (se você não sabe o que é loop, veremos mais tarde) ou de qualquer outra forma. Programação é uma arte. Envolve criatividade, análise, dedicação e muita paciência. Apresentando o ambiente do Visual Basic 6 Ao abrirmos o Visual Basic, ele abrirá uma janela nos perguntando o tipo de projeto a qual desejamos criar. No momento nos limitaremos somente a usar o padrão Standard Exe, que é o que usualmente usamos na maioria dos casos. Ele abrirá um projeto vazio, com os controles nativos do Visual Basic á esquerda, um formulário e suas respectivas propriedades a direita. 3

4 Vejamos na figura: Figura 1 Form(Formulário) Esta é caixa de ferramentas onde temos os controles disponíveis, Para usá-los, basta clicarmos e arrastarmos eles até o Form(Formulário) Esta é caixa de propriedades, onde definimos as propriedades do objeto selecionado 4

5 Usando Forms, Objetos e Controles Objetos Começaremos pelos Objetos já que os demais(forms e Controles) Também se enquadram como objetos. Devemos nos acostumar com os objetos, pois estaremos sempre cercado deles. Qualquer Botão, Form, Relatório, Controles, entre outros se enquadram como objetos. Na figura abaixo temos exemplos de objetos : Figura 1 Todos os objetos tem propriedades, eventos e métodos a eles associados. Veremos mais tarde o que são métodos, eventos e propriedades dos objetos. No entanto o que é necessário saber agora é o que são objetos. Vemos que objeto é tudo aquilo que contem métodos, eventos e propriedades. O que são Forms (Formulários)? Na verdade, quase todas as janelas que vemos nos aplicativos são Forms(Formulários). Ele serve de base para colocarmos nossos controles. 5

6 Na figura 1 (Exemplo anterior), vemos que existe um formulário, no nosso caso(form1), com controles dentro dele(caixa de texto, Lista e Botão). Os forms(formulários), como qualquer objeto, possuem métodos, eventos e propriedades a qual veremos mais tarde. O que são Propriedades? Propriedades, como o próprio nome sugere, são os atributos que podemos definir para cada objeto, seja um formulário, controle, etc... Quando selecionamos um objeto, no Visual Basic, aparecerá no canto direito da tela uma janela onde poderemos definir as propriedades para esse objeto. Podemos definir a cor, o nome e muitas outras propriedades. Nesta caixa aparece no canto direito o nome dado pelo usuário ao Objeto selecionado, e no canto direito o tipo de Objeto. No exemplo mostramos o objeto de nome Form1 tipo Form (formulário). Podemos também selecionar outro objeto que existe em nosso formulário nesta caixa, clicando na seta para baixo, e selecionando outro objeto que ali esteja disponível para seleção. Nesta coluna aparece o nome das Propriedades. Cada Objeto possui uma quantidade diversa de propriedade para vários aspectos diferentse. Como por exemplo, a Propriedade BorderStyler que especifica o tipo de borda que o Objeto terá. A Propriedade Caption que da um título ao Objeto, Propriedade BackColor onde se escolhe a cor de fundo que o objeto terá. Lembrando que essas propriedades atuam somente no Objeto selecionado. Se queremos mudar uma determinada propriedade de um Botão de Comando por exemplo, precisamos selecioná-lo na forma, e depois levar o mouse até a propriedade que se quer mudar. Esta coluna é onde modificamos a propriedade escolhida, seja através de uma lista de opções (ComboBox), ou digitada diretamente. Algumas propriedades de alguns objetos podem ser definidas em tempo de execução, outras porém são somente leitura, ou seja, podemos verificar os valores de tais propriedades, mas não podemos modicá-los. Para atribuir um valor de propriedade a um objeto em tempo de execução usamos o nome do objeto, seguido de ponto, o nome da propriedade, o sinal de igual e o valor que você quer atribuir. Exemplo : ObjetoTal.Cor= Azul 6

7 Claro, que o ObjetoTal e a propriedade Cor desse objeto são fictícios. Um Exemplo real seria : Text1.Text= Exemplo Não se preocupe em entender o que quer dizer a propriedade Text, mas sim em entender apenas como se faz para definir as propriedades em tempo de execução. É importante ressaltar que cada objeto tem propriedades diferentes. Claro que todos tem propriedades em comum, mas um tipo de objeto sempre terá propriedades diferentes de outro tipo. Métodos Métodos são ações que agem sobre os objetos, por exempo, se temos um objeto carro, teríamos a propriedade Cor semdo como Azul. Poderámos ter um método chamado Acelerar e outro Freiar. Poderíamos também ter um método abastecer. Em exempo prático seria termos um formulário chamado Form1. Existe um método chamado Show que agem sobre formulário e outros objetos. Ele serve para exibir um formulário. Como faríamos para exibir o nosso formulário(form1)? Form1.Show Será exibido o formulário. Este é o procedimento para se aplicar os métodos. Assim como as propriedades, cada objeto tem vários métodos diferentes. Podemos também passar parâmetros para esses métodos. Veremos isso mais tarde Eventos Vamos tomar um exemplo prático. Voltaremos ao nosso exemplo do automóvel. Assim como podemos atribuir sua propriedade cor para Azul, executar um método Acelerar, podemos ter um evento Ao Bater. Um evento é gerado quando acontece algo com o objeto, por exemplo, se tivermos um Caixa De Texto e clicarmos em cima dela o Objeto TextBox(Caixa de Texto) vai gerar um evento chamado Click(). Dentro deste evento colocaríamos um bloco de código com as instruções que queremos que o programa faça cada vez eu o usuário clicar na Caixa de Texto. Assim como este, exitem muitos outros eventos e cada objeto tem seus eventos em comum, assim como tem eventos próprios de cada objeto. Veremos mais tarde detalhadamente vários tipos de eventos. 7

8 Nesta caixa podemos selecionar qualquer objeto existente no formulário Neste outra caixa selecionamos os eventos correspondentes ao objeto selecionado Os Controles Ao abrirmos o ambiente do Visual Basic, podemos ver á esquerda a Caixa de Ferramentas. Para inserirmos os controles no formulário, selecionamos eles dentro da Caixa de Ferramentas e os arrastamos para dentro do formulário, onde devemos dimensioná-lo. 8

9 Esses controles que você está vendo na figura são os controles nativos do Visual Basic. Podemos adicionar mais controles a esta Caixa de Ferramentas. Veja como : Acesse o menu Project e selecione Components 9

10 Irá aparecer uma lista com todos os controles disponíveis. Para que eles apareçam na nossa Caixa de Ferramentas devemos selecion-alos nessa lista. Um controle, na verdade, é representado por um Arquivo com extensão OCX. Podemos ver nessa janela que o Visual Basic Mostra o local onde determinado componente, ou seja, o arquivo OCX, se encontra. Se o controle que você procura não se encontra nessa lista, basta você saber onde o arquivo OCX dele se encontra, podendo assim adicioná-lo a lista. Com este botão podemos procurar por um determinado controle que não esteja na lista Sempre que selecionamos um controle, aqui aparecerá o nome do arquivo correspondente. 10

11 Conhecendo melhor o Form(Formulário) Veremos agora as principais propriedades, métodos e eventos do Form. Começremos com as principais propriedades. São elas: Name Define o nome do formulário. Um nome de objeto deve começar obrigatoriamente com uma letra, mas também pode conter números. Espaços em branco e caracteres como(#$&+-^) não são permitidos. Caption É a título do formulário que aparece no seu topo. Podemos colocar qualquer valor nessa propriedade. Appearence Define se o mode de exibião será 3D ou Normal. BakColor- Muda a cor de fundo do formulário. Como você pode ver, você pode optar entre 2 sistemas de cores. O Palette e o System, sendo que o System mostra o sistema de cores do Windows, no caso de você querer fazer uma aplicação bem padrão Windows, enquanto o Palette irá lhe mostrar várias outras cores e você pode personalizar suas próprias cores também. BorderStyle: Muda o tipo de borda do formulário. None: sem borda, sem barra de titulo, sem menu de controle, sem botão maximizar e sem botão minimizar, e não pode redimensionar a janela. 11

12 Fixed Single: Borda fixa. Aceita o Menu de Controle, Maximizar, Minimizar, barra de título, mas não pode ser redimensionado. (Default) Sizable: Borda comum. Possui o Menu de Controle, Maximizar, Minimizar, barra de título e pode ser redimensionada. Fixed Dialog: Muito usada para janelas que vão manter um dialogo com o usuário. Ela pode ter Menu de controle e a barra de título, mas não terá os botões de maximizar e Minimizar. Não pode ser redimensionada. Fixed ToolWindow: Não possui o menu de controle, o botão Maximizar e o botão minimizar. Também não pode ser redimensionada. Aparecerá somente a barra de título e o botão Fechar próprio do Windows 95. Este tipo de formulário não aparece na barra de tarefas do Windows. Sizable ToolWindow: Não possui o menu de controle, o botão Maximizar e o botão minimizar. Pode ser redimensionada. Aparecerá somente a barra de título e o botão Fechar próprio do Windows 95. Este tipo de formulário não aparece na barra de tarefas do Windows. ControlBox: Retira ou coloca o menu de controle e os botões maximizar, minimizar e fechar da janela. Enabled: Se esta opção estiver com False, ou seja, estando o Enabled desabilitado, isto indicará que nenhum objeto desta janela, e nem a própria janela, poderá responder a eventos gerados pelo usuário, como clicar do mouse, pressionamento de teclas, etc. Font: Escolhe a fonte de letra padrão que será usada para todos objetos inseridos neste formulário. Icon: Nesta propriedade escolhemos um arquivo de ícone para associar a esse formulário. Esse ícone é o que vai aparecer quando a janela for minimizada e no lado esquerda da barra de título ( Menu de Controle ). KeyPreview: determina se os eventos do teclado no formulário serão executados antes dos eventos correspondentes aos Objetos inseridos no formulário. MaxButton: Habilita ou não o botão de maximização. MDIChild: Determina se a janela será uma janela filha. Ou seja, terá uma outra janela mestre que agrupara o Form que se esta criando. 12

13 MinButton: Habilita ou não o botão de minimizar. MouseIcon: Sempre que o mouse for movido em cima do formulário, o ícone associado a esta propriedade aparecerá (desde que a propriedade MousePointer esteja customizada). MousePointer: Nesta propriedade especificamos o tipo de ponteiro que o mouse terá quando se mover sobre o formulário. Veja os tipos existentes: 0 (Default) Ponteiro padrão. 1 Ponteiro em forma de seta 2 Ponteiro de seleção exata 3 Seleção de escrita 4 Ícone 5 Seleção de Mover Objetos 6 Redimensionamento na diagonal 7 Redimensionamento na vertical 8 Redimensionamento na diagonal 9 Redimensionamento na horizontal 10 Seleção alternada 11 Sinal de ocupado. 12 Não disponível ( Ocupado ) 13 Trabalhando em segundo plano ( Somente 32-bit Visual Basic.) 14 Seleção de Ajuda. (Somente 32-bit Visual Basic.) 13

14 15 Todos os Tamanhos. (Somente 32-bit Visual Basic.) 99 Aparece o ícone escolhido na propriedade MouseIcon Picture: Inseri uma figura em nosso formulário como papel de parede. ShowInTaskbar: Habilita ou não a possibilidade da janela aparecer na barra de tarefas do Windows. Visible: Determina se quando executarmos o programa essa janela irá ficar visivel ou invisível. WindowState: Determina se, quando executarmos o programa, a janela irá aparecer na tela do computador Normal, Maximizada ou Minimizada. Bem, agora que você já conhece as principais propriedades do Form, vamos Brincar um pouco. Abra o Visual Basic e crie um projeto padrão. Você verá que por padrão o Visual Basic já coloca um Form no projeto. Então modificaremos este Form. Altera as seguintes propriedades: Name = FrmCadastro Caption= Cadastro De Clientes BorderStyle = 1 Fixed Single Altere a cor de fundo do formulário. Associe um ícone ao formulário e coloque uma imagem de fundo. Feito isso, rode o programa teclando <F5>. Feito isso, veja o que acontece. Depois altere as propriedades, até mesmo as que não conhece. Procure conhecer todas, mude-as, execute o programa e veja o que acontece. CommandButton ( Botão de Comando) O Botão de Comando é utilizado pelo usuário para executar determinadas ações. Quem determina essas ações é o programador através de instruções associadas aos eventos do CommandButton. Existe um padrão para se utilizar os botões de comando. Por exemplo. Em um Form(Formulário), com vários botões procure sempre deixá-los do mesmo tamanho, mesmo que o texto deles seja de tamanhos diferentes. Errado Certo 14

15 Vamos as propriedades do CommandButton ou Botão de Comando: Cancel: Se esta opção for ajustada como verdadeira, o botão será associado a tecla ESC, e sempre que pressionarmos esta tecla será como se tivéssemos apertado o botão. Caption: O título que será exibido dentro do botão. Default: Estando o botão com essa propriedade como True indica que este botão será o Padrão da janela, e sempre que apertarmos a tecla Enter será como se tivéssemos apertado o botão. Enabled: Determina se o botão será habilitado para pressionamento por parte do usuário ou não. Font: Escolhe a fonte de letra que o Caption terá. Name: O nome que daremos para o Objeto botão de comando. Visible: Determina se o botão será visível para o usuário quando o programa estiver em execução. Style: Escolhe se o botão terá elemento gráfico em seu interior. Se escolher Style do tipo "Graphical" o CommandButton aceitará figuras, e elas devem ser inseridas na propriedade Picture do objeto CommandButton. TabStop: Quando temos um formulário com diversos controles, podemos nos mover através desses controles usando o teclado, através da tecla TAB ou através de outras teclas, como veremos mais tarde. Quando a propriedade TabStop está desabilitada, ou seja com o valor False então, ao nos movermos através dos controles o Botão será ignorado e o foco movido ao controle seguinte. TabIndex: o Movimento de troca de foco, que vimos na propriedade TabStop tem uma ordem, e essa ordem é seguida pela propriedade TabIndex do botão, a qual devemos atribuir um numero, esse número será usado como a ordem que o foco é percorrido pelos controles, ou seja, se tivermos um controle com a propriedade TabIndex definido como 1, e outro com a propriedade TabIndex definido como 2, o que tem o número 1, receberá o foco primeiro do que tem o número 2 na propriedade TabIndex. ToolTipText A não muito usada, mas não menos importante propriedade ToolTipText, quando não está vazia exibe uma pequena ajuda sobre o controle, quando o usuário passa o mouse em cima do respectivo controle. O texto que aparecerá será o definido na propriedade ToolTipText. Vamos agora á um exemplo prático envolvendo Botões de Comando: - Crie um Form e com as seguintes propriedades: Caption = Exemplo do CommandButton Name = FrmExemplo - Insira neste Form 3 botões de Comando com as seguintes propriedades: Botão 1: Name = CmdOk Caption = OK Botão 2: Name = CmdCancelar 15

16 Caption = Cancelar Botão 3: Name = CmdSair Caption = Sair Feito isso, dê um duplo click no objeto CmdOk. Você verá que ao clicar nesse botão abrirá uma janela de código, correpondente ao evento Click() do botão. Esse evento é acionado toda vez que o usuário clicar no botão. Dentro deste evento vamos inserir a seguinte linha: Msgbox Você Clicou OK Faça o mesmo processo com os demais botões. Apenas troque o texto que exiet dentro das aspas pelo texto de sua preferência. Ao fazer esse processo com o botão CmdSair, insira uma linha a mais: Unload me 16

17 Execute o projeto e veja o que acontece. Você viu que criar a interface e fazer com que as coisas funcionem não é nada difícil. Basta conhecer bem as propriedades, eventos e métodos dos objetos. Vamos agora conhecer os principais eventos do objeto CommandButton. Devo lembrar que muitos desses eventos e até mesmo propriedades, dependo do caso até métodos, não são exclusivo do CommandButton, ou seja, outros objetos também tem as mesmas particularidades. Eventos do CommandButton A maioria dos eventos do CommandButton não são usados, por isso, vamos nos reter apenas nos mais importantes. São eles: Click() Esse é o mais importante de todos os eventos do CommandButton. Acontece sempre que o botão é clicado. GotFocus() Um evento que acontece sempre que o CommandButton recebe o foco. LostFocus() Esse evento é chamado sempre que o CommandButton perde o foco. MouseMove() É chamado toda vez que o usuário mover o mouse por cima do CommandButton. Na prática isso não é muito usado, sendo que na maioria das vezes, um evento desses seria útil apenas quando quiséssemos que o evento informasse a função do botão ao usuário, mas isso pode ser feito facilmente usando a propriedade ToolTipText do botão. Métodos O CommandButton tem 7 métodos, mas na prática, dificilmente usamos todos. Na verdade, usamos quase sempre apenas um deles: SetFocus - Este método que não só é usado por CommandButtons, mas na verdade, é usado por quase todos os controles, tem a função de passar o foco para o objeto que quisermos. Exemplo: CmdOk.SetFocus Irá passar o foco para o objeto CmdOk. O Label Não há muito segredo para se trabalhar com Labels. O Label na verdade, não passa de uma legenda que inserimos no Form. Sua finalidade é inserir um texto no formulário. Isto nos será útil quando precisarmos fazer um cadastro ou coisa parecida. Vamos as suas principais propriedades: Name O nome que será usado pelo Label. Caption Essa é a propriedade principal do Label. A legenda que o Label terá. 17

18 Alignment: Determina o alinhamento que o texto terá dentro do label. AutoSize: Com esta propriedade habilitada indicamos ao Controle para automaticamente dimensionar seu tamanho ao tamanho do texto do label. Note na figura que, quando o AutoSize foi passado para True, as marcas de seleção do label foi ajustado para o tamanho do texto label1. BackColor: Escolhe a cor de fundo que envolverá o label. BackStyle: Escolhe entre o fundo Transparente ou Opaco para o label. BorderStyle: Escolhe entre colocar uma moldura envolvendo o label ou não. Enabled: Habilita ou desabilita o objeto. Quando esta em False fica com a cor de seu conteúdo acinzentada. Font: Escolhe a fonte de letra que terá o texto digitado na propriedade Caption. ForeColor: Escolhe a cor da fonte de letra Name: Nomeia o Objeto label. Como já foi dito é importante que todos os objetos seja nomeado. A inicial do label é lbl. Visible: Indica se o objeto será visível ou não para o usuário. WordWrap: Quando o AutoSize esta em true, não é possível expandir o texto digitado na propriedade Caption em outras linhas. Mas se passarmos essa propriedade WordWrap para True isto poderá ser feito, bastando para isto dimensionarmos o label. O TextBox O TextBox é, com certeza, um dos controles mais importantes que você vai usar. Formulários de cadastro, entradas de dados e até mesmo consultas necessitam que você 18

19 entre com os dados. Claro que temos outros controles disponíveis para isso, mas na maioria dois casos, usamos o TextBox. Vamos as suas principais propriedades: BackColor: Escolhe a cor de fundo da Caixa de Texto. Geralmente é branco. BorderSytle: Tipo da borda: Fixa e simples, ou sem borda. Enabled: Estando False o objeto não estará habilitado para interagir com o usuário. Font: Escolhe a fonte de letra que será mostrada dentro da caixa de texto. ForeColor: Escolhe a cor da fonte de letra. Locked: Estando em false trava qualquer digitação na caixa de texto MaxLength: Quantidade máxima de caracteres dentro da caixa de texto. MultiLine: Habilita a possibilidade de se digitar mais de uma linha na caixa de texto. Name: Nomeia o objeto TextBox. Geralmente com a inicial txt. Exemplo: Se formos usar essa caixa de texto para que o usuário digite o nome do paciente, poderíamos abreviar assim: txtnomepaciente. PasswordChar: Se durante a digitação de qualquer dado na caixa de texto, quisermos que o Visual Basic mostre outro caractere no lugar do caractere digitado, é só especificarmos aqui qual queremos que seja mostrado. Muito usado para digitação de senhas. ScrollBars: Estando a propriedade MultiLine habilitada, é interessante colocarmos um ScrollBars na caixa de texto, pois ele acrescentará uma barra de rolagem que poderá ser: rolagem que poderá ser: 1 - Horizontal 2 - Vertical Text: A propriedade Text é a mais importante deste Objeto. Todo o texto digitado pelo usuário dentro da caixa de texto é incorporado nesta propriedade. Eventos do TextBox 3 - Both: Horizontal e Vertical juntos. Irei citar aqui alguns dos principais eventos relacionados a caixa de texto. Lembramos que todos os Eventos ocorre quando o usuário faz alguma ação. Por exemplo: se ele aperta um botão aciona o Evento Click, se ele digita algo numa caixa de texto, aciona o evento Change e KeyPress, se ele movimento o mouse sobre um objeto, aciona o evento MouseMove. Vamos explicar esses eventos aqui, mas antes é importante entendermos que cada movimento ou ação do usuário dispara um evento no programa. Mas esses eventos somente terão alguma reação se programarmos isto na janela de codificação. Change: Ocorre sempre que o usuário altera o valor contido na caixa de texto. Click: Ocorre quando o usuário pressiona o botão esquerdo do mouse sobre a caixa de texto. DlbClick: Se o usuário apertar duas vezes o botão esquerdo do mouse sobre a caixa de texto KeyDown: Ocorre quando o usuário aperta uma tecla no teclado. KeyUp: Ocorre quando o usuário solta a tecla apertada. 19

20 KeyPress: Ocorre quando uma tecla é pressionada e solta. Como argumento possui uma variável cujo conteúdo é a tecla pressionada (código correspondente na tabela ASCII). Cod. Cod. Cod. Cod Espaço 96 ` 1 33! 65 A 97 a 2 34 " 66 B 98 b 3 35 # 67 C 99 c 4 36 $ 68 D 100 d 5 37 % 69 E 101 e 6 38 & 70 F 102 f 7 39 ' 71 G 103 g 8 Backsp 40 ( 72 H 104 h ace 9 Tab 41 ) 73 I 105 i * 74 J 106 j K 107 k 12 44, 76 L 108 l 13 Enter M 109 m N 110 n / 79 O 111 o P 112 p Q 113 q R 114 r S 115 s T 116 t U 117 u V 118 v W 119 w X 120 x Y 121 y : 90 Z 122 z 27 Esc 59 ; 91 [ 123 { < 92 \ = 93 ] 125 } > 94 ^ 126 ~ 31 63? 95 _ 127 Estes caracteres não são aceitos pelo Microsoft Windows. MouseMove: Ocorre quando movemos o ponteiro do mouse sobre a caixa de texto. MouseDown: Ocorre quando o usuário aperta o botão do mouse (seja da direita ou da esquerda) sobre a caixa de texto. MouseUp: Ocorre quando o usuário solta o botão do mouse (seja da direita ou da esquerda) sobre a caixa de texto., 20

21 Bem, agora que você já conhece as propriedades do TextBox, assim como os seus eventos, vamos colocar em prática tudo isso. Que tal um exemplo envolvendo Labels, TextBoxs e CommandButtons? Lembra-se daquele formulário que fizemos como exemplo do CommandButton? Vamos melhorá-lo: Quanto aos botões, você pode deixar todos. Apenas os arraste para o canto direito do formulário. Coloque 3 Labels. Você verá que ao colocar a Label dentro do formulário ela tem a propriedade Caption Definida como o nome do Label. Você deve trocá-la. Coloque uma com o Caption = Código, outra = Nome outra = Endereço. O formulário deve ficar assim : Agora coloque 3 TextBoxs na seguinte ordem, de cima pra baixo: TxtCodigo Text= TxtNome Text= TxtEndereco Text= Defina para que a TxtCodigo aceita no máximo 5 caracteres e txtnome no máximo 20. Defina para que ao pressionarmos a tecla <TAB> o foco passe primeiro pelas caixas de 21

22 texto, de cima para baixo, e depois pelos botões, novamente, de cima para baixo. Veremos mais tarde como fazer as TextBoxs aceitarem somente números, ou fazer o inverso(fazem com que elas não aceitem números) através do evento keypress ou keydown. OptionButton O OptionButton ou botão de opção serve para escolhermos entre várias opções dentro do formulário. Podemos ter vários dentro do formulário, mas apenas um poderá ser marcado, pois quando marcamos um, o outro é automaticamente desmarcado. Para usarmos vários grupos de opções dentro do mesmo formulário, teríamos que usar um Frame, Objeto que veremos mais tarde. Na figura acima você pode ver dos grupos de OptionButtons operando independentemente, fazendo uso dos Frames. Se eles estivessem soltos no formulário, só poderíamos marcar uma opção, ou seja, ou marcaríamos o Estado Civil ou marcaríamos o Sexo. Vejamos agora as principais propriedades do Frame: Alignment: Determina se o texto ficará do lado direito ou esquerdo do botão de opção. Caption: O texto que será anexado ao Objeto. Enabled: Habilita ou não o objeto. Estando desabilitado o usuário não poderá selecionar a opção, e a cor do texto será acinzentado. Name: O nomeia o Objeto. A inicial abreviada que se usa é opt. Value: True para quando a opção esta selecionada e False para quando a opção não esta selecionada. Eventos do OptionButton Os eventos do OptionButton são praticamente os mesmo usados pelas TextBox, sendo que não há nenhum em especial. O Frame 22

23 É claro que, depois do exemplo anterior não poderíamos deixar de conhecer o Frame. Esse controle, como você viu anteriormente serve para organizarmos melhor os controles dentro do formulário. Todos os controles existentes dentro do Frame podem ser desabilitados ou habilitados definindo a propriedade Enabled de Frame como True ou False. Além desses recursos de aninhar controles, o Frame também traz uma interface mais limpa para o usuário. Vamos conhecer algumas de suas propriedades: Caption: Coloca um texto no topo da moldura. Não é obrigatório. Caption com texto digitado. Caption sem nenhum texto. Enabled: Determina se todos todos os objetos colocados no interior da moldura estará ou não disponível para o usuário. Name: Nome dado ao objeto. A inicial abreviada é fra. Cuidado para não colocar frm é a abreviatura do Objeto Form. Um exemplo de Frame com a propriedade Enabled definida como False: Como você pode ver o Frame da esquerda está com a propriedade Enabled definida como False. Estando assim não conseguiremos acessar nem mesmo os controles que estão dentro do Frame. Esse recurso é muito útil quando queremos restringir ao usuário o acesso a certas opções. 23

24 O frame, assim como o OptionButton, também não possui nenhum evento em especial, sendo a maioria idênticos aos do OptionButton. CheckBox A CheckBox ou Caixa de checagem é utilizado para marcar opções. Não funciona igual ao OptioButton, pois com a CheckBox podemos marcar várias opções, uma, ou nenhuma opção, sendo que com o OptionButton, podemos selecionar apenas uma. Alignment: Especifica se o texto ficara do lado esquerdo da caixa. Caption: O texto anexado ao Objeto CheckBox. Enabled: Habilita ou não esse Objeto. Estando desabilitado não aceitará que o usuário faça evento com a caixa de checagem. Font: Escolhe uma fonte de letra para o texto digitado no Caption Name: Nomeia o Objeto. A inicial abreviada para este tipo de controle é chk. Value: Determina o estado o objeto: 0 - Unchecked, 1 - Checked e 2 - Grayed. Value está com valor 1, de selecionado ou checado. Value esta com valor 0, de desmarcado, ou não foi escolhido. Eventos O CheckBox tem praticamente os mesmo eventos do OptionButton. Bem, agora que já conhecemos vários controles, assim como suas respectivas propriedades, métodos e eventos, vamos criar um Form utilizando vários desses objetos. Faremos o seguinte: Primeiro Crie um Form com as fontes, cores e ícones de sua preferência. Será um cadastro de clientes. Nesse cadastro será necessário: Nome, endereço, bairro e cidade. Para isso serão necessárias 4 TextBoxs e 4 Labels, Certo? Nomeia-as e defina as suas propriedades de acordo com o que você acha necessário(não esqueça que você vai se referir aos controles dentro do código através dos seus respectivos nomes, por isso siga a regra de nomenclatura adequada ou utilize um nome que você tem certeza de que não irá esquecer). 24

25 Segundo Insira 2 Frames: Um que terá um grupo de opções com OptionButtons e se referirá ao sexo do cliente, que obviamente terá 2 opções(masculino ou Feminino). O outro Frame se referirá ao estado civil do cliente. Teremos as seguintes opções: 1- Solteiro 2- Casado 3- Divorciado 4- Viúvo Todas essas opções serão representadas pelos OptionButtons que você vai inserir dentro do respectivo Frame. Siga as regras de nomenclatura padrão para atribuir os nomes aos Frames e Optionbuttons. Terceiro Insira 3 botões no formulário, um botão de Ok, um botão de Cancelar e um botão de Sair. Defina as suas propriedades (nomes, fontes, legendas, ícones, etc...). Quarto Insira um CheckBox, que vai ser utilizado para saber se o cliente reside em Cachoeira do Sul. A legenda desse CheckBox poderia ser Reside em Cachoeira do Sul ou qualquer outra de sua preferência desde que pergunte se o cliente mora ou não em Cachoeira do Sul. Quinto Deixe todos os controles de modo que o foco passe primeiro pelas TextBoxs, de cima para baixo, depois pelas opções, da esquerda para direita, e depois pelos botões, de cima para baixo. No evento Click() do Botão OK coloque o seguinte código: MsgBox OK Prossiga com os demais da mesma forma, trocando apenas o OK pelo nome do botão. Sexto - Bem, agora que já criamos a interface vamos fazer com que as coisas funcionem. Se você observar no Form, poderemos ver que existe uma Caixa de Texto, onde é perguntado ao usuário a cidade do cliente. No entanto, existe um CheckBox ou caixa de checagem que pergunta ao usuário se o cliente reside em Cachoeira do Sul. Ora, se soubermos que o cliente reside em Cachoeira do Sul não seria necessário informar a cidade.para isso, será necessário associar a um evento do CheckBox, uma instrução que limpasse a caixa de texto, para caso já tivéssemos digitado alguma valor como Cidade, e desabilitasse a mesma para que não colocássemos nenhum valor, sendo que o cliente reside em Cachoeira do Sul. Mãos a obra. O ListBox O ListBox ou caixa de listagem é uma caixa a qual podemos adicionar itens, removê-los ou selecioná-los. 25

26 Caixa de Lista Vazia, sem nenhum texto digitado em seu interior. Caixa de Lista Vazia com vários nomes inseridos na propriedade List O ListBox cria um índice com o número do item selecionado. Este índice sempre inicia pelo zero, ou seja, se selecionarmos o primeiro item, o número dele será zero. Se selecionarmos o segundo, ele retornará um. Este índice é visível através de uma propriedade em tempo de execução que veremos mais tarde. O ListBox é útil para selecionamos nomes ou outro tipos de dados, removê-los ou adicioná-los de acordo com a nossa necessidade. Vamos conhecer agora as suas propriedades: Columns: Determina a quantidade de colunas que a caixa de lista terá. Quando esta com 0 (zero) significa que terá somente uma coluna e a barra de rolagem será vertical. Se o valor desta propriedade for 1 será formado também somente uma coluna mas a barra de rolagem será horizontal. Valor 2 significa que os itens inseridos no ListBox serão ajustados em 2 colunas, e assim por diante. Columns ajustado para 0. Os nomes ficam em 1 coluna de forma vertical. Columns ajustado para 1. Os nomes ficam e 1 coluna de forma horizontal. Enabled: Habilita ou não o ListBox para o usuário selecionar algum item no objeto. IntegralHeight: Determina a possibilidade dos itens dentro da caixa de lista ser exibido de forma parcial. IntegralHeight com TRUE IntegralHeight com FALSE Columns igual a 2. Os nomes ficam dispostos em duas colunas de forma horizontal. List: é o Local onde digitamos os itens que estarão dentro do ListBox. 26

27 Os nomes digitados nesta propriedade em tempo de projeto são automaticamente inseridos dentro do ListBox, mas existe outro processo de se incluir dados no objeto em tempo de execução. MultiSelect: Quando esta propriedade esta habilitada significa que a caixa de lista aceitará múltiplas seleções, ou seja, poderá ser selecionado mais de um ítem. As opções são 0 - None para seleção somente de 1 ítem. 1 - Simple para seleção de vários itens usando apenas o clicar do mouse ou barra de espaço. 2 - Extended é o padrão do Windows para multiplas seleções. Para selecionar mais de 1 item usa-se a combinação de tecla CTRL + Click do mouse ou barra de espaço. Name: Nome que o Objeto ListBox terá. A abreviação padrão é lst. Sorted: Classifica os itens existentes dentro do ListBox em ordem alfabética ou numérica ascendente. Esta propriedade em tempo de execução tem a finalidade de informar o estado que se encontra o Sorted. Style: Style: CheckBox Standard Style: O Estilo Standard é o padrão, a partir do Visual Basic 5 acrescentou-se o Estilo CheckBox, onde os itens existentes no ListBox são acompanhados de um quadradinho do lado esquerdo para se fazer a seleção dos itens. Para multiplas seleções esse tipo de ListBox é mais intuitivo para o usuário. Vamos agora conhecer as propriedades em tempo de execução. Essas propriedades são de extrema importância para manipularmos os dados existentes no ListBox, pois nos permitem saber o texto do itemselecionado, número do índice do itemselecionado, número de itens existente no ListBox,etc... São elas: ListCount: Retorna a quantidade de itens existente dentro de um ListBox. ListIndex: Retorna o número correspondente ao índice do item selecionado. NewIndex: Retorna o número correspondente ao índice do ultimo item inserido no ListBox. SelCount: Quando a propriedade MultiSelect esta ativada, possibilitando a seleção de vários itens dentro da caixa de lista, o SelCount retorna a quantidade de itens que foi selecionado. Selected: Retorna True ou False sinalizando se algum item foi selecionado. É necessário informar o índice correspondente. Exemplo: Selected(2): Se o item que possui o índice 2 for selecionado retornará True, se qualquer outro for selecionado retornará False. Text: Retorna o texto do item selecionado. Não necessita de índice. 27

28 List: Retorna o texto do item especificado no índice. Exemplo: List(2) irá mostrar o texto existendo na lista referente ao índice 2. Eventos do ListBox De novo aqui só temos o evento DblClick(), que é gerado toda vez que dermos um duplo clique sobre um item do ListBox. Procure usar sempre o DblClick(), e não o evento Click(). Pois para o usuário é mais intuitivo dar dois cliques numa caixa de listagem para abrir um certo item do que apenas um. Métodos do ListBox AddItem Usamos este método sempre que queremos adicionar um item ao ListBox. A sintaxe usada é a seguinte: ListBoxTal.AddItem Texto a ser adicionado RemoveItem Este outro método é usado para removermos um item do ListBox. A sintaxe á seguinte: ListBoxTal.RemoveItem <número do índice a ser removido> Você pode notar que é necessário informar o índice do item que se deseja remover. Geralmente para remover um certo item que encontra-se selecionado pelo usuário usamos: ListBoxTal.RemoveItem ListBoxTal.ListIndex Usamos ListBoxTal.ListIndex. Usando a propriedade listindex da nossa ListBox conseguimos automaticamente o número do índice selecionado, necessário para podermos remover o item que precisamos. Clear O mais simples de todos os métodos do ListBox. Serve para limparmos completamente a nossa caixa de listagem. Sua sintaxe também é muito simples: ListBoxTal.Clear Agora que já conhecemos as principais propriedades, métodos e eventos dos ListBox, vamos fazer algo que funcione usando-os. Crie um formulário, com uma caixa de listagem, uma caixa de texto e 3 botões. Altere as propriedades dessa caixa para que esteja vazia sempre que abrirmos o formulário. Agora selecione todas as propriedades necessárias para os botões(legenda,nome,etc...) e codifique os seus eventos, de forma que um botão servirá para adicionar item, outro para excluir item e outro para limpar a caixa de listagem. Ao clicarmos no botão de AdicionarItem este botão pegaria o texto existente na Caixa de Texto e o adicionaria na Caixa de Listagem. Quando 28

29 isso fosse feito, a caixa de texto deveria ser limpa para que um novo texto pudesse ser digitado nessa caixa de texto. A interface do formulário poderia ficar assim: Claro que você pode incrementar com algumas legendas para facilitar para o usuário. Por se tratar de um exemplo, vamos padronizar os nomes dos controles existentes no formulário: O botão de AdicionarItem irá se chamar CmdAdd O botão de RemoverItem irá se chamar CmdRemove O botão de Limpar irá se chamar CmdLimpa A Caixa de Texto irá se chamar TxtItem A Caixa de listagem simplesmente Lista Bem, vamos ao que interessa. Começaremos primeiramente codificando o botão de AdicionarItem. Para isso, demos um duplo clique no botão de AdicionarItem. Abrirá então a janela de código referente ao evento Click() do respectivo botão. O que precisamos fazer então? Fazer com que cada vez que clicarmos neste botão ele limpe a caixa de texto. Primeiro devemos adicionar o texto existente na caixa de texto, para depois limpá-lo. Faríamos assim: Esta linha adiciona para a caixa de listagem(lista) o texto existente na caixa de texto, no nosso exemplo TxtItem, através da sua propriedade Text, que retorna o texto em tempo de execução Esta outra linha simplesmente atribui que a propriedade Text da caixa de texto(txtitem) seja igual a, o que quer dizer que a seu texto será nulo ou em branco, ficando livre assim para que possamos digitar outro texto. 29

30 Vamos agora ao botão de RemoverItem, a qual usaremos o mesmo evento click() para usar as instruções que farão que o item selecionado seja excluído caixa de listagem ao clicarmos na mesma. Para isso usaremos o método RemoveItem do ListBox. Como você sabe, quando usamos o método RemoveItem é necessário que informemos o número do índice para isso usaríamos a propriedades ListIndex do ListBox, a qual retorna em tempo de execução o índice do item selecionado. Ficaria assim: Bem, já codificamos o botão de AdicionarItem, o de RemoverItem, resta apenas o de Limpar a caixa de listagem. O mais fácil de todos. Basta colocar no evento Click() do respectivo botão a linha que usa o método Clear do ListBox: Você vai notar que ao tentarmos remover um item sem ter selecionado nada na lista o sistema vai gerar um erro, pois o valor da propriedade ListIndex, que deveria se referir ao índice do item selecionado estará como -1, isso por quê não há nenhum item selecionado. Logo mais veremos comandos condicionais, a qual poderemos manipulá-los para que não deixem esses tipos de erros acontecerem. O objeto ComboBox O ComboBox ou caixa de combinação é uma combinação de um TextBox(caixa de texto) com um ListBox(caixa de listagem). Podemos digitar caracteres dentro dela, além de podermos teclar na seta que existe á sua direita e selecionarmos dados previamente inseridos em sua lista. Objeto ComboBox com sua caixa de Lista recolhida. Ela somente é acessada ao darmos um click com o mouse na seta para baixo do lado direito. Da forma em que esta podemos digitar na caixa de texto apresentada. 30

31 ComboBox com a caixa de lista expandida. Pode-se escolher um nome qualquer na lista que ele será automaticamente levado até a caixa de texto. O ComboBox é de ampla utilização, pois poupa o tempo do usuário em precisar digitar dados, assim como pode evitar que o usuário digite dados incorretos também, além de ocupar pouco espaço no formulário. Imagine um formulário enorme com vários controles e tivéssemos que colocar uma lista de nomes para o usuário escolher, uma lista de cidades e uma lista de bairros, ao invés de colocarmos três ListBox que ocupariam um espaço maior poderíamos colocar três ComboBox. Vamos conhecer agora as suas propriedades: O ComboBox usa as mesmas propriedades que aprendemos para o ListBox. A diferença esta somente em duas que veremos agora. Style: Aqui escolhemos o tipo de Caixa de Combinação iremos colocar no formulário: 0 - Dropdown Combo: é a opção padrão do Objeto. Aqui pode-se digitar qualquer nome na área de digitação, clicar a seta para baixo e escolher qualquer um dos itens que ele será automaticamente inserido na área de texto. 1 - Simple Combo: Caixa de Combinação simples. Aparece em destaque a área de edição de texto, onde podemos digitar algum item; ou selecionar qualquer um que esteja na caixa de lista, que será inserido na área de texto. O botão em forma de seta para baixo não existe neste tipo de ComboBox. Se aumentarmos o tamanho da Caixa de Combinação na vertical, aparecerá a lista e esta ficará fixa. Caso deixamos ela somente do tamanho da área de texto, então a lista não aparecerá, e se quisermos saber quais nomes existe teremos que apertar no teclado a seta para baixo ou para cima, para que os itens existentes dentro da Lista apareçam. 31

32 2 - Dropdown List: Neste tipo de Caixa de Combinação o usuário pode somente escolher um item relacionado na lista, não podendo digitar nada. A área de texto não aceitará digitação. Text: Nesta propriedade digita-se um texto que ficará, como padrão, fixo na área de texto na caixa de combinação. Geralmente deixa-se em branco. Podemos usar essa propriedade também, em tempo de execução, para saber qual texto o usuário digitou ou selecionou. Métodos do ComboBox Os métodos usados pelo ComboBox são os mesmo usados pelo ListBox(AddItem, RemoveItem e Clear). MaskedBox O MaskedBox aparenta ser uma caixa de texto. A diferença é que ele tem vários recursos adicionais. Ele tem recursos que possibilitam a colocação de uma máscara onde ele só vai aceitar caracteres digitados de acordo com a máscara. Por exemplo, se quisermos que ele aceite apenas números, basta colocar a máscara correspondente que todos os caracteres que não são números serão ignorados automaticamente. Vamos agora conhecer as propriedades: Este objeto é semelhante a uma caixa de texto, entretanto ele possui alguns recursos adicionais, como a possibilidade de colocar uma máscara para o texto que irá ser digitado e validar a digitação automaticamente. Veja as principais propriedades: AllowPrompt : Determina se o caractere informado como prompt é válido durante a digitação. AutoTab : Determina se quando o usuário terminar de preencher a mascara do objeto o foco é automaticamente passado para o objeto seguinte, sem necessidade do usuário apertar TAB ou o mouse. ClipMode : Determina se, diante de um evento de copiar ou recortar dados do objeto Maskedit para a área de transferência, devem ser enviados os dados digitados com os caracteres que compõem a máscara ou não. 32

33 * ClipText : Retorna o texto digitado no objeto sem os caracteres que compõem a máscara. Format : Determina o formato que os dados serão exibidos. Use a propriedade Format para exibir dados em um formato consistente, ou seja, os dados serão exibidos neste formato, mesmo que o usuário digite os dados diferentemente do formato. Por exemplo, se você definir a propriedade Format para dd/mmm/yyyy, todas as datas digitadas serão exibidas no formato 18/Set/1995. Se o usuário digitar a data como 18/09/95 (ou qualquer outro formato de data válido), o Visual Basic converterá a exibição para o formato estabelecido, que é dia / mês-por-extenso-abreviado / ano-com-4-digitos. A propriedade Format afeta apenas a maneira como um valor é exibido e não como ele é armazenado. Da mesma forma, um formato de exibição não é aplicado até que o usuário termine a digitação e o controle perca o foco. Nada é exibido no campo para sugerir ou controlar o formato no qual os dados são inseridos. Se você precisar controlar a maneira como os dados são digitados, use uma máscara de entrada além de ou ao invés de um formato de exibição de dados. Se você quiser que os dados sejam exibidos exatamente como foram inseridos, não defina a propriedade Format. * FormattedText : Retorna o texto digitado, incluindo os caracteres que compõem a máscara. Mask : Máscara que moldará o controle. O Visual Basic fornece duas propriedades que produzem resultados parecidos: a propriedade Format e o Mask. Use a propriedade Mask para exibir caracteres de exibição literais no campo com espaços em branco a serem preenchidos. Por exemplo, se todos os números de telefones que inserir em um campo tiverem o mesmo formato, você poderá criar uma máscara de entrada: (###) ###-#### ( ) - (062) Uma máscara de entrada garante que os dados se ajustem ao formato definido e você poderá especificar os tipos de valores que poderão ser inseridos em cada espaço em 33

34 branco. Por exemplo, a máscara de entrada anterior solicita que todas as entradas contenham exatamente os dígitos necessários para completar um código de área e número de telefone, e que somente dígitos possam ser inseridos em cada espaço em branco. Você pode definir uma máscara de entrada usando os seguintes caracteres. 0 Dígito (de 0 a 9, entrada requerida, sinais de mais (+) e menos (- ) não permitidos). 9 Dígito ou espaço (entrada não requerida, sinais de (+) e menos (- ) não permitidos). # Dígito ou espaço (entrada não requerida, os espaços são exibidos como vazios enquanto os dados são editados, mas são removidos quando perde o foco, sinais de mais e menos permitidos). L Letra (de A a Z, entrada requerida).? Letra (de A a Z, entrada opcional). A Letra ou dígito (entrada requerida). a Letra ou dígito (entrada opcional). & Qualquer caractere ou espaço (entrada requerida). C Qualquer caractere ou um espaço (entrada opcional).,. : ; - / Marcador de posição decimal e separadores de milhares, de data e de hora. (O caractere realmente usado depende das configurações do Painel de Controle do Windows). < Faz com que todos os caracteres sejam convertidos para minúsculos. > Faz com que todos os caracteres sejam convertidos para maiúsculos. \ Faz com que o caractere seguinte seja exibido literalmente (por exemplo, \A é exibido simplesmente como A). Quando você define uma máscara de entrada e a propriedade Format para o mesmo objeto, a propriedade Format tem precedência quando os dados são exibidos. Isso significa que mesmo você tendo salvo uma máscara de entrada, ela é ignorada quando os dados são formatados. O dado original como foi digitado não é alterado; a propriedade Format só afeta a maneira como os dados são exibidos. MaxLength : Determina a quantidade máxima de caracteres que o MaskEdBox pode ter. Name: Nomeia o objeto. Geralmente inicia o nome com msk PromptChar : Escolhe o caractere padrão que será exibido simbolizando o estado vazio. Por default possui o caractere _, e aconselho a substituir pelo caractere de espaço. Esta propriedade não aceita vazio. PromptInclude : Determina se o caractere inserido na propriedade PromptChar será incluído na propriedade Text. * Text : Contém o texto digitado pelo usuário no objeto. Evento ValidationError : Este evento ocorre sempre que o usuário digita alguma entrada que não corresponde a máscara estabelecida. 34

35 Construindo um sistema Um sistema em VB é constituído por vários componentes e dividido em várias partes. Nós já conhecemos os formulários(forms), mas num sistema podem conter vários outros componentes: - MDI Forms - Módulos(Módule) - Módulos classe(class Module) - Relatórios (Data Report) - User Controls Estes são os principais componentes. Existem muitos outros que fogem ao objetivo do nosso curso. Alguns, como o Módulo Classe E o User Control também não serão abordados neste curso, apenas você terá uma noção do que é e para que serve. MdiForms O MdiForm na verdade é um Form que suporta vários outras Forms dentro dele. Ele tem a função de ser o formulário principal numa aplicação. Numa aplicação média ou grande, sempre vamos ter que adicioná-lo no projeto. Módulos Os módulos são usados a todo momento no Visual Basic. Qualquer projeto seja ele médio ou grande tem vários deles. Dentro desses módulos, existirá um código que poderá se dividir em subprocedimentos e funções de usuário. Veremos logo a seguir o que são subprocedimentos e funções. Módulos Classe Módulos classes são na verdade, blocos de código que agem como objetos. Nosso curso não vai abordar a construção de objetos, no entanto aprenderemos a usá-los. Relatórios São relatórios gerados por uma ferramenta. Existem para facilitar o nosso trabalho de gerar relatórios. Tem várias funções úteis a quais veremos mais tarde. Há outros geradores de relatório além do Data Report. Trataremos disso na seção Impressão. User Controls São controles construídos pelo próprio programador de acordo com alguma necessidade específica a qual os controles normais não poderiam suprir. DataEnvironment Este componente é muito útil para tratarmos com banco de dados. Facilita muito o acesso aos dados e nos possibilita manipular o Banco de Dados com poucas linhas de código. 35

36 Para adicionar um componente, acesse o menu Project e selecione qual componente você deseja adicionar. Antes de nos aprofundarmos em alguns componentes, principalmente nos módulos, vamos aprender a manipular as propriedades do projeto. Quando você inicia um projeto, ele por padrão sempre coloca um objeto Form dentro do projeto. De nada for alterado nas propriedades do projeto, o interpretador sempre inicia por esse Form, o abrindo. Existem alguns eventos do Form que talvez você ainda não conheça e são de extrema importância quando começamos a trabalhar com o código. São eles: Initialize Este evento ocorre quando o Form é chamado, seja pelo Visual Basic, ou por um módulo onde definimos uma instrução para chamá-lo. Load Ocorre sempre que o Form é carregado na memória. Poderámos dizer que é o ponto de entrada em qualquer formulário. Quando o formulário é chamado, antes mesmo de podermos visualizar ele na tela, o evento Load já está ocorrendo. Activate Este evento ocorre logo após o evento Load. Quando este evento ocorre já podemos ver o Formulário. Unload Ocorre quando o formulário é descarregado da memória. È o oposto do evento Unload. Terminate Este evento ocorre após o evento Unload. Quando ele ocorre o formulário já não está mais na memória, e muito menos podemos visualizá-lo. Bem, é fácil deduzir que se criarmos um projeto, não alterarmos nada, e colocarmos esse projeto pra rodar, o interpretador primeiro percorreria o evento Initialize do formulário, depois o evento Load e depois o evento Activate. Ao fecharmos ele percorreria o evento Unload e depois o evento Terminate. 36

37 No entanto, um projeto pode iniciar também por um módulo. Existe um evento chamado Main que o Visual basic sempre procura nos módulos do seu projeto, caso você defina para que ele procure. Podemos optar entre 2 pontos de entrada em sua aplicação: - Um formulário que você mesmo define qual é OU - Um módulo que tem um procedimento chamado Main. Vamos conhecer as propriedades de projeto onde podemos definir isso. Acesse o menu Project e selecione Properties. No caso de você ter um projeto com o nome de Exemplo aparecerá Exemplo Properties. Aparecerá a seguinte janela: Aqui definimos o tipo de projeto. O padrão é Standard EXE. Aqui definimos o ponto de entrada no nosso projeto. Ou seja se vai começar por um formulário ou Sub Main, que seria o método Main de um de nossos módulos. Nome do projeto Um projeto médio ou grande sempre começa em um módulo, através do subprocedimento Main. Nome do arquivo de ajuda, caso exista. Descrição do projeto. Também é opcional. Menus Até agora vimos como inserir botões e muitos outros controles em um formulário. Mas e se quiséssemos inserir menus. O Visual Basic oferece um editor de menus muito simples. Acessando o menu Tools, Menu Editor ou teclando <F2> você abrirá o Menu Editor. 37

38 A propriedade Caption mostra a legenda que será exibida no menu. A propriedade Name é o nome do menu, para que possamos nos referenciar a ele no código. A propriedade ShortCut permite escolhermos um atalho pelo teclado para o menu em uma lista. Nos permite criar uma matriz com os menus se os mesmos tiverem o mesmo nome. A propriedade Enabled do menu determina se o menu estará ativado ou não. A propriedade Visible do menu determina se o item estará visível ou não. A propriedade Checked nos possibilita colocar um ao lado do item de menu. Isto é útil em menus onde existem dois estados: Ligado e Desligado. A propriedade WindowList cria automaticamente um menu gerenciador de janelas em aplicações com várias janelas, onde é exibido as janelas recentemente abertas. Muito útil para criarmos um menu Janela Agora que já conhecemos as propriedades, vamos aprender a criar os menus. Primeiramente, você define o Caption e o Name do item de menu. Devo lembrar que o Name é obrigatório. Note que podemos criar submenus dentro dos menus. Usando e, sendo que avança um nível e recua um nível. Menus que são antecipados com... representam submenus. Quanto mais... tiver na frente do submenu, mais avançado é o seu nível. 38

39 O botão Delete deleta o item de menu selecionado Avança em um nível o item selecionado, transformando-o assim em um submenu. Recua em um nível o item selecionado. Move o item selecionado uma posição abaixo Move o item selecionado uma posição acima O botão Next passa para o item de menu seguinte. Exemplo de submenus. Todos são antecipados Por... O botão Insert insere um menu na posição selecionada. Menus dinâmicos Menus dinâmicos são aqueles menus que aparecem quando clicamos com o botão direito do mouse em cima de algum item. O comando que chama esses menus é o PopUpMenu e sua sintaxe é a seguinte: PopUpMenu <Nome do menu a chamar> Claro que ainda temos que saber quando usar esse comando. Podemos usá-lo então no evento MouseUp do objeto que vai ter o menu. Como sabemos, o evento MouseUp acontece toda vez que clicamos o botão do mouse em cima do objeto. Vamos conhecer melhor o evento MouseUp : MouseUp (Button as Integer, Shift As Integer, X as Single, Y as Single) 39

40 Como você pode ver, o evento MouseUp nos passa parâmetros dizendo que botão foi pressionado, que tecla estava pressionada no momento em que pressionamos o botão do mouse, a linha e a coluna onde foi pressionado o botão. Button : retorna um número inteiro que informa qual dos botões foram apertados: 1 Botão esquerdo pressionado. vbleftbutton 2 Botão direito pressionado. vbrightbutton 4 Botão do centro pressionado. vbmiddlebutton Shift : retorna um número inteiro que informa qual tecla estava pressionada no momento em que algum botão do mouse também foi pressionado. 1 SHIFT pressionado. vbshiftmask 2 CTRL pressionado. vbctrlmask 4 ALT pressionado vbaltmask X : Coordenada para linha Y : Coordenada para Coluna Exemplo: Private Sub List1_MouseUp(Button As Integer, Shift As Integer, X As Single, Y As Single) If Button = 2 then PopUpMenu MenuLista End if End Sub No código acima usamos o evento MouseUp do objeto List1 e depois verificamos se o botão do mouse que foi pressionado é o direito. Caso seja, usamos o comando PopUpMenu para chamar o menu com o nome de MenuLista. O código Já falamos várias vezes sobre código aqui, no entanto nosso código se resumiu a atribuir propriedades em tempo de execução a alguns objetos. Não iríamos muito longe apenas com isso. Precisaríamos de comandos, funções e muitos outros. Antes de vermos cada um desses itens detalhadamente, seria necessário dividir o código em: - SubProcedimentos - Funções de Usuário - Propriedades - Eventos Nosso curso tratará apenas subprocedimentos e funções de usuário. Propriedades e eventos, na maioria dos casos não são muito usados. Antes de vermos esses itens 40

41 detalhadamente, assim como o método de declará-los no código, vamos conhecer a nossa amiga Janela de Código. É nela que estaremos trabalhando a maior parte do tempo. Sempre que clicarmos em um objeto ou clicarmos em exibir código ela se abrirá. Botão de Exibir Código Esta janela é o Project Explorer e nos mostra todos os componentes do projeto e podemos selecionar qual quisermos. Note que o Visual Basic separa automaticamente com uma linha os eventos ou subprocedimentos Vamos tratar primeiramente sobre os subprocedimentos. Um subprocedimento são blocos de código com tarefas específicas. Tem uma série de instruções dentro dele que devem fazer alguma coisa. Dentro de um subprocedimento podemos ter comandos e funções. Além disso, um subprocedimento também pode receber parâmetros que especificam os valores que serão tratados pelo respectivo subprocedimento. Os subprocedimentos existem para facilitar a organização de nosso projeto. Imagine um projeto enorme com milhares de linhas de código. Seria difícil organizar tudo isso. Não é mesmo? Então foram criados os subprocedimentos para que cada tarefa em nosso projeto pudesse ser dividida, organizando assim o código. Veremos exemplo mais tarde e vamos aprender a declará-los também. Quanto as Funções de Usuário, serão vistas logo mais, sendo que vamos precisar conhecer primeiro o que faz uma função para que depois aprendemos a construí-la. Devemos agora primeiramente ter uma noção boa sobre variáveis, comandos e funções de depois mergulharemos em subprocedimentos e funções de usuário. Variáveis 41

42 Você já deve conhecê-las da matemática, onde geralmente tínhamos a variável X ou variável Y. Em programação, ela tem a mesma função com vários recursos adicionais. Na matemática, só tínhamos a variável numérica. Na programação temos vários tipos de variáveis. Vamos conhecê-las: Nome Descrição Abrangência Integer Numérico Inteiro a Long Numérico Inteiro a Byte Numérico Inteiro 0 a 255 Single Numérico real -3,402823E38 a -1,401298E-45 1,401298E-45 a 3,402823E38 Double Numérico real -1, E308 a 4, E-324 4, E-324 a 1, E308 Currency Numérico - Valores monetários ,5808 a ,5807 String Texto de caracteres nos sistemas 32 bits de caracteres nos sistemas 16 bits Date Data e Hora entre 01/01/100 a 31/12/9999 Boolean True (verdadeiro) False (falso) Object Variant Contém um objeto Pode ser numérico, string, objeto ou valor nulo. Quando atribuímos um determinado valor a uma variável esse valor fica armazenado na memória e quando nos referenciamos a essa variável novamente esse valor é lido na memória. Portanto, devemos pensar bem antes de escolher qual variável usaremos para o nosso valor. Você viu que existem cinco tipos de variáveis apenas para tratar com números. A Integer abrange um certo valor, a Long outro, a Single outro, a Double outro e a Currency é a mais adequada para tratarmos com valores monetários. Devemos usar exatamente o tipo de variável que precisamos. No caso de você precisar colocar o número 100 numa variável, o tipo Integer se enquadra perfeitamente. Já se usarmos Long para um valor desse porte, estaríamos desperdiçando memória. O tipo Variant, por exemplo, permite-nos, de antemão, atribuí-lo com um valor a qual não sabemos qual é. No entanto, devemos usar o tipo Variant com muito cuidado, pois tem um consumo de memória bem superior aos outros tipos de variáveis. O Visual Basic nos permite atribuir um valor a uma variável sem precisarmos declarar o seu tipo. No entanto essa prática apesar de facilitar o trabalho, não é recomendada. Você deve estar se perguntando por quê: Bem, em primeiro lugar, imagine você um sistema com milhares de linhas de código. E nessas linhas você tivesse a seguinte linha: 42

43 Nome = Maria Da Silva Digamos que você se distraia e digite: Nomex = Maria Da Silva O que irá acontecer é que o compilador não vai dar nenhum aviso de erro, por quê assim como existe a variável Nome pode existir também a variável Nomex. Tudo bem, o programa irá compilar sem problema o seu código. Mas e, quando você precisasse desse valor dentro da variável Nome? Resposta: Ela não estaria lá! E seu código? Se quebraria. Daria erro em um certo ponto. Talvez você demoraria para notar o erro, mas cedo ou tarde, em determinada parte, iria ver que o valor não estava sendo gravado ou qualquer outro tipo de erro. Esse tipo de problema é comum se você não optar que o Visual Basic exija obrigatoriamente a Declaração de Variáveis. Para isso, acessamos o Tools, Options e selecionamos Require Variable Declaration, como mostra a figura. Marcamos esta caixa para forçar a declaração de variáveis. 43

44 Podemos também usar a instrução Option Explicit na seção General-Declarations do módulo em que deverá ser forçada a declaração de variáveis. Com este procedimento, se uma variável não for declarada o Visual Basic vai gerar um erro dizendo que a variável não foi declarada. Você deve estar se perguntando onde, e, como se declara uma variável. Há várias palavras chave para se declarar uma variável. Trataremos primeiro do comando Dim. Sua sintaxe é a seguinte: Dim VariávelTal as <TipodaVariável> Exemplo: Dim Nome as string Declaramos a variável Nome como sendo do tipo String Dim Numero as Integer Declaramos a variável Número como sendo do tipo Integer Dim Valor as Currency Valor = 58,34 Declaramos a variável Valor como sendo do tipo Currency, que é o tipo que usamos para valores monetários, e, logo após atribuímos a ela o valor de 58,34 Vamos tratar agora os diferentes tipos de variáveis que se dividem em numéricas, string, lógicas, datas, objects e variants. Variáveis numéricas Uma variável numérica pode ser do tipo Integer, Long, Single ou Double como já vimos anteriormente. Você escolhe a variável de acordo com as suas necessidades. Procure sempre utilizar o tipo de variável de acordo com o que você precisa. Por exemplo, se você irá armazenar um número entre zero e 100 em uma variável numérica do tipo Long, você estaria utilizando mais recursos do que seu valor necessita. Pois numa caso destes, a 44

45 variável Single seria totalmente cabível. É muito importante que o programador leve em consideração casos como este. Pois em um programa grande o gerenciamento de recursos é de extrema importância. Procure usar as variáveis numéricas apenas quando estas forem objetos de cálculos, ou seja, use-as apenas quando for realizar operações matemáticas com os seus valores. Por exemplo, você não precisa utilizar um tipo numérico para uma variável numérica que vai conter um Cpf ou um número de identidade. Variáveis Lógicas(Boolean) Permitem somente dois valores: True or False. Ou seja, verdadeiro ou falso. Este tipo de variável parece não nos prometer nada, mas são de extrema importância dentro de um programa. Quando declaramos uma variável do tipo Boolean, ele é definida automaticamente como False(Falso) e só passa a ser True(Verdadeiro) quando assim for definida. Exemplo: Dim Nome as String Dim NomeIgual as Boolean Nome = Maria da Silva NomeIgual = (Nome = Maria ) A variável lógica NomeIgual retornaria False Declaramos duas variáveis, uma do tipo String, e outra do tipo lógica(boolean). A variável lógica NomeIgual tem a função de analisar a comparação entre a variável nome e uma string qualquer. Se essa comparação for verdadeira, ele retornará true, e vice-versa. No nosso exemplo acima, temos a variável Nome com o conteúdo Maria da Silva. A comparamos com a string Maria e o resultado que a variável NomeIgual dará é False, por quê a comparação não é verdadeira. Vejamos agora como a variável NomeIgual poderia retornar True: Dim Nome as String Dim NomeIgual as Boolean Nome = Maria da Silva NomeIgual = (Nome = Maria da Silva ) NomeIgual retornaria True Convém observar que se trocássemos uma letra que fosse, de maiúscula para minúscula a variável lógica NomeIgual já retornaria False. Dim Nome as String Dim NomeIgual as Boolean Nome = Maria da Silva NomeIgual = (Nome = Maria da silva ) 45

46 NomeIgual retornaria False Observe o s minúsculo Variável String Ao tratarmos sobre as variáveis lógicas falamos sobre String. Uma string na verdade pode ser o conteúdo de uma variável do tipo String ou qualquer conteúdo delimitado por aspas. Uma string aceita caracteres alfanuméricos, símbolos, etc. Podemos fazer concatenação com essas strings, assim como extrair uma parte de seu conteúdo e até fazer comparações. Concatenação seria juntarmos duas strings em uma só. Podemos usar para isso o operador + ou o &. Exemplo: Visual + Basic resultaria Visual Basic resultaria 1312 Visual & Basic resultaria Visual Basic 13 & 12 resultaria 1312 Bem, olhando assim parece que o operador + e operador & são iguais, mas na verdade não. A diferença está que o operador + força a soma e operador & força a concatenação. Vejamos: resultaria 25 Note que ao tentarmos concatenar com o operador + uma string e um dado numérico ele somou e transformou o resultado em um valor numérico. 12 & 13 resultaria 1213 Agora ficou bem claro que o operador + ao encontrar 2 tipos diferentes, ou seja, um valor numérico e uma string, ele os somará e irá transformá-los em um valor numérico, enquanto que o operador &, ao encontrar 2 tipos diferentes irá forçar a concatenação, pegando o valor numérico e concatenando com a string, transformando assim o resultado em uma string. Resumindo, podemos usar tanto o operador + quanto o operador & para concatenar strings, apesar de que geralmente é mais usado o &. Variável Date A variável Date nos possibilita o armazenamento de datas, porém, também podemos armazenar horas. Quando atribuímos uma data a uma variável devemos usar o operador #. Exemplo: Data = #01/01/2001# Se tentarmos atribuir uma variável data assim: Data = 01/01/

47 Ou assim: Data = 01/01/2001 Se a variável foi já foi declarada como Date, o programa retornará um erro dizendo que o que estamos tentando passar não é uma data. Se a variável ainda não foi declarada, no primeiro exemplo, ele pensará que estamos tentando dividir 01 por 01 por 2001 e colocará o resultado na variável. No segundo ele armazenará uma string na variável tornando assim uma variável do tipo String. A variável Date nos possibilita fazer alguns cálculos: a = #15/07/96# b = #30/07/96# b - a = 15 (Uma data menos outra retorna o intervalo em dias) a + 3 = #18/07/96# ( uma data mais um valor numérico soma a quantidade de dias na data) a - 3 = #12/07/96# ( uma data menos um valor numérico subtrai a quantidade de dias na data. Variável Variant A variável do tipo Variant como o próprio nome sugere é uma variável que se transforma em qualquer tipo, dependendo do conteúdo que lhe é atribuído. Por exemplo, se tivermos uma variável A e atribuímos A= José, A será do tipo String, já se atribuirmos A = 1, A será do tipo Integer. A uso desse tipo de variável só é aconselhado quando não temos a menor idéia do conteúdo que será atribuído a ela, pois uma variável do tipo VARIANT utiliza mais recursos do que os outros tipos. Variável Object e instanciação A variável Object representa um objeto. Podemos atribuir objetos ás variáveis, caso precisarmos. Essa prática é chamada de instanciação. Como o Visual Basic trabalha com objetos, é bom se acostumar a instanciar objetos a todo o momento. O que acontece, na verdade, no momento em que instanciamos o objeto é que a variável que contém a variável passará a se comportar como o objeto. Podemos definir um tipo de variável como sendo TextBox, ComboBox, Form ou qualquer outro objeto. O Tipo Object aceita qualquer um desses objetos. Seria como a variável Variant dos objetos.podemos instanciar qualquer objeto existente em nosso projeto. Para instanciar um objeto, temos de usar a palavra chave SET antes da variável. Exemplo: Dim Objeto as Object Set Objeto = Text1 Objeto.text= olá 47

48 Crie um projeto novo no VB. Insira um TextBox no formulário. Agora coloque o código acima no evento LOAD do Form e rode o projeto. Você verá que aparecerá a caixa de texto com o texto olá em seu interior. Bem, vejamos como isso aconteceu. Primeiro, criamos uma variável chamada Objeto, como sendo do tipo OBJECT. Dim Objeto as Object Depois á instanciamos. Imagine o ato de instanciar como estar apontando para objeto. Como tornar a variável um espelho do objeto. Set Objeto = Text1 Depois de instanciarmos a variável Objeto, fazendo que ela aponte para Text1 (nossa TextBox), podemos modificar as suas propriedades através da variável: Objeto.text= olá Simples, não é mesmo. Note que, ao declarar a variável, poderíamos usar diretamente o tipo TEXTBOX. Pois como já falamos anteriormente, o Tipo Object seria como o Tipo VARIANT, só que para objetos. Este exemplo usou um TextBox, mas poderíamos usar com qualquer outro objeto existente no projeto. Veremos instanciação com maiores detalhes mais adiante. Declaração de Variáveis O Visual Basic nos permite declarar variáveis em qualquer parte do código, no entanto, existem algumas observações a serem feitas: - Para que uma variável seja vista por todo o módulo, formulário, ou qualquer outro objeto que a contém, a mesma deve ser declarada na seção General, Declarations do módulo. Se a declararmos dentro de um procedimento qualquer, ela será válida apenas dentro desse procedimento. - Para que a variável seja vista pelo projeto inteiro, devemos declará-la como Public, no módulo principal. Veremos agora o que significa Public, assim como os demais modificadores de acesso. Modificadores de acesso 48

49 Os modificadores de acesso mudam a forma como o programa enxerga as variáveis. Se declararmos uma variável usando no lugar de DIM a palavra chave PUBLIC na seção General-Declarations do módulo principal, esta variável poderá ser usada em qualquer parte do projeto. Public Nome as String Esta variável poderá ser usada dentro de qualquer formulário sem problemas. Já se declararmos uma variável pública dentro de um formnulário, também poderíamos usá-la em qualquer parte do projeto, no entanto devemos antecipá-la com o nome do formulário e um ponto. Exemplo: FormularioTal.Nome Além do modificador de acesso PUBLIC, temos o PRIVATE, que funciona exatamente o oposto do PUBLIC. O usamos para evitar que as variáveis internas de um módulo entre em conflitos com variáveis de mesmo nome de outros módulos. Sua sintaxe é a mesma usada no comando PUBLIC. Constantes Uma constante é uma variável que terá um valor somente leitura, ou seja, poderemos apenas ler o seu valor, mas não poderemos modificá-la. É útil quando temos um determinado valor que é referenciado várias vezes dentro do projeto, e queremos uma variável para representar esse valor, de forma que não precisemos mais digitar toda vez esse valor. Para declararem constantes, usamos a instrução CONST. Exemplo: Const Numero as Integer = 3 O tipo da constante não é obrigatório, de forma que a linha acima poderia ficar assim: Const Numero = 3 No lugar do número 3 poderíamos usar qualquer expressão, seja ela uma string, ou uma operação matemática, ou qualquer outra expressão válida envolvendo outras constantes. As constantes são declaradas como Private por padrão, no entanto podemos usar os modificadores de acesso Public antecipando a declaração. Exemplo: Public Const Data = #20/09/1979# Se colocarmos essa linha na seção General-Declarations de um módulo, esta constante poderá ser acessada por qualquer parte do projeto. Se a colocarmos na seção General- Declarations de um formulário também, mas da mesma maneira que acessamos as variáveis, ou seja, antecipando com o nome do formulário: 49

50 FormularioTal.Data Operadores Agora que já aprendemos a trabalhar com variáveis, vamos conhecer os operadores, que serão essências para a manipulação dos valores de nossas variáveis. Com eles, poderemos realizar operações matemáticas, lógicas, etc. Os operadores se dividem em: - Matemáticos - Relacionais - Lógicos - String Matemáticos Os operadores matemáticos já são conhecido de todos. Com eles poderemos somar, dividir, subtrair,etc. São eles: Operador Descrição Exemplo + Soma Var = Subtração Var = 18-5 * Multiplicação Var = 18*5 / Divisão Var = 18/5 \ Divisão. Resultado será um número Var = 18\5 inteiro ^ Exponenciação Var = 18^5 Mod Resto da Divisão Var = 18 Mod 5 Assim como na matemática, esses operadores sempre respeitam uma ordem para realizar os cálculos: 1ª. Exponenciação 2ª. Multiplicação e Divisão 3ª. Adição e Subtração Se tivermos o seguinte cálculo a ser feito: 7+3*2-4^2/2 Resultaria 5. O programa primeiro calcularia as operações de exponenciação, depois de multiplicação e divisão, e depois sim, irá realizar as operações de soma e subtração. Caso quiséssemos que ele primeiro somasse, bastaria colocarmos a soma entre parênteses: 50

51 (7+3)*2-4^2/2 Resultaria 12. Operadores Relacionais Realizam comparações entre valores ou variáveis e retornam o resultado da comparação, sendo True se a comparação for verdadeira, e False, se a comparação for falsa. São eles: Operador Descrição Exemplo > Menor 3 < 5 < Maior 5 > 3 <= Menor ou 3 <= 5 Igual >= Maior ou 5 >= 3 Igual = Igual 5 = 5 <> Diferente 3 <> 5 Operadores Lógicos Realizam operações lógicas usando operadores que representam a palavra NÃO, E, OU, EQUIVALENTE, IMPLICAÇÃO E PRECISÃO. Veremos os mais importantes. São eles: And O mais usado de todos os operadores. Representa a palavra E em uma expressão. Por exemplo: A = 5 and b = 7 Significa a igual a 5 e b = 7 OR- Representa a palavra OU numa operação lógica. A = 5 or B = 7 Significa a igual a 5 ou B = 7 NOT Representa a expressão NÃO É numa expressão lógica. Por exemplo: A = 5 AND NOT (A = B) A igual a 5 e A não é igual a B Para facilitar o entendimento, imagine o operador NOT antes da expressão como se fosse a palavra NÂO. Operadores de String 51

52 Como já vimos anteriormente, são representados pelo + e pelo &, sendo que o + força o cálculo, no caso de termos uma das expressões sendo numérica, enquanto o & força a concatenação, no caso de termos uma das partes sendo string e outra numérica. Para maiores detalhes, consulte a seção anterior. Comandos condicionais e Loops È chegada à hora de conhecermos alguns comandos, e vamos começar por alguns que já estão nos fazendo falta. Começaremos primeiro com os comandos condicionais. Os comandos condicionais, como o próprio nome diz são comandos que nos permitem executar blocos de código, apenas quando certas condições forem verdadeiras, ou falsas, dependendo do caso. Por exemplo, se tivermos um TextBox numa tela de cadastro. Digamos que esse TextBox servirá para o usuário entrar com o nome do cliente, e porventura o usuário esqueceu de digitar o nome do cliente no TextBox. Imagina-se que nesse cadastro tem um botão para que possamos gravar os dados. No momento que o usuário clicar no botão de Gravar, o nome seria gravado em branco. Para isso deveríamos, colocar, no evento Click do botão de gravar um código que exiba uma mensagem dizendo que o usuário esqueceu de digitar o nome do cliente, e após isso, mover o foco para o TextBox correspondente. Mas o que acontecerá se fizermos isso? Toda vez que clicarmos no botão de gravar, mesmo que o usuário tenha preenchido a TextBox, a mensagem seria exibida. Para resolver esse problema, teríamos que usar os comandos condicionais. Vamos conhecê-los: IF, Then, Elseif, Else, Endif Testa uma condição e executa determinado código se esta condição for verdadeira. Sua sintaxe é a seguinte: If <Condição> then < Código a ser executado se a condição for verdadeira> Else <Código a ser executado caso a condição de IF não for verdadeira> Endif O Endif encerra o bloco condicional IF. Onde If representa a palavra SE Then = ENTÂO Else = SENÂO 52

53 Endif =Fim Do Comando SE Vejamos um exemplo: Dim Numero as integer Numero = 3 If Numero > 2 then Msgbox Número é maior que 2 Else Msgbox Número é menor que 2 End if No caso da condição especificada no comando If, ou seja que 0o número seja maior que 2, então o bloco de código entre If e Else será executado. No caso da condição ser falsa, será executado o bloco de código entre Else e Endif. Além do If, Then, Else e Endif, temos também o ElseIf. Vejamos a sua sintaxe: If <Condição> then < Código a ser executado se a condição for verdadeira> Elseif <Condição> then <Código a ser executado, caso a condição especificada no bloco If seja falsa e, a condição do comando ElseIf seja verdadeira> Else <Código a ser executado caso nenhuma das condições forem verdadeiras> Endif Como você pode ver, o comando ElseIf, nos permite inserirmos mais opções condicionais no comando IF. Quando a condição do comando If for falsa, o programa procura pelo comando ElseIf, se ele existir. Sendo a condição do bloco ElseIf verdadeira, ele executa o bloco do ElseIf. Podemos colocar quantos comandos ElseIf quisermos em um Bloco IF. No caso de nenhuma das condições forem verdadeiras, será executado o Bloco Else, se ele existir. É importante lembrar, que, por todo o bloco IF, o bloco de código que será lido será o primeiro que a condição for verdadeira, sendo as demais ignoradas, e o programa passando a executar a partir de Endif. Dim Numero as Integer 53

54 Numero = 4 If Numero = 1 then Msgbox Numero igual a 1 Elseif Numero > 5 then Msgbox Numero maior que 5 Else Msgbox Numero não é igual a 1 e não é maior que 5 End if No código acima, o comando If testa a variável Numero, que tem seu valor como 4. A condição do comando If é caso a variável Numero seja igual a 1. Como ela não é, o programa passa automaticamente para a próxima condição, ou seja, a do comando ElseIf, que testa a variável, pra ver se ela é maior do que 5. Como o valor da variável é 4, no caso, não é maior que 5, o programa passa novamente para a próxima condição. No nosso exemplo, não temos mais nenhuma condição. Como nenhuma das condições foi verdadeira, ele executará o bloco Else, que sempre é executado quando nenhumas das condições forem verdadeiras. Note que podemos ter quantos ElseIf quisermos em um bloco If, mas apenas um Else, pois só ele será executado quando nenhuma das condições forem verdadeiras. Lembram-se daquele nosso problema do cadastro com o nome do cliente em branco? O nosso maior problema seria verificar se o TextBox estava vazio, e informar ao usuário somente quando tivermos certeza que o TextBox está vazio. Vejamos como fazer isso: Digamos que você tenha um TextBox chamado TxtCli e Um botão de comando chamado CmdGravar. Vamos usar o evento Click do botão. Ficaria assim: Primeiro, verificamos se o TextBox está vazio, através da propriedade Text: If TxtCli.Text = then onde representa uma string vazia. Poderíamos usar a constante Empty do VB também: If TxtCli.Text = Empty then 54

55 Se a condição for verdadeira, ou seja, se TxtCli estiver vazia, o bloco de código existente entre If e Else, no caso do nosso exemplo, será executado. MsgBox "Nome do cliente não foi informado" TxtCli.SetFocus Exibirá uma mensagem ao usuário dizendo que o código do cliente não foi informado, depois moverá o foco para o TextBox. Em caso da condição de IF não ser verdadeira, executará o bloco ELSE. Msgbox Cadastro Ok Informando ao usuário que o cadastro está ok. Por este exemplo podemos notar o quanto os comandos condicionais facilitam nossa vida. Em continuidade aos comandos condicionais, veremos mais um. Select Case O Select Case funciona de forma semelhante ao IF, mas é uma alternativa mais usada no caso de termos um número de opções maiores. Opção = 3 Select Case Opcao Case 1 <Bloco de código a ser executado, no caso da variável opção ser igual a 1> Case 2 <Bloco de código a ser executado, no caso da variável opção ser igual a 1> Case 3 <Bloco de código a ser executado, no caso da variável opção ser igual a 1> Case Else <Bloco de código a ser executado, no caso da variável opção não se enquadrar em nenhum dos casos> End Select Primeiro, escolhemos que condição iremos testar: 55

56 Select case Opção No nosso caso, foi a variável Opção. Depois, testamos os casos: Case 1 Note que não é necessário usarmos o nome da variável no caso. Isso por quê quando iniciamos o SELECT CASE, já definimos que a expressão que iríamos testar seria a variável Opção. Então a linha Case 1 testa se a variável Opção é igual a 1. Se a variável Opção não for igual a 1, ela passará para o próximo caso: Case 2 Não sendo a variável Opção igual a 2, ela passará para o próximo caso, e assim sucessivamente até chegarmos no CASE ELSE, se ele existir. O CASE ELSE funciona como o ELSE, do comando IF. Ele será executado quando nenhum dos casos for verdadeiro. O comando END SELECT encerra o SELECT CASE. Comandos de Laço(Loops) Os comandos de laço ou loopings são extremamente usados na programação. Fazem que determinado bloco de código se repita até que uma condição seja ou se torne verdadeira. Podem ser usados de várias maneiras. Veremos as formas mais usadas. Do While, Loop Este comando executa os comandos existentes entre Do While e Loop enquanto as condições estabelecidas no comando Do While forem verdadeiras. Sua sintaxe é a seguinte. Do While <Condição> <Comandos a serem executados no Looping Loop Quando o programa encontra o LOOP, ele retorna a linha de DO WHILE, que é reavaliado. No caso da condição não ser mais verdadeira, o programa passa automaticamente a linha após o comando LOOP. Dim Contador as Integer Contador = 0 Do While Contador < 11 Print Contador Contador=contador + 1 Loop 56

57 No código acima, temos uma variável Contador, que é igual a 0, o comando Do While pede que o Loop se execute até que a variável contador seja menor que 11. A cada Loop que se passa a variável Contador aumenta seu valor em 1. Quanto ela chegar a 11, O comando Do While avaliará a condição e no caso dela não ser mais menor que 11, o programa passará automaticamente a próxima linha após o comando Loop. Do, Loop While Neste caso, o comando Do não testa nenhuma condição. Quem vai testar as condições neste caso é o comando Loop. O que quer dizer que após o comando DO e antes do comando LOOP, o código será executado pelo menos uma vez, sendo que somente o comando LOOP fará um teste de condição. Do <bloco de código a ser executado> Loop <Condição> Do Until, Loop O Do Until funciona da maneira inversa ao comando Do While. Enquanto o comando Do While repete o laço(looping), enquanto determinada condição for verdadeira, o comando Do Until, repete o looping até que essa condição se torne verdadeira, ou seja, ele repete a condição enquanto ela não for verdadeira. Dim Contador as Integer Contador = 1 Do Until Contador > 11 Print Contador Contador = Contador + 1 Loop No exemplo acima, o laço se repetirá até que a variável Contador satisfaça a condição especificada em Do Until. Ou seja, quando a variável Contador for maior que 11, ou seja, quando a variável Contador for 12, o ciclo se encerrará. Do, Loop Until Quanto a avaliação das condições, o comando Loop Until funciona da mesma maneira que o Do Until. A diferença está que a condição só é testada no comando Loop. Ou seja, o código existente entre DO e Loop Until é obrigatoriamente executado pelo menos uma vez. 57

58 Dim Contador as Integer Contador = 1 Do Print Contador Contador = Contador + 1 Loop Until Contador > 11 Contadores Agora que já vimos os comandos condicionais, passaremos aos contadores. Os contadores tem inúmeras aplicações em programação. Vamos ao principal comando usado como contador: For, Next O comando For realiza uma contagem entre um intervalo de números especificados. For <Variável> = <númeroinicial> to <numerofinal> Next <Bloco de código> Necessitamos de uma variável numérica para usarmos o comando For, Next Dim Contador as Integer Contador=0 For Contador = 1 to 10 Print Contador Next Podemos pedir ao comando FOR que conte de forma diferente através do comando STEP. O comando STEP modifica a forma com que o contador é incrementado. Por padrão, ele será incrementado de 1 em 1. Com o comando STEP podemos configurar do modo que quisermos. Dim Contador as Integer Contador=0 For Contador = 1 to 12 Step 3 Print Contador Next No código acima, o contador irá contar até 12, de 3 em 3. EXIT DO e EXIT FOR 58

59 Os comandos EXIT DO e EXIT FOR, forçam a saída de um loop ou de um contador, respectivamente. O comando EXIT DO nos permite forçarmos a saída de um loop criado através do comando DO. Dim Numero as Integer Numero=0 Do While Numero<10 Print Numero Numero = Numero +1 If Contador = 5 then Exit Do End if Loop O código acima sem o comando Exit Do iria contar até 9. Entretanto, temos um desvio condicional que nos diz que se o número for igual a 5, o comando EXIT DO será executado, e no entanto, o loop será quebrado. O comando EXIT FOR força a saída de um contador. Vejamos um exemplo com a mesma função do código anterior, porém usando um contador: Dim Contador as Integer Contador = 1 For Contador = 1 to 9 Print Contador If Contador = 5 then Exit For End if Next Bem, já conhecemos o suficiente sobre contadores para podermos colocar tudo isso em prática. Então vamos fazer o seguinte: - Crie um ListBox com 10 nomes diferentes - Insira um Botão que servirá para procurar determinado nome na lista e dizer se ele existe ou não - Sinalize através do programa se a pesquisa obteve sucesso ou não. Atenção: O exercício deve ser feito utilizando um contador. Solução: Dim Contador As Integer 59

60 Dim NaoEncontrado As Boolean For Contador = 0 To Lista.ListCount - 1 If Lista.List(Contador) = "NomeTal" Then MsgBox "Encontrado" NaoEncontrado = False Exit For End If NaoEncontrado = True Next If NaoEncontrado = True Then MsgBox "Não Encontrado" End If SubProcedimentos Também podem ser chamados de subrotinas, procedimentos ou simplesmente rotinas. Tem uma função específica dentro do projeto. Ou seja, em um projeto podemos ter uma rotina de cadastro, uma de consulta, impressão, etc. Um projeto médio ou grande que não fosse dividido em rotinas seria um verdadeiro inferno para o programador, e para o usuário também. Em vista dos problemas que acarretaria devido à demora na manutenção. Além de organizar melhor o projeto, as subprocedimentos podem oferecer o reaproveitamento de código, muito importante nos dias atuais quando se está sempre correndo contra o relógio. Os subprocedimentos aceitam parâmetros, o que significa que podemos tratar diferentes valores usando apenas um subprocedimento. Vejamos um exemplo prático do que eu estou dizendo. No nosso exercício anterior, utilizamos um contador que verificava se determinado nome existia na lista. Digamos que quiséssemos mudar esse nome. Poderíamos criar um subprocedimento passando para ele toda vez que o chamarmos o nome que queremos procurar. Estaríamos passando um parâmetro para ele. Podemos colocar vários parâmetros em um procedimento. Sejam eles variáveis, valores ou objetos. Na verdade, já estamos trabalhando com subprocedimentos desde o início. Ao codificar um evento Click de um botão de comando, você já está trabalhando em um subprocedimento. A diferença é que este já é um subprocedimento padrão do botão. Para criarmos um subprocedimento usamos a seguinte sintaxe: Private Sub <NomeDoProcedimento>(Parâmetros) <Blocos de código do procedimento> End Sub 60

61 A palavra Private pode ser substituída por Public, caso precisarmos que o nosso subprocedimento possa ser acessado por um módulo externo. Quanto aos parâmetros podem ser passados da mesma forma que declaramos variáveis, com a diferença que não precisamos usar o comando DIM. Esses parâmetros funcionam como variáveis dentro do procedimento. Poderíamos criar um subprocedimento para resolver aquele nosso problema anterior: Public Sub ProcuraNaLista(Nome as String) Dim Contador As Integer Dim NaoEncontrado As Boolean For Contador = 0 To Lista.ListCount - 1 If Lista.List(Contador) = Nome Then MsgBox "Encontrado" NaoEncontrado = False Exit For End If NaoEncontrado = True Next If NaoEncontrado = True Then MsgBox "Não Encontrado" End If End Sub Note que o único trabalho que tivemos na alteração do código foi trocar o nome que procuraríamos pela variável Nome, que ao chamarmos o subprocedimento, terá o nome a qual informamos no parâmetro. Para chamarmos um subprocedimento, bastar chamá-lo pelo nome, com os seus respectivos parâmetros: ProcurarNaLista( Maria da Silva ) No caso de não existirem parâmetros, use apenas o nome do procedimento. Subprocedimentos criados com o comando Public dentro de um módulo podem ser acessados por todo o projeto. Se forem criados com a palavra Private podem ser acessados somente dentro do módulo que os criou. Quando me refiro a módulo que os criou, posso estar me referindo tanto a um módulo de código, quanto ao módulo classe, um formulário ou qualquer outro objeto a qual podemos codificar. Para sairmos de um subprocedimento sem executar os comandos restantes, usamos o comando Exit Sub: Public Sub ProcuraNaLista(Nome as String) Dim Contador As Integer Dim NaoEncontrado As Boolean Exit Sub For Contador = 0 To Lista.ListCount

62 If Lista.List(Contador) = Nome Then MsgBox "Encontrado" NaoEncontrado = False Exit For End If NaoEncontrado = True Next If NaoEncontrado = True Then MsgBox "Não Encontrado" End If End Sub No código acima, o contador nem chega a ser inciado e o comando Exit Sub já termina a execução do subprocedimento, fazendo que todos os comandos do subprocedimento que estiverem após o Exit Sub sejam ignorados. Funções Sua finalidade é retornar um valor, mas também podem executar operações. Temos várias funções nativas do Visual Basic, a qual veremos logo mais, mas também podemos construir nossas próprias funções. As funções são declaradas da mesma maneira que os subprocedimentos, com a diferença que usaremos a palavra FUNCTION no lugar da palavra SUB. Private Function <NomeDaFunção>(Parâmetros) <Blocos de código da Função> End Function Assim como os subprocedimentos, podemos usar a palavra Public no lugar de Private da mesma forma que usamos com os subprocedimentos. Para facilitar o entendimento das funções, digamos que você precise de uma função que retorne a soma de dois números. Um exemplo muito simples, mas que permite entender como funcionam as funções de usuário. O código seria o seguinte: Private Function Soma(Num1 as Integer, Num2 as Integer) Soma = Num1 + Num2 62

63 End Function Primeiro, declaramos a função com duas variáveis(parâmetros) que representarão so números(num1 e Num2): Private Function Soma(Num1 as Integer, Num2 as Integer) Depois, atribuímos que Soma será igual a soma de Num1 e Num2. Soma = Num1 + Num2 Ao Criarmos uma função, você pode automaticamente atribuir qualquer valor a ela, desde que seja dentro da função. O Tipo de valor que a Function Soma terá vai depender do valor que a ela for atribuído. Entretanto, podemos definir esse tipo na declaração da função: Private Function Soma(Num1 as Integer, Num2 as Integer) as Integer Isso fará com que a Function Soma aceite apenas valores numéricos. Caso seja a ela atribuído uma string, o Visual Basic gerará um erro em tempo de execução. O comando End Function encerra um bloco de função. O uso das funções em Visual Basic é extremamente útil e o limite para o uso de funções é a imaginação de cada um. Em breve, veremos aplicações práticas e funções mais sofisticadas. Matrizes Uma matriz nos possibilita o armazenamento de vários valores em uma única variável. Isso porque ele possui níveis dentro dela. Para declararmos uma matriz usamos a seguinte sintaxe: Dim <NomeMatriz>(<Número do maior nível que existirá na matriz>) as <tipo da variável Por exemplo, se quisermos ter uma variável chamada Nome armazenarmos 3 nomes diferentes, faríamos o seguinte: Dim Nome(2) as String Nome(0) = Maria Da Silva Nome(1) = José dos Santos Nome(2) = Roberto Carlos É importante lembrar que o número que vai entre parênteses quando declaramos a matriz não é o número de níveis que existirá na matriz, pois a matriz por padrão sempre inicia com o número zero. Por padrão, o número de níveis que existirá na matriz será o número que colocarmos entre parênteses menos 1. Entretanto, podemos mudar isso definindo um nível inicial e um nível final dentro da matriz. Para isso fazemos o seguinte: 63

64 Dim Matriz(1 to 10) as Integer Como você pode ver, ao invés de usarmos somente um número que será o nível máximo dentro da matriz, especificamos que os níveis existentes serão entre 1 e 10. Ou seja, o primeiro nível será 1 e o último 10. Podemos especificar qualquer número inicial e a matriz sempre existirá a partir daquele número. Por exemplo, se você definir para que a matriz inicie por 2, se tentar usar a matriz como se o nível 1 existisse, o Visual Basic irá gerar um erro em tempo de execução. No nosso exemplo anterior usamos Dim Nome(2) as String para declararmos uma matriz de 3 níveis, que terá Nome(0) como primeiro nível e Nome(2) como o último nível. Existe outra forma de fazer com que o primeiro nível de uma matriz não seja zero, que é usando o comando Option Base. Com ele podemos definir um valor para ser um valor inicial de todas as matrizes que forem criadas. O comando Option Base deve ser adicionado á seção General-Declarations: Se quisermos que todas as matrizes no módulo que o Option Base for declarado, usaremos Option Base 1. Se quisermos que iniciem com 2, Option Base 2, e assim sucessivamente. Todos os níveis dentro da matriz deverão ter valores de acordo com o tipo que foi declarado, a menos que você declare uma matriz como sendo do tipo Variant. No lugar do número que define o nível da matriz podemos usar também variáveis. Essa prática é muito utilizada para iterar por todos os níveis da matriz, preenchendo-a com valores. Veja um exemplo: Dim Matriz(10) as Integer Dim Contador as Integer For Contador = 0 to 10 Matriz(Contador) = Contador Print Matriz(Contador) Next No código acima, usamos um contador para iterar pelos níveis da matriz. À medida que a variável Contador é incrementada, é atribuído um valor diferente ao próximo nível. O comando Print imprime o valor de Matriz(Contador) no formulário. 64

65 Matrizes dinâmicas Eu disse aqui que existiam níveis dentro da matriz. Chamei de níveis para facilitar o entendimento. A partir de agora chamaremos de elementos. Ás vezes nós precisamos de uma matriz, mas não sabemos o número exato de elemesntos que ela terá até determinado momento. O Visual Basic nos permite declarar a matriz omitindo o número de elementos que ela terá: Dim Matriz() as Integer No entanto, na linha acima declaramos a matriz, mas não criamos nenhum elemesnto dentro dela. Para criarmos os elementos teríamos de usar o comando Redim: Redim Matriz(10) O comando Redim funciona de forma semelhante ao comando Dim, porém ele não declara a variável, somente especifica o número de elementos que ela terá. Podemos mudar o número de elementos quantas vezes quisermos através do comando Redim, entretanto, todos os valores dos elementos existentes serão perdidos: Dim Matriz() as String Redim Matriz(2) Matriz(0) = Carlos Matriz(1) = Helena Matriz(2) = José Redim Matriz(3) Print Matriz(0) Print Matriz(1) Print Matriz(2) O código seguinte primeiro declara a matriz através do comando Dim: Dim Matriz() as String Depois especifica que a matriz deverá ter 2 elementos, através do comando Redim: Redim Matriz(2) Depois, definimos valores para esses elementos: Matriz(0) = Carlos Matriz(1) = Helena Matriz(2) = José Depois, redimensionamos a matriz novamente, para que tenha um elemento a mais: 65

66 Redim Matriz(3) E mandamos inprimir: Print Matriz(0) Print Matriz(1) Print Matriz(2) Crie um projeto e coloque esse código no evento Activate do formulário e rode o projeto. Você verá que nada foi impresso. Você deve estar se perguntando por quê o programa não imprimiu nada sendo que definimos valores para esses elementos: Matriz(0) = Carlos Matriz(1) = Helena Matriz(2) = José A resposta é: O comando Redim redimensiona a matriz, mas apaga todos os valores existentes nos elementos: Redim Matriz(3) No nosso caso, nós definimos os valores e depois redimensionamos a matriz para que tenha mais um elemento. Foi aí que os valores existentes nos elementos se perderam. Porém, existe um meio de redimensionar a matriz preservando os valores dos elementos anteriores, e esse meio é usando a cláusula Preserve junto com o comando Redim: Redim Preserve Matriz(3) Troque a linha Redim Matriz(3) no projeto pela linha acima. Rode o projeto. Você verá que dessa vez os valores foram preservados, graças à cláusula Preserve. Matrizes Muldimensionais Matriz multidimensional é na verdade uma matriz dentro de outra. Usaremos no exemplo a seguir o comando Option Base para forçar as matrizes a iniciarem com 1, facilitando assim o entendimento. Option Base 1 Dim Caixa(3,2) as String Caixa(0,0)= Segunda-Feira 66

67 Caixa(1,0)= Terça-Feira Caixa(2,0)= Quarta Feira Caixa(0,1)= R$ 100,00 Caixa(1,1)= R$ 50,00 Caixa(2,1)= R$ 200,00 Á primeira vista, isso complica um pouco a cabeça, no entanto, pode ser bem mais simples se, ao criarmos a matriz imaginarmos uma tabela: Coluna 1 Coluna 2 Linha 1 Segunda-Feira (1,1) R$ 100,00 (1,2) Linha 2 Terça-Feira (2,1) R$ 50,00 (2,2) Linha 3 Quarta-Feira (3,1) R$ 200,00 (3,2) Essa é a representação gráfica da matriz Caixa. Como você pode ver, adicionamos 3 elementos e esses elementos, que são representados pelas linhas, e esses elementos foram divididos em 2, representados pelas colunas. Entretanto, podemos ter muito mais subdivisões do que isso. Por exemplo: Option Base 1 Dim Matriz(3,2,5) as String No exemplo acima, temos 3 elementos, que se subdividem em 2, e cada um desses 2, se subdivide em 5 elementos. Lógica de programação Eu diria que lógica de programação é a essência da programação. Um programador poderia conhecer inúmeros comandos, funções e objetos, mas se não tivesse lógica de programação nada adiantaria. Já usamos uma certa lógica de programação em vários exemplos anteriores, no entanto, agora vamos nos aprofundar mais nela. A lógica de programação é maneira que usamos os comandos, funções, variáveis, operadores e os demais recursos da linguagem visando resolver os problemas. Pois os comandos e funções não fazem nada sozinho. É você que vai criar toda estrutura. Cada programador desenvolve seu próprio estilo. Alguns fazem uma determinada tarefa de uma maneira mais fácil, outros fazem de uma maneira mais complicada. Isso depende da lógica de cada um. São muitos os caminhos para realizar a mesma tarefa. Um professor uma vez me disse que, o programador deve sempre, escolher o caminho mais difícil. Eu diria o seguinte.escolha o caminho que ofereça: - Menor número de linhas de código 67

68 - Melhor desempenho na execução - Melhor reaproveitamento do código Porém, nenhum desses fatores deverá influenciar no perfeito funcionamento do programa. O por quê do menor número de linhas possível como citei acima é que, quanto menos linhas tiverem o programa, menos linhas o programa terá de ler, e mais rápido ficará. O melhor desempenho também é uma conseqüência do número de linhas existentes no programa, mas também tem a ver com certos comandos, funções ou objetos que tem diferentes desempenhos. Por melhor reaproveitamento do código seria criar funções e subprocedimentos que possam ser usados por outros programas no futuro. Usar a lógica de programação é resolver problemas de forma rápida e eficaz, indo diretamente a raiz do problema. As bibliotecas As bibliotecas, também chamadas de referências, são representadas por um arquivo de sistema(um arquivo com extensão dll,old,tlb,ocx,etc). Ao anexarmos uma biblioteca em nosso sistema teremos a nossa disposição o conjunto de objetos pertencentes a essa biblioteca. Vá no menu Projects e selecione References. Irá abrir a seguinte janela: Nesta lista existe uma variedade de bibliotecas diferentes. Para adicionarmos ao projeto, é só marcar a caixa de seleção ao lado O botão Browse nos possibilita adicionar mais bibliotecas procurando por um arquivo de sistema. Note que ao abrirmos essa janela, já existem quatro bibliotecas Aqui é exibido selecionadas: o nome e caminho do arquivo de - Visual Basic For Aplications sistema responsável pela - Visual Basic Runtime and Procedures biblioteca selecionada - Visual Basic Objects ans Procedures - Ole Automation Todas elas representam os comandos, funções e objetos nativos do Visual Basic e não devem ser retiradas do projeto. Com as bibliotecas podemos fazer quase tudo que imaginarmos. Existem bibliotecas que nos possibilitam a conexão com diferentes bancos de dados, bibliotecas que nos possibilitam executar vídeo, música, etc... 68

69 Ao declarar uma variável ou objeto, você já deve ter notado que depois da palavra da palavra chave AS sempre abre uma lista com os tipos de variáveis e tipos de objetos acessíveis ao projeto. Quando adicionamos uma nova biblioteca, novos objetos serão adicionados a essa lista, e novos objetos poderão ser usados pelo projeto. Entretanto, também podemos visualizar todos os objetos acessíveis ao sistema usando o Object Browser. Tecle F2. Abrirá uma janela como a da figura abaixo. O Object Browser exibe todos os objetos, módulos, e conjunto de constantes acessíveis ao projeto; assim como seus respectivos métodos, funções e constantes. Ele também exibe uma breve descrição (em inglês) sobre a função do item selecionado. Podemos usar qualquer um desses itens que aparecem no Object Browser. Se algum item que quisermos não estiver aí, devemos adicionar a respectiva biblioteca como vimos anteriormente. Comandos, funções e objetos nativos 69

70 Seria impossível fazer uma apostila de um tamanho médio que contenha todos os comandos, métodos e objetos nativos do Visual Basic. Pois temos módulos financeiros, de sistema, gráficos e muitos outros com comandos e funções. Além disso, temos uma variedade de objetos para as mais diferentes funções. Tentarei aqui descrever as funções mais importantes que são usadas com freqüência em aplicativos comerciais. Quanto aos comandos, gostaria de abordar aqui apenas mais um, que se refere á abertura, leitura e gravação em arquivos e, embora este comando não seja usado com muita freqüência, pode nos fazer falta e, possivelmente poderemos fazer manutenção em um sistema que tenha esse comando. Além disso, em muitos aplicativos é usado um arquivo de registro (.INI ) que deve ser lido com o comando Open. Comando Open Com a evolução dos bancos de dados praticamente não se usa mais o comando Open para armazenar dados em arquivos. O comando Open serve para abrirmos um arquivo ou até mesmo criá-lo. Sua sintaxe é a seguinte: Open <caminho e nome do arquivo.> For <Tipo> <tipo de bloqueio> <as <Número de arquivo> Caminho e nome de arquivo - Obrigatório. É um caminho válido seguido do nome do arquivo. Exemplo: C:\Arquivos\Teste.Txt Tipo Palavra chave que definirá o tipo de abertura de arquivo que estamos fazendo: Append, Binary, Random, Input e OutPut. Se esta palavra chave for omitida o arquivo será aberto no modo randômico(random). Tipo de Bloqueio- Opcional. Determina o tipo de bloqueio em que será aberto o arquivo. Shared, Lock Read, Lock Write e Lock Read Write. Número de arquivo - Um número de arquivo disponível no intervalo de 1 a 511. Podemos usar a função Freefile para obter o próximo número disponível. Vamos agora ver alguns exemplos: O código a seguir abre o arquivo TESTFILE no modo de entrada seqüencial. Open "TESTFILE" For Input As #1 ' Fecha antes de reabrir em outro modo. Close #1 Este exemplo abre o arquivo no modo Binary somente para operações de gravação. 70

71 Open "TESTFILE" For Binary Access Write As #1 ' Fecha antes de reabrir em outro modo. Close #1 O exemplo a seguir abre o arquivo no modo Random. O arquivo contém registros do tipo Record definido pelo usuário. Type Record ' Define o tipo definido pelo usuário. ID As Integer Name As String * 20 End Type Dim MyRecord As Record ' Declara a variável. Open "TESTFILE" For Random As #1 Len = Len(MyRecord) ' Fecha antes de reabrir em outro modo. Close #1 Este exemplo de código abre o arquivo para saída seqüencial; qualquer processo pode ler ou gravar no arquivo. Open "TESTFILE" For Output Shared As #1 ' Fecha antes de reabrir em outro modo. Close #1 Este exemplo de código abre o arquivo no modo Binary para leitura; outros processos não conseguem ler o arquivo. Open "TESTFILE" For Binary Access Read Lock Read As #1 Close #1 Este exemplo abre o arquivo para entrada seqüencial usando a função Freefile para retornar o próximo número de arquivo disponível Open Teste.txt For Input as Freefile Close Freefile Como você deve ter notado no código acima temos um comando que você não conhece: o Close. Usamos para fechar um arquivo informando apenas o número antecipado por um #. Até agora vimos apenas como abrir os arquivos e fechá-los. Vamos agora conhecer comandos que nos permitem gravar e ler dados de arquivos. Não vamos nos aprofundar 71

72 muito nesta parte devido ao pouco uso que faremos desses recursos. No entanto vamos aprender o que precisamos: Gravar e ler dados de um arquivo. Input O comando Input nos possibilita ler dados de um arquivo aberto como seqüencial e jogar os dados em uma variável. Exemplo: Input #1, Nome A linha acima irá ler uma linha do arquivo de número 1 aberto como seqüencial e jogará o conteúdo da respectiva linha para a variável Nome. No caso de querermos que ele leia a próxima linha, devemos usar novamente a instrução Input. Se não existir próxima linha e a instrução Input for encontrada, o Visual Basic retornará um erro dizendo que foi encontrado o fim do arquivo. Vamos colocar um pouco do que aprendemos em prática. Primeiramente crie um arquivo no bloco de notas. Insira qualquer texto na primeira linha desse arquivo e o salve-o com o nome Teste.Txt no drive C. Depois crie um formulário e insira um TextBox com o nome de TxtLinha. No evento Load do formulário coloque o seguinte código: Dim A As String Open "c:\teste.txt" For Input As #1 Input #1, A TxtLinha.Text = A Close #1 Rode o projeto. Note que o TextBox do formulário obteve o conteúdo da primeira linha do arquivo texto que criamos. Analisando o código acima, vejamos o que fizemos: Declaramos uma variável do tipo string denominada A. Dim A As String Abrirmos o arquivo Teste.Txt no modo seqüencial e usamos o número 1 para referenciálo. Open "c:\teste.txt" For Input As #1 Lemos uma linha do nosso arquivo e jogamos seu conteúdo para a variável A. Como o arquivo recém foi aberto, ele vai ler a primeira linha. Input #1, A Atribuímos o valor da variável A á nossa TextBox. 72

73 Fechamos o arquivo. Close #1 Conseguimos o que precisamos. Lemos os dados de um arquivo e o bicho nem foi tão feio como parece. Devo lembrar que há várias outras maneiras de fazer isso que ilustrei aqui e maneiras bem mais complicadas inclusive. No entanto, essa resolve a maioria dos nossos problemas. No caso de termos que ler mais linhas de um arquivo basta repetir a instrução Input para que ele leia automaticamente a próxima linha desde que o arquivo ainda não tenha sido fechado. O exemplo a seguir ilustra um eficaz processo para lermos todas as linhas de forma seqüencial e jogar os dados para um TextBox. Dim A As String Dim Texto As String Open "c:\teste.txt" For Input As #1 'Abre o arquivo para entrada. Do While Not EOF(1) ' Faz o loop até o fim do arquivo. Loop Input #1, A Texto = Texto & A Concatena a variável Texto com a última linha lida TxtLinha.Text = Texto Joga o conteúdo da variável Texto para o TextBox Close #1 ' Fecha o arquivo. Gravando dados em um arquivo Há vários modos de gravarmos dados em um arquivo. Veremos 2. O primeiro que veremos é abrindo o arquivo como OutPut, e usando o comando Print # para gravar os dados no arquivo. Esta prática é a mais usada quando o nosso arquivo tiver apenas uma linha e funciona assim: Open "c:\teste.txt" For Output As #1 Print #1, "Dados a serem gravados" Close #1 Simples, não? Porém quando temos mais de uma linha em um arquivo e usamos o comando Print # todas as outras linhas são apagadas. 73

74 No caso de termos mais de uma linha em um arquivo devemos abrir o arquivo como Random e usar o comando Put # para gravar os dados, como o exemplo a seguir: Open "c:\teste.txt" For Random As #1 Put #1, 5, "Testando o comando Put" Close #1 get A novidade no código acima é o comando Put #. A esse comando devemos fornecer primeiramente o número do arquivo, depois o número do registro, ou seja, a linha onde será inserido os dados, e depois os dados que serão inseridos. Bem, já sabemos como ler dados de um arquivo e gravar dados em um arquivo. O meu objetivo em abordar esses comandos era o de passar ao aluno, meios para isso ser feito. No entanto, não tratei aqui alguns comandos que julgo totalmente desnecessário e fogem do objetivo do nosso curso. Além disso, existem muitos objetos do Visual Basic que fazem essas tarefas com muito mais simplicidade e clareza. Caso o aluno ainda tenha curiosidade em saber mais sobre comandos de leitura e gravação de arquivos pode consultar o Help do Visual Basic. Funções Internas Representam todas as funções nativas do Visual Basic. Temos funções de manipulação de strings, números, datas, objetos, tratamento de erros e muitas outras. Temos um número muito grande de funções internas. Tentarei aqui abordar as mais úteis e mais usadas. Funções numéricas ABS: Retorna o valor absoluto de um número(positivo). Abs(Expressão numérica) Print Abs(-30) retornará 30 ATN: Retorna o arco-tangente de um número. Atn(Expressão numérica) COS: Calcula o cosseno de um ângulo Cos(<expressãoNumérica>) FIX: Retorna a parte inteira de um número, ignorando as casas decimais, se houver. Não faz arredondamento Fix(<expressãoNumérica>) Print (10.2) Retornará 10 74

75 HEX: Retorna a representação hexadecimal de um número decimal. Hex(<expressãoNumérica>) INT: Retorna a parte inteira de um número, ignorando as casas decimais, se houver. Não faz arredondamento. Se o argumento for um número negativo será incrementado em um. INT(<expressãoNumérica>) Print Int(10.2) Retornará 10 Print Int(-10.2) Retornará -11 LOG: Calcula o logaritmo natural de um número LOG(<expressãoNumérica>) RND: Retorna um número randômico, ou seja, escolhe um número aleatoriamente. Rnd[(<expressãoNumérica>)] SGN: Retorna -1 se o argumento for um número negativo, e 1 se for um número positivo. Sgn(<expressãoNumérica>) SIN: Calcula o seno de um ângulo. Sin(<expressãoNumérica>) SQR: Calcula a raiz quadrada de um número. Sqr(<expressãoNumérica>) TAN: Calcula a tangente de um ângulo. Tan(<expressãoNumérica>) Funções de String INSTR: Retorna a posição da primeira ocorrência de uma seqüência de caracteres dentro de outra Variável = InStr ({<posiçãoinicial>,] <string>, <SubStringAPesquisar>[, <MétodoDeComparação]) Posição Inicial: Expressão numérica que define a posição inicial de cada pesquisa. Se omitido, a pesquisa começa na posição do primeiro caractere.. Este argumento é necessário se o Método de Comparação for especificado. String : Expressão de seqüência de caracteres que está sendo pesquisada. SubStringAPesquisar : Expressão de seqüência de caracteres procurada. 75

76 MétodoDeComparação : Especifica o tipo comparação de seqüências de caracteres. Este argumento pode ser omitido, pode ser 0 ou 1. Especifique 0 (padrão) para realizar uma comparação binária. Especifique 1 para realizar uma comparação textual que desconsidere maiúsculas/minúsculas. Se este argumento for omitido, a configuração de Option Compare determinará o tipo de comparação. Print InStr(1, Visual Basic, a ) Imprimirá 5 Caso a função InStr não encontre nenhuma ocorrência da substring que estamos pesquisando ela retornará 0. LCASE: Converte todas as letras maiúsculas de uma string para minúsculas. Lcase (<string>) Print Lcase( VISUAL BASIC ) Imprimirá visual basic LEFT: Retorna uma quantidade de caracteres que se encontra da esquerda para a direita. VariávelString = Left(<string>, <QuantidadeDeCaracteres>) Print Left( Visual Basic,3) Imprimirá Vis LEN: Retorna o número de caracteres de uma expressão String ou número de bytes requerido para armazenar uma variável. VariávelNumérica = Len (ExpressãoCaractere>) Print Len( Maria ) Imprimirá 5 LTRIM: Remove os espaços em branco à esquerda de uma String. VariávelString = Ltrim (<ExpressãoString>) MID: Retorna uma Substring de uma String, ou seja, retorna um número especificado de caracteres de uma seqüência de caracteres. SubString=Mid(<string>,<posiçãoInicial>[, <quantidadedecaracteres>]) String : Expressão de seqüência de caracteres a partir da qual os caracteres são retornados. PosiçãoInicial: Posição de caractere em String na qual a parte a ser considerada inicia. Se Posição Inicial for maior do que o número de caracteres em String, Mid retorna uma seqüência de caracteres de comprimento zero. QuantidadeDeCaracteres: Número de caracteres a serem retornados. Se omitidos ou se o número de caracteres do texto for inferior ao QuantidadeDeCaracteres (inclusive o 76

77 caractere em PosiçãoIncial), serão retornados todos os caracteres desde a PosiçãoInicial até o final da seqüência de caracteres. Print Mid("José da Silva Santos",6,8) Valor Impresso: da Silva Na string José da Silva Santos a partir da 6º posição com um comprimento de 8 caracteres. RIGHT: Retorna uma substring com os caracteres que se encontram da direita para a esquerda dentro de uma expressão String. VariávelNumérica=Right([<ExpressãoString>, <QuantidadeDeCaracteres>) Print Right( José Da Silva,5) Valor Impresso:Silva RTRIM: Remove os espaços à direita em uma String. Rtrim(<string>) SPACE: Retorna uma String com uma determinada quantidade de espaços vázios. Space(<quantidadeDeCaracteres>) STR: Retorna a representação de um número como uma String. Str (<ExpressãoNumérica>) STRCOMP: Compara duas expressões Strings como se fosse números. StrComp(<string>,<string>[,Comparação>]) Comparação: Especifica o tipo de comparação de seqüências de caracteres. Este argumento pode ser omitido, pode ser 0 ou 1. Especifique 0 (padrão) para fazer uma comparação binária. Especifique 1 para fazer uma comparação de texto. Valores de retorno da função: -1 quando a primeira String for menor que a Segunda, 0 quando forem iguais e 1 quando a primeira String for maior que a segunda. Print StrComp("1", "2") Retornará -1 Print StrComp("2", "1") Retornará 1 Print StrComp("2", "2") Retornará 0 STRING: Repete um determinado caractere a quantidade de vezes estabelecido na função. String = String (<QuantidadeDeCaracteres>, <caracteres>) Print String(30,"*") Valor Impresso: *************** TRIM: Remove os espaços à esquerda e à direita de uma string. 77

78 VariávelString = Trim(<String>) UCASE: Converte uma expressão String para maiúsculas. Ucase (<string>) Print Ucase( Visual Basic ) Valor Impresso: VISUAL BASIC Funções de Data e Hora DATE: Retorna a data corrente do sistema operacional. VariávelData = Date DATEADD: Incrementa uma data nos dias, meses ou anos especificados. DateAdd(<Intervalo>, <Incremento>,<ExpressãoData>) Retorna uma Variant que contém uma data à qual foi adicionado um determinado intervalo de tempo. <Intervalo> Expressão de seqüência de caracteres que é o intervalo de tempo que você quer adicionar. Tipos de caracteres usados: yyyy Ano q Trimestre m Mês y Dia do ano d Dia w Dia da semana ww Semana h Hora n Minuto s Segundo <Incremento> Expressão numérica que é o número de intervalos que você quer adicionar. Pode ser positivo (para obter datas no futuro) ou negativo (para obter datas no passado). <ExpressãoData> Data que está sendo adicionada. Print DateAdd("d", 2, "28/2/2006") Imprimirá 02/03/2006 DATEDIFF: Calcula o intervalo entre duas datas e retorna um número representando esse intervalo. VariávelData=DateDiff(<intervalo>, <expressãodata1>, <expressãodata2>) 78

79 <Intervalo> Expressão de seqüência de caracteres, que é o intervalo de tempo que você usa para calcular a diferença entre uma data e outra. O argumento intervalo tem estas configurações: yyyy Ano q Trimestre m Mês y Dia do ano d Dia w Dia da semana ww Semana h Hora n Minuto s Segundo <ExpressãoData1 e 2> Duas datas que você quer usar no cálculo. Print DateDiff("d", "01/01/2001", "10/01/2001") Imprimirá 9 A função DateDiff sempre calcula o intervalo com base na configuração que você escolher em <Intervalo>. No exemplo acima, escolhemos d, o que fará que a função calcule a diferença com base nos dias. Se a expressão Data1 for uma data posterior a Data2 a função retornará um número negativo. DATEPART: extrai de uma determinada data uma parte dela relativo a dia, mês, semana, quinzena, etc. DatePart(<intervalo>, <expressãodata>) Intervalo pode ser: yyyy Ano q Trimestre m Mês y Dia do ano d Dia w Dia da semana ww Semana h Hora n Minuto s Segundo Print DatePart("d", "24/02/2006") Imprimirá 24 DATESERIAL: Retorna uma data para um dia, mês e ano especificados, ou seja, monta a data com base nos argumentos especificados. VariavelData = DateSerial(<ano>, <mês>, <dia>) Print DateSerial("06", "02", "24") 79

80 Valor Impresso: 24/02/2006 DATEVALUE: Retorna a data especificada numa string, ou seja, converte uma variável String para o tipo Data. DateValue(<VariávelStringDeData>) Print DateValue("01/01/2001") Valor Impresso: 01/01/2001 DAY: Retorna o dia do mês referente a uma data. Day(<expressãoData>) Print Day("01/01/2001") Valor Impresso: 1 HOUR: Retorna a hora de uma expressão de data e hora. Hour(<ExpressãoHora>) Print Hour("11:33:02") Valor Impresso: 11 MINUTE: Retorna o minuto de uma expressão de data e hora. Minute(<ExpressãoHora>) MONTH: Retorna o mês de uma data. Month(<ExpressãoData>) NOW: Retorna a data e a hora correntes do sistema operacional. Now Print Now Imprimirá a date e hora corrente no momento em que foi executada a função. SECOND: Retorna os segundos de uma expressão de data e hora. VariávelNumérica = Second(<ExpressãoHora>) TIME: Retorna a hora corrente do sistema operacional. Time Print Time Imprimirá a hora corrente no momento em que foi executada a função. TIMER: Calcula a quantidade de segundos passados desde a meia noite. Timer TIMEVALUE: Retorna a hora especificada numa string, ou seja, converte uma String cujo conteúdo esta no formato de hora para uma variável tipo Data e Hora. TimeValue(<ExpressãoStringDeHora>) WEEKDAY: Retorna o dia da semana de uma data, ou seja, seu numero correspondente: 1 para Domingo até 7 para Sábado. 80

81 WeekDay(<ExpressãoData>) YEAR: Retorna o ano de uma data. Year(<ExpressãoData>) Funções de conversão CBOOL: Converte uma expressão para um valor lógico (True ou false). Se o argumento for um zero, retornará False, caso contrário será True. CBool(<expressão>) Cbool(1) Retornará True Cbool(0) Retornará False Cbool(1 = 2) Retornará False. Pois 1 não é igual a 2. Dim A as Integer Dim B as Integer A = 5 B = 5 Print Cbool(A=B) Imprimirá True. Pois o valor da variável A é igual o valor da variável B. Portanto, a comparação é verdadeira. CBYTE: Converte uma expressão para um tipo Byte. cbyte(<expressão>) Print CByte(100.32) Valor Impresso: 100 Print Cbyte(450) O Visual Basic retornará um erro porquê expressões byte não podem ser maiores que 255. CCUR: Converte uma expressão numérica para um tipo-moeda. 81

82 Ccur(<expressão numérica>) CDATE: Converte uma expressão para um tipo Data. Entretanto, esta conversão se concretizará desde que a expressão usada como argumento seja mesmo no formato de uma data, ou seja, dia/mês/ano. Se pedirmos para fazer conversão da palavra teste para data será retornado um erro. Cdate(<expressão>) Print Cdate( 01/01/2001 ) Valor Impresso: 01/01/2001 A função CDate retornará erro sempre que informarmos uma expressão que não resulte em uma data válida. CDBL: Converte uma expressão numérica em um número de ponto flutuante de precisão dupla. Um número de ponto flutuante de precisão dupla é um dado do tipo Double. Cdbl(<expressão numérica>) CINT: converte uma expressão numérica em um número inteiro(integer). Faz arredondamento. CInt(<expressão numérica>) Print CInt(32.30) Valor Impresso: 32 CLNG: Converte uma expressão numérica em um número inteiro longo(long). CLng(<expressão numérica>) Print CInt(32.30) Valor Impresso: 32 CSNG: Converte uma expressão numérica em um número de ponto flutuante de precisão simples(single). CSng(<expressão >) CSTR: Converte uma expressão numérica, data ou outra em uma string (texto). CStr(<expressão>) Cstr(33) Retornará 33 CVAR: Converte uma expressão de qualquer tipo para o tipo variante. Cvar(<expressão>) STR: Converte um valor numérico para o tipo String (texto). Valido somente para argumentos numéricos. Str(<expressãoNumérica>) Str(45) 82

83 Retornará 45 STRCONV: Retorna uma string convertida de acordo com o tipo de conversão especificado. Strconv(<ExpressãoString>, <TipoDeConversão>) Tipos de conversão mais importantes que podemos usar: vbuppercase Converte toda a expressão em letras maiúsculas. vblowercase Converte toda a expressão em letras minúsculas. vbpropercase Converte somente a primeira letra em maiúscula e o restante em minúsculo. Print StrConv("visual basic", vbuppercase) Imprimirá VISUAL BASIC Print StrConv("visual basic", vblowercase) Imprimirá visual basic Print StrConv("visual basic", vbpropercase) Imprimirá Visual Basic ASC: Retorna o código ANSI do primeiro caractere de uma String. Asc(<string>) Print Asc("A") Valor Impresso: 65 (Numero correspondente na tabela ASCII da letra A.) CHR: Retorna o caractere correspondente ao código na tabela ASCII Chr(<códigoDoCaractere>) Print Chr(65) Valor Impresso: A VAL: Converte uma String com caracteres numéricos em uma variável númerica. Val(<stringNumérica>) Val( 33 ) Retornará 33 Funções para gerenciamento de matrizes ARRAY: Retorna um Array do tipo Variant. ArrayVariant = Array (<ValoresDosElementos>) 83

84 Quando me refiro á Array, estou me referindo a uma matriz propriamente dita. O que podemos dizer sobre o comando Array é que ele transforma uma variável em uma matriz. ValoresDosElementos: consiste de uma lista delimitada por vírgulas, separando assim os valores dos elementos. O número de elementos que a matriz terá é determinado pelo número de valores que ela terá. Dim Dias as Variant Dias = Array("Dom", "Seg", "Ter", "Qua", "Qui", "Sex", "Sáb") Print Dias(2) Print Dias(4) Valor Impresso: Ter Valor Impresso: Qui A função Array segue as mesmas regras de declaração de matrizes e obedece os argumentos selecionados em Option Base. LBOUND: Retorna o menor índice de uma matriz. Lbound(<NomeDaMatriz>) Dim Dias As Variant Dias = Array("Dom", "Seg", "Ter", "Qua", "Qui", "Sex", "Sáb") Print LBound(Array) Imprimirá 0 UBOUND: Retorna o maior índice de uma matriz. VariávelMatriz = Ubound(<NomeDaMatriz>]) Dim Dias As Variant Dias = Array("Dom", "Seg", "Ter", "Qua", "Qui", "Sex", "Sáb") Print UBound(Dias) Imprimirá 6 Funções lógicas IIF: Analisa uma expressão lógica, e retorna valores para quando for falso ou verdadeiro. IIF (<ExpressãoLógica>,<ExpressãoParaVerdadeiro>, <ExpressãoParaFalso>) Print IIf(2 > 1, "2 é maior que 1", "1 é maior que 2") Imprimirá 2 é maior que 1 84

85 A função Iff analisa a expressão lógica informada em <ExpressãoLógica> e caso a expressão seja verdadeira, retorna o valor contido em <ExpressãoParaVerdadeiro>, caso contrário retorna o valor contido em <ExpressãoParaFalso>. SWITCH: Avalia uma lista de expressões e retorna o valor associado àquela primeira avaliada como verdadeira. Switch(Expr1, Valor1[, Expr2, Valor2, Expretc, Valoretc]) True. Expr : Valor : Expressão variant que você quer avaliar. Valor ou expressão que é retornado se a expressão correspondente for Print Switch(1 > 2, "1>2", 3 > 3, "3>3", 2 > 1, "2>1",5.3, 5>3 ) Imprimirá 2>1 A função Switch analisa cada uma das expressões e retorna o valor contido em <Valor> da primeira expressão correspondente que seja verdadeira. A função Switch deve ser composta por pares de expressões e valores de retorno. Portanto não podemos passar expressões sem informar os respectivos valores de retorno. Se isso for feito, o Visual Basic retornará um erro em tempo de execução. Funções de Disco CURDIR: Retorna o diretório corrente. CurDir[(<drive>)] Print CurDir("C:") Imprimirá o caminho completo do diretório corrente DIR: Procura por um arquivo especificado e retorna seu nome caso o mesmo seja encontrado. Caso não encontre retorna Null(Nulo). Podemos procurar arquivos por atributos também. Dir[(Nomedocaminho[, Atributos])] Nomedocaminho(Obrigatório) :Expressão de seqüência de caracteres que especifica um nome de arquivo e pode incluir diretório ou pasta e unidade de disco. Se o nome do caminho ou o arquivo especificado não for encontrado é retornado uma string vazia (Empty). Atributos(Opcional) :Constante ou expressão numérica que especifica atributos de arquivo. Se omitido, todos os arquivos normais que tiverem Nomedocaminho correspondente são retornados. As configurações do argumento Atributos são: vbnormal 0 Normal. vbhidden 2 Oculto. vbsystem 4 Arquivo de sistema,. 85

86 vbvolume 8 Etiqueta de volume; se especificada, todos os outros atributos são ignorados. vbdirectory 16 Diretório ou pasta. Exemplo: If Dir("c:\tesste.txt") = "" Then MsgBox "Arquivo não existe" End If O exemplo acima funcionaria da mesma forma se usássemos a palavra Empty, que representa vazio no lugar de : If Dir("c:\teste.txt") = Empty Then MsgBox "Arquivo não existe" End If Use a função Dir para verificar se determinados arquivos, vitais para ao funcionamento do sistema, existem. FILEDATETIME: Retorna a data e a hora da última atualização do arquivo. FileDateTime(<NomeArquivo>) FILELEN: Retorna o tamanho do arquivo em bytes. FileLen(<NomeArquivo>) GETATTR: Verifica os atributos de um arquivo ou diretório. GetAttr(<NomeArquivo>) Veja os valores de retorno desta função: 0 vbnormal Normal. 1 vbreadonly Somente Leitura. 2 vbhidden Oculto. 4 vbsystem Arquivo de sistema 16 vbdirectory Diretório ou pasta. 32 vbarchive O arquivo foi modificado desde o último backup. Print GetAttr("C:\windows\system32\kernel32.dll") Imprimirá 32 Funções de Teste ISARRAY: Testa se uma variável é uma matriz IsArray(<variável>) 86

87 ISDATE: Testa se o argumento pode ser convertido para uma data. Esta data deve estar dentro dos padrões de data. IsDate(<expressão>) ISEMPTY: Verifica se uma variável string já foi iniciada. IsEmpty retornará True se a variável estiver iniciada; caso contrário retornará False. Se a expressão contiver mais de uma variável, o retorno será sempre False. IsEmpty(<expressão>) ISERROR: Testa se uma expressão é um valor de erro. IsError(<expressão>) ISMISSING: Testa se um argumento opcional foi passado como parâmetro para uma procedure ou função. IsMissing(<NomedoArgumento>) ISNULL: Testa se uma variável possui valor nulo. IsNull(<Expressão>) ISNUMERIC: Testa se o argumento pode ser convertido para um número. IsNumeric(<Expressão>) Print IsNumeric( AB ) Imprimirá False Print IsNumeric( 10 ) Imprimirá True ISOBJECT: Testa se uma expressão referencia a um objeto válido. IsObject(<Expressão>) VARTYPE: Retorna o tipo de variável especificada como argumento: VarType(<Variável>) Retorna os valores abaixo: 0 Empty (Não iniciada). 1 Null Nenhum dado válido. 2 Inteiro (Integer). 3 Inteiro por extenso (Long) 4 Número de ponto flutuante de precisão simples (Single). 5 Número de ponto flutuante de precisão dupla (Double). 6 Moeda (Currency). 7 Data (Date). 8 Seqüência de caracteres textos (String). 9 objeto de Automação OLE (Object). 10 Erro (Error). 11 Booleano Boolean). 12 Variant (usada somente com matrizes de Variantes). 13 Um objeto que não seja de Automação OLE (DataObject). 87

88 17 Byte 8192 Matriz (Array). Exemplo: Dim A As Integer A = 220 If VarType(A) = 2 Then MsgBox "Variável A é Do Tipo Integer" Else MsgBox "Variável A não é do tipo Integer" End If TYPENAME: Retorna o nome descritivo do tipo de uma variável. TypeName(<Variável> Vamos aos nomes de retorno da função: Byte Um byte. Integer Um inteiro. Long Um inteiro por extenso. Single Um número de ponto flutuante de precisão simples. Double Um número de ponto flutuante de precisão dupla. Currency Um valor de moeda. Date Uma data. String Uma seqüência de caracteres. Boolean Um valor Booleano. Error Um valor de erro. Empty Não iniciado. Null Nenhum dado válido. Object Um objeto que suporta Automação OLE. A função TypeName funciona da mesma maneira que a VarType. A diferença é que enquanto a VarType retorna números que representam os tipos das variáveis, a função TypeName retorna diretamente os nomes dos tipos da varáveis. Funções de Escolha CHOOSE: Seleciona um valor de uma lista de argumentos. Choose (<índice>, <Valor>[, <Valor>]...) Índice : Expressão numérica ou campo que resulta num valor entre 1 e o número de opções disponíveis. Valor : Expressão Variant que contém um dos possíveis valores a serem retornados. 88

89 A função Choose retorna um valor de uma lista de valores separada por vírgula, com base no número informado em <Índice>. Print Choose(3,"Segunda-Feira","Terça-Feira","Quarta-Feira","Quinta- Feira") Imprimirá Quarta-Feira MSGBOX: Exibe uma caixa de diálogo durante a execução do programa. Essa caixa de diálogo poderá informar algo ou perguntar algo ao usuário, dependendo da configuração especificada no comando. Pode ser usada como uma função para retornar valores de resposta ou como comando para enviar informações ao usuário. MsgBox (<ExpressãoPrompt>,<Estilo>, <BarraDeTítulo>) ExpressãoPrompt : Expressão de seqüência de caracteres exibida como a mensagem numa caixa de diálogo. O tamanho máximo de ExpressãoPrompt é de aproximadamente 1024 caracteres, dependendo da largura dos caracteres usados. Se ExpressãoPrompt for composto por mais de uma linha, você poderá separar as linhas usando um caractere de retorno de carro (Chr(13)), um caractere de alimentação de linha (Chr(10)) ou uma combinação de caracteres de retorno de carro e alimentação de linha (Chr(13) & Chr(10)) entre cada linha. Estilo: Um número ou uma soma de números que representará o estilo da caixa de diálogo. Por exemplo, se é uma caixa de diálogo de informação, de pergunta, exclamação, erro, etc... Abaixo temos uma tabela com os estilos de caixa de diálogo que podemos usar: Constante Valor Descrição vbokonly 0 Exibe apenas o botão "OK". VbOKCancel 1 Exibe os botões "OK" e "Cancelar". VbAbortRetryIgnore 2 Exibe os botões "Anular", "Repetir" e "Ignorar". VbYesNoCancel 3 Exibe os botões "Sim", "Não" e "Cancelar". VbYesNo 4 Exibe os botões "Sim" e "Não". VbRetryCancel 5 Exibe os botões "Repetir" e "Cancelar". VbCritical 16 Exibe o ícone "Mensagem crítica". VbQuestion 32 Exibe o ícone "Consulta de advertência". VbExclamation 48 Exibe o ícone "Mensagem de advertência". VbInformation 64 Exibe o ícone "Mensagem de informação". VbDefaultButton1 0 O botão "Primeiro" é o padrão. VbDefaultButton2 256 O botão "Segundo" é o padrão. VbDefaultButton3 512 O botão "Terceiro" é o padrão. 89

90 VbApplicationModal 0 Janela restrita do aplicativo; o usuário deve responder à caixa de mensagem antes de continuar seu trabalho no aplicativo atual. VbSystemModal 4096 Janela restrita do sistema; todos os aplicativos são suspensos até que o usuário responda à caixa de mensagem. O primeiro grupo de valores (05) descreve o número e tipo de botões exibidos na caixa de diálogo; o segundo grupo (16, 32, 48, 64) descreve o estilo de ícone; o terceiro grupo (0, 256, 512) determina qual botão é o padrão; e o quarto grupo (0, 4096) determina modalidade da caixa de mensagem. Quando adicionar números para criar um valor final para o argumento buttons, use somente um número de cada grupo. Durante a digitação da função, quando formos escolher o estilo da mensagem, o Visual Basic automaticamente apresenta uma lista com vários estilos: Podemos selecionar qualquer um item da lista, pois na verdade, cada um desses itens, são constantes que representam os números de estilos que vimos na tabela. Entretanto, podemos substituir esses itens por uma soma resultante de um estilo personalizado que possamos querer. Observação Estas constantes são especificadas pelo Visual Basic para aplicativos. Assim, os nomes podem ser usados em qualquer lugar do código em lugar dos valores reais. BarraDeTítulo : Expressão de seqüência exibida na barra de títulos da caixa de diálogo. Se você omitir BarraDeTítulo, o nome do aplicativo será incluído na barra de títulos. Estes são os valores que esta função retorna, para informar qual foi à ação do usuário: Constante Valor de Retorno Botão escolhido vbok 1 "OK" vbcancel 2 "Cancelar" vbabort 3 "Anular" 90

91 vbretry 4 "Repetir" vbignore 5 "Ignorar" vbyes 6 "Sim" vbno 7 "Não" Se a caixa de diálogo exibir um botão "Cancelar", pressionar a tecla ESC terá o mesmo efeito que escolher "Cancelar". Se quiser especificar mais do que o primeiro argumento nomeado, você deverá usar MsgBox em uma expressão. Se quiser omitir alguns argumentos de posição, você deverá incluir o delimitador de vírgula correspondente. Já usamos bastante a função MsgBox como comando em vários exemplos do nosso curso. Vejamos agora um modo de usá-la para retornar valores: If MsgBox("Teste de Mensagem", vbokcancel) = vbok Then MsgBox "Você clicou OK" End If A função MsgBox retorna um número dizendo qual foi o botão que o usuário pressionou. No nosso exemplo acima, usamos a constante vbok que representa o número correspondente ao botão OK, para verificar se ele foi pressionado ou clicado. Caso seja, usaremos novamente a função MsgBox como comando, apenas para informar ao usuário o botão que ele clicou. Note que ao usarmos a função MsgBox para retornar valores devemos colocar os seus argumentos entre parênteses. E quando usarmos a função MsgBox apenas para exibir mensagens, o uso dos parênteses não é necessário. Formatação de Dados Podemos formatar os dados a serem exibidos em caixas de texto, formulário, etc... Para isso fazemos uso da função Format. A função Format tem vastos recursos para formatação de dados numéricos, string, moeda, data, etc. Sua sintaxe é a seguinte: Format(<expressão>[, <Formato>) <Expressão>: Seria a nossa expressão a ser formatada. Os dados que queremos formatar. Pode ser uma string, uma expressão numérica, data, etc. ou qualquer variável dos tipos citados. <Formato>: O formato pode ser determinado pelas máscaras de formatação, que veremos a seguir, ou ainda, por uma palavra-chave que determina para que tipo de dados estamos formatando a <Expressão>. Formatação de Expressões Numéricas 91

92 Para formatar qualquer expressão numérica usamos # para representar um digito de 0 a 9,, para representar os milhares e. para representar as casas decimais. Como o padrão brasileiro para milhares e casas decimais é exatamente o contrário, o Visual Basic automaticamente irá colocar no nosso padrão, pois irá verificar qual o formato usado para o pais de acordo com o que foi estabelecido no painel de controle. Print Format( , ##,###.## ) Valor Impresso: ,3 Usamos o simbolo # para representar a disposição dos números. Não há necessidade de colocar a mesma quantidade de números e #. Se tivessesmos colocado Print Format( , #,###,###.## ), ainda assim seria impresso somente ,3. Entretanto, se colocarmos: Print Format( , "###.##") Valor Impresso: 12345,3 Perceba que não podemos colocar uma formatação menor que os números que serão impressos, pois senão a formatação não irá alcançar toda a extensão dos números. O símbolo # é substituído por números quando existir número para ser substituído. Note que o número decimal é.3 e apesar de termos usado uma formatação para casas decimais com dois símbolos ##, não apareceu as duas casas decimais. Se quisermos forçar o aparecimento de zeros quando não tiver número para ser impresso, usados 0 no lugar de #. Veja: Print Format( , ##,###.00 ) Valor Impresso: ,30 Print Format(12345, ##,###.00 ) Valor Impresso: ,00 Isto vale também para formatação de números sem casas decimais: Print Format(45, 0000 ) Valor Impresso: 0045 Se quisermos uma formatação diferente para números negativos, basta colocar essa formatação após o ponto-e-virgula. Print Format(12345, ##,###.00; (-)##,###.00 ) Valor Impresso: ,00 Print Format(-12345, ##,###.00; (-)##,###.00 ) Valor Impresso: (-)12.345,00 Veja abaixo os caracteres que podem ser usados na formatação de valores numéricos: 0 Exibe um dígito ou um zero. Se a expressão tiver um dígito na posição em que o 0 aparece na seqüência de caracteres de formato, ele será exibido; caso contrário, é exibido um zero nessa posição. Se o número possui um número de dígitos inferior ao de zeros (em qualquer lado da casa decimal) na expressão de formato, exibe zeros à esquerda ou à direita. Se o número tiver mais dígitos à direita do separador decimal do que zeros à direita do separador decimal na expressão de formato, arredonda o número para tantas casas decimais quantos forem os zeros existentes. Se o número tiver mais dígitos à esquerda do separador decimal do que zeros à esquerda do separador decimal na expressão de formato, exibe os dígitos a mais sem modificações. 92

93 # Exibe um dígito ou nada. Se a expressão tiver um dígito na posição em que o símbolo # aparece na seqüência de caracteres de formato, ele será exibido; caso contrário, nada será exibido nessa posição. Este símbolo funciona como o espaço reservado para o dígito 0, mas os zeros à esquerda e à direita não são exibidos se o número tiver a mesma quantidade ou menos dígitos do que existem # caracteres em qualquer um dos lados do separador decimal na expressão de formato.. Espaço reservado para decimal Para algumas localidades, é usada uma vírgula como separador decimal. O espaço reservado para decimal determina quantos dígitos são exibidos à esquerda e à direita do separador decimal. Se a expressão de formato contiver apenas sinais de números à esquerda deste símbolo, os números inferiores a 1 começam com um separador decimal. Se você quiser que um zero à esquerda seja sempre exibido com números fracionários, use 0 como o primeiro espaço reservado para dígito à esquerda do separador decimal. O caractere real utilizado como espaço reservado para decimal na saída formatada depende do Formato Numérico reconhecido pelo sistema. % Espaço reservado para porcentagem A expressão é multiplicada por 100. O caractere de porcentagem (%) é inserido na posição onde ele aparece na seqüência de caracteres de formato., Separador de milhar Para algumas localidades, é utilizado um ponto como o separador de milhar. O separador de milhar separa milhar de centena dentro de um número que tenha quatro ou mais casas à esquerda do separador decimal. O uso padrão do separador de milhar é especificado no formato que contém um separador de milhar delimitado por espaços reservados de dígito (0 ou #). Dois separadores de milhar adjacentes ou um separador de milhar imediatamente à esquerda do separador decimal (sendo ou não especificado um decimal) significa "aplique uma escala ao número dividindo-o por 1000 e arredonde-o conforme necessário." Use essa técnica para aplicar escalas a números extensos. Por exemplo, a seqüência de caracteres de formato "##0,," pode ser usada para representar 100 milhões como 100. Números inferiores a 1 milhão são exibidos como 0. Dois separadores de milhar adjacentes em qualquer posição que não seja a imediatamente à esquerda do separador decimal serão considerados apenas como especificação do uso de um separador de milhar. O caractere real utilizado como o separador de milhar na saída formatada depende do Formato Numérico reconhecido pelo sistema. E- E+ e- e+ Formato científico Se a expressão de formato contiver pelo menos um espaço reservado para dígito (0 ou #) à direita de E-, E+, e- ou e+, o número é exibido em formato científico, sendo E ou e inserido entre o número e seu expoente. O número de espaços reservados para dígito à direita determina o número de dígitos do expoente. Use E- ou e- para incluir um sinal de subtração (-) ao lado de expoentes negativos. Use E+ ou e+ para incluir um sinal de subtração ao lado de expoentes negativos e um sinal de adição (+) ao lado de expoentes positivos. - + $ ( ) space Exibe um caractere literal 93

94 Para exibir uma caractere diferente dos listados, preceda-o com uma barra invertida (\) ou coloque-o entre aspas (" "). \ Exibe o caractere seguinte da seqüência de caracteres de formato Muitos caracteres da expressão de formato têm um significado especial e não podem ser exibidos como caracteres literais a menos que sejam precedidos por uma barra invertida. A barra propriamente não é exibida. Sua utilização equivale a colocar o caractere seguinte entre aspas. Para exibir uma barra invertida, use duas barras invertidas (\\). Exemplos de caracteres que não podem ser exibidos como caracteres literais são caracteres de formatação de data e hora (a, c, d, h, m, n, p, q, s, t, w, y e /:), caracteres de formatação numérica (#, 0, %, E, e, vírgula e ponto) e os caracteres de formatação de seqüências de caracteres (@, &, <, >, e!). "ABC" Exibe a seqüência de caracteres que está entre aspas. Para incluir uma seqüência de caracteres em Format a partir do código, você deve usar Chr(34) para delimitar o texto (34 é código de caractere para aspas). Usamos também como argumento na formatação de expressões numéricas algumas palavras-chave que correspondem a algum tipo de formato padrão. General Number : Exibe o número na forma em que se encontra, sem separadores de milhar. Print Format( , "General Number") Valor Impresso: ,7 Currency : Exibe o número com o separador de milhar, se apropriado; exibe dois dígitos à direita do separador de casa decimal. Note que a saída é baseada nas configurações do Painel de Controle. Print Format( , "Currency") Valor Impresso: R$ ,70 Fixed : Exibe pelo menos um dígito à esquerda e dois dígitos à direita do separador de casa decimal. Print Format( , "Fixed") Valor Impresso: ,70 Print Format(1, "Fixed") Valor Impresso: 1,00 Standard : Exibe o número com o separador de milhar, pelo menos um dígito à esquerda e dois dígitos à direita do separador de casa decimal. Print Format( , "Standard") Valor Impresso: ,70 Percent : Exibe o número multiplicado por 100 com um sinal de porcentagem (%) anexado à direita; sempre mostra dois dígitos à direita do separador de casa decimal. Print Format( , "Percent") 94

95 Valor Impresso: ,00% Print Format(1, "Percent") Valor Impresso: 100,00% Scientific : Usa a notação científica padrão. Print Format( , "Scientific") Valor Impresso: 1,23E+05 Formatação de Expressões Lógicas Yes/No : Exibe No se o número for 0; caso contrário, exibe Yes. True/False : Exibe False se o número for 0; caso contrário, exibe True. On/Off : Exibe Off se o número for 0; caso contrário, exibe On. Print Format(1, True/False ) Valor Impresso: True Formatação de Expressões Data e Hora Usamos a função Format também para formatar uma data ou hora, configurando assim o formato que será impresso. Veja os caracteres que podemos usar: : Separador de hora. Em algumas localidades podem ser usados outros caracteres para representar o separador de hora. O separador de hora separa horas, minutos e segundos quando os valores de hora são formatados. O caractere real usado como o separador de hora na saída formatada é determinado pelas configurações de seu sistema. / Separador de data. Em algumas localidades podem ser usados outros caracteres para representar o separador de data. O separador de data separa o dia, mês e ano quando os valores de data são formatados. O caractere real usado como o separador de data na saída formatada é determinado pelas configurações de seu sistema. c Exibe a data como ddddd e a hora como ttttt, nessa ordem. Exibe apenas informações de data se não houver parte fracionária para o número de série de data; exibe apenas informações de hora se não houver parte inteira. Print Format("01/08/96","c") Valor Impresso: 01/08/96 Print Format(now,"c") Valor Impresso: 01/08/96 22:51:11 d Exibe o dia como um número sem zeros à esquerda. Print Format("05/07/96","d") Valor Impresso: 5 dd Exibe o dia como um número com zeros à esquerda. Print Format("05/07/96","dd") Valor Impresso: 05 95

96 ddd Exibe o dia da semana como uma abreviado em 3 letras. Print Format("01/08/96","ddd") Valor Impresso: Qui dddd Exibe o dia da semana como um nome completo. Print Format("01/08/96","dddd") Valor Impresso: Quinta-feira w Exibe o dia da semana como um número (1 para domingo até 7 para sábado). ww Exibe a semana do ano como um número. Print Format("01/08/96","ww") Valor Impresso: 31 m Exibe o mês como um número sem zeros à esquerda. Se m vier imediatamente depois de h ou hh, é exibido o minuto em lugar do mês. Print Format("01/08/96","m") Valor Impresso: 8 mm Exibe o mês como um número com zeros à esquerda. Se m vier imediatamente depois de h ou hh, é exibido o minuto em lugar do mês. Print Format("01/08/96","mm") Valor Impresso: 08 mmm Exibe o mês como uma abreviado em três letras. Print Format("01/08/96","mmm") Valor Impresso: Ago mmmm Exibe o mês como um nome completo. Print Format("01/08/96","mmmm") Valor Impresso: Agosto q Exibe o trimestre do ano como um número. Print Format("01/08/96","q") Valor Impresso: 3 y Exibe o dia do ano como um número. Print Format("01/08/96","y") Valor Impresso: 214 yy Exibe o ano como um número de dois dígitos. Print Format("01/08/96","yy") Valor Impresso: 96 yyyy Exibe o ano como um número de quatro dígitos. Print Format("01/08/96","yy") Valor Impresso:

97 h Exibe a hora como um número sem zeros à esquerda. Print Format("09:13:55","h") Valor Impresso: 9 hh Exibe a hora como um número com zeros à esquerda. Print Format("09:13:55","h") Valor Impresso: 09 n Exibe o minuto como um número sem zeros à esquerda. nn Exibe o minuto como um número com zeros à esquerda. s Exibe o segundo como um número sem zeros à esquerda. ss Exibe o segundo como um número com zeros à esquerda. t t t t t Exibe uma hora como uma hora completa (inclusive hora, minuto e segundo), formatada usando o separador de hora definido pelo formato de hora reconhecido pelo sistema. Print Format(now,"ttttt") Valor Impresso: 23:17:27 Usando estes caracteres especiais podemos formatar uma data de várias maneiras, como por exemplo: Print Format( 01/08/96, dd/mmmm/yyyy ) Valor Impresso: 01/Agosto/1996 Print Format( 01/08/96, dd/mmm/yy ) Valor Impresso: 01/Ago/96 Veja abaixo a relação das palavras-chaves aceita pela função Format para expressões de data e hora: General Date : Exibe a data e a hora nos formatos estabelecidos nas configurações do Windows. Caso a expressão seja somente uma data, será exibido Print Format(now,"general date") Valor Impresso: 01/08/96 23:21:25 Print Format("01/08/96","general date") Valor Impresso: 01/08/96 Print Format("09:24:11","general date") Valor Impresso: 09:24:11 Long Date : Exibe uma data de acordo com o formato por extenso de data de seu sistema. Print Format("01/08/96","Long Date") Valor Impresso: Quinta-feira, 1 de Agosto de 1996 Medium Date : Exibe uma data usando o formato médio de data apropriado para a versão de idioma do aplicativo host. 97

98 Print Format("01/08/96","Medium Date") Valor Impresso: 01-Ago-96 Short Date : Exibe uma data usando o formato abreviado de data de seu sistema. Print Format("01/08/96","Short Date") Valor Impresso: 01/08/96 Long Time : Exibe uma hora usando o formato por extenso de hora de seu sistema: inclui horas, minutos, segundos. Print Format("09:24:11","Long Time") Valor Impresso: 09:24:11 Medium Time : Exibe uma hora no formato 12 horas usando horas e minutos e a designação AM/PM. Print Format("09:24:11","Medium Time") Valor Impresso: 09:24 AM Short Time : Exibe uma hora usando o formato 24 horas. Print Format("09:24:11","Short Time") Valor Impresso: 09:24 Formatação de Expressões String A manipulação de expressões String podem ser formatados usando os caracteres especiais Exibe um caractere ou um espaço. Se a seqüência de caracteres tem um caractere na posição em aparece na seqüência de formato, ele será exibido; caso contrário, um espaço será apresentado nessa posição. Os espaços reservados são preenchidos da direita para a esquerda a menos que exista um caractere! na seqüência de caracteres de formato. Veja abaixo. & Exibe um caractere ou nada. Se a seqüência de caracteres tem um caractere na posição em que & aparece, ele será exibido; caso contrário, nada será exibido. Os espaços reservados são preenchidos da direita para a esquerda a menos que exista um caractere! na seqüência de caracteres de formato. Veja abaixo.! Força preenchimento da esquerda para a direita dos espaços reservados. O preenchimento padrão é feito da direita para a esquerda. < Exibe todos os caracteres no formato de minúsculas. > Exibe todos os caracteres no formato de maiúsculas. 98

99 Banco de Dados Abordarei aqui, o assunto Banco de Dados na forma mais simples possível. O que quero dizer é que não vamos nos prender a conhecer todos os recursos que um banco de dados pode nos fornecer. Até mesmo por que esse foge ao objetivo do nosso curso. No entanto, vamos aprender tudo o que precisamos para criar aplicativos comerciais usando um banco de dados de uma forma limpa, rápida e simples. Porém, devo dizer ao aluno que nunca é demais se aprofundar no assunto Banco de Dados, tentando tirar o máximo de proveito que ele pode nos fornecer. Principalmente, com tantos tipos novos de bancos de dados surgindo por aí. A biblioteca de conexão, que contém os objetos que vamos usar para nos conectarmos com os bancos de dados que criaremos, é o Microsoft D.A.O. (Microsoft Data Access Objects) e nos permite nos conectarmos com banco de dados no formato Access, além de tipos de bancos de dados mais antigos como Dbase, FoxPro, Paradox, etc. Durante o nosso curso, trabalharemos com o Microsoft Access. Devo lembrar que a mudança de um tipo de banco de dados para o outro está na que um tem mais ou menos recursos que o outro, sendo que todos têm em comum, tabelas, campos, chave primária, etc. Sempre que for utilizar um banco de dados que você ainda não conheça, consulte a sua documentação. O que é um banco de dados? Várias regras podem ser levadas em consideração no que diz respeito a julgar se temos um gerenciador banco de dados ou não. O que quero dizer é que o que uns poderão julgar como um gerenciador de banco de dados, outros considerarão apenas um gerenciador de arquivos. No entanto, eu diria que um banco de dados se resume a um conjunto de tabelas, consultas, relatórios, e demais ferramentas de acesso a dados. No nosso curso, não chegaremos a usar tudo o que um gerenciador de banco de dados pode nos oferecer. Mas novamente devo dizer ao aluno para que aprenda o máximo possível sobre banco de dados e o que eles podem oferecer para simplificar os sistemas que iremos construir. Criando um banco de dados Já citei anteriormente que o banco de dados que utilizaremos no nosso curso é o Microsoft Access. Poderemos optar entre 2 ferramentas para criar o banco de dados: Temos o próprio editor do Microsoft Access, caso você tenha o Office instalado: 99

100 e também o Visual Data Manager, que é uma ferramenta do Visual Basic: O Visual Data Manager oferece uma interface mais básica e objetiva, porém tem a desvantagem de ser toda em inglês e não oferece alguns recursos como gerenciamento de relatórios e formulários. No entanto, como não vamos usar esses recursos de banco de dados nesse curso, poderíamos usá-lo sem problemas. Devo dizer que bancos de dados criados com as últimas versões do Microsoft Access não são reconhecidas pelo Visual Data Manager, não podendo assim serem abertas. O que são tabelas? As tabelas são bases de qualquer banco de dados. É delas que virão os dados a serem processados por consultas, relatórios, formulários e demais objetos de banco de dados. As tabelas são divididas em campos e registros. 100

101 Os campos são definidos quando definimos a estrutura da tabela, já os registros são adicionados de acordo com a necessidade do usuário. Para ilustrar o que estou dizendo, veja a tabela a seguir: Código Nome Endereço Telefone 1 Maria da Silva Rua Silvio Toigo, João dos Santos Rua das Tulipas, José Carlos Av. Brasil, Registros Campos Código, Nome, Endereço e Telefone representam os campos, enquanto os respectivos dados desses campos representam um registro. Um registro é um conjunto dos dados de cada campo.poderíamos também entendê-lo como uma linha dentro da tabela. Criando uma tabela Por razão de compatibilidade, vamos criar nossa tabela usando o Visual Data Manager, lembrando que poderemos abrir o Banco de Dados usando o Microsoft Access posteriormente, caso quisermos. Nas últimas versões do Access, talvez tenhamos que fazer uma conversão. Acesse, dentro do Visual Basic, o menu Add-Ins e selecione Visual Data Manager. Depois de aberto, selecione a opção New para criar um novo banco de dados, depois selecione o tipo, que no nosso caso é o Microsoft Access, e depois selecione Version 7.0 MDB, que oferece maior compatibilidade com as últimas versões do Access, podendo assim ser aberto. 101

102 Abrirão 2 janelas, uma para serem executados instruções SQL *, e outra com as propriedades do banco de dados. * - Instruções SQL são instruções específicas de banco de dados como criar tabelas, fazer manutenção dos dados, etc. Como nosso curso irá tratar os bancos de dados na sua forma mais básica, as instruções SQL fogem do objetivo do nosso curso. 102

103 Já temos o banco de dados propriamente dito, agora precisamos criar tabelas. Para criar uma tabela, clique com o botão direito do mouse em cima das propriedades e selecione a opção New Table. Abrirá a seguinte janela: Aqui descrevemos qual deve ser o nome da tabela Botão de adicionar campo Botão de remover campo Este botão serve para adicionarmos um índice á tabela. Veremos mais tarde o que são índices e para que servem Depois de adicionados os campos, usamos este botão para confirmar a criação da tabela. Usado para remover um índice da tabela. 103

104 Este é a janela de adicionar tabelas. Podemos aqui definir o nome da tabela, assim como adicionar campos, índices e selecionar as suas respectivas propriedades. Ao clicar no botão de Adicionar Campo, você verá que se abrirá uma janela. È nessa janela que selecionamos as propriedades do campo. Aqui definimos o nome do campo Aqui escolhemos o tipo do campo em uma lista. Segue as mesmas regras para tipos de variáveis Tamanho do campo Aqui definimos s o campo irá aceitar comprimento zero ou não. Comprimento zero seria um campo com número de caracteres preenchidos igual a zero. Ou seja, vazio. Se está opção estiver marcada o campo aceitará comprimento zero. Aqui definimos se o campo será ou não obrigatório. Um campo obrigatório não aceita como valor nulo(null). Se escolhermos um tipo de campo como Long poderemos selecionar esta opção. A propriedade AutoIncrField nos possibilita criar um campo autoincrementável, ou seja um campo que se numera automaticamente de acordo com os registros criados Uma expressão que será usada para verificar se o campo é válido ou não. Por exemplo, se utilizarmos nessa propriedade a seguinte expressão >10 em um valor numérico, esse campo só aceitará valores maiores que 10. A mensagem que é exibida quando o valor que foi atribuído ao campo não coincidir com a regra de validação Aqui definimos um valor padrão para o campo. Por exemplo, se definimos o Default Value(valor padrão) de um campo numérico para zero, quando adicionarmos um novo registro, esse campo já terá esse valor zero até que seja modificado. 104

105 Crie uma tabela com o nome de Clientes e adicione os seguintes campos: Código Nome DataNasc Telefone Ao campo código, obviamente, você terá que escolher um tipo que aceite números. O ideal seria usar um campo do tipo Long autoincrementável, fazendo assim que cada cliente adicionado tenha um novo código automaticamente. Para o campo Nome poderíamos usar um campo do tipo Text com um tamanho de 40 caracteres sem problemas. O campo DataNasc servirá para gravarmos datas de nascimento, portanto o tipo DateTime seria o apropriado. Quanto ao Telefone, deve ser do tipo Text por que usaremos sinais como - e * e se colocarmos números com sinais em um campo numérico o Visual Basic entenderá que estamos tentando calcular valores e retornará o resultado. Depois de adicionar todos os campos, feche a janela de adicionar campo e clique no botão Build the Table para confirmar a criação da tabela. Você vai notar que a tabela já vai aparecer na janela de banco de dados. Se você clicar 2 vezes com o botão esquerdo do mouse em cima dela, ela é aberta para inclusão, alteração e edição de dados. Se clicarmos com o botão direito em cima da tabela aparecem opções como Open, que abrirá a tabela do mesmo modo como se tivéssemos dado 2 cliques; Design, que serve para alterarmos a estrutura da tabela, Rename(renomear); Delete(deletar). Além disso, aparecem outras opções que não nos serão úteis no momento. 105

106 Bem, vamos fazer uso da nossa tabela. Insira 5 registros com nomes, telefones e datas de nascimento diferentes. Você verá que, a cada novo registro que adicionarmos o campo Código é incrementado em 1. Notará também que se um valor atribuído á um campo não coincidir com o tipo que foi definido para o mesmo,a tabela não aceitará. Por exemplo, se você tiver um campo do tipo DateTime, só conseguirá inserir datas. Esse tipo de data obedece à formatação que você definir no Painel de Controle. Criando índices Um índice é usado para indexar registros. Por exemplo, se temos um campo Nome e quisermos que este campo seja ordenado por ordem alfabética. Devemos criar um índice e selecionar o campo Nome para que seja a base desse índice. Um campo do tipo numérico, seja ele Integer, Long ou qualquer outro tipo numérico, ao ser indexado ficará em ordem crescente. Um campo do tipo DateTime, por ordem cronológica. Resumindo, um índice organiza os dados da forma mais presumível possível. Um índice, além de organizar os registros com base em um campo, também torna as pesquisas pelo campo que tem um índice, bem mais rápidas. Vamos agora criar alguns índices na nossa tabela de clientes. Clique na tabela com o botão direito e selecione a opção Design. Após, clique no botão Add Index para adicionar um novo índice. Abrirá a seguinte janela: 106

107 Aqui definimos o nome que iremos dar ao índice. Aqui escolhemos o campo que será a base do índice Por padrão, a atribuição de um valor nulo a um campo indexado, gera um erro. Se a propriedade IgnoreNulls for marcada, o campo passará a aceitar valores nulos. Se a propriedade Primary estiver marcada, significa que o campo selecionado será a chave primária. Podemos ter apenas uma por tabela. Logo, explicarei o que é chave primária. Se a propriedade Unique for marcada, o campo não aceitará valores duplicados, ou seja, se tivermos um campo Nome com o valor Maria, não poderemos ter outro registro com um campo Nome de mesmo valor. Vamos agora adicionar um índice chamado Nome a tabela que criamos. Esse índice terá como base o campo Nome. Não irá aceitar valores nulos nem valores iguais. Definindo a chave primária Uma chave primária é útil quando queremos que uma tabela não aceite valores nulos e nem valores duplicados. Uma chave primária também é útil para se relacionar com outras tabelas. Podemos dizer que uma chave primária é um índice ou um conjunto de índices que não podem ter valores repetidos ou nulos. Por exemplo, digamos que você defina como chave primária 2 campos. Um referente ao campo Codigo e outro ao campo Nome. Poderíamos até ter 2 códigos iguais e 2 nomes iguais, mas uma combinação de nome e código igual não poderia existir. A chave primária nesse caso, seria um índice que definimos com a propriedade Primary e definimos que o mesmo teria como base o campo Nome e o campo Código. Devo admitir que na teoria isso parece um pouco confuso, mas na prática fica bem mais simples. 107

108 Uma tabela pode ter apenas uma chave primária(também chamada de índice primário), mas pode ter vários índices. Se você tentar atribuir mais de um índice como Primary, irá receber uma mensagem de erro dizendo que o índice não pode ser criado. Como a tabela que criamos é bem mais simples e o índice que criamos(nome), já dá conta de não permitir valores nulos e repetidos, uma chave primária é no momento,desnecessária. Acessando o banco de dados através do Visual Basic O Visual Basic oferece objetos que nos permitem interagir de forma completa com o Banco de Dados. Podemos alterar a estrutura das tabelas, criar tabelas, campos, índices, inserir registros, alterar registros, excluir registros, etc... No nosso curso veremos como interagir com as tabelas que criamos no Visual Data Manager. Primeiramente, crie um novo projeto. Agora, você deve chamar uma biblioteca que disponha de objetos para manipulação de banco de dados. Temos várias. No nosso curso iremos usar o Microsoft DAO 3.6 Object Library. Marque essa biblioteca e selecione OK. Agora já podemos usar os objetos que essa biblioteca nos oferece. Abrindo um banco de dados Vamos agora, realizar algumas operações envolvendo bancos de dados. Primeiro crie uma pasta de trabalho no diretório c:\ com o nome de Trabalho. Depois crie um banco de dados com o nome DbCurso dentro dessa mesma pasta. 108

109 Crie uma tabela nesse banco de dados chamada clientes com os seguintes campos e atributos: Campo Tipo Tamanho Codigo Long(Autoincrementável) Nome Text 40 Cpf Text 15 Rg Text 11 DataNascimento DateTime DataCadastro DateTime Endereco Text 30 Bairro Text 3 Casado Boolean Alguns campos aparecem sem seus respectivos tamanhos por quê não são necessários devido ao tipo do campo selecionado. Adicione um índice para o nome chamado IndNome, outro para o Código chamado IndCodigo e uma chave primária com base no campo Nome e no campo Código e se chamará Chave. Através do Microsoft Access ou do Visual Data Manager, acrescente 5 registros a essa tabela e grave-a. Agora que já temos um banco de dados com uma tabela, vamos aprender como abrimos o banco de dados e lemos os dados da tabela. O primeiro objeto de banco de dados que vamos conhecer é objeto Database. Um objeto Database contém propriedades, funções e métodos relativos á banco de dados. Para abrir um banco de dados usando o objeto Database, devemos usar a função OpenDatabase. Essa função só é disponível quando a biblioteca do Microsoft DAO foi selecionada. Primeiramente, devemos declarar um objeto Database. Vamos declarar uma variável chamada Banco como sendo um objeto Database: Dim Banco as Database Depois, iremos instanciar o objeto Banco que criamos apontando para a função OpenDatabase que abrirá o banco de dados que desejarmos. A função OpenDatabase tem a seguinte sintaxe: OpenDatabase(<Caminho e nome do banco de dados>,<opções>,<tipodeacesso>,<conexão>) <Caminho e nome do banco de dados>- Uma string que representa o caminho completo, incluindo o nome do banco de dados. <Opções>(Opcional)- Determina se o banco de dados será aberto em modo exclusivo ou não. True para exclusivo e False para modo compartilhado. Este recurso é útil quando iremos criar um sistema que será usado em rede(multiusuário). Se este argumento for omitido o padrão será False. 109

110 <TipoDeAcesso>(Opcional)- O tipo de acesso deve informar se o banco de dados será aberto como somente leitura(true) ou para leitura/gravação(false). <Conexão>(Opcional)- Uma string que determina várias opções de configuração, incluindo senhas. A pergunta que talvez esteja na sua cabeça é Onde devo declarar um objeto Database?. Bem, na verdade um objeto Database, assim como as variáveis no Visual Basic, podem ser declaradas em qualquer lugar. No entanto, se declararmos o objeto Database em um subprocedimento, ele será restrito somente ao subprocedimento em que foi declarado. O ideal é sempre usarmos declará-lo na seção General-Declarations do formulário ou módulo que formos usá-lo. Se usarmos em um módulo, esteve objeto será visível em todos os outros módulos e formulários. No nosso exemplo, usaremos na seção General- Declarations do formulário onde ele será usado. Vamos voltar a declaração do objeto Database que começamos. Declaramos um objeto Database chamado Banco na seção General-Declarations do nosso formulário. Agora, para usarmos esse objeto, temos de instanciá-lo apontando para a função OpenDatabase, como vimos anteriormente. O local ideal para fazer essa instanciação é no evento Load do formulário. Teremos assim desta forma, o objeto instanciado durante todo o tempo que o código estiver sendo executado no formulário. A sintaxe da função OpenDataBase já vimos anteriormente. Veremos agora como ficaria se usássemos o banco de dados que criamos na nossa pasta de trabalho. Usamos apenas o primeiro argumento que representa o caminho e o nome do banco de dados. Como você pode ver, os banco de dados do tipo Access terminam com a extensão.mdb, sendo portanto, necessário que especifiquemos o nome completo do banco de dados. Os outros argumentos são opcionais. Agora que já temos o objeto Database instanciado, podemos usar os seus recursos a qualquer momento. O primeiro recurso do objeto Database que iremos conhecer é o método OpenRecordset. Este método serve para abrirmos um RecordSet. Claro que antes de usálo você precisa saber o que é um RecordSet e para o que serve. 110

111 O que é um Recordset? Recordset é um objeto que representa uma tabela. Assim como o objeto Database representa o banco de dados, o objeto Recordset representa uma tabela. Com ele, podemos efetuar todas as operações em tabelas que fazíamos via Access ou Visual Data Manager. Agora que já sabemos pra que serve um Recordset vamos aprender a declará-lo e instanciá-lo. Primeiro, vá na seção General-Declarations, onde já declaramos um objeto Database, e declare lá também um objeto Recordset com o nome de Tabela. Depois de declarar o objeto Recordset, será necessário instanciá-lo. É aí que entra o método OpenRecordset do objeto Database. Veremos agora a sintaxe do método OpenRecordset: OpenRecordset(<NomeDaTabela>,<Tipo>,<Opções>,<SomenteLeitura>) <NomeDaTabela>- Uma string contendo o nome da tabela que desejamos abrir.na verdade, esse argumento não precisa ser necessariamente um nome de tabela. Pode também ser uma consulta ou uma instrução SQL. No nosso curso usaremos somente atribuí-lo com o nome da tabela. <Tipo>- Ao abrirmos um objeto recordset, poderemos escolher entre vários tipos de aberturas diferentes. Esse argumento pode ser um número ou uma constante interna que determina o tipo de abertura. Veremos agora os tipos mais usados: DbOpenTable Ao usar a contante DbOpenTable, estamos abrindo um objeto RecordSet do tipo Table como se ele fosse uma tabela normal. Podemos consultar registros, adicionar registros, excluir registros, atualizar registros e todas as operações que podemos fazer via Access ou Visual Data Manager. DbOpenSnapShot Esta outra contante nos permite abrir um objeto recordset como sendo do tipo SnapShot. Um recordset do tipo SnapShot pode ser visto como uma cópia virtual dos dados. Ou seja, é uma cópia da tabela no exato momento em que for criado o objeto recordset tipo SnapShot. Não podem ser atulizados. Seu uso se restringe a consultas. DbOpenDynaset Essa constante cria um objeto RecordSet tipo Dynaset. Um Dynaset é muito semelhante a um SnapShot. A diferença é que os Dynaset podem ser atualizados. Devo lembrar que cada um desses tipos de RecordSet contem várias particularidades não mencionadas aqui, sendo estas que citei, portanto, as mais importantes. Voltando a abertura do nosso banco de dados, usaremos um objeto recordset do tipo Table, pelo fato desse tipo de recordset ter as mesmas características de uma tabela. Dessa 111

112 forma, poderemos efetuar todas as operações que precisamos(inclusão,alteração,consulta,exclusão). Já que temos o objeto Database instanciado e o objeto RecordSet declarado, vamos agora instanciar o objeto RecordSet, apontando para o método OpenRecordset do objeto Database. Ficaria assim: Instanciamos o objeto tipo Recordset apontando para o método OpenRecordset do objeto DataBase. Como usamos no argumento <Tipo> do método OpenRecordset,a contante DbOpenTable, o objeto tipo RecordSet aberto, será do tipo Table. Ou seja, se comportará como se fosse uma tabela normal. Pronto! Agora a variável Tabela tem todas as características de um objeto recordset do tipo Table e têm também todos os registros existentes na tabela Clientes. Consultando Registros Desde que já tenhamos um objeto Recordset aberto, poderemos facilmente consultar seus registros. Há dois tipos de sintaxes que podemos utilizar para retornar valores de registros: <RecordSet>(<StringNomeCampo>) ou <RecordSet>!<NomeCampo> Exemplo: TxtNome.Text = Tabela( Nome ) Ou TxtNome.Text = Tabela!Nome No projeto que criamos, adicione um TextBox chamado TxtNome e utilize o exemplo anterior para preencher o TextBox com o valor do campo Nome. Você pode adicionar mais TextBoxs ao formulário e fazer com que os demais campos sejam exibidos. Rode o programa. Você deve ter notado que os dados exibidos no formulário são referentes ao primeiro registro. Isso por quê quando abrimos um recordset, ele aponta primeiramente para o 112

113 primeiro registro. Como se tivéssemos aberto uma tabela no Access ou no Visual Data Manager. É como se existisse um ponteiro virtual que sempre está apontando para um registro X. Na prática, consultar apenas o primeiro registro não nos adiantaria. È ai que entram os métodos de navegação que veremos agora. Navegação através dos registros MoveNext Este método moverá o ponteiro para o próximo registro. MovePrevious Move o ponteiro para o registro anterior MoveFirst Move o ponteiro para o primeiro registro. MoveLast Move o ponteiro para o último registro. Move Move o ponteiro N registros á frente. Exemplo: Tabela.Move 3 Moverá o ponteiro 3 registros á frente. Exemplos: Tabela.MoveNext Tabela.MoveLast Tabela.MovePrevious Métodos de procura Um Recordset oferece alguns métodos para realizarmos operações de busca através das tabelas. Veremos agora os métodos de busca e as suas particularidades. FindFirst- É o método de procura mais usado. Ele procura um registro com base em uma condição, a partir do primeiro registro. Sua sintaxe é a seguinte: Recordset.FindFirst(StringComCondição) O argumento StringComCondição representa uma string, onde deverá ser informada a condição. Por exemplo, se você desejar procurar um registro que contenha um campo Nome igual á João, então irá usar uma string assim: Nome = Joao. Vejamos como ficaria usando o método FindFirst: Tabela.FindFirst( Nome = Joao ) 113

114 Note que quando procuramos um campo do tipo Texto(Text), o texto a procurar deve ser delimitados por aspas simples. Caso for um campo do tipo numérico(integer,long, etc...) as aspas não são necessárias: Tabela.FindFirst( Código = 3 ) FindNext O método FindNext funciona de forma semelhante ao FindFisrt. A diferença é que enquanto o método FindFirst procura um registro a partir do primeiro, o FindNext procura a partir do registro corrente, sendo os anteriores ignorados. A sintaxe usada é a mesma nos dois métodos. FindPrevious A partir da atual posição do ponteiro no recordset, localiza o registro anterior que satisfaça o critério. Segue a mesma sintaxe dos métodos anteriores. FindLast A partir do primeiro registro, procura pelo último registro que satisfaça o critério estabelecido, no caso de termos mais de um registro encontrado. Segue a mesma sintaxe dos métodos anteriores. O método Seek O método Seek oferece um meio de pesquisa mais rápido quando procuramos um registro com um campo indexado. O método Seek só pode ser usado em um RecordSet do tipo Table e é necessário que especifiquemos um índice corrente antes de fazermos a pesquisa. Para especificar um índice corrente, usamos a propriedade Index do RecordSet. Digamos que vamos usar o Recordset que já criamos q que se chama Tabela. Como você lembra, quando criamos a tabela Clientes adicionamos um índice chamado Nome e é este índice que iremos usar. Tabela.Index = Nome Feito isso, já poderemos usar o método Seek que tem a seguinte sintaxe: <RecordSet>.Seek <Método de Comparação>,<Chave1>,<Chave2>,<Chave3>,Etc... <Método de Comparação> - Uma string que determina os métodos de comparação pra quando buscarmos pelo registro especificado em qualquer uma das <Chaves>. Os métodos de comparação são representados pelos operadores <, <=, =, >= ou >. <Chave1>,<Chave2>,<Chave3>,Etc... Um ou mais valores que representam os campos existentes no índice definido atrabés da propriedade Index. Podemos colocar até 13 chaves. Exemplo: Tabela.Index = Nome Tabela.Seek =, João 114

115 Após utilizarmos um método de procura, seja ele Seek ou qualquer um dos que vimos anteriormente, o ponteiro de moverá para o registro que satisfaça as condições estabelecidas nas opções de critério. Caso o registro não seja encontrado, o ponteiro continuará no registro atual. Quando uma operação de procura não obter sucesso, a propriedade NoMatch do objeto Recordset passar a ter o valor True. Essa propriedade é útil para sabermos se o registro que procuramos foi encontrado. Exemplo: Dim Banco as Database Dim Tabela as Recordset Set Banco = Opendatabase( C:\Trabalho\Dbcurso.mdb ) Set Tabela = Banco.OpenRecordset( Clientes,Dbopentable) Tabela.FindFirst( Nome = Maria ) If Tabela.Nomatch = True Then MsgBox Nome não foi encontrado Else MsgBox Nome foi encontrado Endif Adidionando Registros Para adicionarmos registros usamos o método AddNew de um objeto RecordSet. <Recordset>.AddNew Depois de usarmos AddNew, devemos atribuir os valores aos campos do Recordset: <RecordSet>(<Campo>) = <Valor a ser atribuído ao campo> Feito isso, ainda precisamos usar o método Update do objeto Recordset para finalizar a adição do novo registro. Este método trabalha em conjunto com o método AddNew. Lembre-se de sempre usá-lo quando a adição do registro estiver OK. <Recordset>.Update Vamos ao exemplo prático para ilustrar esse processo, partindo do RecordSet que criamos chamado Tabela 115

116 Tabela.AddNew Tabela( Nome ) = Vanessa Martins Vargas Tabela( Endereço ) = João Borges Fortes, 2000 Tabela( DataNasc ) = # 15/09/1980 # Tabela.Update Na pratica, estes valores provavelmente viriam de TextBoxs. Mas no exemplo acima adicionamos os valores diretamente aos campos da tabela para ilustrar o processo. Note que ao nos referirmos aos campos da tabela usamos, por exemplo Tabela( Nome ), mas também poderíamos usar Tabela!Nome. Cabe ao aluno avaliar qual é a sintaxe mais intuitiva. Atualizando Registros A atualização de registros é bem semelhante á adição. A diferença é que no lugar de usarmos o método AddNew, usamos o método Edit. Retomando o exemplo anterior, digamos que foi gravado o endereço do cliente errado. Usaríamos o seguinte código para consertar isso: Tabela.MoveLast Move o ponteiro para o último registro Tabela.Edit Abre a edição do registro Tabela( Endereço )= José Joaquim Da Mota,211 Atribui o novo endereço Tabela.Update Grava o novo endereço Excluindo registros Esta é a mais simples das operações envolvendo manipulação de registros. Para excluir um registro, aponte para o registro que deseja excluir e use o método Delete do objeto RecordSet. Exemplo: Tabela.MoveLast Tabela.Delete Fechando um RecordSet e um Database É muito importante se atentar para o fato de precisar fechar a conexão dos objetos com a tabela e o banco de dados quando não estivermos mais usando os dados provenientes deles. Pois isto evitará que o banco de dados possa estar corrompindo futuramente. Para fechar um Database, objeto que representa o banco de dados, devemos primeiramente fechar os RecordSets baseados nesse Database. Se tentarmos fechar o Database primeiro sem 116

117 termos fechado o(s) Recordsets bseados nele, teremos um erro em tempo de execução. Para fechar um RecordSet ou um DataBase, usamos o método Close. Tabela.Close Banco.Close O exemplo acima fecha primeiramente o RecordSet chamado Tabela e depois o Database chamado Banco. Conhecendo algumas propriedades úteis Vamos conhecer agora algumas propriedades úteis do objeto RecordSet : AbsolutePosition : Indica o numero do registro corrente da tabela em uso. Não podemos consultar essa propriedade em um objeto Recordset do tipo Table. Somente SnapShot ou Dynaset. BOF : Retorna True quando foi feita uma tentativa de ir para um registro anterior ao primeiro. Quando isto aontecer, om ponteiro não apontará para nenhum registro, tendo o programador ter que fazer com que ele aponte para um registro novamente. DateCreated : Retorna a data de criação da tabela manipulada pelo Recordset. EOF : Retorna True quando for feita uma tentativa de ir para um registro superior ao último. Index : Especificamos o nome do índice que será associado a tabela. NoMatch : Retorna True se uma pesquisa efetuada dentro da tabela foi bem-sucedida. PercentPosition : Retorna um percentual referente a posição que a tabela se encontra com comparação com o total de registros da tabela. RecordCount : Retorna a quantidade de registros que uma tabela possui. Com base nos métodos, propriedades e funções aprendidas, crie um cadastro com base na tabela Clientes que criamos no banco de dados DbCurso. O cadastro deverá ter botões de adicionar registros, um botão para ir para o próximo registro, anterior, primeiro e último. Deverá ter também um botão de excluir registros e um para alterar. Conhecendo alguns objetos de banco de dados 117

118 Iremos conhecer agora alguns objetos que facilitam a nossa vida, quando precisamos manipular dados de um banco de dados. O primeiro dos objetos que conheceremos é um controle: Data Este objeto automatiza tarefas como a do nosso exemplo anterior, economizando código. Vejamos como usá-lo. Crie um formulário e seleciona na caixa de ferramentas um objeto Data. Nomei-o como Data. Agora insira 5 Labels e 5 Textboxs nesse formulário, como se fosse fazer um cadastro para a nossa tebela de clientes, como no exemplo anterior. Deixe o formulário semelhante ao formulário da figura abaixo: Não é nexessário nomear os TextBoxs. Vamos agora configurar o objeto Data. Sem mais rodeios, vamos diretamente á propriedade que nos interessa e ela é a DatabaseName. Nela escolheremos o banco de dados que tém a tabela que iremos usar. Clicando no botão ao lado <...>, uma janela se abrirá para que possamos procurar pelo banco de dados. 118

119 Depois de selecionado o banco de dados, já podemos selecionar uma tabela, através da propriedade RecordSource do objeto Data. Note também que na propriedade RecordsetType, podemos escolher entre os 3 tipos de recordsets que vimos anteriormente. Bem, agora vamos conhecer o que o objeto Data tem a nos oferece. Primeiramente, configure a opção DataSource dos TextBoxs. Note que quando adicionamos um objeto Data ao formulário, o mesmo irá aparecer na lista da propriedade RecordSource das TextBoxs existentes no formulário. Selecione este objeto para todas as TextBoxs. Agora que já selecionamos o objeto Data para a propriedade RecordSource de todos os TextBoxs, configure a propriedade DataField das mesmas, uma por vez. Note que se tudo estiver configurado de forma adequada, você pode escolher os campos em uma lista na propriedade DataField de cada TextBox. Selecione um a um, os respectivos campos para cada TextBox. Depois disso feito, rode o projeto. Você vai ver que podemos navegar através dos registros. Como você notou, a economia de código foi de 100 %. Tudo o que for digitado ou trocado nas TextBoxs vai ser alterado diretamente no banco de dados, sem necessidade nenhuma de usar métodos Edit ou Update. Devo dizer que é um excelente recurso para consultar dados. Na prática, naum se usa muito esse tipo de controle. Pois na maioria dos aplicativos, temos que fazer validação do que o usuário digita nas caixas de texto, limitar algumas delas, validar dados, etc. Além disso, funções como excluir registros, adicionar registros, devem ser feitas manualmente. 119

120 O Controle DataGrid(DbGrid) O controle DbGrid oferece um sofisticado meio de consultarmos dados. Para usar o DbGrid, você deve marcá-lo na caixa de componentes. Há mais de um tipo de DataGrid, no entanto o que vamos estudar é o Microsoft Data Bound Grid Control 5.0(SP3). Depois de feito isso e o controle já estar visível na caixa de ferramentas, clique nele e o arraste-o para o mesmo formulário onde criamos o nosso cadastro de clientes. 120

121 Vá na propriedade DataSource da DataGrid. Você verá que aparecerá o nosso objeto Data na lista. Selecione-o. De fato, para usarmos o objeto DataGrid, temos que ter um objeto Data já configurado, no mesmo formulário. Feito isso, já preenchemos o DataGrid com os dados existentes no objeto Data. Rode o projeto e confira o resultado. Note que ao mudarmos de registro no DataGrid, o registro também troca no objeto Data e vice-versa. O Datagrid funciona de forma bem semelehante ao objeto Data. Quando alteramos um campo via DataGrid, estamos alterando diretamente no banco de dados, sem necessidade de algum comando adicional. No entanto existem propriedades que nos permitem bloquear esse tipo de alteração direta. Vejamos algumas propriedades do DataGrid: AllowAddNew: Habilita a possibilidade de se poder acrescentar registros na tabela. Quando esta propriedade está habilitada. O DataGrid oferece um registro em branco no final para que possamos inserir um novo registro. AllowDelete : Habilita a possibilidade de apagar registros. Quando habilitamos essa propriedade, podemos excluir registros selecionando toda uma linha e pressionando a tecla <Del>. AllowUpdate : Habilita a possibilidade de alterar os registros existentes diretamente. ColumnHeaders : Determina se o cabeçalho de cada coluna será exibido. RecordSelectors : Determina se no DBGrid irá aparecer um seletor de registros AllowRowSizing : Habilita a possibilidade do usuário mudar o tamanho das colunas. Enabled : Habilita ou não a interação do DBGrid com o usuário. Columns : Seleciona em qual coluna de dados do DBGrid que terá as propriedades abaixo disponível para serem configuradas. Caption : Título da Coluna selecionada. 121

122 DataField : Campo da tabela que terá seus dados exibidos na coluna selecionada. DefaultValue : Valor padrão para um determinado campo. NumberFormat : Determina o formato com que os dados da coluna serão mostrados no vídeo. Usa as mesmas regras da função FORMAT. Locked : Trava os dados contido nas colunas. AllowSizing : Habilitada a possibilidade de mudar o tamanho da coluna Visible : Indica se a coluna será visível ou não. Alignment : Alinha dos dados na coluna na forma determinada nesta propriedade. Impressão Atualmente existem várias ferramentas para facilitar a impressão de relatórios. Estudaremos 2 delas: O objeto Printer, que é um objeto nativo do Visual Basic, e a ferramenta Crystal Reports, que é um programa separado, mas que gera relatórios que podem ser acessados através do Visual Basic. A versão do Crystal Reports que estudaremos é o Crystal Reports Report Design Component, que permite projetarmos relatórios dentro do nosso próprio projeto do Visual Basic. O objeto Printer O objeto Printer nos permite obter um total controle sobre as tarefas de impressão. Tem propriedades que nos possibilitam alterar a fonte do que será impresso, alterar a impressora padrão, alternar para fonte em negrito, etc. Tem métodos que nos possibilitam saltar para a próxima página, terminar a impressão, imprimir na linha x, coluna x,etc. Veremos agora as principais propriedades do Printer: ColorMode: Determina ou mostra a capacidade de impressão colorida do dispositivo. Copies: Especifica a quantidade de cópias de uma página que deve ser impressa. CurrentX: Determina a coordenada horizontal que a impressora irá imprimir. CurrentY: Determina a coordenada vertical que a impressora irá imprimir. DeviceName: Mostra o nome da impressora padrão suportada pelo dispositivo FontName: Determina qual fonte de letra a impressora usará para impressão. FontBold: Determina se a fonte será em negrito. FontItalic: Determina se a fonte será em itálico. Fonts: Fornece uma lista de todas as fontes disponíveis para impressão. FontSize: Determina o tamanho que a fonte de letra escolhida usará. FontUnderline: Determina se a fonte será sublinhada. Orientation: Determina a orientação do papel: Retrato ou Paisagem. Usamos as constantes para definir o tipo escolhido: vbprorportrait 1 Retrato vbprorlandscape 2 Paisagem Page : Retorna o número da página que esta sendo impressa. PaperSize: Determinamos o tamanho do papel. Podemos usamos as seguintes constantes: 122

123 vbprpsletter 1 Letter, 8 1/2 x 11 in. VbPRPSLetterSmall 2 Letter Small, 8 1/2 x 11 in. VbPRPSTabloid 3 Tabloid, 11 x 17 in. VbPRPSLedger 4 Ledger, 17 x 11 in. VbPRPSLegal 5 Legal, 8 1/2 x 14 in. VbPRPSStatement 6 Statement, 5 1/2 x 8 1/2 in. VbPRPSExecutive 7 Executive, 7 1/2 x 10 1/2 in. vbprpsa3 8 A3, 297 x 420 mm vbprpsa4 9 A4, 210 x 297 mm vbprpsa4small 10 A4 Small, 210 x 297 mm vbprpsa5 11 A5, 148 x 210 mm vbprpsb4 12 B4, 250 x 354 mm vbprpsb5 13 B5, 182 x 257 mm vbprpsfolio 14 Folio, 8 1/2 x 13 in. VbPRPSQuarto 15 Quarto, 215 x 275 mm vbprps10x x 14 in. vbprps11x x 17 in. VbPRPSNote 18 Note, 8 1/2 x 11 in. vbprpsenv9 19 Envelope #9, 3 7/8 x 8 7/8 in. vbprpsenv10 20 Envelope #10, 4 1/8 x 9 1/2 in. vbprpsenv11 21 Envelope #11, 4 1/2 x 10 3/8 in. vbprpsenv12 22 Envelope #12, 4 1/2 x 11 in. vbprpsenv14 23 Envelope #14, 5 x 11 1/2 in. VbPRPSCSheet 24 C size sheet vbprpsdsheet 25 D size sheet vbprpsesheet 26 E size sheet vbprpsenvdl 27 Envelope DL, 110 x 220 mm vbprpsenvc3 29 Envelope C3, 324 x 458 mm vbprpsenvc4 30 Envelope C4, 229 x 324 mm vbprpsenvc5 28 Envelope C5, 162 x 229 mm vbprpsenvc6 31 Envelope C6, 114 x 162 mm vbprpsenvc65 32 Envelope C65, 114 x 229 mm vbprpsenvb4 33 Envelope B4, 250 x 353 mm vbprpsenvb5 34 Envelope B5, 176 x 250 mm vbprpsenvb6 35 Envelope B6, 176 x 125 mm vbprpsenvitaly 36 Envelope, 110 x 230 mm vbprpsenvmonarch 37 Envelope Monarch, 3 7/8 x 7 1/2 in. vbprpsenvpersonal 38 Envelope, 3 5/8 x 6 1/2 in. vbprpsfanfoldus 39 U.S. Standard Fanfold, 14 7/8 x 11 in. vbprpsfanfoldstdgerma n 40 German Standard Fanfold, 8 1/2 x 12 in. vbprpsfanfoldlglgerma 41 German Legal Fanfold, 8 1/2 x 13 in. n vbprpsuser 256 User-defined 123

124 Port: Retorna o nome da porta de impressão que será usada pela impressora padrão. PrintQuality: Determina ou seta a resolução que a impressora irá usar. VbPRPQDraft -1 Resolução Draft vbprpqlow -2 Baixa Resolução vbprpqmediu -3 Média Resolução m vbprpqhigh -4 Alta Resolução Vejamos agora, os principais métodos: EndDoc: Finaliza a impressão de um relatório KillDoc: Termina imediatamente a impressão Line: Imprime uma linha horizontal, de acordo com as coordenadas especificadas. NewPage: Força a impressão passar para a próxima página. Print <expressão> : Imprime uma expressão ou variável especificada. Quando usamos o objeto Printer, será de extrema necessidade o uso de uma função auxiliar que só pode ser usado com o método Print ou com a instrução Print #. Esta função é a função Tab e é usada para posicinar a saída. Imagine que estamos imprimindo alguma coisa com o método Print. Queremos imprimir o título do relatório bem no centro da folha. Se usássemos o método Print assim: Printer.Print Título do Relatório O título sairia no início da folha, agora usando a função Tab associada com o método Print, podemos definir em qual coluna irá começar a impressão feita pelo método Print. Printer.Print Tab(35); Título do Relatório Deverá existir um ; (ponto e vírgula) entre a função Tab e o que queremos imprimir. Mas se você não digitar não tem problema, pois o editor do Visual Basic se encarrega de corrigir esse erro de sintaxe. Vejamos agora, um exemplo de como poderia ser feito um relatório dos clientes na tabela que criamos. Primeiramente, abre o último projeto que criamos. No formulário que criamos, adicione um botão de Imprimir e nomei-o como CmdImprimir. 124

125 No evento Load do botão, adicione o seguinte código: Dim Banco As Database Dim Tabela As Recordset Dim Linha As Integer Set Banco = OpenDatabase("C:\trabalho\dbcurso.mdb") Set Tabela = Banco.OpenRecordset("Clientes", dbopentable) Linha = 1 Do While Not Tabela.EOF If Linha = 1 Then Cabecalho End If Linha = Linha + 1 Printer.Print Tab(5); Tabela!codigo; Printer.Print Tab(15); Tabela!nome; Printer.Print Tab(45); Tabela!endereco; Printer.Print Tab(65); Tabela!datanasc; Printer.Print Tab(93); Tabela!rg; Printer.Print If Linha = 50 Then Printer.NewPage Linha = 1 End If Tabela.MoveNext Loop 125

126 Printer.EndDoc Agora, crie um subprocedimento denominado Cabeçalho, que terá a funçãop de imprimir o cabeçalho do relatório toda vez que uma nova página começar a ser impressa. Neste subprocedimento, insira o seguinte código: Printer.Font = "Arial" Printer.FontBold = True Printer.FontSize = 11 Printer.Print Tab(35); "Relatório de Clientes" Printer.Print Printer.Print Tab(5); "Código"; Printer.Print Tab(15); "Nome"; Printer.Print Tab(40); "Endereço"; Printer.Print Tab(60); "Data de Nascimento"; Printer.Print Tab(85); "RG"; Printer.FontBold = False Bem, vamos começar pelo evento Load do botão CmdImprimir.Primeiramente, declaramos as variáveris: Dim Banco As Database Dim Tabela As Recordset Dim Linha As Integer Uma para o banco de dados, outra para a tabela, e outra é referente a um contador de linhas que criamos para limitarmos o número de linhas impressas por página em 50, quando exceder, o programa irá passar para uma nova página. Depois disto, instanciamos as variáveis do banco de dados e da tabela: Set Banco = OpenDatabase("C:\trabalho\dbcurso.mdb") Set Tabela = Banco.OpenRecordset("Clientes", dbopentable) E dizemos que a linha inicial será a 1, atribuindo o valor 1 a variável Linha. Linha = 1 Feito isso, iniciará um ciclio, a qual imprimirá um registro da tabela por vez, enquando a tabela não chegar no final. Assim que tentarmos nos mover para um registro maior que o último, o ciclio é interrompido e a impressão encerrará: Do While Not Tabela.EOF 126

127 Na linha seguinte, verificamos se a variável Linha tem o valor 1, o que quer dizer que estamos começando uma nova página, se tiver ela irá chamar o subprocedimento Cabeçalho: If Linha = 1 Then Cabecalho End If Vejamos agora o código existente no subprocedimento chamado Cabeçalho. Printer.Font = "Arial" Printer.FontBold = True Printer.FontSize = 11 Printer.Print Tab(35); "Relatório de Clientes" Printer.Print Printer.Print Tab(5); "Código"; Printer.Print Tab(15); "Nome"; Printer.Print Tab(40); "Endereço"; Printer.Print Tab(60); "Data de Nascimento"; Printer.Print Tab(85); "RG"; Printer.FontBold = False As 3 primeiras linhas se referem ao tipo, estilo e tamanho da fonte, Font, FontBold e FontSize; que se referem nessa ordem á Nome da Fonte, Fonte em negrito e tamanho da fonte. Sendo assim, escolhemos para o cabeçalho a fonte Arial, que será em negrito, já que estamos escolhendo a propriedade FontBold como True. O tamanho da fonte será igual a 11, já que definimos a propriedade FontSize com 11. As próximas linhas se referem a impressão do cabeçalho em si, onde usamos a função auxiliar Tab para posicionar a impressão na coluna desejada. Uma observação que tenho que fazer aqui é quanto á linha que tem um Print.Print sem nada á imprimir. Isto seria um modo de deixar uma linha em branco após o título do relatório. Outra é o ;(Ponto e Vírgula) no final de todas as linhas de impressão. Colocando esse ; (Ponto e Vírgula) fazemos com que a impressão continue na mesma linha. Ou seja, a próxima instrução Print que usarmos após o ; (Ponto e Vírgula) será impressa na mesma linha. A impressão só passará para a linha seguinte, quando usarmos o método Print sem o ; (Ponto e Vírgula). Terminamos o subprocedimento do cabeçalho, fazendo com que a fonte passe do negrito para o normal, já que terminamos a impressão do relatório e precisamos que os registros não sejam impressos em negrito: Printer.FontBold = False Retornando so evento Load do botão CmdImprimir, temos o restante do código: Linha = Linha + 1 Printer.Print Tab(5); Tabela!codigo; 127

128 Printer.Print Tab(15); Tabela!nome; Printer.Print Tab(45); Tabela!endereco; Printer.Print Tab(65); Tabela!datanasc; Printer.Print Tab(93); Tabela!rg; Printer.Print If Linha = 50 Then Printer.NewPage Linha = 1 End If Tabela.MoveNext Incrementamos a variável Linha em 1, já que á cada ciclo será impressa uma linha: Linha = Linha + 1 As próximas linhas se referm á impressão da linha(registro) em si: Printer.Print Tab(5); Tabela!codigo; Printer.Print Tab(15); Tabela!nome; Printer.Print Tab(45); Tabela!endereco; Printer.Print Tab(65); Tabela!datanasc; Printer.Print Tab(93); Tabela!rg; Printer.Print Depois delas, temos a seguinte verificação: If Linha = 50 Then Printer.NewPage Linha = 1 End If Se a linha for igual á 50, então usamos o método NewPage para passarmos para uma nova página, e conseqüentemente, deveremos atribuir o Valor 1 a variável Linha. Pois começaremos novamente a contar as linhas a partir de 1. Depois de impresso o registro, passaremos para o próximo registro na tabela: Tabela.MoveNext O próximo comando é o Loop e encerra o ciclo Do While: Loop Após encerrado o ciclo, e todos os registros serem impressos, precisamos dizer a impressora que a impressão encerrou. Para isso, usamos o método EndDoc. Printer.EndDoc 128

129 É necessário usar esse método para encerrar a impressão, pois se não usássemos o programa ficaria se comunicando com o Spool da impressora e os dados só seriam impressos quando o programa fosse encerrado. Criando relatórios com o Crystal Reports A ferramenta Crystal Reports, da Seagate, é sem dúvida a ferramenta preferida pelos desenvolvedores da atualidade para desenvolver relatórios. Isso por quê ele automatiza várias tarefas que o programador teria de fazer manualmente, caso fosse usar o Printer. Você pode selecionar um banco de dados de forma interativa e escolher quais campos devem aparecer no relatório, que ele monta automaticamente o relatório pra você. Possui ainda um assistente que faz todo o trabalho pesado pra você. Você terá apenas que arrumar alguns detalhes, se necessário, no relatório. Criando um relatório no Crystal Reports usando o assistente Existem várias versões do Crystal Reports espalhadas por aí. A versão que iremos usar é o Crystal Reports Report Design Component. Em outras versões do Crystal Reports, ele funciona como um programa separado onde criamos os relatórios dentro dele mesmo. Esses relatórios, contituem um arquivo separado, que terá de ser chamado pelo Visual Basic. Com o Crystal Reports Report Design Component, você cria os relatórios dentro do próprio Visual Basic, e não há necessidade nenhuma de ter um arquivo separado para cada relatório. Esta é, na minha opinião, a granda vantagem de usar essa versão. Bem, deixando de rodeios e indo ao que interessa, o que primeiramente precisamos para criar um relatório usando o Crystal é ter ele instalado. Feito isso, ele já irá aparecer nos menus do Visual Basic. Para não termos problemas com o uso do assistente, devemos adicionar um componente ao projeto. Vá no menu Project, selecione Components e marque o controle Crystal Report View Control. Este controle é requerido pelo assistente quando ele cria o relatório e se você não adicioná-lo terá problemas sérios ao encerrar o assistente. Esses problemas sérios incluem o Visual Basic fechar e você perder tudo o que não foi salvo. Portanto, não esqueça de marcar tal componente. 129

130 Para adicionarmos um novo relatório usando o Crystal Reports, acessamos o menu Project e escolhemos a opção Add Crystal Reports 8.5. Abrirá então uma janela perguntando se queremos criar o novo relatório usando o assintente, se queremos criar um relatório vazio ou criar um relatório a partie de outro existente. Além disso, existe uma lista abaixo com vários tipos de relatórios predefinidos para que possamos escolher. Criar um novo relatório usando o assistente Criar um novo relatório em branco Criar um novo relatório a partir de um relatório já existente Aqui temos uma lista de tipos de relatórios predefinidos Aqui é exibido o LayOut do relatório predefinido escolhido na lista. Como vamos criar nosso relatório usando o assistente, marque a primeira opção e clique em OK. Feito isso, o assistente iniciará o processo: 130

131 Primeiramente, deveremos selecionar um banco de dados, de onde virão os dados do relatório. Para fazer isso, clicamos no botão Project. Após clicarmos nesse botão, irá abrir uma janela com várias opções para nos conectarmos com diferentes bancos de dados. Como estamos utilizando conexão com banco de dados via DAO, marque a opção DAO e clique no botão Browse para selecionar um banco de dados ou digite o caminho do banco de dados na caixa de texto. 131

132 Note ainda que existe uma caixa abaixo, onde podemos selecionar para abrir vários tipos de banco de dados diferentes. Como o banco de dados que iremos abrir é Access, então não precisamos alterar. 132

133 Estando o nome do banco de dados e o tipo selecionado, podemos clicar no botão OK para proseguirmos. Feito isso, abrirá uma janela onde podemos selecionar o objeto do banco de dados que desejamos, no nosso caso, a tabela Clientes. Atenção: Neste exemplo selecionamos a tabela Clientes. No entanto, podemos selecionar mais de uma tabela sem problemas. O ato de adicionar mais de uma tabela ao relatório não obriga o relatório a ser baseado em todas as tabelas. Mas por sua vez, mantém essas tabelas disponíveis para usarmos no relatório. Estando esta tabela selecionada, já podemos clicar no botão OK. O assistente retornará novamente para a primeira tela. Para proseguir, clicamos no botão Next. 133

134 O assistente então passará para o guia Fields, onde definimos quais campos aparecerão no relatório: Nesta lista estão todos os campos que podemos adicionar ao relatório. Para adicionar um campo, basta selecioná-lo nesta lista e clicar no botão Add -> O botão Add All-> coloca todos os campos no relatório sem a necessidade de termos que inserir um por um. O botão Remove <- remove o campo selecionado na lista de campos a exibir no rerlatório O botão <- Remove All remove todos os campos da lista de campos a exibir no relatório. É nessa lista que ficam os campos que escolhemos para exibir no relatório Nesta caixa, podemos selecionar individualmente o cabeçalho que será exibido 134 para cada campo.

135 Depois de adicionados os campos necessários para o nosso relatório e caso ele seja um relatório simples, já podemos finalizar, clicando no botão Finish. Veremos mais tarde ao que se destinam os próximos passos do assintente. Se você já adicionou os campos que precisa no relatório e não usará nenhum recurso especial no seu relatório, deverá clicar no botão Finish. Feito isso, aparecerá a seguinte janela: Aqui ele pergunta se queremos que o assistente crie um formuilário que servirá como visualização de impressão. Caso você queira visualizar o relatório antes de imprimir, marque a opção Yes. Aqui ele pergunta se você que o assistente modifique as propriedades de projeto para que o formulário de visualização de impressão seja o objeto inicial do projeto(startup Object). Caso você queira, marque Yes. Geralmente usamos No. Depois que você selecionar as opções que você deseja, clique em OK. 135

136 Veja que o assistente criou um Relatório(Report) com o nome CrystalReports1. Nomeio-o como RptClientes. Caso já tivéssemos um relatório com o nome de CrystalReports1, ele nomearia como CrystalReports2, e assim sucessivamente. Note também que ele criou um formulário como o nome Form1. Se já tivéssemos um formulário com esse nome, ele criaria um com o nome de Form2 e assim sucessivamente. Nome-o para FrmRelCli. Veja que esse formulário funciona como visualização dos relatórios. Assim, quando precisarmos imprimir um relatório criado a partir do Crystal, basta chamar o formulário que o assistente criou para esse relatório através do método Show. O formulário fará toda a parte de imprimir o relatório para nós. A janela abaixo mostra uma pré-visualização que foi criada pelo assistente do Crystal em um formulário. Ela oferece recursos de Zoom, mudança de página, pesquisa e ainda oferece recursos para alternarmos entre os grupos, caso estejamos trabalhando com relatórios que contenham grupos. Depois de renomear o nome do relatório e o do formulário que o assistente criou, você também deve renomear o nome no código do formulário que o assistente criou. Nesse código ele faz referência ao relatório que o assistente criou. Como modificamos o nome desse relatório, também temos de fazer o mesmo no código. A única linha que teremos de 136

137 alterar é na declaração, onde é declarado um objeto do tipo Report(relatório). Altere o nome para o novo nome que você atribuiu ao relatório. Essa é única linha que teremos de alterar nesse código para que ele funcione perfeitamente. Essa mudança só é necessária por que alteramos o nome do objeto Report. Feito essa modificação, talvez você queira fazer alguns ajustes no Layout do relatório. Um relatório é dividido em várias seções. Veremos agora a função de cada uma delas. A seção Report Header é o cabeçalho do relatório. Não confunda cabeçalho do relatório com cabeçalho da página. Pois o cabeçalho da página é impresso sempre antes de uma 137

138 página ser impressa. Já o cabeçalho do relatório será impresso somente uma vez, antes de qualquer página ser impressa. A seção Page Header é o cabeçalho de página e como já falamos anteriormente é impressa sempre que é iniciada uma nova página. Usamos esta seção para colocar os cabeçalhos para os campos, além de outras informações. A seção Details(detalhe) é a mais importante do relatório. É nela que irão os dados que compõem o relatório. Como por exemplo, os campos nome, endereço, etc. A seção Report Footer é o rodapé do relatório. Ou seja, é o que será impresso, no final do relatório, após todas as páginas serem impressas. A seção Page Footer é o rodapé da pagina. É o que será impresso no fim de cada página. Usamos esta seção para imprimir, por exemplo, os números de página. Ao criar um relatório pelo assistente, o Crystal automaticamente insere uma função, para retornar o número de página nesta seção. Na caixa de ferramentas a esquerda podemos ver os controles disponíveis para inserir nos relatórios criados pelo Crystal Os controles mais importantes são: Text Objext Um simples objeto de texto que tem a mesma função do objeto Label nos formulários. Line Object Serve para traçarmos uma linha reta no relatório. Além desses recursos, o Crystal ainda nos oferece recursos de poder inserir campos especiais, como hora, data, etc. Vejamos alguns: 138

139 Exibe a data Exibe a hora Exibe a data de modificação Exibe a hora da modificação Exibe o número de registro Exibe o número da página Exibe o numero total de páginas Trabalhando com filtros no Crystal Reports É comum as vezes o programador se deparar com um relatório em que a aplicação de um filtro é necessária. Com o objeto Printer, temos a liberdade de imprimir somente os dados que nos interessam. Digamos que você precise imprimir um relatório com nomes, em que a impressão do registro se baseará em um nome que será digitado em um TextBox. Serão aceitos nomes que iniciem com a string digitada na Textbox. Por exemplo, se você digitar a string JO na TextBox, poderão ser impressos no relatório nomes como JOAO, JOSÉ, JOVANA e todos outros nomes que comecem com JO. Crie um formulário com a aparência da figura abaixo: Nomeie a TextBox com o nome de TxtFiltro, o botão de impressão com o nome de CmdImprimir. Crie um subprocedimento denominado Cabeçalho e insira o seguinte código: Printer.Font = "Arial" Printer.FontBold = True Printer.FontSize = 11 Printer.Print Tab(35); "Relatório de Clientes" Printer.Print Printer.Print Tab(5); "Código"; Printer.Print Tab(15); "Nome"; Printer.Print Tab(40); "Endereço"; Printer.Print Tab(60); "Data de Nascimento"; Printer.Print Tab(85); "RG"; Printer.FontBold = False 139

140 No evento Load do botão CmdImprimir, insira o seguinte código: Dim Banco As Database Dim Tabela As Recordset Dim Linha As Integer Set Banco = OpenDatabase("C:\trabalho\dbcurso.mdb") Set Tabela = Banco.OpenRecordset("Clientes", dbopentable) Linha = 1 Do While Not Tabela.EOF If Mid(Tabela!nome, 1, Len(TxtFiltro.Text)) = TxtFiltro.Text Then If Linha = 1 Then cabecalho End If Linha = Linha + 1 Printer.Print Tab(5); Tabela!codigo; Printer.Print Tab(15); Tabela!nome; Printer.Print Tab(45); Tabela!endereco; Printer.Print Tab(65); Tabela!datanasc; Printer.Print Tab(93); Tabela!rg; Printer.Print If Linha = 50 Then Printer.NewPage Linha = 1 End If End If Tabela.MoveNext Loop Printer.EndDoc O código acima oferece um modo para filtrarmos alguma string com base no que for digitado na TextBox.. Antes de o registro ser impresso, verificamos se a string inicial do campo Nome do registro atual bate com o que foi digitado na Textbox. If Mid(Tabela!nome, 1, Len(TxtFiltro.Text)) = TxtFiltro.Text Then Através da função Mid, que retorna uma substring de uma string, pegamos uma substring inicial do campo Nome, com o tamanho da string que foi digitada em TxtFiltro. Se a condição for verdadeira, tudo o que estiver no bloco If será executado e o registro será impresso. Caso contrário, o programa passará ao próximo registro através do método 140

141 MoveNext do objeto Recordset Tabela. Depois disso, é encontrado o comando Loop e o ciclo é reiniciado, passando o próximo registro agora pela verificação. Desta forma, só os registros que coincidirem serão impressos. Rode o projeto e veja o resultado. Como você pode confirmar, com o objeto Printer podemos controlar registro á registro o que está sendo impresso. A questão então é: Como podemos criar relatórios com filtros no Cystal? Bem, na verdade existem muitas maneiras de se fazer isso. Algumas delas são até mesmo bem complexas. Ao definir uma tabela para um relatório, quando você o cria, seja pelo assistente ou outro método, o relatório terá os dados da tabela naquele exato momento. Portanto, modificações feitas na tabela após termos definido os dados no relatório, não serão refletidas no relatório. Muitas pessoas usam uma tabela temporária (embora muita gente não aconselhe) para filtrar somente os dados que se deseja em uma tabela (tabela temporária) e atribuem essa tabela ao relatório. Alguns problemas com que você vai se deparar, são: 1º - A tabela deve ser atribuída dinamicamente, ou seja, em tempo de execução. 2º - Uma vez atribuído a tabela ao relatório, ela deverá ser atribuída novamente cada vez que o filtro for modificado. Caso contrário, ficará com os dados existentes da primeira vez que você atribuiu a tabela ao relatório. 3º - O uso de um relatório com uma tabela temporária pode tornar-se lento em relatórios com muitos registros. O uso de tabelas temporárias não é aconselhado por oferecer um desempenho baixo (baixa velocidade) em impressão de relatórios com muitos registros. No entanto, talvez você se depare com alguma situação em que você não vê outra saída. Por exemplo. Você quer criar uma planilha sobre o controle de vendas mensal, no Crystal. Uma solução seria criar uma tabela exatamente como seria a planilha com os dados que você que e jogar essa tabela para o Crystal. Vejamos como poderíamos fazer isso. Primeiramente, crie a tabela temporária que você irá usar para imprimir os dados da planilha. Depois, utilize o assistente do Crystal para adicionar essa tabela ao relatório. Supondo que você criou uma tabela com o nome TabTemp, e criou um relatório com o nome RptPlan, poderiámos usar o seguinte código: Dim Banco as Database Dim Tabela as RecordSet Set Banco = OpenDatabase( C:\Trabalho\Dbcurso.mdb ) Set Tabela = Banco.OpenRecordset( TabTemp,Dbopentable) < Aqui poderiam ser utilizados comandos para efetuar o filtro na tabela. Mas isto é você quem vai avaliar, e através do método Delete do objeto RecordSet, deletar os registros que não devem aparecer no relatório. 141

142 > RptPlan.Database.SetDataSource Tabela RptPlan.PrintOut Esse código tem dois métodos do objeto Crystal Report que ainda não conhecemos. Um deles é o método SetDataSource do objeto Database, que é membro do objeto Crystal Report, ou seja, do relatório que criamos. O objeto SetDataSource tem a função de atribuir uma origem de dados ao Crystal Reports. Uma origem de dados pode ser uma tabela ou uma instrução SQL. Podemos, por exemplo, criar um objeto RecordSet, instanciá-lo e atribuir ao relatório. Foi o que fizemos no exemplo acima. Criamos um objeto Recordset chamado Tabela, instanciamos esse objeto com a tabela que queremos usar no relatório. Como essa tabela é temporária, efetuamos as possíveis operações de exclusão para deixar na tabela somente os dados que nos interessam. Após isso, utilizamos o método SetDataSource, que, como você pode ver, oferece uma sintaxe muito simples: RptPlan.Database.SetDataSource Tabela No nosso caso, Tabela é o objeto RecordSet que representa a tabela TabTemp. Depois disso, entra outro método que ainda não conhecemos, mas que também é muito simples. É o método PrintOut do objeto Crystal Report. Este método envia diretamente o relatório para a impressora. Uma observação a ser feita e um problema bem comum é a de que quando você *chama um relatório, fica armazenado nele o que foi impresso pela primeira vez. Então se você voltar a imprimir esse relatório sem decarregá-lo da memória, e aplicar outro filtro, vai ver que os dados impressos são iguais ao que você imprimiu na primeira vez. Claro que se você aplicar o filtro, chamar o relatório, imprimir, fechar a aplicação e voltar a imprimir o relatório, tudo funcionará perfeitamente. Mas, imagine que você tem um formulário com um TextBox de filtro e um botão de impressão. Então você cria uma rotina para visualizar a impressão. Provavelmente, você irá dar ao usuário a alternativa de digitar um filtro e clicar no botão de impressão para ver o resultado, para depois imprimir. Então o usuário poderia testar várias vezes o filtro selecionado que ele quer. O que acontece aqui é que assim que ele atribuir uma origem de dados ao relatório pela primeira vez, os dados do primeiro filtro que ele atribuir ao relatório, serão sempre os exibidos quando ele for acessar o relatório novamente. Para contornar esse problema, devemos sempre descarregar o relatório da memória, através do comando Unload, depois que ele foi usado. Exemplo: Unload RptCli Isso descarrega imediatamente o relatório da memória. Atenção: Você deve apenas decarregar o relatório da memória, após o termino de seu uso. Se o relatório estiver sendo exibido ou um objeto CRViewer, que é o objeto que o assistente cria para podermos 142

143 visualizar os dados antes de imprimir, estiver exibindo dados do relatório e você descarregar o relatório da memória, não haverá visualização dos dados. Uma dica: No formulário de visualização (aquele que o assistente cria pra você e que possibilita visualizar os dados), descarregue o relatório da memória no evento Unload. Exemplo: Private Sub Form_Unload(Cancel As Integer) Unload RptCli End Sub *chamar um relatório O ato de chamar um relatório não está necessariamente ligado ao comando Load. Podemos também chamar um relatório através do comando Load, mas o que acontece na verdade é que todos os objetos do projeto são automaticamente carregados, quando o programa é iniciado. Assim, todo objeto fica na memória para um acesso mais rápido quando precisarmos desse objeto. No caso do relatório, temos a necessidade de descarregá-lo da memória para que os dados impressos da última vez sejam substituídos pelos novos. No entanto, ele é automaticamente carregado quando fizermos qualquer referência a ele, usando um método ou propriedade. Continuando, veremos como criar um relatório com filtro sem precisar utilizar uma tabela temporária. O que se torna mais simples, rápido e organizado. Primeiramente, crie um novo projeto e adicione um formulário como o que já criamos anteriormente com a aparência semelhante ao da figura abaixo. Nomeie a TextBox com o nome de TxtFiltro, o botão de impressão com o nome de CmdImprimir. Depois, adicione o relatório RptCli, já criado anteriormente, ao projeto. Feito isso, codifique o evento Load do botão CmdImprimir da seguinte maneira: Dim Banco as Database Dim Tabela as RecordSet Set Banco = OpenDatabase( C:\Trabalho\Dbcurso.mdb ) If TxtFiltro.Text<> then Set Tabela = Banco.OpenRecordset( Select * from Clientes Where Nome Like & TxtFiltro.Text & * ) Else Set Tabela = Banco.OpenRecordset( Clientes ) End if RptPlan.Database.SetDataSource Tabela RptPlan.PrintOut 143

144 Primeiro, declaramos 2 variáveis. Um objeto Database e outro RecordSet. Dim Banco as Database Dim Tabela as RecordSet Abrimos o banco de dados: Set Banco = OpenDatabase( C:\Trabalho\Dbcurso.mdb ) Depois disso, verificamos de a TextBox TxtFiltro não está vazia: If TxtFiltro.Text<> then Se ela não estiver vazia, abrimos a tabela usando uma instrução SQL(Explicarei logo após) que abre a tabela já com o filtro aplicado. Este filtro é feito com base nos primeiros caracteres digitados em TxtFiltro : Set Tabela = Banco.OpenRecordset( Select * from Clientes Where Nome Like & TxtFiltro.Text & * ) Caso contrário: Else Set Tabela = Banco.OpenRecordset( Clientes ) Abrirá a tabela normalmente, sem nenhum filtro a aplicar, o que quer dizer que se não difitarmos nada na TextBox, todos os registros serão exibidos no relatório. Feito essa verificação, o bloco If é encerrado: End if Depois disso, atribuímos a tabela com ou sem o filtro ao nosso relatório e jogamos tudo para a impressora: RptPlan.Database.SetDataSource Tabela RptPlan.PrintOut Como você pode ver é um código bem simples e a única parte do código desconhecida pelo aluno é o uso de uma instrução SQL para abrir e filtrar a tabela. Não é propósito do nosso curso abordar sobre instruções SQL, no entanto, irei abordar ela sobre a questão de filtros, sendo que é um recurso que não é complexo, mas ao mesmo tempo é um recurso muito poderoso. Utilizando instruções SQL para aplicar filtros 144

145 Para entender como funciona uma instrução SQL, primeiramente olhe para a linha a seguir: Select * From Clientes Where Nome = joao Veremos o que querem dizer cada uma dessas palavras: Select Quer dizer que estamos selecionando campos de uma tabela. O * existente depois da palavra Select quer dizer que todos os campos foram selecionados. Poderíamos escolher somente Nome e Código, caso quiséssemos. Neste caso, o farámos demilitando os campos por vírgula. Exemplo: Select Código, Nome From Clientes No nosso curso utilizaremos apenas o *. From Especifica a origem de dados. O que virá após From é o nome da tabela de onde virão os dados. Where Esta cláusula é o motivo pela qual fizemos esse superficial estudo sobre instruções SQL. A cláusula Where nos permite aplicar um filtro à tabela com base no critério especificado. O que irá após á cláusula Where é o critério de filtro. Olhamos novamente para esta linha: Select * From Clientes Where Nome = joao O que podemos concluir é que: Selecionamos todos os campos da tabela Clientes e filtramos a tabela, de forma que só o registro com nome = joao será exibido. Quando estamos especificando critérios para um campo do tipo String, o valor deve estar entre (aspas simples). No caso de um valor numérico, não são necessárias as aspas.exemplo: Select * From Clientes Where Código = 2 Um recurso muito útil que a linguagem SQL nos oferece é a possibilidade de procurar registros pelos seus caracteres iniciais ou finais, ou, até mesmo, por uma Substring dentro de uma string. Esse recurso é muito simples de usar. Utilizando o operador LIKE no lugar do sinal de igual, com um * no início ou no final da string a procurar, podemos pesquisar pelos caracteres iniciais ou finais, respectivamente. Podemos também, inserir um * no início e outro no final da string. Estaremos desta forma, pesquisando qualquer registro que contenha a string especificada. Para esclarecer um pouco sobre isso, dê uma olhada nos exemplo á seguir: Select * From Clientes Where Nome Like Jo* 145

146 Irá selecionar todos os registros que tiverem no campo nome nomes que comecem com Jô : João, José, Jovana, etc... O * no final da string indica que estamos ignorando os últimos caracteres. Select * From Clientes Where Nome Like *ão O exemplo acima irá selecionar todos os registros em que o campo Nome termina com ao. João, Estevão, etc. Ignorando desta forma, os primeiros caracteres. Select * from Clientes Where Nome Like *ar* O exemplo acima procura um registro em que o campo Nome contenha a string ar, ignorando os primeiros e os últimos caracteres. Associar a linguagem SQL aos nossos programas para filtrar dados oferece economia de código e eficência. Nosso curso não se destina á abordar sobre a linguagem SQL, no entanto achei importante abordar sobre a questão de filtros. Você também pode, ao usar uma instrução SQL, utilizar todos os outros operadores do Visual Basic para especificar opções de critério: Select * from Clientes Where Codigo > 2 And Codigo < 4 O exemplo acima retornará o registro que tenha no campo Codigo um valor igual a 3. Além disso, Muitas funções do Visual Basic também funcionam dentro de uma instrução SQL. A única diferença será que o aluno deverá substituir as aspas duplas pelas aspas simples. A forma como usamos as instruções SQL dentro do Visual Basic é muito simples. Basta você a usar aonde colocaria o nome da tabela. Por exemplo: Set Tabela = Banco.OpenRecordset( Select * From Clientes Where Nome = Maria ) Agora que já temos uma noção sobre instruções SQL, iremos analisar, áquela linha do código que usamos para filtrar o relatório: Set Tabela = Banco.OpenRecordset( Select * from Clientes Where Nome = & TxtFiltro.Text & * ) É uma instrução SQL simples. O único fato que merece um esclarecimento é a concatenação g que usamos para a instrução SQL. Como temos um Textbox e o filtro será com base nesse Textbox, logo teremos que concatenar a instrução SQL com o conteúdo de TxtFiltro, através da propriedade Text. ( Select * from Clientes Where Nome = & TxtFiltro.Text Após o sinal de igual(=), usamos uma (aspas simples), pois o campo a qual estamos filtrando a tabela é Text, que funciona como se fosse uma variável String, por isso a necessidade das (aspas simples). Como ainda iremos concatenar a instrução SQL com o 146

147 valor contido em TxtFiltro, apenas abrimos as aspas simples, deixando para fechar logo após a concatenação com a Textbox TxtFiltro. Depois da (aspas simples), utilizamos a aspas duplas para fechar a string, e, concatenamos, através do operador &, com o texto contido em TxtFiltro : & TxtFiltro.Text Para facilitar o entendimento, digamos que o usuário tenha digitado na Textbox, o string ma. Essa string será concatenada com a string á esquerda dela através do operador &. Isso resultará na seguinte String: Select * from Clientes Where Nome Like ma Como você viu, ainda faltam o * e uma aspa simples no final da expressão para que a instrução SQL funcione. É isto que faz o restante da expressão: & * Como resultado final, tudo o que for digitado na Textbox será pesquisado no campo nome da tabela Clientes. Se os primeiros caracteres coincidirem, o registro será aceito. Visualizando os dados antes de imprimir Em um relatório mais profissional, temos a necessidade de visualizar os dados antes de imprimi-los. E o Crystal nos primite isso, através do objeto Crviewer. No nosso curso, iremos aprender a visualizar os dados, através do formulário que o assistente cria para podermos visualizar os dados. Desta forma, aplicaremos o filtro que precisamos no código desse formulário e, bastando apenas, a alteração de uma propriedade, conseguimos o resultado esperado. Voltando áquele nosso exemplo do filtro anterior. Crie um novo projeto. Crie um novo relatório no Crystal(não se esqueça de adicionar o controle crviewer na caixa de componentes). Este formulário deve ter como base a tabela Clientes, existente no banco de dados bcurso. Quando o assistente perguntar se você quer criar um formulário de visualização, selecione a opção Yes. Nomeie o relatório como RptCli e o formulário como FrmRelCli. Agora observe o código criado pelo assistente no formulário FrmRelCli : 147

148 Bem, a primeira coisa que devemos fazer nesse código, é retirar a linha existente na seção General-Declarations do formulário, já que renomeamos o nome do formulário e agora essa declaração não aponta para lugar algum. Analisando o código, onde podemos nesse código aplicar o nosso filtro? A resposta é: No evento Load. Claro que colocar Um Textbox nesse formulário para digitar o filtro não seria o correto, já que esse é um formulário próprio para a visualização. Como esse é um exemplo prático, façamos o seguinte. Criamos um novo formulário, como o que já criamos anteriormente para aplicar filtros, com a seguinte aparência: Nomeie o formulário como FrmFiltro.O Textbox como TxtFiltro e o botão de visualização de impressão como CmdVisualizar. Usaremos esse formulário apenas para informar o filtro ao relatório. Sendo assim, a única coisa que teremos de fazer é codificar o evento Click do botão CmdVisualizar para que chame o formulário de visualização( FrmRelCli ): Agora que já chamamos o formulário de visualização, vamos aplicar o filtro no evento Load desse formulário, com base no que foi digitado pelo usuário no objeto TxtFiltro do formulário FrmFiltro. Aplicamos o filtro da mesma maneira como já fizemos anteriormente, quando mandamos os dados direto para a impressora.(não se esqueça de marcar a biblioteca do D.A.O., na caixa de referências). 148

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