Danilo Piccoli Neto Geógrafo e Mestrando UNESP Rio Claro Bolsista FAPESP danilopiccoli@yahoo.com.br

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1 REDEFINIÇÕES TERRITORIAIS: COMPARATIVO ESPACIAL DAS AGLOMERAÇÕES DO SETOR METAL-MECÂNICO PAULISTA, SEGUNDO OS EMPREGADOS E ESTABELECIMENTOS EM 1995 E 2005 REDEFINICIONES TERRITORIALES: COMPARATIVO ESPACIAL DE LAS AGLOMERACIONES DE LO SECTOR METAL-MECÁNICO PAULISTA, SEGÚN LOS EMPLEADOS Y LOS ESTABLECIMIENTOS EN 1995 Y 2005 Danilo Piccoli Neto Geógrafo e Mestrando UNESP Rio Claro Bolsista FAPESP danilopiccoli@yahoo.com.br Resumo: O objetivo do presente artigo é buscar comparar as aglomerações de estabelecimentos e empregados em uma perspectiva temporal, levando em consideração os anos de 1995 e 2005, permitindo assim verificar as mudanças espaciais ocorridas no setor metal-mecânico no Estado de São Paulo. Para tanto, se inicia com uma breve revisão sobre os conceitos de aglomeração industrial e em seguida com a descrição dos índices empregados, apresentando os resultados obtidos com a metodologia utilizada. Palavras Chave: Aglomeração Industrial, Setor Metal-Mecânico, Redefinições Espaciais Resumen: El objetivo de lo presente artículo es buscar comparar las aglomeraciones de establecimientos y trabajadores en una perspectiva temporal, teniendo en cuenta los años de 1995 y 2005, lo que permite verificar los cambios que ocurren en el espacio de lo sector metal-mecánico en el Estado de São Paulo. Para ello se comienza con una breve revisión sobre los conceptos de aglomeración industrial, y a continuación con la descripción de los índices empleados, presentando los resultados obtenidos de la metodología utilizada. Palabras Clave: Aglomeración Industrial, Sector Metal-Mecánico, Redefiniciones Espaciales

2 1. Introdução A discussão atual sobre aglomerados industriais tem ganhado cada vez mais atenção, pois, as novas configurações da produção têm conduzido a um rearranjo espacial da economia, fomentando uma nova reorganização do espaço (BENKO; PECQUEUR, 1997). No Brasil, o processo de reestruturação produtiva da indústria ocorrido na década de 1990 gerou importantes desdobramentos sobre as articulações entre agentes no interior das cadeias produtivas e sobre o padrão de localização espacial das atividades industriais (Negri, 1994). As crescentes pressões pela busca de maiores níveis de eficiência na utilização de fatores produtivos têm estimulado a localização de atividades produtivas em regiões onde a disponibilidade de fatores como mão-de-obra e recursos naturais, em especial sejam mais favoráveis, tanto do ponto de vista quantitativo como qualitativo. Por outro lado, é possível mencionar também um processo de desconcentração espacial da indústria, com o conseqüente surgimento de novas áreas industriais, o qual remonta à década de 1970 (Negri, 2003; BNDES, 2004; Lencioni, 1994), mas que vem adquirindo uma nova dinâmica no período mais recente, inclusive em virtude dos estímulos de política econômica, definidos no plano federal, estadual e municipal. O termo aglomerações tem longa tradição na ciência geográfica e seu uso é aplicado frequentemente aos estudos urbanos e industriais. A retomada da discussão sobre aglomerações remonta os estudos de Alfred Marshal, onde empresas com certa proximidade geográfica gerariam externalidades positivas, tanto para si, quanto para o ambiente que desfrutam (Storper, 1997). Será tratado sucintamente aqui do segundo caso, enfocando a aglomeração de estabelecimentos industriais e de número de empregados, visando demonstrar a evolução espacial das aglomerações metal-mecânicas no Estado de São Paulo, tomando como base comparativa os anos de 1995 e 2005, período importante do ponto de vista político e também econômico, pois guarda mudanças significativas, tais como, estabilidade monetária, consolidação de abertura econômica e alternância de governantes com bases políticas distintas.

3 2. Metodologia A metodologia utilizada consistiu primeiramente, em aplicar quocientes específicos, que buscaram identificar as aglomerações de atividades do setor metalmecânico, utilizando a divisão da Classificação Nacional de Atividades Econômicas, CNAE/95 do IBGE, nos municípios do Estado de São Paulo, considerando o número de estabelecimentos e de empregados. Foi utilizada a soma das categorias Indústrias Metalúrgicas e Indústrias Mecânicas, que compões a categoria Subsetores, presente na CNAE/95. As informações utilizadas estão contidas na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), produzidos pela Secretaria de Políticas de Emprego e Salário do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), para os anos de 1995 e O critério básico é o cálculo do Quociente Locacional (QL) relativo ao total de estabelecimentos e dos empregos. Este indicador procura captar a especialização relativa do município (Crocco, 2003; Suzigan, 2001). Adotando-se como base o valor das variáveis mencionadas em cada par classe CNAE/95 - município, informado pela RAIS; o cálculo dos QL s é feito segundo a fórmula abaixo: Quando o QL é maior do que 1, há evidências de que a especialização relativa do município em atividades da classe do setor metal-mecânico é superior à especialização do conjunto do Brasil nas classes desse setor.

4 Além do Quociente Locacional foram utilizados dois recortes, sendo isto necessário para corrigir distorções ocasionadas pelo QL, que pode evidenciar um alto valor em determinado município, sendo que a base industrial do município é muito pequena (muitas vezes representando um ou dois estabelecimentos). O primeiro recorte foi a eliminação de municípios com menos de 0,1% de estabelecimentos ou empregados, em relação ao total do setor no país. O segundo recorte, foi a eliminação dos municípios com menos de 20% dos seus estabelecimentos ou empregados compondo o setor em relação a base produtiva industrial do próprio município. Esses recortes evidenciam as aglomerações de maior densidade no estado e os municípios onde o setor tem elevada importância. O resultado possibilitou a geração de mapas para os anos de 1995 e 2005, com as principais aglomerações identificadas, tanto de estabelecimentos, quanto de empregados. Posterior a aplicação deste índice para os anos referidos, foi realizado uma comparação em termos relativos da retração ou expansão dos estabelecimentos ou empregados nas aglomerações identificadas, possibilitando gerar um novo mapa contendo estas informações, importante no aspecto de visualização espacial das mudanças ocorridas no período. 3. Panorama Geral do Setor Como já mencionado, para esta análise foram tomados como referência a somatória dos Subsetores da CNAE/95, sendo estes: Indústrias Metalúrgicas e Indústrias Mecânicas. Este setor é marcado pela alta heterogeneidade e pelas elevadas ligações com os demais setores da economia (Avellar, 2006; DIEESE, 1998). Em relação a 1995, o setor apresenta para 2005 um crescimento absoluto de estabelecimentos em todo o Brasil (excetuando São Paulo), sendo o crescimento relativo de 70,6% (excetuando São Paulo). No estado de São Paulo o crescimento foi de estabelecimentos, correspondendo um aumento de 27,6%. O saldo comparativo de empregados no período é de , aumento de 33,5% para o Brasil (exceto São Paulo) e, empregados para o estado de São Paulo, correspondendo a um aumento de 6%.

5 Nota-se claramente que há uma mudança significativa, o Brasil cresceu 2,5 vezes em relação a São Paulo em termos de estabelecimentos e 5,6 vezes em relação aos empregados. Isto indica uma mudança espacial significativa, com indústrias deixando o estado paulista em direção a novas localidades, já que a hipótese de retração do setor é descartada pelo aumento significativo dos dados. A título de comparação, a indústria como um todo, teve aumento de estabelecimentos para o Brasil (exceto São Paulo), aumento de 45,8%. E um aumento de empregados, correspondendo a 36% de aumento para o Brasil (exceto São Paulo). Em São Paulo a indústria cresceu 11% em relação aos estabelecimentos e 4,1% em relação aos empregados. Portanto o setor metal mecânico tem acompanhado a média de crescimento nacional no período, enquanto que em São Paulo o setor metal mecânico cresceu mais de duas vezes em relação aos estabelecimentos e superou o crescimento em relação ao total de empregados. Ou seja, o setor metal mecânico paulista, mesmo diminuindo sua participação em termos nacionais, teve um aumento significativo em relação a sua própria base industrial. Partiremos agora para uma análise espacial do setor intra-estado, para verificarmos o comportamento do setor em termos de concentração. O objetivo é visualizar espacialmente as localidades que concentram estabelecimentos e empregados para o ano de 1995, e após isso, gerar um saldo com as concentrações identificadas em O resultado será a visualização dos locais que vem atraindo ou repelindo estabelecimentos e empregados, evidenciando a desconcentração ou concentração do setor no estado como um todo. 4. Resultados Obtidos De acordo com a metodologia explicitada, foi possível a elaboração de duas tabelas, uma contendo a variável estabelecimentos (TABELA 1) e outra empregos (TABELA 2). Em cada tabela, temos a classificação por ordem decrescente do maior para o menor aglomerado identificado, por QL e PBIM (Participação na Base Industrial Municipal), para os anos de 1995 e Foram elencados os 40 maiores aglomerados identificados, por razões de formatação de texto. As tabelas permitem de forma rápida, observar as mudanças ocorridas entre as posições ocupadas pelos municípios e seu peso efetivo no setor dentro do estado e do peso do setor na base industrial municipal.

6 TABELA 1-40 MAIORES AGLOMERAÇÕES DE ESTABELECIMENTOS, SEGUNDO QL PARA OS ANOS DE 1995 e MUNICIPIO QL PBIM (%) MUNICIPIO QL PBIM (%) 1 Sertaozinho 3,15 43,78 1 Sertaozinho 3,41 53,60 2 Maua 2,69 37,39 2 Varzea Paulista 3,02 47,56 3 Varzea Paulista 2,52 35,11 3 Piracicaba 2,59 40,80 4 Itaquaquecetuba 2,52 35,07 4 Ferraz de Vasconcelos 2,59 40,74 5 Cajamar 2,42 33,63 5 Itaquaquecetuba 2,41 37,89 6 Piracicaba 2,41 33,55 6 Maua 2,39 37,59 7 Limeira 2,39 33,28 7 Diadema 2,37 37,34 8 Ferraz de Vasconcelos 2,23 30,97 8 Araras 2,28 35,83 9 Diadema 2,22 30,89 9 Caieiras 2,17 34,16 10 Hortolandia 2,19 30,48 10 Santo Andre 2,17 34,13 11 Sao Carlos 2,18 30,28 11 Indaiatuba 2,17 34,10 12 Santo Andre 2,17 30,22 12 Matao 2,16 34,01 13 Sao Caetano do Sul 2,15 29,86 13 Sao Carlos 2,16 34,00 14 Embu Guacu 2,10 29,29 14 Ribeirao Pires 2,15 33,76 15 Jandira 2,10 29,27 15 Itapira 2,14 33,59 16 Ribeirao Pires 2,05 28,57 16 Sorocaba 2,05 32,20 17 Indaiatuba 2,02 28,18 17 Limeira 2,04 32,12 18 Araras 1,99 27,72 18 Batatais 2,03 31,91 19 Guarulhos 1,98 27,61 19 Itu 1,99 31,36 20 Praia Grande 1,91 26,56 20 Guarulhos 1,98 31,14 21 Itu 1,83 25,45 21 Itupeva 1,97 30,98 22 Pindamonhangaba 1,81 25,16 22 Pindamonhangaba 1,91 30,11 23 Sorocaba 1,79 24,97 23 Jandira 1,89 29,68 24 Mirassol 1,78 24,84 24 Sao Caetano do Sul 1,85 29,16 25 Batatais 1,78 24,83 25 Cajamar 1,84 28,93 PBIM Participação na Base Industrial do Município. Sao Bernardo do Campo 1,79 28,10 26 Barueri 1,76 24, Araraquara 1,74 24,27 27 Sumare 1,78 27,96 28 Poa 1,74 24,17 28 Salto 1,77 27,84 29 Itapira 1,71 23,76 29 Mirassol 1,74 27,39 30 Matao 1,70 23,70 30 Sao Jose dos Campos 1,73 27,23 Sao Bernardo do Campo 1,69 23,56 31 Campinas 1,73 27, Cotia 1,69 23,53 32 Santa Barbara Doeste 1,70 26,78 33 Catanduva 1,66 23,11 33 Jundiai 1,67 26,27 34 Campinas 1,65 22,94 34 Hortolandia 1,66 26,18 35 Mogi Guacu 1,63 22,62 35 Botucatu 1,63 25,67 36 Mogi das Cruzes 1,61 22,37 36 Carapicuiba 1,58 24,90 37 Osasco 1,59 22,06 37 Araraquara 1,56 24,57 38 Botucatu 1,56 21,74 38 Osasco 1,55 24,37 39 Sao Jose dos Campos 1,56 21,68 39 Moji Mirim 1,53 24,07 40 Vinhedo 1,54 21,48 40 Jacarei 1,52 23,95

7 TABELA 2-40 MAIORES AGLOMERAÇÕES DE EMPREGADOS, SEGUNDO QL PARA OS ANOS DE 1995 e MUNICIPIO QL PBIM (%) MUNICIPIO QL PBIM (%) 1 Aluminio 6,60 99,61 1 Aluminio 6,56 96,09 2 Campo Limpo Paulista 5,49 82,93 2 Campo Limpo Paulista 5,14 75,31 3 Orlandia 5,08 76,71 3 Pindamonhangaba 4,45 65,16 4 Pindamonhangaba 4,26 64,39 4 Pompeia 4,18 61,24 5 Pompeia 3,86 58,27 5 Cubatao 4,10 60,09 6 Cubatao 3,74 56,56 6 Sao Carlos 3,36 49,21 7 Monte Mor 3,55 53,63 7 Ribeirao Pires 3,34 48,97 8 Sao Carlos 3,52 53,17 8 Orlandia 3,32 48,65 9 Matao 3,20 48,27 9 Piracicaba 3,31 48,49 10 Embu Guacu 3,08 46,50 10 Hortolandia 3,15 46,14 11 Piracicaba 3,07 46,35 11 Matao 2,99 43,85 12 Monte Alto 3,03 45,83 12 Ipero 2,95 43,28 13 Itupeva 3,03 45,80 13 Mococa 2,87 42,05 14 Cajamar 2,97 44,89 14 Sertaozinho 2,86 41,91 15 Batatais 2,80 42,33 15 Embu Guacu 2,84 41,64 16 Mogi das Cruzes 2,65 40,04 16 Aracariguama 2,75 40,31 17 Hortolandia 2,64 39,94 17 Monte Alto 2,58 37,75 18 Sertaozinho 2,31 34,96 18 Batatais 2,32 34,03 19 Ferraz de Vasconcelos 2,31 34,92 19 Araras 2,23 32,70 20 Guaratingueta 2,23 33,68 20 Monte Mor 2,15 31,50 21 Itapevi 2,15 32,48 21 Aruja 2,15 31,47 22 Franco da Rocha 2,15 32,43 22 Itu 2,15 31,46 23 Maua 2,05 31,00 23 Sorocaba 2,13 31,21 24 Diadema 2,01 30,43 24 Maua 2,10 30,74 25 Itaquaquecetuba 1,99 30,13 25 Varzea Paulista 2,09 30,68 26 Mococa 1,98 29,92 26 Cajamar 2,04 29,83 27 Itapira 1,90 28,73 27 Jandira 2,01 29,47 28 Guarulhos 1,78 26,86 28 Ferraz de Vasconcelos 2,00 29,32 29 Limeira 1,77 26,69 29 Santa Barbara Doeste 2,00 29,28 30 Araras 1,73 26,13 30 Taubate 1,97 28,85 31 Itu 1,72 26,00 31 Itaquaquecetuba 1,96 28,78 32 Jandira 1,71 25,76 32 Itapira 1,96 28,75 33 Cotia 1,69 25,56 33 Diadema 1,96 28,67 34 Santa Barbara Doeste 1,69 25,52 34 Guaratingueta 1,92 28,14 35 Mirassol 1,66 25,10 35 Limeira 1,92 28,11 36 Sorocaba 1,65 24,87 36 Jacarei 1,86 27,19 37 Indaiatuba 1,62 24,42 37 Indaiatuba 1,80 26,41 38 Santo Andre 1,58 23,85 38 Mogi das Cruzes 1,77 25,94 39 Barueri 1,52 22,98 39 Jundiai 1,73 25,41 40 Marilia 1,39 21,00 40 Mirassol 1,69 24,83 PBIM Participação na Base Industrial do Município.

8 FIGURA 1 - AGLOMERADOS DE ESTABELECIMENTOS, COMPARATIVO ENTRE OS ANOS DE 1995 E (ELABORAÇÃO DO AUTOR, BASE RAIS 1995 E 2005)

9 FIGURA 2 - AGLOMERADOS DE EMPREGADOS, COMPARATIVO ENTRE OS ANOS DE 1995 E (ELABORAÇÃO DO AUTOR, BASE RAIS 1995 E 2005)

10 Nota-se que na região metropolitana de São Paulo o número de estabelecimentos industriais diminuiu, no entanto o número de empregados obteve aumento. Municípios como Mauá e Barueri tiveram queda nas duas categorias. Diadema e Ferraz de Vasconcelos continuam expandindo sua concentração de estabelecimentos e empregados. Guarulhos e Santo André mantiveram-se estáveis quanto a aglomeração de estabelecimentos e expandiram sua aglomeração de empregados. Em contrapartida, na região administrativa de Campinas ocorreu fenômeno inverso, com retração dos empregados e aumento do número de estabelecimentos, há um eixo claro de Campinas a Itu, passando por Sorocaba, tendo núcleo próximo os municípios de Araras, Piracicaba e Santa Bárbara D Oeste. Isto ainda pode evidenciar uma desconcentração de estabelecimentos da metrópole paulistana, corroborando estudos de desconcentração industrial mencionados no inicio deste artigo, ou uma subdivisão das indústrias já existentes na região com aceleração de processos de verticalização da firma e terceirização. Levando em conta a proximidade espacial temos que, Vinhedo e especialmente Limeira tiveram retração em empregos e estabelecimentos enquanto que Atibaia e Rio Claro surgiram como novas aglomerações em ambas as categorias analisadas. Rumo a região central do estado, temos Araraquara, retraindo nas duas categorias e Matão, município vizinho expandindo seu quociente nas duas categorias. Cabe salientar que não é possível afirmar que Matão venha recebendo os empregados e estabelecimentos de Araraquara, mas devido a proximidade espacial este aspecto chama atenção, cabendo estudos específicos abordarem a questão. Na porção nordeste / norte do estado, Batatais aumenta sua participação, com São José do Rio Preto despontando como novo aglomerado. Sertãozinho vive o fenômeno de expansão de estabelecimentos e retração dos empregados, enquanto Mirassol e Catanduva retraíram em ambas as categorias. Por fim, no Vale do Paraíba, Taubaté emerge como nova aglomeração, enquanto que Itaquaquecetuba retrai em empregos e expande em estabelecimentos. Os resultados podem ser melhor visualizados na figura 3 e tabela 3.

11 FIGURA 3 SALDO COMPARATIVO ENTRE ESTABELECIMENTOS E EMPREGADOS TABELA 3 MUNICÍPIOS SEGUNDO O SALDO ENTRE ESTABELECIMENTOS E EMPREGOS Expansão dos Estabelecimentos com Retração dos Empregos Araras Pindamonhangaba Itu Campinas Piracicaba Jundiai Indaiatuba Santa Barbara Doeste Sorocaba Itapira Sertaozinho Expansão dos Empregos com Retração dos Estabelecimentos Cajamar Guarulhos Mogi das Cruzes Cotia Itaquaquecetuba Santo Andre Empregos e Estabelecimentos em Expansão Batatais Ferraz de Vasconcelos Diadema Matao Empregos e Estabelecimentos em Retração Araraquara Hortolandia Maua Barueri Jandira Mirassol Catanduva Limeira Vinhedo Novos Aglomerados em Empregos e Estabelecimentos Rio Claro Sao Jose do Rio Preto Taubate Atibaia (ELABORAÇÃO DO AUTOR)

12 5. Considerações Finais Pode-se perceber através de um levantamento simples de dados que, o setor cresce no Estado de São Paulo, mas não no mesmo ritmo do país, enquanto que aumenta sua participação no total da indústria intra-estadual, denotando que a indústria paulista como um todo tem se desconcentrado nacionalmente mais do que o setor metal mecânico e ambos continuam em expansão no estado. Através de um índice mais elaborado, pode-se identificar locais que concentram as atividades do setor. O recorte temporal é importante para averiguar a continuidade histórica desses aglomerados, permitindo visualizar os locais que passam a atrair atividades do setor e locais que passam a repelir essas atividades. Há de se mencionar que alguns locais desaparecem quando se efetua o saldo, no entanto isso não significa que esses locais deixaram preponderantemente, de constituir uma aglomeração, para este recorte temporal e com este índice aplicado, o local tornou-se invisível, mas se a escala de tempo for ampliada e mesmo mantendo o índice atual é possível que estas localidades apenas tenham tido uma leve queda em um ciclo mais longo. O mesmo pode ser dito em relação as aglomerações novas, que podem não ser realmente novas e sim, aglomerados não captados nesse ciclo de tempo, mas que em um ciclo maior podem ser significativas. Cabe a estudos mais aprofundados averiguar a evolução dessas aglomerações e as causas que levaram as mudanças nesse período de tempo, levando em consideração mudanças produtivas em escala local, estadual, nacional e até mesmo sob influência internacional. Quanto a metodologia empregada é possível dizer que responde as expectativas quanto aos objetivos iniciais e suscita novos questionamentos sobre as causas da mudança espacial que vem ocorrendo.

13 6. Referências Bibliográficas AVELLAR, A. P. Relatório Setorial: Setor Bens de Capital. Disponível em: AVELLAR, A. P. Relatório Setorial: Setor Bens de Capital. Disponível em: BENKO, G; LIPIETZ, A. (org.). As Regiões Ganhadoras. Distritos e Redes: os novos paradigmas da geografia econômica. Ed. Celta, Oeiras, BNDES Banco de Desenvolvimento Econômico e Social. Arranjos Produtivos Locais e Desenvolvimento. Área de Planejamento e Departamento de Produtos DEPRO. Rio de Janeiro, CROCCO, M. A. et all. Metodologia de identificação de arranjos produtivos Locais potenciais : uma nota técnica. Belo Horizonte : UFMG/Cedeplar, Texto para discussão. DIEESE & CONFEDERAÇÂO NACIONAL DOS METALÙRGICOS (CNM/CUT). Diagnóstico do complexo metal-mecânico brasileiro, São Paulo, pp LENCIONE, S. Reestruturação urbano-industrial no estado de São Paulo: a região da metrópole desconcentrada. In: Espaço & Debates, n 38/1994. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Secretaria de Políticas de Emprego e Salário - Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), ano base NEGRI, B. A Indústria de Transformação do estado de São Paulo ( ). In: FUNDAÇÃO SEADE. Diagnósticos setoriais da economia paulista: setores de indústria e de serviços. Coleção São Paulo no limiar do século XXI, n.3. São Paulo: Fundação SEADE, SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio a Média e Pequena Empresa. A Mobilização dos Territórios para o Desenvolvimento. Versão para discussão Interna. Brasília. (2003) STORPER, M. The Regional World: Territorial Development in a Global Economy. Guilford Press, New York. (1997). SUZIGAN, W. Aglomerações Industriais como Foco de Políticas. In: Revista de Economia Política, 80 vol. 21, n. 3 (83), julho/setembro (2001)

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