PORTO/GAIA DA FUSÃO VALENTE A FAVOR DE OLIVEIRA. si 4e?erâ a^aniaf depois de ouvidas as popultçôis. / pás 20 e 21
|
|
- Eugénio Flores di Castro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VALENTE DE OLIVEIRA A FAVOR DA FUSÃO PORTO/GAIA "Wúvâ, aconselhável ebom para anhos", É assim que oex-minístro eaetnal presidente ââmsembíek Munkap ai do ftfrt» <mesm a bip6tese-4# fusio entre Porto e Gaia. Mas a ttestio aio é politicamente pacífica naregso. ííxßna coisa, pelo menos» parece haser amaeotdo mafe alargado; qualquer decmo si 4e?erâ a^aniaf depois de ouvidas as popultçôis. Miem que seja atea^ésíâe um referendo / pás 20 e 21
2 Fusão o Porto entre sem acordo e Gaia político Impasse* Processo comprometido pela falta de consenso, Presidentes das assembleias municipais apontam a realização de referendos locais para ouvira população PEDRO JOSÉ BARROS (TEXTOS) pedro.barrosograndeportoonllne.com Porto e Gaia parecem condenados a permanecer apenas como vizinhos. A breve trecho, a fusão destes municípios, já equacionada, não passará de uma miragem inquinada pela divisão política. A divergência começa logo nos presidentes das assembleias municipais, que olham de forma diferente para o assunto. Valente de Oliveira, no Porto, diz que o cenário "é viável, aconselhável e bom para ambos os municípios porque há uma interligação de locais, de emprego e habitação, uma história comum de muitos séculos e interdependência de serviços". O principal problema era "a fusão dos serviços administrativos". Todavia, qualquer mudança "tem de ser concertada com as populações, não chegam as assembleias municipais", sendo que um referendo seria "uma possibilidade para começar a resolver" o processo, refere. César Oliveira, em Gaia, também considera "fundamental ouvir as pessoas" antes de decidir seja o que for e está aberto a "uma posição favorável ao referendo". Porém, ao contrário de Valente de Oliveira e do presidente da Câmara de Gaia, discorda da fusão. Defende a "união de esforços" entre Gaia e Porto a vários níveis, mas mantendo a autonomia administrativa: "dois concelhos, cada um com o seu presidente, porque funcionam melhor assim". TROIKAQUER MENOS MUNICÍPIOS O Memorando de Entendimento com a Troika comprometeu o Estado português a "reduzir significativamente" o número de autarquias com efeitos para o próximo ciclo eleitoral local, mas se não houver um consenso político alargado não será possível fundir municípios, uma vez que o processo depende da aprovação dos órgãos municipais. O Governo avançou com uma proposta de lei para a reorganização administrativa do território - votada hoje no Parlamento -, mas o documento marca o sobretudo início da reorganização das freguesias. Não deixa de incentivar a fusão de municípios, mas condiciona a adesão à vontade de cada um. E esta, na prática, só é dissonante. Veja-se a posição dos autarcas. "Porto e Gaia juntos, um grande concelho, amaior cidade de Portugal, uma das maiores da Península Ibérica. Por mim, era amanhã de manhã", disse no ano passado o edil de Gaia, Luís Filipe Menezes, para quem a fusão "é um caminho possível e necessário". Já Rui Rio, autarca do Porto, manifesta reticências porque "as coisas têm de ter equilíbrio" e "os problemas têm uma escala própria para serem resolvidos". Até para o director executivo da Junta Metropolitana do Porto, Lino Ferreira, a fusão "não faz sentido, pelo menos para já". A discussão será "prematura", já que a legislação não está finalizada e desconhece bons "argumentos para a medida.
3 CITAÇÕES Precisamos de ter uma cidade com mais de meio milhão de habitantes VALENTE DE OLIVEIRA Presidente AM Porto "Poderia trazer algumas vantagens de gestão territorial, mas também inconvenientes como a vivência das identidades de cada município O que está mal é o que existe momento, neste duas cidades com as costas voltadas." CÉSAROLIVEIRA Presidente AM Gala "Juntas, Porto e Gaia transformarse-iam numa das quatro maiores cidades da Península Ibérica." CELSO FERREIRA Presidente Câmara Paredes O Rio Douro tarda em unir municípios vizinhos
4 "Supercidade' ' metia no bolso destinos europeus Lisboa continuaria a ter mais empresas instaladas e a exportar mais. Porto-Gaia seria um território muito maior do que a capital, com a mesma população e níveis de consumo idênticos. Porto de Leixões e aeroporto com melhores performances Dublin, Liverpool, Manchester, Antuérpia, Bilbao, Bordéus, Bruges, Liége, Zurique, Newcastle, Salzburgo, Corunha. Se hoje os municípios do Porto e Gaia se unissem, criariam um concelho mais populoso (mais de 539 mil pessoas) do que qualquer uma daquelas cidades. Não chegava para bater os mais de 547 mil habitantes lisboetas, mas mesmo assim criar-se-ia uma unidade administrativa de expressão assinalável. Se se juntasse Matosinhos, ultrapassavamse os 715 mil habitantes, deixando para trás Lisboa, Sevilha e aproximando o novo concelho nortenho de Atenas e Valência. Territorialmente, bastava uma junção de Porto e Gaia para o Porto (hoje com 41,66 km
5 S> Aeroporto Francisco Sá Carneiro foi o que mais cresceu no último trimestre do ano passado Partidos com dúvidas Eleições directas para a AMP são a prioridade Num contexto como o português, "tão centralizado", sustentar a reorganização municipal a partir da base "não é suficiente". Não pode realizar-se "à revelia do poder central, devendo ser negociada com ele", lembra o politólogo Carlos Jalali. À negociação com o poder central junta-se outra, local, intra e interpartidária, que gere um "consenso suficientemente alargado". Sem ela não é possível haver uma aprovação das fusões pelos órgãos municipais. Desçamos então às estruturas partidárias de ambos os lados do rio. Em Gaia, zero unanimidade. O líder concelhio do PSD é o próprio Luís Filipe Menezes, vincadamente a favor da união. Pereira de Sousa, presidente da mesa da assembleia do CDS- PP, diz que internamente "há pessoas a favor e outras contra". Os centristas não se comprometem, neste momento, com nenhuma posição final. E Eduardo Vítor Rodrigues, do PS, considera a discussão "completamente académica porque a fusão não faz nenhum sentido". O que faz sentido é o "reforço da Área Metropolitana do Porto, que poderia passar PORTO Na cidade Invicta, pela eleição directa do presidente". Ricardo Almeida, do PSD, diz que falar só em Porto e Gaia "é ridículo". Deverse-ia incluir Matosinhos, Maia e Gondomar na equação, mas este "não é o momento" para o fazer. O novo município poderia chamar-se "Grande Porto", defende. Para Pedro Moutinho, líder do CDS-PP, o tema "tem de ser avaliado no âmbito global" da reforma em curso e essa avaliação, como também defende o PSD, deve estender-se "a toda a malha urbana". Já o líder do PS/Porto, Manuel Pizarro, vê "vantagens em potenciar o que há de comum entre o Porto, Gaia e parte de Matosinhos", mas não sem haver uma "profunda auscultação e envolvimento da população". A seu ver, será mais viável apostar para já na "institucionalização da AMP com eleição directa".
6 Novos municípios privilegiados no acesso a Linhas de crédito Os municípios que avançarem com fusões vão beneficiar de melhores condições para acederem a liquidez e de incentivos financeiros adicionais. Segundo a proposta de lei para a reorganização administrativa territorial autárquica, os municípios criados por fusão "têm tratamento preferencial no acesso a linhas de crédito asseguradas pelo Estado e no apoio a projectos nos domínios do empreendedorismo, da inovação social e da promoção da coesão territorial". Independentemente disso, a participação no Fundo de Garantia Municipal do município criado por fusão "é aumentada em 15 por cento" até ao final do mandato seguinte à fusão. Mas o que será preciso para fundir dois municípios? Segundo o documento, a união partirá de baixo, da vontade dos municípios. Depois de manifestarem o desejo de se fundirem, as câmaras devem apresentar uma proposta às assembleias municipais respectivas, a quem cabe pronunciar-se sobre a matéria. A Fusões dependem da vontade dos concelhos e têm de ser aprovadas pela câmara, assembleia municipal e Parlamento reorganização depende da "pronúncia formal dos órgãos municipais", esclarece a proposta de lei do Governo sobre esta matéria. Vingando em sede da assembleia municipal, a proposta é depois enviada à Assembleia da República para obter a luz verde do Parlamento. Deve ser instruídaidentificando os municípios a fundir, a denominação do novo município, a definição e delimitação dos respectivos limites territoriais, a determinação da localização da sede e uma nota justificativa. Cabe à Direcção-Geral das Autarquias Locais assegurar o acompanhamento e o apoio técnico inerente a todo o processo de fusão administrativa dos municípios.
PROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª. Reorganização Administrativa do Território das Freguesias. Exposição de Motivos
PROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª Reorganização Administrativa do Território das Freguesias Exposição de Motivos A necessidade de reformar um mapa de freguesias que não conheceu alterações significativas
Leia maisCarta de Princípios do Orçamento Participativo de Guimarães
Carta de Princípios do Orçamento Participativo de Guimarães A Câmara Municipal de Guimarães considera que os orçamentos participativos são um instrumento e um símbolo da importância da participação dos
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo
Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação
Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto
Leia maisO IMPACTO DA DESCENTRALIZAÇÃO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL A EXPERIÊNCIA DE CABO VERDE
O IMPACTO DA DESCENTRALIZAÇÃO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL A EXPERIÊNCIA DE CABO VERDE 1. CARACTERIZAÇÃO DE CABO VERDE 1.1 Aspectos físicos f e demográficos Situado no Oceano Atlântico, a cerca
Leia maisRegimento. Conselho Municipal de Educação de Mira
Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,
Leia mais- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)
- REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando
Leia maisMOÇÃO Solidariedade com os trabalhadores da Gestnave/Ereta
Deliberações de 1 de Fevereiro de 2008 1 de Fevereiro de 2008 Auditoria externa das Contas Aprovada a contratação da Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Sebastião & Santos, para prestação de serviços
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães
Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR
Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisProposta de ACORDO DE GOVERNO E DE COLABORAÇÃO POLÍTICA ENTRE O PSD E O CDS/PP
Proposta de ACORDO DE GOVERNO E DE COLABORAÇÃO POLÍTICA ENTRE O PSD E O CDS/PP As eleições do passado dia 4 de Outubro deram à coligação integrada pelo PSD e pelo CDS/PP uma vitória clara, embora sem maioria
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE CONDEIXA-A-NOVA NOTA JUSTIFICATIVA
REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 10 REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE CONDEIXA-A-NOVA NOTA JUSTIFICATIVA A participação dos cidadãos na construção de uma sociedade
Leia maisAssociação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS
Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Os presentes Estatutos da APAESUL - Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul,
Leia maisMunicípio de Alfândega da Fé Câmara Municipal
REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDS SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO 1 de 9 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO
REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO Maputo, Maio de 2014 Regulamento do Conselho Pedagógico 2 REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO Capítulo I Disposições
Leia maisNós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS
Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS Associação de Solidariedade Inter - Lions ESTATUTOS Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Denominação,
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS ACTA DA REUNIÃO Nº 1 Data: 27/01/2011 10:00 Ordem de trabalhos: Ponto um: Enquadramento do trabalho a desenvolver neste grupo Ponto dois: Definição do âmbito da política de
Leia maisFUNDAÇÃO CIDADE DA AMMAIA
FUNDAÇÃO CIDADE DA AMMAIA ESTATUTOS Capítulo Primeiro Natureza, Duração, Sede e Fins Artigo Primeiro Natureza É instituída por Carlos Montez Melancia, Município de Marvão, Universidade de Évora, Francisco
Leia maisBairro. Normas Orientadoras BAIRRO. Co-financiamento
Normas Orientadoras BAIRRO Co-financiamento Índice Capítulo I - Âmbito...1 Artigo 1.º - Objecto...1 Artigo 2.º - Definições...1 Artigo 3º - Apelos Bairro 21...1 Artigo 4.º - Objectivos dos Apelos Bairro
Leia maisREGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO
REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO As Autarquias desempenham um papel fundamental no desenvolvimento desportivo e no incremento da prática desportiva, devido
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
ESTATUTOS DO CONSELHO DAS FINANÇAS PÚBLICAS Aprovados pela Lei n.º 54/2011, de 19 de outubro, com as alterações introduzidas pelo artigo 187.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (Grafia adaptada em
Leia maisASSEMBLEIA GERAL ANUAL ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. 19 de Abril de 2010 PROPOSTA DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS
ASSEMBLEIA GERAL ANUAL ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. 19 de Abril de 2010 PROPOSTA DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS PONTO 6 DA ORDEM DE TRABALHOS (Deliberar sobre a declaração
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto
Leia maisACTA N.º 17/2009 REUNIÃO ORDINÁRIA DE CÂMARA DE 05 / 08 / 2009 FALTAS JUSTIFICADAS FALTAS INJUSTIFICADAS
CÂMARA MUNICIPAL DE VIANA DO ALENTEJO _ ACTA N.º 17/2009 REUNIÃO ORDINÁRIA DE CÂMARA DE 05 / 08 / 2009 PRESENÇAS PRESIDENTE : ESTÊVÃO MANUEL MACHADO PEREIRA VEREADORES : VERA LÚCIA CALCA BONITO CARDOSO
Leia maisSenhora Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente e Senhores Membros do Governo
Intervenção do Deputado José Andrade na apresentação do Projeto de Decreto Legislativo Regional nº28/x Cria o Programa Regional de Apoio aos Grupos Folclóricos da Região Autónoma dos Açores (PSD) Horta,
Leia maisRegimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal;
Regimento do Conselho Municipal de Educação Ao abrigo do artigo 8º do Decreto-Lei nº 7/2013, de 15 de janeiro, alterado pela Lei nº 41/2003, de 22 de agosto (objeto da Declaração de Retificação nº 13/2003,
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisASSUNTO: Reorganização Administrativa do Território das Freguesias - Pronúncia
Exmo. Senhor Dr. Manuel Porto Assembleia da República Palácio de São Bento 1249-068 LISBOA V / Ref.ª N / Ref.ª Ofício n.º Data Ofício nº. 105 Data Procº Procº 2012.10.15 ASSUNTO: Reorganização Administrativa
Leia maisALGARVE COMUNICADO N.º 12 18/05/2014 COM GALERIA DE FOTOS. Foco do dia
ALGARVE COMUNICADO N.º 12 18/05/2014 COM GALERIA DE FOTOS Foco do dia Mendes Bota, candidato a deputado ao Parlamento Europeu, esteve no passado sábado, dia que marcou o fim da Troika em Portugal, no Mercado
Leia maisPNAI NA IMPRENSA. 2008-11-07 em Público. ONG questionam plano nacional de inclusão
PNAI NA IMPRENSA 2008-11-07 em Público ONG questionam plano nacional de inclusão A estrutura responsável pela coordenação do Plano Nacional de Acção para a Inclusão (PNAI) tem uma "preocupante escassez
Leia maisACTA N.º 46 Mandato 2009-2013. Data da reunião extraordinária: 16-06-2011 Local da reunião: Sala das Reuniões da Câmara Municipal de Santarém
REUNIÃO DO EXECUTIVO MANDATO 2009-2013 DE 16-06-2011 192 Data da reunião extraordinária: 16-06-2011 Local da reunião: Sala das Reuniões da Câmara Municipal de Santarém Início da reunião: 09,30 horas Términus
Leia maisCarris e Metro ficam sem 65 milhões de utentes em 4 anos
ID: 63421185 04-03-2016 Tiragem: 74277 País: Portugal Period.: Diária Pág: 28 Cores: Cor Área: 25,50 x 19,90 cm² Corte: 1 de 1 lisboa Movimento de Utentes considera que os transportes públicos "não estão
Leia maisCOMISSÃO DE SAÚDE ACTA NÚMERO 145/XII/ 4.ª SL
Aos 24 dias do mês de setembro de 2014, pelas 14:00 horas, reuniu a Comissão de Saúde, na sala 2 do Palácio de S. Bento, na presença dos Senhores Deputados constantes da folha de presenças que faz parte
Leia maisNORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE GUIMARÃES
NORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE GUIMARÃES - PROPOSTA DE TRABALHO - NORMAS DE PARTICIPAÇÃO III Edição do Orçamento Participativo de Guimarães - Ano de 2015 1 O presente documento enuncia
Leia maisMaurício Piragino /Xixo Escola de Governo de São Paulo. mauxixo.piragino@uol.com.br
Democracia Participativa e Direta: conselhos temáticos e territoriais (Conselhos Participativos nas Subprefeituras); Iniciativa Popular, Plebiscitos e Referendo" Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar. Projeto de Lei n.º 970/XII/4.ª
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Lei n.º 970/XII/4.ª Criação da Freguesia de Santo Agostinho, no Concelho de Moura, Distrito de Beja I- Nota Introdutória A Lei n.º 11-A/2013 de
Leia maisNORMAS DE PARTICIPAÇÃO 2014
NORMAS DE PARTICIPAÇÃO 2014 I Edição - Orçamento Participativo de Viana do Castelo A Câmara Municipal de Viana do Castelo (CMVC) reconhece o Orçamento Participativo (OP) como um instrumento e um importante
Leia maisPartido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 813/X/4.ª
Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 813/X/4.ª Altera a Lei nº 10/2000, de 21 de Junho (Regime jurídico da publicação ou difusão de sondagens e inquéritos de opinião) proibindo a
Leia maisM U N I C Í P I O D E S Á T Ã O
DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÁTÃO REALIZADA NO DIA 19-06-2015 PRESENTES ATA Nº. 12/2015 PRESIDENTE Paulo Santos VEREADORES Zélia Silva Rosa Carvalho Fernando Gomes Silvério Ferreira Maria
Leia mais2) ATIVIDADES O Conselho Comunitário é um fórum de caráter consultivo e, por natureza a ele compete:
PROTOCOLO PROTOCOLO DE CONSTITUIÇÃO DO CONSELHO COMUNITÁRIO CONSULTIVO, CELEBRADO ENTRE AS EMPRESAS DO POLO PETROQUÍMICO DO SUL, SIGNATÁRIAS DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL, E OS MEMBROS DAS COMUNIDADES
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º
Leia maisProposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros
Secção Regional do Sul Proposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 - Objeto e Âmbito 1- O
Leia maisPlano de Comunicação e Educação para a Sustentabilidade
Plano de Comunicação e Educação para a Sustentabilidade Versão 2.0 de 4 de Junho de 2007 Promotores: Co-financiamento: Introdução A Agenda 21 do Vale do Minho é um processo de envolvimento dos cidadãos
Leia maisCOMISSÃO DE SAÚDE ATA NÚMERO 35/XII/ 1.ª SL
Aos 29 dias do mês de Fevereiro de 2012, pelas 10:00 horas, reuniu a Comissão de Saúde, na sala 2 do Palácio de S. Bento, na presença dos Senhores Deputados constantes da folha de presenças que faz parte
Leia maisTendo em vista: Que as Partes desejam criar uma nova estrutura de cooperação, mais ampla, em benefício dos Países Beneficiários;
Decreto n.º 13/99 Convénio entre o Governo de Portugal e o Banco Interamericano de Desenvolvimento com o Propósito de Estabelecer Um Fundo Português de Cooperação Técnica, assinado em Washington, em 5
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES TRABALHOS DA COMISSÃO
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES TRABALHOS DA COMISSÃO A Comissão Permanente de Economia reuniu no dia 16 de Maio de 2014, na Delegação da Assembleia Legislativa da Região Autónoma
Leia maisActa n.º 13/2010 de 19/05/2010
------------------------------------- ACTA N.º 13/2010 -------------------------------------- -------- Aos 19 dias do mês de Maio de 2010, pelas 10 horas, no Salão Nobre dos Paços do Município de Celorico
Leia maisQuestões relativas à UE
» Questões relativas à UE » Quantos países constituem hoje a União Europeia? (%) correta 53,6 incorreta/ não sabe 46,4 12 países 15 países 25 países 28 países 31 países Outras respostas 5,1 5,1 18,4 7,9
Leia maisASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 25 DE JUNHO DE 2013 PONTO UM DA ORDEM DO DIA
BANIF BANCO INTERNACIONAL DO FUNCHAL, S.A. Sociedade Aberta Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal Sede social: Rua de João Tavira, n.º 30, 9004-509, Funchal Capital social: 1.270.000.000,00
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA
REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades
Leia maisExmo. Senhor Presidente da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, Exmas. e Exmos. Deputados, Exma. e Exmos. Membros do Governo Regional,
Ilhas da Coesão Exmo. Senhor Presidente da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, Exma. e Exmos. Membros do Governo Regional, As Ilhas da Coesão são um conceito recentemente introduzido no dicionário
Leia maisATA DE REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DA ASTCERJ, REALIZADA EM 27/04/2015.
ATA DE REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DA ASTCERJ, REALIZADA EM 27/04/2015. Ata de Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo da Associação dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado do
Leia maisCAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º (Denominação, constituição e duração) É constituída e reger-se-á pelos presentes Estatutos e pela Lei aplicável, uma Associação de âmbito nacional,
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA
PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES TRABALHOS DA COMISSÃO
TRABALHOS DA COMISSÃO A Comissão Permanente de Economia reuniu no dia 28 de Fevereiro de 2014, na Delegação da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, na cidade de Ponta Delgada e por videoconferência
Leia maisRegulamento de Associados/as. Art. 1º. (Admissão e Recusa de Associados)
Regulamento de Associados/as Art. 1º (Admissão e Recusa de Associados) 1 Sobre proposta de um associado, qualquer pessoa pode solicitar à Direção a sua admissão como associado da Associação Fermentelense
Leia maisA inovação e essencial à competitividade
Crédito A inovação e essencial à competitividade das empresas Financiamento para a inovação e desenvolvimento do sector agrícola, agro-alimentar e florestal sai reforçado no mais recente Quadro Comunitário
Leia maisOCS: Porto Canal Online
Porto Canal Online ID: 59503723 29-05-2015 Visitas diárias: 4779 Âmbito: Regional OCS: Porto Canal Online Universidade Lisboa defende que requisito do concurso para trabalhar na Assembleia da República
Leia mais1. Marcelo Rebelo de Sousa vai ser um bom Presidente da República?, RTP 1 - Prós e Contras, 25-01-2016 1
Tv's_25_Janeiro_2016 Revista de Imprensa 1. Marcelo Rebelo de Sousa vai ser um bom Presidente da República?, RTP 1 - Prós e Contras, 25-01-2016 1 2. Conversa com Marisa Matias, RTP 2 - Página 2, 25-01-2016
Leia maisEstatutos Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade Évora = NEECUE = - Capitulo I Princípios Gerais
Estatutos Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade Évora = NEECUE = - Capitulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Âmbito e Sede O Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade
Leia maisTerça-feira, 5 de Maio de 2015 I Série A Número 2. da Assembleia Nacional REUNIÃO DA 3.ª COMISSÃO ESPECIALIZADA PERMANENTE DE 4 DE MAIO DE 2015
Terça-feira, 5 de Maio de 2015 I Série A Número 2 DIÁRIO da Assembleia Nacional X LEGISLATURA (2014-2018) 2.ª SESSÃO LEGISLATIVA REUNIÃO DA 3.ª COMISSÃO ESPECIALIZADA PERMANENTE DE 4 DE MAIO DE 2015 Presidente:
Leia maisMANUAL DE CORPORATE GOVERNANCE Conselho Fiscal. Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5.
ÍNDICE Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5. PODERES 4 6. FUNCIONAMENTO 5 7. REMUNERAÇÃO 5 8. ALTERAÇÕES AO PRESENTE MANUAL 6 SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS,
Leia maisESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS
ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS CAPÍTULO I - CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1.º (Constituição e denominação) É constituída uma associação cultural sem fins lucrativos denominada Instituto
Leia maisDecreto n.º 19/92 de 14 de Março Acordo de Cooperação no Domínio Energético entre a República Portuguesa e a República Popular de Angola
Decreto n.º 19/92 de 14 de Março Acordo de Cooperação no Domínio Energético entre a República Portuguesa e a República Popular de Angola Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição,
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas
Leia maisALGARVE COMUNICADO N.º 6 11/05/2014
ALGARVE COMUNICADO N.º 6 11/05/2014 Foco do dia Mendes Bota, candidato da Coligação Aliança Portugal, foi recebido ontem com bastante simpatia pela população da sua terra natal, Loulé. Numa ação de campanha
Leia maisLIPOR. IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA
LIPOR IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA A LIPOR Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto é a entidade responsável
Leia maisAvaliação nos hospitais faz aumentar oferta de formação pós-graduada na área da saúde
TEMA DE CAPA FORMAÇÃO EM GESTÃO DA SAÚDE Pág: II Área: 26,79 x 37,48 cm² Corte: 1 de 5 Avaliação nos hospitais faz aumentar oferta de formação pós-graduada na área da saúde Em 2010, os administradores
Leia maisLEI ELEITORAL do PARLAMENTO EUROPEU. Lei nº 14/87, de 29 de abril
LEI ELEITORAL do PARLAMENTO EUROPEU Lei nº 14/87, de 29 de abril Com as alterações introduzidas pelos seguintes diplomas legais: Declaração de Retificação de 7 maio 1987, Lei nº 4/94, de 9 de março, e
Leia maisRegulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural
Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural Preâmbulo A Câmara Municipal de Nordeste tem vindo a apoiar ao longo dos anos de forma directa e organizada toda a actividade cultural no concelho
Leia maisComissão apresenta estratégia europeia para a energia
Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Numa época em que se assiste a importantes reestruturações empresariais no sector energético a nível europeu, a Comissão Europeia estabeleceu as bases
Leia maisMinistro da Ecologia, do Desenvolvimento Sustentável e da Energia da República Francesa. Ministro da Indústria, da Energia e do Turismo da Espanha
Memorando de Entendimento sobre a criação de um Grupo de Alto Nível em matéria de interconexões no Sudoeste da Europa Partes: Comissão Europeia Ministro da Ecologia, do Desenvolvimento Sustentável e da
Leia maisFerramentas à disposição dos beneficiários
Ferramentas à disposição dos beneficiários O Guia de Gestão do Projecto Processo e regras de funcionamento do Programa: Como encontrar o caminho? Acordo de Concessão FEDER Modelo A Orgãos de gestão Controle
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente
Leia maisREGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS RESPONSÁVEIS PELA JUVENTUDE E PELO DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS RESPONSÁVEIS PELA JUVENTUDE E PELO DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Aprovada na Reunião Extraordinária da Conferência de Ministros Responsáveis
Leia maisSÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE
SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE CONSIDERAÇÕES INICIAIS A presente Súmula de Recomendações aos Relatores da CE tem por objetivo definir parâmetros de referência às decisões da Comissão,
Leia maisEDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 02/2012 Prazo: 11 de maio de 2012
EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 02/2012 Prazo: 11 de maio de 2012 Objeto: Contratação de Formador de Mercado Alterações na Instrução que regula os Fundos de Investimento Imobiliário FII 1. Introdução
Leia mais6. Participação da comunidade
O ambiente é actualmente um elemento estruturante do desenvolvimento da sociedade e do território, não sendo possível conceber políticas ou planos sem uma forte componente de ambiente e qualidade ambiental.
Leia maisBANCO DE AJUDAS TÉCNICAS REGULAMENTO
BANCO DE AJUDAS TÉCNICAS REGULAMENTO Nota introdutória No âmbito das políticas do município para o apoio aos mais desprotegidos, a Câmara Municipal de Nordeste propôs-se criar um Banco de Ajudas Técnicas,
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2015) 136 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO sobre a transparência fiscal para combater a evasão e a elisão fiscais
Leia maisREFORMA SINDICAL QUADRO COMPARATIVO
REFORMA SINDICAL QUADRO COMPARATIVO Substitutivo do deputado Tarcísio Zimmerman (PT/RS), relator dos projetos que tratam da reforma sindical na Comissão de Trabalho, e o anteprojeto de relações sindicais
Leia mais1. O que é? 2. O que se pretende? 3. Quem pode concorrer?
1. O que é? Trata-se de um Programa de Bolsas de Investigação na Área da Cidade e da Arquitectura, entendido como um apoio a jovens na realização de um trabalho inédito de investigação, com a duração de
Leia maisConferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais
Conferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais Exmo. Sr. Bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Dr. Domingues de Azevedo, Exmos. Senhores Presidentes de Câmaras Municipais, Demais Entidades,
Leia maispor considerarem que o modelo empresarial de gestão falhou. O Bloco de Esquerda (BE) sustenta
O Governo Regional já disse que pretende reestruturar o Serviço Regional de Saúde, mas não como. Os partidos da oposição têm algumas propostas PAULA GOUVEIA pgouveia@acorianooriental.pt Partidos Todos
Leia maisSonae Sierra, Centro Colombo e NorteShopping recebem certificação ambiental
Lisboa, Portugal 14 de Dezembro 2005 Pioneira a nível internacional Sonae Sierra, Centro Colombo e NorteShopping recebem certificação ambiental A certificação da Sonae Sierra pela Norma ISO 14001:2004
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
PROJECTO DE LEI N.º 458/IX LEGISLAÇÃO SOBRE A POSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO NAS SALAS DE JOGOS DOS CASINOS DE EQUIPAMENTO ELECTRÓNICO DE VIGILÂNCIA E CONTROLO, COMO MEDIDA DE PROTECÇÃO DE PESSOAS E BENS
Leia maisANEXO 1 Acordos de Execução Contratos para a Delegação de Competências Apoios Financeiros Diversos Contratos para a Delegação de Competências
ANEXO 1 Relativamente às transferências de verbas para as freguesias que se irão realizar durante o próximo quadriénio, nomeadamente os critérios para essa afetação, será necessário antes de mais, considerar
Leia maisTendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, nomeadamente o terceiro parágrafo do artigo 159º,
REGULAMENTO (CE) Nº 1082/2006 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 5 de Julho de 2006 relativo aos agrupamentos europeus de cooperação territorial (AECT) O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,
Leia maisProposta de Lei Quadro Atribuições e competências das autarquias locais e Estatuto das entidades intermunicipais
Proposta de Lei Quadro Atribuições e competências das autarquias locais e Estatuto das entidades intermunicipais Princípios Redefinição da escala Intermunicipal / Reorganização do Mapa Nacional NUT III;
Leia maisXII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003
XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003 Marcelo Bispo (1) Projetista Industrial Pós Graduado em Gestão Ambiental pela Faculdade de Saúde
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO
REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO PÚBLICO Atualizado em 16/10/2015 ORÇAMENTO PÚBLICO O orçamento anual da União é composto pelos orçamentos: Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento
Leia mais