PORTO/GAIA DA FUSÃO VALENTE A FAVOR DE OLIVEIRA. si 4e?erâ a^aniaf depois de ouvidas as popultçôis. / pás 20 e 21

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1 VALENTE DE OLIVEIRA A FAVOR DA FUSÃO PORTO/GAIA "Wúvâ, aconselhável ebom para anhos", É assim que oex-minístro eaetnal presidente ââmsembíek Munkap ai do ftfrt» <mesm a bip6tese-4# fusio entre Porto e Gaia. Mas a ttestio aio é politicamente pacífica naregso. ííxßna coisa, pelo menos» parece haser amaeotdo mafe alargado; qualquer decmo si 4e?erâ a^aniaf depois de ouvidas as popultçôis. Miem que seja atea^ésíâe um referendo / pás 20 e 21

2 Fusão o Porto entre sem acordo e Gaia político Impasse* Processo comprometido pela falta de consenso, Presidentes das assembleias municipais apontam a realização de referendos locais para ouvira população PEDRO JOSÉ BARROS (TEXTOS) pedro.barrosograndeportoonllne.com Porto e Gaia parecem condenados a permanecer apenas como vizinhos. A breve trecho, a fusão destes municípios, já equacionada, não passará de uma miragem inquinada pela divisão política. A divergência começa logo nos presidentes das assembleias municipais, que olham de forma diferente para o assunto. Valente de Oliveira, no Porto, diz que o cenário "é viável, aconselhável e bom para ambos os municípios porque há uma interligação de locais, de emprego e habitação, uma história comum de muitos séculos e interdependência de serviços". O principal problema era "a fusão dos serviços administrativos". Todavia, qualquer mudança "tem de ser concertada com as populações, não chegam as assembleias municipais", sendo que um referendo seria "uma possibilidade para começar a resolver" o processo, refere. César Oliveira, em Gaia, também considera "fundamental ouvir as pessoas" antes de decidir seja o que for e está aberto a "uma posição favorável ao referendo". Porém, ao contrário de Valente de Oliveira e do presidente da Câmara de Gaia, discorda da fusão. Defende a "união de esforços" entre Gaia e Porto a vários níveis, mas mantendo a autonomia administrativa: "dois concelhos, cada um com o seu presidente, porque funcionam melhor assim". TROIKAQUER MENOS MUNICÍPIOS O Memorando de Entendimento com a Troika comprometeu o Estado português a "reduzir significativamente" o número de autarquias com efeitos para o próximo ciclo eleitoral local, mas se não houver um consenso político alargado não será possível fundir municípios, uma vez que o processo depende da aprovação dos órgãos municipais. O Governo avançou com uma proposta de lei para a reorganização administrativa do território - votada hoje no Parlamento -, mas o documento marca o sobretudo início da reorganização das freguesias. Não deixa de incentivar a fusão de municípios, mas condiciona a adesão à vontade de cada um. E esta, na prática, só é dissonante. Veja-se a posição dos autarcas. "Porto e Gaia juntos, um grande concelho, amaior cidade de Portugal, uma das maiores da Península Ibérica. Por mim, era amanhã de manhã", disse no ano passado o edil de Gaia, Luís Filipe Menezes, para quem a fusão "é um caminho possível e necessário". Já Rui Rio, autarca do Porto, manifesta reticências porque "as coisas têm de ter equilíbrio" e "os problemas têm uma escala própria para serem resolvidos". Até para o director executivo da Junta Metropolitana do Porto, Lino Ferreira, a fusão "não faz sentido, pelo menos para já". A discussão será "prematura", já que a legislação não está finalizada e desconhece bons "argumentos para a medida.

3 CITAÇÕES Precisamos de ter uma cidade com mais de meio milhão de habitantes VALENTE DE OLIVEIRA Presidente AM Porto "Poderia trazer algumas vantagens de gestão territorial, mas também inconvenientes como a vivência das identidades de cada município O que está mal é o que existe momento, neste duas cidades com as costas voltadas." CÉSAROLIVEIRA Presidente AM Gala "Juntas, Porto e Gaia transformarse-iam numa das quatro maiores cidades da Península Ibérica." CELSO FERREIRA Presidente Câmara Paredes O Rio Douro tarda em unir municípios vizinhos

4 "Supercidade' ' metia no bolso destinos europeus Lisboa continuaria a ter mais empresas instaladas e a exportar mais. Porto-Gaia seria um território muito maior do que a capital, com a mesma população e níveis de consumo idênticos. Porto de Leixões e aeroporto com melhores performances Dublin, Liverpool, Manchester, Antuérpia, Bilbao, Bordéus, Bruges, Liége, Zurique, Newcastle, Salzburgo, Corunha. Se hoje os municípios do Porto e Gaia se unissem, criariam um concelho mais populoso (mais de 539 mil pessoas) do que qualquer uma daquelas cidades. Não chegava para bater os mais de 547 mil habitantes lisboetas, mas mesmo assim criar-se-ia uma unidade administrativa de expressão assinalável. Se se juntasse Matosinhos, ultrapassavamse os 715 mil habitantes, deixando para trás Lisboa, Sevilha e aproximando o novo concelho nortenho de Atenas e Valência. Territorialmente, bastava uma junção de Porto e Gaia para o Porto (hoje com 41,66 km

5 S> Aeroporto Francisco Sá Carneiro foi o que mais cresceu no último trimestre do ano passado Partidos com dúvidas Eleições directas para a AMP são a prioridade Num contexto como o português, "tão centralizado", sustentar a reorganização municipal a partir da base "não é suficiente". Não pode realizar-se "à revelia do poder central, devendo ser negociada com ele", lembra o politólogo Carlos Jalali. À negociação com o poder central junta-se outra, local, intra e interpartidária, que gere um "consenso suficientemente alargado". Sem ela não é possível haver uma aprovação das fusões pelos órgãos municipais. Desçamos então às estruturas partidárias de ambos os lados do rio. Em Gaia, zero unanimidade. O líder concelhio do PSD é o próprio Luís Filipe Menezes, vincadamente a favor da união. Pereira de Sousa, presidente da mesa da assembleia do CDS- PP, diz que internamente "há pessoas a favor e outras contra". Os centristas não se comprometem, neste momento, com nenhuma posição final. E Eduardo Vítor Rodrigues, do PS, considera a discussão "completamente académica porque a fusão não faz nenhum sentido". O que faz sentido é o "reforço da Área Metropolitana do Porto, que poderia passar PORTO Na cidade Invicta, pela eleição directa do presidente". Ricardo Almeida, do PSD, diz que falar só em Porto e Gaia "é ridículo". Deverse-ia incluir Matosinhos, Maia e Gondomar na equação, mas este "não é o momento" para o fazer. O novo município poderia chamar-se "Grande Porto", defende. Para Pedro Moutinho, líder do CDS-PP, o tema "tem de ser avaliado no âmbito global" da reforma em curso e essa avaliação, como também defende o PSD, deve estender-se "a toda a malha urbana". Já o líder do PS/Porto, Manuel Pizarro, vê "vantagens em potenciar o que há de comum entre o Porto, Gaia e parte de Matosinhos", mas não sem haver uma "profunda auscultação e envolvimento da população". A seu ver, será mais viável apostar para já na "institucionalização da AMP com eleição directa".

6 Novos municípios privilegiados no acesso a Linhas de crédito Os municípios que avançarem com fusões vão beneficiar de melhores condições para acederem a liquidez e de incentivos financeiros adicionais. Segundo a proposta de lei para a reorganização administrativa territorial autárquica, os municípios criados por fusão "têm tratamento preferencial no acesso a linhas de crédito asseguradas pelo Estado e no apoio a projectos nos domínios do empreendedorismo, da inovação social e da promoção da coesão territorial". Independentemente disso, a participação no Fundo de Garantia Municipal do município criado por fusão "é aumentada em 15 por cento" até ao final do mandato seguinte à fusão. Mas o que será preciso para fundir dois municípios? Segundo o documento, a união partirá de baixo, da vontade dos municípios. Depois de manifestarem o desejo de se fundirem, as câmaras devem apresentar uma proposta às assembleias municipais respectivas, a quem cabe pronunciar-se sobre a matéria. A Fusões dependem da vontade dos concelhos e têm de ser aprovadas pela câmara, assembleia municipal e Parlamento reorganização depende da "pronúncia formal dos órgãos municipais", esclarece a proposta de lei do Governo sobre esta matéria. Vingando em sede da assembleia municipal, a proposta é depois enviada à Assembleia da República para obter a luz verde do Parlamento. Deve ser instruídaidentificando os municípios a fundir, a denominação do novo município, a definição e delimitação dos respectivos limites territoriais, a determinação da localização da sede e uma nota justificativa. Cabe à Direcção-Geral das Autarquias Locais assegurar o acompanhamento e o apoio técnico inerente a todo o processo de fusão administrativa dos municípios.

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