O caso contra OOXML na ISO

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1 O caso contra OOXML na ISO Neste informe se discute porque o formato ISO DIS 29500, Office Open XML (OOXML), não cumpre com os critérios definidos pela ISO para poder converter-se em uma norma internacional. Este informe analisa uma reduzida seleção das centenas de impedimentos sérios e concretos que durante nossos estudos temos encontrado e documentado nas mais de 6000 páginas de especificação do OOXML. Por favor, solicitenos a lista completa se for de seu interesse. 1. Critérios para a avaliação de padrões O que é um padrão? Existem várias definições relevantes. Esta é a oficial da ISO: [Um] documento, estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido que estabeleça, para efeitos de um uso comum e repetitivo, normas, diretrizes ou pautas destinadas a atividades ou seus resultados, cujo objetivo seja lograr um nível ótimo de ordenamento em um contexto determinado. NOTA. As normas devem basear-se em resultados consolidados da ciência, da tecnologia e da experiência, e seu objetivo é a promoção do benefício ótimo para a comunidade. 1 Segundo o Instituto Britânico de Padrões (BSI):... uma norma é uma forma acordada e reprodutível de realizar algo. É um documento publicado que contém as especificações técnicas e outros critérios precisos desenhados para utilizar-se de maneira consistente como regra, pauta ou definição. As normas ajudam a simplificar a vida e aumentar a confiabilidade e eficácia de numerosos bens e serviços que utilizamos comumente. Pretendem ser parâmetros de excelência, ou seja, um compendio de boas e melhores práticas, e não de práticas gerais. As normas surgem a partir da união da experiência e da idoneidade de todas as partes interessadas, tais como os produtores, vendedores, compradores, usuários e reguladores de um material, produto, processo ou serviço particular. 2 Segundo as diretivas do Comitê Técnico Conjunto N.º 1 (JTC1) de ISO/IEC: Um dos propósitos da normalização da tecnologia da informação é assegurar que os produtos disponíveis no mercado possuam características de interoperabilidade, capacidade de transferência e de adaptação cultural e lingüística. Por tanto, as 1 Guía ISO/IEC 2:2004, definición 3.2. Varios organismos nacionales de normalización han adoptado esta definición de ISO, por ejemplo, el Instituto Alemán de Normalización (DIN). 2

2 normas desenvolvidas deverão refletir os requisitos com as seguintes características estratégicas comuns: interoperabilidade, capacidade de transferência, capacidade de adaptação cultural e lingüística. 3 Destas e outras definições nacionais surgem temas comuns acerca do que as normas deveriam obter: 1. Definem um critério comum e preciso para realizar algo de maneira reprodutível. 2. Proporcionam um nível ótimo de ordem em um contexto dado, pretendem ser parâmetros de la excelência ao brindar os resultados consolidados da ciência, la tecnologia e da experiência, em outras palavras, é um compendio de boas e melhores práticas, e não de práticas gerais. 3. Fomentam a interoperabilidade e a capacidade de transferência. 4. Se adaptam as diferentes culturas e idiomas. Este informe avalia o formato DIS Office Open XML (OOXML) mediante o contraste com cada uno destes critérios. Se expõem alguns exemplos específicos dos problemas da especificação OOXML, mas leva em conta que eles representam somente uma pequena proporção de uma grande lista de centenas de exemplos. A quantidade total de problemas sérios que tem o OOXML demonstar sua imaturidade como especificação e falta de aptidão para ser aprovado pelo modo rápido (fast-track) como uma norma ISO. 2. Preciso, reprodutível, geral Estos criterios hablan de la necesidad de que la norma proporcione una descripción detallada y por escrito que permita la práctica generalizada de la tecnología en cuestión. Em primeiro lugar, a parte de WordProcessingML de OOXML enumera uma grande quantidade de Configurações de compatibilidade 4 que proporcionam a Microsoft a capacidad de armazenar informação relacionada com determinados funcionamentos a partir de aplicações existentes. Estas configurações têm nomes como: footnotelayoutlikeww8, autospacelikeword95 e useword97linebreakrules. 5 Entretanto, a especificação OOXML somente enumera estas configurações. Não proporciona uma definição delas. Somente a Microsoft conhece o significado destas configurações, já que não esclarece a definição precisa das mesmas. Em troca, OOXML remete ao leitor para as aplicações de softwares existentes: 3 Directivas del Comité Técnico Conjunto N.º 1, 5. ta edición, versión 3.0, sección Parte 4, sección Otros ejemplos incluyen: linewraplikeword6, mwsmallcaps, shapelayoutlikeww8, supresstopspacingwp, truncatefontheightslikewp6, useword2002tablestylerules, wpjustification y wpspacewidth.

3 Para reproduzir fielmente este comportamento, as aplicações devem imitar o comportamento da dita aplicação, que incluí muitos funcionamentos possíveis e não podem ser descritos fielmente na seção desta norma Office Open XML. Se é desejado compatibilizar as aplicações com este comportamento, deve-se utilizar e duplicar o resultado das ditas aplicações. Esta passagem reflete claramente a falta de precisão e certamente não facilita a prática repetível ou generalizada destas funções. Uma aplicação que queira implementar OOXML, ao ler aquele trecho do presente documento que utilize estes atributos, não será capaz de interpreta-los corretamente nem de representar a página de maneira fiel e precisa. Além disso, devido ao fato destes atributos aparecerem como uma mera enumeração sem definição, a possibilidade de por em prática o benefício de ser completamente compatível com os grandes investimentos existentes nos documentos de Microsoft Office 6 (o objetivo do OOXML segundo seus criadores) fica, consequentemente, reservado somente para a Microsoft. O padrão OOXML não facilita a prática repetível ou generalizada do benefício. Em segundo lugar, a parte de WordProcessingML de OOXML enumera uma grande quantidade de estilos de listas que representam diversos sistemas de escrita, idioma e convenções comerciais. 7 Estes denominam-se com nomes como chicago, ideographdigital, ideographlegaltraditional, koreandigital2 e koreanlegal. Estes são meras etiquetas e, novamente, não são definidos de maneira precisa. Se é claro para os futuros implementadores da especificação OOXML que existe algo denominado Korean Legal Numbering, não é claro o seu significado, assim não será possível coloca-lo em uma aplicação. Por exemplo, um futuro implementador de OOXML na Coréia ficaria perplexo diante de um estilo de numeração que somente afirma:...a sequência deverá consistir em caracteres definidos segundo o Manual de estilo de Chicago ssem especificar a edição do manual (existem 15 edições do Manual de estilo de Chicago) ou uma página de referência. A especificação OOXML não proporciona de nenhuma maneira o uso repetível e generalizado destas funções. Terceiro, a parte de The SpreadsheetML de OOXML descreve um atributo de securitydescriptor que, de acordo com a especificação: 8 define a quantidade de usuários que podem editar este campo sem ter que inserir uma senha para acessar o campo. Ao suprimir este atributo, se suprimirão todas as permissões outorgadas ou negadas aos usuários deste campo. Esta é uma característica importante relacionada com a segurança que diz que o usuário poderá editar um campo em uma planilha de cálculo sem necessidade de uma senha. Um futuro programador que implementar esta característica necessitaria saber como se representam estas contas de usuário no documento. Estão delimitadas por vírgulas? Estão delimitadas por ponto e vírgula? Estão delimitadas por espaços? OOXML não proporciona 6 Parte 1, Introducción 7 Parte 4, sección Parte 4, sección

4 estes detalhes (ainda que dê a entender que permite mais de um nome). Ademais, não existe um conceito universal de identidade digital. Todos contamos com múltiplas contas de usuário para o correio eletrônico, para bases de dados, para o acesso ao computador, para registros de domínio, para protocolos de acesso a diretórios (LDAP), etc. A qual senha o protocolo se refere neste caso? Esta função precisa de uma definição apropriada que permita a interoperabilidade, que, por fim, é o que gerará o uso reprodutível e generalizado. Em resumo, muitas áreas do OOXML não estão definidas ou estão parcialmente definidas. Apesar da especificação proporcionar um marco excelente para que Microsoft represente ali seus próprios documentos, esta capacidade não se traduz na possibilidade de acesso eqüitativo para que outros obtenham estes mesmos benefícios. A pergunta que se deve formular é: OOXML define o formato de um documento de maneira suficientemente precisa para permitir a prática repetível e generalizada dos benefícios pretendidos? Os três exemplos anteriores, junto com muitos outros, demonstram que OOXML não satisfaz o critério exposto. Sua falta de maturidade como norma se reflete também na falta de aplicações que implementem toda sua funcionalidade em uma breve revisão técnica prévia. Estes fatores o tornam inapropriado para que se possa analisado pela via rápida (fast-track), suas gritantes deficiências não permitem que seja certificado como uma norma internacional. 3. Parâmetro de excelência, melhores práticas consolidadas Uma norma ISO não devería ser somente o registro minucioso e detalhado das características operativas de um produto particular de uma empresa, sem se importar com quanto tão dominante seja a empresa em um campo determinado. Das definições citadas anteriormente, proporcionadas pela ISO e outros, uma norma internacional deveria representar os resultados consolidados da ciência, tecnologia e da indústria. Uma norma deveria representar os parâmetros de la excelência. Em outras palavras, deveria fazer mais do que somente mostrar a forma que um único provedor realiza uma determinada tarefa. Deveria tentar proporcionar um compendio de boas e melhores práticas sobre a base de consenso e da opinião de especialistas. Deveria proporcionar conhecimentos sobre as melhores práticas para possibilitar a prática reprodutível e generalizada de uma tecnologia determinada. A indústria registra suas melhores práticas através da normalização. O corpo existente de padrões de documentos e marcações representam um compendio das melhores práticas que se tenham revisado, aprovado e implementado. O trabalho do Consórcio Word Wide Web (W3C) 9 adquiriu especial relevância para os documentos de formato XML, já que mantém o padrão básico XML e também outros padrões relacionados como XHTML, CSS2, XSL, XPath, XForms, SVG, MathML y SOAP, os padrões que representam a estrutura principal de XML e tecnologias afins. Todavia, OOXML incorpora pouco das melhores práticas consolidadas da indústria. E ainda pior, pedem que os potenciais implementadores de OOXML utilizem formatos 9

5 obsoletos que são propriedade exclusiva da Microsoft, inclusive quando existem normas muito melhores e mais relevantes disponíveis no Consórcio W3C. Por exemplo, a Microsoft desenvolveu a linguagem de marcação de vetores (VML) e a propôs ao Consórcio W3C. Um comitê técnico a avaliou e a reprovou em Em seu lugar, a indústria optou por apoiar a linguagem para gráficos vetoriais escaláveis (SVG) que posteriormente o Consórcio W3C aprovou como norma e a adotou amplamente. SVG tem sido o padrão para os gráficos vetoriais XML durante quase uma década. Mas OOXML utiliza VML sob direitos de propriedade, porque Microsoft integrou seu VML com direitos de propriedade exclusivos em sua aplicação Internet Explorer e Office 2000, ao invés de adotar a norma SVG. Além disso, a própria Microsoft reconheceu que VML não é a norma adequada para representar gráficos vetoriais: O formato VML é um formato obsoleto introduzido originalmente com Office Foi incluído e definido exclusivamente por razão de compatibilidade com produtos anteriores. O formato DrawingML é um formato mais recente e completo, criado com o objetivo de substituir progressivamente todos os usos de VML em formatos Office Open XML. VML deve ser considerado como um formato não aprovado que foi incluído no Office Open XML exclusivamente pela razão de compatibilidade com formatos obsoletos e se recomenda que as aplicaciones novas que precisem um formato de arquivo para gráficos utilizem preferencialmente DrawingML. 10 Em lugar de utilizar o padrão vigente SVG, Microsoft OOXML incluiu dois tipos de linguagens de marcação diferentes para gráficos vetoriais, uma que o Consórcio W3C rejeitou, em 1998, e outro que Microsoft desenvolveu em solitário por sua conta e risco. A quantidade de esforço extra que isto origina para todos aqueles que desejem implementar OOXML é imensa. Os implementadores deberão compatibilizar dois tipos diferentes de marcações para a mesma função (sem que nenhuma delas seja o padrão) e ainda que isto não assegure nenhum benefício adicional aos usuários. Somente a Microsoft será beneficiada, já que essa empresa conta desde muito tempo com o suporte para VML no Office. Ademais, ao contrário do que no caso dos textos, é pouco provável que os conversores de formato de documentos possam trabalhar perfeitamente os gráficos vetoriais. Por tanto, a proliferação de normas redundantes para gráficos vetoriais, dois dos quais estão inclusos no OOXML, ocasionarão importantes problemas de fidelidade na hora da conversão entre formatos. Isto é verdadeiramente um parâmetro de excelência? Certamente equivalerá ao fomento das melhores práticas? Muito ao contrário: foram adicionadas 600 páginas de requisitos para VML na especificação do OOXML que não acrescentam nenhum valor a ninguém, exceto à Microsoft, que de fato resultará em mais trabalho e complicações para aqueles que querem implementar o OOXML. 10 Parte 4, sección 6.1

6 Como segundo exemplo, temos o modo como se definem as datas nas folhas de cálculo, onde se estabelece os seguintes requisitos: Por razão de compatibilidade com formatos antigos, uma aplicação que utilize o sistema de base de dados com data de 1900 deverá considerar o 1900 como ano bisexto Como consequência disto, para as datas entre 1 de janeiro e 28 de fevereiro, o DIA DE SEMANA mostrará um número imediatamente anterior ao dia correto, então, a data (inexistente) de 29 de fevereiro pertence ao dia da semana que segue imediatamente ao da data de 28 de fevereiro e que precede imediatamente ao dia 1 de março. 11 Em outras palavras, o calendário gregoriano, esse calendário em que se baseia todo o comércio, a ciência e os governos de todo o mundo, é deixado de lado devido as razões de compatibilidade. O resultado é que todo futuro implementador de OOXML ficará obrigado a fazer com que sua aplicação proporcione aos usuários respostas errôneas a simples perguntas como em que dia da semana caiu o 1 de fevereiro de 1900?. Isso é necessário no chamado padrão OOXML, exatamente para interpretar corretamente os documentos que foram criados com ferramentas da Microsoft. Isto irá ocasionar um grande problema na hora de executar algo tão habitual como inter-cambiar dados entre folhas de cálculo e bases de dados relacionais através do padrão SQL. Um padrão deve no mínimo exigir que seja utilizado o calendário gregoriano. 12 Como terceiro exemplo, note que o OOXML define um novo tipo de cadeia de caracteres denominado Basic String como uma variante do tipo de cadeia de caracteres binária básica. 13 Uma das propriedades desta nova cadeia de caracteres é a que permite a codificação especial de caracteres que não sejam XML (caracteres de controle). Todavia, a presença de caracteres que não sejam XML em um documento XML impedem a interoperabilidade entre ferramentas XML e ferramentas baseadas neste formato. A Atividade de internacionalização do Consórcio W3C confirma esta interpretação afirmando que: Os códigos de controle devem ser substituídos pela marcação apropriada. Dado que XML proporciona um modo padronizado de codificar dados estruturados, ao representar códigos de controle que não se ajustem as marcações teríamos anuladas as vantagens reais da utilização de XML. Nunca se recomenda a utilização de códigos de controle em HTML e XHTML, já que estas linguagens de marcação servem para representar textos e não dados. 14 Quarto, em diferentes pontos 15 OOXML utiliza máscaras de bits para codificar valores booleanos (que representam a lógica binária de verdadeiro/falso) em um único tipo de dado inteiro. Apesar disto ter sido muito comum há 20 anos quando se programava em C em condições de memória restrita, se considera um estilo muito deficiente para o ambiente XML. Dificulta o processamento mediante ferramentas padrão XML como XSLT, já que 11 Parte 4, sección Lenguaje de bases de datos SQL, parte 2: Fundamentación (ISO/IEC :1999), sección Parte 4, sección Por ejemplo, parte 4, sección ; parte 4, sección ; parte 4, sección ; parte 4, sección 2.4.7, etc.

7 estas ferramentas carecem de operações em nível de bits que sejam necessárias para processar de maneira eficiente esses dados em nível de bits. Quinto, OOXML não somente deixa de proporcionar a consolidação das melhores práticas da ciência, da indústria e do cotidiano, bem como tão pouco proporciona a consolidação das melhores práticas da própria Microsoft. O OOXML recomenda que os ajustes de impressão (quantidade de páginas para imprimir, quais páginas serão impressas, orientações sobre as mesmas, qualidade de impressão, etc.) se armazenem com um formato binário específico da sua plataforma. Por exemplo, para Windows, a orientação é armazenar no que se denomina estrutura DEVMODE 16 Ao fazê-lo dessa maneira, os ajustes de impressão se tornariam dependentes de cada plataforma, o que impede a interoperabilidade. O que mais chama a atenção na nova especificação é que a chamada XML Paper Specification (XPS) da Microsoft oferece um elemento PrintTicket sobre o qual a Microsoft afirma: A tecnologia PrintTicket é a sucessora da atual estrutura DEVMODE. Se trata de um documento sobre a base de uma linguagem de marcação extensível (XML) que especifica e mantém a informação do formato de trabalho e da configuração de trabalho de impressão En relação ao atual subsistema de impressão, a tecnologia PrintTicket oferece a todos os componentes e clientes do subsistema de impressão o acesso transparente a informação armazenada atualmente nas partes públicas e privadas da estrutura DEVMODE, mediante a utilização de um formato XML bem definido. 17 Por que o OOXML adota ajustes de impressão de menor qualidade, binários, difíceis de transportar e dependentes de una plataforma e aplicação concretas, indo contra a prática recomendada pela própria Microsoft que é mudar para um formato XML bem definido? Como sexto exemplo, note que o OOXML define vários algoritmos criptográficos 18 que não são padronizados. Em lugar de utilizar um algoritmo ISO/IEC :2004, ou um que esteja aprovado pelo Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST) dos EUA, ou esteja em uma lista de algoritmos aprovados segundo FIPS-180 (Padrões Federais de Processamento da Informação, dos EUA) 19, (existem vários que estão em ambas listas, como SHA-256), o OOXML especifica um algoritmo hash obsoleto. Supomos que seja utilizado em versões anteriores do Microsoft Office. Isto equivale a oferecer o conhecimento consolidado sobre as melhores práticas da ciência, da industria e do cotidiano? Pelo contrário, a Microsoft nem sequer recomenda a utilização destes algoritmos. Em troca, proporciona sistemas de proteção do tipo DRM (gestão de direitos digitais) no Office 2007 como extensões não documentadas do OOXML. Como este DRM não está documentado, nenhum outro provedor poderá utilizar essas funções livremente. Os documentos codificados no Office 2007 não podem ser lidos em nenhuma outra aplicação. Pelo contrário, os futuros implementadores do OOXML somente contam com uma compatibilidade de segurança obsoleta, que nem sequer cumpre com o padrão estabelecido no FIPS-180. Novamente, a Microsoft reserva as melhores práticas para si e impede a especificação do OOXML conte com uma segurança mais sólida. 16 Parte 1, sección Por ejemplo, en la parte 4, sección

8 Em resumo, o OOXML é simplesmente uma porta aberta que nos conduz a formatos binários de documentos exclusivos de um único fornecedor. O fato de evitar utilizar as normas internacionais vigentes relevantes para o caso, assim como o uso inconsistente das tecnologias de propriedade exclusiva da Microsoft, põe em evidência que OOXML não representa os resultados consolidados da ciência, da indústria, nem da experiência. Não reflete um parâmetro de excelência. Apesar de que pode prover-nos com uma técnica para ler dados codificados em um formato de um único fornecedor determinado, isso o posiciona, no melhor dos casos, somente como uma especificação técnica. Uma vez que não representa as melhores práticas consolidadas na indústria, característica essencial de uma norma ISO, a especificação OOXML não deve ser aprovada como norma internacional. 4. Interoperabilidad y capacidad de transferencia La capacidad de transferencia e interoperabilidad son dos de las Características estratégicas comunes 20 del Comité Técnico Conjunto N.º 1 y son requisitos de todas las normas aprobadas por el Comité Técnico Conjunto N.º 1. En el campo de los estándares para el formato de documentos, la pregunta que hay que formularse es si la especificación OOXML propuesta puede ser implementada completamente por parte de múltiples aplicaciones distintas en diversos sistemas operativos. O bien, por contra, si se ha escrito de manera que sólo sirva para el beneficio exclusivo de la aplicación de un solo proveedor. Primeramente, un área importante de interoperabilidad es el intercambio de datos entre hojas de cálculo y bases de datos relacionales. Muchos procesos comerciales se definen sobre la base de esta capacidad, que la mayoría de los proveedores de hojas de cálculo han apoyado durante más de una década. Sin embargo, OOXML no cuenta con la capacidad de representar fechas previas al año 1900, mientras que las bases de datos modernas pueden representar fechas de años anteriores. La base de datos DB2 de IBM, por ejemplo, puede representar fechas del año 1. Oracle admite fechas del año 4712 a. C. La especificación OOXML no debería evitar que los futuros implementadores utilicen fechas tan antiguas como lo deseen. Un proveedor de aplicaciones deseará naturalmente equiparar su compatibilidad de fechas para hojas de cálculo con las capacidades equivalentes de sus bases de datos. Por qué se restringe OOXML a las serias limitaciones de Microsoft Excel? Esto daña seriamente la interoperabilidad entre las hojas de cálculo y las bases de datos. Segundo, OOXML define un tipo ST_CF 21, que registra los formatos del portapapeles permitidos que pueden utilizarse con un objeto gráfico. Los valores permitidos de este tipo, EMF, WMF, etc., pertenecen a los formatos de Windows. No se han hecho concesiones para el uso en otros sistemas operativos. Por ejemplo, en Linux las imágenes generalmente se copian en el portapapeles en un formato estándar abierto como PNG. Sin embargo, si un proveedor codifica PNG en un registro de un documento de este tipo, el documento se invalidará y ni el documento ni la aplicación cumplirán con la especificación OOXML. 20 Directivas del Comité Técnico Conjunto N.º 1, 5. ta edición, versión 3.0, sección Parte 4, sección

9 Tercero, en SpreadsheetML, para definir las contraseñas con algoritmo hash en la especificación de OOXML se aportan 5 páginas de código fuente en lenguaje C 22, código extraído probablemente de Excel. Sin embargo, las manipulaciones de bits de este código son esencialmente dependientes de una determinada arquitectura de computadora y van a proporcionar diferentes resultados dependiendo de cada arquitectura de procesador. Así, un documento creado en una computadora tal vez no pueda leerse en otra distinta. OOXML no ha proporcionado ninguna definición de alto nivel e independiente de plataforma para esta función. Cuarto, el elemento optimizeforbrowser de WordProcessingML 23 se ha definido de tal forma que ignora la existencia de otros navegadores presentes y futuros distintos a Microsoft Internet Explorer. Qué sucede con Firefox? Qué sucede con Safari? Qué hacemos con Opera? Ninguno de éstos se puede establecer como navegador para el que se optimiza el código del documento. Esta sección en OOXML define además que todas las configuraciones que no sean compatibles con el navegador web objetivo se inhabiliten. Pero, qué sucede si deseo que mi aplicación genere resultados compatibles con los estándares vigentes? En otras palabras, la combinación: sí a PNG, no a VML, sí a MathML y SVG. Un implementador potencial no puede especificar esta combinación estándar debido a la manera en la que OOXML fue diseñado: sólo para Microsoft Internet Explorer. Sexto, la función Propiedades de sincronización de diapositivas de DrawingML 24 ofrece la posibilidad de que en una presentación se sincronice el contenido de una diapositiva con diapositivas almacenadas centralmente en un servidor. Ésta es una funcionalidad de Microsoft PowerPoint y Microsoft SharePoint. Sin embargo, la descripción de esta función en OOXML carece de suficientes detalles. Qué es el protocolo de comunicación? Cuál es el modelo de datos? Si bien existen normas para describir un protocolo cliente-servidor de este tipo, es decir, las diversas normas de servicios web, OOXML no proporciona información al respecto. Se impiden las implementaciones interoperables independientes de esta función y la única implementación que existe se relacionará con Microsoft SharePoint en exclusiva. En resumen, allá donde OOXML hace referencia a otras tecnologías, por lo general, lo hace de manera que ata exclusivamente a tecnologías que ya son compatibles con Microsoft Office. En algunos casos, se realizan esfuerzos ímprobos para incorporar en OOXML otras especificaciones, tal como VML. OOXML no sólo ignora las tecnologías alternativas, estándares y abiertas, sino que además evita que otros proveedores incorporen compatibilidad interoperable para otras tecnologías. Si bien cualquier proveedor tiene derecho a tomar sus propias decisiones con respecto a los diseños y sus prioridades, una norma ISO debe poseer las características de transportabilidad e interoperabilidad para que todos los proveedores puedan tener el mismo derecho a tomar sus propias decisiones sobre los diseños y sus prioridades. Las restricciones arbitrarias de OOXML, que funcionan extremadamente bien con las soluciones y plataformas de Microsoft, pero a la vez excluyen a las todas las otras, hacen que esta propuesta de especificación no sea apta para ser aprobada como una norma internacional. 22 Parte 4, sección , pág Parte 4, sección Parte 4, sección 4.7.1

10 5. Adaptación cultural y lingüística Dado que las funciones de OOXML provienen de las funciones de Microsoft Office, no ha de extrañar que estas funciones reflejen mejor las necesidades de los países y comunidades desarrolladas donde el negocio de Microsoft ha experimentado el mayor éxito, olvidando a las otras. Sin embargo, una norma internacional debe adoptar una perspectiva mundial y proporcionar una amplia interoperabilidad cultural y lingüística. Un ejemplo de esta carencia es la función de la hoja de cálculo NETWORKDAYS() 25. OOXML define esta función para devolver la cantidad de días hábiles entre dos fechas, excluyendo cualquier fin de semana de ese intervalo. En algunas culturas, la semana comprende el sábado y el domingo. En otras, los días de descanso son jueves y viernes o viernes y sábado. OOXML no define semana ni proporciona una forma para que el usuario defina este término. Tal como se implementa en Excel, la función supone que el fin de semana siempre comprende el sábado y el domingo. Esta función de la hoja de cálculo se define de manera que proporciona una respuesta incorrecta a miles de millones de personas en todo el mundo. OOXML carece de adaptación cultural. Compare esto con la misma función en el formato OpenDocument, en el que el usuario puede especificar un parámetro adicional para anular la definición predeterminada de fin de semana. Un segundo ejemplo, WordProcessingML posee una función denominada Border Styles 26 que enumera una gran cantidad de gráficos prefijados que pueden utilizarse como bordes de páginas. Éstos representan una lista cerrada de estilos de bordes prefijados y específicos con unas imágenes que ya vienen prefijadas. La Ilustración 1 muestra un ejemplo de dos de estos gráficos: Ilustración 1: extracto de la especificación OOXML: bordes de página Traducción: 25 Parte 4, sección Parte 4, sección

11 earth1 (Borde decorativo de la Tierra) earth2 (Borde decorativo de la Tierra) Especifica un borde decorativo que consiste en una imagen repetida de la Tierra, tal como se indica a continuación (se muestran dos repeticiones): Especifica un borde decorativo que consiste en una imagen repetida de la Tierra, tal como se indica a continuación (se muestran dos repeticiones): Así, estas son las dos únicas posibilidades de mostrar la Tierra en un marco de página; sin embargo, ninguna de ellas muestra Asia, el mayor continente de planeta. De igual forma, existen gráficos para tartas de cumpleaños, cupidos del día de San Valentín, huevos de Pascua pintados, galletas de jengibre de Navidad, calabazas iluminadas de Halloween y otras imágenes que son adecuadas para el entorno cultural occidental cristiano, o incluso más concretamente sólo para el mundo anglosajón, y que por tanto tienen una aplicación más que reducida en cualquier otro lugar del mundo. El problema aquí es que esta lista de estilos de bordes de página es una lista cerrada y coincide exactamente con lo que proporciona Microsoft Word. Cualquier potencial implementador de OOXML no podrá ampliar esa lista aportando sus tipos de imágenes adicionales con el propósito adaptarse mejor al entorno cultural de sus clientes. Si así lo hiciera, sus documentos no serían válidados por OOXML. De ahí que toda aplicación que pueda utilizar imágenes adicionales no permitidas como bordes de páginas no cumplirá con la especificación OOXML. Es esta la forma en que OOXML se adapta a otras culturas? En el caso de los bordes de páginas no ofrece adaptación que valga: todos hemos de ser anglosajones. Tercer ejemplo: tal y como se mencionó anteriormente, WordProcessingML define una relación determinada de estilos de numeración para las listas numeradas. 27 Para empezar, estos estilos de numeración sólo han sido mencionados, pero no definidos. Pero además se incluyen como una lista cerrada y, de nuevo, coinciden justo con lo que admite Microsoft Word, no pudiendo, obviamente, ampliarse a lo que admitan otros proveedores. Pero lo peor es que la lista de estilos que se proporciona es incompleta, ya que no admite, por ejemplo, el alfabeto armenio, el tamil, ni el griego, ni tampoco las numeraciones etiópicas y jemer; tampoco admite la mayoría de los sistemas históricos que utilizan los estudiosos e historiadores. La mejor solución hubiera sido utilizar un enfoque declarativo o generativo, como el que usan los formatos XSL:FO de W3C y OpenDocument. Esto hubiera permitido utilizar una lista abierta, dinámica y ampliable de estilos de numeración, cada uno además autodefinido. Por todo esto, la adaptación cultural y lingüística es un aspecto frustrada en OOXML debido al uso generalizado de listados cerrados que, si bien coinciden perfectamente con lo que Microsoft Office ofrece actualmente, no es ampliable a otros proveedores ni culturas de manera interoperable. 27 Parte 4, sección

12 6. Resumen Los estándares también se rigen por normas estándares. Sobre la base de la evaluación de la especificación OOXML propuesta según los criterios que ISO proporcionó sobre cómo debe ser una norma, este informe ha detallado algunos puntos en los que OOXML no cumple con las diversas características que son de exigir para cualquier normas ISO: precisión, criterios comunes, nivel óptimo de orden, excelencia, consolidación de las mejores prácticas de la ciencia, tecnología y experiencia, interoperabilidad, capacidad de transferencia, y adaptación cultural y lingüística. Mediante diversos ejemplos hemos demostrado que la norma OOXML propuesta queda lejos de superar ese listón (de hecho, estamos en disposición de entregarle cientos de ejemplos adicionales que ya hemos estudiado y tenemos disponibles). Al no poder cumplir con estos criterios, OOXML es imposible que provea el mejor beneficio a la comunidad como dicta ISO. De hecho, todo apunta a que esta propuesta de estándar se dirige a beneficiar sólo y exclusivamente a una empresa concreta. Las exigencias que se deben adoptar para un formato que va a representar y almacenar todos nuestros documentos son altas. Como deben serlo. Es imprescindible contar con un formato de documento estándar que cumpla con los criterios mencionados anteriormente para conservar a largo plazo nuestra herencia digital, de forma que toda la ciudadanía tenga un acceso equitativo a los documentos y registros gubernamentales, y se consiga que integre los procesos comerciales y flujos de trabajo a través de sistemas heterogéneos que se basen en documentos eficaces y rentables. OOXML, el formato de fichero de Microsoft Office, no proporciona ninguno de estos beneficios ni es, por tanto, adecuado para una norma ISO. Por todo ello instamos a votar en contra de esta propuesta de estándar en la votación DIS del Comité Técnico Conjunto N.º 1 de ISO/IEC. Para mais informação e contatos: [ES, PT] [EN] Iste documento está endossado pelas entidades cujos logotipos mostran-se em Entre outras: FFII, Projeto Software Livre Brasil, FUNDECYT, Hispalinux, ATI, Red Internacional de Administraciones Públicas para el Software Libre, Iniciativa Focus, Asociación Linux Español, Fundación Ciencias de la Documentación.

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