INFORMAÇÕES GERAIS: 25ª SEMANA - Segunda-feira Tema 1: estilo ENEM o sistema carcerário brasileiro em análise. OSG Victor Paulo

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1 INFORMAÇÕES GERAIS: Leia as propostas a seguir: elas foram feitas para atender às necsidad de ENEM, UVA, UECE e demais instituiçõ, verifique qual delas se enquadra na situação da instituição que você deja cursar. Esteja atento ao mínimo e ao máximo de linhas de seu texto. 25ª SEMANA - Segunda-feira Tema 1: tilo ENEM Com base na leitura dos textos motivador e nos conhecimento construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma culta crita da língua portugua sobre o tema: o sistema carcerário brasileiro em análise. Aprente experiências ou proposta de ação social, que rpeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coa, argumentos e fatos para defa de seu ponto de vista. O Brasil poderá ter até 2022 mais de 1 milhão de psoas encarceradas, caso seja mantido o atual ritmo de prisõ, disse hoje (23) o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ao lançar o Levantamento Nacional de Informaçõ Penitenciárias (Infopen) de junho de Cardozo dtacou que mmo com a criação de 40 mil vagas, que serão entregu até 2017, o país tem um deficit de 231 mil vagas. De acordo com Cardozo, o ministério tá repassando o equivalente a R$ 1,1 bilhão para os tados criarem sas vagas. As unidad que nós tamos financiando com o dinheiro já arrecadado no governo da pridenta Dilma serão entregu agora em 2015 e Dois terço das obras já tão em andamento. Segundo o diretor-geral do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Renato De Vitto, as novas vagas as quais o ministro se referiu serão dtinadas a pros provisórios. Há um diagnóstico importante de que ainda há pros em carceragem de delegacias de polícia, rsaltou o diretor do Depen. De acordo com o levantamento divulgado hoje, entre as unidad prisionais que forneceram informaçõ, cerca de 60% dos pros provisórios tão sob custódia há mais de 90 dias aguardando julgamento. Para De Vitto, só o aumento do número de vagas não é preciso aliar outras políticas. ( 01

2 NÃO SE IMPRESSIONE. ESSA CELA ESTÁ COM MIL DETENTOS E AINDA TEM ESPAÇO PARA MAIS QUINHENTOS! - Terça-feira Tema 2: tilo ENEM Com base na leitura dos textos motivador e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em norma culta crita da lingua portugua sobre o tema: a luta mundial contra o tráfico de órgãos humanos. Aprente experiência ou proposta de ação social, que rpeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coa, argumentos e fatos para defa de seu ponto de vista. Segundo números da ONU, calcula-se que a máfia do tráfico de órgãos movimenta no mundo entre US$ 7 milhõ e US$ 12 milhõ ao ano. Nse mercado existe até uma tabela de preços que orienta a comercialização de part do corpo humano 02

3 entre os país. Um coração vale R$ 100 mil, um rim R$ 80 mil e as córneas chegam a custar R$ 20 mil. Vende-se de tudo. "Há ofertas de fígado, pulmão e até do cadáver inteiro", denuncia Elilda. "Na maioria dos casos, os traficant comercializam na internet", conta. Foi através da rede mundial de computador que o emprário paranaense Mércio Eliano Barbosa conseguiu comprar, em abril do ano passado, um cadáver por R$ 30 mil para forjar a pröpria morte. A historia de novela deu certo em sua primeira etapa. Mércio ganhou attado de óbito, corpo, enterro e uma parte do dinheiro até que a policia dcobrisse a falcatrua. "A ideia dele era receber as apólic de trás seguros de Vida, um nos EUA, de US$ 1,6 milhão, e dois no Brasil, de R$ 300 mil", diz o delegado Robson César da Silva, chefe do Nurce, Núcleo de Reprsäo a Crim Econômicos do Paraná. "O absurdo foi tanto que ele teve no próprio enterro, junto com a irmã e um amigo", conta o delegado. Todos foram pros. ( ) Catorze país europeus assinaram nta quarta-feira, na Espanha, o primeiro tratado internacional para combater o tráfico de órgãos, uma atividade que gera mais de um bilhão de dólar em lucros ilegais anualmente em todo o mundo. "O acordo tabelece um quadro geral para criminalizar o tráfico de órgãos, proteger as vítimas e evitar tais crim", explicou o Conselho da Europa em um comunicado emitido após o primeiro dia de debat em Santiago de Compostela, no norote da Espanha. O texto "pede que os Estados criminalizem a exploração ilegal de órgãos humanos de doador vivos ou mortos e sua utilização para transplante ou outros fins relacionados", acrcentou. O tratado também proíbe lucrar com transplant e dá às vítimas o direito a indenização, o que poderia cobrir custos de "assistência médica, psicológica e social". Espanha, Portugal, Reino Unido, Itália, Bélgica e Turquia tão entre os 14 país que assinaram o acordo durante ta conferência de dois dias. "O tráfico de órgãos humanos é uma grave violação dos direitos humanos", afirmou o secretário-geral do Conselho da Europa, Thorbjørn Jagland. ( 03

4 - Quarta-feira Tema 3: tilo UVA As maniftaçõ contra o governo Dilma mais parecem micaretas fora de época. Com direito a dancinhas ensaiadas, boneco inflável gigante com a figura do ex pridente Lula e muita gritaria, as psoas ocuparam ruas e avenidas do pais na defa de uma tal mudança democrática, ainda que sob pano de fundo carnavalco. Qual sua opinião sobre tal afirmação? - Quinta-feira Tema 4: tilo ENEM A partir das leituras dos textos motivador e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo sobre o tema O DESEMPREGO E A JUVENTUDE NO BRASIL, aprentando discussão condizente ao assunto proposto. Para isso, organize e aprente dados, exemplos e informaçõ para embasar seu ponto de vista. Texto A O termo demprego alude à falta de trabalho. Um dempregado é um indivíduo que faz parte da população ativa (que se encontra em idade de trabalhar) e que anda à procura de emprego embora sem sucso. Esta situação traduz-se na impossibilidade de trabalhar e, isto, contra a vontade da psoa. ( Texto B O aumento da criminalidade nas cidad, a migração de áreas rurais para urbanas e a cassez de mão de obra no futuro podem ser algumas consequências da incidência do demprego sobre os jovens, avalia o diretor adjunto de Estudos e Políticas Sociais do Instituto de Pquisa Econômica Aplicada (Ipea), Carlos Henrique Leite Corseuil. De acordo com dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), 12,6% das psoas entre 15 e 24 anos no mundo tavam sem emprego em 2012, o que corrponde a cerca de 74 milhõ de psoas. Estudos mostram que no Brasil, e também em outros lugar do mundo, um cenário mais apertado no mercado de trabalho urbano pode dmotivar a busca dos jovens por um emprego e fazer com que tentem a vida de outras formas. Na maioria dos casos, em atividad ilegais, disse Corseuil à Agência Brasil. Segundo ele, o Brasil não atingiu patamar preocupante de docupação entre a população jovem. Ao contrário, o mercado no Brasil tá aquecido, em termos gerais. A taxa de demprego para os jovens na América Latina e no Caribe, região na qual se insere o Brasil, ficou em 13,5% - um pouco acima da média mundial (12,6%), mas abaixo dos país 04

5 denvolvidos (17,9%), como Estados Unidos e Japão; do Oriente Médio (28,1%); do Norte da África (23,8%) e da Europa Central (17,1%), de acordo com a OIT. ( Texto C - Sexta-feira Tema 5: tilo ENEM A partir das leituras dos textos motivador e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo sobre o tema IMIGRAÇÃO ILEGAL EM QUESTÃO NO BRASIL, aprentando discussão condizente ao assunto proposto. Para isso, organize e aprente dados, exemplos e informaçõ para denvolver seu ponto de vista. Texto A O crcimento econômico do Brasil tende a transformar o país em novo dtino para migrant do mundo, e entrada maciça de haitianos expôs a fragilidade das instituiçõ brasileiras para lidar com situaçõ que envolvem imigração ilegal. É o que dizem pecialistas ouvidos pelo GLOBO a rpeito da onda de imigração haitiana no país e as últimas medidas do governo. Para o coordenador do curso de Relaçõ Internacionais da Universidade Federal do ABC e integrante do Instituto de Relaçõ Internacionais da USP, Giorgio Romano, o fluxo imigratório deve crcer. 05

6 O crcimento do Brasil, as novas perspectivas abertas não só com a Copa e os Jogos Olímpicos, mas sobretudo com o pré-sal, e a proposta de crcimento sustentado no futuro próximo devem provocar se tipo de movimento - diz ele, para quem as medidas rtritivas são acertadas. A decisão não poderia ser diferente, para evitar que a situação fugisse do controle das autoridad brasileiras. O Brasil há muitos anos tá comprometido com pacificação, a reconstrução e o denvolvimento do Haiti - acrcenta Romano, para quem o Brasil não deixou para trás qutõ humanitárias ao adotar tais açõ. ( #ixzz3jHT5EYnl.) Texto B O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nta terça-feira (2) que negocia com autoridad de Peru, Bolívia e Equador a adoção de açõ coordenadas no combate à imigração ilegal de haitianos ao Brasil e país vizinhos. Cardozo se reuniu em Lima, no Peru, com os ministros peruanos de Relaçõ Exterior, Júlio Eduardo Marinetti, do Interior, José Luis Pérez Guadalupe, e dos Direitos Humanos, Gustavo Adrianzén. A entrada de haitianos no Brasil ganhou força depois que terremoto devastou o país caribenho em 2010, matando cerca de 300 mil psoas. A maior parte dos haitianos chega pela cidade de Brasileia, no Acre. Só em 2015, foi registrada a entrada de mais de 7 mil psoas. A ideia é que possamos sentar juntos, Brasil, Bolívia, Peru e Equador, justamente para que adotar medidas de combate às organizaçõ criminosas que fazem se transporte ilegal de haitianos e para que possamos ter tímulo à migração legal, afirmou Cardozo, após se reunir com autoridad do Peru, em Lima. ( Texto C AGORA, PARA ESPANHOL ENTRAR NO BRASIL, ALÉM DE TODA A DOCUMENTAÇÃO, A GENTE EXIGE QUE ELE TENHA......SAMBA NO PÉ!! 06

7 - Sábado Tema 6: tilo UVA O sistema colar brasileiro, de fato, prepara o aluno para enfrentar os dafios da vida? - Domingo Tema 7: tilo UECE Prezado candidato, O texto a seguir é um fragmento da fala do critor moçambicano Mia Couto, na edição de 2011 das Conferências do Estoril, cujo título foi Dafios globais, rpostas locais. Convidado pela organização do evento a discursar sobre segurança, o critor, dconstruindo se tema, fala, na verdade, sobre medo. Nta prova de redação, sua tarefa é interagir com Mia Couto. Tomando por base uma ou mais qutõ discutida(s) no texto, creva uma carta dirigida ao autor, exprsando sua concordância ou discordância e aprentando argumentos que deem sustentação ao seu ponto de vista. O medo foi um dos meus primeiros mtr. Ant de ganhar confiança em celtiais criaturas, aprendi a temer monstros, fantasmas e demônios. Os anjos, quando chegaram, já era para me guardarem. Os anjos atuavam como uma pécie de agent de segurança privada das almas. O medo foi, afinal, o mtre que mais me fez daprender. Quando deixei minha casa natal, uma invisível mão roubava-me a coragem de viver e a audácia de ser eu mmo. No horizonte vislumbravam-se mais muros do que tradas. Nsa altura, algo me sugeria o seguinte: que há nte mundo mais medo de coisas más do que coisas más propriamente ditas. No Moçambique colonial em que nasci e crci, a narrativa do medo tinha invejável casting internacional: os chin que comiam crianças, os chamados terroristas que lutavam pela independência e um ateu barbudo com um nome alemão. Ess fantasmas tiveram o fim de todos os fantasmas: morreram quando morreu o medo. Os chin abriram um rtaurante a nossa porta, os terroristas são hoje governant rpeitáveis e Karl Marx, o ateu barbudo, é um simpático avô que não deixou dcendência. A guerra fria friou, mas o maniqueísmo que a sustinha não darmou, inventando rapidamente outras geografias do medo a oriente e a ocidente. E, porque se trata de entidad demoníacas, precisamos de intervenção com legitimidade divina. O que era ideologia passou a ser crença; o que era política tornou-se religião; o que era religião passou a ser tratégia de poder. Para fabricar armas é preciso fabricar inimigos; para produzir inimigos é imperioso sustentar fantasmas. A manutenção dse alvoroço requer um dispendioso aparato e um batalhão de pecialistas que, em segredo, tomam decisõ em nosso nome. Eis o que nos 07

8 dizem: para superar as ameaças domésticas, precisamos de mais polícia, mais prisõ, mais segurança privada e menos privacidade; para enfrentarmos as ameaças globais, precisamos de mais exércitos, mais serviços secretos e a suspensão temporária de nossa cidadania. Todos sabemos que o caminho verdadeiro tem de ser outro. Todos sabemos que se outro caminho poderia começar, por exemplo, pelo dejo de conhecer melhor s que d'um e de outro lado aprendemos a chamar de el. Aos adversários políticos e militar juntam-se agora o clima, a demografia e as epidemias. O sentimento que se criou é o seguinte: a realidade é perigosa, a natureza é traiçoeira e a humanidade é imprevisível. Vivemos, como cidadãos e como pécie, em permanente situação de emergência. Como em qualquer outro tado de sítio, as liberdad individuais devem ser contidas, a privacidade pode ser invadida e a racionalidade deve ser suspensa. Todas sas rtriçõ servem para que não sejam feitas perguntas como, por exemplo, tas: Por que motivo a crise financeira não atingiu a indústria do armamento? Por que motivo se gastou apenas no ano passado um trilhão e meio de dólar em armamento militar? Por que razão os que hoje tentam proteger os civis na Líbia são exatamente os que mais armas venderam ao regime do coronel Kadaf? Por que motivo se realizam mais seminários sobre segurança do que sobre justiça? Se queremos rolver e não apenas discutir a segurança mundial, teremos que enfrentar ameaças bem mais reais e urgent. Há uma arma de dtruição massiva que tá sendo usada todos os dias, em todo o mundo, sem que seja preciso o pretexto da guerra. Essa arma chama-se fome. Em pleno século XXI, um em cada seis ser humanos passa fome. O custo para se superar a fome mundial seria uma fração muito pequena do que se gasta em armamento. Mencionarei ainda uma outra silenciada violência. Em todo o mundo, uma entre cada três mulher foi ou será vítima de violência física ou sexual durante seu tempo de vida. A nossa indignação, porém, é bem menor que o medo. Sem dar-nos conta, fomos convertidos em soldados de um exército de sem nom e, como militar sem farda, deixamos de qutionar. Deixamos de fazer perguntas e discutir razõ. As qutõ da ética são quecidas por tar provada a barbaridade dos outros. E, porque tamos em guerra, não temos que fazer prova de coerência nem de ética nem de legalidade. Há muros que separam naçõ, há muros que dividem pobr e ricos, mas não há hoje no mundo um muro que separe os que têm medo dos que não têm medo. Citarei Eduardo Galeno acerca disso, que é o medo global: Os que trabalham têm medo de perder o trabalho; os que não trabalham têm medo de nunca encontrar trabalho; os civis têm medo dos militar; os militar têm medo da falta d'armas, e as armas têm medo da falta de guerras. E, se calhar, acrcento agora eu: há quem tenha medo de que o medo acabe. (Disponível em: Transcrição adaptada) 08