O FUTURO DA FÁBRICA DE CALÇADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O FUTURO DA FÁBRICA DE CALÇADOS"

Transcrição

1 O FUTURO DA FÁBRICA DE CALÇADOS Jorge Sandi Arce Oduvaldo Vendrameto Wagner Däumichen Barrella UNIP Universidade Paulista Rua Bacelar, 1212 São Paulo (SP) Fone / Fax (0xx11) jsandi@attglobal.net Abstract: The modern manufacturing world has been characterized by the changes on the way to produce and to place its products in the market. Some sectors, as the footwear sector, due to the origin of their products, has kept a strong relation with the ability and resistance to the introduction of new administration methodologies and technologies. However, the current pressures of the competition for markets, imposed by the economic globalization, extremely intolerant with waste and low productivity abroad, has also arrived to the national market. The traditionally conservative way to sell and produce shoes must change radically. This paper is based in data and informations obtained from the research project Supply chain: Meat, Leather, Shoes developed by the research group of Master Degree in Production Engineering of the Universidade Paulista. Key words: Supply chain, Footwear, administration methodologies and technologies. 1. A TENDÊNCIA DAS FÁBRICAS E A INDÚSTIA DE CALÇADOS A exacerbação da concorrência internacional neste início da década de 2000 obriga as empresas à não apenas escolher segmentos de mercado no qual elas se especializam, mas a atender as necessidades de cada consumidor, dentro do segmento escolhido. O consumidor final,, dentro de cada segmento, está cada vez mais consciente e exigente dos seus direitos. Isto tem obrigado as organizações que desejam fazer frente a essa nova realidade a buscar novos meios de diferenciação nos produtos que elas fabricam ou nos serviços que elas comercializam. Essa nova arma é chamada de Personalização Massiva. O calçado se segmenta, pela sua funcionalidade, em: calçados sociais, atléticos, casual, de segurança; para homens, senhoras e crianças; fabricados em couro, materiais sintéticos, tecidos e outros. O propósito deste estudo está voltado à fabricação de calçados sociais masculinos e, dentro deste segmento, pesquisar as condições para implantação de um sistema integrado de processamento das informações dos pedidos recebidos dos clientes, fabricação dos calçados de forma personalizada, no que se refere às medidas dos mesmos, usando um sistema de CIM (Manufatura Integrada por Computador) dentro da fábrica. O mesmo sistema de processamento e transmissão de informações deve estender seu controle ao suprimento dos componentes para a montagem final dos calçados, integrando os fornecedores diretos. Propõe-se uma logística, com o uso de operadores logísticos especializados no transporte e recebimento dos componentes a partir dos fornecedores e de entrega com elevada velocidade dos calçados ao consumidor final.

2 2. HISTÓRICO E REFERÊNCIAS As indústrias brasileiras de calçado tiveram presença destacada no mercado internacional, atingindo um pico em 1994, com um volume de exportação de 201 milhões de pares e 1,85 bilhões de dólares. Dessa data para cá vem perdendo a competição de mercado, principalmente para a China. Em 1999, atingiu o ponto mais baixo da curva, com exportação de 137 milhões de pares e 1,27 bilhões de dólares. (Adaptado de: ABAEX, 1990). Mas, ultimamente as perspectivas vêm melhorando e os resultados de 2000 superam os de A recuperação e crescimento desse mercado dependem de significativas e inovadoras mudanças no setor. É sobre isso que trata essa proposta. A introdução, nos últimos anos, de sistemas de uso particular da Internet, as chamadas Extranets com os sistemas Web-EDI, permitem a otimização de transmissão de informações. Os sistemas de criação e rápida adequação dos estilos de calçados (por meio dos sistemas CAE/CAD), a definição precisa dos processos de produção pelo sistema CAPP e o pós-processamento dos programas digitais de fabricação pelo uso dos programas CAM, possibilita a velocidade na criação personalizada e na fabricação desses calçados. Franca é a cidade que possui a mais completa cadeia de abastecimento para a indústria calçadista no Estado de São Paulo, constituindo-se num cluster para esse setor e está voltada para a confecção de sapatos masculinos. Existe uma tendência mundial hoje, para baixar custos pela otimização de projetos, produção de componentes, marketing, distribuição, unindo-se as empresas para essa finalidade. Essa é a hipótese de estudo: criar uma única empresa virtual de calçado social masculino, amparada por uma griffe forte, que usaria uma única forma de comunicação para atrair clientes internacionais. Essa única empresa é de fato um conjunto de empresas, organizadas em forma de consórcio modular. O período de retração do mercado, observado entre 1994 e 2000, produziu marcas profundas na economia dessa cidade, e por isso lá cresce a vontade de aumentar a competitividade da indústria com projetos que visem a fabricação de produtos mais competitivos e a redução de desperdício, que se constitui em verdadeiro sorvedouro de ganhos. A matéria prima, o couro, é de péssima qualidade e impede utilização de tecnologias mais apuradas. Uma ação de melhoria do processo de produção de calçados precisa estabelecer controles sobre essa matéria prima. 3. CULTURA EMPRESARIAL - DESAFIOS E OPORTUNIDADES Um aspecto importante neste projeto é o de avaliar o estado atual da cultura empresarial, tais como a capacidade de negociação, baseado no uso da filosofia Just In Time (JIT), cuja estratégia é a de eliminar os desperdícios, não apenas nas atividades internas dos processos industriais, mas principalmente no relacionamento entre empresas. Os relacionamentos cliente fornecedor são extremamente importantes para a posterior aplicação dos conceitos Business to Business ou B2B ou Business to Consumer ou B2C, baseados na Internet. A estabilidade econômica em que o país vive sugere a busca de maior competitividade através do uso bem planejado das técnicas da Tecnologia da Informação (TI) e da rápida e eficiente transmissão de informações. A melhoria da infra-estrutura de telecomunicações, ligada ao domínio cada vez maior da Internet, permite o uso desta melhoria de comunicação. A verificação da viabilidade econômica, da adição de um novo nicho de mercado de calçados de couro de preço médio faz parte desta proposta. Por extensão, a possibilidade do uso da tecnologia digital para produzir e exportar calçados de luxo não deve ser

3 desprezada. Principalmente, com a idéia de se ter uma única fábrica de calçados sociais, em Franca, a capacidade de investimento fica fortalecida. Com produção e venda personalizadas dos seus produtos usando técnicas da nova economia e da personalização massiva, para poder atender diretamente ao consumidor final, a indústria de Franca pode melhorar a competitividade no mercado interno, mesmo com a maior exposição à concorrência externa. Por outro lado, espera-se tornar o calçado competitivo no mercado exterior. A vantagem é, que o pólo industrial de Franca tem a quase totalidade da cadeia produtiva, centros de criação de estilo, produção de produtos químicos, componentes, produção de couro e fabricação de máquinas. E ao mesmo tempo existem Centros de Excelência no treinamento de pessoal, nas áreas operacionais de produção e de administração. 4. A PRODUÇÃO MASSIVA PERSONALIZADA Esta nova maneira de enfrentar o mercado está levando a uma nova forma de concorrência, chamada a Nova Competição (BEST 1990). Para explorar a oportunidade aberta pela incapacidade dos produtores em massa a se adaptar a esta turbulência e voltado a oferecer mais variedade e personalização (PINE 1993). Na segmentação que as organizações fizeram para atingir grupos homogêneos de consumidores, dentro de um mercado cada vez mais turbulento e fragmentado, produzem uma grande variedade de produtos e serviços e bombardeiam os consumidores com mensagens de propaganda. Isto levou a uma inundação de opções oferecidas ao consumidor. Estes, saturados, não querem mais escolher e submeter-se a pressão de vendedores cada vez mais agressivos. Eles querem exatamente os produtos e serviços por eles desejados, onde, quando e como eles o querem. A tecnologia atualmente disponível permite que as organizações ofereçam a cada um dos consumidores dos seus produtos exatamente o que eles procuram. A tecnologia interativa da Internet e a de bancos de dados torna possível que as organizações manipulem enormes quantidades de dados sobre as necessidades e preferências dos seus clientes. E a Tecnologia de Informação e os sistemas de Manufatura Integrada pelo Computador (CIM), permitem que as organizações personalizem grandes volumes de produtos/serviços a um custo relativamente baixo. O uso adequado dessa tecnologia permite as organizações tornarem-se: a. b. Um Personalizador Massivo que oferece eficientemente produtos/serviços personalizados a cada cliente, e Um vendedor que recolhe informações, via Internet, de cada cliente sobre suas preferências específicas. Portanto, podemos definir customization ou personalização, como: a produção em massa de produtos e serviços individualmente personalizados. A personalização, que é diferente de variedade, significa manufaturar um determinado produto ou entregar um serviço em resposta às necessidades especificas de um particular cliente e Personalização Massiva significa fazê-lo de uma forma que seja efetiva do ponto de vista do custo. A Personalização Massiva exige uma orientação centrada no cliente, nos processos de produção e entrega, e requer uma colaboração com cada cliente individual no projeto de cada um dos produtos ou serviços por ele desejados, os quais são a seguir construídos a partir de uma base de módulos pré-definidos que podem ser montados em milhares de formas.

4 5. ANÁLISE CRÍTICA Os autores americanos, James Gilmore e B. Joseph Pine II, identificaram quatro abordagens diferentes para a Personalização, que eles chamaram de colaborativa, adaptativa, cosmética e transparente. Ao projetar ou reprojetar um produto, processo ou unidade de negócios, devem ser examinadas cada uma das abordagens para ver qual atende melhor seus clientes. Em alguns casos, uma única abordagem dominará o projeto. Mais freqüentemente, entretanto, descobrir-se-á que é necessária uma mistura de algumas ou das quatro abordagens para atender um conjunto particular de clientes. Colaborativa Essa abordagem conduz a um diálogo entre as empresas e seus clientes individuais para ajudá-los a definir suas necessidades, a identificar a oferta precisa que preencha essas necessidades para fazer os produtos personalizados para eles. A abordagem mais freqüentemente associada com o termo Personalização Massiva, a personalização colaborativa, é apropriada para negócios cujos clientes tem dificuldade em expressar o que eles querem e ficam frustrados quando se vêm forçados a escolher dentre uma abundância de opções. Adaptativa A abordagem oferece um produto padrão mais personalizável, projetado de forma a que os usuários possam alterá-lo eles mesmos. Ela é apropriada para negócios cujos clientes querem que o produto se desempenhe de formas diferentes em ocasiões diferentes e a tecnologia disponível torna possível que eles personalizem o produto facilmente por si próprios. Cosmética Esta abordagem apresenta um produto padrão diferentemente a diferentes clientes. Abordagem adequada quando os clientes usam o mesmo produto da mesma forma e apenas diferem na forma em que são apresentados. Ao contrário de serem personalizados, a oferta padrão é embalada especialmente para cada cliente. Por exemplo, o produto é exposto diferentemente, seus atributos e benefícios são anunciados de diferentes maneiras, os nomes dos clientes são colocados em cada item, ou programas promocionais são projetados e comunicados diferentemente. Embora personalizando um produto dessa maneira, essa personalização é francamente cosmética, ainda que de real valor para muitos clientes. Transparente Esta abordagem oferece aos clientes produtos e serviços únicos sem explicitar que os mesmos foram personalizados para eles. Esta abordagem é apropriada quando as necessidades específicas são previsíveis ou podem se deduzir facilmente e especialmente quando os clientes não desejam estabelecer suas necessidades repetidamente. As empresas que usam esta abordagem observam o comportamento dos clientes sem uma interação direta e então sem atrair a atenção personalizam suas ofertas dentro de um pacote padrão. 6. PRÁTICAS E PERSONALIZAÇÃO COLABORATIVA Hoje em dia à medida que os mercados se desagregam, a definição mercadológica está mudando novamente: os clientes não podem ser imaginados como membros de um segmento homogêneo de mercado. Ao invés de centralizar sua atenção em mercados homogêneos e ofertas médias, os personalizadores em massa identificaram as dimensões ao longo das quais seus clientes diferem em suas necessidades. Estes pontos de unicidade comum revelam onde, cada

5 cliente não é o mesmo. E é nesses pontos que as ofertas tradicionais, projetadas para requerimentos médios, criam fossos de sacrifício para os clientes: a diferença entre as ofertas da empresa e aquilo que o cliente realmente deseja. As empresas realmente personalizadoras deixam esses fossos de sacrifício dirigir suas abordagens na direção da Personalização. Para a indústria de calçados a forma de Personalização mais apropriada é, em nossa visão, a personalização colaborativa. Os produtores de tintas usam esta abordagem para resolver os problemas de escolha da tonalidade de tinta buscada pelos clientes. Eles levam consigo uma amostra do produto com a tinta na tonalidade desejada por eles. Nas lojas onde são oferecidas as tintas com tonalidade esperada pelo cliente, estão instalados espectrômetros digitais que são usados para ler a combinação e a quantidade de pigmentos básicos que fornece exatamente a tonalidade buscada pelo cliente. A seguir são colocados em um misturador de CNC os pigmentos nas quantidades (lidas pelo espectrômetro), um programa alimentado por este num misturador realiza a mistura e no final é obtida uma tinta que apresenta a tonalidade mais próxima possível da desejada pelo cliente. Dentro dessas lojas trabalham técnicos em tintas que assistem os clientes a encontrar a achar a perfeita tonalidade buscada por eles. No caso dos serviços de entrega de pizza, os clientes especificam exatamente onde, quando e como devem ser entregues as suas encomendas personalizadas pelo motoboy de plantão. Estas pizzarias de entrega oferecem suas pizzas a um custo inferior, pois, elas não têm locais para receber clientes nem garçons para atendê-los. A personalização colaborativa é também usada na indústria de roupas. Num primeiro passo as medidas são tomadas por um alfaiate na loja, que as envia por computador para a fábrica e o produto pronto é entregue ao cliente em casa. Hoje a tecnologia de escaneamento permite tirar as medidas, em duas e três dimensões, com muito mais rapidez e precisão, de um modo que as medidas com fita métrica nunca conseguiram (EISENBERG 1998). As medidas digitalizadas podem ser guardadas em um cartão inteligente e ser levado pela pessoa para qualquer varejista onde usando um computador ligado à internet poderá examinar tecidos e a posição do vestuário em um manequim personalizado, igual ao seu tipo físico. Após ter escolhido o tecido e o estilo de roupa desejada a informação sobre essa escolha e as dimensões constantes no cartão são enviadas por transmissão remota ao computador da fábrica. Neste computador estão guardados os processos de corte e costura que são alimentados on-line para as máquinas de CNC que realizam o processo de fabricação da roupa. Desta forma se consegue minimizar o tempo de ciclo de atendimento ao cliente além de entregar-lhe uma roupa totalmente adequada ao seu tipo físico. 7. A PERSONALIZAÇÃO NA INDUSTRIA DE CALÇADOS Para colocar-se como personalizadora cooperativa, a indústria de calçado pode usar a mesma solução que a de roupas utiliza. Para isto, em locais convenientes como shopping centers, seriam instalados scanners 3D. O cliente escolheria, na frente de um monitor de computador, qual era o modelo de sua preferência. Se fosse necessário com a ajuda de um estilista faria modificações no modelo original e as informações sobre suas medidas exatas e, um modelo totalmente personalizado seria enviado via WEB EDI, para a fábrica. Na fábrica uma arquitetura de CIM permitiria instalar os softwares e equipamentos que executariam automaticamente os sapatos. Um sistema logístico de entrega, terceirizado com um operador logístico, permitiria a entrega dos sapatos na residência do comprador, no prazo estipulado na compra.

6 Esse usuário ficaria com as dimensões dos seus pés registrados em um banco de dados da empresa produtora e vendedora, nas próximas compras o mesmo poderia acessar o portal do fabricante e colocar suas compras diretamente da sua residência, satisfazendo ainda mais suas necessidades. 8. CONCLUSÕES Com base nas mudanças de paradigmas da produção e comercialização de produtos, as empresas que quiserem manter seus mercados e conquistarem outros, para serem competitivas deverão modificar suas formas de produzir e os procedimentos no trato com o cliente. Devem livrar-se do antigo paradigma da Produção em Massa que tem as metas de desenvolver, produzir, comercializar e entregar produtos e serviços a preços suficientemente baixos para que quase todos possam comprá-los. No mundo da Produção em Massa, os consumidores aceitavam bens padronizados; sua aceitação facilitava a extensão do mercado e a redução de preços, através de crescentes economias de escala (PINE 1993) O novo paradigma, voltado a atender um cliente mundial, tem um mercado em que a estabilidade e o controle não podem ser assegurados. A nova estratégia a ser usada é: oferecer produtos e serviços que ultrapassem os desejos e necessidades dos clientes individuais. Essa estratégia está associada a uma melhor compreensão das necessidades do cliente e maiores lucros. A empresa deve oferecer mais variedades e personalização, o que fragmenta ainda mais o mercado. Pelo distanciamento dos seus concorrentes em variedade e personalização, a fragmentação do mercado leva novamente a satisfazer melhor os desejos e necessidades dos seus clientes individuais, e assim por diante. Quando esta nova lógica se expande para um sistema completamente dinâmico de fatores de reforço, fica claro que o que os praticantes deste novo paradigma, o da Personalização em Massa, devem fazer, é paralisar e reverter o ciclo da Produção em Massa. A integração da produção, com a entrega personalizada ao cliente, requer uma logística apropriada e bem definida, pois nesse ponto reside o aspecto fundamental do sucesso do projeto, que é a satisfação e a credibilidade do cliente. O projeto deve analisar a conveniência de se ter pontos de varejo, situados em locais estratégicos, para permitir a colocação de pedidos de compra personalizados a pessoas que não tem acesso a Internet. Esta situação fica reduzida, pois, os calçados sociais masculinos que seriam vendidos por esta fábrica de griffe estariam dirigidos a pessoas das classes A e B, tendo grande parte desta população acesso à Internet. Nestes locais, de qualquer maneira, não seriam varejos de venda tradicionais, pois não teriam estoques de calçados e os atendentes seriam pessoas especializadas em desenho de estilo. O fato de que toda a cadeia de suprimento está localizada em Franca permite uma fácil integração das operações de entrega dos suprimentos necessários para a fábrica montadora final de calçados sociais masculinos. Quando se levam em conta as entregas de calçados ao consumidor final, estamos diante da cadeia total de suprimentos. Esta é puxada pelo consumidor final e dispara uma série de ações que integram todas as empresas desde o ponto de tomada do pedido de fabricação do calçado até o ponto mais remoto de entrega de matérias-primas, no caso o abate do gado que gera o couro, as matérias-primas dos químicos usados no processamento do couro, e assim por diante. O gerenciamento da cadeia total de suprimento foi definido por Simchi-Levi, Kaminski e Simchi-Levi como sendo: um conjunto de abordagens utilizado para integrar fornecedores, montadores finais, armazéns, e lojas, de tal forma que as mercadorias sejam produzidas e distribuídas nas quantidades corretas, entregues nos locais certos, e no

7 tempo certo, visando minimizar os custos do sistema total ao mesmo tempo satisfazendo necessidade do nível de serviço. Da definição acima, conclui-se que o relacionamento entre as diferentes empresas que fazem parte da cadeia de suprimento é fundamental para essa minimização de custos e a consecução da conformidade de necessidades do próximo elo na mesma. Por isso, é de importância estratégica, que cada empresa dentro da cadeia siga duas abordagens combinadas apropriadamente: Concentrar os recursos da própria empresa em um conjunto de competências chaves, em inglês core competencies, com as quais possam alcançar uma proeminência definida e oferecer um valor único aos clientes. (QUINN 1994) Terceirizar estrategicamente outras atividades inclusive muitas que tradicionalmente foram consideradas parte integrante da empresa para as quais a mesma não tenha nem necessidade estratégica crítica nem possua capacitação especial. (QUINN 1992) Desta forma, as fábricas de calçado devem seguir essa estratégia, especialmente nos processos de produção, ao escolherem o processo de formatação final do calçado. Assim, eliminariam das suas atividades qualquer processo de montagem de subconjuntos ou fabricação de componentes que não sejam críticos do ponto de vista de estratégia tecnológica. Dessa forma, terceirizaram, com fornecedores estratégicos esses processos. Esta estratégia é conhecida com a denominação de desagregação ou desverticalização produtiva. Definição de uma arquitetura de CIM em que os aplicativos de desenvolvimento de novos produtos, (estilos dos sapatos), CAD, gerassem informações on-line para as máquinas de CNC, integrada com a entrada de pedidos de compra, B2C e de compra e entrega dos componentes entregues por seus fornecedores, B2B. É, extremamente importante, verificar a existência de equipamentos automatizados, para aquisição, de forma a que estes se ajustem a esta arquitetura ou a analisar a viabilidade técnica e econômica da fabricação personalizada dos mesmos dos mesmos. Uma coisa é certa, a velocidade do tempo de ciclo de manufatura e entrega dos calçados personalizados ao cliente final só tem sentido com a redução dos tempos de colocação e processamento de pedidos, através de WEB EDI, seguida da velocidade da sua fabricação e da entrega realizada por um operador logístico bem avaliado e escolhido. Definição de um sistema logístico para entregar, fisicamente, os produtos aos seus clientes. Dentro deste tópico seria analisada a contratação de um operador logístico de abrangência global. 9. BIBLIOGRAFIA ABAEX, O calçado Brasileiro, Novo Hamburgo, Associação Brasileira dos Agentes de Exportação de Calçados e Afins, 1990 AMOR, Daniel. A evolução de E-business. São Paulo, Makron Books, 2000 ANDERSON, David. Agile Product Development for Mass Customization. Chicago, Irwin, 1997 BEST, Michael. The New Competition: Institutions of Industrial Restructuring. Cambridge, Harvard University Press, P. 137 EISENBERG, Anne. Computador já pode fazer roupa sob medida. Traduzido pela Caderno de Informática OESP. 12/10/98

8 KELLY, Sean. Data Warehousing: The Route to Mass Customization. New York, John Wiley, 1996 LEWIS, J. Partnership for Profit. New York: Free Press, 1990 MITCHEL, Ferdinand Haverman. CIM Systems. An introduction to Compuetr-Integrated Manufacturing. Englewood Cliffs, Prentice Hall, 1991 OLESON, John D. Pathway to Agility: Mass Customization in Action. New York, John Wiley, 1998 PINE II, B.Joseph. Mass Customization. The New Frontier in Business Competition. Boston, Harvard Business School, P. 77 PORTER, M. E. Competitive Advantage: Creating and Sustaining Superior Performance. New York: Free Press, 1985 QUINN, J. B. Intelligent Enterprise. New York: Free Press, 1992 QUINN, J. B., DOORLEY, T. L., PAQUETTE, P. C. Technology in Services: Rethinking Strategic Focus. Sloan Management Review, Summer SCOTT, T. I., RAMSEY, J., WARNKE, D. G. The Keys to Success: Utilizing Third Party Logistics Providers. Annual conference. Council of Logistics Management SIEGEL, David. Futurize sua empresa. Estratégias de sucesso na era do e-customer, e- business, e-commerce. São Paulo, Editora Futura, 2000 SIMCHI-LEVI, D., KAMINSKI, P., SIMCHI-LEVI, E. Designing and Managing the Supply Chain. San Francisco: Irwin, McGraw Hill, 2000.

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso

Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso 1. Muitas organizações estão utilizando tecnologia da informação para desenvolver sistemas

Leia mais

SPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1

SPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1 SPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1 PROSPERE NA NOVA ECONOMIA A SPEKTRUM SUPORTA A EXECUÇÃO DA SUA ESTRATÉGIA Para as empresas que buscam crescimento

Leia mais

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes

Leia mais

Tecnologia e Sistemas de Informações ERP e CRM

Tecnologia e Sistemas de Informações ERP e CRM Universidade Federal do Vale do São Francisco Tecnologia e Sistemas de Informações ERP e CRM Prof. Ricardo Argenton Ramos Aula 6 ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Empresarial

Leia mais

Scitum reduz em 50% o tempo de produção de relatórios com CA Business Service Insight

Scitum reduz em 50% o tempo de produção de relatórios com CA Business Service Insight CUSTOMER SUCCESS STORY Scitum reduz em 50% o tempo de produção de relatórios com CA Business Service Insight PERFIL DO CLIENTE Indústria: Serviços de TI Empresa: Scitum Funcionários: 450+ EMPRESA Empresa

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Tecnologia da Informação. Prof. Odilon Zappe Jr

Tecnologia da Informação. Prof. Odilon Zappe Jr Tecnologia da Informação Prof. Odilon Zappe Jr Vantagens e Desvantagens do Comércio Eletrônico Vantagens Aumento do número de contatos da empresa com fornecedores e com outras empresas do mesmo ramo, e

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s 1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais

Leia mais

Wagner K. Arendt Coordenador de TI FCDL/SC

Wagner K. Arendt Coordenador de TI FCDL/SC Wagner K. Arendt Coordenador de TI FCDL/SC sua empresa na Internet A criação de um site é uma regra geral para empresas que querem sobreviver em um mercado cada vez mais agressivo e um mundo globalizado,

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

Laudon K., Laudon J., Sistemas de Informações gerencias, editora Pearson, 2010. Laudon K., Laudon J., Sistemas de Informação, editora LTC, 1999

Laudon K., Laudon J., Sistemas de Informações gerencias, editora Pearson, 2010. Laudon K., Laudon J., Sistemas de Informação, editora LTC, 1999 FSI capítulo 2 Referências bibliográficas: Laudon K., Laudon J., Sistemas de Informações gerencias, editora Pearson, 2010 Laudon K., Laudon J., Sistemas de Informação, editora LTC, 1999 Porter M., Competitive

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Sistemas Empresariais. Capítulo 3: Sistemas de Negócios. Colaboração SPT SIG

Sistemas Empresariais. Capítulo 3: Sistemas de Negócios. Colaboração SPT SIG Capítulo 3: Sistemas de Negócios Colaboração SPT SIG Objetivos do Capítulo Explicar como os SI empresariais podem apoiar as necessidades de informação de executivos, gerentes e profissionais de empresas.

Leia mais

Colaboração nas Empresas SPT SIG Aplicações Empresariais

Colaboração nas Empresas SPT SIG Aplicações Empresariais Capítulo 3: Sistemas de Apoio Gerenciais Colaboração nas Empresas SPT SIG Aplicações Empresariais Objetivos do Capítulo Explicar como os SI empresariais podem apoiar as necessidades de informação de executivos,

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional

Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional Fonte: Tipos de Sistemas de Informação (Laudon, 2003). Fonte: Tipos de Sistemas

Leia mais

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,

Leia mais

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

MÉTRICA PARA MÍDIAS SOCIAIS UM MAR DE POSSIBILIDADES. Parte I. Dinamize

MÉTRICA PARA MÍDIAS SOCIAIS UM MAR DE POSSIBILIDADES. Parte I. Dinamize MÉTRICA PARA MÍDIAS SOCIAIS UM MAR DE POSSIBILIDADES Parte I Dinamize Primeira edição - 2011 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 VOCÊ DIGITAL... 4 TEMPO E ESPAÇO NO ONLINE... 6 O MUNDO MUDOU... 9 PRIMEIROS PASSOS...

Leia mais

GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Profa.: Me. Christiane Zim Zapelini. E-mail: christianezapelini@nwk.edu.br

GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Profa.: Me. Christiane Zim Zapelini. E-mail: christianezapelini@nwk.edu.br GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Profa.: Me. Christiane Zim Zapelini E-mail: christianezapelini@nwk.edu.br GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ERP 2 ERP Planejamento dos Recursos da Empresa 3 CONCEITO DE

Leia mais

Sistemas de Informação Empresarial. Gerencial

Sistemas de Informação Empresarial. Gerencial Sistemas de Informação Empresarial SIG Sistemas de Informação Gerencial Visão Integrada do Papel dos SI s na Empresa [ Problema Organizacional ] [ Nível Organizacional ] Estratégico SAD Gerência sênior

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação

Leia mais

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

Maximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil

Maximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Maximize o desempenho das suas instalações Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Sua empresa oferece um ambiente de trabalho com instalações eficientes e de qualidade? Como você consegue otimizar

Leia mais

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Vantagens competitivas e estratégicas no uso de operadores logísticos. Prof. Paulo Medeiros

Vantagens competitivas e estratégicas no uso de operadores logísticos. Prof. Paulo Medeiros Vantagens competitivas e estratégicas no uso de operadores logísticos Prof. Paulo Medeiros Introdução nos EUA surgiram 100 novos operadores logísticos entre 1990 e 1995. O mercado para estas empresas que

Leia mais

REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Capítulo 12 REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 12.1 2003 by Prentice Hall OBJETIVOS De que forma o desenvolvimento de um novo sistema poderia mudar a maneira de uma organização trabalhar?

Leia mais

3) Descreva resumidamente a função do módulo de Compras do ERP da Microsiga e qual é a sua relação com o conceito de e-procurement.

3) Descreva resumidamente a função do módulo de Compras do ERP da Microsiga e qual é a sua relação com o conceito de e-procurement. Professor:José Alves Disciplina:SIG/ Atividade Nota Nome Aluno(a) Nºs Exercícios SIG 1) Defina, com suas palavras, o que é ERP? 2) Marque V para as afirmações verdadeiras em relação a um ERP e F para as

Leia mais

O que significa esta sigla?

O que significa esta sigla? CRM Para refletir... Só há duas fontes de vantagem competitiva. A capacidade de aprender mais sobre nossos clientes, mais rápido que o nosso concorrente e a capacidade de transformar este conhecimento

Leia mais

A função produção apresenta três papéis importantes para a estratégia empresarial:

A função produção apresenta três papéis importantes para a estratégia empresarial: FASCÍCULO 2 Papel estratégico e objetivo da produção Segundo Slack, para que se entenda a contribuição da função produção devese responder a duas questões: qual papel se espera que a produção desempenhe

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

http://www.wikiconsultoria.com.br/100-motivos-implantar-crm/

http://www.wikiconsultoria.com.br/100-motivos-implantar-crm/ Continuando a série 100 motivo para implantar um CRM, veremos agora motivos referentes a BackOffice de CRM. Se você não tem a primeira parte da nossa apresentação, com os primeiros 15 motivos para implantar

Leia mais

Sistemas de Informações e o Uso comercial

Sistemas de Informações e o Uso comercial ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - ASI Elabora por Prof.Mestra Rosimeire Ayres Conectan a Empresa à Rede Intranet Internet Extranet B2B B2C B2E C2C As empresas estão se tornan empresas conectadas

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

RECONHECIMENTO DE ALGUNS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

RECONHECIMENTO DE ALGUNS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO WESLLEYMOURA@GMAIL.COM RECONHECIMENTO DE ALGUNS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ANÁLISE DE SISTEMAS ERP (Enterprise Resource Planning) Em sua essência, ERP é um sistema de gestão empresarial. Imagine que você tenha

Leia mais

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais

CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3.

CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. PROBLEMA: É UM OBSTÁCULO QUE ESTÁ ENTRE O LOCAL ONDE SE ESTÁ E O LOCAL EM QUE SE GOSTARIA DE ESTAR. ALÉM DISSO, UM PROBLEMA

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,

Leia mais

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual Logística Empresarial Evolução da Disciplina Aula 1 Aula 1 O papel da Logística empresarial Aula 2 A flexibilidade e a Resposta Rápida (RR) Operadores logísticos: conceitos e funções Aula 3 Prof. Me. John

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza AULA ANTERIOR: Compras O que é??? É uma atividade de aquisição que visa garantir o abastecimento da empresa

Leia mais

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Rafael D. Ribeiro, M.Sc,PMP. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br @ribeirord Pesquisa e Propagação do conhecimento: Através da Web, é possível

Leia mais

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI)

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) 1. Funcionamento do EDI 2. EDI tradicional X WEB EDI 3. EDI Tradicional 4. WEB EDI Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) EDI: Electronic Data Interchange Troca

Leia mais

WORKER SISTEMA COMERCIAL PARA COMÉRCIO VAREJISTA E PRESTADORES DE SERVIÇO

WORKER SISTEMA COMERCIAL PARA COMÉRCIO VAREJISTA E PRESTADORES DE SERVIÇO WORKER SISTEMA COMERCIAL PARA COMÉRCIO VAREJISTA E PRESTADORES DE SERVIÇO VILAS BOAS, M. A. A. 1 ; GOMES, E. Y. 2 1- Graduando em Sistemas de Informação na FAP - Faculdade de Apucarana 2- Docente do Curso

Leia mais

Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management

Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management CUSTOMER SUCCESS STORY Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management PERFIL DO CLIENTE Indústria: Serviços Financeiros Empresa: Sicredi Funcionários: 12.000+

Leia mais

CA Clarity PPM. Visão geral. Benefícios. agility made possible

CA Clarity PPM. Visão geral. Benefícios. agility made possible FOLHA DO PRODUTO CA Clarity PPM agility made possible O CA Clarity Project & Portfolio Management (CA Clarity PPM) o ajuda a inovar com agilidade, a transformar seu portfólio com confiança e a manter os

Leia mais

Sistemas Integrados ASI - II

Sistemas Integrados ASI - II Sistemas Integrados ASI - II SISTEMAS INTEGRADOS Uma organização de grande porte tem muitos tipos diferentes de Sistemas de Informação que apóiam diferentes funções, níveis organizacionais e processos

Leia mais

CEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação

CEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação CEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação Janniele Aparecida Como uma empresa consegue administrar toda a informação presente nesses sistemas? Não fica caro manter tantos sistemas diferentes? Como os

Leia mais

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade

Leia mais

T2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM http://www.t2ti.com Projeto T2Ti ERP 2.0. Bloco Comercial. Vendas, Loja Virtual e Gestão de Comissões

T2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM http://www.t2ti.com Projeto T2Ti ERP 2.0. Bloco Comercial. Vendas, Loja Virtual e Gestão de Comissões Bloco Comercial Vendas, Loja Virtual e Gestão de Comissões Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre os Módulos Vendas, Loja Virtual e Gestão de Comissões, que se encontram no Bloco

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 7º Encontro - 09/03/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? 02 - ABERTURA - PRODUTIVIDADE - VÍDEOS PARA DEBATE -

Leia mais

ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING

ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS CANOAS ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING RENAN ROLIM WALENCZUK Canoas, Agosto de 2014 SUMÁRIO 1 INTODUÇÃO...03 2 ERP (ENTERPRISE

Leia mais

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

PARA QUE SERVE O CRM?

PARA QUE SERVE O CRM? Neste mês, nós aqui da Wiki fomos convidados para dar uma entrevista para uma publicação de grande referência no setor de varejo, então resolvemos transcrever parte da entrevista e apresentar as 09 coisas

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

SME de São Paulo melhora serviços às escolas com soluções da CA Technologies

SME de São Paulo melhora serviços às escolas com soluções da CA Technologies CUSTOMER SUCCESS STORY SME de São Paulo melhora serviços às escolas com soluções da CA Technologies PERFIL DO CLIENTE Indústria: Educação Pública Companhia: Secretaria Municipal de Educação de São Paulo

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO. Prof. Marcopolo Marinho

GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO. Prof. Marcopolo Marinho GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO Prof. Marcopolo Marinho Marketing: É a área do conhecimento que engloba todas as atividades referente às relações de troca de bens entre pessoas ou instituições, buscando

Leia mais

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,

Leia mais

Sistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart

Sistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart Sistemas ERP Profa. Reane Franco Goulart Tópicos O que é um Sistema ERP? Como um sistema ERP pode ajudar nos meus negócios? Os benefícios de um Sistema ERP. Vantagens e desvantagens O que é um ERP? ERP

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

Comparativo entre os meios de comunicação para atingir 50 milhões de usuários

Comparativo entre os meios de comunicação para atingir 50 milhões de usuários Comparativo entre os meios de comunicação para atingir 50 milhões de usuários Fonte: TAKAHASHI, 2000; VEJA ONLINE, 2006 Definições de comércio eletrônico/e-business E - BUSINESS, acrônimo do termo em

Leia mais

Faturamento personalizado (Customer Engaged Billing)

Faturamento personalizado (Customer Engaged Billing) Faturamento personalizado (Customer Engaged Billing) Transforme suas comunicações mais lidas em participações multicanais altamente direcionadas que reduzem custos, aumentam a satisfação do cliente e geram

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Trade Marketing é confundido por algumas empresas como um conjunto de ferramentas voltadas para a promoção e a comunicação dos produtos. O

Leia mais

EMPRESAS VIRTUAIS. Autor: Pedro Miguel da Silva Fernandes. PDF processed with CutePDF evaluation edition www.cutepdf.com. Pág.

EMPRESAS VIRTUAIS. Autor: Pedro Miguel da Silva Fernandes. PDF processed with CutePDF evaluation edition www.cutepdf.com. Pág. EMPRESAS VIRTUAIS Autor: Pedro Miguel da Silva Fernandes Pág. 1 (de 5) PDF processed with CutePDF evaluation edition www.cutepdf.com EMPRESAS VIRTUAIS Actualmente, vivemos numa época de grandes mudanças

Leia mais

Fernando Bracalente, material em desenvolvimento Página 1 de 6 Revisão 01.01 Data: 1 Julho, 2010

Fernando Bracalente, material em desenvolvimento Página 1 de 6 Revisão 01.01 Data: 1 Julho, 2010 Fernando Bracalente, material em desenvolvimento Página 1 de 6 Aplicação de sistemas de informação para integrar os processos operacionais da empresa ao ERP criando sistemas inteligentes que reagem em

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz

Leia mais

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA ENTREGA ESPECIAL Na economia globalizada 24/7 de hoje, a logística e a gestão de armazéns eficientes são essenciais para o sucesso operacional. O BEUMER Group possui

Leia mais

Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações

Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações Inteligência de Parceiros e Colaboração nos Negócios: a evolução no setor de Telecomunicações Daniela Ramos Teixeira Para vencer a guerra diária num cenário co-opetivo (competitivo e cooperativo), as empresas

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO.

FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. São Paulo - SP 2016 RENAN ROCHA ALVES - RA: 6448758 E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING

Leia mais

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes.

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes. Logística Empresarial Aula 6 Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II Prof. Me. John Jackson Buettgen Contextualização Conceitos Importantes Fluxos logísticos É o movimento ou

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

WWW.OUTSIDE.COM.BR Outside On-Line LTDA Telefone: +55 (19) 3869-1484 (19) 9 9441-3292 (claro) Email: carlos@outside.com.br

WWW.OUTSIDE.COM.BR Outside On-Line LTDA Telefone: +55 (19) 3869-1484 (19) 9 9441-3292 (claro) Email: carlos@outside.com.br MARKETING DIGITAL Ações de comunicação que as empresas podem se utilizar por meio da Internet e da telefonia celular e outros meios digitais para divulgar e comercializar seus produtos, conquistar novos

Leia mais

FEMSA Gerencia mais de 80 mil Tickets Mensais de TI, Finanças e RH com CA Service Desk Manager

FEMSA Gerencia mais de 80 mil Tickets Mensais de TI, Finanças e RH com CA Service Desk Manager CUSTOMER SUCCESS STORY Julho 2013 FEMSA Gerencia mais de 80 mil Tickets Mensais de TI, Finanças e RH com CA Service Desk Manager PERFIL DO CLIENTE Indústria: Bebidas Companhia: FEMSA Funcionários: +177

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO CORPORATIVA

SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO CORPORATIVA SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO CORPORATIVA SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÕES Um Sistema de Informação não precisa ter essencialmente

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

Administrando os canais de distribuição (aula 2)

Administrando os canais de distribuição (aula 2) 13 Aula 2/5/2008 Administrando os canais de distribuição (aula 2) 1 Objetivos da aula Explicar como os profissionais de marketing usam canais tradicionais e alternativos. Discutir princípios para selecionar

Leia mais