RELATÓRIO DE TRÁFEGO NA REDE NACIONAL DE AUTO-ESTRADAS 2010

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1 RELATÓRIO DE TRÁFEGO NA REDE NACIONAL DE AUTO-ESTRADAS

2 FICHA TÉCNICA Título: Relatório de Tráfego na Rede Nacional de Auto-estradas Edição: Editor: Instituto de Infra-estruturas Rodoviárias, I.P. (InIR, I.P) Rua dos Lusíadas, 9 4º F LISBOA Tel.: Fax: inir@inir.pt Autores: Departamento de Planeamento (DPL) Gabinete de Controlo de Gestão e Sistemas de Informação (GCGSI) Fonte: Dados de tráfego fornecidos pelas concessionárias rodoviárias no âmbito das: Obrigações Contratuais de Informação (OCI) e Taxa de Regulação das Infra-Estruturas Rodoviárias (TRIR) Processamento: Estatísticas elaboradas automaticamente no InIR a partir do Sistema de Monitorização, Análise e Recenseamento de Tráfego (SMART), desenvolvido com base em Business Intelligence (BI) e no Sistema de Informação Geográfica (SIG) Data edição: Janeiro de 211 Relatório de Tráfego Página 1 de 2

3 RELATÓRIO DE TRÁFEGO 1 - ANÁLISE GLOBAL DA REDE NACIONAL DE AUTO-ESTRADAS (RNA) 2 ANÁLISE DA CIRCULAÇÃO GLOBAL NA RNA 3 - EVOLUÇÃO DO E DA EXTENSÃO DA RNA 4 DISTRIBUIÇÃO DA CIRCULAÇÃO PELAS CONCESSIONÁRIAS 5 ANÁLISE DOS REGISTOS DE CIRCULAÇÃO, NO ANO, EM RELAÇÃO AO ANO ANTERIOR 6 - DISTRIBUIÇÃO DAS INTENSIDADES DE TRÁFEGO NA RNA 7 NOS LANÇOS DAS AES NAS FRONTEIRAS TERRESTRES 8 VARIAÇÃO DO TRÁFEGO AO LONGO DO ANO 9 VARIAÇÃO DO TRÁFEGO NO 4º TRIMESTRE COM A ALTERAÇÃO DO REGIME DE PORTAGEM NAS CONCESSÕES COSTA DE PRATA, GRANDE PORTO E NORTE LITORAL 1 ANÁLISE DO TRÁFEGO NAS SECÇÕES DOS PRINCIPAIS CORREDORES DAS ÁREAS METROPOLITANAS ANEXO I ESTATÍSTICAS DE TRÁFEGO DE Relatório de Tráfego Página 2 de 2

4 1 - ANÁLISE GLOBAL DA REDE NACIONAL DE AUTO-ESTRADAS (RNA) A Rede Nacional de Auto-estradas (RNA) concessionada é a seguinte: Figura 1 - Mapa da RNA Concessionada Relatório de Tráfego Página 3 de 2

5 Em relação aos indicadores globais da extensão da RNA em, há a referir a transferência da auto-estrada A21, com a extensão de 2,7 km, da concessão Mafra Atlântico para a Rede Rodoviária Nacional sob a jurisdição da EP, SA, em 1 de Setembro de. Por outro lado, há a destacar a passagem para o regime de cobrança de portagem das concessões Costa da Prata, Grande Porto e Norte Litoral, em 15 de Outubro de, as quais têm uma extensão de 272,5 km. No que respeita a lanços de auto-estrada abertos ao tráfego em há a referir o lanço da auto-estrada A4/IP4 entre Geraldes e o Nó de Ligação ao IP4, numa extensão de 3,9 km e o da A43/IC29 entre Gondomar Este (Via D. Miguel) e Gens, numa extensão de 4,8 km. Deste modo, apresenta-se no quadro seguinte a extensão da RNA, e a sua distribuição pelos diferentes modos de exploração, o quadro a considerar a 31 de Dezembro de : RNA em operação km Regime de Exploração com portagem ao utente km (72%) sem portagem ao utente 126 km (5%) sem custos ao utente (SCUT) 637 km (23%) Figura 2 Resumo das extensões globais em Dezembro 2 - ANÁLISE DA CIRCULAÇÃO GLOBAL DA RNA Nos últimos 1 anos, à medida que a rede de AE se desenvolve, verificou-se um crescimento da circulação de 39% entre os anos de 1999 e 25, e de apenas 1,9% entre os anos de 25 e. Isto é, à medida que a malha da rede se completa, os níveis de circulação tendem a estabilizar em taxas anuais correspondentes ao crescimento normal do tráfego e que nestes últimos anos se fixou na ordem de 1% a 2,5%. Figura 3 Evolução da circulação 2-11 Relatório de Tráfego Página 4 de 2

6 Em relação ao ano anterior a circulação global na rede AE diminuiu,8 %, contudo, se retirarmos a rede existente nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto onde as autoestradas não têm portagem a circulação global diminuiu 2,1%. 3 - EVOLUÇÃO DO E DA EXTENSÃO DA RNA A média ponderada do baixou de veículos em 25, para veículos, em 29, pelo que em termos globais se prevê uma estabilização do na ordem dos 2. veículos. Figura 4 Distribuição do 25 por Concessões Figura 5 Distribuição do por Concessões Relatório de Tráfego Página 5 de 2

7 O valor médio do na Rede AE, cresceu até valores na ordem dos 3. veículos/dia, registados nos anos de 2 e 21, tendo baixado gradualmente à medida que a rede construída se completava, atingindo o valor mínimo de veículos em. Figura 6 Evolução do DISTRIBUIÇÃO DA CIRCULAÇÃO PELAS CONCESSIONÁRIAS Tendo como base os valores da circulação (veiculo x km) da Rede de Estradas, e a distribuição percentual desta por Concessão, na Rede EP passa 57% do tráfego; na Rede Brisa passa 18%; na Rede do Grupo das Concessões Ascendi passa 11%; e nas restantes Concessões passa 3%, 2% ou 1%, as quais totalizam 14%. Lusoponte 2% Douro Litoral 3% Atlantico 2% Brisal 1% Norte Litoral 2% Ascendi 11% Brisa 18% Euroscut Algarve 2% Norscut 1% Scutvias 1% Estradas de Portugal 57% Figura 7 Distribuição da circulação por Concessionária em Relatório de Tráfego Página 6 de 2

8 A distribuição destes valores percentuais manteve-se em relação ao ano anterior. Lusoponte 2% Atlantico Grupo Aenor3% 4% Euroscut Euroscut Norte 3% Algarve Scutvias 2% Norscut 2% % Brisa 24% Estradas de Portugal 6% Figura 8 Distribuição da circulação por Concessionária em 25 Constata-se assim que em que 43% (2.868 x 1 6 ) do tráfego, circula na rede de autoestradas, quando em 25 era 4% (16.47 x 1 6 ). 5 ANÁLISE DOS REGISTOS DE CIRCULAÇÃO, NO ANO, EM RELAÇÃO AO ANO ANTERIOR Os quadros que se seguem foram elaborados, tendo como base os valores fornecidos pelas Concessões e validados pelo InIR para o cálculo da Taxa de Regulação das Infra-Estruturas Rodoviárias (TRIR) Concessão Circulação 29 factor Brisa ,974 Costa da Prata ,963 Norte ,985 Beiras Litoral e Alta ,8 Beira Interior ,3 Algarve ,961 Oeste ,986 Lusoponte ,982 Litoral Centro ,37 Grande Porto ,935 Norte Litoral ,959 Interior Norte ,183 TOTAL ,979 Tabela 1 - Variação da circulação total por concessão 29- Relatório de Tráfego Página 7 de 2

9 Em relação ao universo das AEs, excepto as zonas urbanas das cidades de Lisboa e do Porto, o crescimento médio global registado de 28 para 29 foi de - 2,1 %, tendo-se verificado um decréscimo para a generalidade das AE. Nas AE da Beira Alta e Beira Interior o tráfego manteve-se. Concessão com portagem Circulação 29 factor Brisa ,974 Norte ,985 Oeste ,986 Costa da Prata ,963 Norte Litoral ,959 Grande Porto ,935 Lusoponte ,982 Litoral Centro ,37 TOTAL ,973 Tabela 2 - Variação da circulação total por concessão com portagem 29- Os únicos crescimentos de tráfego verificados foram na AE da concessão Litoral Centro e na concessão Interior Norte com os valores de 3,7% e de 18,3%, respectivamente. O crescimento na A17 deve-se não só à continuidade desta AE na zona Litoral do País entre Lisboa e Caminha, com a conclusão da AE da Costa de Prata (A9) em Setembro de 29 e também ao tráfego induzido nos primeiros anos de serviço. O maior incremento registado na A 24 (Viseu-Chaves) deve-se essencialmente à sua ligação à A52 (Vigo-Madrid) com a abertura ao tráfego em Junho de da ponte internacional sobre o rio Pequeno, na bacia hidrográfica do Tâmega, construída entre as localidades de Vila Verde da Raia (Portugal) e Feces de Abaixo (Espanha). É assim natural, que a generalidade do tráfego proveniente da região Norte Litoral com destino a Espanha ou Europa se desloque gradualmente para este itinerário, em detrimento do tradicional através da fronteira de Vilar Formoso. Poderá ainda ter contribuído, em parte, o facto da introdução da portagem na A28 da concessão do Norte Litoral. Para o conjunto dos lanços de auto-estradas com portagem, (Tabela 2) verifica-se que em relação ao ano anterior em termos globais registou-se um decréscimo de 2,7%. De notar que no último trimestre do ano foram englobadas neste grupo as AE das concessões Costa da Prata, Grande Porto e Norte Litoral onde os factores de decréscimo anual têm valores superiores consequentes da introdução das portagens. Relatório de Tráfego Página 8 de 2

10 Considerando ainda a globalidade das AEs da Brisa (Tabela 3), as quais abrangem o Pais à escala nacional, o decréscimo médio foi de 2,6%, praticamente igual ao verificado para o conjunto das AE com portagem. Manteve-se o tráfego na A3 e cresceu apenas na A4 em 2,1% tendo recuperado algum tráfego que anteriormente era desviado pela alternativa sem portagem. Brisa Circulação 29 factor A ,971 A ,965 A ,998 A ,21 A ,981 A ,98 A ,91 A ,952 A ,965 A ,952 A ,982 TOTAL ,974 Tabela 3 - Variação da circulação total por AE da Concessão Brisa 29- Em relação ao conjunto dos lanços de auto-estradas sem custos para o utilizador Scut (tabela 4), o seu crescimento, em termos globais, é de 1,4% Concessão SCUT Circulação 29 factor Beiras Litoral e Alta ,8 Beira Interior ,3 Algarve ,961 Interior Norte ,183 TOTAL ,14 Tabela 4 - Variação da circulação total por Concessão 29- A única concessão onde se continuou a verificar um decréscimo foi a do Algarve, agravando-se para o valor 3,9% em relação ao período homólogo anterior cujo valor era de 1,4%. Tal como já acima referido manteve-se praticamente o mesmo valor da circulação nas concessões da Beira interior e da Beiras Litoral e Alta. E finalmente a concessão Interior Norte com um crescimento da circulação 18,3%, cujo crescimento bastante favorável face à sua ligação transfronteiriça em perfil AE com a AE 52 em Espanha, acima também justificado. Relatório de Tráfego Página 9 de 2

11 6 - DISTRIBUIÇÃO DAS INTENSIDADES DE TRÁFGO NA RNA Como se pode verificar no mapa as intensidades de tráfego vão crescendo para níveis superiores a 6 veículos/dia à medida que se aproximam das áreas metropolitanas. Em termos percentuais 4% da rede actual possui uma boa reserva de capacidade, com valores de inferiores a 1. veículos; 85% mantém um nível de serviço com inferior a 35. veículos; 15% da rede, possuem um igual ou superior a 35. veículos. Dos 15% anteriormente referidos 6% correspondem a auto-estradas urbanas, dentro das áreas metropolitanas, com igual ou superior a 6. veículos Figura 9 Intensidades de Tráfego 45% 9% 6% < 1. 4% 1. =< < =< < =< Figura 1 Distribuição da RNA por classes de Em relação ao ano anterior, verificou-se um acréscimo de 5% na banda de tráfego com <1. (verde) em consequência da diminuição global de tráfego. Esta diminuição de global de tráfego traduziu-se, por sua vez, num decréscimo de 3% na banda de tráfego 1. <35. (amarela); de 1% nas bandas de 35. <6. (laranja) e de 6.. Relatório de Tráfego Página 1 de 2

12 7 NOS LANÇOS DAS AES NAS FRONTEIRAS TERRESTRES Os registos de tráfego disponibilizados pela EP - Estradas de Portugal, na Ponte Internacional de Valência, não nos permitem consolidar os valores de do ano de em todas as fronteiras. Contudo se considerarmos aos lanços das auto-estradas que antecedem as fronteiras (Tabela 5), permite-nos concluir que o tráfego diminuiu na proximidade das mesmas, à excepção da A24, cujas análise do crescimento já foram referido anteriormente. No que respeita aos registos de tráfego recolhidos pela EP - Estradas de Portugal, na Ponte Internacional do Rio Guadiana em Vila Real de Santo António, o valor ponderado do em é de , a que corresponde um decréscimo de 5,2% em relação ao ano anterior. Este valor foi estimado em relação ao ponderado de Janeiro a Setembro, pelo que carece de consolidação. Lanços de AEs que antecedem as fronteiras 29 Δ % A3 EN 33 Valença ,% A24 Fronteira Vila Verde da Raia ,1% A25 Alto do Leomil EN ,1% A6 Caia Fronteira do Caia ,7% A22 Monte Gordo Castro Marim ,5% Tabela 5 - Variação do nos lanços AE que antecedem fronteira Total Ligeiros Pesados Figura 11 - Evolução do na A22/E1 Ponte Internacional do Guadiana Relatório de Tráfego Página 11 de 2

13 8 VARIAÇÃO DO TRÁFEGO AO LONGO DO ANO Pela análise da distribuição mensal do, verifica-se um valor atípico no mês de Agosto, com um incremento do tráfego sazonal durante o período das férias escolares, e nos acessos às zonas turísticas Figura 12 Variação do ao longo do ano À excepção da Lusoponte, cujo valor médio do está na ordem dos 85. veículos/dia o valor médio ponderado das restantes concessões é de 19. veículos/dia e encontram-se acima da média as concessões Brisa, Costa de Prata, Grande Porto e Norte Litoral. Figura 13 TMD Mensal por Concessionária A auto-estrada que possui um maior incremento, no mês de Agosto, é a A13, com mais 124% do que o valor do médio ponderado, a qual canaliza na zona de Santarém o tráfego proveniente do norte do País em direcção à A2, evitando a zona de influência da área metropolitana de Lisboa. Trata-se assim de uma auto-estrada que possui durante o ano um na ordem dos 5. veículos/dia, passando no mês de Agosto para 11. veículos/dia. Outros valores de incremento, sazonal no Verão, superiores a 7% registam-se logicamente na A2 e na A22. Estes valores, ao contrário do que se verifica na A13, influenciam negativamente o nível de serviço das AE, na medida em que passam de valores médios na ordem dos 2. Relatório de Tráfego Página 12 de 2

14 veículos/dia para valores superiores a 3. veículos/dia, registando-se na A2 valores na ordem dos 35. veículos/dia. Na A4 o incremento do tráfego sazonal não influencia o regime de circulação, tendo em linha de conta a reserva de capacidade das mesmas. Há ainda a destacar os decréscimos registados na A5 e na A9, na ordem dos 1%, contribuindo para a melhoria da circulação na área metropolitana de Lisboa, durante o período do Verão. De salientar que na A9 entre o fim de Janeiro de e o inicio de Março de, o sublanço A9/IC16 Radial da Pontinha, esteve interrompido ao trânsito devido a um deslizamento de terras, que consequentemente também penalizou o tráfego da A1, Auto-estrada entre Bucelas e Carregado. Figura 14 Variação do Tráfego durante o ano Fazendo a relação comparativamente a 29, verifica-se na generalidade uma redução de tráfego, no entanto nas concessões Costa de Prata, Interior Norte e Litoral Centro registou-se um aumento, nas concessões Beira Interior e Beira Litoral e Alta não se registaram alterações. Figura 15 Variação do 29- por Concessão Relatório de Tráfego Página 13 de 2

15 9 VARIAÇÃO DO TRÁFEGO NO 4º TRIMESTRE COM A ALTERAÇÃO DO REGIME DE PORTAGEM NAS CONCESSÕES COSTA DE PRATA, GRANDE PORTO E NORTE LITORAL Figura 16 Mapa da Rede de AE com a rede das concessões que sofreram alterações ao regime de portagem (15 de Outubro de ) Relatório de Tráfego Página 14 de 2

16 Na segunda quinzena de Outubro teve inicio a cobrança de portagens nas concessões Costa de Prata, Grande Porto e Norte Litoral, que até então eram estradas sem custos para o utente (SCUT). Na figura 12 apresenta-se a rede de AE das concessões que sofreram alterações ao regime de Portagem. Dos 273 km de AE destas três concessões, 23 km passaram a ter portagem electrónica e 7 km mantêm-se sem portagem. Nas concessões Costa de Prata, Grande Porto e Norte Litoral, registou-se uma redução percentual do TMD no 4º trimestre de 4%, 37% e 21%, comparativamente a período homólogo do ano anterior. Com a introdução da cobrança das portagens registou-se uma redução na procura destas concessões, tendo parte da procura sido repartida entre as vias existentes na sua envolvente, nomeadamente para a A1, A3 e A4, auto-estradas que sofreram um maior efeito, com captação de parte do tráfego que deixou de circular nas concessões que sofrearam alteração ao regime de portagem (Costa de Prata, Grande Porto e Norte Litoral). Figura 17 - Variação percentual do tráfego nas concessões Costa de Prata, Grande Porto e Norte Litoral (29- ) Relatório de Tráfego Página 15 de 2

17 Evolução do tráfego mensal na Concessão Costa de Prata Em 29 o tráfego subiu comparativamente a 28. Subida que também se registou em comparativamente a 29. A partir de meados de Outubro registou uma queda face ao mesmo mês de 29, assim como Novembro e Dezembro que apresentam um TMDM inferior a 25. veículos. No entanto o balanço do de foi positivo relativamente ao ano de 29, tendo crescido 3,7%. Figura 18 - Variação do TMDM na concessão Costa de Prata (28-) Evolução do tráfego mensal na Concessão Grande Porto Em 29 o tráfego subiu comparativamente a 28, assim como em subiu até Setembro. Comparativamente a 29 a partir de Outubro registou-se uma queda face ao mesmo mês de 29, tal como em Novembro e Dezembro em que se registou um TMDM inferior a 25. veículos. Figura 19 - Variação do TMDM na concessão Grande Porto (28-) Relatório de Tráfego Página 16 de 2

18 Evolução do tráfego mensal na Concessão Norte Litoral Em 29 registou-se um aumento de tráfego comparativamente a 28. Em apresentou uma ligeira subida até ao mês de Setembro comparativamente a 29, registando a partir de Outubro a Dezembro de uma redução de tráfego, registando um TMDM abaixo de 25. veículos. Figura 2 - Variação do TMDM na concessão Norte Litoral (28-) 1 ANÁLISE DO TRÁFEGO NAS SECÇÕES DOS PRINCIPAIS CORREDORES DAS ÁREAS METROPOLITANAS Na área metropolitana de Lisboa verifica-se nalguns eixos de penetração valores de inferior a 6 veículos, nomeadamente na N6 Av Marginal, no IC 16 - Radial da Pontinha, no IC22 Radial de Odivelas, na A8 - Loures-Frielas e ainda no IC2 Sacavém - Santa Iria. Os lanços estruturantes dos corredores de Cascais, Sintra, e Vila Franca são os que possuem os maiores valores de. O lanço de auto-estrada com maior intensidade de tráfego é o da A5, entre a CREL e Lisboa, chegando a atingir valores na ordem de 2. veículos/dia entre a A9 - CREL e o IC17- CRIL, e valores na ordem de 14. veículos/dia na entrada de Lisboa através da rampa da Pimenteira, antes do viaduto Duarte Pacheco. Apresenta-se na figura 2 as secções mais representativas, com a variação percentual em relação ao ano de 29. Relatório de Tráfego Página 17 de 2

19 Figura 21 - Secções representativas na Área Metropolitana de Lisboa Na generalidade das secções o tráfego diminuiu, crescendo no IC22, no IP7 e na EN6 (Av. Marginal) como consequência de alternativa na malha dos movimentos pendulares. 45% 9% 6% < 1. 4% 1. =< < =< < =< Figura 22 - Fluxos de Tráfego na Área Metropolitana de Lisboa Em relação às travessias do Tejo, verifica-se uma diminuição do tráfego na ordem de 2,5% a que correspondem veiculos/dia em relação ao ano passado. Quanto à Ponte Vasco da Gama o tráfego diminuiu na ordem de 1,2% a que correspondem 82 veículos/dia. Relatório de Tráfego Página 18 de 2

20 Os dados registados na concessão Lusoponte, deverão ser integrados no domínio da área metropolitana, uma vez que até a subida percentual do nos meses de Verão não é significativa, sendo o tráfego proveniente da zona norte canalizado para a A13, como já foi referido anteriormente Ponte 25 de Abril Ponte Vasco da Gama Figura 23 - Variação do Tráfego nas Pontes de Lisboa nos últimos 1 anos Em relação à área metropolitana do Porto o nas vias de penetração é superior a 65. veículos. O sub-lanço com maior intensidade é o da A28-IC1, a norte da Ponte da Arrábida coincidente com a VCI a norte da Ponte da Arrábida com Em relação ao tráfego na travessia do Rio Douro estes encontram-se mais equilibrados do que em Lisboa, sendo de 136. veículos/dia na Ponte da Arrábida, e 95. veículos/dia na Ponte do Freixo. Existe assim melhor redistribuição de tráfego e efeito circular em relação ao fecho da VCI a sul. Constata-se que, para a generalidade das secções representativas dos valores do tráfego cresceu com uma variação de,4 a 1,8% Relatório de Tráfego Página 19 de 2

21 Figura 24 - Secções representativas na Área Metropolitana do Porto 45% 9% 6% < 1. 4% 1. =< < =< < =< Figura 25 - Fluxos de Tráfego na Área de Metropolitana do Porto Relatório de Tráfego Página 2 de 2

22 Página 1 de 54 Anexo I Estatísticas de Tráfego na Rede Nacional de Auto-Estradas

23 Página 2 de 54 Tráfego Médio Diário Mensal por Auto-Estrada

24 Página 3 de 54 A1 Sublanço Sacavém S.João da Talha S.João da Talha Sta Iria da Azoia Sta Iria da Azoia Alverca (A1/A9) Alverca (A1/A9) Vila Franca de Xira II Vila Franca de Xira II Vila Franca de Xira I Vila Franca de Xira I A1/A1 A1/A1 Carregado Carregado Aveiras de Cima Aveiras de Cima Cartaxo Cartaxo Santarém Santarém A1/A15 A1/A15 Torres Novas (A1/A23) Torres Novas (A1/A23) Fátima Fátima Leiria Leiria Pombal Pombal Condeixa Condeixa Coimbra Sul Coimbra Sul Coimbra Norte (A1/A14) Coimbra Norte (A1/A14) Mealhada Mealhada Aveiro Sul 5 4 TMDM Ano

25 Página 4 de 54 A1 Sublanço Aveiro Sul Albergaria (A1/A25) Albergaria (A1/A25) Estarreja Estarreja Feira Feira Espinho (IC24) Espinho (IC24) Feiteira Feiteira Carvalhos Carvalhos Jaca Jaca Santo Ovídio TMDM 5 4 Ano

26 Página 5 de 54 A2 Sublanço Ponte 25 de Abril Almada Fogueteiro Fogueteiro Coina Coina Palmela Palmela A2/A12 A2/A12 Marateca Marateca A2/A6/A13 A2/A6/A13 Alcácer do Sal Alcácer do Sal Grândola Norte Grândola Norte Grândola Sul Grândola Sul Aljustrel Aljustrel Castro Verde Castro Verde Almodôvar Almodôvar S. B. Messines S. B. Messines Paderne (A22) TMDM 4 3 Ano

27 Página 6 de 54 A3 Sublanço Porto (VCI) EN 12 EN 12 Águas Santas (A3/A4) Águas Santas (A3/A4) Maia Maia Santo Tirso Santo Tirso Famalicão Famalicão Cruz Cruz Braga Sul Braga Sul Braga Poente Braga Poente EN 21 EN 21 Ponte de Lima Sul Ponte de Lima Sul Ponte de Lima Norte Ponte de Lima Norte EN 33 EN 33 Valença (Sul) Valença (Sul) Valença Valença Fronteira TMDM 25 2 Ano

28 Página 7 de 54 A4 Sublanço Matosinhos Sendim Sendim Guifões Guifões Custóias Custóias Via Norte Via Norte Ponte da Pedra Ponte da Pedra Águas Santas (A3/A4) Águas Santas (A3/A4) Ermesinde Ermesinde Valongo Valongo Campo Campo Baltar Baltar Paredes Paredes Guilhufe Guilhufe Penafiel Penafiel Castelões (A4/A11) Castelões (A4/A11) Amarante Poente Amarante Poente Amarante Nascente Amarante Nascente Geraldes TMDM 3 Ano

29 Página 8 de 54 A5 Sublanço Viaduto Duarte Pacheco Cruz das Olive Cruz das Oliveiras Monsanto Monsanto Miraflores (A5/IC17) Miraflores (A5/IC17) Linda-a-Velha Linda-a-Velha Estádio Nacional Estádio Nacional Oeiras Oeiras Carcavelos Carcavelos Estoril Estoril Alcabideche Alcabideche Alvide Alvide Cascais TMDM 12 1 Ano

30 Página 9 de 54 A6 Sublanço A2/A6/A13 Vendas Novas Vendas Novas Montemor-o-Novo Poe Montemor-o-Novo Poente Montemor- Montemor-o-Novo Nascente Évora Po Évora Poente Évora Nascente Évora Nascente Extremoz Extremoz Borba Borba Elvas Poente Elvas Poente EN246 EN246 Elvas Central Elvas Central Elvas Nascente Elvas Nascente Caia Caia Fronteira do Caia TMDM Ano

31 Página 1 de 54 A7 Sublanço Póvoa de Varzim (A28) EN26 EN26 Famalicão Famalicão A3/A7 A3/A7 Ceide Ceide Ave Ave Selho Selho Guimarães Sul Guimarães Sul Calvos Calvos Fafe Sul Fafe Sul Basto Basto Ribeira de Pena Ribeira de Pena Vila Pouca de Aguiar ( TMDM 15 Ano

32 Página 11 de 54 A8 Sublanço CRIL Frielas Frielas Loures Loures CREL CREL Lousa Lousa A8/A21 A8/A21 Enxara Enxara Torres Vedras Sul Torres Vedras Sul Torres Vedras Norte Torres Vedras Norte Ramalhal Ramalhal Campelos Campelos Bombarral Bombarral Delgada Delgada São Mamede São Mamede A8/IP6 A8/IP6 Óbidos Óbidos Arnóia Arnóia Gaeiras Gaeiras Caldas da Rainha Caldas da Rainha ZonaIndustrial das Ca ZonaIndustrial das Caldas da Raínha To 3 25 TMDM Ano

33 Página 12 de 54 A8 Sublanço Tornada Alfeizerão Alfeizerão Valado dos Frades Valado dos Frades Pataias Pataias Marinha Grande Sul Marinha Grande Sul A8/A17 (Sul) A8/A17 (Norte) Marinha Grande Este Marinha Grande Este Leiria Sul TMDM 3 25 Ano

34 Página 13 de 54 A9 Sublanço Estádio Nacional (A5/A9) Queluz Queluz A9/A16 A9/A16 Radial da Pontinha Radial da Pontinha Radial de Odivelas Radial de Odivelas A8/A9 A8/A9 Bucelas (Zambujal) Bucelas (Zambujal) A9/A1 A9/A1 Alverca TMDM 3 Ano

35 Página 14 de 54 A1 Sublanço A9/A1 Arruda dos Vinhos Arruda dos Vinhos Carregado (A1/A1) Carregado (A1/A1) Benavente Benavente A1/A TMDM Ano

36 Página 15 de 54 A11 Sublanço Apúlia (A28) EN25 EN25 Barcelos Barcelos Braga Oeste (A3/A11) Braga Oeste (A3/A11) Braga (Ferreiros) Braga (Ferreiros) Celeirós Celeirós Guimarães Oeste Guimarães Oeste Selho Calvos Vizela Vizela Felgueiras Felgueiras Lousada Lousada EN15 EN15 EN211 EN211 Castelões (A4/A11) TMDM 15 Ano

37 Página 16 de 54 A12 Sublanço Ponte Vasco da Gama Montijo Pinhal Novo Pinhal Novo A2/A12 A2/A12 Setúbal TMDM 5 4 Ano

38 Página 17 de 54 A13 Sublanço Marateca (A2/A6/A13) Pegões Pegões Stº. Estevão Stº. Estevão A1/A13 A1/A13 Salvaterra Magos Salvaterra Magos Almeirim (IC1) TMDM 1 Ano

39 Página 18 de 54 A14 Sublanço Figueira da Foz Zona Portuária Zona Portuária Vila Verde Vila Verde A14/A17 A14/A17 Santa Eulália Santa Eulália Montemor-o-Velho Montemor-o-Velho EN 335 EN 335 Ançã Ançã Coimbra Norte Coimbra Norte Zombaria TMDM 15 Ano

40 Página 19 de 54 A15 Sublanço Arnóia A-dos-Negros A-dos-Negros A-dos-Francos A-dos-Francos Rio Maior Oeste Rio Maior Oeste Rio Maior Este Rio Maior Este Malaqueijo Malaqueijo Santarém (A1) TMDM 8 Ano

41 Página 2 de 54 A16 Sublanço Linhó Ranholas Sacotes Telhal Idanha CREL TMDM 15 Ano

42 Página 21 de 54 A17 Sublanço A8/17 Leiria Norte Leiria Norte Monte Real Monte Real Monte Redondo Monte Redondo Guia Guia Louriçal Louriçal Marinha das Ondas Marinha das Ondas A14/A17 A14/A17 Quiaios Quiaios Tocha Tocha Mira Mira Mira PV Mira PV Ponte de Vagos Ponte de Vagos Vagos Vagos Ilhavo Ilhavo Aveiro Sul Aveiro Sul S. Bernardo S. Bernardo Aveiro Nascente (A17/A25) TMDM 15 Ano

43 Página 22 de 54 A21 Sublanço Ericeira - Mafra Oeste Mafra Oeste - Mafra Este Mafra Este - Malveira Malveira - Venda do Pinheiro (A8) TMDM 1 8 Ano

44 Página 23 de 54 A22 Sublanço Bensafrim Lagos Lagos Odeáxere Odeáxere Mexilhoeira Mexilhoeira Alvor Alvor Portimão Portimão Lagoa (Silves) Lagoa (Silves) Alcantarilha Alcantarilha Algoz Algoz Guia Guia A2/A22 A2/A22 Boliqueime Boliqueime Loulé Loulé Faro (Aeroporto) Faro (Aeroporto) Faro (Estói) Faro (Estói) Olhão Olhão Tavira Tavira Monte Gordo Monte Gordo Castro Marim Castro Marim Ponte Internacional do G Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TMDM 3 Ano

45 Página 24 de 54 A23 Sublanço Zibreira Torres Novas Entroncamento Atalaia Atalaia Tancos Abrantes Oeste Abrantes Este Abrantes Este Mouriscas Mouriscas Mação Mação Gavião Gavião Envendos Envendos Gardete Gardete Riscada Riscada Fratel Fratel Perdigão Perdigão Alvaiade Alvaiade Sarnadas (Retaxo) Sarnadas (Retaxo) Castelo Branco Sul Castelo Branco Sul Hospital Hospital Castelo Branco Norte Castelo Branco Norte Alcains Alcains Lardosa Lardosa Soalheira 15 TMDM Ano

46 Página 25 de 54 A23 Sublanço Soalheira Castelo Novo Castelo Novo Fundão Fundão Alcaria Alcaria Covilhã Sul Covilhã Sul Covilhã Norte Covilhã Norte Belmonte Sul Belmonte Sul Belmonte Norte Belmonte Norte Benespera Benespera Guarda Guarda Pinhel TMDM 15 Ano

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