Rádio Morrinho: o exercício da comunicação a partir do brincar

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1 Rádio Morrinho: o exercício da comunicação a partir do brincar 1 Andréia Penna Resende de Carvalho 1 Julia Duarte Moreira 2 Resumo O presente artigo trata da experiência do Projeto Morro do Cascalho - Rádio Morrinho entre os meses de abril e dezembro de O projeto acontece no Morro do Cascalho, vila do aglomerado Morro das Pedras, Região Oeste de Belo Horizonte e existe desde o primeiro semestre de O artigo apresenta o processo de introdução das monitoras na comunidade, a metodologia de trabalho e o objetivo da Rádio Morrinho. Além disso, descreve o desenvolvimento das oficinas no decorrer desse período. Palavras-chaves: comunicação alternativa; criança; rádio Introdução O Projeto Morro do Cascalho Rádio Morrinho surgiu a partir de uma iniciativa da professora da PUC Minas, Elisa Rezende. Em 2003, ela realizou, com recursos próprios, uma oficina de produção do site da comunidade ( com crianças e adolescentes moradoras do Morro do Cascalho. Ao final dessas oficinas a professora resolveu levar o projeto para dentro da universidade em que trabalha, PUC Minas unidade São Gabriel. Foi a partir daí que surgiu o Projeto Morro do Cascalho Rádio Morrinho, do curso de Comunicação Social gestão de Comunicação Integrada. Em 2006, foram produzidos quatro programas da Rádio Morrinho. Dois deles, no primeiro semestre, foram produzidos pelas crianças participantes das oficinas, com orientação do monitor, na época, Pedro Martins. Os outros dois programas, produzidos no segundo semestre, foram feitos em parceria com as monitoras Ana Beatriz Moraes e Flávia Ribeiro. Durante o ano de 2007, foram produzidos três programas da Rádio Morrinho, todos eles feitos pelos meninos e meninas do Morro do Cascalho com o nosso 1 Graduanda em Comunicação Social gestão de Comunicação Integrada pela PUC Minas, campi São Gabriel. deiapenna@gmail.com 2 Graduanda em Comunicação Social gestão de Comunicação Integrada pela PUC Minas, campi São Gabriel. juliaduarte09@yahoo.com.br

2 2 auxílio. As oficinas contavam ainda com a participação de Cibele Pereira Santos, exmoradora do Morro do Cascalho e funcionária contratada do Projeto Morro do Cascalho Rádio Morrinho pelos dois anos que se passaram. Conhecendo o Morro do Cascalho Em 2007, nosso primeiro desafio era conhecer as crianças da comunidade e o lugar em que vivem. Aos poucos fomos entendendo esse universo, até então desconhecido para nós, e descobrindo as particularidades de cada um dos meninos e meninas do Morro do Cascalho. Este é um dos desafios do educador alinhavar as questões da comunidade com as questões do espaço educativo. (KOLB apud MACRUZ; FAZZI; CARVALHO, 2006, p. 150). Durante as primeiras oficinas, tínhamos muita dificuldade em fazer com que as crianças ficassem entretidas nas atividades propostas. Talvez isso acontecesse porque ainda não havíamos conquistado a confiança delas. Moisés da Conceição Matheus de Lima, 6 anos, sempre se mostrou um menino agitado e bastante agressivo. Com o passar do tempo, nossa relação com ele foi melhorando, essa agressividade desapareceu e ele passou a se mostrar bastante carinhoso. Em junho de 2007 fizemos uma visita das crianças do Cascalho à PUC Minas e Moisés surpreendeu a todos. Antes da visita estávamos com medo de levá-lo, mas achamos que ele, como todas as outras crianças, merecia essa oportunidade. Então, conversamos com ele e fizemos alguns combinados para que corresse tudo bem durante o passeio. Moisés comportou-se muito bem, mostrando-se deslumbrado com as novidades, fazendo as atividades propostas bastante concentrado e respeitando a todos os monitores presentes. Esse é apenas um exemplo de conquista que podemos citar, já que conseguimos observar uma melhora no nosso relacionamento com todas as crianças, o que resultou em uma mudança positiva no comportamento delas durante as oficinas. Percebemos também que trabalhando em roda tínhamos um controle maior da disciplina. Assim, começamos a sentar em roda todos os sábados e ela passou a ser um espaço de construção de combinados e regras. Ao passar dos meses fomos notando a importância de mantermos um contato também com a família das crianças que freqüentavam as oficinas da Rádio Morrinho. Fizemos então dois questionários para serem aplicados a esse familiares. Como resultado dessas pesquisas concluímos que os entrevistados sabem que as crianças participam das oficinas, mas não entendem o projeto como um todo. Eles sabem que elas tiram foto,

3 3 fazem gravações, entrevistam moradores, porém não percebem qual a finalidade dessas atividades. Quando questionadas sobre a importância da Rádio Morrinho, a resposta mais freqüente é que as oficinas tiram as crianças das ruas e becos e proporcionam diversão a elas. Como já foi citado acima, Moisés novamente nos servirá de exemplo. Ao entrevistarmos sua mãe, Fabiana da Conceição Matheus de Lima, perguntamos se ela havia observado alguma mudança de comportamento em algum dos seus filhos após começarem a participar das oficinas. Fabiana ressaltou a mudança de comportamento de Moisés, assim como havíamos observado. Segundo ela, ele está mais obediente e falando menos palavrões. Confirmar nossas percepções de melhora na atitude de Moisés foi um grande ganho para o projeto. Metodologia As oficinas da Rádio Morrinho acontecem aos sábados das 10:30 às 12:30 horas, na Biblioteca do Cascalho, e têm como público meninos e meninas entre 3 e 14 anos, moradoras do Morro do Cascalho. Além disso, chegam à oficina algumas crianças de colo, trazidas por seus irmãos. Apesar do horário marcado não cobramos pontualidade, nem presença em todas as oficinas. Se elas comparecem é porque querem, não por obrigação. Ao longo do ano de 2007 participaram da Rádio Morrinho cerca de 70 crianças, sendo uma média de 20 por oficina. O projeto não tem um programa de ensino ou um conteúdo fixo a ser cumprido. As atividades a serem feitas são sempre discutidas com as crianças e, às vezes, o que é programado serve apenas de base para ser complementado com as idéias que as crianças têm. Dessa forma, percebemos que planejar é importante, mas não devemos deixar com que o planejamento engesse o trabalho e impeça nossa observação sobre a ação das crianças. Em todo projeto tem que vir embutido a possibilidade da mudança. Cumprir o projetado simplesmente porque foi planejado não tem nenhum cabimento. O processo educativo não pode ser rígido, é sempre bom pensar na viabilidade dos projetos e no envolvimento das crianças e adolescentes. (MACRUZ; FAZZI; CARVALHO, 2006, p.104). Consideramos importante respeitar o tempo e a organização das crianças. As gravações são feitas com apenas dois gravadores para uma média de 20 crianças por oficina. Não impomos uma ordem, deixamos que elas se organizem, definindo quem

4 4 grava o que e quem será o primeiro, segundo, etc. Muitas vezes quando chegamos para dar oficina elas estão muito agitadas e é necessário dar um tempo para que elas se acalmem. A roda, como já citamos, nos ajuda a conter essa agitação. Porém, mais do que isso, a roda é também o tempo da organização do trabalho, quando nós conversamos com as crianças sobre as atividades que serão desenvolvidas no dia, além delas prestarem mais atenção e serem capazes de se posicionar de forma crítica e responsável. (...) a roda estimula o desenvolvimento da linguagem oral, assegura o direito de todos manifestarem seu ponto de vista, além disso, contribui para o ensino e aprendizado social do diálogo como forma de tomada de decisões, aceitação das diferenças e resolução de problemas e, principalmente, da convivência. (SILVA; BATISTA; JÚNIOR; SOUZA; SOARES; SANTOS apud MACRUZ; FAZZI; CARVALHO, 2006, p.93) Como forma de avaliar o andamento do projeto fazemos relatórios depois de cada oficina. Nesses relatórios colocamos o número de crianças presentes, o que foi programado, como foram desenvolvidas as atividades, a avaliação do cumprimento ou não da programação e do que pretendíamos com ela, além de observações que fazemos no decorrer da oficina. O educador também pode construir um registro de sua prática pedagógica, produzindo um diário onde ele escreve o que planejou, como foi executado e o que percebeu durante as atividades realizadas, como se desenvolveram os processos escolhidos e as interações. Esse é o registro da prática que permite ao educador refletir sobre o que está fazendo, além de ser memória do percurso vivido. É, ao mesmo tempo, um excelente instrumento de avaliação da ação educativa e um componente pelo qual o educador acompanha o processo de aprendizagem e socialização das crianças e adolescentes. (MACRUZ; FAZZI; CARVALHO, 2006, p.89) Escrever esses relatórios logo após as oficinas é importante para que as impressões que tivemos naquele primeiro momento, durante as atividades, não se percam, já que um dos nossos principais métodos é a escuta atenta às crianças. Assim não deixamos com que os detalhes passem despercebidos. Atividades Lúdicas Os meninos e meninas participantes das oficinas sabem que as atividades feitas nas oficinas da Rádio Morrinho são voltadas para a produção dos programas. Porém, se não houver uma atividade lúdica que os incentivem a fazer tais produções eles vão gravar coisas aleatórias, como músicas que gostam, fofocas da comunidade, etc.

5 5 Entendemos como atividade lúdica qualquer dinâmica que, através do divertimento, aguce a criatividade do praticante. No primeiro semestre de 2007, levamos algumas histórias do folclore brasileiro para contar para as crianças. Junto com as histórias levamos também algumas gravuras do saci-pererê, mula sem-cabeça, curupira, entre outros. Elas, então, após ouvirem as histórias e observarem bem as ilustrações, fizeram desenhos dos personagens e quando acabaram começaram a discutir se no Morro do Cascalho existia alguma lenda. Dessa discussão surgiu a idéia de fazermos um programa sobre as lendas e histórias da comunidade em que elas vivem. Esse foi apenas um exemplo de atividade lúdica que resultou em um tema de programa. Muitas vezes essa atividade pode ser, também, em forma de brincadeiras e jogos. Adotando a linguagem da ludicidade, temos condições de instaurar um diálogo profundo com as crianças sobre todos os temas dos acontecimentos corriqueiros aos vôos da imaginação, dos conflitos existenciais às recriações da fantasia. (REIS; CAMPOS; SANTOS; OLIVEIRA; ALVES, 1999, p.12) O tempo todo na experiência de brincar as crianças elaboram hipóteses, conhecimentos. Elas interpretam, simbolizam e se interrogam sobre o mundo no qual estão situadas. Brincar é o que as crianças têm de mais natural e espontâneo, é um jeito próprio de perceber e entender o mundo, de se conhecer e conhecer os outros. Quando brincam, as crianças experimentam alegria, encantamento e desafio, como diria a prof. Lydia Hotélio: brincar é a língua da criança. (MACRUZ; FAZZI; CARVALHO, 2006, p.112) Brincar envolve um desafio para a criança e quando desafiada ela quer se mostrar capaz, se superar. Para tanto, elas elaboram estratégias dentro das regras das mais diversas brincadeiras. A experiência de brincar envolve habilidade e inteligência, estimula o conhecer, o pesquisar e acontece mediada pela alegria e liberdade. (MACRUZ; FAZZI; CARVALHO, 2006, p. 118). Assim, consideramos que o brincar é essencial para o desenvolvimento das crianças. Nas oficinas da Rádio Morrinho as atividades lúdicas têm um papel fundamental. São através delas que a imaginação das crianças é instigada, saindo assim as idéias de temas para os programas, assim como, poesias, músicas e muitas outras produções que fazem parte da Rádio Morrinho. O horário da oficina, aos sábados pela manhã, é quando elas, provavelmente, estariam brincando no campo ou em casa, mas elas escolhem brincar de fazer o programa. Assim, podemos dizer que o fazer a Rádio Morrinho é encarado como uma

6 6 brincadeira pelas crianças participantes. Bruna Andrade de Souza, 12 anos, ao ser questionada sobre o que fazia durante as oficinas respondeu sem hesitar: A gente brinca. Essa visão também é partilhada por membros da comunidade. Em um sábado de manhã, por exemplo, enquanto fazíamos atividades com as crianças em um beco, um membro da comunidade, percebendo a agitação das crianças, chamou atenção de algumas delas dizendo: se vocês não respeitarem, elas não vão mais vir aqui brincar com vocês. Porém, essa brincadeira engloba um desafio para elas, já que deve gerar um produto. A linguagem oral aparece de maneira natural, e a criança desenvolve habilidades para falar e se comunicar, uma vez que a linguagem do programa traz o desafio de palavras e expressões, através de trava-línguas, músicas, histórias, poesias e informações.(reis; CAMPOS; SANTOS; OLIVEIRA; ALVES, 1999, p.17) Protagonismo Durante o brincar, as crianças elaboram pensamentos e fazem descobertas sobre a comunidade em que vivem e até sobre elas mesmas. O Projeto Morro do Cascalho Rádio Morrinho atua como um processo de subjetivação, em que as crianças assumemse como sujeitos de discursos e práticas. Dessa forma, os participantes das oficinas atuam como protagonistas do projeto. Em algumas circunstâncias, políticas públicas, parcerias não governamentais, comunidades de base e dispositivos midiáticos acabam por operar como canais maximizadores de criatividade, produtividade e novidade, subvertendo o vetor da sujeição.(ferrari; HIKIJI; MACEDO; MARRAS; MIRAGLIA; NASCIMENTO; SILVA; SCHULER; SZTUTMAN, 2006, p.04) A base do protagonismo está na horizontalização do processo, assim não há hierarquia, os meninos e meninas participam do planejamento da ação, de sua execução, avaliação e se apropriam dos resultados. As crianças se tornam os atores principais das atividades propostas nas oficinas, elas sentem que são a Rádio Morrinho, como foi dito por uma delas em uma das oficinas: A gente é Rádio Morrinho. A origem etimológica do termo (protagonismo) remete à palavra protagonistés que, no idioma grego, significava o ator principal de uma peça teatral, ou aquele que ocupava o lugar principal em um acontecimento. (FERREIRA apud PIRES; BRANCO, 2007, p.06) Lendo os relatórios feitos pela monitora Ana Beatriz Moraes no segundo semestre de 2006 identificamos um exemplo claro de protagonismo. Em um dia de oficina, a

7 7 monitora chegou ao Morro do Cascalho e não encontrou a chave da biblioteca onde as oficinas eram, normalmente, realizadas. Então, sem saber o que fazer, ela sentou na escada em frente à biblioteca. As crianças pegaram o gravador e começaram a gravar alguns trava-línguas criados por elas mesmas. Percebendo aquela movimentação, Ana Beatriz se surpreendeu com a iniciativa das crianças e entendeu que ali surgia um novo programa da Rádio Morrinho. Ao longo do ano de 2007 foram muitas as vezes que nos surpreendemos com o protagonismo das crianças. Em um sábado em que as atividades pareciam não fluir, um grupo de aproximadamente 5 crianças se trancou no banheiro e começou a gravar músicas e histórias de brincadeiras. Como estávamos tentando conter a agitação dos outros meninos e meninas não reparamos no que estava acontecendo ali. Saímos da oficina com a impressão de que nada havia dado certo. Porém, na segundafeira, quando fomos escutar as gravações no Laboratório de Áudio da PUC Minas, unidade São Gabriel, ficamos surpresas com a qualidade do material gravado pelas crianças sem qualquer orientação nossa. Mais que uma metodologia ou uma seqüência de passos a serem seguidos, os projetos refletem uma postura pedagógica em que crianças e adolescentes atuam como sujeitos ativos do seu processo de aprendizagem. (MACRUZ; FAZZI; CARVALHO, 2006, p. 105). Outro exemplo de protagonismo é representado por Cibele Pereira dos Santos, 22 anos, funcionária do Projeto Morro do Cascalho Rádio Morrinho nos anos de 2006 e Porém, sua interação com a PUC Minas e, principalmente, com a professora Elisa Rezende começou em Nesse ano, Cibele foi monitora da oficina de produção do site da comunidade realizada pela professora com os meninos e meninas moradores do Morro do Cascalho. Em 2005, a professora Elisa manifestou o desejo de retomar o projeto, porém, desta vez como parte da extensão do curso de Comunicação Social - gestão de Comunicação Integrada, da PUC Minas, unidade São Gabriel. Nessa nova etapa foi necessário organizar o espaço da biblioteca do Cascalho. Então, Elisa entrou novamente em contato com Cibele, que juntamente com a estudante Débora Minardi realizou essa tarefa. Durante os anos que foi funcionária do Projeto Morro do Cascalho Rádio Morrinho, Cibele auxiliou os monitores Pedro Martins, Ana Beatriz Moraes, Flávia Ribeiro, Julia Duarte e Andréia Penna nas oficinas realizadas com as crianças, além de ser a pessoa que intermediava a relação desses estudantes com a comunidade. Nesse período, ela manifestou interesse pelo jornalismo. Em dezembro de 2007, prestou vestibular para o curso de Comunicação Social - gestão de Comunicação Integrada e foi

8 8 aprovada, fechando um ciclo em sua vida e no projeto. Percebemos assim que o projeto criou espaços e condições capazes de possibilitar à Cibele envolver-se em atividades realizadas pela universidade e direcionadas à comunidade em que vivia, atuando como fonte de iniciativa, liberdade e compromisso. A participação autêntica se traduz para o jovem num ganho de autonomia, autoconfiança e autodeterminação numa fase da vida em que ele se procura e se experimenta, empenhado que está na construção da sua identidade pessoal e social e no seu projeto de vida. (COSTA, 2004) Conclusão Os programas da Rádio Morrinho são os produtos do encontro de nós, alunas universitárias, com as crianças moradoras do Morro do Cascalho, refletindo assim o ponto de vista desses meninos e meninas através do nosso modo de fazer comunicação, modificado pela convivência no Morro. As oficinas são um espaço de brincar e não um lugar onde a universidade ensina a comunidade como fazer rádio. Nosso papel é criar um ambiente propício para os meninos e meninas experimentarem fazer comunicação, ao criar, inventar e fabular através da voz, canções e brincadeiras, utilizando o gravador portátil. O assunto a ser tratado no programa surge das próprias crianças, através de atividades lúdicas feitas durante as oficinas. É uma troca, elas fazem as gravações de acordo com o que acham que deve ter no programa, e nós trazemos o material para o Laboratório de Áudio da PUC Minas, unidade São Gabriel, onde fazemos as edições. Estas são realizadas respeitando sugestões feitas por elas durante as oficinas. Porém, devido à falta de infra-estrutura na Biblioteca do Cascalho, não é possível fazermos a edição junto com as crianças. Mas elas sabem da existência desse processo, mesmo não entendendo exatamente como ele acontece. Muitas vezes, ao fazer uma gravação, as crianças nos procuram para pedir para tirar alguma coisa que elas não gostaram. Acreditamos que essa noção de edição surgiu ouvindo os programas, já que elas lembram do dia que foram feitas as gravações e percebem que ali foram feitos cortes, inseridas músicas, efeitos, entre outras coisas. A partir do conhecimento de um programa, surge a intuição do que deve ser feito nos próximos. Segundo Mario Kaplún (apud GONZALES, FRANZÃO, COLVARA, FERREIRA, 2007, p ), é importante que as crianças saibam como é o processo de produção de uma mídia para, assim, interagir com ela e agregar valores para a construção de sua identidade e visão crítica do mundo. É essa a intenção do Projeto Morro do Cascalho

9 9 Rádio Morrinho, ao promover uma comunicação alternativa através da realização de oficinas de rádio, em que as crianças exercem a sua criatividade, fortalecem sua autoestima e expõem sua opinião sobre a sociedade em que vivem. Entendemos como comunicação alternativa àquela que está fora da grande mídia, que dá voz a uma camada marginalizada da população, permitindo que ela se mostre a partir do seu próprio ponto de vista e não a partir da visão estereotipada da mídia convencional. Os programas da Rádio Morrinho representam, para as crianças participantes do projeto, o exercício do direito à comunicação, porque possibilita a elas falar do Morro do Cascalho sob seu próprio ponto de vista. Assim, a Rádio Morrinho abre um novo campo da comunicação e permite divulgar a favela de uma forma não estereotipada, através da participação ativa das crianças, que, desde a infância produzem informação, não são apenas receptoras. Isso é importante porque o papel do comunicador é promover trânsitos, e não impor conceitos. Comunicação é uma palavra intrinsecamente ligada a palavra comunhão devido a sua raiz latina. Ou seja, a comunicação entendida no sentido latino da palavra representa, para além do comunicativo, comunhão, comunidade; significa compartilhar informações e saberes sem restrições de raça, cor, religião, gênero, origem, idade, nível educacional ou econômico. Significa também olhar e escutar o Outro.(FILHO; CASTRO, 2005, p. 04) De acordo com Kaplún (1998, p. 60), existem duas formas de entender o termo comunicação. A primeira faz referência ao ato de informar, de transmitir, emitir. Já a segunda diz respeito ao diálogo, intercâmbio, à relação de compartilhar, de fazer correspondência, reciprocidade. Para ele, a mais antiga é a segunda que deriva da raiz latina da palavra comunicação, que significa colocar em comum algo com o outro. Porém, com o passar do tempo, essa concepção foi substituída pela primeira, e comunicação passou a ser uma via de mão única. No Projeto Morro do Cascalho Rádio Morrinho nós buscamos trabalhar com um modelo de comunicação que valorize a troca, a informação produzida através do diálogo das crianças participantes das oficinas com a universidade, representada por nós monitoras. Essa comunicação, feita através da troca, está presente não só nos programas da Rádio Morrinho, mas em todo o decorrer das oficinas. Esses programas são um produto de uma comunicação produzida por meio de atividades lúdicas e mostram toda a espontaneidade dessas crianças, que relatam ali sua vivência e a comunidade em que vivem. Tudo isso é possível através de um trabalho de fortalecimento da identidade local,

10 10 em um processo contínuo de inventividade, criatividade e trocas, que tem como missão fazer com que as crianças tenham acesso à cultura, ao lazer e à comunicação a partir de oficinas de rádio.

11 Referências 11 COSTA, Antônio Carlos Gomes da. Protagonismo Juvenil: o que é e como praticá-lo Disponível em: < Acesso em: 08 abr FERRARI, Florencia; HIKIJI, Rose Satiko G.; MACEDO, Valéria; MARRAS, Stelio; MIRAGLIA, Paula; NASCIMENTO, Silvana; SILVA, Paula Pinto e; SCHULER, Evelyn; SZTUTMAN, Renato. Sexta Feira 8 Periferia. São Paulo: Editora 34, FILHO, André ; CASTRO, Cosette. O rádio de Mario Kaplun é o rádio do futuro - a aplicação da práxis de Kaplun como ferramenta para a inclusão digital. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 28., Rio de Janeiro. Anais... São Paulo: Intercom, KAPLÚN, Mario. Una pedagogía de la comunicacíon. Madrid: Ediciones de la Torre, MACRUZ, Fernanda de Moraes Sarmento; FAZZI, José Luiz; CARVALHO, Levindo Diniz. Educador talvez seja isso mesmo... / Instituto da Criança e do Adolescente; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes. Belo Horizonte: Editora PUC Minas, MORAES, Ana Beatriz Siqueira; RIBEIRO, Flavia Ferreira. Comunicação e participação: Uma reflexão acerca do projeto Rádio Morrinho Disponível em : < Acesso em: 10 abr PIRES, Sergio Fernandes Senna ; BRANCO Angela Maria Cristina Uchoa de Abreu. Protagonismo infantil: co-construindo significados em meio às práticas sociais. Disponível em: < Acesso em: 11 mar PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. Pró-Reitoria de Graduação. Sistema de Bibliotecas. Padrão PUC Minas de normalização: normas da ABNT para apresentação de artigos de periódicos científicos. Belo Horizonte, Disponível em < biblioteca/>. Acesso em: 10 abr REIS, Ênio; CAMPOS, Vânia; SANTOS, Adriane Cardoso dos; OLIVEIRA, José Donisete P.; ALVES, Nanci. O prazer de aprender com a linguagem do rádio na escola. Belo Horizonte: REZENDE, Elisa. Olhares Diversos: A produção de imagens de meninos e meninas do Morro do Cascalho Disponível em: < Acesso em : 10 abr SILVA, Carla Pereira. Projeto de Educação Ambiental Cascalho Disponível em: < Acesso em: 10 abr

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