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1 SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SPM/PR PROTAGONISMO DOS OPMS NA PROMOÇÃO DA AUTONOMIA ECONÔMICA DAS MULHERES Tatau Godinho Secretaria de Políticas do Trabalho e Autonomia Econômica das Mulheres

2 SECRETARIA DE POLÍTICAS DO TRABALHO E AUTONOMIA ECONÔMICA DAS MULHERES Coordenação-Geral de Autonomia Econômica das Mulheres Coordenação-Geral de Direitos do Trabalho das Mulheres Coordenação-Geral de Estudos e Pesquisas

3 AUTONOMIA ECONÔMICA E IGUALDADE NO MUNDO DO TRABALHO O objetivo é alcançar a igualdade entre mulheres e homens no mundo do trabalho e promover a autonomia econômica das mulheres, considerando-as em toda sua diversidade, com ênfase na erradicação da pobreza e na garantia de participação das mulheres no desenvolvimento do país.

4 AS MULHERES NO BRASIL 101 milhões de mulheres 51,3%; 38,1% das famílias são chefiadas por mulheres; 42,4% das pessoas ocupadas são mulheres (+15 anos); 43,4% da População Economicamente Ativa-PEA; As mulheres recebem 72,9% dos rendimentos dos homens (73,7% em 2011); 13,8% das mulheres economicamente ativas são trabalhadoras domésticas (72,0% sem carteira de trabalho assinada); PNAD 2012

5 AS MULHERES NO BRASIL Por volta de 62% das mulheres empregadas no trabalho doméstico são negras; Aumentou 3,89% a participação das mulheres no emprego formal, ante um aumento de 1,46% para os homens. Trajetória de elevação da participação da mulher no total de empregos formais nos últimos anos: - 41,56% em 2010, - 41,90% em ,47% em PNAD 2012

6 REMUNERAÇÃO DAS MULHERES NO EMPREGO FORMAL RAIS 2012/Informações e elaboração MTE

7 REMUNERAÇÃO DAS MULHERES NO EMPREGO FORMAL Em 2012, os rendimentos médios dos homens cresceram 3,35%, e das mulheres, 2,62% ,00% e + 3,03% (menor em 2012) Rendimento feminino versus o masculino no mercado formal: ,78% ,80% ,22% (redução de 0,58 pp) RAIS 2012/Informações e elaboração MTE

8 QUE RAZÕES LEVAM A ESSAS DIFERENÇAS? Responsabilidade pelas tarefas domésticas e de cuidados Jornadas flexíveis e menores Informalidade Ocupações menos valorizadas Não têm acesso aos cargos gerenciais Grande número de mulheres nas faixas salariais mais baixas (salário mínimo)

9 Desequilíbrio no cotidiano e uso do tempo Média de horas semanais trabalhadas Trabalho Principal Afazeres domésticos Jornada total Homens 42,1 10,0 52,1 Mulheres 36,1 20,8 56,9 Dados da PNAD/SIS 2012 IBGE. Elaboração SPM/PR

10 60,0 AS MULHERES OCUPAM PIORES POSTOS NO MERCADO DE TRABALHO População ocupada em ocupações consideradas precárias*, por sexo 50,0 48,4 40,0 41,1 34,3 30,0 25,0 20,0 10,0 0,0 Mulheres Homens Mulheres negras Mulheres brancas Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios/PNAD Elaboração Ipea * Ocupações precárias incluem: empregado sem carteira assinada, trabalhadora doméstica, empregado na construção para próprio uso ou produção para próprio consumo e sem remuneração (45,2% das mulheres em trabalhos informais cfe. PNAD 2011, 38,2% entre as brancas e 52,7% entre pretas ou pardas).

11 DIVISÃO SEXUAL DO CONHECIMENTO Distribuição percentual das matrículas por sexo, em cursos superiores selecionados - Brasil, 2011 Informátic a, dados e informaç ão E ngenharia F ís ica, Química e Matemátic a Medic ina L etras P s ic ologia, F is ioterapia, Nutriç ão e F onoaudiologia E nfermagem Mulheres Homens P edagogia 91 9 S erviço S oc ial % 20% 40% 60% 80% 100% Fonte: INEP, MEC Elaboração SPM 11

12 SEGMENTAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO Mulheres ocupadas de 15 anos ou mais segundo grupamento de atividades. Educação, saúde e serviços sociais Comércio e reparação Emprego doméstico Cresceu 7% na Indústria e 15% na Construção Indústria Agrícola Construção Série1 Fonte: PNAD, Elaboração SPM

13 QUE RAZÕES LEVAM A ESSAS DIFERENÇAS? Trabalho produtivo X trabalho reprodutivo Homem provedor X mulher cuidadora Mundo público X mundo privado O avanço da participação das mulheres no mundo do trabalho tensiona esses modelos Interesse de órgãos internacionais como Banco Mundial e FMI em trazer as mulheres para o mundo do trabalho. Por quê?

14 POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA AUTONOMIA ECONÔMICA* PRIORIDADES Incidir sobre a divisão sexual do trabalho para alteração da desigualdade entre mulheres e homens Reconhecer e dar visibilidade ao trabalho das mulheres

15 DIRETRIZES Políticas públicas Direito e instrumento para construção da igualdade entre mulheres e homens Estado Indutor, propositor e articulador com atores sociais institucionais e/ ou dos movimentos sociais

16 INCIDIR SOBRE A DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO Trabalho doméstico não remunerado políticas de cuidado e uso do tempo creche e educação infantil; ampliação da jornada escolar (tempo integral); licença maternidade e paternidade; políticas públicas para idosos e dependentes.

17 INCIDIR SOBRE A DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO Perspectivas e acesso ao mercado de trabalho profissões tradicionais e guetos ocupacionais; possibilitar perspectivas de trabalho (e educacionais); mudanças legislativas Lei da Igualdade, PEC das domésticas, licença de 180 dias etc.

18 INCIDIR SOBRE A DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO Melhoria de renda e perspectivas profissionais formalização do trabalho e acesso à previdência e direitos do trabalho; políticas de incentivo ao trabalho e emprego, para mulheres da cidade e do campo.

19 PRESSUPOSTOS E PERSPECTIVAS DE ATUAÇÃO Diálogo e parceria com a sociedade civil relação com movimentos sociais sindical, mulheres Enfrentamento da discriminação e da desigualdade perspectiva feminista classe social raça-etnia homossexualid ade lésbicas Possibilidades e limites da ação do Estado projeto político de governo pacto federativo correlação de forças

20 POLÍTICAS PARA AUTONOMIA ECONÔMICA DA SPM Políticas de creche e educação em tempo integral; Comitê de estudos do Uso do Tempo; Qualificação profissional (PRONATEC, Mulheres Mil, projetos, Termos de Cooperação); Políticas de inclusão produtiva rural; Pró-Equidade de Gênero e Raça; Diálogos com setores produtivos.

21 AS MULHERES E OS GRANDES EVENTOS A SPM buscou incidir na discussão do legado que a Copa do Mundo 2014 e as Olimpíadas de 2016 deixariam para as mulheres. Atuou na Câmara Temática de Cultura, Educação e Ação Social. Levou também essa preocupação para o Seminário Nacional realizado em nov/2013. Debateu o tema nas Oficinas de Promoção do Trabalho Decente nos Grandes Eventos. Encaminhou várias ações.

22 AS MULHERES E OS GRANDES EVENTOS Ações para o fortalecimento da Autonomia Econômica Estímulo às mulheres para inscrição nos cursos do PRONATEC Turismo (240 mil, 184 cidades, 36 mil para o 1º semestre de Mulheres + 60%) Ir além dos cursos de Camareira, Copeira, Cozinheira. Convênios e Termos de Cooperação para ampliar as oportunidades de capacitação (mulheres 5% do total de trabalhadores/as na construção das arenas = 75% a + que a média nacional, (2,86% - PNAD 2012). Buscar garantir proteção trabalhista. Preocupações levadas às Oficinas de Promoção do Trabalho Decente nos Grandes Eventos.

23 AS MULHERES E OS GRANDES EVENTOS Ações voltadas ao enfrentamento à violência contra as mulheres O governo brasileiro tem tomado ações voltadas à prevenção da exploração sexual (Agenda de Convergência, coordenada pela SDH). Atuação da Secretaria de Enfrentamento à Violência. Divulgaremos a Carta de Acolhida às Mulheres e Carta às voluntárias e voluntários, com os canais de denúncia e orientações. A SPM tem se pronunciado nos casos de violência contra as mulheres (ex: camisetas Adidas). O protagonismo dos OPMs é fundamental.

24 AS MULHERES E OS GRANDES EVENTOS Ações para fortalecer a participação das mulheres nos esportes e o Futebol Feminino O governo têm defendido, como um dos legados desta Copa do Mundo, o fortalecimento do esporte entre as mulheres e do futebol feminino. Após a última Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, a SPM inseriu políticas de esporte e lazer para as mulheres no Plano Nacional de Políticas para as Mulheres.

25 ESPORTE E LAZER COMO DIREITO Políticas públicas para conhecer e mudar a realidade: estimular a prática, romper as barreiras e buscar a valorização.

26 CONTRIBUIR PARA A PROFISSIONALIZAÇÃO NOS ESPORTES

27 AS MULHERES E OS GRANDES EVENTOS Ações para fortalecer a participação das mulheres no esporte e o Futebol Feminino No futebol (assim como no atletismo) às desigualdades de gênero se somam com mais força as desigualdades de classe e etnicorraciais. O governo brasileiro, patrocinou em 2013 o Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino, retomado após 12 anos de ausência, sob coordenação do Ministério do Esporte, com apoio da SPM e patrocínio da Caixa Econômica Federal.

28 LEGADOS DOS GRANDES EVENTOS PARA AS MULHERES Estádios preparados para a frequência de mulheres. Espaços nos estádios para fins multiuso - para fins educacionais, culturais, atividades de esporte e lazer nas cidades-sede e de aclimatação dos atletas. Investimentos em mobilidade urbana - reduzir o tempo de deslocamento ao trabalho e aumentar a segurança. A melhoria da iluminação pública - estruturante para o combate à violência contra as mulheres. Projetos de Monitoramento com Câmara de Segurança (internet). Ampliação das oportunidades para as mulheres alcançarem sua autonomia econômica, por meio de: Oferta de 240 mil vagas do PRONATEC Turismo. 700 mil vagas de trabalho - entrada em áreas tradicionalmente ocupadas pelos homens. Ampliação das oportunidades aos e às Microempreendedoras Individuais, +100 mil nos ramos de comércio de artigos do vestuário e acessórios e comércio de souvenires, bijuterias e artesanatos, somente nas cidades-sede, 73% são mulheres.

29 LEGADOS DOS GRANDES EVENTOS PARA AS MULHERES Fortalecimento do esporte entre as mulheres com: Criação de espaços para debater as oportunidades e os desafios para assegurar às meninas e mulheres de todas as idades o pleno direito ao esporte e ao lazer. Fortalecimento dos Programas Esporte e Lazer da Cidade e Programa Segundo Tempo, sendo que este último já beneficiou meninas e adolescentes. Retomada do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino. Construção do Centro de Excelência do Futebol Feminino, no Parque Tecnológico Itaipu Brasil, em Foz do Iguaçu. Incentivo ao esporte de base, com patrocínio do Ministério do Esporte à Copa de Futebol Feminino Escolar Sub 17 e o Campeonato de Futebol Feminino Universitário. Criada a Seleção Brasileira Sub 15 de futebol feminino, que tem como técnica Emily Lima, a primeira técnica mulher de uma seleção brasileira de futebol (já era técnica da seleção Brasileira de Futebol Feminino Sub 17).

30 LEGADOS DOS GRANDES EVENTOS PARA BRASILEIRAS E BRASILEIROS Incrementos na economia. Cadeias produtivas do turismo e do futebol e de serviços que giram em torno deles mobilizam enormes recursos. Estima-se que para cada valor investido pelo poder público em obras estruturantes relacionadas à Copa, o poder privado investirá de 3 a 4 vezes mais, com a criação de novos empregos em todos os setores da economia nacional. Da Copa 2014 resultarão melhorias urbanísticas e de infraestrutura nas doze cidades-sede da Copa e entornos. Sete dos treze aeroportos que estão sendo modernizados e ampliados serão entregues antes da Copa. Após sua finalização resolverão os problemas operacionais e de segurança que vinham se agravando nos últimos anos.

31 LEGADOS DOS GRANDES EVENTOS PARA BRASILEIRAS E BRASILEIROS A rede hoteleira das cidades-sede será expandida com construção de novos hotéis nas áreas centrais e próximas aos estádios, fortalecendo o turismo e seus ganhos. Oportunidade de diversificar pacotes turísticos envolvendo as Cidades-sede da Copa e cidades históricas com título de Patrimônio Mundial concedido pela UNESCO para serem divulgadas no exterior, mostrando além do futebol, a cultura brasileira, as paisagens naturais e os planos urbanísticos das cidades. Fortalecimento do esporte no país, com a criação de bases para elevar o nível dos esportes de alto rendimento, por meio do Plano Nacional de Desportos e do Plano Brasil Medalhas 2016, lançado em 2012.

32 LEGADOS DOS GRANDES EVENTOS PARA BRASILEIRAS E BRASILEIROS Plano Brasil Medalhas lançado em 2012, com as seguintes vertentes: A. Apoio às e aos atletas, disponibilizando recursos para: Bolsa-Pódio atendem às e aos atletas nas categorias: estudantil, de base, nacional, internacional, olímpica e paraolímpica até 15 mil reais; Bolsa-Técnico atendem às e aos técnicos até 10 mil reais; Equipe multidisciplinar até 5 mil reais por profissional/mês; Equipamento e material esportivo atendem as modalidades individuais com até 20 mil reais por atleta; Apoio a treinamento no Brasil e no exterior e participação em competições recursos para custos e diárias e aquisição de passagem. B. Centro de Treinamento, viabilizando recursos para: Construções, reformas e operações de centros de treinamento olímpico e um paraolímpico com equipamentos sofisticados de ginásio, quadra oficial, áreas para prática de boxe, judô, esgrima e minipista de atletismo; Seleção de centros esportivos em conjunto com as confederações nacionais dos Estados e Municípios com construção de Piscina Olímpica e pista oficial de atletismo; Aquisição de equipamentos esportivos.

33 LEGADOS DOS GRANDES EVENTOS PARA BRASILEIRAS E BRASILEIROS Criação da Universidade do Esporte em nível federal projeto de parceria entre os Ministérios do Esporte e da Educação, sendo que após as Olimpíadas, o Parque Olímpico, no Rio de Janeiro, será transformado em uma Universidade multidisciplinar de esporte contemplando as áreas: jornalismo esportivo; medicina do esporte; marketing esportivo; fisioterapia das modalidades esportivas; psicologia esportiva; e nutrição voltadas para o esporte.

34 AUTONOMIA ECONÔMICA E RUPTURA COM A DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO SÃO CENTRAIS PARA A IGUALDADE. HÁ MUITOS AVANÇOS NA VIDA DAS MULHERES BRASILEIRAS. MAS HÁ AINDA MUITOS DESAFIOS. E O PODER PÚBLICO É FUNDAMENTAL. ESSE É O NOSSO COMPROMISSO!

35 OBRIGADA! Tatau Godinho Secretária de Políticas do Trabalho e Autonomia Econômica das Mulheres Secretaria de Políticas para as Mulheres - PR tatau.godinho@spm.gov.br

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