A CONVERGÊNCIA DE DADOS E VOZ NA PRÓXIMA GERAÇÃO DE REDES. Eduardo Mayer Fagundes eduardo@efagundes.com

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A CONVERGÊNCIA DE DADOS E VOZ NA PRÓXIMA GERAÇÃO DE REDES. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com"

Transcrição

1 A CONVERGÊNCIA DE DADOS E VOZ NA PRÓXIMA GERAÇÃO DE REDES Eduardo Mayer Fagundes eduardo@efagundes.com Introdução A convergência, atualmente um dos temas mais discutidos na indústria de redes, nos apresenta uma nova visão sobre o futuro da próxima geração das redes (NGN Next Generation Network) e de aplicações multimídia. Será concretizado o velho sonho de uma plataforma de transporte comum para vídeo, voz e dados. A NGN permitirá aplicações do tipo telefonia via IP, acesso a Web através de telefones móveis e o streaming de vídeo se tornará uma realidade. Os protocolos da Internet suportam o transporte de dados, praticamente, de qualquer tipo de rede, desde pequenas LAN de escritórios até redes globais com vários provedores de redes. Embora as tradicionais redes de dados, como o SNA da IBM e das redes legadas de alguns provedores de telecomunicações (X.25, Frame Relay), estejam fazendo um grande esforço para se acomodarem nas redes IP, esse artigo concentra-se apenas nos novos protocolos de suporte aos serviços de telefonia. Um dos desafios da NGN é a complexidade de testes para a determinação de problemas e garantia de disponibilidade e performance. Isso é importante para reduzir os custos de operação, reduzir o número de reparos e melhorar o tempo de re-estabelecimento dos serviços. Possibilitando, o mais possível, antecipar e evitar a ruptura do serviço, através de um eficiente processo de coleta de eventos e uma constante monitoração da rede. As Novas Aplicações da Próxima Geração de Redes (NGN) A NGN integra infra-estruturas de redes tais como WAN Wide Area Network, LAN Local Area Network, MAN Metropolitan Area Network, e redes sem fio, antes discutidas em separado. A integração de recursos e a convergência do trafico reduz os custos totais dos recursos da rede, permitindo o compartilhamento da operação, a administração da rede, a manutenção e aprovisionamento de equipamentos, e facilidades para o desenvolvimento de aplicações multimídia. As tecnologias da Internet criam oportunidades para combinar os serviços de voz, dados e vídeo, criando sinergia entre eles. A figura 1 mostra os elementos de uma NGN desenhada para suportar comunicação de voz e transporte de dados. Embora, não exista uma definição única para uma NGN. De fato, as características de implementação de NGN podem variar. Essas diferentes características são resultado de: Várias tecnologias convergentes. Vários padrões que competem entre si ou especificações de diferentes padrões. Vários fornecedores e provedores de telecomunicações que utilizam diferentes tecnologias que competem em mercados não regulamentados. Várias definições de serviços com diferentes QoS (Quality of Service).

2 Figura 1: Próxima Geração de Redes de Voz/Dados O maior estímulo para a mudança das redes é a redução de custos. Os custos dos equipamentos de telecomunicações têm caído na mesma proporção dos PCs e isso têm estimulado o crescimento e o uso das redes. Outra economia é o uso compartilhado da infra-estrutura, operação, manutenção e uso dos serviços de rede. Por exemplo, uma NGN introduz soluções que usam um acesso IP para várias redes privadas, para acesso à Internet e para os tradicionais PBXs, resultando em reduções significativas de custos. A Internet e os acessos on-line trouxeram milhões de consumidores potenciais, entretanto, a convergência dos serviços será a grande oportunidade para novos negócios, não apenas a redução de custos. Os novos serviços serão orientados pelas seguintes itens: Novas aplicações avançadas que organizam a forma de trabalho. Streaming de vídeo, e-commerce e os leilões on-line são exemplos do é chamado aplicações de conteúdo especifico, enquanto a vídeo conferencia com o compartilhamento de documentos através da Web é um exemplo de aplicação de rede. A desregulamentação das telecomunicações permitirá que os provedores de telecomunicações possam explorar novas tecnologias e oferecer serviços sofisticados aos clientes. A conectividade universal, os devices multifuncionais, o aprovisionamento de serviços e facilidades, e os serviços que ultrapassem os limites das redes dos provedores de telecomunicações são alguns dos requerimentos do mercado, independente do ambiente regulamentário. A opção da indústria por sistemas abertos torna a integração das redes viável. A consolidação do mundo da voz (VoIP, voz através de rede sem fio e a telefonia tradicional) e o mundo dos dados (Internet, Intranet, transmissão sem fio e transmissão através da rede de voz) dois ambientes distintos é uma significativa mudança sem ter que usar gateways e configurar interfaces.

3 Mesmo que o foco atual sejam as aplicações e os serviços competitivos, é praticamente impossível introduzir uma NGN sem considerar as seguintes tecnologias de rede: Processamento Digital de Sinais: o processamento dos sinais digitais é a tecnologia chave para a integração do trafego de voz e dados. A vantagem dessa área é a facilidade de compressão de voz e a sua conversão para pacotes de dados. Roteamento dos pacotes: os recentes protocolos de roteamento permitem priorizar as filas e pacotes das aplicações que exijam qualidade de serviço (QoS). Redes Ópticas: as redes ópticas aumentam, dramaticamente, a banda de transmissão que está disponível pelos provedores de telecomunicações e dos usuários. As vantagens da multiplexação por onda de luz e o roteamento por comprimento de onda deverá consolidar o roteamento nas redes ópticas. Protocolos Avançados: desde que o TCP/IP tornou-se um protocolo estratégico, muitos esforços estão sendo feitos para conceber novas funções e aumentar sua performance. As redes baseadas em IP em breve deverão ser capazes de prover a mesma qualidade de serviço encontradas nas redes ATM atualmente. Recentes avanços incluem o protocolo RTP (Realtime Transfer Procotocol), o MPLS (Multi- Protocol Label Switching), o SS7-to-IP e a classe de serviço diferenciada (DiffServ). O tráfego convergente tem trazido considerável interesse para os administradores de rede e tem levado os provedores de serviços de rede a introduzir soluções que vão ao encontro com os requerimentos dos clientes. Nem os tradicionais serviços de telefonia nem os novos provedores de NGN serão competitivos apenas reduzindo os custos de transmissão, entretanto, o ponto chave é o QoS, características como performance, disponibilidade, flexibilidade e adaptabilidade, serão padrão de mercado. Protocolos para Redes Convergentes As NGNs necessitam suportar uma grande variedade de funções de rede, incluindo os tradicionais protocolos orientados a dados e os mais recentes protocolos orientados a convergência. Até o protocolo básico TCP/IP deve ser desenvolvido para atender os rígidos requerimentos de crescimento, gerenciamento, segurança e qualidade das NGNs. Os novos protocolos, incluindo protocolos padronizados e proprietários, estão sendo introduzidos quase tão rápido quanto eles estão sendo desenvolvidos. Esses protocolos são a chave para consolidar a convergência das redes. O termo convergência cobre normalmente uma ampla gama de possibilidades incluindo as redes sem fio, distribuição de rádio e vídeo, serviços remotos, portais de informações, etc. Entretanto, ainda é a convergência da telefonia e de dados baseados em IP que produzem as aplicações killers, ou seja, aquelas aplicações que destronam aplicações de sucesso que usam antigas tecnologias.

4 Os padrões de transmissão de voz sobre IP (VoIP) e de voz sobre ATM foram desenvolvidos nos últimos anos e estão agora sendo implementados pelos provedores de telecomunicações e empresas em suas redes corporativas. O protocolo VoIP é fruto de fóruns como o IETF (Internet Engineering Task Force), o International Softswitch Consortium, e o ETSI TIPHON. Os protocolos usados pelo VoIP podem ser divididos em quatro áreas especificas, como apresentada na tabela 1. Padrões Protocolos Proposta SS7 over IP SIGTRAN, TALI, Q.2111 As redes IP precisam ter interfaces com o protocolo de sinalização SS7 e também prover transporte entre elas. Permitir que a sinalização de voz possa ser manipulada em Session Set-up Gateway Control H.323, SIP, BICC, SIP-T MGCP, MEGACO (H.248) Transporte RTP (Voz sobre IP) ou AAL1/AAL2 (Voz ATM) sobre um ambiente IP. As redes convergentes devem ter o melhor esforço de transporte para suportar as sessões que representam o fluxo de dados e ter definido as especificações de QoS. Permitir estabilidade, modificação e terminação das chamadas multimídia. Iniciar e terminar sessões. Interfaces são necessárias para tarifação, aprovisionamento e a sistemas de atendimento a clientes. Comunicações em tempo real são requeridas para redes convergentes que suportam telefonia, e isso deve ser combinado com o transporte tradicional de dados. Tabela 1: Áreas de Padronização para VoIP A figura 2 ilustra os elementos fundamentais de um backbone de rede SS7/IP e onde os protocolos são requeridos para suporte de voz.

5 Figura 2: Componentes e protocolos para Voz sobre IP O Media Gateway Controller (MGC) executa funções de estabelecimento e finalização de sessões na rede IP. Ele mantém o estado de todas as chamadas e dos recursos alocados para elas. O MGC possui interfaces para vários bancos de dados em redes IP e SS7 (por exemplo, políticas de diretórios) para acessar usuários e serviços. O MGC também possui a facilidade de prover endereços e um protocolo de tradução entre elementos de diferentes redes necessários para invocar uma chamada. Até o final de uma chamada o MGC coleta informações para bilhetagem. Existem dois protocolos básicos que são utilizados para controle: o Media Gateway Control Protocol (MGCP) e o MEGACO (também chamado H.248). A interface com as redes SS7 são feitas através dos protocolos SS7/IP. A política de diretórios no ambiente IP são acessadas usando os protocolos LDAP (Lightweight Directory Access Protocol ) e COPS (Common Open Policy Service). No caso de um cliente IP, o MGC irá usar o SIP ou o H.323 para estabelecer a chamada e alocar os recursos e serviços necessários. O MGC também fará a tradução entre o H.323 e SIP para a interconexão de clientes com diferentes protocolos. O Signaling Gateway executa as funções de conversão entre as mensagens SS7 transmitidas através dos circuitos telefônicos e as mensagens SS7 através das redes IP. Os atuais protocolos de conectividade para IP-SS7 são o SIGTRAN. TALI e Q Em todos os casos a regra do Signaling Gateway é estabelecer e encerrar uma ou mais conexões IP- SS7 e manter o estado de conexão entre as duas redes. Mantendo a seqüência de números, confirmações de conexões, re-transmissões e notificações da existência de pacotes fora de seqüência. O controle de congestionamento, a detecção de falhas nas sessões e segurança são outras funções importantes executadas pelo Signaling Gateway.

6 O Media Gateway faz a adaptação da mídia entre redes. Uma das mídias é presumível ser pacotes, frames ou células de redes do tipo IP ou ATM. Como uma especificação de um Media Gateway, o Trunking Gateway faz a conversão básica de circuitos E1/T1 e os ambientes ATM ou IP. Um Media Gateway mantém a informação de todos os recursos e, em caso de links ocupados ele assegura o tratamento apropriado de gerenciamento para cada situação. Até o encerramento de uma chamada o Media Gateway provê o MGC (Media Gateway Controller) de informações do QoS para fins de bilhetagem. O Media Gateway poderá terminar uma conexão de circuitos (linhas troncos, loops), transformar em pacotes o stream de dados se a chamada ainda não estiver nesse estado, e então liberar o trafico para a rede IP. O Media Gateway realiza conexões ponto-a-ponto e conferencias, e suporta funções como conversão da mídia, alocação de recursos (incluindo reserva) e notificações de eventos. Um Access Gateway, que combina informações do Signaling Gateway com o Trunking Gateway, é usado pelo ISDN ou CAS (Common Access Signaling) para inserir a sinalização em uma rede TDM. O Access Gateway extrai uma informação de controle dos protocolos de sinalização como o DMTF (Dual-Tone MultiFrequency) ou PRI (Primary Rate Interface) e envia a informação para o MGC para processamento. Os problemas encontrados entre domínios, onde uma conexão entre os pontos finais requer o roteamento em diferentes redes de provedores de telecomunicações, não são geralmente cobertas pelos atuais padrões ou pela estrutura mostrada na figura 2. Gerenciamento de Protocolos nas NGNs Os padrões de VoIP não são apenas pré-requisitos para o sucesso da convergência em larga escala. O gerenciamento dos protocolos assumirá um papel importante nas NGNs, especialmente quando envolver vários provedores de telecomunicações. O SNMP (Simple Network Management Protocol) é necessário para o gerenciamento de qualquer elemento da rede, através de mensagens MIB (Management Information Base). Outros protocolos são utilizados para suportar as políticas de controle das redes, tais como LDAP, COPS e XML.

7 DADOS DO AUTOR Eduardo Mayer Fagundes estuda os impactos da tecnologia da informação e modelos de gestão de TI nas organizações, focando em tecnologia, técnicas e gestão de pessoas. Seu livro "Como Ingressar nos Negócios Digitais" foi publicado em parceria com o SEBRAE Nacional com o objetivo de ampliar a visão empresarial no comércio eletrônico. Eduardo é graduado em engenharia elétrica, possui especialização em telecomunicações e é mestre em ciência da computação. Foi professor por mais de 20 anos em conceituadas instituições de ensino. Palestrante em vários seminários e congressos. Foi gerente de infra-estrutura e sistemas da Ford Brasil, responsável pelo desenho da infra-estrutura de TI da moderna fábrica da montadora em Camaçari-Bahia. Atualmente é diretor de TI (CIO) das empresas do grupo americano AES no Brasil. A AES atua nos mercados de geração e distribuição de energia e na área de telecomunicações. A AES Eletropaulo, maior distribuidora de energia da América do Sul, é uma das empresas do grupo. Escreve artigos no site

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA Curso Tecnológico de Redes de Computadores Disciplina: Redes Convergentes II Professor: José Maurício S. Pinheiro

Leia mais

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,

Leia mais

Telefonia Fixa e VOIP NGN. Prof. Marco Cazarotto

Telefonia Fixa e VOIP NGN. Prof. Marco Cazarotto Telefonia Fixa e VOIP NGN Prof. Marco Cazarotto NGN Next Generation Network Uma rede de dados convergente, onde as operadoras utilizam sua rede (backbones, acesso DSL, etc.), para não somente prover transporte

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente)

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Redes Heterogênea e Convergente Professor Rene - UNIP 1 Redes heterogêneas Redes Heterogêneas Todo ambiente de rede precisa armazenar informações

Leia mais

DISASTER RECOVERY PLAN. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

DISASTER RECOVERY PLAN. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com DISASTER RECOVERY PLAN Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução O principal objetivo de um plano de continuidade de negócios (BCP Business Continuity Plan) é garantir a operação

Leia mais

Evolução das Redes de Telecomunicação: Arquitetura IMS

Evolução das Redes de Telecomunicação: Arquitetura IMS Evolução das Redes de Telecomunicação: Arquitetura IMS Samuel R. Lauretti Graduado em Engenharia Elétrica pela USP-São Carlos em 1987, com Mestrado em Telecomunicações pela UNICAMP em 1993. Completou o

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS

TRANSMISSÃO DE DADOS TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 5: Comutação Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca

Leia mais

LGW4000 Labcom Media Gateway. Labcom Media Gateway Apresentação Geral 10/11/2011

LGW4000 Labcom Media Gateway. Labcom Media Gateway Apresentação Geral 10/11/2011 LGW4000 Labcom Media Gateway Labcom Media Gateway Apresentação Geral 10/11/2011 LGW4000 Labcom Media Gateway LGW4000 é um Media Gateway desenvolvido pela Labcom Sistemas que permite a integração entre

Leia mais

GESTÃO DE CONTRATOS COM SLA. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

GESTÃO DE CONTRATOS COM SLA. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com GESTÃO DE CONTRATOS COM SLA Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com Introdução Cada vez mais as empresas estão contratando serviços baseados em níveis de serviços, conhecidos pela sua sigla

Leia mais

IV. Em uma rede Frame Relay o roteamento dos quadros é de responsabilidade do protocolo IP da família de protocolos TCP/IP.

IV. Em uma rede Frame Relay o roteamento dos quadros é de responsabilidade do protocolo IP da família de protocolos TCP/IP. Exercícios: Redes WAN Prof. Walter Cunha http://www.waltercunha.com/blog http://twitter.com/timasters http://br.groups.yahoo.com/group/timasters/ Frame-Relay 1. (FCC/Pref. Santos 2005) O frame-relay é

Leia mais

Equipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br

Equipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br 1 Equipamentos de rede Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Repetidores É o dispositivo responsável por ampliar o tamanho máximo do cabeamento de rede; Como o nome sugere, ele repete as informações

Leia mais

Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.

Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco. O que é IP O objetivo deste tutorial é fazer com que você conheça os conceitos básicos sobre IP, sendo abordados tópicos como endereço IP, rede IP, roteador e TCP/IP. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco

Leia mais

Figura 1: Como um PABX IP se integra na Rede. PSTN, em português, é Rede de Telefonia Pública Comutada.

Figura 1: Como um PABX IP se integra na Rede. PSTN, em português, é Rede de Telefonia Pública Comutada. O Que é um PABX IP? Um PABX IP é um sistema completo de telefonia que fornece chamadas telefônicas em cima da redes de dados IP. Todas as conversações são enviadas como pacotes de dados sobre a rede. A

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 12

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 12 REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 12 Índice 1. Serviços Orientados à Conexão...3 1.1 O protocolo IP... 3 2. Serviços não Orientados à Conexão...4 2.1 Tecnologias de redes token ring... 4

Leia mais

AULA 01 INTRODUÇÃO. Eduardo Camargo de Siqueira REDES DE COMPUTADORES Engenharia de Computação

AULA 01 INTRODUÇÃO. Eduardo Camargo de Siqueira REDES DE COMPUTADORES Engenharia de Computação AULA 01 INTRODUÇÃO Eduardo Camargo de Siqueira REDES DE COMPUTADORES Engenharia de Computação CONCEITO Dois ou mais computadores conectados entre si permitindo troca de informações, compartilhamento de

Leia mais

Francisco Tesifom Munhoz X.25 FRAME RELAY VPN IP MPLS

Francisco Tesifom Munhoz X.25 FRAME RELAY VPN IP MPLS X.25 FRAME RELAY VPN IP MPLS Redes remotas Prof.Francisco Munhoz X.25 Linha de serviços de comunicação de dados, baseada em plataforma de rede, que atende necessidades de baixo ou médio volume de tráfego.

Leia mais

Serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi

Serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Folha de dados Serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Melhore a experiência móvel dos torcedores no estádio com os serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Resumo A solução Cisco Connected Stadium

Leia mais

INTRODUÇÃO À REDES DE COMPUTADORES. Dois ou mais computadores conectados um ao outro por um meio de transmissão.

INTRODUÇÃO À REDES DE COMPUTADORES. Dois ou mais computadores conectados um ao outro por um meio de transmissão. INTRODUÇÃO À REDES DE COMPUTADORES O que é uma Rede? Dois ou mais computadores conectados um ao outro por um meio de transmissão. Uma Rede de Computadores é constituída por vários computadores conectados

Leia mais

Forefront Server Security Management Console: Gerenciamento Simplificado da Segurança para Mensagens e Colaboração White Paper

Forefront Server Security Management Console: Gerenciamento Simplificado da Segurança para Mensagens e Colaboração White Paper Forefront Server Security Management Console: Gerenciamento Simplificado da Segurança para Mensagens e Colaboração White Paper Outubro de 2007 Resumo Este white paper explica a função do Forefront Server

Leia mais

Soluções de Voz. Otimize os serviços de comunicações e os custos de telefônia com nossas soluções integradas de voz.

Soluções de Voz. Otimize os serviços de comunicações e os custos de telefônia com nossas soluções integradas de voz. Nossas Soluções Soluções de Voz Otimize os serviços de comunicações e os custos de telefônia com nossas soluções integradas de voz. lâmina_option_voz.indd 1 10/30/13 2:47 PM Soluções de Voz Soluções Integradas

Leia mais

4 Avaliação Econômica de Redes Legada e NGN

4 Avaliação Econômica de Redes Legada e NGN 4 Avaliação Econômica de Redes Legada e NGN A Cadeia de Valores é uma representação de uma cadeia industrial que auxilia as empresas a identificarem e a avaliarem suas fontes de vantagens competitivas

Leia mais

INFRA-ESTRUTURA COMUM PARA PROVEDORES DE SERVIÇOS E EMPRESAS. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

INFRA-ESTRUTURA COMUM PARA PROVEDORES DE SERVIÇOS E EMPRESAS. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com INFRA-ESTRUTURA COMUM PARA PROVEDORES DE SERVIÇOS E EMPRESAS Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com No passado, os provedores de serviços de telecomunicações projetavam, implementavam e operavam

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA Curso Tecnológico de Redes de Computadores Disciplina: Redes Convergentes II Professor: José Maurício S. Pinheiro

Leia mais

MPLS MultiProtocol Label Switching

MPLS MultiProtocol Label Switching MPLS MultiProtocol Label Switching Cenário Atual As novas aplicações que necessitam de recurso da rede são cada vez mais comuns Transmissão de TV na Internet Videoconferências Jogos on-line A popularização

Leia mais

Disciplina: Redes de Comunicação. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Setembro 2013

Disciplina: Redes de Comunicação. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Setembro 2013 Disciplina: Redes de Comunicação Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. João Oliveira Turma: 10º 13ª Setembro 2013 INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta os principais

Leia mais

Projetos de Rede Corporativa usando plataforma Gilat SkyEdge II. Ana Claudia de Barcellos

Projetos de Rede Corporativa usando plataforma Gilat SkyEdge II. Ana Claudia de Barcellos Projetos de Rede Corporativa usando plataforma Gilat SkyEdge II Ana Claudia de Barcellos Negócio Satélite na BT LatAm Foco no Mercado Corporativo BT possui uma ótima reputação na região com capacidade

Leia mais

Unidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS. Prof. Roberto Marcello

Unidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS. Prof. Roberto Marcello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Roberto Marcello SI - Tecnologia da informação SI - Tecnologia da informação Com a evolução tecnológica surgiram vários setores onde se tem informatização,

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação I

Administração de Sistemas de Informação I Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 03 Telecomunicações Sistemas de Telecomunicações 1 Sistemas de Telecomunicações Consiste de Hardware e Software transmitindo informação (texto,

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Gerenciamento de redes

Gerenciamento de redes Gerenciamento de redes Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de QoS (Qualidade de serviço) slide 1 Qualidade de serviços: aplicações de multimídia: áudio e vídeo de rede ( mídia contínua ) QoS rede oferece

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Unidade 1. Conceitos Básicos

Unidade 1. Conceitos Básicos Unidade 1 Conceitos Básicos 11 U1 - Conceitos Básicos Comunicação Protocolo Definição de rede Rede Internet 12 Comunicação de dados Comunicação de dados comunicação de informação em estado binário entre

Leia mais

REDES COMPONENTES DE UMA REDE

REDES COMPONENTES DE UMA REDE REDES TIPOS DE REDE LAN (local area network) é uma rede que une os micros de um escritório, prédio, ou mesmo um conjunto de prédios próximos, usando cabos ou ondas de rádio. WAN (wide area network) interliga

Leia mais

Integrated Services Digital Network

Integrated Services Digital Network Integrated Services Digital Network Visão Geral ISDN é uma rede que fornece conectividade digital fim-a-fim, oferecendo suporte a uma ampla gama de serviços, como voz e dados. O ISDN permite que vários

Leia mais

Programa de Parceria

Programa de Parceria SUMÁRIO O PROGRAMA DE PARCERIA 2 1 - Procedimentos para tornar-se um parceiro Innovus 2 2 - Benefícios oferecidos aos Parceiros 2 2.1 - Anúncios nos Portais 2 2.2 - Anúncios no site Central de Revendas

Leia mais

Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais

Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais Módulo 3: VoIP INATEL Competence Center treinamento@inatel.br Tel: (35) 3471-9330 As telecomunicações vêm passando por uma grande revolução, resultante do

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 3-1. A CAMADA DE REDE (Parte 1) A camada de Rede está relacionada à transferência de pacotes da origem para o destino. No entanto, chegar ao destino pode envolver vários saltos em roteadores intermediários.

Leia mais

1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona.

1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona. Aula 14 Redes de Computadores 24/10/07 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber ROTEAMENTO EM UMA REDE DE COMPUTADORES A máscara de sub-rede é utilizada para determinar

Leia mais

O Cisco IBSG prevê o surgimento de mercados globais conectados

O Cisco IBSG prevê o surgimento de mercados globais conectados O Cisco IBSG prevê o surgimento de mercados globais conectados Como as empresas podem usar a nuvem para se adaptar e prosperar em um mercado financeiro em rápida mudança Por Sherwin Uretsky, Aron Dutta

Leia mais

Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu

Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu É o gerenciamento do ciclo de vida de todos os registros, em todos os tipos de mídia, desde a criação até a destruição ou arquivo permanente.

Leia mais

Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.)

Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Tópicos Gerencia de Rede Motivação da Gerência Desafios Principais Organismos Padronizadores Modelo Amplamente Adotado As Gerências

Leia mais

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos O conceito de rede segundo Tanenbaum é: um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações

Leia mais

BPM e SOA. Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

BPM e SOA. Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas BPM e SOA Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Como funcionam as organizações? O que ébpm Business Process Management (BPM)

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

1 Introdução 1.1. Contexto Atual

1 Introdução 1.1. Contexto Atual 1 Introdução 1.1. Contexto Atual Recentemente, o mercado de telecomunicações mundial tem enfrentado muitos dilemas. Como reduzir os custos, aumentar as receitas com novos serviços e manter a base de assinantes

Leia mais

Fale com seus clientes quando seja mais conveniente para eles com o Genesys Web Callback

Fale com seus clientes quando seja mais conveniente para eles com o Genesys Web Callback Folheto de produto Genesys Web Callback Fale com seus clientes quando seja mais conveniente para eles com o Genesys Web Callback Não importa quão bom seja seu atendimento ao cliente, há momentos em que

Leia mais

Transmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP)

Transmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP) Transmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP) Telefonia Tradicional PBX Telefonia Pública PBX Rede telefônica tradicional usa canais TDM (Time Division Multiplexing) para transporte da voz Uma conexão de

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

PROFINET. Guilherme Magalhães de Bastos e Lucas Fernandes Sousa

PROFINET. Guilherme Magalhães de Bastos e Lucas Fernandes Sousa 1 de 5 PROFINET Guilherme Magalhães de Bastos e Lucas Fernandes Sousa Pontifícia Universidade Católica de Goiás E-mails: guilherme_12_94@hotmail.com, lucas_f.s@hotmail.com Avenida Primeira Avenida, Setor

Leia mais

Política de Privacidade do Serviço OurSound para Estabelecimentos

Política de Privacidade do Serviço OurSound para Estabelecimentos Política de Privacidade do Serviço OurSound para Estabelecimentos Esta Política de privacidade explica a política do OurSound no que tange a coleta, utilização, divulgação e transferência de informações,

Leia mais

PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA

PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA Proposta de Marketing Digital Design inox Marketing de Resultados A PlusPixel vem oferecendo seus serviços desde o início da internet, isso nos

Leia mais

Redes de computadores. Redes para Internet

Redes de computadores. Redes para Internet Redes de computadores Redes para Internet Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros = sistemas finais Executando aplicações distribuídas Enlaces de comunicação fibra, cobre, rádio, satélite

Leia mais

Uso das ferramentas de monitoramento de gerência de redes para avaliar a QoS da rede.

Uso das ferramentas de monitoramento de gerência de redes para avaliar a QoS da rede. Disciplina: Qualidade de Serviço Prof. Dinaílton José da Silva Descrição da Atividade: Uso das ferramentas de monitoramento de gerência de redes para avaliar a QoS da rede. - - - - - - - - - - - - - -

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - QoS e Engenharia de Tráfego www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Em oposição ao paradigma best-effort (melhor esforço) da Internet, está crescendo

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES camadas do Modelo de Referência ISO/OSI Pilha de Protocolos TCP Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Camadas

Leia mais

Solicitação de Propostas. Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais

Solicitação de Propostas. Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais Solicitação de Propostas Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais RNP/DIV/0085 SDP 01/2002 Solicitação de Propostas Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais

Leia mais

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Introdução à tecnologia de redes Redes de Computadores Século XX - Era da Informação -> invenção do computador. No início, os mainframes

Leia mais

Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz Cancelamento de eco. Ideal para operadoras VoIP que trabalham com venda de CDR personalizável

Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz Cancelamento de eco. Ideal para operadoras VoIP que trabalham com venda de CDR personalizável USER MEDIA GATEWAY E1 AND VOIP Principais Características Aplicações Típicas Transcoding nos 30 canais Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz Cancelamento de eco por rede IP. Suporte SNMP

Leia mais

Estrutura de um Rede de Comunicações

Estrutura de um Rede de Comunicações Fundamentos de Profa.. Cristina Moreira Nunes Estrutura de um Rede de Comunicações Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação

Leia mais

Faculdade Lourenço Filho Curso de Redes de Computadores. TRABALHO DE TELEFONIA IP Serviços Diferenciados - QoS

Faculdade Lourenço Filho Curso de Redes de Computadores. TRABALHO DE TELEFONIA IP Serviços Diferenciados - QoS Faculdade Lourenço Filho Curso de Redes de Computadores TRABALHO DE TELEFONIA IP Serviços Diferenciados - QoS Equipe: Afonso Sousa, Jhonatan Cavalcante, Israel Bezerra, Wendel Marinho Professor: Fabio

Leia mais

UM CAMINHO SIMPLES PARA UMA NUVEM PRIVADA

UM CAMINHO SIMPLES PARA UMA NUVEM PRIVADA UM CAMINHO SIMPLES PARA UMA NUVEM PRIVADA Julho de 2015 Com nuvens privadas de fácil uso concebidas para executar aplicativos corporativos essenciais para os negócios, as principais organizações se beneficiam

Leia mais

Estrutura de um Rede de Comunicações. Redes de comunicação. de Dados. Network) Area. PAN (Personal( Redes de. de dados

Estrutura de um Rede de Comunicações. Redes de comunicação. de Dados. Network) Area. PAN (Personal( Redes de. de dados Fundamentos de Estrutura de um Rede de Comunicações Profa.. Cristina Moreira Nunes Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET

REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com ARQUITETURA ISDN (Integrated Services Digital Network)

Leia mais

Por que Redes? Estamos cercados por redes: supermercados, lojas, bancos, cinemas, farmácias e inúmeros outros lugares; Com a queda do custo de implementação de redes, é praticamente impossível pensar em

Leia mais

INTERNET, RÁDIO E TV NA WEB

INTERNET, RÁDIO E TV NA WEB INTERNET, RÁDIO E TV NA WEB Moysés Faria das Chagas Graduado em Comunicação Social - Rádio e TV (Unesa) Pós-graduado em Arte-Educação (Universo) Mídia-Educação (UFF) MBA em TV Digital, Radiodifusão e Novas

Leia mais

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Introdução a Banco de Dados Aula 03 Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Arquiteturas de Banco de Dados Arquiteturas de BD - Introdução Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E TERMINAL SERVICES) Professor Carlos Muniz

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E TERMINAL SERVICES) Professor Carlos Muniz ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E O que é roteamento e acesso remoto? Roteamento Um roteador é um dispositivo que gerencia o fluxo de dados entre segmentos da rede,

Leia mais

Disciplina de Redes de Computadores Estudo Dirigido para a Prova II Professor Dr Windson Viana de Carvalho

Disciplina de Redes de Computadores Estudo Dirigido para a Prova II Professor Dr Windson Viana de Carvalho Disciplina de Redes de Computadores Estudo Dirigido para a Prova II Professor Dr Windson Viana de Carvalho Obs: Não há necessidade de entregar a lista Questões do livro base (Kurose) Questões Problemas

Leia mais

TELECOMUNICAÇÕES E REDES

TELECOMUNICAÇÕES E REDES Capítulo 8 TELECOMUNICAÇÕES E REDES 8.1 2003 by Prentice Hall OBJETIVOS Quais são as tecnologias utilizadas nos sistemas de telecomunicações? Que meios de transmissão de telecomunicações sua organização

Leia mais

TELECOMUNICAÇÕES E REDES

TELECOMUNICAÇÕES E REDES TELECOMUNICAÇÕES E REDES 1 OBJETIVOS 1. Quais são as tecnologias utilizadas nos sistemas de telecomunicações? 2. Que meios de transmissão de telecomunicações sua organização deve utilizar? 3. Como sua

Leia mais

Redes de Computadores. Professor MSc Wylliams Barbosa Santos wylliams.wordpress.com wylliamss@gmail.com

Redes de Computadores. Professor MSc Wylliams Barbosa Santos wylliams.wordpress.com wylliamss@gmail.com Redes de Computadores Professor MSc Wylliams Barbosa Santos wylliams.wordpress.com wylliamss@gmail.com Agenda Introdução a Rede de Computadores Classificação Tipos de Redes Componentes de Rede Internet,

Leia mais

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações 19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal

Leia mais

Experiência 05: CONFIGURAÇÃO BÁSICA DE UMA REDE. Objetivo Geral Criar uma rede ponto-a-ponto com crossover e utiizando switch.

Experiência 05: CONFIGURAÇÃO BÁSICA DE UMA REDE. Objetivo Geral Criar uma rede ponto-a-ponto com crossover e utiizando switch. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Ficha técnica: Visual Performance Manager e Pacote TruView Advanced MPLS (SKU 01654)

Ficha técnica: Visual Performance Manager e Pacote TruView Advanced MPLS (SKU 01654) Ficha técnica: Visual Performance Manager e Pacote TruView Advanced MPLS (SKU 01654) Principais características: Notificação por SNMP do limite do desempenho proativo em tempo real Monitoração contínua

Leia mais

Tecnologias Atuais de Redes

Tecnologias Atuais de Redes Tecnologias Atuais de Redes Aula 5 VoIP Tecnologias Atuais de Redes - VoIP 1 Conteúdo Conceitos e Terminologias Estrutura Softswitch Funcionamento Cenários Simplificados de Comunicação em VoIP Telefonia

Leia mais

HP Installation Service

HP Installation Service HP Installation Service Serviços HP Dados técnicos O HP Installation Service prevê a instalação básica de servidores, estações de trabalho, sistemas desktop, PCs notebooks, thin clients, dispositivos de

Leia mais

PON PASSIVE OPTICAL NETWORK

PON PASSIVE OPTICAL NETWORK Cleiber Marques da Silva PON PASSIVE OPTICAL NETWORK Texto sobre a tecnologia de Redes ópticas passivas (PON) apresenta conceitos básicos, características e modelos existentes CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA

Leia mais

1 Introdução. Componentes Usuários. Provedor de Serviços. Figura 1.1 Ambiente de oferecimento de serviços

1 Introdução. Componentes Usuários. Provedor de Serviços. Figura 1.1 Ambiente de oferecimento de serviços 1 Introdução Nos últimos anos, houve um aumento notável de demanda por plataformas com suporte a diferentes mídias. Aplicações manipulando simultaneamente texto, vídeo e áudio são cada vez mais comuns.

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0

CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0 FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Security and Compliance CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de segurança

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS

Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS Roteamento e Comutação Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers 1 Capítulo 5 5.1 Configuração

Leia mais

CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0

CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Storage Management CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de armazenamento, aumente a produtividade

Leia mais

Comunicação Dados: Conceitos e Evolução Prof. Valderi Leithardt www.inf.ufrgs.br/~vrqleithardt. Ulbra Canoas - 2012-2

Comunicação Dados: Conceitos e Evolução Prof. Valderi Leithardt www.inf.ufrgs.br/~vrqleithardt. Ulbra Canoas - 2012-2 Comunicação Dados: Conceitos e Evolução Prof. Valderi Leithardt www.inf.ufrgs.br/~vrqleithardt Ulbra Canoas - 2012-2 Apresentação Professor: Dissertação de Mestrado: Uma Plataforma para Integrar Dispositivos

Leia mais

Sobre o Instituto Desenvolve T.I

Sobre o Instituto Desenvolve T.I Sobre o Instituto Desenvolve T.I A empresa Desenvolve T.I foi fundada em 2008, em Maringá, inicialmente focando a sua atuação em prestação de serviços relacionados à Tecnologia da Informação e atendendo

Leia mais

Fernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br

Fernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br Tópicos Modelos Protocolos OSI e TCP/IP Tipos de redes Redes locais Redes grande abrangência Redes metropolitanas Componentes Repetidores

Leia mais

Next Generation Networks

Next Generation Networks Next Generation Networks Alex Castro, Rogério B. Lourenço Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense (UFF) Rua Passo da Pátria, 156 24.210-240 Niterói RJ Brasil lroger@starone.com.br, castroacc@telemar-rj.com.br

Leia mais