PROCURADORIA-GERAL DISTRITAL DE LISBOA Coadjuvação Outubro Estudo sobre a atuação do Ministério Público face à Lei 5/2008, de 12/02
|
|
- Gilberto Coimbra Amaro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROCURADORIA-GERAL DISTRITAL DE LISBOA Coadjuvação Outubro 2012 Estudo sobre a atuação do Ministério Público face à Lei 5/2008, de 12/02 A Lei n.º 5/2008, de 12 de Fevereiro, aprovou a criação de uma base de dados de perfis de ADN para fins de identificação civil e criminal (adiante designada por base de dados). Considerada um mecanismo crucial para a investigação criminal, em particular no que respeita ao crime violento e organizado, têm surgido dúvidas na sua execução que estão a pôr em causa a sua eficácia, revelada no reduzido número de perfis inseridos nas bases de dados. A relevância deste mecanismo processual justifica uma reflexão sobre a atuação do Ministério Público no Distrito Judicial que permitam dinamizar e operacionalizar a base de dados, sem prejuízo de eventuais acertos futuros decorrentes do funcionamento do sistema e da jurisprudência que se for estabelecendo. I Síntese das conclusões No sentido de esclarecer dúvidas que têm surgido e de potenciar as vantagens das bases de dados de ADN como instrumento de investigação criminal, apresentam-se as principais conclusões sobre o regime legal, após coordenação e partilha de pontos de vista com o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses e o Laboratório de Polícia Científica da Polícia Judiciária. a) A recolha de amostras de perfis de ADN em processos-crime pode destinar-se a uma comparação directa com um suspeito já identificado, com uma outra amostra não identificada ou à inserção na base de dados de perfis de ADN;
2 b) A recolha de amostras de ADN para comparação directa com vestígios recolhidos, sem recurso à base de dados, é regulada no Código de Processo Penal, sendo competência da autoridade judiciária que dirigir a fase do processo em que a recolha ocorrer, sem prejuízo da competência do juiz nas hipóteses previstas no n.º 3 do art. 154.º do CPP. Nos casos em que não se recorre às bases de dados, não se aplica o regime legal previsto na Lei 5/2008, de 12 de Fevereiro; c) O regime da Lei 5/2008, de 12 de Fevereiro, aplica-se apenas nos casos em que a recolha se destina a uma inserção ou interconexão (pesquisa) na base de dados, motivo pelo qual se estabelecem garantias adicionais, nomeadamente de intervenção judicial e de cumprimento de especiais deveres de informação; d) A recolha de ADN de suspeitos/arguidos, prevista no art. 8.º, n.º 1, da Lei 5/2008, depende da prévia constituição como arguido, é da competência do juiz e apenas deverá ser promovida pelo Ministério Público caso existam elementos que permitam suspeitar de uma actividade criminosa recorrente do arguido; e) Caso se pretenda que a recolha se destine a ambas as finalidades - comparação directa e pesquisa na base de dados -, aplica-se o regime mais exigente previsto na Lei 5/2008, de 12 de Fevereiro, ou seja, intervenção judicial, constituição como arguido e cumprimento dos respectivos deveres de informação; f) O produto da recolha efectuada nos termos do art. 8.º, n.º 1, não é inserido numa base de dados, destinando-se apenas à interconexão de dados (pesquisa) (art. 20.º). A inserção só será efectuada caso o arguido venha a ser condenado em pena de prisão igual ou superior a 3 anos; g) Compete ao Ministério Público decidir a inserção na base de dados de amostras não identificadas suspeitas de
3 pertencerem ao agente do crime (amostras-problema - art. 18.º, 2); h) Sempre que tenha sido recolhida uma amostra-problema, salvo se se destinar a uma comparação directa cuja identificação resulte positiva, será ordenada a respectiva inserção na base de dados; i) A recolha em pessoas condenadas com pena de prisão igual ou superior a 3 anos depende de decisão do Juiz, e destina-se à inserção numa base de dados de condenados; j) Sem prejuízo de entendimento diverso por parte do juiz de julgamento, tendo em conta o espírito e a letra da lei bem como os custos envolvidos com a recolha e análise de ADN, o Ministério Público apenas deve promover a respectiva recolha em pessoas condenadas quando os elementos do processo permitam indiciar um comportamento criminoso passado recorrente ou suspeitar que tal possa vir a ocorrer no futuro; k) No caso de condenados em pena de prisão igual ou superior a três anos de prisão cuja recolha já tenha sido efectuada nos termos do art. 8.º, n.º 1, deverá sempre ser promovida a inserção, uma vez que já foram cumpridos todos os formalismos legais da recolha e suportados os respectivos custos de análise; l) Estando em causa uma perícia de comparação de vestígios, sem recurso à base de dados, os resultados são comunicados à autoridade judiciária, nos termos do Código de Processo Penal; m) Estando em causa um registo positivo na base de dados, o INMLCF deverá comunicar ao processo que o mesmo foi obtido, sem qualquer identificação pessoal do suspeito; n) Compete ao juiz requerer o envio da identificação, de forma fundamentada, atestando a necessidade, proporcionalidade
4 e adequação da identificação para o exercício da acção penal; o) Os custos da recolha de amostras de suspeitos ou de amostras problema na fase de inquérito, seja para análise comparativa, nos termos do Código de Processo Penal, seja para pesquisa na base de dados, são adiantados pelo Estado, como custos da investigação criminal, e podem ser imputados ao arguido a final, em caso de condenação, nos termos gerais; p) Os custos da recolha de amostras em arguidos condenados, nos termos do art. 8.º, n.º 3 e 4, são adiantados pelo Estado, entendendo-se, por ora, não poderem ser imputados ao arguido no processo em causa. Apenas poderão ser posteriormente imputadas ao arguido, caso o mesmo venha a ser condenado num processo em que essa recolha tenha sido utilizada como meio de prova.
5 II Fundamentação Conclusões a) a f): Âmbito de aplicação da Lei n.º 5/2008, de 12 de Fevereiro recolha de amostras em suspeitos/arguidos O art. 1.º, n.º1, da Lei 5/2008, de 12 de Fevereiro, define como seu objecto o estabelecimento dos princípios de criação e manutenção de uma base de dados de perfis de ADN, para efeitos de identificação, regulando depois as matérias que lhe estão associadas. Ora, nem sempre a recolha de uma amostra de ADN em processo criminal exige o recurso à base de dados, tal como sucedia anteriormente à sua criação. Quando num processo são recolhidas amostras - por exemplo, no local do crime ou no corpo da vítima -, e existe um suspeito identificado, a comparação de ADN pode e deve ser feita directamente, sem qualquer justificação e necessidade de inserção ou pesquisa na base de dados. Neste caso, a perícia destina-se a comprovar suspeitas baseadas noutros meios de prova (depoimento da vítima, testemunhas, etc.), não sendo necessário sujeitar o suspeito a uma pesquisa numa base de dados. Assim, a recolha e a subsequente perícia segue as regras gerais do Código de Processo Penal, competindo à autoridade judiciária na fase de inquérito, ao Ministério Público - ordenar a sua realização. Uma vez que não se verifica o recurso à base de dados, não faz sentido aplicar o regime especial da lei 5/2008, nomeadamente informar o suspeito dos direitos e deveres associados à base de dados de ADN e da lei de protecção de dados pessoais, conforme se exige no art. 8.º, n.º 5. Entendimento contrário implicaria sujeitar todo o suspeito a quem foi recolhida uma amostra de ADN a uma desnecessária, inadequada e desproporcionada - e, por isso, ilegítima -, pesquisa numa base de dados. No caso da recolha a um suspeito para pesquisa na base de dados, não existem indícios que o associe a um determinado crime, mas apenas suspeitas
6 de que o mesmo tenha praticado crimes, não identificados, em que possam ter sido recolhidos vestígios biológicos. É precisamente para controlar a proporcionalidade da confrontação do suspeito com uma multiplicidade de amostras-problema, quando não é suspeito nos processos em que foram recolhidas, que se justifica a prévia constituição como arguido, a atribuição ao juiz de competência para ordenar a recolha art. 8.º, n.º 1, exigindo-se ainda deveres especiais de informação. O fundamento da recolha é diverso em cada um dos casos. Enquanto a sujeição a uma perícia de comparação directa se fundamenta na existência de outros meios de prova que indicam determinada pessoa como suspeito da prática daquele crime, a recolha para pesquisa na base de dados baseia-se na probabilidade de o suspeito ser autor de outros crimes em que tenham sido recolhidos vestígios biológicos inseridos da base de dados. Daqui decorre que só se justifica proceder a uma recolha nos termos do n.º 1 do art. 8.º, da Lei 5/2008, de 12 de Fevereiro, se existirem suspeitas de que o arguido de um processo terá praticado outros crimes (pense-se por exemplo, nos casos em que o agente confessa vários furtos, roubos ou abusos sexuais, ou é encontrado com objectos que indiciem a prática de outros crimes, etc.). Caso contrário, deixa de ser proporcional uma pesquisa na base de dados, sem prejuízo da posterior inserção em caso de condenação, nos termos dos n.º 2 ou 3 do art. 8.º. Acrescente-se, como esclarecimento destas distintas finalidades, que a recolha de amostras do suspeito, prevista no art. 8.º, n.º 1, não se destina à inserção do perfil do suspeito na base de dados, mas apenas a uma interconexão de dados (art. 20.º), ou, por outras palavras, a uma pesquisa. Como se retira do art. 15.º, não existe uma base de dados de suspeitos, de amostras recolhidas nos termos do n.º 1 do art. 8.º. Por isso o art. 9.º, als. a) e c) excepciona as recolhas nos termos do n.º 1 do artigo 8.º e o art. 18.º não menciona qualquer inserção dos dados recolhidos nos termos do art. 8.º, n.º 1. Se a pesquisa for infrutífera, o perfil de ADN não fica em qualquer base de dados. A inserção só ocorre caso esse suspeito venha a ser condenado em
7 pena de prisão superior a 3 anos art. 18.º, n.º 3 -, prescindindo-se, naturalmente, de nova recolha (cfr. art. 8.º, 2, e 3: não se tenha procedido à recolha da amostra nos termos do n.º 1 ). A este entendimento não se opõe a norma do art. 34.º, 2, que, embora suscite alguma perplexidade, parece apenas destinar-se, como decorre da epígrafe, a regular o momento em que se procede à destruição das amostras nos casos do art. 8.º, 1 que não integram qualquer ficheiro do art. 15.º e por isso não estão previstas nos restantes números do mesmo artigo e, eventualmente, face ao disposto no art. 8.º, n.º 6, à necessidade de nova recolha caso o suspeito seja identificado como autor de outros crimes e os processos não sejam incorporados de acordo com as regras de conexão (também por este motivo, de validação da amostra e concentração da investigação, deve ser promovida a conexão processual). Caso se pretenda que a recolha se destine a ambas as finalidades - comparação directa e pesquisa na base de dados -, aplica-se o regime mais exigente previsto na Lei 5/2008, de 12 de Fevereiro; Conclusões g) e h): A recolha de amostras problema No que se refere à recolha de amostras não identificadas, suspeitas de pertencerem ao agente do crime, não se identificaram problemas relevantes. Nestes casos está-se perante perfis de ADN que se suspeita pertencerem ao agente do crime, mas que não se sabe a quem poderão respeitar. Ora, os perfis de ADN revelam-se cruciais para comparar com as amostras de suspeitos ou condenados inseridas da base de dados que, em caso de identificação, servirão para a prossecução do processo ou para comparar com outras amostras-problema, apoiando a investigação (associando dois ou mais crimes). A inserção destas amostras na base de dados, que vão alimentar o ficheiro de amostras problema constantes do art. 15.º, 1, al. d), da lei 5/2008, compete, na fase de inquérito, ao Ministério Público (art. 18.º, 2).
8 Sendo amostras não identificadas, a sua inserção numa base de dados destina-se a permitir identificar os autores dos crimes, por cruzamento (interconexão). Salvo se se destinarem a um comparação directa com um suspeito, que resulte positiva, deverá sempre ser ordenada a sua inserção na base de dados. Saliente-se que a maioria das amostras problema estarão associadas a inquéritos registados contra desconhecidos, objecto de um despacho de arquivamento tabelar. Assim, alerta-se para um especial cuidado neste tipo de processos, detectando se foram recolhidas amostras-problema para inserção, devendo os órgãos de polícia criminal ser sensibilizados para uma particular menção no expediente. Conclusões i), j) e k): Recolha e inserção de perfis de pessoas condenadas Ao contrário da recolha de suspeitos não condenados (arguidos), a recolha de amostras em pessoas condenadas com pena de prisão igual ou superior a 3 anos destina-se à inserção numa base de dados (art. 18.º, 3). A partir desta inserção, o perfil de ADN passará a constar do ficheiro previsto no art. 15.º, 1, al. e), face ao qual qualquer amostra problema será confrontada. Suscita-se a dúvida sobre a natureza do juízo subjacente ao despacho do juiz. Alguns entendem que a recolha é obrigatória 1, não competindo ao juiz fazer qualquer ponderação. Entendimento contrário pode sustentar-se na exigência legal de um despacho (ao contrário, por exemplo, do registo criminal, que depende de uma mera comunicação -cfr. art. 5.º da Lei 57/98, de 18 de Agosto), bem como no teor do diploma, que parece exigir sempre uma ponderação de valores como fundamento de qualquer inserção de um perfil identificado (em salvaguarda dos princípios da proporcionalidade, necessidade e adequação). 1 Leite, Inês Ferreira, A nova base de dados de perfis de A.D.N., IDPCC, acessível em
9 Adoptando este último entendimento, constata-se que a lei é omissa quanto aos critérios que fundamentam a inserção na base de dados. Sem prejuízo da oportunidade de uma intervenção do legislador no sentido de esclarecer se se trata de um efeito automático ou não e, neste último caso, quais os critérios que deveriam ser seguidos (lista de crimes, arguidos reincidentes, etc), por ora, até por motivos económicos, a decisão deverá ponderar se, do processo em causa, existem elementos de facto que tornem provável que o agente tenha praticado ou venha a praticar no futuro outros crimes (por exemplo, agentes de crimes contra o património com dependências, reincidentes ou agindo em grupo, agentes de crimes sexuais com determinado perfil psicológico, etc). Caso se evidencie estarmos perante um facto isolado, não deverá promover-se a recolha para inserção na base de dados. No entanto, caso já tenha sido efectuada a recolha nos termos do n.º 1 do art. 8.º, deve, salvo casos muito especiais, promover-se a inserção. Não só porque o primeiro despacho judicial art. 8.º, n.º 1 - já teve em conta as suspeitas da prática de outros crimes, como porque os custos já foram suportados. Conclusões l), m) e n): Comunicação de identificações A pesquisa e comunicação dos dados é regulada no art. 19.º, exigindo-se um requerimento fundamentado do juiz, após o que os dados lhe serão comunicados para, por sua vez, serem comunicados ao Ministério Público e aos órgãos de polícia criminal. É sabido que quando um perfil de amostra problema, de suspeito ou de condenado, é lido pela base de dados (apenas as amostras problema e os perfis de condenados são inseridos, sendo os dos suspeitos apenas cruzados, sem inserção), se produz, automaticamente, a comparação com todos os registos existentes (interconexão de dados art. 20.º). Quando é ordenada a inserção ou pesquisa na base de dados, o magistrado não sabe se o perfil vai permitir qualquer identificação de suspeito de um determinado crime. Sendo assim, poderia questionar-se em que circunstâncias
10 surge o despacho judicial previsto no art. 19.º. Na verdade, quem insere a amostra problema é o Ministério Público, que não sabe se a mesma corresponde a alguém com perfil constante da base de dados. Por sua vez, quando o juiz ordena a recolha de suspeitos ou condenados, também não sabe se vai ocorrer qualquer identificação, muito menos o processo onde foi recolhida a amostra-problema (que seria o processo ). Deverá distinguir-se o primeiro despacho de inserção e interconexão de dados com o segundo despacho, em que é pedida a identificação do suspeito. Assim, o primeiro apenas determina a inserção de uma amostra, efectuandose automaticamente a interconexão. Neste caso ainda não estamos no âmbito do art. 19.º. Caso ocorra um registo positivo, o INMLCF comunica esse facto aos dois processos onde foram recolhidas as amostras, mas ainda sem qualquer elemento identificativo (dados pessoais, conforme consta da aliena g) do art. 2.º), até porque esses dados pessoais se encontram numa base de dados autónoma cfr. art. 15.º, 2. O magistrado competente em regra, o MP, pois o processo estará na fase de inquérito -, caso entenda ser importante essa identificação porque o crime não está prescrito, não ocorreu desistência de queixa, etc. -, solicita ao juiz que elabore o requerimento fundamentado previsto no art. 19.º, 1., al. a), permitindo a este controlar a pertinência do pedido de identificação para a descoberta da verdade, nomeadamente por não existir qualquer impedimento processual para a prossecução do processo (por exemplo, prescrição, desistência de queixa, etc). Não é legítimo aceder a dados pessoais sem qualquer viabilidade do exercício da acção penal. Uma vez recebida a identificação, o juiz comunica ao Ministério Público e ao órgão de polícia criminal. Conclusões o) e p): Dos custos da recolha Nos termos da portaria 175/2011, de 28 de Abril, alínea d), n.º 5, a identificação genética em amostra, em pessoa, custa 2 UC ( 204), ao que acresce 0,3 UC
11 ( 68) caso a colheita seja realizada em local diferente daquele onde a perícia se realiza. Ora, a reclamação deste valor aos tribunais, sobretudo nos casos de condenados, tem suscitado algumas dúvidas sobre a recolha. Embora acreditemos que a simples adopção das orientações acima expostas limitem de forma proporcional os casos de recolha, obstando a que se atinjam valores que uma recolha indiscriminada a suspeitos e condenados implicaria, importa dirimir a questão do processamento e imputação dos custos. Cumpre distinguir os casos de: a) Recolha de amostras de suspeitos ou de amostras problema, sem os formalismos da Lei 5/2008; b) Recolha e inserção de amostras problema; c) Recolha de amostras de suspeito, nos termos do art. 8.º, n.º 1. d) A recolha de amostras em condenado, nos termos do art. 8.º, n.º 3 e 4; No primeiro caso, de perícias directas entre suspeitos e amostras associadas a um concreto crime em investigação, são convocáveis as regras gerais de custas já aplicadas antes da Lei 5/2008. Tratam-se de encargos que são assumidos na investigação, adiantados pelo Estado e imputados no final ao arguido, em caso de condenação. No que se refere a amostras problema para inserção na base de dados, os custos deverão ser adiantadas pelo Estado, como encargos da investigação. Caso mais tarde venha a ser identificado um suspeito, o processo irá prosseguir e, em caso de condenação, ser-lhe imputado o custo, mais uma vez nos termos gerais. Nos restantes casos, de recolha a suspeitos ou condenados, para pesquisa ou inserção na base de dados, já vimos que ela pode não se destinar apenas a investigar aquele crime em concreto, mas a verificar se o arguido praticou outros crimes, noutros processos.
12 Sendo assim, essa recolha poderá dar origem a uma condenação, no mesmo ou noutro processo. Consequentemente, caso o produto dessa recolha venha a constituir meio de prova num processo, após registo positivo, poderá (deverá) ser imputada a esse arguido, na hipótese de condenação. Não se vê qualquer óbice a que a recolha tenha sido feita num processo e a imputação de custos tenha lugar num outro, onde essa prova foi utilizada (caso exista conexão de processos na fase de inquérito, esse problema nem se coloca, pois a prova foi valorada no mesmo processo). Em conclusão, em todos os casos essas recolhas serão adiantadas pelo Estado (IGFIJ) sendo imputadas ao arguido, em caso de condenação, no mesmo ou noutro processo onde essa prova venha a ser utilizada. Mesmo adoptando este entendimento, considerando a elevada probabilidade dos valores nunca virem a ser recuperados (seja pela ausência da prática de crimes seja pela falta de recursos por parte dos arguidos), deverá assegurar-se a prévia existência de verbas nos orçamentos dos tribunais.
POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais
Leia maisOrientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais
Orientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais Muitas firmas comerciais de Macau solicitam o fornecimento de
Leia maisPrograma de Formação para Profissionais
Programa de Formação para Profissionais 1 O ACESSO À INFORMAÇÃO DE SAÚDE DIREITOS, PROCEDIMENTOS E GARANTIAS Sérgio Pratas smpratas@gmail.com Maio e Junho 2015 2 Programa: 1. O acesso à informação de saúde
Leia maisConvocação de intérpretes e tradutores para prestação de serviços junto dos tribunais portugueses no âmbito de processos penais
1 Convocação de intérpretes e tradutores para prestação de serviços junto dos tribunais portugueses no âmbito de processos penais Autora: Vânia Costa Ramos, a d v o g a d a estagiária, e-mail: Vaniacostaramos@netcabo.pt
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM
01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)
Leia maisREGULAMENTO DA AGMVM N.º 1/2012 SUPERVISÃO PRUDENCIAL
REGULAMENTO DA AGMVM N.º 1/2012 SUPERVISÃO PRUDENCIAL A recente crise financeira internacional em que vivemos e os seus efeitos no sector financeiro suscitaram uma profunda reflexão internacional sobre
Leia maisAcórdão do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Rugby
Acórdão do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Rugby Processo CJ n.º: 38/2015 Jogo: Recorrente Relator: GD Direito / CDUL (Campeonato da Divisão de Honra) Lino António Salema Noronha Tudela
Leia maisESCOLA DE CONDUÇÃO INVICTA (Fases do Processo de Contra-Ordenações)
FASES DO PROCESSO DE CONTRA ORDENAÇÕES Auto de Notícia Menciona os factos constitutivos da infracção, o dia, a hora, o local e as circunstâncias desta. É levantado pelo agente de autoridade. Notificação
Leia mais- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)
- REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO
REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm
Leia maisPEDIDO DE FISCALIZAÇÃO DA CONSTITUCIONALIDADE
PEDIDO DE FISCALIZAÇÃO DA CONSTITUCIONALIDADE Meritíssimo Conselheiro Presidente do Tribunal Constitucional PEDIDO DE FISCALIZAÇÃO DA CONSTITUCIONALIDADE: R-638/00 (A6) DATA: 2000-04-06 Assunto: Motorista
Leia maisCOMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS QUESTÃO A autarquia pretende que a CCDR LVT se pronuncie relativamente à possibilidade de existência
Leia maisPARECER N.º 103/CITE/2010
PARECER N.º 103/CITE/2010 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora lactante, por facto imputável à trabalhadora, nos termos do n.º 1 e da alínea a) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,
Leia maisLei nº. 109/91 de 17 de Agosto Lei da criminalidade informática
Lei nº. 109/91 de 17 de Agosto Lei da criminalidade informática A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164º, alínea d), 168º, nº 1, alínea c), e 169º, nº. 3, da Constituição, o seguinte:
Leia maisREGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA. Capítulo 1. Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º. Artigo 2º. Capítulo II Da Recolha
1 REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA Capítulo 1 Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º O Arquivo Municipal da Câmara Municipal de Gouveia (C.M.G.) compreende o âmbito, funções
Leia maisPARECER N.º 1/CITE/2003
PARECER N.º 1/CITE/2003 Assunto: Direito ao gozo da licença por maternidade, no caso de nascimento de nado-morto e morte de nado-vivo Processo n.º 56/2002 I - OBJECTO 1.1. Em 22 de Novembro de 2002, a
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa
PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO
Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza
Leia maisRegulamento de Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do Instituto Superior de Ciências Educativas de Felgueiras (RADPD_ISCE)
RADPD_ISCE 1 O Conselho Técnico-Científico, na sua reunião de 6 de maio de 2015, deliberou, por unanimidade, assumir que todos os regulamentos do ISCE de Felgueiras transitam para a nova instituição, deliberação
Leia maisREAL PPR Condições Gerais
Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,
Leia maisConselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro
Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA
Leia maisREGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO
REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO Artigo 1º (Disposições estatutárias) 1. Poderão filiar-se na Associação como sócios efectivos quaisquer empresas, singulares ou
Leia maisREGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)
REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade
Leia maisRegulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários. Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo
Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo Com a criação dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC),
Leia maisPOPULAR SEGUROS- COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.
PROVEDOR DO CLIENTE Capítulo I - Enquadramento Artigo 1º - Objeto do presente documento Artigo 2º - Direito de apresentação de reclamações ao provedor Artigo 3º - Funções e autonomia do provedor Capítulo
Leia maisREGULAMENTO DO GABINETE DE APOIO AO CONSELHO FISCAL GALP ENERGIA, SGPS, S.A.
REGULAMENTO DO GABINETE DE APOIO AO CONSELHO FISCAL GALP ENERGIA, SGPS, S.A. Artigo 1.º Objeto O presente documento regulamenta as competências, deveres e funcionamento do Gabinete de Apoio ao Conselho
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA
NOTA JUSTIFICATIVA 1º-O presente Regulamento, tem como principal objectivo compilar as alterações a que a versão inicial foi sujeita e expurgá-lo de algumas dificuldades de leitura e interpretação que
Leia maisComentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira
Comentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira I. Art.º 8º (Registo) Na redacção ora proposta para a alínea
Leia maisMunicípio de Valpaços
Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010
Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 A Instrução nº 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão nº 2001/193/CE,
Leia maisProcessos apensos T-6/92 e T-52/92. Andreas Hans Reinarz contra Comissão das Comunidades Europeias
Processos apensos T-6/92 e T-52/92 Andreas Hans Reinarz contra Comissão das Comunidades Europeias «Funcionários Acto que causa prejuízo Reembolso das despesas com auxiliares médicos e enfermagem Redução
Leia maisRegulamento de Gestão de Reclamações
Regulamento de Gestão de Reclamações no Banco Santander Totta, SA Introdução A Qualidade de Serviço é, para o Banco Santander Totta, SA, um referencial e a forma por excelência de se posicionar e distinguir
Leia maisNOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010
NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município
Leia maisREGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO A regulamentação existente na Universidade de Aveiro em matéria de propinas encontra-se relativamente dispersa,
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,
Leia maisProcesso n.º 365/2015 Data do acórdão: 2015-6-4
Processo n.º 365/2015 Data do acórdão: 2015-6-4 (Autos em recurso penal) Assuntos: toxicodependente suspensão de execução da pena de prisão maus resultados nos testes de urina rejeição voluntária do internamento
Leia maisPARECER N.º 104/CITE/2014
PARECER N.º 104/CITE/2014 Assunto: Parecer relativo a queixa sobre a recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível, pedido pela trabalhadora com responsabilidades familiares ao Laboratório,
Leia maisOrdem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc
Ficha Informativa 3 Março 2015 Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS Quais são os serviços
Leia maisPOLÍTICA DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO
POLÍTICA DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO E DOS TITULARES DE FUNÇÕES ESSENCIAIS DA POPULAR GESTÃO DE ACTIVOS, S.A. ( PGA ) Introdução A presente Política
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MOURA
CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA Regulamento de Estágio para Ingresso nas Carreiras do Grupo de Pessoal Técnico Superior, Técnico e de Informática do Quadro de Pessoal da Câmara Municipal de Moura PREÂMBULO Publicado
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE PORTUGAL 5º CICLO CRIMINALIDADE FINANCEIRA E INVESTIGAÇÕES FINANCEIRAS
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE PORTUGAL 5º CICLO CRIMINALIDADE FINANCEIRA E INVESTIGAÇÕES FINANCEIRAS Muito obrigado Senhor Presidente. E muito bom dia a todos os colegas! Considerando que esta é a minha primeira
Leia maisPostura Geral das Zonas de Estacionamento Automóvel Reservado. a Moradores no Município do Funchal
Postura Geral das Zonas de Estacionamento Automóvel Reservado a Moradores no Município do Funchal Nota Justificativa O Município do Funchal, através do seu órgão executivo, tem progressivamente implementado
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território A Lei da Observação Eleitoral LEI N.º 4/05 De 4 de Julho Convindo regular a observação eleitoral quer por nacionais quer por estrangeiros; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisRegulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)
Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar
Leia maisComunicações recebidas no CPC em 2012
Mod. TC 1999.001 Apreciado em reunião do CPC, de 3 de Abril de 2013 Comunicações recebidas no CPC em 2012 Análise descritiva Nos termos do art.º 9.º, n.º 3, da Lei n.º 54/2008, de 4 de Setembro, «sem prejuízo
Leia maisPARECER DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE RELATIVO À PORTARIA N
PARECER DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE RELATIVO À PORTARIA N.º 347/2013, DE 28 DE NOVEMBRO, QUE ESTABELECE OS REQUISITOS MÍNIMOS EXIGIDOS PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DAS UNIDADES PRIVADAS DE DIÁLISE
Leia maisNota informativa CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações
Nota informativa CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações DGAJ/DSAJ/DF - 2013 Direção-Geral da Administração da Justiça CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações LEI N.º 20/2013, DE 21 DE FEVEREIRO Entram em
Leia maisPortaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO
Define os elementos que integram o dossier fiscal, aprova novos mapas de modelo oficial e revoga a Portaria n.º 359/2000, de 20 de Junho A Nos termos do artigo 129.º do Código do Imposto sobre o Rendimento
Leia maisPortaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009)
LEGISLAÇÃO Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009) ( DR N.º 21, Série I 30 Janeiro 2009 30 Janeiro 2009 ) Emissor: Ministério do Trabalho
Leia maisAs decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa
As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa MARIA LÚCIA AMARAL * Introdução 1. Agradeço muito o convite que me foi feito para participar neste colóquio luso-italiano de direito
Leia maisP.º 110.SJC.GCS/2010
PARECER: DESPACHO: P.º 110.SJC.GCS/2010 ASSUNTO: Disposição transitória do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro. 1. O Senhor Chefe do Gabinete de Sua Excelência, o Secretário de Estado
Leia maisREGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA
REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA A informação de natureza económico-financeira exige o controlo e a revisão por parte de entidades idóneas, independentes e isentas.
Leia maisInstituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente. Regulamento
Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente Regulamento Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o processo de avaliação do desempenho do pessoal docente a
Leia maisP.º R. P. 301/04 DSJ-CT
P.º R. P. 301/04 DSJ-CT - Registo de hipoteca legal por dívidas à Segurança Social sobre bens dos gerentes da sociedade devedora. Documentos instrutórios : certidão comprovativa da dívida e cópia autenticada
Leia maisLegislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos
Leia maisRegulamento relativo ao lançamento, liquidação e cobrança de taxas e tarifas devidas pela realização de serviços prestados na área de saneamento
Regulamento relativo ao lançamento, liquidação e cobrança de taxas e tarifas devidas pela realização de serviços prestados na área de saneamento básico. Nota justificativa O Regulamento de Liquidação e
Leia maisAvaliação do Desempenho dos Médicos.
ORDEM DE SERVIÇO Nº. 24/13 De: 12.11.2013 ASSUNTO: Regulamento de Funcionamento do Conselho Coordenador de Avaliação do Desempenho dos Médicos. Vem o Conselho de Administração, por este meio, informar
Leia maisEducação pré escolar e 1.º ciclo Índice do Documento Informações Matrículas
Educação pré escolar e 1.º ciclo Índice do Documento Informações Matrículas 1. Educação pré escolar e 1.º ciclo Conceito matrícula Quem é o Encarregado de Educação Pedido matrícula Prazos Renovação matrícula
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos
Leia maisCAPÍTULO I. Objectivos e Definição. Artigo 1º. Objectivos
REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO INTEGRADO EM CONTABILIDADE LICENCIATURA EM GESTÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR CAPÍTULO I Objectivos e Definição Artigo 1º
Leia maisPorto de Leixões. Capítulo I. Princípios Gerais. Artigo 1.º. (Funções do Provedor)
Estatuto do Provedor do Cliente do Transporte Marítimo do Porto de Leixões Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1.º (Funções do Provedor) 1. O Provedor do Porto de Leixões, adiante designado como Provedor,
Leia maisConcurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011
Concurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011 Programa de concurso CMF Abril de 2011 Programa de concurso Pág.
Leia maisASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)
Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno
Leia maisProgramas de Pós-Graduação em Filosofia Mestrado, Doutoramento e Pós-Doutoramento
Programas de Pós-Graduação em Filosofia Mestrado, Doutoramento e Pós-Doutoramento A experiência de duas décadas de funcionamento de programas de pós-graduação em Filosofia revelou a necessidade de conceber
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Processo:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: CIVA Artigo: 6º Assunto: Transportes intracomunitários de bens F055 2005163 despacho do SDG dos Impostos, em substituição do Director- Geral, em 15-05-06 Conteúdo: 1. A questão
Leia maisColóquio anual sobre Direito do Trabalho Outubro/2009 Despedimento para a Reestruturação (da empresa) Intervenção em mesa redonda
Colóquio anual sobre Direito do Trabalho Outubro/2009 Despedimento para a Reestruturação (da empresa) Intervenção em mesa redonda Quero começar por agradecer ao Supremo Tribunal de Justiça, por intermédio
Leia maisTEXTO ATUALIZADO. Artigo 1.º Objeto
Diploma: Portaria n.º 204-B/2013, de 18 de junho Sumário: Cria a medida Estágios Emprego Alterações: Portaria n.º 375/2013, de 27 de dezembro, altera o artigo 3.º e as alíneas a), b) e c) do n.º 1 do artigo
Leia maisSíntese das principais conclusões e recomendações do Grupo de Trabalho sobre preparação de processos sancionatórios
Síntese das principais conclusões e recomendações do Grupo de Trabalho sobre preparação de processos sancionatórios Por decisão do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros (CNSF), de março de 2014,
Leia maisREGULAMENTO DAS ZONAS DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA
REGULAMENTO DAS ZONAS DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA Praça da República 7150-249 Borba Telf.: 268 891 630 Fax: 268 894 806 balcaounico@cm-borba.pt www.cm-borba.pt Contribuinte n.º 503 956 546 REGULAMENTO
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do
Leia maisRegulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira
Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de
Leia maisRMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo
RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo Os Municípios são as Autarquias Locais que têm como objectivo primordial a prossecução dos interesses próprios e comuns dos respectivos
Leia maisCOMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisMinistérios das Finanças e dos Negócios Estrangeiros
Ministérios das Finanças e dos Negócios Estrangeiros Portaria n.º /2010 Contratação temporária para o Ensino Português no Estrangeiro Nos termos do artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 165/2006, de 11 de Agosto,
Leia maisDepartamento Jurídico Sector Jurídico e de Contencioso
Pº 782.DJ.SJC.GCS/2011 ASSUNTO: PEDIDO DE REUNIÃO CONSULTA DE REGISTOS PARA FINS INVESTIGAÇÃO. SUMÁRIO: 1- De um registo em suporte papel que foi informatizado pode o conservador autorizar a emissão de
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860
Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS. 2ºs CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE NA UNIVERSIDADE LUSÍADA
REGULAMENTO GERAL DOS 2ºs CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE NA UNIVERSIDADE LUSÍADA Artigo 1.º (Direito Aplicável) Os Mestrados na Universidade Lusíada regem-se pelo disposto no Decreto-Lei
Leia mais