REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO"

Transcrição

1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO O Colegiado do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo no uso de suas atribuições, RESOLVE: Editar as normas que regem o funcionamento do Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo, de acordo com as seguintes disposições: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O presente Regulamento tem por finalidade normatizar a ação relacionada à disciplina Estágio Supervisionado/Prática Profissional do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Instituto Superior de Teologia Aplicada (INTA). Art. 2º O Estágio Supervisionado/Prática Profissional se caracteriza por atividades teórico práticas de exercício profissional, de caráter obrigatório, previstas nas Diretrizes Curriculares do Curso de Arquitetura e Urbanismo, realizadas em situações concretas de trabalho, sob a responsabilidade do INTA constituindo requisito indispensável para colação de grau. CAPÍTULO II DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 3º. O objetivo do Estágio Supervisionado/Prática Profissional é proporcionar aos estudantes do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do INTA, a complementação da formação acadêmica através de vivências nos campos da prática profissional do arquiteto. Art. 4º. O Estágio Supervisionado/Prática Profissional é desenvolvido através das disciplinas de Prática Profissional I e Prática Profissional II nos 9º e 10º semestres do Curso de Arquitetura e Urbanismo do INTA, totalizando 315 horas. CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO Art. 5º. O Estágio Supervisionado/Prática Profissional é desenvolvido sob a supervisão de um preceptor arquiteto, indicado pelo Coordenador de Curso, aprovado pela Pró-Diretoria de Ensino de Graduação e Pró-Diretoria de Estágios e designado pelo Diretor Geral.

2 Art. 6º. A sistemática de encaminhamento dos acadêmicos obedecerá aos critérios estabelecidos pelo INTA, os quais determinarão a prioridade para escolha do campo de estágio segundo cronograma de curso. Art. 7º. Para realizar o estágio supervisionado o acadêmico deverá estar regularmente matriculado no curso. Art. 8º. O Estágio Supervisionado/Prática Profissional será integralizado, após o acadêmico cumprir a carga horária total e receber um parecer favorável de aprovação de seu professor, de acordo com as Normas de Avaliação contidas nesse Regulamento. Art. 9º. O estudante deverá concluir a programação do estágio dentro do prazo estabelecido, não havendo prorrogação e nem antecipação do estágio. Art. 10. O estudante que, por qualquer motivo, deixar de frequentar a uma área de atuação, não poderá concluir o Curso de Bacharelado Arquitetura e Urbanismo enquanto não cumprir a carga horária da mesma. Seção I Dos Direitos e Deveres dos Estagiários Art. 11. São direitos e deveres dos Estagiários do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo: I. Evitar circular sem motivo pelos corredores. II. III. IV. Manter um bom relacionamento com clientes, profissionais, gerentes das empresas conveniados e com outros estudantes. Procurar o professor em caso de dúvida. Não tenha receio, pois a dúvida faz parte do aprendizado e indica interesse em aprender. Levar somente o necessário para o estágio, evitando deixar bolsas, carteiras, maletas e demais objetos de uso pessoal espalhados pelos setores onde atue. O professor de estágio, assim como os responsáveis pelos locais de estágio não se responsabilizarão por perdas que porventura venham a ocorrer. V. Sempre levar canetas, lápis, borracha e caderno para anotações. VI. VII. VIII. IX. Proibido o consumo de alimentos nos locais específicos de atuação do estágio. Proibido fumar. Seguir as normas sobre postura e vestimentas determinadas pelas instituições conveniadas. Manter postura ética e sigilosa acerca das atividades profissionais.

3 X. Em caso de uso de transporte do INTA deverão ser cumpridos horários pré-determinados e a ordem durante o transporte. Parágrafo único. Além das Normas estabelecidas no Regimento, o estagiário submete-se às seguintes regras: i. O desempenho do estagiário, mediante visitas in loco e relatórios, será acompanhado e avaliado pelo Gestor de Estágio, com vistas à atribuição de conceito ou nota. ii. iii. Haverá reuniões mensais com o Gestor de Estágio, para elucidar possíveis dificuldades do aluno. O estagiário receberá da empresa, instituição ou estabelecimento, ao completar a carga horária, um relatório sumarizando seu comportamento e avaliando suas aptidões profissionais. iv. Desenvolver suas habilidades técnicas e humanas, exercitando também suas potencialidades de liderança e comunicação. v. O estagiário cumprirá o estágio durante o período, no horário e local previamente indicado, realizando as tarefas que lhe forem cometidas, obrigando-se, ainda, a realizar pesquisas, estudos e viagens que lhe forem atribuídas, desde que não prejudiquem as demais atividades escolares. Seção II Das Competências do Preceptor de Estágio Art. 12. A supervisão do Estágio Supervisionado/Prática Profissional é realizada exclusivamente por professores arquitetos e urbanistas pertencentes ao quadro docente do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do INTA. Parágrafo único. A supervisão do Estágio Supervisionado/Prática Profissional também poderá ser realizada por profissionais arquitetos e urbanistas pertencentes ao INTA ou de Instituições conveniadas com o INTA, sob o acompanhamento de um supervisor docente. Art. 13. São Competências do Preceptor de Estágio do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do INTA: I. Seguir o Plano de Ensino da disciplina de Estágio, conforme elaboração do preceptor responsável. II. III. IV. Orientar, acompanhar e avaliar os alunos no exercício da prática profissional, interagindo com os encarregados da Instituição Concedente para acompanhamento do estagiário. Controlar a frequência e pontualidade dos estagiários. Fazer a avaliação diária do desempenho dos estagiários e encaminhar os resultados para ao preceptor responsável da disciplina de estágio e/ou Gestor de Estágio;

4 V. Orientar os alunos nas questões relacionadas ao seu desempenho. VI. VII. VIII. IX. Ter horário fixo de supervisão do aluno, definido pela Gestão de Estágio. Supervisionar a implementação do Plano de Estágio elaborado pelo acadêmico. Reunir-se diariamente com os alunos sob sua supervisão para planejamento e avaliação das atividades desenvolvidas, orientando os estagiários, em grupo ou individualmente, in loco. Encaminhar à Gestão de Estágio relatório de todas as atividades realizadas na Área de Estágio sob sua responsabilidade, incluindo as avaliações realizadas no período. X. Apresentar-se para sua atividade de supervisão sempre vestido com vestimenta adequada para o local de estágio. XI. Cumprir e fazer cumprir o Regulamento do Estágio, o Código de Ética Profissional, as normas da Instituição concedente do Estágio e horário de funcionamento do Estágio. Art. 14. O preceptor de estágio tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I. Participar das reuniões de planejamento e avaliação da disciplina, discutindo e propondo estratégias e modificações necessárias. II. III. IV. Orientar os estudantes conforme cronograma da disciplina. Aprovar os projetos de Estágio Supervisionado e o Relatório de Estágio. Supervisionar e avaliar o estudante em campo de estágio supervisionado. V. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Seção III Da Frequência e Aprovação no Estágio Supervisionado/Prática Profissional Art. 15. A frequência mínima obrigatória é de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas definidas no estágio supervisionado/prática profissional. Parágrafo 1º. Em caso de extrema necessidade, será permitida tolerância de atraso de 15 (quinze) minutos aos horários estabelecidos para o início de cada área. Parágrafo 2º. Atrasos que ultrapassam os quinze minutos de tolerância serão considerados como falta de 01 (uma) hora/aula e o estagiário irá perder pontos no item pontualidade, durante a avaliação do campo de estágio. Art. 16. Segue abaixo as situações que justificam as faltas, desde que apresente a documentação pertinente: i. Licença maternidade.

5 ii. iii. iv. Licença para tratamento de saúde. Luto por falecimento do cônjuge, filho, pais e irmãos. Convocação pelo poder judiciário. v. Casamento do (a) estagiário (a). Art. 17. Caso o estagiário venha a faltar em virtude de viagem de estudo (congresso, curso, jornada, encontro científico e outras atividades do gênero), o acadêmico deverá avisar ao preceptor ou professor responsável da disciplina para justificar a falta recebida. Desde que seja feita a devida comprovação com recibo da inscrição, certificados e relatório sobre a participação na atividade. Art. 18. Os conhecimentos adquiridos, nas aulas teóricas e as técnicas treinadas nos laboratórios do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do INTA, serão complementados no campo de estágio com orientação contínua do Professor de Estágio ou Preceptor. Art. 19. O estagiário será avaliado em todas as atividades constantes do estágio curricular, sendo estas teóricas e práticas, em campo de estágio e sala de aula. A avaliação e notas serão realizadas pelo Professor responsável pelo estágio e preceptor. Art. 20. O preceptor de estágio avaliará as competências e habilidades do estagiário em campo de estágio através de uma FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INDIVIDUAL (ANEXO 03) e uma FICHA DE AVALIAÇÃO DE SEMINÁRIOS (ANEXO 04) do aluno e auxiliará na confecção da Prova Teórica sempre que solicitado pelo professor responsável da disciplina. Parágrafo único. O preenchimento da ficha de avaliação de desempenho individual avalia a atuação do estagiário em campo de estágio, na qual será realizada pelo preceptor responsável. O qual avalia as competências e habilidades desenvolvidas pelo acadêmico durante o estágio conforme as fichas em anexos. Art. 21. Os critérios para aprovação do estagiário são: i. A nota final mínima para a aprovação nas disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado é 7,0 (sete). ii. iii. iv. A nota final deriva da média aritmética dos valores atribuídos pelos Preceptores e pelo professor responsável da disciplina de estágio no decorrer do semestre em cada fase, de acordo com os fatores de avaliação que constam deste manual. Sendo que ao final da disciplina será ministrada uma avaliação teórica que comporá a 3ª nota (NP3). Para o estágio supervisionado do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo, o acadêmico que não atingir a média para aprovação, terá direito a realização do exame final (NAF) em data pré-determinada pelo professor responsável da disciplina de estágio. O estagiário estará apto a receber o Certificado de Conclusão do Curso de Graduação quando obtiver aprovação em todas as disciplinas do currículo pleno, do qual faz parte o Estágio Supervisionado.

6 Art. 22. Será considerado reprovado o estagiário que: I. Não cumprir 100% das atividades de estágio. II. Não obtiver, no mínimo, nota 7,0 por área de estágio. CAPÍTULO IV DAS COMPETÊNCIAS Seção I Da Pró-Diretoria de Estágios Art. 23. Pró-Diretoria de Estágio: O INTA conta com a Pró-Diretoria de Estágios, vinculada à Diretoria Geral que gerencia os estágios junto com aos gestores de estágio de cada área. Art. 24. São atribuições da Pró-Diretoria de Estágios. I. Diligenciar que a política interna para Estágio Curricular Supervisionado e atividades práticas supervisionadas seja observada nos termos e prazos do Projeto do Curso. II. III. IV. Divulgar entre os docentes e os discentes o Regulamento do Estágio Curricular e Atividades Práticas Supervisionadas, a necessidade de seu cumprimento como condição para Integralização da Matriz Curricular. Acompanhar a avaliação do estágio, reportando para a Coordenação do Curso o relatório sobre o desempenho do estagiário. Realizar processos seletivos para admissão dos professores para os estágios, em parceria com a Gestão de Estágios do INTA. V. Eleger junto à Coordenação do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo e a Gestão de Estágios os campos de estágios adequados para cada prática específica. VI. VII. VIII. IX. Promover encontros, fóruns com alunos, profissionais sobre legislação, normas e atualizações relacionadas aos estágios em parceria com a Gestão de Estágios do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do INTA. Participar do planejamento, controle e avaliação dos campos de Estágios e Preceptores. Manter atualizado o cadastro das empresas, instituições e estabelecimentos conveniados para os campos de estágio. Contratar o Seguro obrigatório para iniciar nos campos práticos.

7 X. Propor a celebração de convênios entre o INTA e empresas, instituições e estabelecimentos, para encaminhamento de alunos estagiários. Seção II Do Gestor de Estágios Art. 25. Gestor de estágios: Arquiteto e Urbanista, docente do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo, responsável pelas disposições gerais. Art. 26. São atribuições do Gestor de Estágio: I. Participar dos processos seletivos de preceptores para os estágios. II. III. IV. Eleger junto à Coordenação do Curso e Pró-Diretoria de Estágios os campos de estágios adequados para cada prática específica. Elaborar e aprimorar junto aos preceptores os instrumentos de avaliação nos campos de estágios. Supervisionar in loco os campos de estágios, identificando as necessidades, dificuldades a fim de estabelecer um diálogo cotidiano entre a Coordenação do Curso, acadêmicos, preceptores e os campos de estágios, garantido a qualidade do ensino. V. Promover encontros, fóruns com alunos, profissionais sobre legislação, normas e atualizações relacionadas aos estágios em parceria com a Pró-Diretoria de Estágios do INTA. VI. VII. VIII. IX. A responsabilidade pelo planejamento, controle e avaliação dos Estágios. A responsabilidade pelo feedback sobre as disciplinas de conhecimentos referidos nas atividades práticas e estágios supervisionados, ao respectivo Coordenador do Curso. Em conjunto com os Preceptores de Estágio assegurar as condições referidas (matrícula, frequência, pré-requisitos) dos alunos para o cumprimento dos Estágios Curriculares. Elaborar a organização sequencial dos Estágios Curriculares, assim como cronograma de atividades e divulgá-lo. X. Orientar o Corpo Docente e Discente sobre o planejamento e a estruturação dos Estágios Curriculares. XI. XII. Elaborar e enviar às Instituições conveniadas o cronograma de atividades, carga horária total, relação de estagiários e horários. Promover reuniões de planejamento e avaliação junto à equipe de trabalho.

8 XIII. XIV. XV. Informar ao Coordenador do Curso a programação semestral dos estágios, bem como a carga horária desenvolvida pelos preceptores de Estágio. Acompanhamento da pontualidade e assiduidade, bem como do preenchimento dos diários de classe e atas finais, por parte dos Preceptores de Estágio. Realizar visitas periódicas nos locais de Estágio, com o intuito de avaliar e registrar as atividades, problemas e necessidades. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 27. A Supervisão de Estagiário dar-se-á através: i. Supervisão direta: acompanhamento e orientação das atividades planejadas por observação contínua e direta desenvolvidas nos campos de Estágio ao podendo se complementar reuniões, sessões clínicas no campo de estágio ou nas dependências do INTA. ii. iii. Supervisão semidireta: acompanhamento e orientação das atividades por meio de visitas sistemáticas ao campo de Estágio pelo docente da disciplina e preceptor de estágio, que manterá contatos com o profissional da instituição sobre o desempenho do estagiário. Supervisão indireta: acompanhamento feito via relatórios, reuniões ou visitas ocasionais aos campos de Estágio, onde se processarão contatos e reuniões com o arquiteto e urbanista responsável. Esta supervisão ocorre principalmente quando o Estágio é realizado em instituições de outras cidades fora da sede de Sobral-CE. Art. 28. Avaliação do estagiário será efetuada pelo Preceptor de Estágio, Arquiteto e Urbanista do serviço, por meio de seu desempenho, apresentação de estudo de caso e relatório de experiência ou relatório de atividades. Art. 29. Ao final do Estágio, o acadêmico deverá apresentar ao docente e ao preceptor de estágio um relatório de experiência contendo os pontos principais de sua trajetória em seu campo prático. Art. 30. Todos os envolvidos na prática de estágio (acadêmicos, diretores, gestores docentes e preceptores) devem observar o cumprimento das determinações previstas no Código de Ética e da Lei do Exercício Profissional da Arquitetura e Urbanismo. Parágrafo 1º. O Instituto Superior de Teologia Aplicada (INTA) entende que são atribuições do Arquiteto e Urbanista, conforme o previsto no LEI Nº , DE 31 DE DEZEMBRO DE a) Supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica;

9 b) Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação; c) Estudo de viabilidade técnica e ambiental; d) Assistência técnica, assessoria e consultoria; e) Direção de obras e de serviço técnico; f) Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria e arbitragem; g) Desempenho de cargo e função técnica; h) Treinamento, ensino, pesquisa e extensão universitária; i) Desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, padronização, mensuração e controle de qualidade; j) Elaboração de orçamento; k) Produção e divulgação técnica especializada; e l) Execução, fiscalização e condução de obra, instalação e serviço técnico. Parágrafo 2º. O Instituto Superior de Teologia Aplicada (INTA) entende que são infrações disciplinares, além de outras definidas pelo Código de Ética e Disciplina: I - Registrar projeto ou trabalho técnico ou de criação no CAU, para fins de comprovação de direitos autorais e formação de acervo técnico, que não haja sido efetivamente concebido, desenvolvido ou elaborado por quem requerer o registro; II - Reproduzir projeto ou trabalho técnico ou de criação, de autoria de terceiros, sem a devida autorização do detentor dos direitos autorais; III - Fazer falsa prova de quaisquer documentos exigidos para o registro no CAU; IV - Delegar a quem não seja arquiteto e urbanista a execução de atividade privativa de arquiteto e urbanista; V - Integrar sociedade de prestação de serviços de arquitetura e urbanismo sem nela atuar, efetivamente, com objetivo de viabilizar o registro da empresa no CAU, de utilizar o nome arquitetura ou urbanismo na razão jurídica ou nome fantasia ou ainda de simular para os usuários dos serviços de arquitetura e urbanismo a existência de profissional do ramo atuando; VI - Locupletar-se ilicitamente, por qualquer meio, às custas de cliente, diretamente ou por intermédio de terceiros; VII - Recusar-se, injustificadamente, a prestar contas a cliente de quantias que houver recebido dele, diretamente ou por intermédio de terceiros;

10 VIII - Deixar de informar, em documento ou peça de comunicação dirigida a cliente, ao público em geral, ao CAU/BR ou aos CAUs, os dados exigidos nos termos desta Lei; IX - Deixar de observar as normas legais e técnicas pertinentes na execução de atividades de arquitetura e urbanismo; X - Ser desidioso na execução do trabalho contratado; XI - Deixar de pagar a anuidade, taxas, preços de serviços e multas devidos ao CAU/BR ou aos CAUs, quando devidamente notificado; XII - Não efetuar Registro de Responsabilidade Técnica quando for obrigatório. Art. 31. Os casos omissos, neste regulamento, serão resolvidos pela Coordenação do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo, Pró-Diretoria de Estágio e/ou Gestão de Estágio do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do INTA. O mesmo acontecerá com casos extraordinários, devendo estes serem encaminhados e solucionados individualmente, conforme as Normas e Resoluções de Estágios do INTA. Art. 32. O desrespeito às presentes normas implicará em sanções previstas no Regimento Interno do INTA. Art. 33. O presente Regulamento entrará em vigor no período letivo subsequente à homologação pelo Colegiado do Curso.

11 ANEXO I INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA Credenciado pela Portaria Nº 1744 de 08 de julho de 2003 CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO FICHA DE REGISTROS ACADÊMICOS DISCIPLINA: TURMA TURNO CAMPO DE ESTÁGIO: ESTUDANTES FREQUÊNCIA CONTEÚDOS ABORDADOS OBSERVAÇÕES

12

13 ANEXO II INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA Credenciado pela Portaria Nº 1744 de 08 de julho de 2003 CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INDIVIDUAL TURNO: PERÍODO: DISCIPLINA: PROFESSOR: ACADÊMICO (A): CRITÉRIOS AVALIADOS PONTUAÇÃO PONTUAÇÃO OBTIDA 1. ASSIDUIDADE 1,0 2. PONTUALIDADE 0,5 3. ASPECTOS ÉTICOS Comportamento ético e profissional e de relacionamento. - Comportamento ético e profissional e relacionamento com os colegas de turma. - Comportamento ético e profissional e relacionamento com o docente 1,0 0,5 0,5 4. CONHECIMENTOS TEÓRICOS Preparação de seminários sobre casos e discussão de temas específicos. 1,0

14 - Contribuição nos seminários dos demais colegas. 0,5 - Levantamento de questões e fundamentação teórica dos princípios de avaliação 0,5 - Conhecimento dos estudos de casos 0,5 5. HABILIDADES PRÁTICAS Abordagem 0,5 - Desenvoltura na condução da avaliação 0,5 - Utilização adequada dos recursos 1,0 - Elaboração e execução de planos de trabalho 1,0 - Qualidade de registro de dados (fichas de avaliação, evoluções semanais e relatórios) 1,0 NOTA PRÁTICA 10,0 PARECER DO DOCENTE: PARECER DO ESTUDANTE: Sobral, de de 20. Docente Estudante

REGULAMENTO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Recredenciado pela Portaria Nº 70 de 30 de janeiro de 2014 REGULAMENTO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO SOBRAL CE 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS...

Leia mais

a) Estar regularmente matriculados no curso;

a) Estar regularmente matriculados no curso; (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº 43/2016

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Elaboração: Bruno Márcio Agostini, M. Sc. São João del Rei - MG Julho de 2010 TÍTULO I DAS DEFINIÇÕES PRELIMINARES O presente

Leia mais

UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS Centro Universitário Dinâmica das Cataratas

UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS Centro Universitário Dinâmica das Cataratas REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS Art. 1º Art. 2º Art. 3º Art. 4º Estágio Supervisionado em Administração (ESA), é a disciplina

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE

RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE Aprova as Normas de Estágio Curricular Obrigatório

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí/SP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O estágio de prática jurídica supervisionado

Leia mais

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - CEE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - CEE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - CEE PROJETO DISCIPLINADOR DO ESTÁGIO CURRICULAR - CEE/UNIFAP Estabelece diretrizes e normas necessárias

Leia mais

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Estágio Supervisionado I e II

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Estágio Supervisionado I e II UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA Regulamento do Estágio Supervisionado I e II Presidente Prudente 2009 DOS OBJETIVOS Art. 1º. O Estágio Supervisionado do curso de graduação em Zootecnia

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS DO ARAGUAIA - FACISA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS DO ARAGUAIA - FACISA REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS DO ARAGUAIA - FACISA I - DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º Este Regulamento estabelece

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA I DOS PRINCÍPIOS GERAIS E DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ)

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA I DOS PRINCÍPIOS GERAIS E DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) UNIVERSIDADE IGUAÇU CURSO DE DIREITO CAMPUS NOVA IGUAÇU REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA I DOS PRINCÍPIOS GERAIS E DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) Art. 1º. O NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA do

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 005, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003, DA CONGREGAÇÃO. Aprova o Regulamento do Estágio em Análises Clínicas do Curso de Graduação

Leia mais

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006:

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006: DELIBERAÇÃO CÂMARA DE GRADUAÇÃO Nº 04/2007 Aprova o Regulamento de Estágios Curriculares Obrigatório e não Obrigatório do Curso de Letras Modalidade: Licenciatura Habilitações: Língua Inglesa e Respectivas

Leia mais

Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces

Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Caruaru-PE 2014 REGULAMENTO INTERNO DA FARMÁCIA ESCOLA DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 Aprovar ad referendum do Conselho Universitário- CONSUN, o Regulamento para a Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade do Contestado - UnC. A Presidente do Conselho Universitário

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE SÃO LOURENÇO

REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE SÃO LOURENÇO REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE SÃO LOURENÇO SÃO LOURENÇO/2014 CAPÍTULO l DOS OBJETIVOS Artigo 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar a monitoria,

Leia mais

O estágio curricular, obrigatório ou não, é um componente do Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia. CAPÍTULO II

O estágio curricular, obrigatório ou não, é um componente do Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia. CAPÍTULO II Regulamento dos estágios supervisionados do Curso de Farmácia (obrigatórios e não obrigatórios) para alunos ingressantes a partir do primeiro semestre de 2014 Art. 1 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS ESPECÍFICOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DA FACULDADE FASIPE

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS ESPECÍFICOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DA FACULDADE FASIPE REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS ESPECÍFICOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DA FACULDADE FASIPE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º O presente Regulamento dispõe sobre o Estágio Supervisionado

Leia mais

Lucia Maria Sá Barreto de Freitas

Lucia Maria Sá Barreto de Freitas RESOLUÇÃO DO CONSEPE Nº 12/2010 Aprova o Regulamento das Atividades de Estágio do Curso de Engenharia de Produção da FSSS e dá outras Providências. A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORIA FACIIP REGULAMENTO

PROGRAMA DE MONITORIA FACIIP REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA FACIIP REGULAMENTO Capitulo I Do Programa Art.1 O presente regulamento do Programa de Monitoria estabelece as regras para o exercício da monitoria por alunos regularmente matriculados

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO CULTURAL CAPÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO, PLANEJAMENTO E CONTROLE

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO CULTURAL CAPÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO, PLANEJAMENTO E CONTROLE REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO CULTURAL CAPÍTULO I - DO CONCEITO, FINALIDADES E OBJETIVOS CAPÍTULO II - DAS ÁREAS, CAMPOS E ATIVIDADES CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL MONITORIA

REGULAMENTO INSTITUCIONAL MONITORIA UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE MONITORIA São Paulo 2010 CAPÍTULO l DOS OBJETIVOS Artigo 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CACOAL 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 3 ANEXO 5 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1.1 Disposições Preliminares Artigo 1 o - As atividades de Estágio Supervisionado que integram a Matriz Curricular do Curso de Administração, da Faculdade

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

CONSIDERANDO a Portaria MEC nº 4.059, de 24/11/2004;

CONSIDERANDO a Portaria MEC nº 4.059, de 24/11/2004; Resolução nº 004/2015. Altera o Regulamento das Disciplinas Interativas nos cursos de graduação reconhecidos, do Sistema de Ensino Presencial, ofertadas no Centro Universitário Cândido Rondon UNIRONDON.

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO Justificativa Conforme consta nas leis de 2004 e 2005, parecer CNE/CES Nºs: 210/2004, e 023/2005, um curso de graduação em Administração desenvolve-se

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Aprovado pela Resolução CONSUNI nº 44/15, de 09/12/2015. CAPÍTULO I AS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

Normas Gerais de Estágios

Normas Gerais de Estágios Normas Gerais de Estágios NORMAS GERAIS DE ESTÁGIOS DA UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO - UNISA O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA e EXTENSÃO - CONSEPE, órgão normativo, consultivo e deliberativo da administração

Leia mais

www.queroserprofessor.

www.queroserprofessor. www.queroserprofessor. Documento Revisado em março de 2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A MONITORIA? 3. OBJETIVOS DA MONITORIA 4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA MONITORIA 5. INSCRIÇÃO 6. ATRIBUIÇÕES

Leia mais

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO Art. 1º A monitoria é uma atividade acadêmica, no âmbito da graduação, que pretende oferecer ao aluno experiência de iniciação à docência. 1º A monitoria

Leia mais

NORMAS DE ESTÁGIO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

NORMAS DE ESTÁGIO DO CURSO DE FISIOTERAPIA FACULDADE DE MEDICINA NORMAS DE ESTÁGIO DO CURSO DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - Normatizar o funcionamento e a composição da Comissão Orientadora de Estágio (COE) e o oferecimento das

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Curso: BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Curso: BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FLUXO DO TCC 6o SEM 7o SEM 8o SEM PESQUISA EM INFORMÁTICA Além da ementa da disciplina, o aluno desenvolverá uma proposta de pesquisa, que poderá ou não continuar a ser trabalhada nas disciplinas de TCC1,

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art.1º. O presente Regulamento rege as Atividades de Estágio Supervisionado,

Leia mais

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Regimento Interno do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade do Norte Pioneiro CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º O Núcleo de Prática

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 004/2012-COSUP

RESOLUÇÃO Nº 004/2012-COSUP RESOLUÇÃO Nº 004/2012-COSUP Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares e Extracurriculares dos cursos de Graduação da Faculdade Catuaí. setembro de 2008, CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Art. 1 o O Estágio regulamentado pela Lei N o 11.788, de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

RESOLVE: Profª. MARIA CERES RODRIGUES MURAD Diretora Acadêmica

RESOLVE: Profª. MARIA CERES RODRIGUES MURAD Diretora Acadêmica RESOLUÇÃO Nº 5, DE 16 DE JULHO DE 2014 REGIMENTO DE PRÁTICA JURÍDICA Dispõe sobre a Prática Jurídica no âmbito da UNDB. O CONSELHO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO, no uso das competências que lhe confere o art.

Leia mais

REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CAMPUS DE GUANAMBI Distrito de Ceraíma, s/n - Zona Rural - Cx Postal

Leia mais

CAPÍTULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas básicas

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Aprovado pela Resolução Consuni nº 26/10, de 08/09/2010. CAPÍTULO I DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º O presente regulamento disciplina

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM. RESOLUÇÃO CSA N 10/2010 APROVA O REGULAMENTO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM, BACHARELADO, DA FACULDADE DO MARANHÃO FACAM. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Instrução normativa Nº 01/2011 Revoga a Instrução Normativa N 02/2008 da comissão

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

FACULDADE ORÍGENES LESSA FACOL ISEOL - INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO ORÍGENES LESSA PORTARIA Nº 004 / 2009

FACULDADE ORÍGENES LESSA FACOL ISEOL - INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO ORÍGENES LESSA PORTARIA Nº 004 / 2009 ASSOCIAÇÃO LENÇOENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA - ALEC FACULDADE ORÍGENES LESSA FACOL ISEOL - INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO ORÍGENES LESSA PORTARIA Nº 004 / 2009 Usando as atribuições que lhe confere o regimento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº. 124, DE 27 DE ABRIL DE 2009 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

PORTARIA 2/2015 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

PORTARIA 2/2015 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS PORTARIA 2/2015 O Prof. Ms. Márcio Franklin Nogueira, Coordenador do Curso de Direito, tendo em conta mudança na sistemática de agendamento e cômputo de horas das atividades de prática jurídica, agora

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA A Faculdade Raimundo Marinho FRM, em conformidade com a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e em consonância

Leia mais

REGULAMENTO PROJETO INTEGRADOR DE DISCIPLINAS

REGULAMENTO PROJETO INTEGRADOR DE DISCIPLINAS REGULAMENTO PROJETO INTEGRADOR DE DISCIPLINAS 1º/2014 REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DE DISCIPLINAS Cursos Superiores de Tecnologia da FIPP/Unoeste Das Disposições Preliminares O Projeto Integrador

Leia mais

Regimento Interno do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade São Lucas

Regimento Interno do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade São Lucas Regimento Interno do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade São Lucas 1 Art. 1º O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) da Faculdade São Lucas será regido pelos princípios da: I Ética profissional;

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012. Normatiza, no âmbito da Pró- Reitoria de Graduação, o Programa de Monitoria da Unitins e dá outras providências. O REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO

Leia mais

RESOLUÇÃO 04/2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1º - Fixar normas para o Funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria na UESB.

RESOLUÇÃO 04/2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1º - Fixar normas para o Funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria na UESB. Dispõe sobre o Programa de Bolsa de Monitoria da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, revogando as disposições em contrário, em especial as Resoluções CONSEPE/UESB 18/94 e 48/97. O Conselho

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO.

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO. 1 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO. 2 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES APRESENTAÇÃO Instituídas pelas

Leia mais

REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DE PSICOLOGIA CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DE PSICOLOGIA CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DE PSICOLOGIA CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O TCC é uma atividade acadêmica de natureza científica, técnica, filosófica e ou artística com

Leia mais

REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM Art.1º - O presente documento estabelece as normas de organização e funcionamento do Laboratório de Enfermagem Ana

Leia mais

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno

Leia mais

NUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015

NUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015 NUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015 Este Regulamento tem por objetivo organizar e regulamentar as propostas, atividades, projetos e/ou programas

Leia mais

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais Sociedade de Educação e Cultura de Goiás www.faculdadearaguaia.edu.br Rua 18 n 81 Centro Goiânia Goiás Fone: (62) 3224-8829 NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - O sistema

Leia mais

MANUAL DO ESTAGIÁRIO CURSO DA ENGENHARIA ELÉTRICA FACULDADE NOBRE

MANUAL DO ESTAGIÁRIO CURSO DA ENGENHARIA ELÉTRICA FACULDADE NOBRE Faculdade Nobre de Feira de Santana Portaria nº. 965 de 17 de maio de 2001- D.O.U. 22/05/01 MANUAL DO ESTAGIÁRIO CURSO DA ENGENHARIA ELÉTRICA FACULDADE NOBRE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO APRESENTAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e Considerando

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO

PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO I - DOS OBJETIVOS 1. Possibilitar o crescimento acadêmico de alunos do Curso, tanto do Aluno/Monitor quanto dos alunos por ele assistidos; 2. Oferecer

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Alterada pela

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR 2008 Diretora Geral: Profª. Drª. Irmã Olga de Sá Vice-Diretora: Profª. Irmã Raquel Godoi Retz Coordenação Pedagógica: Prof. Ms José Luiz de Miranda Alves Coord. do Núcleo

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL OBRIGATÓRIO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL OBRIGATÓRIO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL OBRIGATÓRIO COORDENNAÇAO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL Profª Msc Liana Maria Ibiapina do Monte SUMÁRIO APRESENTAÇÃO CARACTERIZAÇÃO TERMINOLOGIA

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU.

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. PREÂMBULO. A Faculdade Cenecista de Osório, no uso de suas atribuições decorrentes da Resolução nº. 1 de junho

Leia mais

Título I. Dos Princípios Gerais

Título I. Dos Princípios Gerais CORDENADORIA DO NPJ Criado pela Resolução 01/99 Colegiado Superior REGULAMENTO Dispõe sobre o funcionamento da Coordenadoria do Núcleo de Prática Jurídica e seus órgãos no Curso de Graduação em Direito.

Leia mais

Programa de Atividades de Monitoria

Programa de Atividades de Monitoria Programa de Atividades de Monitoria CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DA MONITORIA Art. 1º A atividade de monitoria é desenvolvida por discentes para aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem,

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO Dispõe sobre o Projeto Integrador do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Castanhal. CAPÍTULO I DAS

Leia mais

Art. 1º - Aprovar Norma que Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Vale do Rio Doce- UNIVALE.

Art. 1º - Aprovar Norma que Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Vale do Rio Doce- UNIVALE. Resolução CONSEPE: Nº. 049/2014 Aprova Norma que Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Vale do Rio Doce. O Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão - CONSEPE, da Universidade Vale do Rio Doce

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO

FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO Faculdade Internacional da Paraíba Rua Monsenhor Walfredo Leal nº 512, Tambiá

Leia mais

Universidade de Caxias do Sul Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado

Universidade de Caxias do Sul Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO Sumário CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA... 1 CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA...2 CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE,

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM URBANISMO

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM URBANISMO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM URBANISMO O Mestrado Profissional em Urbanismo, ministrado pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo do FIAM-FAAM

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Regulamento Específico do Curso de Especialização em Gestão e Tecnologia de Produção de Edifícios - CEGT CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 2012 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO I - DA CARACTERIZAÇÃO E NATUREZA... 3 CAPÍTULO II - DOS DEVERES... 4 CAPÍTULO III - DO AGENDAMENTO E USO DO LABORATÓRIO...

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 Estabelece as normas para o reconhecimento e funcionamento de

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais