MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO

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1 ABBR - Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação Utilidade Pública Estadual e Municipal - Lei 892, em Utilidade Pública Federal - Dec. Lei , em Prêmio Nacional Direitos Humanos 1999 MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO ESTUDO SOBRE A PREVALÊNCIA DE PORTADORES DE DEFICIÊNCIA FÍSICO-MOTORA. SUGESTÕES PARA ANÁLISE E REVISÃO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. CENTRO DE REABILITAÇÃO FÍSICO-MOTORA. Procedimentos ambulatoriais, setores de tratamento e fornecimento de órteses, próteses e meios de locomoção. Uma colaboração da ABBR Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação abril/2011 Rua Jardim Botânico, Jardim Botânico - Rio de Janeiro - RJ CEP Tel.: /6356/6357 Fax: site: administracao@abbr.org.br

2 RL ÍNDICE Apresentação Situação Atual Dados da Prevalência de Deficientes Organização da Atenção à Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência no Brasil 2. Atenção à Pessoa Portadora de Deficiência no Município do Rio de Janeiro Procedimentos na Reabilitação Quem são os indivíduos que procuram um Centro de Reabilitação Diagnósticos 5. Recursos Terapêuticos que os pacientes podem precisar Recursos Terapêuticos em Paralisia Cerebral 5.2 Quais os Recursos Terapêuticos que os pacientes portadores de Espinha Bífida podem precisar? 5.3 Recursos Terapêuticos em Lesão Medular 5.4 Recursos Terapêuticos em Acidente Vascular Encefálico 6. Indicadores de Prognóstico Horizonte de tempo para o tratamento Paralisia Cerebral Horizonte de tempo de tratamento na Paralisia Cerebral 7.2 Outras patologias que necessitam de reabilitação em crianças Espinha Bífida Lesões Medulares não traumáticas e traumáticas Lesões encefálicas adquiridas Amputações 8. Serviços de referencia em Medicina Física e Reabilitação Serviço de referência em Medicina Física e Reabilitação 9. Custos Atendimentos Remuneração Tabelas Defasagens Custos Tabelas de remuneração Atendimentos ambulatoriais Fornecimentos de produtos Órteses, Próteses e Aparelhos de Locomoção Produtos Órteses, Próteses e Aparelhos de Locomoção 10. Financiamento Público Inexistente Conclusão Legislação que trata da Assistência à Pessoa Portadora de Deficiência a) Constituição da República Artigos 196, 197, 198 e 203 b) Lei /12/1983 c) Lei N /10/1989 d) Lei N /09/1990 e) Decreto N /12/1999 f) Decreto Nº /09/2007 g) Portaria MS N /06/2002 h) Portaria MS Nº /06/2001 i) Portaria MS Nº /06/2001 j) Portaria MS Nº /03/2002 k) Portaria MS Nº /10/2008 2

3 APRESENTAÇÃO O movimento de Reabilitação começou a existir no momento em que as instituições sociais, a família e a medicina não conseguiam atender às necessidades específicas de saúde. Tais necessidades surgiram em consequência de conceitos superados: de que não existia tratamento para prevenir ou recuperar sequelas e que o atendimentos a saúde significava tão somente tratamento médico. As mudanças conceituais e práticas surgem a partir do movimento internacional de Reabilitação nos anos de A Reabilitação esteve sempre ligada ao modelo econômico que promovia o desenvolvimento industrial, a racionalização do trabalho, o avanço científico mas, ao mesmo tempo, aumentava o número de pessoas incapacitadas por deficiências geradas por acidentes de trabalho, trânsito, doenças crônicas ou ocupacionais. Esta força econômica requisitava dos programas de Reabilitação procedimentos para reabsorção da mão de obra parada ou absorção daqueles com possibilidades de serem integrados à força de trabalho. A partir de 1940, o movimento de Reabilitação foi se ampliando e conquistou uma série de medidas legislativas específicas, alterações na Previdência Social e nos serviços hospitalares e ambulatoriais. Esta preocupação foi sendo difundida através de Entidades não Governamentais: World Rehabilitation Fund, Sociedade Internacional de Medicina Física e Reabilitação (criação da especialidade médica: Fisiatra), World Confederation Of Physiotherapy, International Society for the Welfare Of Cripples, e hoje chamada Rehabilitation International, Federal Mundial de Veteranos, etc. Dentre as Instituições Governamentais mencionamos OIT, ONU, UNESCO, UNICEF, todas elas acatando e difundindo propostas e recursos para o desenvolvimento dos programas de reabilitação no mundo inteiro. A medida que a Reabilitação e seus conceitos vão sendo divulgados, reconhecidos em sua essência, aumenta a necessidade de Recursos Técnicos e Financeiros, de uma ação Coordenada à Politíca Social e Econômica, de um esforço integrado do Poder Público em seu três níveis (Federal, Estadual e Municipal), da Sociedade Civil, da Associação de Defesa da Pessoa Portadora de Deficiência, entre outras, com objetivo de se enquadrar no conceito atual de Reabilitação, definido pela própria Organização Mundial de Saúde OMS: Reabilitação é um processo contínuo, coordenado com objetivo de restaurar o indivíduo incapacitado para ter o mais completo possível desempenho físico, mental, social, econômico e vocacional, permitindo a sua integração social``. Em 1954, a IV Conferência Internacional do Trabalho, preocupada com o assunto, definiu Reabilitação: Conjunto de medidas físicas, mentais, sociais, profissionais e econômicas, com a finalidade específica de fazer com que um indivíduo deficitário, usando toda a sua capacidade restante, esteja apto para, por si só, prover sua própria subsistência.`` (Apud Carvalho, 1960:5). Este trabalho fornece base de dados para o sistema SUS no tocante ao tratamento de Reabilitação nos Centros de Alta e Média complexidade, identificando que patologias portam indivíduos que frequentam estes Centros, qual a metodologia de avaliação e protocolos de tratamento, bem como prognósticos e tempo de tratamento. Estas informações de caráter técnico não pretende ser definitiva nem apontar a todas as soluções. A equipe de Médicos e Terapeutas da ABBR (Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação foi mobilizada, todos os protocolos forma discutidos teoricamente e com a experiência prática de anos de trabalho de cada um, na sua especialidade. A ABBR Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação,foi fundada em 5 de agosto de 1954, como Entidade Privada, sem fins lucrativos, de caráter filantrópico, direcionada ao atendimento e Reabilitação de pacientes portadores de deficiência. A História da ABBR está vinculada à Medicina de Reabilitação, tendo fundada em 03/04/1956 a primeira Escola de Reabilitação, junto ao próprio Centro que funcionou como pioneira no ensino de profissionais especializados na área de reabilitação. Finalmente a pretensão é mostrar dados gerais, estatísticas sobre os portadores de deficiência, os recursos terapêuticos dispensados a estes portadores de deficiência, as tabelas de remuneração de serviços do Sistema Único de Saúde SUS, que necessitam ser revistas com incorporação de pagamentos de procedimentos não contemplados e especialmente a atualização dos valores da atual tabela SUS. Documento elaborado na ABBR Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação ( com a coordenação de Aquiles Ferraz Nunes Economista Superintendente Executivo da ABBR. 3

4 1 SITUAÇÃO ATUAL DADOS DA PREVALÊNCIA DE DEFICIENTES Após a Segunda Guerra Mundial, apareceu no Brasil uma forte epidemia de poliomielite, afetando indistintamente todas as classes sociais. Isso levou ao surgimento dos primeiros centros de reabilitação. A sociedade civil se organizou para formar instituições geridas fora do aparelho estatal, tais como, em 1954, no Rio de Janeiro, são criadas a Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação (ABBR), Associação Fluminense de Reabilitação (AFR) e a AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente) em São Paulo. A baixa cobertura assistencial da população portadora de deficiência física no Brasil é fato constatado em diversos documentos nacionais que analisam a situação desses cidadãos em nosso país. O número reduzido é insuficiente de serviços de reabilitação, em particular os de média e alta complexidade assistencial, é uma das principais razões para esta situação. As pessoas com deficiência têm direito ao atendimento médico, psicológico e funcional, incluindo órteses, próteses, e à reabilitação médica e social. Na atualidade, essas pessoas estão longe de obter esse direito, seja devido ao atendimento deficitário do Sistema Único de Saúde (SUS) ou pela tão legada falta de verbas. Elas são obrigadas a recorrer à assistência pública para obter internação e tratamento hospitalar. As instituições públicas existentes voltadas para o atendimento às pessoas com deficiência são em número insuficiente e não são especializadas no tratamento. Historicamente, a atenção à saúde da população com deficiência dependeu da iniciativa de entidades filantrópicas e particulares, onde a ABBR deu expressivas e pioneiras contribuições. Na atualidade, as responsabilidades do poder público estão definidas por legislação específica. Ela busca assegurar o pleno exercício dos direitos individuais e sociais as pessoas com deficiência. Hoje, as pessoas com deficiência e suas organizações descrevem, a partir de suas experiências, como as barreiras econômicas e sociais têm obstruído a participação plena das pessoas com deficiência na sociedade. Estas barreiras estão espalhadas a tal ponto que impedem a garantia de uma boa qualidade de vida para todos. A maioria das pessoas com deficiência não pode ter acesso aos logradouros esportivos, de lazer, de recreação e turísticos e até aos empregos disponíveis nesses setores, porque existe, em tais ambientes, seis tipos de barreiras: arquitetônicas, atitudinais, comunicacionais, metodológicas, instrumentais e programáticas. Para a Organização Mundial da Saúde-OMS (1976), 10% da população de qualquer país, em tempo de Paz, é portadora de algum tipo de deficiência. Nesta estimativa, foram considerados deficientes, pessoas cuja deficiência foi resultante de doenças, traumas, má-nutrição, causas genéticas etc. O grau da deficiência leve e/ou reversível, como desnutrição, foram incluídas nesse cálculo. Se não fosse considerada a desnutrição, cuja magnitude naquela ocasião era alta, a prevalência cairia de 10% para 7,5% (Brasil/Ministério da Saúde, 2003). 1.1 Organização da Atenção à Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência no Brasil (O texto do item 1.1 foi extraído da publicação: Programa de Reabilitação Comunitária: Experiência de Inclusão Social da Pessoa Portadora de Deficiência FUNLAR RJ 2003.) A assistência à saúde da pessoa portadora de deficiência no Brasil, historicamente, surgiu ligada às instituições filantrópicas, com uma estreita abordagem médica, cujo principal efeito foi a consolidação de um modelo excessivamente medicalizador e institucionalizante. Ao longo dos anos, esta concepção evolui para o atendimento vinculado a um processo de reabilitação, sem assumir, contudo, uma abordagem integradora e preservando, na maioria dos casos, uma postura assistencialista. Com vimos, o setor da saúde exerce um papel central na prevenção das condições de deficiência, no tratamento de doenças que provocam deficiência, diminuindo seus efeitos, e também no processo de reabilitação propriamente dito. Do ponto de vista do sistema de saúde, a demanda das PPDs pode ser classificada em quatro categorias: serviços preventivos, serviços curativos, reabilitação e dispositivos técnicos específicos (WIMAN, HELANDER, WESTLAND, 2002). Se os serviços de atenção primária, preventivos e curativos, não estão disponíveis, se não inacessíveis, ou inapropriados para as PPD, a demanda tende a migrar para os serviços especiais, notoriamente insuficientes. Uma inflexão neste padrão está presente na Constituição Federal de 1988, que assegura os direitos das pessoas portadora de deficiências, em seu artigo 23, Capítulo II, determinando que é competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios cuidar da saúde e assistência públicas, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiências. Uma lei complementar (a Lei 7.853/89) dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiências a sua integração social, no que se refere à garantia de atendimento adequado à saúde dos portadores de deficiências. Em conformidade com esta lei, O Sistema Único de Saúde (SUS), considera, desde da década de 1990, Pessoa portadora de deficiência aquela que apresenta, em caráter permanente, perdas ou anormalidades de sua estrutura ou função psicológica ou anatômica, que geram incapacidade para o desempenho de atividades dentro do padrão considerando normal para o ser humano. (BRASIL/MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2003) 4

5 O Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde apoiaram a realização de estudos de Prevalência de Deficiências, Incapacidades e Desvantagens, realizados em 11 cidades de diferentes regiões do país, entre os anos de 1992 e Utilizando a metodologia de entrevistas domiciliares, esses estudos indicaram percentuais que variavam de 2,81%, em Brasília, 7,50% em Niterói, até 9,60%, em Feira de Santana, na Bahia (BRASIL/MINISTÉRIO DA SAÚDE: 2003,16). Para a OMS (1976), 10% da população de qualquer país, em tempo de paz, é portadora de algum tipo de deficiência. Nesta estimativa, foram consideradas deficientes pessoas cuja deficiência foi resultante de doenças, traumas, mánutrição, causas genéticas etc. O grau da deficiência não foi considerado e, portanto, muitas pessoas com deficiência leve e/ou reversível, como a desnutrição, foram incluídas nesse cálculo. Se não fosse considerada a desnutrição, cuja magnitude naquela ocasião era alta, a prevalência cairia de 10% para 7,5% (BRASIL/MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2003). Muitos inquéritos já foram realizados em países desenvolvidos e em desenvolvimento, e a prevalência de deficiência, isto é, a proporção da população que apresenta deficiência no momento da entrevista, variou entre 0,2 e 21,0% da população. Considerando-se essa variabilidade de valores, estima-se que, para o ano 2000, aproximadamente 5.5% da população mundial seja composta de pessoas com deficiências moderada e grave. Podemos observar que a prevalência de deficiências moderada e grave na china foi 4.8% (1986), enquanto que, no Canadá (1987), foi de 7,4%. Quando comparadas prevalências por grupos de idade (intervalo de 5 anos), os valores foram próximos e com um considerável aumento a partir dos 50 anos de idade. Se a prevalência aumenta com a idade e as populações desenvolvidas são mais envelhecidas, a prevalência total tenderá a ser maior do que em países em desenvolvimento, cuja população é mais jovem. Torna-se, portanto, necessário, para fins de comparação, controlar o efeito da distribuição etária das populações em questão. Na situação apresentada, simulando-se uma distribuição etária da população chinesa igual a do Canadá, e mantendo-se as reais prevalências por faixa etária, na China, a prevalência de deficiência seria próxima de 7,7%. Os dados da prevalência de deficientes na população brasileira são ainda bastante controversos, variando de acordo com definições restritas ou ampliadas de deficiência, seus tipos e graus e procedimentos metodológicos diversos. As estimativas levantadas nas últimas décadas, no Brasil, variaram enormemente. Foram aproximadamente 2% (PNAD, 1981), 1,14% (IBGE, 1991) e 14,5% (IBGE, 2000). Essas diferenças podem estar relacionadas a procedimentos metodológicos, tais comodados e a própria conceituação de deficiência, seus tipos e graus, adotados para essas pesquisas, além da composição etária, da situação de saúde e de aspectos culturais da população. Definições de deficiência mais sensíveis têm uma maior probabilidade de classificar pessoas sem deficiência como deficientes (falsos deficientes), tendendo a superestimar a real prevalência na população. Por outro lado, definições mais específicas têm uma maior probabilidade de não reconhecer os deficientes (falsos-não-deficientes), tendendo, portanto, a subestimar a prevalência. Vejamos alguns dados do censo de O IBGE (2000) estimou em 14,5% o número de deficientes na população brasileira, em 13%, a prevalência de deficientes em cidades com mais de 500 mil habitantes. Em vez de considerar o portador de deficiência como uma pessoa incapaz, o IBGE trabalha com a perspectiva da limitação de atividades, seguindo a discussão da Organização Mundial de Saúde (OMS). Assim, haveria 24,6 milhões de portadores no país com uma das deficiências pesquisadas (tabela I e II). As deficiências foram classificadas em 5 categorias: deficiência mental permanente; deficiência física; deficiência visual, deficiência auditiva, deficiência motora, que possuem também subcategorias. Tabela I População Residente, por Deficiência, Segundo Faixa Etária, 2000 Brasil Idade Pelo Menos 1 Deficiência %* Total Brasil ,5 0 a 4 anos ,2 5 a 9 anos ,4 10 a 14 anos ,6 15 a 19 anos ,7 15 a 17 anos ,4 18 e 19 anos ,3 20 a 24 anos ,7 25 a 29 anos ,7 30 a 39 anos ,7 40 a 49 anos ,6 50 a 59 anos ,5 60 a 69 anos ,0 70 a 79 anos ,5 80 anos ou ,7 Fonte: Censo Demográfico IBGE *Percentual relativo ao total populacional 5

6 Tabela II População Residente, por tipo de Deficiência, 2000 Grandes Regiões Região Deficiência Visual Motora Auditiva Mental Física Norte % 9,6 7,2 7,4 6,7 7,2 Nordeste % 34,2 32,5 32,9 29,5 27,6 Sudeste % 35,9 39,5 37,2 43,1 42,4 Sul % 13,6 15,1 16,4 14,2 15,9 Centro Oeste % 6,8 5,7 6,2 6,5 6,9 Total % 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: Censo Demográfico 2000 IBGE Tabela III População Residente, por Deficiência, Segundo Grandes Regiões, UF e Município Grande Região, UF e Município População Pelo Menos 1 Deficiência % Brasil ,5 Sudeste ,1 Minas Gerais ,9 Espírito Santo ,7 Rio de Janeiro ,8 São Paulo ,4 Município do RJ ,1 Fonte: Censo Demográfico 2000 IBGE Tabela IV População Residente, por Deficiência e Sexo, Segundo Grande Região e Município Pelo Menos 1 Deficiência Grande Região e Município População Homens Mulheres Brasil 14,5% 13,6% 15,2% Município do RJ 14,0% 12,5% 15,6% Fonte: Censo Demográfico 2000 IBGE Gráfico 1 Tipo de Deficiência 2000 Brasil 12 9, ,7 4,6 04-3,3 1, visual motora auditiva mental física 0,8 6

7 Gráfico 2 Deficiências por Grupo de Idade 2000 Brasil 100%- 90%- 80%- 70%- 60%- 50%- 40%- 30%- 20%- 10%- 0%- 0 a a a a 69 mais 70 Visual Motora Mental Física Fonte: Censo Demográfico 2000 IBGE Gráfico 3 Deficiências por Sexo 2000 Brasil 100%- 90%- 80%- 70%- 60%- 50%- 40%- 30%- 20% 10%- 0% visual motora auditiva mental física Homem Mulher Fonte: Censo 2000 IBGE 7

8 Gráfico 4 Tipo de Deficiência 2000 Rio de Janeiro e Município do Rio de Janeiro RJ Município RJ Visual Motora Auditiva Mental Física 9,6 5,0 3,1 1,9 0,8 8,9 5,3 3,2 1,7 0,8 Gráfico 5 Deficiências por Grupo de Idade 2000 Município do Rio de Janeiro 100%- 90%- 80%- 70%- 60%- 50%- 40%- 30%- 20%- 10%- 0%- 0 a a a a 69 mais 70 Visual Motora Auditiva Mental Física Fonte: Censo Demográfico 2000 IBGE 8

9 Gráfico 6 Deficiências por Sexo 2000 Município do Rio de Janeiro 100% 90%- 80%- 70%- 60%- 50%- 40%- 30%- 20% 10%- Homem Mulher 0% visual motora auditiva mental física Fonte: Censo Demográfico 2000 IBGE Apesar de a generalização dos dados para o Brasil como um todo ser desaconselhável, os estudos trazem indicativos gerais importantes, a saber: a prevalência de deficiência motora na população masculina e urbana, predominantemente jovem, sugere que tais deficiências são decorrência de causa externas (violências e acidentes); um aumento significativo da deficiência mental a partir dos 5 anos, o que mostra o papel da escola na identificação deste tipo de deficiência, mas também aponta para a necessidade de um diagnóstico mais precoce; o aumento significativo da expectativa de vida da população brasileira nas últimas décadas tem feito com que as causas da deficiência estejam cada vez mais relacionadas às patologias crônico-degenerativas, como a hipertensão arterial, o diabetes, o infarto, os acidentes vasculares-encefálicos, a doença de Alzheimer, o câncer, a osteoporose, entre outras (BRASIL/MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2003). Verifica-se ainda que as principais causas das deficiências são os transtornos congênitos e perinatais, decorrentes da falta de assistência ou assistência inadequada às mulheres na fase reprodutiva; doenças transmissíveis e crônicas não-transmissíveis; perturbações psiquiátricas; abuso de álcool e de drogas; desnutrição; traumas e lesões, principalmente nos centros urbanos mais desenvolvidos, onde são crescentes os índices de violência e de acidentes de trânsito. Em 1991, o Ministério da Saúde cria o Programa de Atenção à Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência, instituído através da Portaria nº 827/1991, que tem como objetivo promover a redução de deficiência no país e garantir a atenção integral a esta população na rede de serviços do SUS. Em decorrência desse Programa, o Ministério da Saúde editou um conjunto de portarias as quais estabelecem normas e incluem procedimentos de reabilitação em nível ambulatorial e hospitalar no Sistema, e que foram reunidas, em 2003, no Manual da legislação em saúde da pessoa portadora de deficiência. Este documento dispõe sobre a legislação voltada à pessoa portadora de deficiência, bem como sobre as concepções nas quais se inspira esta legislação (BRASIL/MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2003). No entanto, ainda hoje podemos dizer que o atendimento à pessoa portadora de deficiência, por parte do Poder Público, é precário. A situação da assistência à pessoa portadora de deficiência no Brasil ainda é frágil, desarticulada e descontínua. A maioria dos programas e das ações é bastante centralizada e atende a um reduzido número de pessoas, além de não contemplar experiências comunitárias e descentralizadas. Os resultados dos raros programas existentes a cargo de estados e prefeituras raramente são avaliados. A oferta de serviços de reabilitação e de saúde para as PPDs até hoje, mesmo no caso do Rio de Janeiro, é bastante limitada. Carece ainda de uma perspectiva mais abrangente e integrada com outros serviços e setores sociais, contribuindo para uma estratégia de intervenção mais efetiva. Assim, apesar das medidas levadas a efeito, ainda persistem fatores que dificultam o alcance de melhores resultados na atenção à saúde da pessoa portadora de deficiência e o efetivo aproveitamento dos recursos financeiros, técnicos, materiais e humanos. Dentre tais fatores, destacam-se: a desinformação da sociedade em geral, a precária distribuição dos recursos financeiros e a visão limitada do serviço sobre como e em que poderiam contribuir para a independência e a qualidade de vida dos portadores.`` 9

10 2 ATENÇÃO À PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO O texto do item 2 foi extraído da publicação: Programa de Reabilitação comunitária: Experiência de Inclusão Social da Pessoa Portadora de Deficiência FUNLAR RJ 2003.`` O município do Rio de Janeiro não constitui exceção ao padrão tradicional de atenção à saúde da pessoa portadora de deficiência, marcado pela quase inexistência de oferta de serviços públicos de reabilitação. Historicamente, a assistência existente na área esteve a cargo das entidades filantrópicas, sendo, no Rio, a ABBR, a mais importante, assim como a AACD, em São Paulo. Além da extensa rede filantrópica, o município contava ainda com serviços de reabilitação ligados a alguns PAMs e ao Instituto de Medicina Física e Reabilitação Oscar Clark. Estes serviços não se integravam em uma rede, e cada unidade atendia de forma fragmentada à demanda espontânea, conforme suas diretrizes internas, sem avaliação ou fiscalização das ações realizadas. Mesmo ao longo dos anos 1990, com a implantação do Sistema Único de Saúde, não houve mudanças substanciais no tocante à organização dos serviços voltados à pessoa portadora de deficiência. Destaca-se, neste período, a constituição da Coordenadoria de Reabilitação da SMS, vinculada à superintendência de Saúde Coletiva, encarregada de traçar diretrizes e coordenar as ações na área de saúde e reabilitação. Como no restante do país, foi somente nos últimos anos que começou a ser estruturada uma rede hierarquizada e coordenada de atendimento em reabilitação no município. A publicação da portaria MS/GM 818 de 05 de junho de 2001 que estabelece as diretrizes de um programa de reabilitação, bem como a construção das redes de serviços que irão viabilizar a implementação das ações previstas impulsiona a construção de um sistema interado de serviços de saúde voltado para a reabilitação, no município. O modelo proposto preconiza a constituição de uma rede composta por três níveis hierárquicos de assistência em reabilitação primário, secundário e terciário sendo, que cada município deve ter uma unidade de referência em reabilitação. No Rio de Janeiro, por seu porte populacional e pela oferta de serviços previamente existente, a rede é constituída pelos Três níveis de assistência, dando conta tanto da assistência ambulatorial quanto da hospitalar. A rede e atendimento em reabilitação é composta por unidades próprias O Instituto Oscar Clark e alguns PAMs -, que prestam atendimento de média complexidade em reabilitação. Além dessas unidades, há toda uma rede conveniada seja com a Secretaria Municipal de Saúde, seja com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento social, e que recebe repasses financeiros para prestar atendimento em reabilitação. Tais unidades conveniadas são, em geral, prestadoras de serviços de baixa complexidade. O Município trabalha com a diretriz da desconcentração de atendimento, no qual, sempre que possível, o usuário é direcionado para uma unidade própria ou conveniada próxima ao seu local de moradia. Tal determinação visa evitar longos deslocamentos dos usuários, que, em geral, têm dificuldades para fazê-lo, em função da sua própria condição de saúde. Estes deslocamentos se constituem em uma barreira à própria continuidade e/ou conclusão do tratamento. Um outro aspecto considerado na organização dos serviços é a detecção precoce e a rápida inclusão da pessoa portadora de deficiência nas ações de reabilitação, de forma a produzir impacto na condição de saúde daquela pessoa. Tal prerrogativa exige o estabelecimento de protocolos de atenção em todos os serviços de reabilitação, tarefa ainda por se realizar. Duas outras questões envolvendo a organização da atenção à saúda da pessoa portadora de deficiência merecem destaque. A primeira diz respeito ao fato de que toda a legislação da saúde aborda a construção de uma rede de assistência em reabilitação e não uma rede de assistência ao portador de deficiência. Mais do que uma questão meramente semântica, o que está em jogo é que a reabilitação, do ponto de vista da política de saúde, não se restringe ao portador de deficiência, mas engloba também a atenção aos portadores das chamadas lesões transitórias, para quem a rede de saúde deve estar preparada e acessível. A outra questão, consoante com a anterior, é a definição do grupo-alvo das ações de reabilitação, à medida que haja o entendimento de que as ações de reabilitação têm começo, meio e fim, ou seja, seu impacto na condição de saúde e na modificação do quadro da deficiência depende do prognóstico, e, portanto, não podem ser consideradas uma ação ad infinitum. O papel do setor saúde parece inquestionável quer quando se trata da implementação de medidas preventivas para minimizar a ocorrências das deficiências, quer na promoção de ações educativas e atitudes positivas em relação ao deficiente. O setor saúde é fundamental ainda para desenvolver estratégias de controle das doenças relacionadas às incapacidades ou para diminuir seus efeitos. Porém, como vimos, em termos de reabilitação no âmbito internacional, a novidade é dada a partir de uma visão abrangente e multidimensional, envolvendo na implementação diversas instâncias políticas, níveis e setores da administração pública, bem como um processo amplo de co-responsabilização dos portadores, das famílias e comunidades. Enfim, ações de reabilitação compreendem treinamento e empowerment do deficiente, intervenções sociais amplas, adaptações no meio ambiente e proteção aos direitos do portador. 10

11 Nesse sentido, está presente também uma preocupação com o desenho de programas de reabilitação voltados para uma população praticamente excluída dos serviços de saúde e dos direitos de cidadania. Assim, as experiências internacionais chamam a atenção para os componentes abrangentes da reabilitação, que incluem o aspecto social e o funcional, propondo melhorar as condições de acesso dos portadores tanto a serviços e benefícios sociais básicos, quanto a serviços terapêuticos especializados. Em locais onde serviços de reabilitação não estejam disponíveis, essas iniciativas sugerem que os profissionais envolvidos recebam treinamento em terapia básica de reabilitação e de prevenção das causas da deficiência, não só para ajudar tecnicamente as PPDs em suas necessidades, mas também objetivando transferir conhecimentos e conteúdos que estimulem a auto-estima do portador e geração de atitudes positivas dentro da família e das comunidades. No Brasil, o avanço conceitual na definição de deficiência e na proposta de reabilitação parece também inquestionável. O que deve ser considerado, porém, é o tradicional descompasso, tão presente nas nossas políticas sociais, entre, por um lado, concepções inovadoras e, por outro, práticas tradicionais e ineficientes. Pesquisas avaliativas em torno de programas sociais têm mostrado a distância profunda que freqüentemente ocorre entre o desenho da proposta e as inúmeras dificuldades na sua implantação em situações de extrema pobreza e carência social, comprometendo sua implementação, operacionalização e êxito.`` 3 PROCEDIMENTOS NA REABILITAÇÃO Os serviços de reabilitação tem um alto custo devido às características de sua clientela, à necessidade de uma equipe multidisciplinar de reabilitação, ao longo tempo de permanência do indivíduo no tratamento, além de esbarrar na falta de normatização dos procedimentos terapêuticos e na dificuldade de estabelecer prognósticos e metas de reabilitação. Estes itens somados repercutem muito negativamente no cenário terapêutico do país, ilhando os Centros de Reabilitação em algumas capitais e deixando o restante da população de deficientes com tratamento precário, ou não sendo tratados de fato. Nosso país ainda carrega a cultura de ver os deficientes como uma parcela dos excluídos. Os grupos privados de seguro saúde ainda não incluem a maioria do tratamento de reabilitação, a sociedade não inclui de forma natural os deficientes no local de trabalho e de lazer. A formação dos profissionais da área tem que passar pelo funil da especialização. Os Centros de Reabilitação, entidades beneficentes e filantrópicas, são benéficos para os pacientes portadores de deficiência física e os hospitais públicos ou privados não conseguem cumprir integralmente o processo de reabilitação. 4 QUEM SÃO OS INDIVÍDUOS QUE PROCURAM UM CENTRO DE REABILITAÇÃO As pessoas que precisam de um Centro de Reabilitação tem patologias muito variadas, que em comum tem apenas a limitação em alguma capacidade física ou mental do paciente. A maioria das patologias estão listadas no CID-10. Segue abaixo a lista dos diagnósticos que de alguma forma podem precisar de algum tratamento de reabilitação. É importante atentar para o fato que os diagnósticos estão sempre vinculados à deficiência física, no caso dos transtornos mentais, que serão listados logo abaixo, eles deverão vir acompanhados de deficiência ou limitação física para justificar o atendimento no Centro de Reabilitação de Deficientes Físicos, nem que seja somente para avaliação e orientação. 4.1 Diagnósticos ( Cid-10 ) Que podem ser atendidos em Centros de Reabilitação de Alta Complexidade em Deficiência Física. CAPÍTULO V TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS (F00-F99) Transtornos mentais orgânicos, inclusive os sintomáticos (F00-F09): F00* Demência na doença de Alzheimer F01 Demência vascular F02* Demência em outras doenças classificadas em outra parte F03 Demência não especificada F04 Síndrome amnésica orgânica não induzida por álcool ou por outras substâncias psicoativas F05 F06 Outros transtornos mentais devidos a lesão e disfunção cerebral e a doença física F07 Transtornos da personalidade e do comportamento devidos a doença, a lesão e disfunção cerebral F09 11

12 Transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de substancia psicoativas (F10 - F19) Nenhum deles é tratado em centro de reabilitação física, caso o individuo porte alguma deficiência, a deficiência física especifica pode ser tratada, porém os transtornos mentais relacionados deverão ser tratados em outras unidades de referência para estes tipos de patologias. Esquizofrenia, transtornos esquizotípicos e transtornos delirantes ( F20-F29) Nenhum deles é tratado em centro de reabilitação física, caso o individuo porte alguma deficiência, a deficiência física especifica pode ser tratada, porém os transtornos mentais relacionados deverão ser tratados em outras unidades de referência para estes tipos de patologias. Transtornos do humor (afetivos) ( F30-F39) F30 F31 F32 Episódios depressivos F33 Transtornos depressivos recorrente F34 Transtornos do humor (afetivos) persistentes F38 Outros transtornos do humor F39 Transtorno do humor ( afetivo) não especificado Transtornos neuróticos, transtornos relacionados com stress e transtornos somatoformes (F40-F48) Nenhum deles é tratado em centro de reabilitação física, caso o individuo porte alguma deficiência, a deficiência física especifica pode ser tratada, porém os transtornos mentais relacionados deverão ser tratados em outras unidades de referência para estes tipos de patologias. Síndromes comportamentais associadas a disfunções fisiológicas e a fatores físicos (F50-F59) Nenhum deles é tratado em centro de reabilitação física, caso o individuo porte alguma deficiência, a deficiência física especifica pode ser tratada, porém os transtornos mentais relacionados deverão ser tratados em outras unidades de referência para estes tipos de patologias. Transtornos da personalidade e do comportamento do adulto (F60-F69) Nenhum deles é tratado em centro de reabilitação física, caso o individuo porte alguma deficiência, a deficiência física especifica pode ser tratada, porém os transtornos mentais relacionados deverão ser tratados em outras unidades de referência para estes tipos de patologias. Retardo mental (F70-F79) F70 Retardo mental leve F71 Retardo mental moderado F72 Retardo mental profundo F78 Outro retardo mental F79 Retardo mental não especificado Transtornos do desenvolvimento psicológico (F80-F89) F80 Transtornos específicos do desenvolvimento da fala e da linguagem F81 Transtornos específicos do desenvolvimento das habilidades escolares F82 Transtorno específico do desenvolvimento motor F83 Transtornos específicos mistos do desenvolvimento F84 Transtornos globais do desenvolvimento F88 Outros transtornos globais do desenvolvimento psicológico F89 Transtorno do desenvolvimento psicológico não especificado Transtornos do comportamento e transtornos emocionais que aparecem habitualmente durante a infância ou a adolescência (F90-F98) Nenhum deles é tratado em centro de reabilitação física, caso o individuo porte alguma deficiência, a deficiência física especifica pode ser tratada, porém os transtornos mentais relacionados deverão ser tratados em outras unidades de referência para estes tipos de patologias. Transtorno mental não especificado (F99) Nenhum deles é tratado em centro de reabilitação física, caso o individuo porte alguma deficiência, a deficiência física especifica pode ser tratada, porém os transtornos mentais relacionados deverão ser tratados em outras unidades de referência para estes tipos de patologias. 12

13 CAPÍTULO VI DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO (G00-G99) Doenças inflamatórias do sistema nervoso central (G00-G09) G00 Meningite bacteriana não classificada em outra parte G01* Meningite em doenças bacterianas não classificadas em outra parte G02* Meningite em outras doenças infecciosas e parasitárias não classificadas em outra parte G03 Meningite devida a outras causas e causas não especificadas G04 Encefalite, mielite e encefalomielite G05* Encefalite, mielite e encefalomielite em doenças classificadas em outra parte G06 Abcessos e granulomas intracranianos e intra-raquidianos G07* Abcessos e granulomas intracranianos e intraespinais em doenças classificadas em outra parte G08 Flebite e tromboflebite intracranianas e intra-raquidianas G09 Seqüelas de doenças inflamatórias do sistema nervoso central Atrofias sistêmicas que afetam principalmente o sistema nervoso central (G10-G13) G10 Doença de Huntington G11 Ataxia hereditária G12 Atrofia muscular espinal e síndromes correlatas G13* Atrofias sistêmicas que afetam principalmente o sistema nervoso central em doenças classificadas em outra parte. Doenças extrapiramidais e transtornos dos movimentos (G20-G26) G20 Doença de Parkinson G21 Parkinsonismo secundário G22* Parkinsonismo em doenças classificadas em outra parte G23 Outras doenças degenerativas dos gânglios da base G24 Distonia G25 Outras doenças extrapiramidais e transtornos dos movimentos G26* Doenças extrapiramidais e transtornos dos movimentos em doenças classificadas em outra parte Outras doenças degenerativas do sistema nervoso (G30-G32) G30 Doença de Alzheimer G31 Outras doenças degenerativas do sistema nervoso não classificadas em outra parte G32* Outros transtornos degenerativos do sist. nervoso em doenças classificadas em outra parte Doenças desmielinizantes do sistema nervoso central (G35-G37) G35 Esclerose múltipla G36 Outras desmielinizações disseminadas agudas G37 Outras doenças desmielinizantes do sistema nervoso central Transtornos episódicos e paroxísticos (G40-G47) G40 Epilepsia G41 Estado de mal epiléptico G43 Enxaqueca G44 Outras síndromes de algias cefálicas G45 Acidentes vasculares cerebrais isquêmicos transitórios e síndromes correlatas G46* Síndromes vasculares cerebrais que ocorrem em doenças Cerebrovasculares G47 Distúrbios do sono Transtornos dos nervos, das raízes e dos plexos nervosos (G50-G59) G50 Transtornos do nervo trigêmeo G51 Transtornos do nervo facial G52 Transtornos dos nervos cranianos G53* Transtornos dos nervos cranianos em doenças classificadas em outra parte G54 Transtornos das raízes e dos plexos nervosos G55* Compressões das raízes e dos plexos nervosos em doenças classificadas em outra parte G56 Mononeuropatias dos membros superiores G57 Mononeuropatias dos membros inferiores G58 Outras mononeuropatias G59 Mononeuropatias em doenças classificadas em outra parte 13

14 Polineuropatias e outros transtornos do sistema nervoso periférico (G60-G64) G60 Neuropatia hereditária e idiopática G61 Polineuropatia inflamatória G62 Outras polineuropatias G63* Polineuropatia em doenças classificadas em outra parte G64 Outros transtornos do sistema nervoso periférico Doenças da junção mioneural e dos músculos (G70-G73) G70 Miastenia gravis e outros transtornos neuromusculares G71 Transtornos primários dos músculos G72 Outras miopatias G73* Transtornos da junção mioneural e dos músculos em doenças classificadas em outra parte Paralisia Cerebral e outras síndromes paralíticas (G80-G83) G80 Paralisia cerebral infantil G81 Hemiplegia G82 Paraplegia e tetraplegia G83 Outras síndromes paralíticas Outros transtornos do sistema nervoso (G90-G99) G90 Transtornos do sistema nervoso autônomo G91 Hidrocefalia G92 Encefalopatia tóxica G93 Outros transtornos do encéfalo G94* Outros transtornos do encéfalo em doenças classificadas em outra parte G95 Outras doenças da medula espinal G96 Outros transtornos do sistema nervoso central G97 Transtornos pós-procedimento do sistema nervoso não classificados em outra parte G98 Outros transtornos do sistema nervoso não classificados em outra parte G99* Outros transtornos do sistema nervoso em doenças classificadas em outra parte CAPITULO VII DOENÇAS DO OLHO E ANEXOS (H00-H59) Transtornos visuais e cegueira (H53-H54) H53 Distúrbios visuais H54 Cegueira e visão sub-normal CAPITULO VIII Doenças do ouvido e da apófise mastóide (H60-H95) Doenças do ouvido interno (H80-H83) H81 Transtornos da função vestibular CAPÍTULO IX Doenças do aparelho circulatório (I00-I99) Outras formas de doença do coração (I30-I52) I51 Complicações de cardiopatias e doenças cardíacas mal definidas Doenças cerebrovasculares (I60-I69) I69 Seqüelas de doenças cerebrovasculares Doenças das veias, dos vasos linfáticos e dos gânglios linfáticos, não classificados em outra parte (I80-I89) I89 Outros transtornos não infecciosos dos vasos linfáticos CAPITULO X DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO (J00-J99) Doenças crônicas das vias aéreas inferiores (J40-J47) J40 Bronquite não especificada como aguda ou crônica J43 Enfisema J44 Outras doenças pulmonares obstrutivas crônicas 14

15 Outras doenças do aparelho respiratório (J95-J99) J95 Afecções respiratórias pós-procedimento, não classificados em outra parte J96 J98 Outros transtornos respiratórios J99 Transtornos respiratórios em doenças classificadas em outra parte CAPÍTULO XIII DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO (M00-M99) ARTROPATIAS (M00-M25) Artropatias infecciosas (M00-M03) M00 Artrite piogênica M01* Infecções diretas da articulação em doenças infecciosas e parasitarias classificadas em outra parte M02 Artropatias reacionais M03* Artropatias pós-infecciosas e reacionais em doenças infecciosas classificadas em outra parte Poliartropatias inflamatórias (M05-M14) M05 Artrite reumatóide soro-positiva M06 Outras artrites reumatóides M07* Artropatias psoriáticas e enteropáticas M08 Artrite juvenil M09* artrite juvenil em doenças classificadas em outra parte M10 Gota M11 Outras artropatias por deposição de cristais M12 Outras artropatias especificadas M13 Outras artrites M14* artropatias em outras doenças classificadas em outra parte Artroses (M15-M19) M15 Poliartrose M16 Coxartrose (artrose do quadril) M17 Gonartrose (artrose do joelho) M18 Artrose da primeira articulação carpometacarpiana M19 Outras artroses Outros transtornos articulares (M20-M25) M20 Deformidades adquiridas dos dedos das mãos e dos pés M21 Outras deformidades adquiridas dos membros M22 Transtornos da rótula M23 Transtornos internos dos joelhos M24 Outros transtornos articulares específicos M25 Outros transtornos articulares não classificados em outra parte Doença sistêmica do tecido conjuntivo (M30-M36) M30 Poliarterite nodosa e afecções correlatas M31 Outras vasculopatias necrotizantes M32 Lúpus eritematosos disseminado (sitêmico) M33 Dermatopolimiosite M34 Esclerose sistêmica M35 Outras afecções sistêmicas do tecido conjuntivo M36* Doenças sistêmicas do tecido conjuntivo em doenças classificadas em outra parte DORSOPATIAS (M40-M54) Dorsopatias deformantes (M40-M43) M40 Cifose e lordose M41 Escoliose M42 Osteocondrose da coluna vertebral M43 Outras dorsopatias deformantes 15

16 Espondilopatias (M45-M49) M45 Espondilite ancilosante M46 Outras espondilopatias inflamatórias M47 Espondilose M48 Outras espondilopatias M49* Espondilopatias em doenças classificadas em outra parte Outras dorsopatias (M50-M54) M50 Transtornos dos discos cervicais M51 Outros transtornos dos discos intervertebrais M53 Outras dorsopatias não classificadas em outra parte M54 Dorsalgia TRANSTORNOS DOS TECIDOS MOLES (M60-M79) Transtornos musculares (M60-M63) M60 Miosite M61 Calcificação e ossificação do músculo M62 Outros transtornos musculares M63* Transtornos de músculos em doenças classificadas em outra parte Transtornos de sinóvias e dos tendões (M65-M68) M65 Sinovite e tenosinovite M66 Ruptura espontânea de sinóvia e de tendão M67 Outros transtornos das sinóvias e dos tendões M68* Transtornos das sinóvias e dos tendões em doenças classificadas em outra parte Outros transtornos dos tecidos moles (M70-M79) M70 Transtornos dos tecidos moles relacionados com o uso, uso excessivo e pressão M71 Outras bursopatias M72 Transtornos fibroblásticos M73* Transtornos dos tecidos moles em doenças classificadas em outra parte M75 Lesões do ombro M76 Entesopatias dos membros inferiores, excluindo pé M77 Outras entesopatias M79 Outros transtornos dos tecidos moles OSTEOPATIAS E CONDROPATIAS (M80-M94) Condropatias (M91-M94) M91 Osteocondrose juvenil do quadril e da pelve M92 Outras osteocondroses juvenis M93 Outras osteocondropatias M94 Outros transtornos das cartilagens OUTROS TRANSTORNOS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO (M95-M99) M95 Outras deformidades adquiridas do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo M96 Transtornos osteomusculares pós-procedimento, não classificados em outra parte M99 Lesões biomecânicas, não classificadas em outra parte CAPÍTULO XIV DOENÇAS DO APARELHO GENITURINÁRIO (N00-N99) Outras doenças do aparelho urinário (N30-N39) N30 Cistite N31 Disfunções neuromusculares da bexiga não classificadas em outra parte N32 Outros transtornos da bexiga N33* Transtornos da bexiga em doenças classificadas em outra parte N34 Uretrite e síndrome uretral N35 Estenose da uretra N36 Outros transtornos da uretra N37* Transtornos da uretra em doenças classificadas em outra parte N39 Outros transtornos do trato urinário 16

17 CAPÍTULO XVII Malformações congênitas do sistema nervoso (Q00-Q07) Q00 Anencefalia e malformações similares Q01 Encefalocele Q02 Microcefalia Q03 Hidrocefalia congênita Q04 Outras malformações congênitas do cérebro Q05 Espinha bífida Q06 Outras malformações congênitas da medula espinhal Q07 Outras malformações congênitas do sistema nervoso Fenda labial e fenda palatina (Q35-Q37) Q35 Fenda palatina Q36 Fenda labial Q37 Fenda labial com fenda palatina Malformações e deformidades congênitas do sistema osteomuscular (Q65-Q79) Q65 Malformações congênitas do quadril Q66 Deformidades congênitas do pé Q67 Deformidades osteomusculares congênitas da cabeça, da face, da coluna e do tórax Q68 Outras deformidades osteomusculares congênitas Q69 Polidactilia Q70 Sindactilia Q71 Defeitos, por redução, do membro superior Q72 Defeitos, por redução, do membro inferior Q73 Defeitos, por redução, do membro não especificado Q74 Outras malformações congênitas dos membros Q75 Outras malformações congênitas dos ossos do crânio e da face Q76 Malformações congênitas da coluna vertebral e dos ossos do tórax Q77 Osteocondrodisplasia com anomalias de crescimento dos ossos longos e da coluna vertebral Q78 Outras osteocondrodisplasias Q79 Malformações congênitas do sistema osteomuscular, não classificadas em outra parte Outras malformações congênitas (Q80-Q89) Q80 Ictiose congênita Q85 Facomatoses não classificadas em outra parte Q86 Síndromes com malformações congênitas devidas a causas exógenas conhecidas, não classificadas em outra parte Q87 Outras síndromes com malformações congênitas que acometem múltiplos sistemas Q89 Outras malformações congênitas, não classificadas em outra parte Anomalias cromossômicas não classificadas em outra parte (Q90-Q99) Q90 Síndrome de Down Q91 Síndrome de Edwards e síndrome de Patau Q92 Outras trissomias e trissomias parciais dos autossomos, não classificadas em parte Q93 Monossomias e deleções dos autossomos, não classificados em outra parte Q95 Rearranjos equilibrados e marcadores estruturais, não classificados em outra parte Q99 Outras anomalias dos cromossomos, não classificados em outra parte CAPÍTULO XVIII SINTOMAS, SINAIS E ACHADOS ANORMAIS DE EXAMES CLÍNICOS E DE LABORATÓRIO NÃO CLASSIFICADOS EM OUTRA PARTE (R00-R99) Sintomas e sinais relativos à pele e ao tecido subcutâneo (R20-R23) R20 Distúrbios da sensibilidade cutânea R21 Eritema e outras erupções cutâneas não especificadas R22 R23 Outras alterações cutâneas 17

18 Sintomas e sinais relativos aos sistemas nervoso e osteomuscular (R25-R29) R25 Movimentos involuntários anormais R26 Anormalidades da marcha e da mobilidade R27 Outros distúrbios da coordenação R29 Outros sintomas e sinais relativos aos sistemas nervoso e osteomuscular Sintomas e sinais relativos ao aparelho urinário (R30-R39) R30 Dor associada a micção R31 Hematúria não especificada R32 Incontinência urinária não especificada R33 Retenção urinária Sintomas e sinais relativos à cognição, à percepção, ao estado emocional e ao comportamento(r40-r46) R41 Outros sintomas e sinais relativos à função cognitiva e à consciência R42 Tontura e instabilidade R44 Outros sintomas e sinais relativos às sensações e às percepções gerais R45 Sintomas e sinais relativos ao estado emocional Sintomas e sinais relativos à fala e à voz (R47-R49) R48 Dislexia e outras disfunções simbólicas, não classificadas em outra parte R49 Distúrbios da voz Sintomas e sinais gerais (R50-R69) R52 Dor não classificada em outra parte R56 Convulsões, não classificadas em outra parte R60 Edema não classificado em outra parte R62 Retardo do desenvolvimento fisiológico normal R63 Sintomas e sinais relativos à ingestão de alimentos e líquidos CAPÍTULO XIX LESÕES, ENVENENAMENTO E ALGUMAS OUTRAS CONSEQÜÊNCIAS DE CAUSAS EXTERNAS (S, T) Traumatismos da cabeça (S00-S09) S03 Luxação, entorse e distensão das articulações e dos S04 Traumatismo dos nervos cranianos S06 Traumatismo intracraniano S09 Outros traumatismos da cabeça e os não especificados Traumatismos do pescoço (S10-S19) S12 Fratura do pescoço S13 Luxação, entorse e distensão das articulações e dos ligamentos do pescoço S14 Traumatismo de nervos e da medula espinhal a nível cervical S16 Traumatismo dos tendões e músculos do pescoço S19 Outros traumatismos do pescoço e os não identificados Traumatismo do tórax (S20-S29) S22 Fratura de costela, esterno e coluna torácica S23 Luxação, entorse e distensão e articulações e dos ligamentos do tórax S24 Traumatismo dos nervos e da medula espinhal ao nível do tórax S29 Outros traumatismos do tórax e os não especificados Traumatismos do abdome, do dorso, da coluna lombar e da pelve (S30-S39) S32 Fratura da coluna lombar e da pelve S33 Luxação, entorse e distensão das articulações e dos ligamentos da coluna lombar e da pelve S34 Traumatismo dos nervos e da medula lombar ao nível do abdome, do dorso e da pelve S38 Lesão por esmagamento e amputação traumática de parte do abdome, do dorso e da pelve S39 Outros traumatismos e os não especificados do abdome, do dorso e da pelve 18

19 Traumatismo do ombro e do braço (S40-S49) S42 Fratura do ombro e do braço S43 Luxação, entorse e distensão das articulações e dos ligamentos da cintura escapular S44 Traumatismo de nervos ao nível do ombro e do braço S46 Traumatismo de tendão e músculo ao nível do ombro e do braço S47 Lesão por esmagamento do ombro e do braço S48 Amputação traumática do ombro e do braço S49 Outros traumatismos e os não especificados do ombro e do braço Traumatismos do cotovelo e do antebraço (S50-S59) S52 Fratura do cotovelo e do antebraço S53 Luxação, entorse e distensão das articulações e dos ligamentos do cotovelo S54 Traumatismo de nervos a nível do antebraço S56 Traumatismo do músculo e tendão ao nível do antebraço S57 Lesão por esmagamento do antebraço S58 Amputação traumática do cotovelo e do antebraço S59 Outros traumatismos do antebraço e os não especificados Traumatismos do punho e da mão (S60-S69) S62 Fratura ao nível do punho e da mão S63 Luxação, entorse e distensão das articulações e dos ligamentos ao nível do punho e da mão S64 Traumatismo de nervos ao nível do punho e da mão S66 Traumatismo de músculo e tendão ao nível do punho e da mão S67 Lesão por esmagamento do punho e da mão S68 Amputação traumática ao nível do punho e da mão S69 Outros traumatismos e os não especificados do punho e da mão Traumatismos do quadril e da coxa (S70-S79) S72 Fratura do fêmur S73 Luxação, entorse e distensão da articulação e dos ligamentos do quadril S74 Traumatismo dos nervos ao nível do quadril e da coxa S76 Traumatismo de músculo e de tendão ao nível do quadril e da coxa S77 Lesão por esmagamento do quadril e da coxa S78 Amputação traumática do quadril e da coxa S79 Outros traumatismos e os não especificados do quadril e da coxa Traumatismos do joelho e da perna (S80-S89) S82 Fratura da perna, incluindo tornozelo S83 Luxação, entorse e distensão das articulações e dos ligamentos do joelho S84 Traumatismo de nervos periféricos da perna S86 Traumatismo de músculo e de tendão ao nível da perna S87 Traumatismo por esmagamento da perna S88 Amputação traumática da perna S89 Outros traumatismos e os não especificados da perna Traumatismos do tornozelo e do pé (S90-S99) S92 Fratura do tornozelo e do pé S93 Luxação, entorse e distensão das articulações e dos ligamentos ao nível do tornozelo e do pé S94 Traumatismo dos nervos ao nível do tornozelo e do pé S96 Traumatismo do músculo e tendão ao nível do tornozelo e do pé S97 Lesão por esmagamento do tornozelo e do pé S98 Amputação traumática do tornozelo e do pé S99 Outros traumatismos e os não especificados do tornozelo e do pé Traumatismos envolvendo múltiplas regiões do corpo (T00-T07) T02 Fraturas envolvendo múltiplas regiões do corpo T03 Luxações, entorses e distensões envolvendo múltiplas regiões do corpo T04 Traumatismo por esmagamento envolvendo múltiplas regiões do corpo T05 Amputações traumáticas envolvendo múltiplas regiões do corpo T06 Outros traumatismos envolvendo múltiplas regiões do corpo, não especificados em outra parte T07 Traumatismos múltiplos não especificados 19

20 Traumatismos de localização não especificada do tronco/membro ou outra região do corpo (T08-T14) T08 Fratura da coluna, nível não especificado T09 Outros traumatismos da coluna e tronco, nível não especificado T10 Fratura do membro superior, nível não especificado T11 Outros traumatismos do membro superior, nível não especificado T12 Fratura membro inferior, nível não especificado T13 Outros traumatismos do membro inferior, nível não especificado T14 Traumatismo de região não especificada do corpo Queimaduras e corrosões (T20-T32) T22 Queimadura e corrosão do ombro e membro superior, exceto punho e mão T23 Queimadura e corrosão do punho e da mão T24 Queimadura e corrosão do quadril e membro inferior, exceto tornozelo e pé T25 Queimadura e corrosão do tornozelo e do pé Geladuras (T33-T35) T34 Geladura com necrose de tecidos T35 Geladura de múltiplas partes do corpo e das não especificadas Complicações de cuidados médicos e cirúrgicos não classificados em outra parte (T80-T88) T80 Complicações conseqüentes à infusão, transfusão ou injeção terapêutica T81 Complicações de procedimentos não classificadas em outra parte T88 Outras complicações de cuidados médicos e cirúrgicos, não classificadas em outra parte Seqüelas de traumatismos, intoxicações e outras conseqüências das causas externas (T90-T98) T90 Seqüelas de traumatismos da cabeça T91 Seqüelas de traumatismos da cabeça e do tronco T92 Seqüelas de traumatismos do membro superior T93 Seqüelas de traumatismos do membro inferior T94 Seqüelas de traumatismos envolvendo múltiplas regiões do corpo e as não especificadas T95 Seqüelas de queimaduras, corrosões e geladuras. T96 Seqüelas de intoxicação por drogas, medicamentos e substâncias biológicas T97 Seqüelas de efeitos tóxicos de substâncias de origem predominantemente não medicinal T98 Seqüelas de outros efeitos de causas externas e dos não especificados 20

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