Licitações: a necessidade de mudança da Lei - I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Licitações: a necessidade de mudança da Lei - I"

Transcrição

1 Licitações: a necessidade de mudança da Lei - I A atual lei de licitações contém equívocos graves. Trata-se de norma que define, classifica e impõe maneiras de prestar serviços e executar obras que estratificam a realidade e afastam a evolução técnica e mesmo jurídica. Um dos grandes desafios da sociedade brasileira é o aperfeiçoamento dessa legislação licitatória. Neste e nos próximos artigos procuraremos alinhavar algumas idéias que podem ser úteis para a mudança pretendida. Fernando Albino AAA/SP - falbino@albino.com.br O Estado ocupa um substancial espaço como agente direto na economia brasileira. No setor financeiro as instituições públicas respondem por mais da metade do volume de crédito concedido. Nos serviços públicos o Estado pela Constituição é o único competente para a sua prestação, podendo apenas delegar a sua execução. A par disso, empresas públicas e sociedades de economia mista ocupam nos demais setores da economia papel de grande relevância. Por fim, a administração direta propriamente dita (União, Estados e Municípios) constitui uma grande fonte de demanda por bens e serviços. Com isso, a somatória das aquisições feitas por entes públicos representa expressivo valor. Todos esses bens e serviços estão submetidos, por força da Constituição, ao princípio da licitação. A Constituição se compõe de princípios e regras. Os primeiros irradiam seus conceitos por toda a Constituição em suas regras e por toda a legislação infraconstitucional. Assim, o administrador público está indissoluvelmente ligado à necessidade de licitar, salvo poucas exceções que a Constituição admite sejam criadas pela lei. Por detrás dessa obrigatoriedade de licitar vige a idéia de que o Estado deve dar a seus cidadãos igualdade de participar de aquisições e alienações que ele venha a fazer, desde que tais pessoas tenham capacidade econômica e técnica e estejam regulares juridicamente. De outro lado, o princípio da licitação visa assegurar um certame competitivo assegurando ao Estado não só a transparência no trato com o dinheiro público, como a certeza da melhor solução. O que parece verdade lógica e correta no mundo conceitual apresenta na realidade prática outra feição, onde a transparência na maioria das vezes realmente é preservada, mas nem sempre as melhores soluções são obtidas pelo Estado. O fato é que a atual lei de licitações (Lei 8666/93) está ultrapassada. Ainda que tenha constituído um avanço para ordenar os procedimentos de licitação quando de sua edição, contém em sua essência uma concepção equivocada e extremamente formalista. O primeiro erro conceitual da lei é a quantidade de definições que contém. Um dos princípios legislativos fundamentais é o de que a lei não deve definir. Toda definição corre o grande (e na maioria das vezes, certo) risco de reduzir a realidade a um conceito limitado e estratificado no tempo.

2 2 O segundo equívoco conceitual da lei é o de classificar de maneira rígida os tipos de certames possíveis. Toda classificação empobrece a realidade, pois por mais inteligente que seja não consegue captar o mundo real em todas as suas nuanças. Por outro lado, a classificação pode ser válida no momento de sua concepção, mas jamais atinge a evolução possível e a eventual necessidade de introdução de novos tipos. O terceiro equívoco conceitual da lei é o de criar critérios estritos para as formas de execução de obras e serviços, obrigando que os licitantes estejam adstritos a trabalhar sob um determinado regime de prestação, sem que possa haver liberdade para a criação de outros ou mesmo a mescla dos atuais. Com isso, quer se controlar como a obra ou serviço deve ser feito. Esse formalismo acentuado está inteiramente equivocado e acaba por estimular e proteger a mentalidade jurídica por si só bastante formalista que vige no Brasil, decorrente de nossa tradição jurídica ibérica. Um movimento jurídico e político que traria um grande bem ao país seria o de enfrentar a mudança substancial da atual lei de licitações, fazendo-a mais moderna, flexível e inteligente. Com isso sairia ganhando a sociedade brasileira. Nos próximos artigos teremos a ousadia de propor algumas idéias para a mudança defendida.

3 Planejamento Sucessório O planejamento sucessório compreende um conjunto de medidas que permite a passagem dos bens para os herdeiros da maneira a mais barata possível fiscalmente, além de evitar desentendimentos e má gestão. Todos devem ter essa preocupação de planejar com antecedência. Maria Regina e Thaís Conelian AAA/SP - mroliveira@albino.com.br e tconelian@albino.com.br No âmbito do direito de família as ferramentas mais importantes disponíveis para o planejamento sucessório são o testamento, a doação, os pactos antenupciais e os contratos de união estável. Testamento é documento pelo qual o titular do direito estabelece o destino que deseja dar ao seu patrimônio para depois da sua morte. Só podem dispor, livremente, sobre a totalidade de seus bens aqueles que não possuem herdeiros necessários (descendentes, ascendentes e cônjuge, nessa ordem); aos demais, só é permitido deliberar sobre 50% do patrimônio (metade disponível), uma vez que, o restante é reservado aos herdeiros necessários (legítima). É facultado ao testador gravar o quinhão dos herdeiros necessários com cláusulas de incomunicabilidade, impenhorabilidade e inalienabilidade, bem como determinar a maneira pela qual devam ser feitos os pagamentos dos quinhões de cada um deles. Qualquer pessoa maior de 16 anos e capaz pode testar. Indispensável é que o testador, possa exprimir livremente sua vontade e que tenha plena compreensão do ato que está praticando. A incapacidade do testador quando da abertura da sucessão não invalida o testamento. Podem ser instituídas como beneficiadas pelo testador tanto pessoas físicas como jurídicas (de direito público interno e as de direito privado, nacionais ou estrangeiras).

4 O testamento é negócio jurídico personalíssimo (há que ser realizado e revogado pelo testador, pessoalmente); unilateral (os beneficiados não são chamados a aceitar, mas podem sim, renunciar à herança) e unipessoal (é vedada a realização de testamento de mais de uma pessoa no mesmo instrumento). De notar, ainda, que o testamento pode versar sobre questão não patrimonial, como por exemplo, instituição de tutor ou curador, reconhecimento de paternidade, de união estável, etc. O testamento há que ser claro e elaborado de acordo com as formas previstas em lei, a fim de evitar dubiedade de interpretação que possa resultar em nulidade total ou parcial das disposições de última vontade. Doação é o contrato pelo qual o doador transfere, a título de liberalidade, ao donatário bens de sua propriedade. A doação só se perfaz com a aceitação do donatário e pode ser feita através de instrumento particular ou por escritura pública (o mais aconselhável) e só pode contemplar a 50% do patrimônio do doador para impedir que este se torne incapaz de prover a própria subsistência. Quando feita em benefício de herdeiro necessário, a doação será tida como adiantamento de legítima (salvo se do instrumento constar que o objeto da doação é destacado da parte disponível dos bens do doador) e o valor à mesma correspondente, deverá ser declarado e considerado como pagamento ou parte de pagamento do quinhão do herdeiro donatário quando da abertura da sucessão do doador. A doação pode ser condicionada ao cumprimento de encargos estabelecidos pelo doador e gravada com cláusula de usufruto (vitalício ou por tempo determinado) em favor do doador ou de outrem. É facultado ao doador estabelecer que o bem doado retorne ao seu patrimônio caso sobreviva ele ao donatário.

5 Pacto antenupcial é o acordo de vontade através do qual os nubentes elegem o regime patrimonial que regerá o casamento. Há que ser elaborado por escritura pública e levado a registro no registro de imóveis do domicilio dos cônjuges. Os regimes de bens previstos em lei são o da comunhão parcial; da comunhão universal; da participação final nos aquestos e da separação de bens, sendo facultada a adoção de regime outro que combine em parte, cada um deles, desde que não contrarie disposições de lei. O regime de bens adotado no casamento pode ser alterado a qualquer tempo, desde que não prejudique interesses de terceiros. O Contrato de União Estável, assim como o pacto antenupcial, é o instrumento pelo qual os companheiros estabelecem o regime de bens que regerá a união e as normas que deverão ser observadas durante a convivência, como também, fixam a data da constituição da sociedade de fato, dado de suma relevância para apuração de direitos e obrigações decorrentes da convivência. O planejamento sucessório deve contemplar, também, providências afetas ao direito societário (criação de sociedades empresárias, holding, etc.) e estudo tributário.

6 Domésticas: Acordo Coletivo Uma Convenção Coletiva de Trabalho para domésticas será válida em 26 municípios da Grande São Paulo, excluídas as cidades de São Paulo, São Bernardo, Santo André, São Caetano e Diadema já que os sindicatos que as representam não são filiados à Federação das Empregadas e Trabalhadores Domésticos do Estado de São Paulo, entidade que firmou o acordo. Lilian Knupp Pettersen AAA/SP - lpettersen@albino.com.br Entra em vigor dia 26 de agosto o primeiro acordo coletivo do país para empregados domésticos. Essa convenção coletiva de trabalho será válida em 26 cidades da Grande São Paulo, excluídos os municípios como São Paulo, São Bernardo, Santo André, São Caetano e Diadema isto porque os sindicatos que os representam não são filiados à Federação das Empregadas e Trabalhadores Domésticos do Estado de São Paulo que firmou o acordo. O acordo firmado entre a Federação e o Sindicato das Empregadas e Trabalhadores Domésticos da Grande São Paulo (Sindomésticas) tem força de lei e deverá ser cumprida nessas 26 cidades. Apesar da restrição regional, o acordo que detalha práticas, direitos e deveres dos trabalhadores domésticos deve incentivar a elaboração de outras convenções. Entre os destaques do acordo está o piso salarial de R$ 1.200,00 para domésticos que dormem no emprego. E o valor sobe conforme a atividade do empregado. Para babás de uma criança o piso será de R$ 1.600,00, para as que cuidam de duas, R$ 2.000,00, desde que durmam no trabalho. O valor mínimo pago aos cuidadores de idosos é de R$ Para os que não dormem no serviço o piso continua sendo o salário mínimo do Estado de São Paulo, R$ 755,00, por oito horas de trabalho e fazer no máximo mais duas horas extras. Outras regras firmadas no acordo são a obrigatoriedade do demonstrativo de pagamento ao trabalhador doméstico, mecanismo para registro de jornada de trabalho. O horário de almoço ou de descanso durante a jornada foi reduzido de 01 hora para 30 minutos mediante acordo entre patrão e empregado e aprovação dos sindicatos.

7 2 Fornecimento obrigatório de alimentação pelo empregador no local de trabalho é outro item do acordo que entrará em vigor. É possível, também, pagar cesta básica (25Kg), desde que previsto em contrato. Já os auxílios valerão para todos os empregados domésticos após a regulamentação do governo, quais sejam, auxílio-creche para empregados com filhos de até 05 anos; salário família e seguro contra acidente de trabalho.

8 PIS-COFINS na importação Como consequência do posicionamento consolidado do Supremo Tribunal Federal a respeito da não incidência do ICMS sobre o PIS-COFINS importação, o Projeto de Lei nº 21, de 2013, que converterá em lei a Medida Provisória nº 615, poderá incorporar à legislação, a não incidência, com o que os contribuintes não serão mais obrigados a pagar esse tributo. Cesar Andrade e Luiz Meziara AAA/SP - candrade@albino.com.br e lmeziara@albino.com.br O Projeto de Lei nº 165 já foi aprovado pelas casas legislativas e depende apenas da sanção presidencial para entrar em vigor. Com o julgamento do RE nº /RS, o STF declarou a inconstitucionalidade da incidência do PIS-COFINS importação sobre o ICMS incidente no desembaraço aduaneiro, exatamente pelo imposto estadual não compor o conceito de valor aduaneiro, base de cálculo do PIS-COFINS importação. Com a possibilidade de revogação expressa da incidência por instrumento legislativo, a Receita Federal deixaria de exigir, independente de medida judicial, que os contribuintes incluam na base de cálculo do PIS-COFINS importação os valores pagos a título de ICMS incidente no desembaraço aduaneiro. Isso significa dizer que as pessoas jurídicas optantes pelo lucro real, que se sujeitam, como regra, ao regime não-cumulativo do PIS-COFINS, fruirão de um efeito caixa imediato quando do desembaraço aduaneiro. Todavia, não haverá impactos no resultado das pessoas jurídicas optantes pelo lucro real, já que, com a redução do valor a ser recolhido a título de PIS-COFINS importação, haverá uma consequente diminuição dos créditos tomados a este título. Logo, o valor a ser recolhido a título destas contribuições ao final do período de apuração tende a ser o mesmo. Não obstante, no caso das pessoas jurídicas optantes pelo lucro real que importam os bens mencionados nos parágrafos do artigo 8º da Lei nº , de 2004, haverá efetiva redução da

9 2 carga tributária, já que contribuem com alíquotas majoradas do PIS-COFINS importação, enquanto o crédito segue limitado a 1,65% de PIS e 7,6% de COFINS. Por outro lado, o impacto da revogação nos resultados das pessoas jurídicas optantes pelo lucro presumido que se sujeitam, como regra, à incidência cumulativa do PIS-COFINS (no qual não há direito a créditos) será imediato, pois haverá uma redução da base de cálculo do PIS-COFINS importação e, por conseguinte, uma mitigação da carga tributária.

10 Empresa Individual A questão é a de se saber se esse tipo de empresa pode se uma holding. Silvia Helena Bernaldo AAA/SP sbernaldo@albino.com.br A fim de adentrarmos a respeito da possibilidade da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada poder participar de outras sociedades como Holding, é essencial discorrermos, ainda que de forma sucinta, a respeito da natureza jurídica deste tipo societário. Instituída pela Lei n /11, que trouxe acréscimos aos artigos 44 e 1033 do Código Civil e criou o artigo A, a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada constitui espécie de entidade constituída por uma única pessoa física, organizada para exploração de atividade econômica e com patrimônio segregado do patrimônio de seu titular. O inciso VI do artigo 44 do Código Civil, acrescentado pelo advento da Lei /11, classificou a EIRELI no rol de pessoas jurídicas, dando, portanto, a possibilidade ao empresário individual de atuar por meio de um ente com personalidade jurídica própria: Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado :I - as associações; II - as sociedades; III - as fundações; IV - as organizações religiosas; V - os partidos políticos; VI - as empresas individuais de responsabilidade limitada - Incluído pela Lei n /2011. Outra novidade trazida pela citada nova Lei é a possibilidade de segregação de patrimônio da EIRELI do patrimônio do empreendedor individual, seu titular, por meio da formação de capital social próprio (que deve ser de no mínimo 100 vezes o valor do maior salário mínimo vigente no país de acordo com o artigo 980 A do Código Civil). Vê-se, portanto, que os novos dispositivos acrescentados ao Código Civil trouxeram ao empreendedor individual a possibilidade de limitar sua responsabilidade ao capital social subscrito no ente autônomo, o que caracteriza grande avanço ao Direito Societário no

11 Brasil, uma vez que permite o empreendedor unir a possibilidade de atuação independente (isto é, sem sócio) e com as prerrogativas de um veículo mais sofisticado e seguro quanto ao quesito patrimonial (uma vez que antes do advento de tal Lei os Empresários Individuais respondiam ilimitadamente pelas dívidas contraídas pelo exercício da atividade empresária, isto é, com patrimônio próprio). Pode-se dizer que a EIRELI possui características mistas entre o Empresário Individual e a sociedade, todavia, apesar de certa controvérsia doutrinária em torno de sua natureza, foi classificada com um ente autônomo, que não é sociedade, mas que pode valer-se, no que lhe for aplicável, de regras das Sociedades Limitadas. A respeito do tema, tem-se o Enunciado 469 do Conselho de Justiça Federal da V Jornada de Direito Civil: Enunciado 469 Arts. 44 e 980-A. A empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI) não é sociedade, mas novo ente jurídico personificado. Quanto aos aspectos relativos a sua constituição, a nova Lei não deixou claro se uma pessoa jurídica poderia ser titular deste tipo societário, uma vez que limitou-se, por meio da inserção do artigo 980-A ao Código Civil, a descrever que a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada seria constituída por uma única pessoa (sem dizer se natural ou jurídica). Em razão de tal ponto obscuro, a questão referente à titularidade da EIRELI permanece controvertida, entretanto, o entendimento predominante sobre o assunto é o de que somente pessoas físicas podem ser titulares de uma EIRELI. Tal entendimento encontra respaldo na orientação do Enunciado 468 do Conselho de Justiça Federal e na Instrução Normativa 117/2011 do Departamento Nacional de Registro do Comércio. Em decorrência dos pontos acima analisados, o presente artigo defende a ideia de que a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada, dotada de personalidade jurídica e patrimônio individualizados, pode sustentar a condição de Holding de demais sociedades. E, ainda que tal entendimento não seja pacífico, ele encontra o respaldo no fato de não existir dispositivo legal que vede tal prática. Destaque-se que a Lei /11 veda que uma mesma pessoa física detenha mais de uma EIRELI, todavia, não faz qualquer menção quanto a impossibilidade deste tipo societário participar de outras sociedades. Outrossim, é válido lembrar que entre particulares (como é o caso em questão) tudo aquilo que não é defeso (proibido) em lei, é permitido.

12 Vale destacar, ainda, que as pessoas físicas podem livremente participar do capital social de várias sociedades empresárias, de modo que não haveria, como de fato, não há, qualquer coerência na proibição de uma EIRELI poder participar como sócia em outras sociedades empresárias. Neste sentido, a Junta Comercial do Rio de Janeiro, em recente informativo, de número 60, defendeu a possibilidade da EIRELI poder exercer o controle de outras sociedades, atuando, portanto, como Holding. O elucidativo informativo, de forma muito pertinente destaca que a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada apenas não poderia fazer parte de grupo de sociedades, mas sim de grupo empresarial, dado que sua natureza jurídica não lhe permite ser classificada como sociedade. Tendo em vista todo o exposto, apoiamos as correntes que defendem a possibilidade da EIRELI participar de outras sociedades, na condição de Holding.

13 2014 sem lixões A Lei federal /2010 que estabeleceu a Política Nacional de Resíduos Sólidos deve acabar com os lixões. Veja as razões. Claudia Helena Mähler AAA/SP cmahler@albino.com.br Ainda em 2010, foi instituído o novo Marco Regulatório de Resíduos Sólidos, por meio da publicação da Lei Federal n.º , de 02 de agosto de 2010 (que versa sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos), a qual foi regulamentada por meio do Decreto Federal n.º 7.404, de 23 de dezembro de De acordo com esses normativos, 03 de agosto de 2014 é a data limite para o encerramento dos depósitos de lixo a céu aberto (comumente denominados lixões ). No lugar dos lixões, deverão ser implantados aterros sanitários, tudo para atender a legislação, que exige a disposição final ambientalmente adequada de rejeitos até o mencionado ano de No entanto, dentre as problemáticas que circundam a erradicação dos lixões e, consequentemente, a disponibilização de aterros sanitários, está a necessidade de elaboração dos chamados Planos de Gestão de Resíduos Sólidos, que, apenas para esclarecer, não se confundem com os planos de saneamento, estes previstos na Lei Federal n.º , de 05 de janeiro de De acordo com o marco regulatório ora em questão, o prazo para a elaboração e entrega dos planos de gestão de resíduos sólidos encerrou-se no início de agosto de Consoante dados do Ministério do Meio Ambiente, apenas 10% (dez por cento) dos Municípios de todo país entregaram seus respectivos planos. Como consequência dessa situação, tem-se a impossibilidade de acesso de tais entes federativos a recursos da União, ou por ela controlados, destinados a empreendimentos e serviços

14 2 relacionados à gestão de resíduos sólidos, ou mesmo de serem estes beneficiados por incentivos ou financiamentos de entidades federais de crédito ou fomento. Apesar de o prazo para a entrega do plano de gestão de resíduos sólidos ter sido cumprido por reduzido número de Municípios, há alguns exemplos positivos. Alguns dos entes não só formularam seus respectivos planos, mas, adicionalmente, contrataram Parcerias Público- Privadas com o objetivo de implantar a destinação ambientalmente adequada de rejeitos. Destacamos os casos a seguir: Piracicaba (SP) Modalidade: Concessão Administrativa Prazo do Contrato: 20 anos São Bernardo do Campo (SP) Modalidade: Concessão Administrativa Prazo do Contrato: 30 anos Paulista (PE) Modalidade: Concessão Administrativa Prazo do Contrato: 25 anos Barueri (SP) Modalidade: Concessão Administrativa Prazo do Contrato: 30 anos Osasco (SP) Modalidade: Concessão Administrativa Prazo do Contrato: 30 anos São José dos Campos (SP) Modalidade: Concessão Administrativa Prazo do Contrato: 30 anos Importante ressaltar que existem outras licitações em andamento tendo como escopo a contratação, por meio de Parceria Público-Privada, da gestão de resíduos, encerramento de lixões e implantação de aterros sanitários/centros de tratamento de resíduos sólidos.

15 3 Portanto, mesmo que o prazo para a entrega de planos de gestão de resíduos sólidos tenha expirado em agosto de 2012, o que, na prática (e nos termos da legislação), impede aos entes da federação inadimplentes o acesso a recursos da União, é imprescindível que tais entes elaborem e aprovem seus respectivos planos, especialmente em razão da necessidade de estabelecimento de metas e de cronogramas para o encerramento dos lixões, que deverá ocorrer em Por fim, para a erradicação dos lixões e início da destinação ambientalmente adequada dos rejeitos, certo é que poderão os Estados, Distrito Federal e Municípios executar tais atividades direta ou indiretamente. Na execução indireta, poderão estes se valer dos instrumentos modernos de contratação, como as Parcerias Público-Privadas, por exemplo.

ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.

ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL

PADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL PEÇA PROFISSIONAL Espera-se que o(a) examinando(a) elabore ação revocatória, com fulcro no art. 130 e ss. da Lei n. o 11.101/2005: São revogáveis os atos praticados com a intenção de prejudicar credores,

Leia mais

Julio Cesar Brandão. I - Introdução

Julio Cesar Brandão. I - Introdução DOAÇÃO: BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE A DOAÇÃO E AS CLÁUSULAS RESTRITIVAS DE INCOMUNICABILIDADE, INALIENABILIDADE E IMPENHORABILIDADE À LUZ DO NOVO CÓDIGO CIVIL Julio Cesar Brandão SUMÁRIO: I - Introdução.

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho)

PROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) *C0052894A* C0052894A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) Altera as Leis nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, para

Leia mais

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral

Leia mais

Visão Jurídica do Planejamento Societário, Sucessório e Tributário. Fabio Pereira da Silva fabio@weigandesilva.com.br

Visão Jurídica do Planejamento Societário, Sucessório e Tributário. Fabio Pereira da Silva fabio@weigandesilva.com.br Visão Jurídica do Planejamento Societário, Sucessório e Tributário Fabio Pereira da Silva fabio@weigandesilva.com.br CONTEXTUALIZAÇÃO Riscos da atividade empresarial: Legislação Trabalhista e Passivo Laboral

Leia mais

ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014

ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014 ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014 Consultam-nos as secretarias municipais de saúde acerca da aplicabilidade imediata da Lei 12.994/14 que altera a Lei 11.350/06 para instituir o piso

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 5564/2013

PROJETO DE LEI Nº 5564/2013 COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTE PROJETO DE LEI Nº 5564/2013 (Apensos: PL nº 7.389/2014 e PL nº 703/2015) Obriga a instalação de ar condicionado nos veículos de transporte coletivo e dá outras providências.

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos

Leia mais

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS DIMENSÃO DO PROJETO BÁSICO NA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PRECEDIDOS DA EXECUÇÃO DE OBRA PÚBLICA Cezar Augusto Pinto Motta TCE-RS / Ibraop Pedro

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 286, DE 2014

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 286, DE 2014 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 286, DE 2014 Acrescenta o art. 63-A à Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências, para instituir

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS

TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS Autora: Idinéia Perez Bonafina Escrito em maio/2015 TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS Nas relações internacionais do

Leia mais

ALTERAÇÕES NA LEI DE FUNDAÇÕES DE APOIO: POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS PARA AS IFES FORPLAD DOURADOS 30, 31/10/2013 e 01/11/2013

ALTERAÇÕES NA LEI DE FUNDAÇÕES DE APOIO: POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS PARA AS IFES FORPLAD DOURADOS 30, 31/10/2013 e 01/11/2013 ALTERAÇÕES NA LEI DE FUNDAÇÕES DE APOIO: POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS PARA AS IFES FORPLAD DOURADOS 30, 31/10/2013 e 01/11/2013 1 - ASPECTOS INTRODUTÓRIOS O marco legal das fundações de apoio: Lei 8.958/94

Leia mais

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de

Leia mais

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

IMPUGNAÇÃO Nº 4. Em síntese, a Impugnante alegou o que segue:

IMPUGNAÇÃO Nº 4. Em síntese, a Impugnante alegou o que segue: IMPUGNAÇÃO Nº 4 Considerando a apresentação, por parte da empresa SANTA HELENA URBANIZAÇÃO E OBRAS LTDA., da IMPUGNAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO referente ao Pregão Eletrônico nº 27/2010, cujo objeto

Leia mais

5. JORNADA DE TRABALHO

5. JORNADA DE TRABALHO 5. JORNADA DE TRABALHO 5.1 DURAÇÃO DA JORNADA A duração normal do trabalho não pode ser superior a oito horas diárias e 44 semanais, sendo facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas NOTA

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização

Leia mais

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno

Leia mais

A grosso modo a ideia é boa e já foi implantada em vários países com sucesso. Assim, por exemplo: Portugal, França, Itália.

A grosso modo a ideia é boa e já foi implantada em vários países com sucesso. Assim, por exemplo: Portugal, França, Itália. EIRELI Eireli, embora possa parecer, não é nome de uma artista de cinema ou televisão. E i re li é abreviação da expressão empresa individual de responsabilidade limitada e, como deve constar após a denominação

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais

TRIBUTÁRIO. pela Presidência do Senado Federal

TRIBUTÁRIO. pela Presidência do Senado Federal TRIBUTÁRIO 06/03/2015 Devolução da Medida Provisória nº 669 de 2015 pela Presidência do Senado Federal Na última sexta-feira, foi publicada a Medida Provisória nº 669 de 26 de fevereiro de 2015 ( MP nº

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições 08/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE

DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.

Leia mais

Art. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:

Art. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único: PROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Pedro Chaves) Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para regulamentar a EC nº 63/10, instituir o piso salarial profissional nacional, as Diretrizes do Plano

Leia mais

ORIENTAÇÃO DA EXECUTIVA NACIONAL DA CUT SOBRE A QUESTÃO DA CORREÇÃO DO FGTS E A UTILIZAÇÃO DA TR

ORIENTAÇÃO DA EXECUTIVA NACIONAL DA CUT SOBRE A QUESTÃO DA CORREÇÃO DO FGTS E A UTILIZAÇÃO DA TR ORIENTAÇÃO DA EXECUTIVA NACIONAL DA CUT SOBRE A QUESTÃO DA CORREÇÃO DO FGTS E A UTILIZAÇÃO DA TR A CUT sempre protagonizou a defesa dos direitos dos trabalhadores em todas as esferas. Não tem sido diferente

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 9.074, de 7 de junho de 1995, e as Leis nº 10.847 e nº 10.848, ambas de 15 de março de 2004, para condicionar a realização

Leia mais

PROJETO DE LEI N O, DE 2006. (Do Sr. Ivo José) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI N O, DE 2006. (Do Sr. Ivo José) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N O, DE 2006 (Do Sr. Ivo José) Regulamenta o inciso LI do Art. 5º da Constituição Federal. O Congresso Nacional decreta: Art. 1 o Esta lei regulamenta o inciso LI do Art. 5º da Constituição

Leia mais

NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA

NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA REFERENTE AO VALOR DA TERRA NUA PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO ITR A Confederação Nacional de Municípios esclarece que, em razão das situações

Leia mais

Vedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO

Vedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO Vedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO Como se sabe, a legislação vigente prevê uma série de limitações referentes à realização de despesas em ano eleitoral, as quais serão a seguir

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 Acrescenta inciso ao art. 52 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br O ISSQN em valor fixo dos escritórios de contabilidade segundo a LC nº 123/06 Wesley Sícion de Fragas* I. Introdução Em matéria de ISSQN (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza),

Leia mais

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a

Leia mais

Professor Álvaro Villaça Azevedo Titular da Faculdade de Direito da USP

Professor Álvaro Villaça Azevedo Titular da Faculdade de Direito da USP Indicação nol2812011 SC-43812011 Comissão de Direito de Família AUTOR DA INDICAÇÃO: ADVOGADO MARCOS NUNES CILOS EMENTA PAI SOCIOAFETIVO: ART. 1.593 E 1.595, AMBOS DO CC/2002. NECESSIDADE DE ADEQUAÇÃO TÉCNICA

Leia mais

Legislação e tributação comercial

Legislação e tributação comercial 6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).

Leia mais

AS MUDANÇAS NA LC 101/2000

AS MUDANÇAS NA LC 101/2000 IBAM INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL ESCOLA NACIONAL DE SERVIÇOS URBANOS ENSUR AS MUDANÇAS NA LC 101/2000 Heraldo da Costa Reis Prof. ENSUR/IBAM FACC/UFRJ heraldo@ibam.org.br - hcreis@terra.com.br

Leia mais

LUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR

LUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR Apelação Cível - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0100686-34.2014.4.02.5006 (2014.50.06.100686-0) RELATOR : LUIZ ANTONIO SOARES APELANTE : PARANÁ GRANITOS LTDA ADVOGADO : EDGAR LENZI E OUTROS APELADO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS EIRELI X MEI ALUNA: Karen Lorena Guzmán Rodriguez 3º ano de Ciências Contábeis 2012 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LTDA DEFINIÇÃO A Definição do Empresário Individual

Leia mais

Custeio de capacitação dos servidores públicos pelo Legislativo Municipal CONSULTA N. 838.755

Custeio de capacitação dos servidores públicos pelo Legislativo Municipal CONSULTA N. 838.755 Custeio de capacitação dos servidores públicos pelo Legislativo Municipal CONSULTA N. 838.755 EMENTA: CONSULTA CÂMARA MUNICIPAL PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL COM AUXÍLIO FINANCEIRO AO SERVIDOR PÚBLICO

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

IMPOSTO DE RENDA E O ARTIGO 43 DO CTN

IMPOSTO DE RENDA E O ARTIGO 43 DO CTN IMPOSTO DE RENDA E O ARTIGO 43 DO CTN IVES GANDRA DA SILVA MARTINS, Professor Emérito das Universidades Mackenzie, Paulista e Escola de Comando e Estado Maior do Exército, Presidente do Conselho de Estudos

Leia mais

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 1.939, DE 2015 (Do Sr. Weverton Rocha)

PROJETO DE LEI N.º 1.939, DE 2015 (Do Sr. Weverton Rocha) *C0054196A* C0054196A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.939, DE 2015 (Do Sr. Weverton Rocha) Dispõe sobre a criação e a estruturação do regime jurídico de Advogado de Empresa Estatal Federal e

Leia mais

ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF.

ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF. ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF. PROCESSO Nº 59500.000938/2014-45 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 27/2014

Leia mais

8.4 DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS

8.4 DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS [Contabilização da receita de transferência intergovernamental] (...) as receitas de transferência intergovernamental, mesmo as destinadas a programas específicos, integram a receita corrente líquida que

Leia mais

Direito Previdenciário - Custeio

Direito Previdenciário - Custeio Direito Previdenciário - Custeio Aula 4 Contribuição dos Empregadores Sobre a Folha de Salários e Demais Rendimentos do Trabalho. Professor: Marta Gueller Coordenação: Dr. Wagner Ballera "CONTRIBUIÇÃO

Leia mais

Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, FAÇO saber que o Poder Legislativo decreta

Leia mais

PROJETO DE LEI N O, DE 2004

PROJETO DE LEI N O, DE 2004 PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

PREVIDENCIÁRIO DR. MÁRCIO OTÁVIO DE MORAES HATZ

PREVIDENCIÁRIO DR. MÁRCIO OTÁVIO DE MORAES HATZ PREVIDENCIÁRIO PONTO 1: BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE PONTO 2: AUXÍLIO DOENÇA; APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PONTO 3: AUXÍLIO ACIDENTE BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE: _ AUXÍLIO DOENÇA: vulgo encostar-se. Requisitos

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 560, DE 2015 Dispõe sobre critério para a concessão de bolsas pelas agências federais de fomento à pesquisa. Autor: Deputado

Leia mais

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade

Leia mais

POR UNANIMIDADE 06 (seis) meses

POR UNANIMIDADE 06 (seis) meses ACLARAÇÃO DO LAUDO ARBITRAL DO TRIBUNAL ARBITRAL AD HOC DO MERCOSUL CONSTITUÍDO PARA DECIDIR A CONTROVÉRSIA ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI SOBRE A APLICAÇÃO DO IMESI (IMPOSTO

Leia mais

Gestão social da valorização fundiária urbana

Gestão social da valorização fundiária urbana Gestão social da valorização fundiária urbana Audiência Pública PL n 5.015/2013 Ministério das Cidades Brasília, 20 de novembro de 2013 O que é a gestão social da valorização fundiária urbana? Ações e

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 28/12/2009) LEI COMPLEMENTAR Nº 530 Altera dispositivos da Lei Complementar nº 16, de 09.01.1992; da Lei Complementar nº 353, de 06.01.2006; da

Leia mais

PARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador EDUARDO AZEREDO RELATOR ad hoc: Senador TASSO JEREISSATI I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador EDUARDO AZEREDO RELATOR ad hoc: Senador TASSO JEREISSATI I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em caráter terminativo, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 147, de 2006, que altera a Lei nº 4.950-A, de 22 de abril de 1966, que

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) 1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos

Leia mais

Despesas com a Educação

Despesas com a Educação Despesas com a Educação Heraldo da Costa Reis Coordenador de ensino ENSUR/IBAM Prof. UFRJ Preliminarmente, veja-se o que dispõe o art. 212 da Constituição da República, a seguir transcrito: Art. 212 A

Leia mais

NOTA TÉCNICA N.º 01 /DMSC/DSST/SIT Brasília, 14 de janeiro de 2005.

NOTA TÉCNICA N.º 01 /DMSC/DSST/SIT Brasília, 14 de janeiro de 2005. NOTA TÉCNICA N.º 01 /DMSC/DSST/SIT Brasília, 14 de janeiro de 2005. ASSUNTO: Médico do Trabalho. Definição. INTERESSADO: Associação Nacional de Medicina do Trabalho - ANAMT EMENTA: Médico do Trabalho.

Leia mais

Seguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o

Seguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o O Terceiro Setor Terceiro setor é a tradução de Third Sector, um vocábulo muito utilizado nos Estados Unidos da América para definir as diversas organizações sem vínculos diretos com o Primeiro Setor (Público,

Leia mais

IUS RESUMOS. Impostos Municipais - IPTU. Organizado por: Elias Daniel Batista Cardoso

IUS RESUMOS. Impostos Municipais - IPTU. Organizado por: Elias Daniel Batista Cardoso Impostos Municipais - IPTU Organizado por: Elias Daniel Batista Cardoso SUMÁRIO I. IMPOSTOS MUNICIPAIS - IPTU... 3 1. Do Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU.... 3 1.1 Características

Leia mais

PORTELA ASSESSORIA LTDA

PORTELA ASSESSORIA LTDA EXTRA!!! NESTA MODALIDADES DE SERVIÇOS, OPERACIONALMENTE, SUA EMPRESA OBTERÁ LUCRO CONOSCO C.DTR 029/97 Prezado(a) senhor(a), Esta correspondência tem por objetivo abrir espaço para uma breve apresentação

Leia mais

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO

Leia mais

PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS 9 PROJETO DE LEI Institui normas gerais para licitação e contratação de parceria público-privada, no âmbito da administração pública. O CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012

COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas pessoas reguladas pelo COAF, na forma do 1º do art. 14 da Lei nº 9.613, de 3.3.1998. RESOLUÇÃO Nº

Leia mais

WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR

WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR » Cacildo Baptista Palhares Júnior Advogado em Araçatuba (SP) Questões comentadas de direito previdenciário da prova objetiva do concurso de 2010 para Defensor da União Com base no direito previdenciário,

Leia mais

SUGESTÃO N o 92, DE 2013

SUGESTÃO N o 92, DE 2013 COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA SUGESTÃO N o 92, DE 2013 Sugere projeto de lei que dispõe sobre a alteração de dispositivo da Lei nº 4.591, de 1964, para tornar obrigatória a instituição do patrimônio

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PORECATU - PARANÁ

CÂMARA MUNICIPAL DE PORECATU - PARANÁ A MESA EXECUTIVA DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORECATU, usando de suas atribuições que lhe são conferidas por lei, apresenta à judiciosa apreciação da Colenda Câmara de Vereadores de Porecatu, o seguinte: PROJETO

Leia mais

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?

Leia mais

Da gestão, da aplicação, do controle e da fiscalização dos Fundos... 5

Da gestão, da aplicação, do controle e da fiscalização dos Fundos... 5 Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania Sedpac 2015 Apresentação Criado pela Lei nº 21.144, de 14 de janeiro de 2014, o Fundo Estadual dos Direitos do Idoso tem o objetivo

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010 Questão 21 Conhecimentos Específicos - Auditor No que diz respeito às Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, a Demonstração Contábil cuja apresentação é obrigatória apenas pelas empresas estatais

Leia mais

Fundamentos Decifrados de Contabilidade

Fundamentos Decifrados de Contabilidade 1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

INFORMATIVO JURÍDICO

INFORMATIVO JURÍDICO 1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 12, ANO V DEZEMBRO DE 2013 I TRANSPORTADOR NÃO É RESPONSÁVEL TRIBUTÁRIO EM CASOS DE EXTRAVIO DE MERCADORIAS IMPORTADAS Pelo entendimento

Leia mais

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM 1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,

Leia mais

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação:

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 32 O Conselho Estadual de Educação é órgão colegiado

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Aplicação das Normas NOTA TÉCNICA Nº 57/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos

Leia mais

FORMAÇÃO DE CONSÓRCIOS DE MUNICÍPIOS NO SETOR DE SANEAMENTO BÁSICO

FORMAÇÃO DE CONSÓRCIOS DE MUNICÍPIOS NO SETOR DE SANEAMENTO BÁSICO FORMAÇÃO DE CONSÓRCIOS DE MUNICÍPIOS NO SETOR DE SANEAMENTO BÁSICO JOSÉ DE SENA PEREIRA JR. Consultor Legislativo da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento

Leia mais

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica. EIRELI A EIRELI é uma empresa individual de responsabilidade limitada. Com a publicação da Lei nº 12.441 de 11 de julho de 2011, foi alterado o Código Civil, com a finalidade de autorizar a criação das

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO - 4ª REGIÃO RIO GRANDE DO SUL Fl. 1. 22ª Vara do Trabalho de Porto Alegre

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO - 4ª REGIÃO RIO GRANDE DO SUL Fl. 1. 22ª Vara do Trabalho de Porto Alegre Fl. 1 Autor: Ministério Público do Trabalho Réu: Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio Grande do Sul VISTOS, ETC. Ministério Público do Trabalho ajuíza ação trabalhista contra Sindicato

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br A TRANSMISSIBILIDADE DA OBRIGAÇÃO ALIMENTAR E O NOVO CÓDIGO CIVIL Milena Bukowski 1. Introdução Essa matéria sempre foi objeto de controvérsias, motivo pelo qual é interessante desenvolver

Leia mais

CONTABILIDADE COMERCIAL

CONTABILIDADE COMERCIAL CONTABILIDADE COMERCIAL Klebson Moura Rodrigues Prof. Tutor Externo: Diana Claudia Freire Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Ciências Contábeis (CTB 0043) Prática do Módulo IV 22/05/2012

Leia mais

PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES O presente Plano de Incentivos de Longo Prazo - Opção de Compra de Ações é regido pelas disposições abaixo e pela legislação aplicável. 1.

Leia mais