QUALIDADE ORGANIZACIONAL nos Cuidados de Saúde Primários em Portugal
|
|
- Ruy Ávila Anjos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUALIDADE ORGANIZACIONAL nos Cuidados de Saúde Primários em Portugal 10 Anos a monitorizar a qualidade
2 Perspectiva Experiência Evolução
3 Experiência
4 MONIQUOR Primeiro Instrumento de Avaliação e Monitorização da Qualidade d Organizacional i AMQ
5 MONIQUOR Formação Auto- avaliação Avaliação cruzada Consenso Dimensões
6 MONIQUOR Conhecimento Dimensões da Qualidade Padrões Métodos de avaliação Vantagens Auto avaliação Trabalho em Equipa Reunião de consenso Avaliação colectiva Diagnóstico Onde estamos O que podemos melhorar Como nos podemos comparar Oportunidade de Melhoria Identificação das acções Plano de melhoria Procura de Boas Práticas
7 MONIQUOR LIMITES da Auto avaliação Viciação Parte-se de uma realidade conhecida e com a qual se está comprometido Estímulo limitado Para além da auto-estima, nada acontece quaisquer que sejam os resultados Dificuldade de comparação Falta de subjectividade na avaliação Critérios de avaliação não aferidos
8 MONIQUOR Avaliação Cruzada Formação Iniciou-se a formação de uma bolsa de avaliadores provenientes das próprias unidades Vantagens Independência Já não se avalia o próprio trabalho Maior rigor na avaliação Isenção Nível mais elevado Os avaliadores externos disseminavam boas práticas
9 MONIQUOR Avaliação Cruzada Desvantagens Resistência Isolamento Livre arbítrio dificuldade de avaliadores pontuação dos aceitação em cruzados não avaliadores ser avaliado se articulavam externos não por outros entre si era validada Ausência de incentivos Para além de oportunidades de melhoria, não acontecia nada
10 Evolução
11 Contratualização Mínimos a cumprir Aprovação Passa ou não passa Manutenção Manutenção dos padrões mínimos
12 Mais rigor Equipa independente Afirmação Garantia externa Sustentação Pode ser repetido com o mesmo método
13 Onde chegamos? Equipas de avaliaçã o externa consolid adas Processo credível mas apenas interno Grelha de avaliação externa evoluída DiaQuOr Decisão com base na avaliação Padrões aceites mas não validados cientificamente
14 Que Evolução? ACREDITAÇÃO Avaliação Externa Autoavaliação Avaliação cruzada
15 Onde tínhamos que chegar? Grelha de avaliação externa evoluída DiaQuOr Equipas de avaliação externa consolidada s Decisã o com base na avaliaç ão Processo credível mas apenas interno Padrões aceites mas não validados cientificam ente Acre dita ção
16 Acre dita ção Perspectiva
17 Objectivos estratégicos té Eficiência e sustentabilidade do sistema Cuidados de saúde de qualidade para todos os cidadãos Recompensa pelas boas práticas profissionais i i
18 Desenvolver um plano estratégico da Qualidade Garantir que os direitos anunciados são os que o cidadão reconhece Garantir decisões com base em resultados de saúde e financeiros Assumir o compromisso público de encontrar recursos apropriados Garantir que o nível de qualidade alcançado é o desejado Alcançar a confiança das partes interessadas
19 ACREDITAÇÃO pelo Modelo ACSA Foi desenvolvido por profissionais de saúde com profundo conhecimento da gestão da qualidade em saúde, com sólida experiência da prática clínica Destina se a profissionais de saúde e às suas organizações Está completamente alinhado com as políticas de saúde e as estratégias té da qualidade. d
20 Modelo de Acreditação Três grandes eixos Gestão por Gestão Gestão de processos clínica competências
21 Modelo de Acreditação ACSA Grupo I Os Cidadãos Grupo II Os processos Grupo III Os profissionais Grupo IV As áreas de suporte Grupo V Os resultados 21
22 Modelo de Acreditação ACSA I O Cidadão, centro do Sistema de Saúde II Organização da actividade centrada no utente III Profissionais 1. Utentes: satisfação, participação e direitos 2. Acessibilidade e continuidade na prestação de cuidados 3. Documentação clínica 4. Gestão dos processos assistenciais 5. Actividades de promoção saúde e programas de saúde 6. Direcção e gestão 7. Profissionais, formação e desenvolvimento IV Áreas de suporte 8. Estrutura, equipamentos 9. Sistemas e tecnologias de informação e comunicação 10. Sistemas de qualidade 11. Resultados chave da organização V Resultados 11 Resultados chave da organização 22
Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP. A experiência de Valongo
Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP A experiência de Valongo Direcção-Geral da Saúde Ministério da Saúde Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Da Auto-avaliação
Leia mais2 Conceitos da qualidade em saúde
2 Conceitos da qualidade Qualidade d em Saúde (Portugal) Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa Novas realidades na saúde : Organizações muito complexas e sofisticadas Grande aumento das expectativas
Leia maisAdministração Central do Sistema de Saúde Workshop: Gestão do Processo de Integração Vertical das ULS. Jorge Varanda.
Administração Central do Sistema de Saúde Workshop: Gestão do Processo de Integração Vertical das ULS 1 Reconhecer a importância de planear atempadamente a alta do doente, num contexto de integração de
Leia maisviii BAIXAS QUALIFICAÇÕES EM PORTUGAL
ÍNDICE ÍNDICE DE QUADROS................................................................ x ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES............................................................ x ÍNDICE DE GRÁFICOS...............................................................
Leia maisPráticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes
Práticas de Responsabilidade Social nas Organizações da Economia social Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria Lucinda Maria Pereira Lopes A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisATENDIMENTO. Itens Avaliados : Setor :
Avaliação Institucional 00/ Período da Avaliação : 05/00 ATENDIMENTO 5 Os funcionários técnico-administrativos da Faculdade de Tecnologia Faesa são selecionados para darem o melhor atendimento. Desde a
Leia maisAVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA II
Indice Fases do Processo de Avaliação Fases do processo de avaliação Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fase 5 Fase 6 Negociação dos termos do acordo Recolha de informação sobre o activo Definição dos pressupostos
Leia maisOportunidades do Aproveitamento da Biomassa Florestal
A Biomassa Florestal, energia e desenvolvimento rural Universidade Católica do Porto Oportunidades do Aproveitamento da Biomassa Florestal Centro de Biomassa para a Energia 1 O QUE É A BIOMASSA? De acordo
Leia maisResultado Geral 11/02/2016 17:02:23. Etec de Carapicuíba. Resultado Geral
11/2/16 17:2:23 Resultado Geral 1 6 76,86 74,71 Unidade Regional 75,71 CPS Comunicação e Documentação Escolar Parecer da Supervisão Regional A obteve um desempenho superior ao de 14 em 5(cinco) dos 6(seis)
Leia maisPRÉMIO ZAYED DE ENERGIA DO FUTURO
PRÉMIO ZAYED DE ENERGIA DO FUTURO Photo by: Ryan Carter, Philip Cheung / Crown Prince Court - Abu Dhabi O Prémio Zayed de Energia do Futuro, lançado em 2008 e gerido por Masdar, representa a visão do falecido
Leia maisSeminário A Importância dos Websites de Sustentabilidade para os Públicos Estratégicos
Seminário A Importância dos Websites de Sustentabilidade para os Públicos Estratégicos A elaboração de um website de sustentabilidade 24 de abril de 2007 Por que informar via WEB A revolução da informação
Leia maise-health Inovação em Portugal 2012 (1ª edição) Resultados Estudo Barómetro Prof. Paulo Moreira (Escola Nacional de Saúde Pública)
Execução e responsabilidade técnica: Direcção Científica: Prof. Paulo Moreira (Escola Nacional de Saúde Pública) Patrocinador: Resultados Estudo Barómetro e-health Inovação em Portugal 2012 Apoios: (1ª
Leia maisCom a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,
Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo
Leia maisEQUIPAS DE TRABALHO EM LARES E CASAS DE REPOUSO
EQUIPAS DE TRABALHO EM LARES E CASAS DE REPOUSO Clima e cultura organizacional 1 PROBLEMÁTICA Quem cuida dos idosos em Portugal? AUXILIARES Fora das instituições Instituições Sociais e Privadas TÉCNICOS
Leia maisGestão da Qualidade NP EN ISO 9001:2008
Gestão da Qualidade A norma NP EN ISO 9001:2008 O que é a norma? É um conjunto de requisitos que uma organização tem de respeitar para implementar e manter eficazmente um Sistema de Gestão da Qualidade.
Leia maisO perfil do consumidor do futuro será no sentido de exigir um produto seguro
A Importância dos produtos certificados A par do desejável aumento substancial de produção aquícola nacional e da diversificação de espécies, a qualidade dos produtos surge como um dos principais objectivos
Leia maisDesenvolvimento de indicadores em saúde estado da arte
Universidade Nova de Lisboa Escola Nacional de Saúde Pública Desenvolvimento de indicadores em saúde estado da arte Carlos Costa Estatística e Qualidade na Saúde 2008 VI Conferência Lisboa, 20 de Novembro
Leia maisASSEMBLEIA GERAL ANUAL ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. 19 de Abril de 2010 PROPOSTA DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS
ASSEMBLEIA GERAL ANUAL ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. 19 de Abril de 2010 PROPOSTA DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS PONTO 6 DA ORDEM DE TRABALHOS (Deliberar sobre a declaração
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
MINISTÉRIO Organismo/Serviço NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA O PESSOAL DOS GRUPOS PROFISSIONAIS TÉCNICO PROFISSIONAL E ADMINISTRATIVO Avaliador Cargo NIF A preencher pelo avaliador Avaliado Unidade orgânica
Leia maisWorld Cocoa Foundation
UTZ CERTIFIED Desde 2002, a CERTIFICAÇÃO UTZ ("UTZ", que significa "bom" em uma língua maia) tornou-se um dos principais programas de certificação para o cultivo responsável de café, com a preocupação
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema
Leia maisReferencial de Análise de Mérito do Projeto
Referencial de Análise de Mérito do Projeto AVISO N.º 01/SAICT/2016 SISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SAICT) PROJETOS DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO INSERIDAS NO ROTEIRO NACIONAL
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA
CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CÓDIGO DE ÉTICA... 5 Secção I: PARTE GERAL............................................... 6 Secção II: PRINCÍPIOS... 8 Secção III: DEVERES CORPORATIVOS...
Leia maisMODELO SESI DE SUSTENTABILIDADE NO TRABALHO
MODELO SESI DE SUSTENTABILIDADE NO TRABALHO Flávia Dias Uberaba 14.04.2010 O QUE É O MODELO O Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho é uma ferramenta de diagnóstico e autoavaliação que propõe às indústrias
Leia maisACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação
Leia mais'Ciência, Tecnologia e Inovação: Visões da Jovem Academia'
'Ciência, Tecnologia e Inovação: Visões da Jovem Academia' Avaliaçã ção & Excelência Jailson B. de Andrade (UFBA) Rio de Janeiro, RJ, 14 de setembro de 2011 Ciência Religião Mundo empirico Interesse pelo
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisA DB Schenker está comprometida com o programa Climático 2020 do Grupo DB
A DB Schenker está comprometida com o programa Climático 2020 do Grupo DB, tendo como principal objectivo a redução de 20%, até ao ano de 2020, nas emissões de CO2. Formação em Eco condução, novas tecnologias
Leia maisUENF é a melhor do Rio
Jornal: Cidade: Data: Página: Seção: O Globo, Extra Rio de Janeiro 7/12/2012 WEB UENF é a melhor do Rio Com a maioridade atingida em 2011, já que está apenas com 19 anos, a Universidade Estadual do Norte
Leia maisEDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. José Matias Alves
Seminário NORTE 2015 O Desenvolvimento Regional no Novo Horizonte Europeu: O caso do Norte de Portugal 25.Maio.2005 EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO José Matias Alves Norte Continente População 25-64 com 12º ano 22
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisEtiqueta Energética de Elevadores
Etiqueta Energética de Elevadores Para promover a eficiência energética dos elevadores instalados no seu edifício JULHO 2014 Conteúdos Os elevadores e o consumo de energia O Sistema de Etiquetagem Energética
Leia maisManual de Acreditação de Unidades de Saúde. Programa Nacional de Acreditação em Saúde MS 1.02 GESTÃO CLÍNICA VERSÃO 2
Programa Nacional de Acreditação em Saúde Manual de Acreditação de Unidades de Saúde VERSÃO 2 MS 1.02 GESTÃO CLÍNICA Departamento da Qualidade na Saúde MS 1.02 2ª Edição Junho 2014 Edição e Adaptação Departamento
Leia maisRegras de procedimento para a implementação e cumprimento do Plano de Contingência ARC/COP2/D010.2211_13. Segunda Conferência das Partes da ARC
Regras de procedimento para a implementação e cumprimento do Plano de Contingência ARC/COP2/D010.2211_13 Segunda Conferência das Partes da ARC Quénia 26-28 de Novembro de 2013 Antecedentes O Acordo de
Leia maisFernandinho Domingos Sanca
COMÉRCIO ELECTRÓNICO E PAGAMENTO MEDIANTE CARTÃO DE CRÉDITO NO ORDENAMENTO JURÍDICO ESPANHOL: UMA PROPOSTA PARA A SUA IMPLEMENTAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO DA GUINÉ-BISSAU Fernandinho Domingos Sanca Dr.
Leia maisREGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR
REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR Aprovado, por maioria com alterações, na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2014, após aprovação pelo Conselho Diretivo a 1
Leia maisPROGRAMA LIDERANÇA E FUTURO
PROGRAMA Desenvolvido por: Isabel Maria Jorge de Melo - meloimster@gmail.com tel: + 351 916119487 Paula de Matos Castilho Borges - pcastilhoborges@gmail.com tel: + 351 919678828 1 1. Situação de Partida
Leia maisRVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO
RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.
Leia maisSAÚDE 24 SÉNIOR. um serviço SAÚDE 24
um serviço SAÚDE 24 Desde Abril 2014 um serviço de acompanhamento em saúde, especifico da SAÚDE 24 e direcionado a todos os idosos residentes em Portugal com mais de 70 anos uma iniciativa do Ministério
Leia maisPrograma SEBRAE de Excelência em Gestão
Programa SEBRAE de Excelência em Gestão Junho de 2013 Fundação Nacional da Qualidade FNQ - Projeto PSEG 2012 - slide 2 Direitos Reservados Objetivo Implantar o Modelo de Excelência da Gestão da FNQ em
Leia maisWebsite:www.luckesi.com.br / e-mail:contato@luckesi.com.br
ENTREVISTA À REVISTA NOVA ESCOLA SOBRE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM (Esta entrevista subsidiou matéria que saiu na Revista Nova Escola de novembro de 2001) 1. O sr. considera as provas e exames instrumentos
Leia maisindicadores ambientais
indicadores ambientais 1 A sustentabilidade ambiental é hoje mais do que uma opção, é parte de um modelo de desenvolvimento consciente dos impactos de uma actividade económica que interioriza a necessidade
Leia maisGestão do Conhecimento
Gestão do Conhecimento Como mensurar resultados da Gestão do Conhecimento Atualmente, o que mais agrega valor... Os valores intangíveis que agregam valor a maioria dos produtos e serviços são baseados
Leia maisAVISO N.º 01/SAICT/2016
REPUBLICAÇÃO DO REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO (18 DE MAIO DE 2016) AVISO N.º 01/SAICT/2016 SISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SAICT) PROJETOS DE INFRAESTRUTURAS DE
Leia maisPortuguese version 1
1 Portuguese version Versão Portuguesa Conferência Europeia de Alto Nível Juntos pela Saúde Mental e Bem-estar Bruxelas, 12-13 Junho 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e Bem-Estar 2 Pacto Europeu para
Leia maisEXPERIÊNCIA DO PAINEL DE AVALIAÇÃO DOS PPDA
EXPERIÊNCIA DO PAINEL DE AVALIAÇÃO DOS PPDA COMPOSIÇÃO/ESTRUTURA E COMPETÊNCIAS 14 de Julho de 2009 Carlos Borrego PROBLEMAS AMBIENTAIS EM PORTUGAL Globalização Alterações climáticas Envelhecimento da
Leia maisSEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS
SEMINÁRIOS AVANÇADOS DE GESTÃO DE PROJECTOS 2007 Victor Ávila & Associados - Victor Ávila & Associados Centro Empresarial PORTUGAL GLOBAL, Rua do Passeio Alegre, nº 20 4150- Seminários Avançados de Gestão
Leia maisO Fluxo: movimento de pessoas, bens, mercadorias, a partir de um dado lugar para outro.
Redes e meios de transporte e de telecomunicação Transporte: O Deslocação de pessoas ou bens entre uma origem e um destino, realizada através de modos apropriados; O Tem 3 funções: Política: controlo do
Leia maisOut. 2011 Um Edifício Energeticamente Eficiente CONCEITO É um Laboratório de Formação e de Investigação e Desenvolvimento (ID&I) na área da energia. Demonstração Experimentação Investigação Transferência
Leia maisResolução nº 17, de 02 de maio de 2013. Revisão do Plano Diretor 2010/2014. A Estratégia do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima
Resolução nº 17, de 02 de maio de 2013. Revisão do Plano Diretor 2010/2014. A Estratégia do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima Revisada Vigência 2013 2014 Missão, qual nosso negócio? Identidade institucional
Leia maisPROGRAMA FORMAÇÃO PME 2012 2014 BREVE APRESENTAÇÃO
PROGRAMA FORMAÇÃO PME 2012 2014 BREVE APRESENTAÇÃO Fevereiro de 2013 CARACTERIZAÇÃO Programa formação acção para PME POPH Promotor AEP Organismo Intermédio IDIT Entidade Beneficiária CESAE Entidade Executora
Leia maisCopyright 2012 1. Innoscience. Artigo publicado no Blog de Inovação 3M, em 24 de maio de 2012
Artigo Os primeiros 90 dias do CEO Inovador Parte I Por Maximiliano Carlomagno 1 Copyright 2012 1. Innoscience Artigo publicado no Blog de Inovação 3M, em 24 de maio de 2012 2 Os primeiros 90 dias do CEO
Leia maisboas práticas da indústria
boas práticas da indústria 1 A indústria das bebidas refrescantes não alcoólicas está consciente dos desafios que actualmente envolvem as sociedades contemporâneas. Os estilos de vida alteraramse e com
Leia maisENADE 2015 CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ENADE 2015 CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS 24/08/2015 O QUE É O ENADE? Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) é um componente da avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da
Leia maisDescentralização da rede de Call Centres: a experiência da PT Contact
Descentralização da rede de call centres Descentralização da rede de Call Centres: a experiência da PT Contact Francisco Cesário PT Contact A PT CONTACT A PT Contact, Empresa do grupo Portugal Telecom,
Leia maisO HOSPITAL DO SNS NO FUTURO. Francisco Ramos Presidente do Conselho de Administração do IPOLFG
O HOSPITAL DO SNS NO FUTURO Francisco Ramos Presidente do Conselho de Administração do IPOLFG 22-06-2016 1. O PASSADO Os problemas A urgência como forma de acesso em primeira linha A combinação público-privado
Leia maisCoaching Para a EXCELÊNCIA
Coaching Para a EXCELÊNCIA António Santos António Santos Coaching ferramenta que permite elevar o nível de lucidez Mudanças que alargam horizontes. COACHING para a EXCELÊNCIA Mudanças que alargam horizontes.
Leia maisAutorização de Dispensa de Serviços Internos de Saúde do Trabalho
Autorização de Dispensa de Serviços Internos de Saúde do Trabalho Auto de Vistoria para Verificação da Conformidade Artigo 80.º da Lei n.º 102/09, de 10 de Setembro (Anexo 2 à Instrução 5/2011) PROCESSO
Leia maisAvaliação da Educação Infantil no âmbito das políticas públicas
Avaliação da Educação Infantil no âmbito das políticas públicas Sandra Zákia Sousa sanzakia@usp.br Rede Nacional Primeira Infância SEMINÁRIO NACIONAL CURRÍCULO E AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: POLÍTICAS
Leia maisEficiência energética e Certificação no contexto da Reabilitação: barreiras, oportunidades e experiências
WORKSHOP Eficiência energética e Certificação no contexto da Reabilitação: barreiras, oportunidades e experiências Os desafios... Como identificar e dar a conhecer aos proprietários as oportunidades de
Leia maisCopasa é reconhecida pela sua gestão
Copasa é reconhecida pela sua gestão Empresa atende a maioria dos fundamentos de excelência com o aprimoramento de seus processos e obtém título no Prêmio Nacional da Qualidade - PNQ O diretor-presidente
Leia maisCandidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC
Candidatura de António Dourado Pereira Correia a Director da FCTUC Programa de acção do Director da FCTUC No momento em que as regras de gestão da nossa Faculdade se alteram tão profundamente, centrando-a
Leia maisCandidatura 2010 ENERGIA. Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP
Candidatura 2010 ENERGIA Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP ÍNDICE: 1. ENQUADRAMENTO 2. EIXO 2 APOIO AS ENERGIAS RENOVÁVEIS 3. OBJECTIVOS
Leia maisFundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação
Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da
Leia maisAs forças positivas a moderarem a relação entre o Coaching e o Desempenho
As forças positivas a moderarem a relação entre o Coaching e o Desempenho ANA PAULA GONÇALVES FERNANDES Nº 11358 Orientador de Dissertação: PROFESSORA DRª PATRÍCIA PALMA Instituto Superior de Psicologia
Leia maisLanguage descriptors in Portuguese Portuguese listening - Descritores para a Compreensão do Oral em História e Matemática
Language descriptors in Portuguese Portuguese listening - Descritores para a Compreensão do Oral em História e Matemática Compreender informação factual e explicações Compreender instruções e orientações
Leia maisCluster Habitat Sustentável
Seminário Mercado de Tintas Associação Portuguesa de Tintas Luso - 26.03.2015 Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
Leia maisWONCA IBEROAMERICANA CIMF
WONCA IBEROAMERICANA CIMF III CÚPULA IBERO AMERICANA DE MEDICINA FAMILIAR FORTALEZA, BRASIL 29 e 30 de abril de 2008 CARTA DE FORTALEZA No ano em que se comemora o 30º Aniversário da Declaração de Alma
Leia maisINSPIRANDO OS INOVADORES DA ENERGIA DO FUTURO
INSPIRANDO OS INOVADORES DA ENERGIA DO FUTURO Photo by: Ryan Carter, Philip Cheung / Crown Prince Court - Abu Dhabi O Prêmio Zayed de Energia do Futuro, estabelecida pelo governo dos Emirados Árabes Unidos
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras
Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Versão 5.0 dezembro 2010 Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Sumário 1. Objetivos 2. Conceitos 3. Referências 4. Princípios 5. Diretrizes
Leia maisCritérios de avaliação e classificação da ponderação curricular dos Técnicos Superiores
Critérios de avaliação e classificação da ponderação curricular dos Técnicos Superiores 1. A análise curricular dos Técnicos Superiores é feita de acordo com os seguintes factores: 1.1 Habilitações Académicas
Leia maisProjectos de Inovação Geral Projectos de Empreendedorismo Qualificado
SISTEMA DE INCENTIVOS DO QREN Grelhas de análise do mérito regional AAC N.º 04/SI/2010 SI INOVAÇÃO (INOVAÇÃO PRODUTIVA) AAC N.º 05/SI/2010 SI INOVAÇÃO (EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO) AAC N.º 06/SI/2010
Leia maisIntrodução. Escritório de projetos
Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,
Leia maisAvaliação de impacto 2.0. Chris Blattman, Universidade Yale
Avaliação de impacto 2.0 Chris Blattman, Universidade Yale Avaliação de Impacto 1.0 A simples comparação de controlo do tratamento Grupo de tratamento Existência excessiva de beneficiários, pessoas interessadas
Leia maisDIMENSÃO DE CONSTRUÍDO
Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I
Leia maisESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007
ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 5.0 06/12/2010 Sumário 1 Objetivos... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 6 Responsabilidades... 6 7 Disposições
Leia maisInovar na Gestão de Pessoas e Competências
Inovar na Gestão de Pessoas e Competências Questão: Como pode um Modelo de Gestão de Competências ajudar as organizações nesta fase económica? 1 Agenda Gerir Competências O que é? Porquê gerir Competências?
Leia mais1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio
1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO Mauricio Sampaio Definições e Conceitos Visão Missão Administração Estratégica Planejamento Estratégico
Leia maisNormas Internacionais de Contabilidade Para PME
C I L E A XXIII Seminário Internacional do CILEA Normas Internacionais de Contabilidade Para PME Ezequiel Fernandes / 2011 Enquadramento Sabendo que: a informação é elemento chave para o sucesso a competitividade
Leia maisO GERENTE E A EQUIPE DE PROJETOS O Gerente de Projeto. Gestão Pública - 2º Ano Desenvolvimento de Projetos Prof. Rafael Roesler Aula 5
O GERENTE E A EQUIPE DE PROJETOS O Gerente de Projeto Gestão Pública - 2º Ano Desenvolvimento de Projetos Prof. Rafael Roesler Aula 5 Sumário Introdução Níveis de gerenciamento A função de gerente de projetos
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio São Paulo, 10 de Março de 2003 Índice 0 INTRODUÇÃO...4 0.1 ASPECTOS GERAIS...4 0.2 BENEFÍCIOS DE
Leia maisDinâmicas de transformação das relações laborais em Portugal, DGERT, Colecção Estudos * Autora - Prof.ª Doutora Conceição Cerdeira
Dinâmicas de transformação das relações laborais em Portugal, DGERT, Colecção Estudos * Autora - Prof.ª Doutora Conceição Cerdeira Este Livro corresponde à publicação da Dissertação de Doutoramento da
Leia maisSituação das capacidades no manejo dos recursos genéticos animais
PARTE 3 Situação das capacidades no manejo dos recursos genéticos animais Os países em desenvolvimento precisam fortalecer as capacidades institucional e técnica. É necessário melhorar a formação profissional
Leia maisCOMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL 1.1. A definição do nosso objecto de estudo e de intervenção profissional continua a prestar-se a confusões terminológicas, a especulações
Leia maisEPSS Equipa de Políticas de Segurança Social. www.gep.mtss.gov.pt
EPSS Equipa de Políticas de Segurança Social A Informação Estatística sobre Deficiência e Incapacidade Lisboa, 01 de Junho de 2009 Estrutura da Apresentação A informação estatística no contexto do planeamento,
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisO desenvolvimento da Contabilidade está naturalmente ligado ao desenvolvimento económico
INTRODUÇÃO 1. Desenvolvimento histórico O desenvolvimento da Contabilidade está naturalmente ligado ao desenvolvimento económico Alguns marcos de desenvolvimento: Séc. XV introdução das partidas dobradas
Leia maisA Gestão por Competências (Conhecimentos, Habilidades e Resultados) no Ambiente de Trabalho
A Gestão por Competências (Conhecimentos, Habilidades e Resultados) no Ambiente de Trabalho (*) Karine Luiza Rezende Silva Araújo e (**) Marco Antônio Vieira Gomes 1. INTRODUÇÃO: A Gestão por Competências
Leia maisWORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?
WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...
Leia maisProva de Conceito Saúde
Prova de Conceito - Saúde Impacto estrutural na economia e sociedade portuguesas Saúde e ass. social Segurança e Justiça Educação Administração Pública Mobilidade e Logística Comércio e Retalho Turismo
Leia mais