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1 REFLETINDO O ESTÁGIO SUPERVISIONADO: PERSPECTIVAS E SUPERAÇÃO DO ALUNO-PROFESSOR DE SOCIOLOGIA Maria Edilania Santos do Nascimento 1 RESUMO Este trabalho vem a expor e refletir as implicações do Estágio Supervisionado no percurso acadêmico do futuro profissional da educação básica. Por primeiro, vem abordar a forte presença deste estágio como uma ferramenta de práxis para a educação básica seguindo a proposta ao qual ele submete tanto para a escola como para o alunoprofessor. Com esta abordagem, terá como contrapartida à reflexão do primeiro contato que o aluno professor tem com o campo, experiência esta que vem a somar com a teoria. Sobre este momento será elucidado os discursos que as escolas transmitem ao estagiário, onde estes discursos influenciam nas suas perspectivas de educação e, sobre um desses discursos, presencia-se o de pessimismo e desestímulo na educação por professores que atuam no campo. Partindo disto, o trabalho vem refletir a presença do estagiário na escola, quando este é o cenário presente no seu campo de atuação e também questionar perspectivas do ensino de sociologia e fragilidade ainda presente apesar da sua relativa consolidação. Este trabalho é desenvolvido a partir da experiência obtida na disciplina de Estágio Supervisionado, desenvolvida paralela a discussões em sala de aula e, é também fundamentado na experiência com a qual tive através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID), pelo percurso feito por algumas escolas. Também é fundamentado em pesquisa bibliográfica para a discussão da posição do estagiário nestas condições, onde esta perspectiva de análise torna-se importante pelo fato do campo da educação ser um espaço de construção na formação de professores. Palavras chave: Estágio Supervisionado. Ensino de sociologia. Discursos escolares. 1 Graduanda no curso de Ciências Sociais pela Universidade Regional do Cariri-(URCA). maedilania33@hotmail.com

2 2 INTRODUÇÃO Este trabalho é resultado das reflexões e angústias construídas pelo meu percurso no campo da educação, principalmente com relação ao ensino da disciplina de sociologia nas escolas públicas de Ensino Médio. Durante este percurso pode-se perceber fazes e inquietações as quais passa um futuro professor durante a sua formação, percebida de maneira mais tênue quando a formação deste profissional é bem convencional. Chamo desta maneira no caso em que o aluno só tem acesso ao campo prático da educação paralelamente a grade curricular da universidade, pois por primeiro passaria a estudar as teorias e posteriormente a entrada com o campo prático. Penso que o aluno vinculado a programas que reforçam mais este contato possa surgir mais questionamentos, perspectivas de ensino e uma formação com grandes experiências. Gerador disso aponto, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID), programa este que a todo o percurso da formação docente do estudante, esta subjacente a ela. Não podendo deixar de ser outro gerador de experiências é o estagio supervisionado, uma disciplina com a qual temos o primeiro contato no curso de Ciências Sociais no 5 período da modalidade da graduação, sendo esta a licenciatura. Faz-se muito importante o primeiro contato ser no meio da graduação porque até este momento são vistas apenas teorias educacionais sem ainda a prática neste campo. E, mas ainda porque até que se chegue o momento do estágio, o estudante da graduação já tem um conhecimento mais amplo do desafio de se trabalhar na educação, que com isto o estudante já se encontra com fundamentos de adentrar neste campo com responsabilidade e esforço de pesquisar e lecionar, ambos com muitas potencialidades. Digamos que esse estágio só torna-se efetivo com a orientação de um professor que além de ter um conhecimento teórico, que tenha também uma experiência neste campo, porque isto serve de grande fundamento para as suas colocações em momentos de discussões, tendo assim essas orientações um caráter bastante prático. Outra característica do Estagio Supervisionado no momento das orientações pelo professor da universidade, é de colocar para a discussão pensamentos referentes a educação, e colocando estes a frente do que se vê nas diversas realidades encontradas durante os

3 3 estágios nas escolas, e a partir dessas discussões, tem-se como contra partida e como consequência também, momentos em que estamos resinificando as práticas docentes. Outra questão atribuída ao Estágio Supervisionado nas escolas é o aprimoramento do estagiário que deseja ingressar nesta profissão, conhecendo as realidades educacionais para colocá-las de encontro as suas práticas educacionais. O Estágio Supervisionado deve ser considerado um instrumento fundamental no processo de formação do professor. Poderá auxiliar o aluno a compreender a enfrentar o mundo do trabalho e contribuir para a formação de sua consciência política e social, unindo a teoria à pratica. (KULCSAR,1991,P.64-65) Este estágio pode ser visto como além de ser uma relação curricular entre a universidade e a escola, isso pelo fato de ser além de uma disciplina da graduação, como uma extensão da universidade para as escolas, pois leva-se para elas objetivos e conhecimentos teóricos. Essa prática supervisionada faz-se necessária para a tomada de consciência por parte dos futuros professores de que as teorias estudadas por eles no curso de formação são fundamentais, mas em hipótese alguma, suficientes para o pleno exercício da docência. É imprescindível, assim, a imersão nos contextos reais de ensino, para vivenciar a pratica docente mediada por professores já habilitados, no caso, os orientadores dentro das universidades em parceria com os professores que já atuam nas salas de aulas. (apud PEREIRA; HELENADJA, 2009, P. 02). Todo esse mote relatado até agora podemos tomar como expectativas dos alunos- professores, porem o campo de atuação se mostra muito mais imprevisível do que é esperado. Primeiramente pelas divergências de ideias, perspectivas e ideais de educação ao aluno professor entrar em contato com varias escolas, questões essas que vezes divergem principalmente com professores que trabalham a muito tempo na educação. Isso se torna muito recorrente por conta da fomenta vontade dos jovens que estão se formando na área da educação de fazerem da escola e das aulas, um espaço inovador com objetivos claros para os alunos. Que seria a busca de um conhecimento

4 4 que lhes dê suporte para enfrentar a seleção do mercado de trabalho, de acordo com a característica forte da sociedade, que é o seu caráter técnico; a busca de um conhecimento que lhe ofereça instrumentos para se viver em sociedade na perspectiva de um olhar sociológico. Também não se pode deixar de citar o outro aspecto relevante da educação, sendo uma educação também para a vida decorrente das experiências que forma ou reforça a autonomia do aluno. O aluno- professor com todas essas perspectivas e objetivos de educação ao adentrar na escolar vai com o suspiro de desenvolver todos esses objetivos ou pelo menos de programar atividades como metas para esses objetivos. Mas, o que é imprevisível é a forma de como seus planos são recebidos pela escola, digo isto diretamente para os profissionais que estão em contato mais próximos com os alunos, os professores. São em ambientes como reuniões de professores, e salas de professores que são visualizadas as divergências e perspectivas quanto aos desejos de aulas esperadas por quem está adentrando no campo da educação, ambientes estes que influencia bastante à quem esta chegando.pois, quem esta chegando na escola vinculado a universidade pelo estagio supervisionado, os discursos escutados nestes ambientes certamente influenciará de alguma maneira as suas perspectivas dentro da escola. Isto decorre primeiramente da visão errônea que alguns professores tem do que é estagio supervisionado, talvez errônea não seja a palavra adequada, pois é deduzido que todos os profissionais tenham passado pelo estágio supervisionado, mas, sim um aproveitamento por professores do estagio, não vendo por uma visão de que neste momento pode ser uma oportunidade de revisão da pratica docente, mas para eles é que, pode ser um um momento de substituição de professor e momento de tirar o estresse da sala de aula. Então começa já começa aqui uma má recepção do aluno professor na escola. Isto de certa maneira torna-se bom para o aluno pelo motivo de adquirir mais experiências, mas, deixa entendido pelo professor de que a pratica docente é um trabalho que satura e é tedioso, o que se torna uma preocupação, pois há a desvalorização do profissional da educação, e dessa maneira afirma, reafirma e compartilha de maneira a menosprezar a profissão com aqueles que estão chegando.

5 5 Assim apontamos duas possibilidades de atitudes do aluno- professor após esta experiência. Primeiro, ele pode reproduzir os discursos vistos no ambiente escolar, encarando a educação de uma maneira cômoda como algo desestimulante e chato, compartilhando com a universidade e com a escola discursos pessimistas da educação, que quando reproduzidos, esta profissão pode assumir uma profissão melancólica e acomodada. A segunda possibilidade é de encarar discursos pessimistas como algo que é inerente a educação, ou seja, de que a profissão de educador requer esforço e conhecimento do campo de educação, reconhecendo as peculiaridades e implicações deste campo. Com esta tomada de consciência este campo passa de uma visão pessimista para uma em que se torna um campo desafiador a espera de personalidades positivas capazes de adentrarem na educação visando mudanças que podem ser encontradas muitas vezes na construção de relações afetivas com os alunos. A competência técnica científica e o rigor de que o professor não deve abrir mão do desenvolvimento do seu trabalho, não são incompatíveis com a amorosidade necessária às relações educativas. Essa postura ajuda a construir o ambiente favorável à produção do conhecimento onde o medo do professor e o mito que se cria em torno da sua pessoa vão sendo desvalidos. É preciso aprender a ser coerente. De nada adianta o discurso competente se a ação pedagógica é impermeável à mudanças.( OLIVEIRA,1996,p.4-5). Um dos discursos ouvidos nas salas de professores é geralmente discussão que formam tipos de alunos e salas, onde depois de formado esses discursos condicionam o seu trabalho com a contrapartida que os alunos dão aos professores. É notória a necessidade de uma base técnica do professor para o exercício de sua profissão, porem isso não é o suficiente. O que se deve pensar é que o que contribua para uma educação dificultosa seja a visão tecnicista de professores e na medida em que se abre um espaço que envolva relações afetivas, abre-se um caminho facilitador para a relação ensinoaprendizagem. Pode-se pensar que as tentativas de educação de ser realizada apenas nesta perspectiva, visando apenas o técnico, e quando há falha nesta tentativa, os professores

6 6 expandem suas angustias colocando a culpa nos alunos, tendo usualmente frases bem vistas como: Eles não aprendem porque são desinteressados ; Não fazem as atividades porque são preguiçosos ; Tenho que fazer outra coisa não aguento mais trabalhar na educação. Discursos ainda relatados para o aluno-professor são assim: esqueçam tudo o que viram na universidade e teorias bonitas porque aqui a realidade é outra. Essas experiências geralmente acontecem quando o aluno está saindo de uma sala de aula após ter feito sua observação. Esse discurso é enfocado mais ainda quando o estagiário entra na sala dos professores e o que se tem é discursos pessimistas e desestimulantes, o que causa impacto para o aluno- professor. Pois, durante a formação do aluno-professor foi construído uma pedagogia em seu modo de pensar a educação como um espaço de construção e persistência para ir de encontro ao que se tem como um tipo ideal de educação. Essas frases são bem antigas, mas ainda persiste e, são a partir desses discursos pessimistas que geram discussões, principalmente acadêmicas para a melhoria da educação. Ainda cabe aqui uma questão que envolve a individualidade dos professores, que é a escolha da profissão. A educação muitas vezes ela é vista como uma segunda opção e assim escolhida o profissional não exerce na sua profissão todas as potencialidades as quais é de se esperar de um professor. É também por esta questão que faz com o que a educação seja desvalorizada, tanto a profissão de professor; a relação de ensinoaprendizagem e o que o aluno esta levando de conhecimento para a sua vida. Pois, da mesma maneira que o trabalho de um médico irá influenciar na vida de seu paciente, a educação será da mesma forma, o que será de maneira qualitativa ou não, dependendo do professor, porque a educação não vai restringir-se a apenas enquanto o aluno estiver entre quatro paredes, a educação junto ao crescimento instrumental do aluno vai formando a sua identidade e a sua autonomia, o que requer muita responsabilidade e consciência dos que atuam de forma presente na educação. Entra aqui uma questão que envolve formação de professores, responsabilidade e competência. Mas isso não se restringe a apenas a questão individual de cada professor, mas também a escola como um todo e também a instituições que tem o papel de vigilância e dentre outros para as escolas, como por exemplo as CREDS. Em se tratando das escolas é de grande importância que a gestão reconheça as peculiaridades de cada disciplina com a qual a escola trabalha, distribuindo em todas as

7 7 disciplinas professores que sejam formados na área. Pois, o que se percebe muitas vezes é que existem disciplinas que são tratadas de maneira desmerecida, exemplo disso são as disciplinas de filosofia e sociologia. Geralmente essas disciplinas não são reconhecidas dentro das escolas como uma disciplina importante e, que por isso não mostra possibilidade alguma de desenvolver as suas potencialidades. Desta maneira, essas disciplinas não tem autonomia dentro da escola e são vistas como horas disponíveis em que outros professores podem preencher a sua carga horária. Isso é uma questão a se pensar, pois existe a carência de atuação de professores formados nestas áreas lecionando nas escolas. Quando digo que cabe aqui responsabilidade também de instituições como as CREDS, é pelo fato delas ser responsáveis por promover concursos temporários para professores, o que se vê que nestas instituições também não há o reconhecimento das disciplinas que são ofertadas no Ensino Médio. Tal argumentação é baseada pelo fato de quando alguma pessoa formada na área de Ciências Sociais vai à procura de alguma vaga nas escolas, o que lhes é dito é de que não há necessidade de uma pessoa formada em Ciências Sociais para lecionar sociologia, pois a justificativa que é dada é de que qualquer professor pode leciona-la. Nesta questão envolve muitas coisas, primeiro que não há um cumprimento real, efetivo e qualitativo das disciplinas que são ofertadas no Ensino Médio, segundo, porque há a tentativa de quem é formado na área de Ciências Sociais atuarem na sua área, e não é possibilitado porque há a resistência de não incluir este profissional nas escolas, sendo pelo não reconhecimento desta disciplina ou mesmo pelo desinteresse de permitir que as aulas de sociologia sejam lecionadas por profissionais qualificados, já que os profissionais responsáveis por selecionar cada professor a sua disciplina pensam que qualquer professor possa leciona-la. A falta de um reconhecimento da disciplina é tão generalizada tanto em escolas como em instituições responsáveis por a sua presença e como está sendo a sua presença, que tem um entendimento da mesma muito diferente do objetivo real das mesmas nas escolas. A visão que se tem muitas vezes é de que essa disciplina, mas especificamente a de sociologia é de que tem apenas um caráter de autoajuda e que partindo desse fundamento, a ideia que se tem é de que qualquer professor pode atuar nela. Esta visão é até mesmo compartilhada pelos professores que lecionam a mesma, sendo estes não formados em Ciências Sociais, onde o que se houve muito dizer entre

8 8 conversas com professores e gestores de escola é a seguinte fala: acho essa disciplina muito bonita Já que esta é uma situação bastante geral nas escolas, é com muita possibilidade que podemos fazer comparações, entre uma aula ministrada por um professor formado na área de Ciências Sociais em aulas de sociologia com professores formado em outra área. Perdas para a disciplina de sociologia por sua regência ser com professores não formados na área de Ciências Sociais A primeira coisa a se observar é o desvirtuamento dos conteúdos de sociologia vistos em sala de aula, pois os conteúdos de sociologia apresentam uma característica que lhes são peculiares porque não são conteúdos objetivos aos quais basta apenas uma introspecção dos conteúdos na cabeça dos alunos. Mas, são conteúdos que dado o seu ponto de partida vem à necessidade de uma transcendência e reflexão dos conteúdos, conduzindo os alunos a pensarem novas formas de se pensar. Vê-se que fugindo a este aspecto nas aulas de sociologia com professores não formados na área, as aulas de sociologia assumem mais uma característica de implantação de um pensamento formado pelo professor para a cabeça dos alunos, impedindo assim novas construções de pensamentos os quais poderiam ser formulados pelos alunos, tendo como guia o professor. Outra questão como um desvirtuamento dos conteúdos desta disciplina, é o caráter que ela assume. Com uma carência de um conhecimento teórico e sem a dinamicidade de se ter como apoio as teorias, as aulas de sociologia repousam em apenas questões de achismos. Apesar da sua inclusão nas escolas de maneira obrigatória de acordo com a lei A Lei 9.394/96LDB(Lei de Diretrizes e Bases), a sociologia nas escolas passa por problemas. Com todos estes pontos saltados, fica uma somatória de casos em que dificulta a presença da sociologia nas escolas como uma disciplina autêntica e autônoma e também suprida, porque com estas questões a disciplina de sociologia torna dificultosa, e também dificulta a realização das potencialidades dessa disciplina. Dessa maneira faz-se de vital importância as aulas de sociologia ser lecionadas por professores formados na área a que lhe pede, porque as aulas de sociologia pede

9 9 uma sutileza do professor ao pensar a sociedade, o qual essa sutiliza vai sendo construída no decorrer da formação com o estudo de disciplinas que pensam além da realidade e, que consequentemente lapidam um olhar mais sensível para trabalhar em sala de aula os conteúdos de sociologia. Diante das reflexões feitas relacionando com a formação do aluno-professor, aponto questões que vai muito ao encontro destas relações. Por primeiro seria a necessidade de profissionais da educação que além de lecionar assumam uma posição também de professor pesquisador. Mas, porque isto? Minhas conclusões Quando o professor assume essa posição de professor- pesquisador a todo o momento ele está revendo a sua práxis educativa e colocando sempre em questionamento o sistema educacional. Essas pesquisas acabam valendo para a construção e reconstrução da educação, o que resulta também em não deixar que repouse no comodismo as situações de pessimismo dentro da escola. Ao aluno- professor é de muita importância que este encare a escola como um campo cheio de imprevisibilidades, o qual ele deve mostrar-se sempre disposto para situações que precise da sua persistência na educação. Porém, essa questão de persistência não pode ser entendida apenas com a persistência individual que o alunoprofessor tem na educação. Tem-se um resultado muito grande quando as experiências dos alunos professores são colocados em questionamentos na universidade, porque com a discussão de suas experiências o aluno-professor não se deixará influenciar pelos discursos pessimistas ouvidos dentro das escolas. Mesmo porque quando o aluno- professor adentra na escola ele tem o compromisso de realizar todas as atividades as quais o estágio supervisionado propõe para a escola. Onde, o aluno deverá andar pela ponte a qual a universidade fez com a escola através do estagio supervisionado. O meio de andar por esta ponte é criando projetos de intervenção, identificando dificuldades com as quais a escola apresenta, observar a relação de ensino- aprendizagem dentro da escola, projetos que visem interdisciplinaridade e a relação que a escola tem com a comunidade e a relação dos pais dos alunos com a escola, dentre outras atribuições.

10 10 Com todas as conquistas e trabalho realizado na escola, o aluno-professor ao desenvolver o seu relatório de estagio, este relatório torna-se um documento de grande importância tanto para a escola e para o próprio que o relatou. Pois, o relatório é um documento em que contem as dificuldades que o alunoprofessor encontrou na escola e essas dificuldades podem estar relacionadas a dificuldades individuais ou estruturais da escola, que quando identificadas essas dificuldades estruturais é momento de ver de maneira mais afinco para possíveis intervenções na escola.

11 11 REFERÊNCIAS PEREIRA, Helenadja; BAPTISTA, Geilsa Costa Santos. Uma reflexão acerca do estágio supervisionado na formação de professores de ciências biológicas.in:vii Empec, Florianópolis, 08 de novembro de KULCSAR, Rosa. A prática e o estágio supervisionado. Ivani Catarina, Arantoa Fazenda... [et al]; Stela C. Bertholo Piconez (coord.)campina, SP: Papirus,1991.(Coleção Magistério: Formação e trabalho pedagógico. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional da Educação. Parecer CED nº 15/98. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Coletivo Sabotagem,2002..

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