Rádio Morrinho: o exercício da comunicação a partir do brincar
|
|
- Augusto Lucas Gabriel Fontes de Almeida
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Rádio Morrinho: o exercício da comunicação a partir do brincar 1 Andréia Penna Resende de Carvalho 1 Julia Duarte Moreira 2 Resumo O presente artigo trata da experiência do Projeto Morro do Cascalho - Rádio Morrinho entre os meses de abril e dezembro de O projeto acontece no Morro do Cascalho, vila do aglomerado Morro das Pedras, Região Oeste de Belo Horizonte e existe desde o primeiro semestre de O artigo apresenta o processo de introdução das monitoras na comunidade, a metodologia de trabalho e o objetivo da Rádio Morrinho. Além disso, descreve o desenvolvimento das oficinas no decorrer desse período. Palavras-chaves: comunicação alternativa; criança; rádio Introdução O Projeto Morro do Cascalho Rádio Morrinho surgiu a partir de uma iniciativa da professora da PUC Minas, Elisa Rezende. Em 2003, ela realizou, com recursos próprios, uma oficina de produção do site da comunidade ( com crianças e adolescentes moradoras do Morro do Cascalho. Ao final dessas oficinas a professora resolveu levar o projeto para dentro da universidade em que trabalha, PUC Minas unidade São Gabriel. Foi a partir daí que surgiu o Projeto Morro do Cascalho Rádio Morrinho, do curso de Comunicação Social gestão de Comunicação Integrada. Em 2006, foram produzidos quatro programas da Rádio Morrinho. Dois deles, no primeiro semestre, foram produzidos pelas crianças participantes das oficinas, com orientação do monitor, na época, Pedro Martins. Os outros dois programas, produzidos no segundo semestre, foram feitos em parceria com as monitoras Ana Beatriz Moraes e Flávia Ribeiro. Durante o ano de 2007, foram produzidos três programas da Rádio Morrinho, todos eles feitos pelos meninos e meninas do Morro do Cascalho com o nosso 1 Graduanda em Comunicação Social gestão de Comunicação Integrada pela PUC Minas, campi São Gabriel. deiapenna@gmail.com 2 Graduanda em Comunicação Social gestão de Comunicação Integrada pela PUC Minas, campi São Gabriel. juliaduarte09@yahoo.com.br
2 2 auxílio. As oficinas contavam ainda com a participação de Cibele Pereira Santos, exmoradora do Morro do Cascalho e funcionária contratada do Projeto Morro do Cascalho Rádio Morrinho pelos dois anos que se passaram. Conhecendo o Morro do Cascalho Em 2007, nosso primeiro desafio era conhecer as crianças da comunidade e o lugar em que vivem. Aos poucos fomos entendendo esse universo, até então desconhecido para nós, e descobrindo as particularidades de cada um dos meninos e meninas do Morro do Cascalho. Este é um dos desafios do educador alinhavar as questões da comunidade com as questões do espaço educativo. (KOLB apud MACRUZ; FAZZI; CARVALHO, 2006, p. 150). Durante as primeiras oficinas, tínhamos muita dificuldade em fazer com que as crianças ficassem entretidas nas atividades propostas. Talvez isso acontecesse porque ainda não havíamos conquistado a confiança delas. Moisés da Conceição Matheus de Lima, 6 anos, sempre se mostrou um menino agitado e bastante agressivo. Com o passar do tempo, nossa relação com ele foi melhorando, essa agressividade desapareceu e ele passou a se mostrar bastante carinhoso. Em junho de 2007 fizemos uma visita das crianças do Cascalho à PUC Minas e Moisés surpreendeu a todos. Antes da visita estávamos com medo de levá-lo, mas achamos que ele, como todas as outras crianças, merecia essa oportunidade. Então, conversamos com ele e fizemos alguns combinados para que corresse tudo bem durante o passeio. Moisés comportou-se muito bem, mostrando-se deslumbrado com as novidades, fazendo as atividades propostas bastante concentrado e respeitando a todos os monitores presentes. Esse é apenas um exemplo de conquista que podemos citar, já que conseguimos observar uma melhora no nosso relacionamento com todas as crianças, o que resultou em uma mudança positiva no comportamento delas durante as oficinas. Percebemos também que trabalhando em roda tínhamos um controle maior da disciplina. Assim, começamos a sentar em roda todos os sábados e ela passou a ser um espaço de construção de combinados e regras. Ao passar dos meses fomos notando a importância de mantermos um contato também com a família das crianças que freqüentavam as oficinas da Rádio Morrinho. Fizemos então dois questionários para serem aplicados a esse familiares. Como resultado dessas pesquisas concluímos que os entrevistados sabem que as crianças participam das oficinas, mas não entendem o projeto como um todo. Eles sabem que elas tiram foto,
3 3 fazem gravações, entrevistam moradores, porém não percebem qual a finalidade dessas atividades. Quando questionadas sobre a importância da Rádio Morrinho, a resposta mais freqüente é que as oficinas tiram as crianças das ruas e becos e proporcionam diversão a elas. Como já foi citado acima, Moisés novamente nos servirá de exemplo. Ao entrevistarmos sua mãe, Fabiana da Conceição Matheus de Lima, perguntamos se ela havia observado alguma mudança de comportamento em algum dos seus filhos após começarem a participar das oficinas. Fabiana ressaltou a mudança de comportamento de Moisés, assim como havíamos observado. Segundo ela, ele está mais obediente e falando menos palavrões. Confirmar nossas percepções de melhora na atitude de Moisés foi um grande ganho para o projeto. Metodologia As oficinas da Rádio Morrinho acontecem aos sábados das 10:30 às 12:30 horas, na Biblioteca do Cascalho, e têm como público meninos e meninas entre 3 e 14 anos, moradoras do Morro do Cascalho. Além disso, chegam à oficina algumas crianças de colo, trazidas por seus irmãos. Apesar do horário marcado não cobramos pontualidade, nem presença em todas as oficinas. Se elas comparecem é porque querem, não por obrigação. Ao longo do ano de 2007 participaram da Rádio Morrinho cerca de 70 crianças, sendo uma média de 20 por oficina. O projeto não tem um programa de ensino ou um conteúdo fixo a ser cumprido. As atividades a serem feitas são sempre discutidas com as crianças e, às vezes, o que é programado serve apenas de base para ser complementado com as idéias que as crianças têm. Dessa forma, percebemos que planejar é importante, mas não devemos deixar com que o planejamento engesse o trabalho e impeça nossa observação sobre a ação das crianças. Em todo projeto tem que vir embutido a possibilidade da mudança. Cumprir o projetado simplesmente porque foi planejado não tem nenhum cabimento. O processo educativo não pode ser rígido, é sempre bom pensar na viabilidade dos projetos e no envolvimento das crianças e adolescentes. (MACRUZ; FAZZI; CARVALHO, 2006, p.104). Consideramos importante respeitar o tempo e a organização das crianças. As gravações são feitas com apenas dois gravadores para uma média de 20 crianças por oficina. Não impomos uma ordem, deixamos que elas se organizem, definindo quem
4 4 grava o que e quem será o primeiro, segundo, etc. Muitas vezes quando chegamos para dar oficina elas estão muito agitadas e é necessário dar um tempo para que elas se acalmem. A roda, como já citamos, nos ajuda a conter essa agitação. Porém, mais do que isso, a roda é também o tempo da organização do trabalho, quando nós conversamos com as crianças sobre as atividades que serão desenvolvidas no dia, além delas prestarem mais atenção e serem capazes de se posicionar de forma crítica e responsável. (...) a roda estimula o desenvolvimento da linguagem oral, assegura o direito de todos manifestarem seu ponto de vista, além disso, contribui para o ensino e aprendizado social do diálogo como forma de tomada de decisões, aceitação das diferenças e resolução de problemas e, principalmente, da convivência. (SILVA; BATISTA; JÚNIOR; SOUZA; SOARES; SANTOS apud MACRUZ; FAZZI; CARVALHO, 2006, p.93) Como forma de avaliar o andamento do projeto fazemos relatórios depois de cada oficina. Nesses relatórios colocamos o número de crianças presentes, o que foi programado, como foram desenvolvidas as atividades, a avaliação do cumprimento ou não da programação e do que pretendíamos com ela, além de observações que fazemos no decorrer da oficina. O educador também pode construir um registro de sua prática pedagógica, produzindo um diário onde ele escreve o que planejou, como foi executado e o que percebeu durante as atividades realizadas, como se desenvolveram os processos escolhidos e as interações. Esse é o registro da prática que permite ao educador refletir sobre o que está fazendo, além de ser memória do percurso vivido. É, ao mesmo tempo, um excelente instrumento de avaliação da ação educativa e um componente pelo qual o educador acompanha o processo de aprendizagem e socialização das crianças e adolescentes. (MACRUZ; FAZZI; CARVALHO, 2006, p.89) Escrever esses relatórios logo após as oficinas é importante para que as impressões que tivemos naquele primeiro momento, durante as atividades, não se percam, já que um dos nossos principais métodos é a escuta atenta às crianças. Assim não deixamos com que os detalhes passem despercebidos. Atividades Lúdicas Os meninos e meninas participantes das oficinas sabem que as atividades feitas nas oficinas da Rádio Morrinho são voltadas para a produção dos programas. Porém, se não houver uma atividade lúdica que os incentivem a fazer tais produções eles vão gravar coisas aleatórias, como músicas que gostam, fofocas da comunidade, etc.
5 5 Entendemos como atividade lúdica qualquer dinâmica que, através do divertimento, aguce a criatividade do praticante. No primeiro semestre de 2007, levamos algumas histórias do folclore brasileiro para contar para as crianças. Junto com as histórias levamos também algumas gravuras do saci-pererê, mula sem-cabeça, curupira, entre outros. Elas, então, após ouvirem as histórias e observarem bem as ilustrações, fizeram desenhos dos personagens e quando acabaram começaram a discutir se no Morro do Cascalho existia alguma lenda. Dessa discussão surgiu a idéia de fazermos um programa sobre as lendas e histórias da comunidade em que elas vivem. Esse foi apenas um exemplo de atividade lúdica que resultou em um tema de programa. Muitas vezes essa atividade pode ser, também, em forma de brincadeiras e jogos. Adotando a linguagem da ludicidade, temos condições de instaurar um diálogo profundo com as crianças sobre todos os temas dos acontecimentos corriqueiros aos vôos da imaginação, dos conflitos existenciais às recriações da fantasia. (REIS; CAMPOS; SANTOS; OLIVEIRA; ALVES, 1999, p.12) O tempo todo na experiência de brincar as crianças elaboram hipóteses, conhecimentos. Elas interpretam, simbolizam e se interrogam sobre o mundo no qual estão situadas. Brincar é o que as crianças têm de mais natural e espontâneo, é um jeito próprio de perceber e entender o mundo, de se conhecer e conhecer os outros. Quando brincam, as crianças experimentam alegria, encantamento e desafio, como diria a prof. Lydia Hotélio: brincar é a língua da criança. (MACRUZ; FAZZI; CARVALHO, 2006, p.112) Brincar envolve um desafio para a criança e quando desafiada ela quer se mostrar capaz, se superar. Para tanto, elas elaboram estratégias dentro das regras das mais diversas brincadeiras. A experiência de brincar envolve habilidade e inteligência, estimula o conhecer, o pesquisar e acontece mediada pela alegria e liberdade. (MACRUZ; FAZZI; CARVALHO, 2006, p. 118). Assim, consideramos que o brincar é essencial para o desenvolvimento das crianças. Nas oficinas da Rádio Morrinho as atividades lúdicas têm um papel fundamental. São através delas que a imaginação das crianças é instigada, saindo assim as idéias de temas para os programas, assim como, poesias, músicas e muitas outras produções que fazem parte da Rádio Morrinho. O horário da oficina, aos sábados pela manhã, é quando elas, provavelmente, estariam brincando no campo ou em casa, mas elas escolhem brincar de fazer o programa. Assim, podemos dizer que o fazer a Rádio Morrinho é encarado como uma
6 6 brincadeira pelas crianças participantes. Bruna Andrade de Souza, 12 anos, ao ser questionada sobre o que fazia durante as oficinas respondeu sem hesitar: A gente brinca. Essa visão também é partilhada por membros da comunidade. Em um sábado de manhã, por exemplo, enquanto fazíamos atividades com as crianças em um beco, um membro da comunidade, percebendo a agitação das crianças, chamou atenção de algumas delas dizendo: se vocês não respeitarem, elas não vão mais vir aqui brincar com vocês. Porém, essa brincadeira engloba um desafio para elas, já que deve gerar um produto. A linguagem oral aparece de maneira natural, e a criança desenvolve habilidades para falar e se comunicar, uma vez que a linguagem do programa traz o desafio de palavras e expressões, através de trava-línguas, músicas, histórias, poesias e informações.(reis; CAMPOS; SANTOS; OLIVEIRA; ALVES, 1999, p.17) Protagonismo Durante o brincar, as crianças elaboram pensamentos e fazem descobertas sobre a comunidade em que vivem e até sobre elas mesmas. O Projeto Morro do Cascalho Rádio Morrinho atua como um processo de subjetivação, em que as crianças assumemse como sujeitos de discursos e práticas. Dessa forma, os participantes das oficinas atuam como protagonistas do projeto. Em algumas circunstâncias, políticas públicas, parcerias não governamentais, comunidades de base e dispositivos midiáticos acabam por operar como canais maximizadores de criatividade, produtividade e novidade, subvertendo o vetor da sujeição.(ferrari; HIKIJI; MACEDO; MARRAS; MIRAGLIA; NASCIMENTO; SILVA; SCHULER; SZTUTMAN, 2006, p.04) A base do protagonismo está na horizontalização do processo, assim não há hierarquia, os meninos e meninas participam do planejamento da ação, de sua execução, avaliação e se apropriam dos resultados. As crianças se tornam os atores principais das atividades propostas nas oficinas, elas sentem que são a Rádio Morrinho, como foi dito por uma delas em uma das oficinas: A gente é Rádio Morrinho. A origem etimológica do termo (protagonismo) remete à palavra protagonistés que, no idioma grego, significava o ator principal de uma peça teatral, ou aquele que ocupava o lugar principal em um acontecimento. (FERREIRA apud PIRES; BRANCO, 2007, p.06) Lendo os relatórios feitos pela monitora Ana Beatriz Moraes no segundo semestre de 2006 identificamos um exemplo claro de protagonismo. Em um dia de oficina, a
7 7 monitora chegou ao Morro do Cascalho e não encontrou a chave da biblioteca onde as oficinas eram, normalmente, realizadas. Então, sem saber o que fazer, ela sentou na escada em frente à biblioteca. As crianças pegaram o gravador e começaram a gravar alguns trava-línguas criados por elas mesmas. Percebendo aquela movimentação, Ana Beatriz se surpreendeu com a iniciativa das crianças e entendeu que ali surgia um novo programa da Rádio Morrinho. Ao longo do ano de 2007 foram muitas as vezes que nos surpreendemos com o protagonismo das crianças. Em um sábado em que as atividades pareciam não fluir, um grupo de aproximadamente 5 crianças se trancou no banheiro e começou a gravar músicas e histórias de brincadeiras. Como estávamos tentando conter a agitação dos outros meninos e meninas não reparamos no que estava acontecendo ali. Saímos da oficina com a impressão de que nada havia dado certo. Porém, na segundafeira, quando fomos escutar as gravações no Laboratório de Áudio da PUC Minas, unidade São Gabriel, ficamos surpresas com a qualidade do material gravado pelas crianças sem qualquer orientação nossa. Mais que uma metodologia ou uma seqüência de passos a serem seguidos, os projetos refletem uma postura pedagógica em que crianças e adolescentes atuam como sujeitos ativos do seu processo de aprendizagem. (MACRUZ; FAZZI; CARVALHO, 2006, p. 105). Outro exemplo de protagonismo é representado por Cibele Pereira dos Santos, 22 anos, funcionária do Projeto Morro do Cascalho Rádio Morrinho nos anos de 2006 e Porém, sua interação com a PUC Minas e, principalmente, com a professora Elisa Rezende começou em Nesse ano, Cibele foi monitora da oficina de produção do site da comunidade realizada pela professora com os meninos e meninas moradores do Morro do Cascalho. Em 2005, a professora Elisa manifestou o desejo de retomar o projeto, porém, desta vez como parte da extensão do curso de Comunicação Social - gestão de Comunicação Integrada, da PUC Minas, unidade São Gabriel. Nessa nova etapa foi necessário organizar o espaço da biblioteca do Cascalho. Então, Elisa entrou novamente em contato com Cibele, que juntamente com a estudante Débora Minardi realizou essa tarefa. Durante os anos que foi funcionária do Projeto Morro do Cascalho Rádio Morrinho, Cibele auxiliou os monitores Pedro Martins, Ana Beatriz Moraes, Flávia Ribeiro, Julia Duarte e Andréia Penna nas oficinas realizadas com as crianças, além de ser a pessoa que intermediava a relação desses estudantes com a comunidade. Nesse período, ela manifestou interesse pelo jornalismo. Em dezembro de 2007, prestou vestibular para o curso de Comunicação Social - gestão de Comunicação Integrada e foi
8 8 aprovada, fechando um ciclo em sua vida e no projeto. Percebemos assim que o projeto criou espaços e condições capazes de possibilitar à Cibele envolver-se em atividades realizadas pela universidade e direcionadas à comunidade em que vivia, atuando como fonte de iniciativa, liberdade e compromisso. A participação autêntica se traduz para o jovem num ganho de autonomia, autoconfiança e autodeterminação numa fase da vida em que ele se procura e se experimenta, empenhado que está na construção da sua identidade pessoal e social e no seu projeto de vida. (COSTA, 2004) Conclusão Os programas da Rádio Morrinho são os produtos do encontro de nós, alunas universitárias, com as crianças moradoras do Morro do Cascalho, refletindo assim o ponto de vista desses meninos e meninas através do nosso modo de fazer comunicação, modificado pela convivência no Morro. As oficinas são um espaço de brincar e não um lugar onde a universidade ensina a comunidade como fazer rádio. Nosso papel é criar um ambiente propício para os meninos e meninas experimentarem fazer comunicação, ao criar, inventar e fabular através da voz, canções e brincadeiras, utilizando o gravador portátil. O assunto a ser tratado no programa surge das próprias crianças, através de atividades lúdicas feitas durante as oficinas. É uma troca, elas fazem as gravações de acordo com o que acham que deve ter no programa, e nós trazemos o material para o Laboratório de Áudio da PUC Minas, unidade São Gabriel, onde fazemos as edições. Estas são realizadas respeitando sugestões feitas por elas durante as oficinas. Porém, devido à falta de infra-estrutura na Biblioteca do Cascalho, não é possível fazermos a edição junto com as crianças. Mas elas sabem da existência desse processo, mesmo não entendendo exatamente como ele acontece. Muitas vezes, ao fazer uma gravação, as crianças nos procuram para pedir para tirar alguma coisa que elas não gostaram. Acreditamos que essa noção de edição surgiu ouvindo os programas, já que elas lembram do dia que foram feitas as gravações e percebem que ali foram feitos cortes, inseridas músicas, efeitos, entre outras coisas. A partir do conhecimento de um programa, surge a intuição do que deve ser feito nos próximos. Segundo Mario Kaplún (apud GONZALES, FRANZÃO, COLVARA, FERREIRA, 2007, p ), é importante que as crianças saibam como é o processo de produção de uma mídia para, assim, interagir com ela e agregar valores para a construção de sua identidade e visão crítica do mundo. É essa a intenção do Projeto Morro do Cascalho
9 9 Rádio Morrinho, ao promover uma comunicação alternativa através da realização de oficinas de rádio, em que as crianças exercem a sua criatividade, fortalecem sua autoestima e expõem sua opinião sobre a sociedade em que vivem. Entendemos como comunicação alternativa àquela que está fora da grande mídia, que dá voz a uma camada marginalizada da população, permitindo que ela se mostre a partir do seu próprio ponto de vista e não a partir da visão estereotipada da mídia convencional. Os programas da Rádio Morrinho representam, para as crianças participantes do projeto, o exercício do direito à comunicação, porque possibilita a elas falar do Morro do Cascalho sob seu próprio ponto de vista. Assim, a Rádio Morrinho abre um novo campo da comunicação e permite divulgar a favela de uma forma não estereotipada, através da participação ativa das crianças, que, desde a infância produzem informação, não são apenas receptoras. Isso é importante porque o papel do comunicador é promover trânsitos, e não impor conceitos. Comunicação é uma palavra intrinsecamente ligada a palavra comunhão devido a sua raiz latina. Ou seja, a comunicação entendida no sentido latino da palavra representa, para além do comunicativo, comunhão, comunidade; significa compartilhar informações e saberes sem restrições de raça, cor, religião, gênero, origem, idade, nível educacional ou econômico. Significa também olhar e escutar o Outro.(FILHO; CASTRO, 2005, p. 04) De acordo com Kaplún (1998, p. 60), existem duas formas de entender o termo comunicação. A primeira faz referência ao ato de informar, de transmitir, emitir. Já a segunda diz respeito ao diálogo, intercâmbio, à relação de compartilhar, de fazer correspondência, reciprocidade. Para ele, a mais antiga é a segunda que deriva da raiz latina da palavra comunicação, que significa colocar em comum algo com o outro. Porém, com o passar do tempo, essa concepção foi substituída pela primeira, e comunicação passou a ser uma via de mão única. No Projeto Morro do Cascalho Rádio Morrinho nós buscamos trabalhar com um modelo de comunicação que valorize a troca, a informação produzida através do diálogo das crianças participantes das oficinas com a universidade, representada por nós monitoras. Essa comunicação, feita através da troca, está presente não só nos programas da Rádio Morrinho, mas em todo o decorrer das oficinas. Esses programas são um produto de uma comunicação produzida por meio de atividades lúdicas e mostram toda a espontaneidade dessas crianças, que relatam ali sua vivência e a comunidade em que vivem. Tudo isso é possível através de um trabalho de fortalecimento da identidade local,
10 10 em um processo contínuo de inventividade, criatividade e trocas, que tem como missão fazer com que as crianças tenham acesso à cultura, ao lazer e à comunicação a partir de oficinas de rádio.
11 Referências 11 COSTA, Antônio Carlos Gomes da. Protagonismo Juvenil: o que é e como praticá-lo Disponível em: < Acesso em: 08 abr FERRARI, Florencia; HIKIJI, Rose Satiko G.; MACEDO, Valéria; MARRAS, Stelio; MIRAGLIA, Paula; NASCIMENTO, Silvana; SILVA, Paula Pinto e; SCHULER, Evelyn; SZTUTMAN, Renato. Sexta Feira 8 Periferia. São Paulo: Editora 34, FILHO, André ; CASTRO, Cosette. O rádio de Mario Kaplun é o rádio do futuro - a aplicação da práxis de Kaplun como ferramenta para a inclusão digital. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 28., Rio de Janeiro. Anais... São Paulo: Intercom, KAPLÚN, Mario. Una pedagogía de la comunicacíon. Madrid: Ediciones de la Torre, MACRUZ, Fernanda de Moraes Sarmento; FAZZI, José Luiz; CARVALHO, Levindo Diniz. Educador talvez seja isso mesmo... / Instituto da Criança e do Adolescente; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes. Belo Horizonte: Editora PUC Minas, MORAES, Ana Beatriz Siqueira; RIBEIRO, Flavia Ferreira. Comunicação e participação: Uma reflexão acerca do projeto Rádio Morrinho Disponível em : < Acesso em: 10 abr PIRES, Sergio Fernandes Senna ; BRANCO Angela Maria Cristina Uchoa de Abreu. Protagonismo infantil: co-construindo significados em meio às práticas sociais. Disponível em: < Acesso em: 11 mar PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. Pró-Reitoria de Graduação. Sistema de Bibliotecas. Padrão PUC Minas de normalização: normas da ABNT para apresentação de artigos de periódicos científicos. Belo Horizonte, Disponível em < biblioteca/>. Acesso em: 10 abr REIS, Ênio; CAMPOS, Vânia; SANTOS, Adriane Cardoso dos; OLIVEIRA, José Donisete P.; ALVES, Nanci. O prazer de aprender com a linguagem do rádio na escola. Belo Horizonte: REZENDE, Elisa. Olhares Diversos: A produção de imagens de meninos e meninas do Morro do Cascalho Disponível em: < Acesso em : 10 abr SILVA, Carla Pereira. Projeto de Educação Ambiental Cascalho Disponível em: < Acesso em: 10 abr
Educação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisO JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA
1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisTRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB
TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisIII ENCONTRO PROGRAMA DE BOLSA AUXÍLIO RESULTADO QUESTIONÁRIO BOLSISTAS
III ENCONTRO PROGRAMA DE BOLSA AUXÍLIO 1. Há quanto tempo você participa do Programa de bolsa-auxílio do Instituto Girassol? Até 1 ano 3 De 1 a 2 anos 8 De 2 a 3 anos 3 De 2 a 3 anos 21% Até 1 ano 22%
Leia maisMostra de Projetos 2011. Grupo Atitude Vila Macedo
Mostra de Projetos 2011 Grupo Atitude Vila Macedo Mostra Local de: Piraquara Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Centro de Referência
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto
Leia mais18/11/2005. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Curso: Pedagogia - vespertino Disciplina: EDM0323 - Metodologia do ensino de português: a alfabetização. Docente: Prof.ª Nilce da Silva Aluna (nºusp): Flávia
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisMeu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega.
Prezado Editor, Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Gostaria de compartilhar com os demais leitores desta revista, minha experiência como mãe, vivenciando
Leia maisMão na roda. Projetos temáticos
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Educação infantil Publicado em 2011 Projetos temáticos Educação Infantil Data: / / Nível: Escola: Nome: Mão na roda Justificativa A origem da invenção da
Leia maisO guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL!
O guia completo para uma presença online IMBATÍVEL! Sumário Introdução 3 Capítulo 1 - Produção de Conteúdo: Por que e Como produzir 5 Capítulo 2 - Distribuição e Divulgação 8 Capítulo 3 - Monitoramento
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisTURMA DO TUBARÃO GRUPO II A
II A Escolha do nome da Turma TURMA DO TUBARÃO GRUPO II A No grupo II, escolhemos um nome para identificar cada turma. A escolha desse nome fica a critério das crianças, feito por votação e, geralmente,
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisA produção de leituras da obra A maior flor do mundo
Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Educação Escola de Educação Básica e Profissional da UFMG - Centro Pedagógico Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) A produção
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisCOMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.
COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,
Leia maisAvaliação e observação
Avaliação e observação Objetivo da Aula Identifi car o papel da avaliação no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é uma prática social, estamos sempre avaliando, fazendo escolhas. Avaliamos o que
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maisFATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA
FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA que utiliza como instrumento inovador a produção de textos na língua espanhola, ou seja, desenvolver uma metodologia no processo de construção
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CÁTEDRA UNESCO DE LEITURA PUC-RIO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CÁTEDRA UNESCO DE LEITURA PUC-RIO III CONGRESSO INTERNACIONAL DE LEITURA E LITERATURA INFANTIL E
Leia maisA IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisO LÚDICO NA APRENDIZAGEM
O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e
Leia maisMETODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO)
METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) Celi Terezinha Wolff 24 de Junho de 2014 Em trios caracterizar e apresentar para o grande grupo: processo de planejamento; plano
Leia maisProjeto Pedagógico. por Anésia Gilio
Projeto Pedagógico por Anésia Gilio INTRODUÇÃO Esta proposta pedagógica está vinculada ao Projeto Douradinho e não tem pretenção de ditar normas ou roteiros engessados. Como acreditamos que a educação
Leia maisAtividade Pedagógica Teatro de fantoches. Junho 2013
Atividade Pedagógica Teatro de fantoches Junho 2013 III D Teatro de fantoches A criança que ainda não sabe ler convencionalmente pode fazê-lo por meio da escuta da leitura do professor, ainda que não possa
Leia maisCarta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal
Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal A infância, adolescência e juventude são fases fundamentais no desenvolvimento humano e na formação futura dos cidadãos. No plano social,
Leia maisProjeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente?
Projeto - por que não se arriscar com um trabalho diferente? Gisele Bischoff Scherer 1 Resumo O texto a seguir defende um trabalho diferenciado em sala de aula a partir de um planejamento conjunto entre
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com
Leia mais:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas
:: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,
Leia maisRELATÓRIO MESA REVOLVER DESIGN (PESQUISA)
1ª RODADA O QUE É PESQUISA? Por no google? Buscar conhecimento Ir a fundo nos interesses/ saber mais/ descobrir Faculdade: pesquisar coisas pelas quias você não necessariamente se interessa --> conhecimento
Leia maisdifusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países
Leia maisLUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na
Leia maisA MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES
A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisROTINA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA: INSERÇÃO DA CRIANÇA AUTISTA NO CONTEXTO ESCOLAR.
ROTINA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA: INSERÇÃO DA CRIANÇA AUTISTA NO CONTEXTO ESCOLAR. MONTEIRO, Paola Campolina Graduanda em Pedagogia / Universidade de Brasília AZEVEDO, Sabrina Maria Cezario de Graduanda em Pedagogia
Leia maisPalavras-chave: Justiça; Direitos; Cooperação; Brincadeiras
Área Temática: Direitos Humanos e Justiça EU BRINCO TAMBÉM Cléia Renata Teixeira de Souza 1 (Coordenadora da Ação de Extensão ou Ensino) Paula Marçal Natali 2 (Coordenadora da Ação de Extensão ou Ensino)
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisBROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA
1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTOS
68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisCódigo de Convivência: Desenvolvendo a cidadania e o protagonismo juvenil
Código de Convivência: Desenvolvendo a cidadania e o protagonismo juvenil Autoras: Adla Betsaida Martins Teixeira Jéssica Sapore de Aguiar Priscila Fideles Rafaela Apolinário Teodoro Rossana Cristina Barcelos
Leia maisDesafio para a família
Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um
Leia maisReflexões sobre o protagonismo discente na construção de um festival de jogos e brincadeiras nas aulas de Educação Física
Reflexões sobre o protagonismo discente na construção de um festival de jogos e brincadeiras nas aulas de Educação Física Angela Cristina Rodrigues Russo (EE Professor Henrique Bertolucci, Bauru/SP) e-mail:
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisAs crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1
As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE economia solidária, ensino fundamental, jogos cooperativos, clube de troca. Introdução
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Economia solidária no ensino fundamental
Leia maisUm mercado de oportunidades
Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisIDENTIFICAÇÃO. Duas crianças da primeira série de uma Escola Municipal de Vila Velha. P., 6 anos, sexo masculino. C., 6 anos, sexo feminino.
A CRIANÇA E A LINHA IDENTIFICAÇÃO Duas crianças da primeira série de uma Escola Municipal de Vila Velha. P., 6 anos, sexo masculino. C., 6 anos, sexo feminino. OBJETIVO Analisar o processo de uma atividade
Leia maisOBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS
APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE
Leia maisAnexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante
Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante CATEGORIAS SUBCATEGORIAS INDICADORES 1.1. Tempo de serviço docente ( ) 29 anos (1) 1.2. Motivações pela vertente artística ( ) porque
Leia maisEstratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português
Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Christian Haritçalde Miriam Debieux Rosa Sandra Letícia Berta Cristiane Izumi Bruno Maya Lindilene Shimabukuro O
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR
REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR Patrícia Lima da Silva¹ Brunna Sordi Stock² RESUMO No segundo semestre do ano de 2009, em uma das disciplinas obrigatórias do currículo de
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA Connie, a vaquinha 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): A pedra da sorte 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio A pedra da sorte faz parte
Leia maisSIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA
SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária
Leia maisProjeto Grêmio em Forma. relato de experiência
Projeto Grêmio em Forma relato de experiência Instituto Sou da Paz Organização fundada em 1999, a partir da campanha dos estudantes pelo desarmamento. Missão: Contribuir para a efetivação, no Brasil, de
Leia maisAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC Antônia Fernandes Ferreira; Gessica Nunes Noronha; Marielle Sâmia de Lima
Leia maisInformações gerais Colégio Decisão
1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e
Leia maisESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA
ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender
Leia maisObjetivo principal: aprender como definir e chamar funções.
12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisEDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO Neste ciclo, o projeto é desenvolvido de forma integrada, a partir de um tema as áreas de conhecimento do currículo escolar devem contribuir com seus conteúdos e metodologias no
Leia maisA EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade
Leia maisUTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO
1 UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS Adriana Oliveira Bernardes 1 RESUMO Atualmente os blogs vêm sendo utilizadas no processo de ensino aprendizagem dos alunos
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisRádio escolar, vídeo popular e cineclube popular: um panorama sobre a atuação do Grupo de Estudos e Extensão em Comunicação e Educação Popular
Rádio escolar, vídeo popular e cineclube popular: um panorama sobre a atuação do Grupo de Estudos e Extensão em Comunicação e Educação Popular Djalma Ribeiro Junior Universidade Federal de São Carlos O
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisdefendem revitalização do Cais Mauá, mas questionam modelo escolhido
Porto Alegre (RS) Comerciantes do Centro defendem revitalização do Cais Mauá, mas questionam modelo escolhido Comerciantes do Centro Histórico dizem ainda não ter muitas informações sobre as obras de revitalização
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisCAIXA MÁGICA. Sala 6 Língua Portuguesa EF I. E.E. Heidi Alves Lazzarini. Professora Apresentadora: Renata Lujan dos Santos Mufalo.
CAIXA MÁGICA Sala 6 Língua Portuguesa EF I E.E. Heidi Alves Lazzarini Professora Apresentadora: Renata Lujan dos Santos Mufalo Realização: Justificativa Toda história, por mais simples que pareça, transmite
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisPLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS
PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor
Leia maisENSINAR MATEMÁTICA UTILIZANDO MATERIAIS LÚDICOS. É POSSÍVEL?
1 de 7 ENSINAR MATEMÁTICA UTILIZANDO MATERIAIS LÚDICOS. É POSSÍVEL? Jéssica Alves de Oliveira Maria José dos Santos Chagas Tatiane de Fátima Silva Seixas RESUMO: De uma maneira geral, existe, por parte
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 47 Discurso na solenidade de lançamento
Leia mais/ / JEITOS DE APRENDER. Índios Yanomami, Roraima
/ / JEITOS DE APRENDER Índios Yanomami, Roraima Ao longo de toda vida as pessoas passam por muitos aprendizados. Aprende-se dos mais diferentes jeitos e em vários momentos. O que se aprende e com quem
Leia maisComo aconteceu essa escuta?
No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL
GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisLIÇÃO 8 Respeitando as diferenças uns dos outros
LIÇÃO 8 Respeitando as diferenças uns dos outros VERSÍCULO BÍBLICO Filhos, obedeçam a seus pais em tudo, pois isso agrada ao Senhor. Pais, não irritem seus filhos, para que eles não se desanimem. Colossenses
Leia maisA Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. Júlia Farnese Fernanda Queiroga
2014 A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. Júlia Farnese Fernanda Queiroga A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. 3 A palestra em questão aborda a busca da excelência e o paradigma
Leia maisGUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES
GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES (Des)motivação na sala de aula! Sugestões práticas da: Nota introdutória Ser professor é ter o privilégio de deixar em cada aluno algo que este possa levar para a vida, seja
Leia mais