INTRODUÇÃO A atual política de saúde mental brasileira

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1 O cuidado em saúde mental O CUIDADO EM SAÚDE MENTAL: UM OLHAR A PARTIR DE DOCUMENTOS E DA OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE THE CARE IN MENTAL HEALTH: A GLANCE STARTING FROM DOCUMENTS AND PARTICIPANT OBSERVATION Luciane Prado Kantorski * Jacqueline de Souza ** Janaína Quinzen Willrich *** Fernanda Barreto Mielke **** RESUMO: O presente artigo tem como objetivo descrever as práticas de cuidado em saúde mental, estruturadas em Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), a partir dos pressupostos teórico-práticos da reabilitação psicossocial. Trata-se de uma pesquisa qualitativa realizada no CAPS-Castelo, em Pelotas/ RS, em As técnicas de pesquisa utilizadas foram: análise documental do Projeto Terapêutico desse Serviço e a observação participante. A observação participante totalizou 168 horas, sendo registrada sistematicamente em um diário de campo, e através dela buscou-se apreender a descrição do local, das atividades e eventos especiais desenvolvidos no Serviço. Os dados foram agrupados nas seguintes temáticas: as diretrizes da organização institucional do serviço, a equipe, o cuidado em saúde mental no cotidiano do serviço, os registros. Conclui-se ser necessário conhecer as práticas cotidianas do serviço visando problematizá-las para que se possa de fato promover a superação das práticas asilares. Palavras-chave: Cuidado; saúde mental; reabilitação; psicossocial. ABSTRACT: The present article has the objective of describing the care practices in mental health organized in a Center for Psychosocial Attention (CPA), from the point of view of the theoretical-practical presuppositions of the psychosocial rehabilitation. It is a qualitative research, accomplished at the CPA- Castelo, in Pelotas/RS in The research techniques used were: documental analysis of the Therapeutic Project of the service and participant observation. The participant observation totalized 168 hours, being systematically registered in a field diary; it aimed to apprehend the description of the place, of the activities and of special events developed in the service. Data have been grouped in the following themes: the guidelines of the institutional organization of the service, the team, the daily care in mental health in the service, the registrations. The conclusions point to the need of knowing the daily practices of the services, so that they can be questioned in order to really promote the overcome of asylum practices. Keywords: Care; mental health; rehabilitation; psychosocial. INTRODUÇÃO A atual política de saúde mental brasileira tem como pilares os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e as diretrizes da Reforma Psiquiátrica, que preconizam o resgate da cidadania do sujeito portador de sofrimento psíquico, tendo como meta sua reinserção social, buscada através de um modo psicossocial de cuidado em saúde mental. O modo psicossocial baseia-se em quatro parâmetros, o primeiro recomenda a implicação subjetiva do usuário superando a relação sujeitoobjeto, a horizontalização das relações interprofissionais com os usuários e comunidade. A horizontalização das relações intrainstitucionais, com distinção entre as esferas do poder decisório e do poder de coordenação, consiste no segundo parâmetro, sendo que o terceiro preconiza a integralidade das ações no território. A superação da ética da adaptação por uma ética de duplo eixo que considera a relação sujeito-desejo e a dimensão carecimento-ideais, portanto, é o quarto parâmetro, que tem por meta a produção da subjetvidade singularizada 1. São pontos relevantes da prática psicossocial: a interdisciplinaridade; a relação com o usuário e suas implicações subjetiva e sociocultural; a va- p.366 R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 jul/set; 14(3):

2 Kantorski LP, Souza J, Willrich JQ, Mielke FB lorização do cliente como o participante principal do tratamento; o incentivo para que a família e a sociedade assumam seu compromisso na atenção e no apoio ao indivíduo em sofrimento psíquico e, sobretudo, a ênfase à sua reinserção social e à recuperação de sua cidadania. Dessa forma, o modo psicossocial visa a experimentação de novas possibilidades de ser 2. Tendo como referencial teórico a reabilitação psicossocial e visando um aprimoramento do fazer construído no interior das propostas reabilitadoras, este trabalho tem como objetivo descrever as práticas de cuidado em saúde mental, estruturadas em Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), a partir dos pressupostos teórico-práticos da reabilitação psicossocial. REFERECIAL TEÓRICO A reabilitação psicossocial, como tecnologia de cuidado no contexto da reforma psiquiátrica, busca resgatar a potencialidade de produção de comunicação, relações e vínculos com os usuários dos serviços de saúde mental. Redefine-se como um saber fazer que nos permite considerar o transtorno psíquico como mais um dado na história de um sujeito: um sujeito que vive em determinado território, que estabelece relações sociais, que faz parte de uma determinada família e que é portador de um transtorno severo e persistente que tem repercussões em diferentes aspectos de sua vida. Refletindo sobre a questão de se trabalhar com a reabilitação no próprio território do indivíduo, realizou-se uma análise de uma experiência da reabilitação territorial de um bairro periférico de São Paulo com base em três categorias: morar, realizar trocas sociais e produzir e trocar mercadorias e valores, e concluiu-se que o trabalho territorial em reabilitação promove o conhecimento de problemas antes desconhecidos e a busca de soluções através da interpretação coletiva, com a participação dos pacientes, seus familiares e os demais sujeitos que transitam no espaço do território. Acrescenta-se que esse processo de participação social e política, que constitui a cidadania, deve ser um exercício permanente na realidade da população excluída 3. O CAPS surgiu em oposição à concepção de separação entre corpo e mente, de isolamento social e cultural como tratamento, à desapropriação dos direitos do doente e à delegação aos técnicos de toda a competência sobre a doença e o corpo doente 4. Na proposta do CAPS, portanto, o foco da atenção está no usuário e em sua família, de modo que se torna imprescindível conhecer a complexidade e subjetividade desse indivíduo que se encontra em desequilíbrio a fim de auxiliar no processo de descoberta de uma maneira menos dolorosa de auto-expressão para ambos. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa qualitativa realizada em um Centro de Atenção Psicossocial, instituição que faz parte da rede de saúde mental da Prefeitura Municipal de Pelotas, do Estado do Rio Grande do Sul. O CAPS Castelo, apesar de funcionar desde 1993, somente em setembro de 2002 foi cadastrado pelo Ministério da Saúde (MS), conforme as orientações da portaria 336/2002 5, como um Centro de Atenção Psicossocial qualificado para atender clientes com transtornos psíquicos severos e persistentes em regime intensivo, semi-intensivo e não intensivo. O CAPS Castelo consiste em um CAPS II e deve desenvolver as seguintes atividades: atendimento individual, atendimento em grupos, atendimento em oficinas, visitas domiciliares, atendimento à família, atividades comunitárias e fornecer duas refeições diárias aos usuários. A técnica utilizada foi a análise documental do Projeto Terapêutico do CAPS 6 e a observação participante. Outros documentos como o Guia de Serviços de Saúde Mental do Rio Grande do Sul 7 e o Relatório de Avaliação dos Serviços de Saúde Mental da Coordenadoria Regional de Saúde do Rio Grande do Sul 8 foram utilizados como referência teórica de suporte para a analisar os dados que emergiram do Projeto Terapêutico e da observação participante. O estudo 9 foi realizado em 2004 e foram empregadas 168 horas de observação participante, registradas sistematicamente em diário de campo, e buscou-se apreender as características do serviço e as atividades e desenvolvidas no CAPS. Os sujeitos do estudo foram trabalhadores de saúde mental, usuários do CAPS e seus familiares, sendo respeitados os procedimentos éticos previstos acerca da pesquisa envolvendo seres humanos, incluindo o consentimento por escrito da instituição estudada e dos sujeitos, e a aprovação do projeto de pesquisa pelo Comitê de Éti- R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 jul/set; 14(3): p.367

3 O cuidado em saúde mental ca em Pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas. A análise dos dados ocorreu a partir das seguintes etapas: ordenação, classificação e análise final 9. Os resultados foram agrupados em temáticas e analisados considerando-se a experiência dos autores e a bibliografia disponível. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com fundamentação teórica no modo psicossocial, as novas diretrizes estabelecidas pela Política de Atenção Integral à Saúde Mental propõem a transformação da assistência psiquiátrica, a partir de um modo asilar, para um modo de atenção que privilegia a inserção social do portador de transtorno psíquico no território. As diretrizes têm suas bases na Lei Estadual 9.176/1992: Lei da Reforma Psiquiátrica do Rio Grande do Sul; e na Lei Federal /2001: Lei Nacional da Reforma Psiquiátrica. O Estado, desde os anos 80, vem consolidando as iniciativas de criação de serviços locais de saúde mental, utilizando os recursos disponíveis no território. Atualmente, 85,5% dos municípios do Estado oferecem algum tipo de atenção na área de saúde mental. A Reforma Psiquiátrica prevê a constituição de uma rede de serviços sociais de saúde visando à atenção integral, ou seja, considerando as várias dimensões da vida do indivíduo: educativa, preventiva, assistencial e reabilitação. A discussão apresentada neste artigo propõe um olhar do cuidado em saúde mental no CAPS a partir do que está enunciado em seu Projeto Terapêutico e da observação participante. Para fins de sistematização, os dados foram agrupados nas seguintes temáticas: as diretrizes da organização institucional do CAPS, a equipe, o cuidado em saúde mental no cotidiano do serviço, os registros. As Diretrizes da Organização Institucional do CAPS O Centro de Atenção Psicossocial Castelo Simões Lopes, sito no bairro Simões Lopes, do Município de Pelotas/RS, pertence à 3 a Coordenadoria Regional de Saúde e abrange uma área de atendimento de habitantes, entre adolescentes e adultos. Os transtornos mentais prevalentes nessa população são as psicoses, neuroses, abuso de álcool e drogas e portadores de necessidades especiais. Os atendimentos distribuem-se em 45 pacientes sob cuidados intensivos, 71 semi-intensivos e 83 não intensivos. Funciona nos turnos da manhã e da tarde. Existe um Projeto Terapêutico, conforme previsto pela Política de Atenção Integral em Saúde Mental, que descreve o objetivo e as diretrizes do serviço, os programas e modalidades de atenção e explicita os trâmites de referência e contra-referência e do plano terapêutico individualizado (PTI). O objetivo do CAPS é proporcionar atenção integral em saúde mental, através da reabilitação psicossocial e atendimento ambulatorial, sendo a prioridade, em atenção diária, o atendimento de transtornos mentais médios e graves e situações de crise. Conforme as diretrizes da Política de Atenção Integral em Saúde Mental, a reabilitação consiste na recuperação parcial ou total das capacidades na reintegração do indivíduo ao seu ambiente social e atividade profissional 7. Os princípios do SUS são os orientadores da atenção integral em saúde mental no município, sendo garantidos no dia-a-dia do serviço através da acolhida - disponibilidade para atendimento e escuta imediata sem distinções; do vínculo - como fator de humanização da relação levando em conta a individualidade e o direito de escolha e participação do indivíduo; e a responsabilidade pela atenção aos sujeitos em suas particularidades. Constata-se que o CAPS Castelo atende ao princípio de garantia do acesso universal e gratuito através do acolhimento diário às necessidades demandadas por aqueles que o procuram, havendo profissionais da equipe disponíveis nos dois turnos para realizar uma escuta qualificada das necessidades de saúde dos clientes. A partir do contato inicial, é estabelecido um contrato de cuidados e, nos atendimentos subseqüentes realizados pela equipe, a pessoa e sua família recebem informações sobre o funcionamento do serviço e se manifestam em relação à proposta de cuidado explicitada pelos profissionais do CAPS. No que concerne ao processo decisório 2 eà participação social previsto pelos princípios orientadores do SUS, no CAPS Castelo o indivíduo, ao ingressar no serviço, participa semanalmente das assembléias que consistem em momentos destinados ao planejamento, discussão e or- p.368 R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 jul/set; 14(3):

4 Kantorski LP, Souza J, Willrich JQ, Mielke FB ganização das atividades diárias. Além disso, os usuários participam da Associação Municipal dos Usuários e Familiares e do Conselho Gestor. Constatou-se que as assembléias gerais contam com a participação de usuários, familiares e trabalhadores e são realizadas semanalmente. Nessas reuniões há um momento para informes, discussão de assuntos relativos a eventos, passeios, festas e questões relacionadas ao cotidiano do serviço. Os usuários têm a liberdade de fazer reclamações sobre falha no atendimento. Geralmente os participantes se dispõem em um círculo no saguão do Castelo e debatem assuntos por eles pautados. Prosseguindo numa das assembléias foram discutidas as questões apresentadas pelo grupo de preparação para o trabalho, que visa ajudar as pessoas interessadas a pensar em atividades que possam realizar e a buscar o preparo para enfrentar o mercado de trabalho. Abordou também a visita que alguns usuários haviam feito pela manhã com a assistente social à Secretaria Municipal de Qualidade Ambiental onde assistiram a um vídeo e participaram das palestras sobre a importância de cuidar do meio ambiente, sobre o lixo reciclável, os cuidados com a água e outros. Foi sugerido, pelos usuários, a separação do lixo reciclável para ser reaproveitado como matéria prima nas oficinas. A Equipe De acordo com os critérios de classificação dos CAPS, segundo a Portaria MS 336/2002, a equipe mínima de um CAPS II deve ser composta por um psiquiatra, um enfermeiro, quatro profissionais de nível superior e seis profissionais de nível médio. Tal composição segue o princípio de interdisciplinaridade que rege o processo de trabalho das equipes de saúde mental. Essa Portaria preconiza o envolvimento entre os profissionais das diferentes áreas a fim de ampliar os conhecimentos e permitir a abordagem do sujeito como um todo, em seu contexto social, econômico e político. A equipe multidisciplinar do CAPS Castelo contava, na ocasião da coleta de dados, com três médicos - dois psiquiatras e um clínico - dois psicólogos, um assistente social, um enfermeiro, uma professora com formação em letras, um artista plástico, um auxiliar de enfermagem, três auxiliares administrativos, dois serventes e uma cozinheira. Contava também com professores e alunos das Universidades Federal e Católica dos cursos de educação física, letras e artes, enfermagem e psicologia. O CAPS tem sido utilizado como campo de aulas práticas e estágios, configurando-se num espaço de construção de saber e consolidação de práticas teoricamente apreendidas nos espaços acadêmicos. O Cotidiano do Cuidado em Saúde Mental no Serviço No cotidiano do trabalho no CAPS foram realizadas atividades que visam a socialização do portador de transtorno psíquico, entre elas: educação física, jogos de vôlei, oficinas culturais, oficinas de música, de expressão corporal, de dança, de contar histórias, caminhadas no bairro, jogos de bingo, jogo do milhão. Além dessas atividades, os usuários se reuniam para assistir televisão e realizar outras atividades em grupo. As atividades como expressões corporais, dança, pintura são formas de autoconhecimento e comunicação com o corpo anatômico, social e psíquico e atuam como possibilidades de emancipação e tratamento dentro das propostas de reabilitação psicossocial 10,11. Os cuidados pessoais e de higiene são contemplados mediante as Oficinas de Educação em Saúde e através da prática de higienização. Nessa Oficina, foi discutido com os usuários a representação subjetiva do corpo, o que ele expressa e em que momentos se consegue cuidar ou não do próprio corpo. Num outro momento, a enfermeira do CAPS abordou a higiene corporal utilizandose de cartazes e expôs a importância da higiene geral e dos pés (dirigida aos pacientes com história de diabetes no intuito de prevenir as úlceras) com participação ativa dos usuários que questionavam e emitiam opiniões. Os horários das refeições também se constituem em espaços para socialização, pois elas são feitas em conjunto e contam com a presença constante da enfermeira do serviço e, por vezes, de algum outro trabalhador de saúde mental. Durante as refeições, os usuários conversam sobre problemas de saúde e fazem comentários corriqueiros. Evidencia-se a importância da presença de um trabalhador de saúde mental nesse espaço em duas situações: em uma delas, uma das usuárias estava tendo alucinações e foi manejada pela profissional presente; em outra situação, uma cliente sofreu R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 jul/set; 14(3): p.369

5 O cuidado em saúde mental crise convulsiva enquanto se alimentava e exigiu, também, intervenção imediata. Há atendimento individualizado através do acolhimento diário 12 realizado por enfermeiro, psicólogo ou assistente social que consiste na atenção às pessoas que vieram para avaliação, acompanhamento psicológico ou psiquiátrico. Além dessa modalidade, o serviço oferece atendimentos individuais como consultas médicas, psicoterapia, atendimentos de enfermagem clínicos e em saúde mental. No intuito de ratificar a relevância da abordagem clínica dos usuários pela enfermeira, é relatado o seguinte evento: numa manhã, uma usuária chegou no serviço com escoriações no rosto e queixas de dores no corpo (indícios de agressão física). Após a enfermeira realizar exame físico minucioso e o atendimento necessário, descartou a possibilidade de abuso sexual ou agressão, constatando que as lesões eram decorrentes de uma crise convulsiva que a usuária sofrera durante a noite. É preciso registrar que outros problemas como inapetência, escabiose, infecções respiratórias, alterações na pressão arterial, vômitos, acidentes, cefaléias e lesões em geral são fatos presentes no dia-a-dia do CAPS e exigem o olhar clínico e a intervenção adequada do profissional da enfermagem e, se necessário, os possíveis encaminhamentos à Unidade Básica de Saúde ou serviço hospitalar. A administração de medicação injetável, ou via oral, também é realizada e monitorada pela enfermeira do serviço que orienta, observa os possíveis efeitos colaterais e, nas situações em que o usuário recusa-se a tomar a medicação, conscientiza-o de sua importância. Outra modalidade de atendimento são as visitas domiciliares realizadas três vezes por semana mediante agendamento. Além da visita domiciliar, o serviço realiza a internação domiciliar que se dá em situações de crise aguda, em que o usuário não aceita ou não consegue vir até o CAPS, e é acompanhado diariamente pela equipe no seu domicílio, evitando-se a internação hospitalar imediata. Os atendimentos grupais são realizados diariamente, com a participação de dois profissionais em cada modalidade de grupo, a saber: de medicação, de conversação, de mulheres, de adolescentes, grupos operativos, oficinas terapêuticas e atividades socioterápicas (como teatro, educação física, momento cultural, higiene e cuidados pessoais, horta comunitária). A família ou responsável é assistida em abordagens individuais e através do grupos de familiares. As atividades comunitárias, realizadas em datas comemorativas ou eventos festivos, enfocam a integração do paciente na comunidade e sua inserção social através de atividades físicas como caminhadas e jogos; participação em cursos de preparação para o trabalho (cozinha, costura, padaria). Os produtos das oficinas são comercializados. É divulgada para as empresas locais a disponibilidade desses produtos. Há uma oficina de rádio semanal, cuja programação é realizada pelos usuários, incluindo a divulgação de receitas culinárias, músicas, eventos, debates e entrevistas com autoridades locais da saúde mental, com destaque para o programa Gente Como a Gente, aos sábados, numa rádio FM comunitária e com duração de uma hora. Os Registros Os registros são feitos em prontuário único, com anotações de toda a equipe sobre a evolução do paciente, a prescrição médica, a participação do familiar no tratamento do usuário, entre outras. Existe um formulário de registro do acolhimento e do plano terapêutico individualizado. Há registro sistemático em livro de atas das assembléias semanais realizadas no serviço. Os prontuários contam com informações sobre as atividades das quais o usuário tem participado; no entanto, salvo algumas exceções, não se encontram disponibilizadas as informações necessárias sobre o usuário, como dados pessoais, evolução do tratamento, como se deu a participação dos usuários nas oficinas e grupos ou informações sobre o plano terapêutico individualizado que incluem: atividades, técnicos responsáveis e suas revisões. CONCLUSÃO Neste artigo, foram analisadas as práticas de cuidado em saúde mental, estruturadas num Centro de Atenção Psicossocial, a partir da análise de documentos e da observação participante. Ressalta-se a importância da implantação dos CAPS como serviços substitutivos em saúde mental ao modelo do hospital psiquiátrico tradicional, considerando-se a necessidade construída socialmente de se instituir modos de cuidar que promovam a inclusão social daquele que sofre. Há necessidade de conhecer as práticas cotidianas dos CAPS visando problematizá-las, para p.370 R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 jul/set; 14(3):

6 Kantorski LP, Souza J, Willrich JQ, Mielke FB que se possa de fato promover a superação das práticas asilares. Ao mesmo tempo em que alguns avanços foram conquistados, desde a ampliação da rede de serviços de saúde mental no contexto brasileiro, este fato por si só não exclui a possibilidade de reproduções cotidianas de práticas de exclusão, asilamento, segregação, mortificação do eu e de distanciamentos dos núcleos familiares e de socialização dos indivíduos portadores de transtornos psíquicos. REFERÊNCIAS 1. Costa-Rosa A, Luzio CA, Yasui S. As Conferências Nacionais de Saúde Mental e as premissas do modo psicossocial. Saúde em Debate. 2001; 25(58): Costa-Rosa A. O modo psicossocial: um paradigma das práticas substitutivas ao modo asilar. In: Amarante P, organizador. Ensaios: subjetividade, saúde mental, sociedade. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; Melman J. Centro de atenção psicossocial: a metamorfose como estratégia. Rev Ter Ocup Univ São Paulo. 1992; 3(1/2): Oliver FC, Ghirardi MIG, Almeida MC, Tssi MC, Aoki M. Reabilitação no território: construindo a participação na vida social. Rev Ter Ocup Univ São Paulo. 2001; 12(1/ 3): Ministério da Saúde (Br). Legislação em Saúde Mental. 3 a ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde; Prefeitura Municipal de Pelotas (RS). Projeto terapêutico do Centro de Atenção Psicossocial Simões Lopes/CAPS Castelo. Pelotas (RS): Secretaria Municipal de Saúde e Bem Estar; Secretaria Estadual de Saúde (RS). Guia de serviços de saúde mental-rio Grande do Sul: cuidar, sim/ excluir, não. Porto Alegre (RS): Secretaria Estadual de Saúde; Secretaria Estadual de Saúde (RS). Coordenação da Política de Atenção Integral à Saúde Mental. Relatório de avaliação dos serviços de saúde mental. Porto Alegre (RS): Secretaria Estadual de Saúde; Minayo MC. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec; CastroED.Adança,otrabalhocorporaleaapropriaçãode si mesmo. Rev Ter Ocup Univ São Paulo. 1992; 3(1/2): Pulchinelli CC, Megale FCS, Alonso SG. Um espaço de pintura. Rev Ter Ocup Univ São Paulo. 1992; 3(1/2): Coimbra VCC, Kantorski LP. O acolhimento no Centro de Atenção Psicossocial. R Enferm UERJ. 2005; 13: EL CUIDADO EN SALUD MENTAL: UNA MIRADA A PARTIR DE DOCUMENTOS Y DE LA OBSERVACIÓN PARTICIPANTE RESUMEN: El artículo presente tiene como objetivo describir las prácticas de cuidado en salud mental, estructuradas en un Centro de Atención de Psicosocial (CAPS), a partir de los presupuestos teóricos y prácticos de la rehabilitación psicosocial. Se trata de una investigación cualitativa cumplida en el CAPS Castelo, en la ciudad de Pelotas-RS-Brasil, en Las técnicas de pesquisa utilizadas fueron: análisis documental del Proyecto Terapéutico de ese Servicio y la observación participante. La observación participante totalizó 168 horas, siendo registrada sistemáticamente en un diario de campo, y a través de ella se buscó aprehender la descripción del lugar, de las actividades y de los eventos especiales desarrollados en el Servicio. Los datos fueron agrupados en las temáticas siguientes: las directrices de la organización institucional del servicio, el equipo, el cuidado en salud mental en el cotidiano del servicio, los registros. Se concluye que es necesario conocer las prácticas diarias del servicio mirando su cuestionamiento para que se pueda efectivamente promover una superación de las prácticas de aislamiento. Palabras Clave: Cuidado; salud mental; rehabilitación; psicosocial. Recebido em: Aprovado em: Notas * Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia da Universidade Federal de Pelotas. Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Apoio CNPq. kantorski@uol.com.br Endereço: Rua Víctor Valpírio, 259 Ap. 401 Três Vendas. CEP: Pelotas/RS. ** Enfermeira. Pós-Graduanda no Mestrado em Enfermagem Psiquiátrica na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. *** Enfermeira do Programa de Saúde da Família da Prefeitura Municipal de Dom Feliciano. RS. **** Acadêmica da Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia da Universidade Federal de Pelotas. Bolsista de Iniciação Científica CNPq. R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 jul/set; 14(3): p.371

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