JOSÉ GABRIEL PEREIRA BASTOS PORTUGAL EUROPEU ESTRATÉGIAS IDENTITÁRIAS INTER-NACIONAIS DOS PORTUGUESES CELTA EDITORA

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1 JOSÉ GABRIEL PEREIRA BASTOS ESTRATÉGIAS IDENTITÁRIAS INTER-NACIONAIS DOS PORTUGUESES CELTA EDITORA OEIRAS / 2000

2 ÍNDICE índice de figuras e quadros Agradecimentos ix xv INTRODUÇÃO 1 "MUDAM-SE OS TEMPOS, MUDAM-SE AS VONTADES" E AS "DESCRIÇÕES" DA IDENTIDADE NACIONAL 5 Os portugueses à luz da antropologia portuguesa 5 Os portugueses no contexto dos estudos comparativos internacionais 45 DA RECONSTRUÇÃO DO PROBLEMA À RECONSTRUÇÃO DA METODOLOGIA 67 Do "essencialismo" e do "construtivismo" à abordagem estrutural-dinâmica integrativa 67 Do conceito de estereótipo ao conceito de representações sociais identitárias 70 Do conceito de representações sociais à reintrodução da "posição do sujeito", da análise social e da história 78 Do enunciado ao enunciador e às suas estratégias retóricas: a introdução do conceito de representações sociais identitárias 85 Da "descrição das identidades" à análise das tensionalidades e das estratégias identitárias 88 Do ensaísmo antropológico e da observação participante ao questionário identitário multidimensional 90

3 VÍ 3 "OS PORTUGUESES SÃO..." UM OBJECTO DE ESTUDO ANTROPOLÓGICO 99 A auto-representação social global dos portugueses no contexto da comparação identitária intra-europeia 99 O saber do não saber: outras auto-representações sociais nacionais dos portugueses e dos seus referentes europeus 108 As representações sociais partilhadas dos "portugueses com os "espanhóis" e com os "norte-europeus" 123 A identidade social (de)negada pelos portugueses 127 Das auto-representações sociais dos portugueses à sua auto-representação ideal correctora 130 Da auto-representação nacional dos portugueses à sua auto-representação pessoal modal 133 A auto-representaçâo dos portugueses como um campo identitário tensional COMPLEXIFICANDO A ANÁLISE 151 Integração e idealização 151 Nacionalismo identitário e identificação inter-nacional 155 Da identidade actual à variabilidade das expectativas de evolução identitária 158 Desidentificação e pessimismo acerca do futuro de Portugal 163 Da lógica identitária da diferenciação regional às estratégias de liderança regional da identidade nacional 167 Da lógica da diferenciação eleitoral às estratégias de liderança eleitoral da identidade nacional MUDANDO O PONTO DE VISTA 181 A teoria do carácter social e das orientações de carácter 181 O perfil do carácter nacional (na tripla dimensão colectiva, pessoal e ideal) no contexto da comparação intra-europeia 186 Das identidades nacionais e pessoais às identidades bioculturais: a articulação entre a análise genética e a análise fantasmática das representações sociais identitárias PORTUGAL, MINHA PRINCESA 197 Da sociedade "ginocrática" com "alma feminina" à investigação da dimensão fantasmática das representações sociais identitárias 197 A matriz fantasmática das representações sociais identitárias 201 A actancialização fantasmática da identidade nacional 206 A diferenciação segmentaria da representação simbólico-fantasmática da identidade nacional 211

4 ÍNDICE A tensionalidade entre as representações bioculturais e as auto-representações pessoais das mulheres e dos homens "NADA É APENAS O NOME QUE LHE DAMOS" 235 Os dilemas identitários dos portugueses 245 A representação portuguesa das diferentes soluções culturais para as relações microfamiliares e internacionais 248 A "posição do sujeito" e as estratégias de articulação renarcizante entre o "aquém microfamiliar e histórico do sujeito" e o "além internacional e moral do sujeito" "NUMA CASA PORTUGUESA FICA BEM..." 259 O pensamento mítico dos civilizados 259. Um organizador mítico bipolar: "nidificação" e "viagem" 262 O mito da "casa portuguesa" 265 O mito dos "marinheiros aventureiros" 277 O mito da "mala de cartão" 283 Um mito identitário salazarista convergente com o mito da "casa portuguesa": o mito da "alegria no trabalho" no contexto do nacional-familialismo 288 Um mito identitário negativo: o mito dos "maus portugueses" "Honra e vergonha": em relação aos portugueses, um mito científico? DO OUTRO LADO DO ESPELHO 313 A estratégia comparativa da investigação social identitária 313 "Diferentes maneiras de fazer o mesmo...": análise comparativa das estratégias de construção dos campos identitários 314 A análise comparativa das estratégias de construção de campos identitários inter-nacionais 315 "Os portugueses vistos por...": uma análise comparativa 340 Mudando de escala: do nível internacional para o nível microssocial biocultural 351 A projecção da matriz biocultural sobre o campo identitário nacional: uma abordagem comparativa 366 DEIXANDO TUDO EM ABERTO: UMA INCONCLUSÃO 375

5 Vlll FONTES 383 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 384 As fontes da filosofia social, da psicologia dos povos e do ensaísmo identitário 384 As ciências sociais identitárias em Portugal, de um ponto de vista histórico 385 Contribuições da antropologia e da antropoanálise 386 Contribuições da psicologia social e da psicologia transcultural Contribuições da sociologia e das ciências políticas 392 Contribuições da história 393 Contribuições da psicanálise 393 Contribuições da semiótica e da teoria da literatura 394 Vária 394

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