Estadual Clarisse Fecury

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1 DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Norte Município: Rio Branco AC Título da Experiência: O prazer de educar Autoras: Dulcilene do Nascimento Farias e Regiane da Silva Freire CONTEXTO INSTITUCIONAL Uma educação sem esperança não é educação. Quem não tem esperança na educação dos camponeses deverá procurar trabalho noutro lugar. (Paulo Freire) A Escola Clarisse Fecury é uma instituição educacional pública da rede regular de ensino, administrada pelo Governo do Estado do Acre. Foi fundada em 13 de agosto de 2004, com a finalidade de atender a grande quantidade de pessoas em idade escolar da comunidade que superlotavam as demais escolas do bairro. Localiza-se no bairro Santa Inês, no 2º distrito da cidade de Rio Branco-Acre, este bairro não foi projetado, sendo fruto de invasões, acarretando diversos problemas nas áreas de infra-estrutura e saneamento básico, tais como: falta de água encanada, esgoto a céu aberto, ruas de difícil acesso, violência urbana e tráfego de drogas. A realidade socioeconômica da comunidade é caracterizada por família de baixa renda, cuja maioria sobrevive com proventos oriundos de programas sociais. Os trabalhos desenvolvidos na área da educação especial na perspectiva inclusiva iniciaram-se com o recebimento de alunos da Escola Antonia Fernandes de Freitas os quais, após realização de avaliação diagnóstica, observou-se que dentre eles haviam crianças com necessidades educacionais específicas. Surgiu então a necessidade de atentar para os princípios Constitucionais da não discriminação e o direito a educação de qualidade para todos, atendendo as especificidades inerentes a condição humana, buscando mudanças na organização pedagógica e nas práticas educativas, olhando para as diferenças como um desafio de respeito à inclusão. Inicialmente a escola não apresentava estrutura arquitetônica nos padrões de acessibilidade e desenho universal e tão pouco experiências significativas na inclusão de pessoas com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Coube a 1

2 DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN equipe pedagógica da escola enfrentar esse desafio e iniciar um processo de mobilização de mudanças nas práticas educativas, não deixando de lado os aspectos da estrutura física, que até o presente momento ainda encontram-se em processo de adequação. Se fecharmos todos os buracos de uma casa onde um rato penetrou, anularemos a pos sibilidade de ele se esconder em um deles e conseguiremos capturá-lo. Enquanto hou ver um buraco ele se esconderá... A questão é tapar os buracos, verificar onde estamos escondendo nossos problemas, onde estão os escapes que evitam o seu enfrentamento. (MANTOAN) A escola decidiu abrir as portas para a inclusão e, mesmo assim, muitos profissionais não acreditavam nos benefícios que os alunos público alvo da educação especial poderiam proporcionar e ao mesmo tempo usufruir, especialmente os casos mais graves, pois os profissionais que atuavam na escola acreditavam que esses alunos não teriam condições de acompanhar os avanços dos demais colegas e seriam ainda mais discriminados do que nas classes e escolas especiais. Porém, mesmo diante das dificuldades, da incerteza e da angústia, acreditou-se na capacidade de aprendizagem dos alunos, abraçando a causa e tornando a prática educativa inclusiva. No primeiro momento, a Secretaria Estadual de Educação (SEE) encaminhou um professor itinerante que atendia várias escolas do zoneamento. O mesmo comparecendo duas vezes por semana em cada escola sobre a sua responsabilidade para acompanhar os alunos. Todavia, a escola sentiu a necessidade de intensificar o atendimento educacional especializado, oferecendo-se junto a SEE para implantação de uma sala de recursos multifuncionais em suas dependências, a qual funciona desde Os princípios para a organização das salas de recursos multifuncionais partem da concepção de que os alunos público alvo da educação especial têm assegurado na Constituição Federal de 1988, o direito à educação (escolarização) realizada em classes comuns e ao atendimento educacional especializado complementar ou suplementar à escolarização (BRASIL, 2006, p.13). 2

3 DESCRIPCIÓN DE LA EXPERIENCIA EQUIPO DE TRABAJO A atitude positiva da equipe escolar, o trabalho colaborativo desenvolvido por todos, a parceria entre escola e família, a organização de recursos e a atenção às necessidades de cada aluno formam uma estrutura básica para melhorar a qualidade da educação. Nº. Funcionário Função 01 Iranildes Correia de Deus Saraiva Gestora 02 Jeanny Fontoura Marques Cood. Pedagógica 03 Maria das Dores de Lima Nunes Coord. De Ensino 04 Edite Nogueira da Rocha Coord. Administrativa 05 Mª Raimunda Brandão da Silva Digitadora 06 Maria Sandra Silva de Lima Aux. De Secretaria 07 Dulcilene Farias do Nascimento Sala de Recurso 08 Luciene Rodrigues de Oliveira Professora 09 Luziete Silva de Lima Professora 10 Madalena Ferreira de Morais Dal Bello Professora 11 Mª Aparecida dos Santos Professora 12 Mª de Fátima Alves da Rocha Professora 13 Mª de Nazaré Pereira da Silva Professora 14 Mª Tereza Alves Figueredo Professora 15 Mª do Socorro de Oliveira Martins Professora 16 Rafaelli Norberto Grégio Professora 16 Raimunda Gomes da Silva Professora 17 Regiane da Silva Freire Sala de Recurso 18 Mª Helena Gomes da Costa Professora 19 Nazira Fontes Vieira Professora 20 Queliana Fontenele Rosas Professora 21 Rosimar Ferreira de Souza Professora 22 Silvia dos Santos Professora Intérprete 23 Simone Araújo da Costa Professora 24 Vanusa Lacerda dos Anjos Professora 25 Eunice Ribeiro Carvalcante Porteira 26 Hilda da Silva Sobrinho Aux. Escolar 27 Kátia Urcia Chalub dos Santos Merendeira 3

4 DESCRIPCIÓN DE LA EXPERIENCIA 28 Mª de Jesus Rodrigues Vidal Aux. De Secretária 29 Oneide Silva de Souza Aux. Escolar 30 Osvaldo Ribeiro Sobrinho Bibliotecário 31 Ana Paula Pessoa do Nascimento Merndeira 32 Duceli do Nascimento de Souza Servente 33 Elena Generoso dos Santos Aux. Escolar 34 Eder Rocha da Silva Vigia 35 Francisco Fernandes da Silva Vigia 36 João Luiz da Fonseca Neto Vigia 37 Mª de Nazaré Rodrigues Servente 38 Alexsandra Melo da Silva Servente POPULAÇÃO BENEFICIADA A escola Clarisse Fecury visa proporcionar educação de qualidade a todos os alunos através do respeito às diferenças individuais e a inclusão dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação com condições de acesso em conformidade com a Resolução CNE/CEB Nº 4 de outubro de Através do oferecimento do Atendimento Educacional Especializado (AEE) em Sala de Recursos Multifuncionais (SRM) a escola atende especificamente alunos com deficiência intelectual, baixa visão, surdez, deficiência física e múltipla, visto que ainda não foi matriculado nenhum aluno com transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas de abrangência. Destaca-se que o AEE oferecido na escola funciona como atendimento polo para outras escolas existentes na comunidade. 4

5 DESCRIPCIÓN DE LA EXPERIENCIA OBJETIVO GERAL DA EXPERIÊNCIA Refletir e incentivar a inclusão dentro do ambiente escolar, promovendo o respeito, a solidariedade, a afetividade e o convívio harmonioso para o fortalecimento do exercício da cidadania entre todos os alunos, bem como oportunizar aprendizagens significativas. DESCRIÇÃO DETALHADA DO DESENVOLVIMENTO DA EXPERIÊNCIA A experiência educacional inclusiva na escola Clarisse Fecury iniciou-se pela demanda de alunos com deficiência cujos responsáveis procuraram a escola para matriculá-los. Nesse momento, o compromisso e a liderança da equipe escolar no processo rumo à inclusão foi fundamental para o êxito das atividades desenvolvidas, garantindo o apoio às salas de aula regular, ao AEE em SRM e aos familiares. A educação especial na perspectiva inclusiva viabilizada por esta escola, desde 2007 com processo de articulação para implantação SRM, sendo efetivada em 2008, porém sem os equipamentos adequados para o desenvolvimento dos trabalhos do AEE, passa a promover o atendimento às necessidades educacionais específicas de alunos com deficiências e trastornos globais do desenvolvimento, acreditando que independentemente das diferenças pessoais e sociais, todos aprendem juntos. Entende ainda que em sua prática não pode ocorrer mecanismos de seleção ou mesmo discriminação, pois tais mecanismos promovem a segregação, o que descaracteriza a base para um a educação sólida e inclusiva. A estrutura física da escola foi readaptada com vistas a atender as exigências de desenho universal. A proposta pedagógica está em constante reformulação amparando-se nos aspectos legais norteadores da inclusão, tais como: Constituição Federal, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Convenção de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência e Declaração de Salamanca, para responder às necessidades educacionais de todos, pois cabe a escola rever as práticas educativas para refletir sobre as mudanças e quebras de paradigmas necessárias a promoção da inclusão. Referindo-se especificamente ao atendimento na SRM desenvolvido pelas professoras Dulcilene do Nascimento Farias e Regiane da Silva Freire, inicialmente um dos principais entraves foi a pouca experiência e conhecimentos limitados, situação esta que mobilizou esforços em busca de conhecimentos e formação da área para embasar a prática. Mas, foi o 5

6 DESCRIPCIÓN DE LA EXPERIENCIA convívio com os alunos público alvo da educação especial a principal fonte de aprendizagem. Os serviços oferecidos no AEE são complementares e/ou suplementares abordando questões pedagógicas diferentes das oferecidas em salas de aulas comuns e que são necessárias para melhor atender as especificidades dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação, acontecendo em módulos de 50 minutos até 2 horas, durante 2 ou 3 dias na semana, conforme especificado no plano de AEE de cada aluno. Ao longo da reestruturação que foi instigada pela inclusão dos alunos com deficiência na escola a mudança aconteceu de forma natural, através da superação dos medos e dos velhos paradigmas, abrangendo a comunidade, pois antes o preconceito era perceptível nos pais e familiares dos demais alunos. 6

7 EVALUACIÓN DE LA EXPERIENCIA AVALIAÇÃO O maior desafio encontrado foi corresponder às exigências de mudanças e de reorganização pedagógica necessária à inclusão plena dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Ao aceitarmos essas mudanças a escola se tornou mais acolhedora, algo que foi percebido pela comunidade, confirmada pelo aumento da procura por matrículas. Houve um crescimento do número de matrículas público alvo da educação especial ao longo dos anos de 2008, 2009 e Em 2008 houve 42 alunos matriculados no AEE, em 2009 houve 46 alunos matriculados no AEE e em 2010, 47 alunos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Foi no convívio com as diferenças que aprendemos o sentido real do respeito; aprendemos que cada sujeito é capaz de aprender desde que lhe seja oferecido condições de acesso; aprendemos que é uma ilusão acreditar que todos os alunos têm o mesmo ritmo. A promoção da acessibilidade é a forma de oportunizar as pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação a participação plena na sociedade, em igualdade de condições com as demais pessoas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência Comentada. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, Sala de Recursos Multifuncionais: espaços para atendimento educacional especializado. Elaboração: Denise de Oliveira Alves, Marlene de Oliveira Gotti, Cláudia Maffini Griboski, Cláudia Pereira Dutra. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Secretaria de Educação Especial - MEC/SEESP,

8 EVALUACIÓN DE LA EXPERIENCIA Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva Inclusiva. Brasília, FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MANTOAN, Maria Teresa Egler. Atendimento Educacional Especializado: O que é? Por quê? Como fazer? 8

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