LIBERDADE PROVISÓRIA E FIANÇA NO PROJETO DE CÓDIGO DE PROCESSO PENAL (PLS 156/2009)
|
|
- Pedro Bergler Arruda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LIBERDADE PROVISÓRIA E FIANÇA NO PROJETO DE CÓDIGO DE PROCESSO PENAL (PLS 156/2009) ANDRÉ VINÍCIUS MONTEIRO Assistente Jurídico do Tribunal de Justiça de São Paulo, graduado pela PUC/SP e pesquisador do Núcleo de Ciências Criminais da PUC/SP DANIEL GEMIGNANI Advogado, bacharel pela PUC/SP e pesquisador do Núcleo de Ciências Criminais da PUC/SP A nomenclatura liberdade provisória apresenta-se, sob a atual sistemática constitucional, crivada de evidente impropriedade. Cunhado sob contexto diverso, a permanência do epíteto não mais se justifica, haja vista não ser a provisoriedade característica da liberdade do réu não condenado em definitivo. Nesse sentido, mostra-se de boa técnica que o novo Código de Processo Penal venha a abolir a nomenclatura tacanha e jejuna consagrada pelo Direito Processual Penal, indicando, não só atenção aos novos ares da Constituição Cidadã, como instruindo posição de respaldo a valor tão caro; de forma que a substituição do epíteto liberdade provisória, por apenas liberdade, coaduna-se com o princípio da presunção de inocência. O projeto, porém, mantém a antiquada expressão, e a insere, equivocadamente, dentre as medidas cautelares (art. 521). É patente que a liberdade não se apresenta como uma cautela, mas sim, como status natural daquele ainda não condenado definitivamente por sentença penal transitada em julgado cautelar é a prisão processual, destinada a garantir a ordem pública ou econômica, assegurar a aplicação da lei penal, ou por conveniência da instrução criminal (art. 544). Há, aqui, uma manifesta contradição. A liberdade provisória não deve ser entendida sequer como contra-cautela, como quer a tradicional doutrina 1. Contra-cautela é 1 FREDERICO MARQUES, Elementos de Direito Processual Penal.
2 o meio apto a impedir que o uso abusivo da medida cautelar venha expor a risco o bem jurídico do réu, ainda não atingido por decisão final. O instituto da contra-cautela é medida garantidora da equiparação de interesses, que nasce da necessidade de tratamento igualitário às partes dentro da bilateralidade que é inerente ao processo contraditório. 2 Desta feita, sendo a cautela a prisão processual, não vislumbramos qualquer contra-cautelaridade em se colocar em liberdade o réu, pois tal medida em nada contribui para sanar os males já causados pelo encarceramento provisório, assim como não impede que nova prisão preventiva seja decreta; sendo, portanto, mero retorno do investigado ao seu estado natural de liberdade, garantido pelo princípio constitucional da presunção de inocência. Assim, o argumento que a natureza cautelar, ou contra-cautelar, da liberdade provisória encontra-se na medida em que esta obsta a indevida permanência do réu no cárcere não se sustenta, posto que a restituição da liberdade é mera reafirmação da inocência presumida. Temos ainda, que a liberdade provisória não se caracteriza por uma liberdade limitada pelos escopos do processo penal, da forma proposta por MANZINI; ou ainda como um estado transitório de liberdade, que se dá entre a prisão processual e a sentença, condenatória ou absolutória, como aponta TOURINHO FILHO. É que a concessão da liberdade provisória, por si só, não impõe qualquer restrição ao investigado; sendo, em verdade, as limitações impostas pelo termo de fiança (art. 569). Porém, como sabemos, no Brasil é possível a concessão da liberdade sem que se arbitre fiança, hipótese em que o liberto não arcará com qualquer ônus; a demonstrar que a liberdade provisória não apresenta qualquer caráter cautelar. Houve época em que a fiança pautava-se tão somente no termo de compromisso prestado pelo afiançado, pelo qual comprometia-se a comparecer em juízo sempre que intimado para tanto; era portanto evidente instituto de caráter pessoal, que confiava na palavra dada pelo cidadão de acompanhar o processo e fazer-se presente quando necessário. Ao depois, somou-se ao termo de compromisso o depósito de quantia determinada, na tentativa de manter o réu vinculado ao processo em razão de questão patrimonial de seu interesse; passando a fiança a ser entendida como medida de natureza real. 2 JACY DE ASSIS. Equiparação de Interesses. Revista Brasileira de Direito Processual, v. 2, p. 74.
3 Na nova proposta de Código de Processo Penal a fiança continua por caracterizar-se pelo depósito de valor pecuniário, parecendo-nos, assim, tratar-se, em verdade, de instituto mais aproximado à cautela real. No entanto, o projeto elenca a fiança dentre as medidas cautelares pessoais, em clara contradição com os contornos propostos para o instituto, o qual tem por escopo maior garantir o pagamento de eventuais custas processuais, indenização civil 3 e multa (art. 567) tanto assim o é que o projeto autoriza que qualquer pessoa preste fiança em favor do investigado (art. 562), desnaturalizando, por completo, a fiança como caução fidejussória; bem como elenca entre as medidas cautelares pessoais o comparecimento periódico em juízo, o qual teria efeito semelhante ao termo de fiança sem necessidade de depósito. Entendemos que, seja através de mero compromisso prestado pelo investigado, seja pelo depósito de considerável valor, deve a fiança ter por finalidade vincular o investigado ao processo criminal, de forma que este tenha interesse em acompanhar o procedimento. Parece-nos, porém, não ser a caução fidejussória apta a este fim, uma vez que o único interesse do réu em cumprir seu compromisso será o de não retornar ao cárcere provisoriamente fato que pode não intimidar aqueles que se sabem culpados; enquanto que com o depósito de quantia não irrisória, terá o réu também o interesse de reaver, ao final do processo, o valor que dispôs. O projeto, no entanto, mantendo posição já adotada pelo atual Diploma Processual, vale-se da fiança como meio de garantir a satisfação de eventuais custas processuais, indenização civil e multa, sem preocupar-se com o comprometimento do próprio agente, possibilitando inclusive que qualquer um preste a fiança em seu favor, assemelhandoa, quanto à finalidade, ao arresto, o seqüestro ou a hipoteca legal. Tal aproximação entre institutos parece-nos, entretanto, descabida, uma vez que o não pagamento da fiança ensejaria a manutenção da privação da liberdade por motivo alheio ao acautelamento processual, configurando-se verdadeira prisão por dívida sequer devidamente constituída. Tal contradição não ocorreria se a fiança não fosse tratada como meio de garantir o adimplemento dos consectários penais e processuais, mas sim como forma de 3 NUCCI, Guilherme de Souza; MONTEIRO, André Vinícius; GEMIGNANI, Daniel; MARQUES, Ivan Luís; SILVA, Raphael Zanon da. Ação Civil ex delicto: problemática e procedimento após a Lei /2008. Revista dos Tribunais, v. 888, 2009, p
4 trazer espontaneamente o réu ao processo, sendo o pagamento de eventuais débitos mera conseqüência da condenação. Vislumbrada as incongruências e anacronismos que persistem em nosso ordenamento, analisemos agora a relação entre os institutos da liberdade provisória e da fiança. A mais discutida celeuma quanto à fiança e à liberdade provisória no Código de Processo Penal em vigor é a razoabilidade do parágrafo único do artigo 310, o qual autoriza a concessão da liberdade sempre que não estiverem presentes os requisitos para a decretação da prisão preventiva, ainda que inafiançável o delito. Assim, para os crimes menos graves, e.g. o furto, a liberdade estará condicionada ao pagamento da fiança, enquanto que para os crimes mais graves, como os hediondos, a liberdade poderá ser concedida sem fiança. A contradição é cristalina, uma vez que ao agente em tese mais perigoso impõe-se menos dificuldades para a concessão da liberdade. Sobre o assunto escreve SCARANCE FERNANDES que De regra, aquele que tem direito à liberdade provisória com fiança terá também direito à liberdade provisória sem fiança, e obviamente essa solução, por ser mais benéfica, é a que deve ser acolhida pelo juiz 4, o que nos leva à total inutilidade do instituto. O projeto dá continuidade a este absurdo ao desvincular por completo a liberdade provisória da fiança, sem, no entanto, vedar ao magistrado condicionar aquela a esta. Desta forma cremos que a proposta de alteração da legislação processual aumentará a discricionariedade do magistrado e, por conseguinte, reduzirá a segurança jurídica, vez que haverá hipóteses em que determinado julgador concederá a liberdade sem exigir a fiança, e outras em que apenas o fará após o pagamento desta. Formalmente o artigo 557 do projeto adotou a regra da inafiançabilidade de determinados delitos, inserida nos incisos XLII, XLIII e XLIV do art. 5 da CF. Crê-se, porém, ter o legislador ordinário feito leitura truncada de tais dispositivos constitucionais. Ao dispor que tal ou qual crime será insuscetível de graça ou anistia, a única conclusão a que se pode chegar é ter o constituinte considerado-os como de alta gravidade, capazes de distorcer de forma anômala a paz social. Estes mesmos mandamentos de criminalização foram considerados inafiançáveis. Não nos parece razoável assumir que, em um mesmo inciso, quis o constituinte, ao mesmo tempo, agravar e abrandar a situação do agente, ora negando-lhe a graça e a anistia, ora facilitando a concessão da liberdade 4 Processo Penal Constitucional, p. 310
5 provisória em uma leitura que desatrela a fiança da liberdade provisória, como o fez e o faz o legislador infraconstitucional. Por tal razão entendemos que a inafiançabilidade constitucional deve ser compreendida atrelada à liberdade provisória, isto é, a inafiançabilidade como negativa de concessão de liberdade provisória, cabendo ao legislador ordinário cuidar de ordenar o sistema de modo a acautelar apenas os crimes afiançáveis. Assim, aos inafiançáveis não se admitiria a liberdade provisória, enquanto que, aos afiançáveis, a liberdade só seria facultada mediante a prestação da devida garantia; extirpando-se a incoerência da legislação vigente. Desta forma, não se há de argumentar que a manutenção da prisão em flagrante fere o princípio da presunção de inocência, pois em caso de crimes inafiançáveis, a ordem de manutenção da segregação cautelar emana da própria Constituição, tal qual o famigerado princípio.
PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL.
PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. A PROVA FOI MUITO BEM ELABORADA EXIGINDO DO CANDIDATO UM CONHECIMENTO APURADO
Leia maisA PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011.
A PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011. Jorge Assaf Maluly Procurador de Justiça Pedro Henrique Demercian Procurador de Justiça em São Paulo.
Leia mais140 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1ª CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS Nº. 0063587-40.2013.8.19
1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1ª CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS Nº. 0063587-40.2013.8.19.0000 PACIENTE: FABIO FERREIRA CHAVES DA SILVA AUTORIDADE COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA
Leia maisPRINCÍPIOS NORTEADORES DO PROCESSO PENAL
PRINCÍPIOS NORTEADORES DO PROCESSO PENAL Carlos Antonio da Silva 1 Sandro Marcos Godoy 2 RESUMO: O Direito Penal é considerado o ramo jurídico mais incisivo, uma vez que restringe um dos maiores bens do
Leia maisAutores: Bruno Shimizu, Patrick Lemos Cacicedo, Verônica dos Santos Sionti e Bruno Girade Parise
TESE: 01/13 (ÁREA CRIMINAL) Autores: Bruno Shimizu, Patrick Lemos Cacicedo, Verônica dos Santos Sionti e Bruno Girade Parise Súmula: A fixação de fiança pelo juízo ou a manutenção da fiança arbitrada pela
Leia maisO Novo Regime das Medidas Cautelares no Processo Penal
202 O Novo Regime das Medidas Cautelares no Processo Penal Juliana Andrade Barichello 1 O objetivo deste trabalho é discorrer sobre os principais pontos das palestras, enfatizando a importância das alterações
Leia maisMEDIDAS ASSECURATÓRIAS
MEDIDAS ASSECURATÓRIAS Graciel Marques Tarão Assessor do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás 1. Introdução Inicialmente é preciso contextualizar o tema na Legislação Processual Penal. Dessa forma, o
Leia maisO MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO
O MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO José Afonso da Silva 1. A controvérsia 1. A condenação, pelo Supremo Tribunal Federal, na Ação Penal 470, de alguns deputados federais tem suscitado dúvidas relativamente
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA
ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROCESSO Nº 00000064-20.2012.8.18.000064 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUI RÉUS: MUNICÍPIO DE PAULISTANA/PI e OUTRO
Leia maisVIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER ENUNCIADOS DO CONSELHO NACIONAL DOS PROCURADORES-GERAIS DOS MINISTÉRIOS PÚBLICOS DOS ESTADOS E DA UNIÃO - CNPG Sobre o CNPG: http://www.cnpg.org.br/ O CONSELHO
Leia maisExcelentíssimo Senhor Doutor Juiz da Vara Criminal de Medianeira/PR
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz da Vara Criminal de Medianeira/PR PONTE, por seu defensor que esta subscreve, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, requerer a concessão de LIBERDADE PROVISÓRIA
Leia maisTÍTULO: A FIANÇA CRIMINAL COMO MEDIDA CAUTELAR DIVERSA DA PRISÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS INSTITUIÇÃO: FACULDADE BARRETOS
TÍTULO: A FIANÇA CRIMINAL COMO MEDIDA CAUTELAR DIVERSA DA PRISÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: FACULDADE BARRETOS AUTOR(ES): ROBSON APARECIDO MACHADO
Leia maisPROJETO DE LEI N O, DE 2006. (Do Sr. Ivo José) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI N O, DE 2006 (Do Sr. Ivo José) Regulamenta o inciso LI do Art. 5º da Constituição Federal. O Congresso Nacional decreta: Art. 1 o Esta lei regulamenta o inciso LI do Art. 5º da Constituição
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica VIOLAÇÃO DO SIGILO FISCAL SANÇÕES DISCIPLINARES MP 507/2010. Jorge Cézar Moreira Lanna Advogado
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica VIOLAÇÃO DO SIGILO FISCAL SANÇÕES DISCIPLINARES MP 507/2010 Jorge Cézar Moreira Lanna Advogado Ironicamente, o Governo que sempre desdenhou o direito do contribuinte
Leia maisAS GARANTIAS CONSTITUCIONAIS EM RELAÇÃO AO PRINCÍPIO DA INOCÊNCIA PRESUMIDA
AS GARANTIAS CONSTITUCIONAIS EM RELAÇÃO AO PRINCÍPIO DA INOCÊNCIA PRESUMIDA * Luis Fernando da Silva Arbêlaez Júnior ** Professora Vânia Maria Bemfica Guimarães Pinto Coelho Resumo A Constituição Federal
Leia maisFIXAÇÃO DO VALOR MÍNIMO DE INDENIZAÇÃO E SUA INSTRUMENTALIZAÇÃO PRÁTICA VALOR MÍNIMO DE INDENIZAÇÃO: FIXAÇÃO E NSTRUMENTALIZAÇÃO
FIXAÇÃO DO VALOR MÍNIMO DE INDENIZAÇÃO E SUA INSTRUMENTALIZAÇÃO PRÁTICA José Roberto Torres da Silva Batista * Isaiane Costa Pereira ** RESUMO Este artigo discute uma visão dialética do conhecimento, a
Leia maisNovo Código de Processo Civil e a antiga Medida Cautelar de Antecipação de Garantia
Novo Código de Processo Civil e a antiga Medida Cautelar de Antecipação de Garantia Por Vinicius Jucá Alves e Christiane Alves Alvarenga, respectivamente, sócio e associada de TozziniFreire Advogados Em
Leia maisQuestões de Processo Penal
Questões de Processo Penal 1º) As Contravenções Penais (previstas na LCP) são punidas com: a) ( ) Prisão Simples; b) ( ) Reclusão; c) ( ) Detenção; d) ( ) Não existe punição para essa espécie de infração
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL HABEAS CORPUS Nº 113646 PACTE: GLEYB FERREIRA DA CRUZ IMPTE: DOUGLAS DALTO MESSORA E OUTRO(A/S) IMPDO: PRESIDENTE DA COMISSÃO PARLAMENTAR MISTA DE INQUÉRITO OPERAÇÕES VEGAS E
Leia maisA REVOGAÇÃO TÁCITA DOS ARTIGOS 30 E 31 DA LEI DO COLARINHO BRANCO EM RAZÃO DA ALTERAÇÃO LEGISLATIVA PROMOVIDA PELA LEI 12.403/11.
A REVOGAÇÃO TÁCITA DOS ARTIGOS 30 E 31 DA LEI DO COLARINHO BRANCO EM RAZÃO DA ALTERAÇÃO LEGISLATIVA PROMOVIDA PELA LEI 12.403/11. Ricardo Henrique Araújo Pinheiro Recentemente publicamos um artigo no qual
Leia mais1. MEDIDAS ASSECURATÓRIAS NATUREZA DAS MEDIDAS ASSECURATÓRIAS:... DIFERENCIAÇÃO ENTRE SEQUESTRO E ARRESTO:... 2. MEDIDAS ASSECURATÓRIAS EM ESPÉCIE
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Medidas Assecuratórias PONTO 2: Medidas Assecuratórias em Espécie PONTO 3: Sequestro PONTO 4: Arresto 1. MEDIDAS ASSECURATÓRIAS NATUREZA DAS MEDIDAS ASSECURATÓRIAS:... DIFERENCIAÇÃO
Leia maissem necessidade de transcrição. quando for de sua preferência pessoal
Solicito informações a respeito do posicionamento jurisprudencial atualizado a respeito da necessidade de degravação dos depoimentos prestados nas audiências gravadas por meio audiovisual. Explico: a Defesa
Leia maisCOMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisNOVA LEI ANTICORRUPÇÃO
NOVA LEI ANTICORRUPÇÃO O que muda na responsabilização dos indivíduos? Código Penal e a Lei 12.850/2013. MARCELO LEONARDO Advogado Criminalista 1 Regras Gerais do Código Penal sobre responsabilidade penal:
Leia maisTUTELAS PROVISÓRIAS: TUTELA DE URGÊNCIA E TUTELA DA EVIDÊNCIA.
PALESTRA TUTELAS PROVISÓRIAS: TUTELA DE URGÊNCIA E TUTELA DA EVIDÊNCIA. Professor: Dr. Francisco Ferreira Jorge Neto Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região. Professor Universitário
Leia maisCARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CRÉDITO: 03 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL PENAL I NOME DO CURSO: DIREITO 2. EMENTA
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 04 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CRÉDITO: 03 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL PENAL I NOME DO CURSO: DIREITO 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 Introdução ao Direito Processual
Leia maisPLANO DE ENSINO EMENTA
Faculdade Milton Campos Curso: Direito Departamento: Ciências Penais FACULDADE MILTON CAMPOS Disciplina: Direito Processual Penal II Carga Horária: 80 h/a Área: Direito PLANO DE ENSINO EMENTA Atos processuais:
Leia maisAPLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL PENAL. APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL PENAL NO ESPAÇO Dispositivo Legal... 35 Princípio da territorialidade...
Sumário Título I APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL PENAL Capítulo I APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL PENAL NO ESPAÇO Dispositivo Legal... 35 Princípio da territorialidade... 35 Capítulo II APLICAÇÃO DA LEI PROCESSUAL
Leia mais1 64-1-010/2013/598823 010/1.13.0024550-6 (CNJ:.0044480-23.2013.8.21.0010)
COMARCA DE CAXIAS DO SUL 2ª VARA CÍVEL ESPECIALIZADA EM FAZENDA PÚBLICA Rua Dr. Montaury, 2107, 5º andar Processo nº: Natureza: Impetrante: Impetrado: 010/1.13.0024550-6 (CNJ:.0044480-23.2013.8.21.0010)
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
TRIBUNAL DE JUSTIÇA São Paulo fls. 1 Registro: 2013.0000094980 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 0000391-04.2013.8.26.0000, da Comarca de Araraquara, em que é paciente
Leia maisComentário à Jurisprudência
Comentário à Jurisprudência OS TRATADOS DE DIREITOS HUMANOS NA JURISPRUDÊNCIA DO STF APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 45/2004 CÁSSIO HENRIQUE AFONSO DA SILVA Oficial do Ministério Público 1. Introdução
Leia mais15/05/2013 MODELO DE RELAXAMENTO DA PRISÃO EM FLAGRANTE
Direito Processual Penal 2ª Fase OAB/FGV Professora Beatriz Abraão MODELO DE RELAXAMENTO DA PRISÃO EM FLAGRANTE Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da... Vara Criminal da Comarca... (especificar
Leia maisCorreção da Prova Bacharel Questões: 29 e 30 Perícia Contábil 35 e 37 Princípios Contábeis 41, 42 e 43 Legislação e Ética Profissional
Correção da Prova Bacharel Questões: 29 e 30 Perícia Contábil 35 e 37 Princípios Contábeis 41, 42 e 43 Legislação e Ética Profissional Questão 29 De acordo com a NBC TP 01 Perícia Contábil, os procedimentos
Leia maisTribunal de Justiça do Distrito Federal
Tribunal de Justiça do Distrito Federal Circunscrição :4 - GAMA Processo :2011.04.1.003085-4 Vara : 11 - TRIBUNAL DO JÚRI E VARA DOS DELITOS DE TRÂNSITO DO GAMA Autos nº: 2011.04.1.003085-4 AUTORA: JUSTIÇA
Leia maisDESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO Nº 058, DE 25 DE MAIO DE 2009 Estabelece diretrizes para membros do Poder Judiciário e integrantes da Polícia Federal no que concerne ao tratamento de processos e procedimentos de investigação
Leia maisCAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO ADVOGADO...
APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...19 DEDICATÓRIA...21 CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO ADVOGADO... 23 1. Antecedentes históricos da função de advogado...23 2. O advogado na Constituição Federal...24 3. Lei de
Leia maisFIXAÇÃO DA FIANÇA: HÁ ABUSOS? NÃO
FIXAÇÃO DA FIANÇA: HÁ ABUSOS? NÃO Nadir de Campos Júnior 7º. PJ do Patrimônio Público Com a edição da lei 12.403/11, as medidas cautelares passam a estar a serviço do processo e da eficácia de uma Justiça
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 289, DE 1999
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 289, DE 1999 Acrescenta artigo à Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 - Lei de Execução Penal. Autor: Deputado MARÇAL FILHO Relator: Deputado
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Cumprimento de Mandado de Busca e Apreensão Glauber Aparecido Domingos Resende* Este procedimento cautelar tem sido debatido em demasia, principalmente em bancos universitários,
Leia maisBREVES APONTAMENTOS SOBRE A NOVA LEI DE MEDIDAS CAUTELARES NO PROCESSO PENAL (Lei n. 12.403/11)
BREVES APONTAMENTOS SOBRE A NOVA LEI DE MEDIDAS CAUTELARES NO PROCESSO PENAL (Lei n. 12.403/11) Fernando Célio de Brito Nogueira e Aluisio Antonio Maciel Neto, Promotores de Justiça em Barretos 1 Introdução
Leia maisSentença é o ato do juiz que implica alguma das situações previstas nos arts 267 e 269 desta Lei.
SENTENÇA CÍVEL 1. CONCEITO. Art. 162 parágrafo 1º do CPC Sentença é o ato do juiz que implica alguma das situações previstas nos arts 267 e 269 desta Lei. Redação anterior...é o ato pelo qual o juiz põe
Leia maisARTIGO 14 da Lei nº 6368/76: CRIME HEDIONDO!
ARTIGO 14 da Lei nº 6368/76: CRIME HEDIONDO! ELIANE ALFRADIQUE O artigo 14 da Lei nº 6.368/76 tem causado certa dificuldade em sua aplicação prática. O enunciado do artigo em questão, tipifica a associação
Leia maisCom efeito, trata-se do artigo 306, 8º, da aludida emenda. Eis sua redação:
O INSTITUTO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS CRIMINAIS - IBCCRIM, entidade não governamental, sem fins lucrativos, com sede na cidade de São Paulo (SP), Rua Onze de Agosto, 52 Centro, vem, por meio de seus representantes,
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão DJe 23/05/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 24/04/2012 SEGUNDA TURMA HABEAS CORPUS 106.942 GOIÁS RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. JOAQUIM BARBOSA :SUPERIOR
Leia maisA Ação Controlada na Lei de Drogas e na Lei de Organização Criminosa. Um possível conflito de normas.
A Ação Controlada na Lei de Drogas e na Lei de Organização Criminosa. Um possível conflito de normas. Gabriel Habib(*) Também conhecida como flagrante retardado, flagrante diferido ou flagrante postergado,
Leia maisPRINCIPAIS JULGAMENTOS DE 2015 STF E STJ DIREITO PENAL E PROCESSO PENAL
PRINCIPAIS JULGAMENTOS DE 2015 STF E STJ DIREITO PENAL E PROCESSO PENAL Olá amigos do Sabermaisdireito.com, Segue os principais julgamentos sobre Direito Penal e Processo Penal dos Tribunais Superiores
Leia maisDireito Constitucional. Professor Marcelo Miranda professormiranda@live.com facebook.com/professormarcelomiranda
Direito Constitucional Professor Marcelo Miranda professormiranda@live.com facebook.com/professormarcelomiranda Nacionalidade é vínculo que liga um indivíduo a determinado Estado soberano. Natureza jurídica
Leia maisPor que criar Ouvidorias nos Tribunais de Contas?
Por que criar Ouvidorias nos Tribunais de Contas? Autora: Edna Delmondes: Mestre em Adminstração de Empresas, pela Universidade Federal da Bahia. Auditora do Tribunal de Contas do Estado da Bahia. Para
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 4.481, DE 2012 VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO ROBERTO SANTIAGO
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 4.481, DE 2012 Dispõe sobre o exercício domiciliar de profissão liberal (home office). Autor: SENADO FEDERAL Relatora: Deputada
Leia maisMANUAL TEÓRICO DAS TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Diretoria de Modernização Judiciária
MANUAL TEÓRICO DAS TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA Diretoria de Modernização Judiciária Aracaju, 29 de agosto de 2008 1 1 APRESENTAÇÃO Este Manual tem por escopo apresentar
Leia maisDA INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS.
Fl. 1 Reclamante: Evandra Schau Marques Reclamado: Lojas Renner S.A. VISTOS, ETC. Evandra Schau Marques ajuíza ação trabalhista contra Lojas Renner S.A. em 11/11/2011. Após exposição fática e fundamentação
Leia mais12/08/2012 PROCESSO PENAL II PROCESSO PENAL II
II 2ª -Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 II Acessem!!!!!! www.rubenscorreiajr.blogspot.com 2 1 O : É o conjunto de atos cronologicamente concatenados (procedimentos), submetido a princípios e regras
Leia maisSúmulas em matéria penal e processual penal.
Vinculantes (penal e processual penal): Súmula Vinculante 5 A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição. Súmula Vinculante 9 O disposto no artigo
Leia maisEXMO. SR. PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA, PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. Excelentíssimo Senhor Presidente,
Fl.: EXMO. SR. PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA, PRESIDENTE DO. ASSUNTO: Proposta de Resolução Excelentíssimo Senhor Presidente, O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, por meio de seu Presidente,
Leia maisLiberdade Provisória
Liberdade Provisória CF, art. 5º, inciso LXVI: ninguém será levado à prisão ou nela mantido, quando a lei admitir a liberdade provisória, com ou sem fiança; Natureza jurídica: trata-se de uma contracautela
Leia maisROTEIRO DE AULA TEORIA GERAL DAS PRISÕES CAUTELARES.
CURSO DIREITO DISCIPLINA PROCESSO PENAL II SEMESTRE 7º Turma 2015.1 ROTEIRO DE AULA TEORIA GERAL DAS PRISÕES CAUTELARES. 1. DO CONCEITO DE PRISAO A definição da expressão prisão para fins processuais.
Leia maisJULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO
JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO Referência: Licitação Concorrência Técnica e Preço Processo Administrativo n : 21221.001621/2012-28 1. Cuida-se de reposta ao Pedido de Impugnação ao Edital interposto pela Sociedade
Leia maisProfessor Álvaro Villaça Azevedo Titular da Faculdade de Direito da USP
Indicação nol2812011 SC-43812011 Comissão de Direito de Família AUTOR DA INDICAÇÃO: ADVOGADO MARCOS NUNES CILOS EMENTA PAI SOCIOAFETIVO: ART. 1.593 E 1.595, AMBOS DO CC/2002. NECESSIDADE DE ADEQUAÇÃO TÉCNICA
Leia maisAS RESTRIÇÕES JUDICIAIS FACE ÀS TRANSMISSÕES DA PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA. Telma Lúcia Sarsur Outubro de 2011
AS RESTRIÇÕES JUDICIAIS FACE ÀS TRANSMISSÕES DA PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA Telma Lúcia Sarsur Outubro de 2011 Para conceituarmos restrição judicial, há de se definir restrição, que é limitação imposta ao
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. LUIS TIBÉ) Dá nova redação ao artigo 126 da Lei nº 8.213/1991; Revoga o seu parágrafo 3º e introduz novos parágrafos. O Congresso Nacional decreta: nº 8.213/1991. Art.
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 7070, DE 2002 (Da Comissão de Legislação Participativa) SUG nº 47/2002 Modifica os Artigos 1.158, 1.160, 1.163, 1.165, 1.166, 1.167 e 1.168 da Lei nº 10.406 de 11
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta pelo Ministério Público Federal contra sentença proferida pelo MM. Juízo da 37ª Vara de Pernambuco, na
Leia maiswww.apostilaeletronica.com.br
DIREITO PENAL PARTE GERAL I. Princípios Penais Constitucionais... 003 II. Aplicação da Lei Penal... 005 III. Teoria Geral do Crime... 020 IV. Concurso de Crime... 027 V. Teoria do Tipo... 034 VI. Ilicitude...
Leia maisPolícia Federal e a Súmula Vinculante nº 14 do STF 1
Polícia Federal e a Súmula Vinculante nº 14 do STF 1 por Carlos Eduardo Machado Mestre em Criminologia e Justiça Criminal pela London School of Economics Membro da Comissão Permanente de Direito Penal
Leia maisCONVENÇÃO INTERAMERICANA SOBRE CUMPRIMENTO DE MEDIDAS CAUTELARES
CONVENÇÃO INTERAMERICANA SOBRE CUMPRIMENTO DE MEDIDAS CAUTELARES Os Governos dos Estados Membros da Organização dos Estados Americanos, desejosos de concluir uma convenção sobre cumprimento de medidas
Leia maisREGIME PRISIONAL FECHADO NO DELITO DE TRÁFICO DE ENTORPECENTES. Autor: Fábio Soares Valera. Promotor de Justiça. Comarca de Araxá.
REGIME PRISIONAL FECHADO NO DELITO DE TRÁFICO DE ENTORPECENTES. Autor: Fábio Soares Valera. Promotor de Justiça. Comarca de Araxá. Em sede do julgamento do habeas corpus n. 97.256/RS, o Supremo Tribunal
Leia maisGRUPO III ESPELHO DE CORREÇÃO CRITÉRIO GERAL:
GRUPO III ESPELHO DE CORREÇÃO CRITÉRIO GERAL: Nos termos do art. 20 do Regulamento do Concurso para Ingresso na Carreira do Ministério Público, na correção da prova escrita levar-se-á em conta o saber
Leia maisNORMA PENAL EM BRANCO
NORMA PENAL EM BRANCO DIREITO PENAL 4º SEMESTRE PROFESSORA PAOLA JULIEN OLIVEIRA DOS SANTOS ESPECIALISTA EM PROCESSO. MACAPÁ 2011 1 NORMAS PENAIS EM BRANCO 1. Conceito. Leis penais completas são as que
Leia maisENUNCIADOS ELABORADOS PELA ASSESSORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS
ENUNCIADOS ELABORADOS PELA ASSESSORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS ÁREA CRIMINAL CRIMES CONTRA OS COSTUMES 1. CRIMES CONTRA OS COSTUMES. ESTUPRO E ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR. TODAS AS FORMAS. CRIMES HEDIONDOS.
Leia maisProva Objetiva Disciplina: Direito Civil
ALT. C GAB. 1 GAB. 2 GAB. 3 GAB. 4 QUESTÃO 68 81 16 8 Alegam os recorrentes que a questão comporta várias alternativas erradas, pois contraria dispositivo constitucional (art. 5 o., inciso XXXI) e infraconstitucional,
Leia maisRESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS
SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITOS RESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS SIMEXMIN OURO PRETO 18.05.2016 SERGIO JACQUES DE MORAES ADVOGADO DAS PESSOAS DAS PESSOAS NATURAIS A vida é vivida por
Leia maisA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA NO PROCESSO PENAL
A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA NO PROCESSO PENAL CRISTIANE APARECIDA ROSA DIALUCE 1 GUILHERME JORGE DO CARMO SILVA 2 VÂNIA MARIA BEMFICA GUIMARÃES PINTO COELHO 3 RESUMO O presente estudo vem à lume apresentar
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 4.208, DE 2001
PROJETO DE LEI Nº 4.208, DE 2001 Altera dispositivos do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 - Código de Processo Penal - relativos à prisão, medidas cautelares e liberdade, e dá outras providências.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
A C Ó R D Ã O CMVTA PEDIDO FORMULADO PELA FEDERAÇÃO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA AVALIADORES FEDERAIS FENASSOJAF PARA A ALTERAÇÃO DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 7º DA RESOLUÇÃO CSJT Nº
Leia maisAção Monitória. Ana Carolina Fucks Anderson Palheiro 1
16 Série Aperfeiçoamento de Magistrados 10 Curso: Processo Civil - Procedimentos Especiais Ação Monitória Ana Carolina Fucks Anderson Palheiro 1 A ação monitória foi introduzida no CPC no final do título
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA. PROJETO DE LEI N o 2.747, DE 2008 (Apensos os Projetos de Lei 2.834/2008 e 3.
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 2.747, DE 2008 (Apensos os Projetos de Lei 2.834/2008 e 3.220/2008) Cria mecanismos para coibir o abandono materno e dispõe sobre o
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL PORTUGUÊS
Germano Marques da Silva Professor da Faculdade de Direito Universidade Católica Portuguesa DIREITO PROCESSUAL PENAL PORTUGUÊS VOL. I Universidade Católica Editora Lisboa, 2013 PREFÁCIO Este livro deveria
Leia maisGoVERNO DO EsTADO DO CEARÁ Secretaria da Fazenda Contencioso Administrativo Tributário Conselho De Recursos Tributários 2" Câmara
GoVERNO DO EsTADO DO CEARÁ Secretaria da Fazenda Contencioso Administrativo Tributário Conselho De Recursos Tributários 2" Câmara RESOLUÇÃO N?>3 12012 214 8 SESSÃO ORDINÁRIA DE 17.11.2011 PROCESSO DE RECURSO
Leia maisTERMO DE CONVOCAÇÃO Nº 002/2014 PROCESSO Nº. 008/2013 RESPOSTA A IMPUGNAÇÃO DE EDITAL IMPETRADO PELA CONTATO ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
TERMO DE CONVOCAÇÃO Nº 002/2014 PROCESSO Nº. 008/2013 RESPOSTA A IMPUGNAÇÃO DE EDITAL IMPETRADO PELA CONTATO ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO Modalidade: Pregão Presencial/Tipo: Menor Preço
Leia maisESTUDO DIRIGIDO 9 RESPOSTAS. 1. Princípios que Regem a Execução Trabalhista. 2. Ação Rescisória na Justiça do Trabalho.
ESTUDO DIRIGIDO 9 RESPOSTAS 1. Princípios que Regem a Execução Trabalhista. 2. Ação Rescisória na Justiça do Trabalho. 1. Princípios que Regem a Execução Trabalhista: 1.1. Quais os princípios que regem
Leia maisMATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996.
MATERIAL DE AULA I) Ementa da aula Interceptação Telefônica. II) Legislação correlata LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Nº 14.960/CS HABEAS CORPUS Nº 108.639 ESPÍRITO SANTO IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PACIENTE: ADRIANO JOSÉ DA SILVA IMPETRADO: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATORA: MINISTRA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg na CARTA ROGATÓRIA Nº 3.198 - US (2008/0069036-9) RELATÓRIO MINISTRO HUMBERTO GOMES DE BARROS: Agravo interno contra exequatur concedido pelo eminente Ministro Marco Aurélio do STF. Em suma, a decisão
Leia maisA violação do direito ao sigilo das conversas telefônicas
1 www.oxisdaquestao.com.br A violação do direito ao sigilo das conversas telefônicas Texto de CARLOS CHAPARRO A transcrição jornalística de conversas telefônicas violadas é, sem dúvida, uma questão complicada.
Leia maisColóquio anual sobre Direito do Trabalho Outubro/2009 Despedimento para a Reestruturação (da empresa) Intervenção em mesa redonda
Colóquio anual sobre Direito do Trabalho Outubro/2009 Despedimento para a Reestruturação (da empresa) Intervenção em mesa redonda Quero começar por agradecer ao Supremo Tribunal de Justiça, por intermédio
Leia maisORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014
ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014 Consultam-nos as secretarias municipais de saúde acerca da aplicabilidade imediata da Lei 12.994/14 que altera a Lei 11.350/06 para instituir o piso
Leia maisO ÔNUS DA PROVA E O SISTEMA ACUSATÓRIO NO DIREITO PROCESSUAL PENAL BRASILEIRO
O ÔNUS DA PROVA E O SISTEMA ACUSATÓRIO NO DIREITO PROCESSUAL PENAL BRASILEIRO Prof. Claudiney Alessandro Gonçalves Professor do Curso de Direito da Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL 8ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE BELO HORIZONTE APELAÇÃO
EXMO.SR(a).DR(a). JUIZ(a) DE DIREITO DA 2 ª SECRETARIA CRIMINAL DO JUIZADO ESPECIAL DE BELO HORIZONTE -MG Réu: Autor: Ministério Público Processo n. APELAÇÃO O Ministério Público do Estado de Minas Gerais,
Leia maisPARECER. Em suma, as providências postuladas pelo parquet federal referemse aos seguintes fatores:
PARECER Proposta de especialização de varas com competência para processar ações relacionadas aos interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos, e de outras providências relacionadas ao bom andamento
Leia maisMANUAL DE PRÁTICA PENAL
2010 MANUAL DE PRÁTICA PENAL Estudo dedicado ao Exame de Ordem 2010.1. Carlos Rafael Ferreira Liberdade Provisória SEM Fiança Previsão legal: art. 5º, LXVI, CF. Probabilidade: média. Fase: pré processual.
Leia maisA Responsabilidade civil objetiva no Código Civil Brasileiro: Teoria do risco criado, prevista no parágrafo único do artigo 927
A Responsabilidade civil objetiva no Código Civil Brasileiro: Teoria do risco criado, prevista no parágrafo único do artigo 927 Marcela Furtado Calixto 1 Resumo: O presente artigo visa discutir a teoria
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo. Apelação nº 0198645-79.2011.8.26.0100 - São Paulo - VOTO Nº 4/9. fls. 4
fls. 4 da cláusula porque realizado somente por ocasião da apelação, No recurso a autora passou a dizer que o pedido de indenização por danos morais é motivado pela privação da coisa, enquanto na inicial
Leia maisFONTES DO PROCESSO FONTE MATERIAL E FORMAL
FONTES DO PROCESSO PENAL FONTE MATERIAL E FORMAL FONTES LUGARES DE ONDE PROVEM A NORMA OU LUGARES DE ONDE PROVEM A NORMA OU DIREITO. PODEM SER: - MATERIAIS - FONTES CRIADORAS - FORMAIS FONTES DE EXPRESSÃO
Leia maisVERDADES E MENTIRAS SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O CÓDIGO FLORESTAL
VERDADES E MENTIRAS SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O CÓDIGO FLORESTAL 1. Por que o código florestal precisa ser mudado? O Código Florestal de 1965 é uma boa legislação. Aliás, caso fosse exigido o cumprimento
Leia maisAMVER Associação dos Municípios da Microrregião dos Campos das Vertentes
RESPOSTA AO RECURSO Nº 001 RECORRENTE: MARCELO LAGÔA LOPES INSCRIÇÃO Nº. 0507 CANDIDATO AO EMPREGO: ASSISTENTE JURÍDICO I QUESTÃO: 03 MATÉRIA: ESPECÍFICA REQUERIMENTO: O Candidato requer a anulação da
Leia maisPARECER Nº DE 2015. RELATOR: Senador DOUGLAS CINTRA
PARECER Nº DE 2015 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 356 de 2012, do Senador Paulo Paim, que altera o artigo 53 do Código Civil
Leia maisO COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais; e
RESOLUÇÃO Nº 20/2004 - CPJ Cria a CENTRAL DE ACOMPANHAMENTO DE INQUÉRITOS POLICIAIS E CONTROLE EXTERNO DA ATIVIDADE POLICIAL, no âmbito do Ministério Público do Estado de Mato Grosso e dá outras providências.
Leia maisR E L A T Ó R I O. O Sr. Ministro RICARDO LEWANDOWSKI: Trata-se de. habeas corpus, com pedido de medida liminar, impetrado por
HABEAS CORPUS 97.511 SÃO PAULO RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI PACTE.(S) : PAULO SALIM MALUF IMPTE.(S) : JOSÉ ROBERTO LEAL DE CARVALHO COATOR(A/S)(ES) : PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA R
Leia mais