INTRODUÇÃO. sociais que ocorrem nas dimensões burocrática e produtiva. A principal
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- Cláudia Canela Palha
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1 13 INTRODUÇÃO Esta tese trata do racismo e como ele ocorre nas empresas de capital privado ou público, e as diversas formas como ele se manifesta nas relações sociais que ocorrem nas dimensões burocrática e produtiva. A principal motivação para realizar essa pesquisa está ligada à minha experiência profissional desenvolvida em diversas organizações na área de recursos humanos, departamento voltado para a gestão de pessoal, envolvendo recrutamento e seleção, desenvolvimento profissional, treinamento, compensação, gestão de benefícios, desligamento etc. Observei, ao longo de alguns anos de carreira, diversas situações de discriminações, expressas através da imposição de barreiras à entrada de afro-descendentes nas empresas, como também dificuldades para a mobilidade ocupacional (ascensão vertical nos quadros de carreira). Para mim sempre foi muito intrigante a maneira que os atores organizacionais dissimulavam suas ações, bem como o silêncio sobre a questão. Em muitas situações tentei abordar o problema, mas os atores envolvidos, tanto executivos quanto profissionais negros e brancos, sempre evitavam o tema, tratando-o como tabu. Quando a questão chegava a ser comentada, mesmo que tangencialmente, os brancos expressavam suas percepções sobre a hierarquia racial. Minha experiência familiar com a questão racial também foi intrigante. Como é comum nas famílias brasileiras, ouvia no cotidiano frases e expressões de natureza preconceituosa com relação aos afro-descendentes. Para a
2 14 população brasileira em geral, os afro-descendentes são como os estrangeiros perigosos que colocariam em risco a estabilidade social, a segurança, a moral, os empregos, mas ao mesmo tempo admite-se que alguns são especiais, pois têm a alma branca. A forma como os brasileiros encaram a questão racial é extremamente contraditória, pois, ainda que se relacionando até intimamente com os negros, atribuem a eles adjetivos que refletem uma perversa hierarquização racial. Pataki (2005) afirma que o preconceito racial é a aceitação de falsas crenças e atitudes adquiridas de modo inocente durante a socialização ou por meio de generalizações falsas, porém não tendenciosas. Nesse sentido, o autor defende a idéia de que o racismo, em muitas situações, é inconsciente, sendo, portanto, impossível analisá-lo racionalmente com base em pressupostos mentalmente e coerentemente organizados e capazes de justificar as atitudes perante o outro. Assim, cresci convivendo com idéias contraditórias sobre a questão racial, confrontando-me com idéias ora racistas ora anti-racistas. No meu primeiro emprego, aos quinze anos de idade, trabalhei com uma pessoa racista, que defendia idéias sobre a superioridade racial dos europeus em relação aos negros, índios e nordestinos. Parecia ser uma pessoa culta e amável, mas deixava-me incomodado com suas idéias relativas à questão racial. Não obstante, ele jamais tratou mal alguém por causa da cor ou origem. Era sempre muito educado e cortês. Falava sobre o assunto fazendo proselitismo de suas idéias, de forma reservada e essas posições não impediam que a empresa contratasse profissionais afro-descendentes ou mestiços. Lembro-me pelo menos de dois ou três que lá trabalhavam num grupo de mais de cem funcionários.
3 15 As organizações refletem, em parte, as sociedades em que elas se encontram instaladas, independentemente da origem do capital (nacional ou estrangeiro), pois os indivíduos que as dirigem e as operacionalizam em suas várias atividades dentro das cadeias de valores trazem para o interior delas seus valores, crenças, costumes e ideologias. Dessa forma, uma organização estabelecida em um país com forte intolerância para com o Outro, o diferente, possivelmente desenvolverá mecanismos de exclusão, tanto no processo de seleção quanto na mobilidade profissional para aqueles que conseguiram superar as barreiras de acesso. A cultura organizacional também é influenciada pelos seus fundadores e dirigentes. Ela pode apresentar várias tipologias, como a paternalista, democrática ou autoritária de forma isolada ou associada (WEBER, 1974). Assim, organizações que desenvolvem culturas mais democráticas, no sentido de maior participação dos empregados em vários aspectos das políticas organizacionais, mesmo que superficiais, tendem a desenvolver um sentimento de pertença efetivo e duradouro, razão pela qual são rígidas em relação ao rompimento dos valores estabelecidos. Da mesma forma, havendo uma disposição dos dirigentes e acionistas para com uma política de relações do trabalho mais flexível com relação à diversidade cultural, aceitando democraticamente as diferenças ou mesmo estimulando a diversidade como um valor organizacional, é possível que a organizações possam neutralizar, em grande parte, o comportamento racista, mesmo que seja dominante nas sociedades em que operam. A questão da diversidade insere-se nesse contexto, pois pode fazer parte do código de ética ou da política e missão organizacionais, ficando
4 16 explícita a necessidade do respeito às diferenças, não somente por parte dos empregados, mas também do corpo diretivo. As empresas multinacionais, em um contexto fortemente globalizado e por suas características cosmopolitas, em geral, procuram administrar de forma mais racional a diversidade nas relações do trabalho. A existência de políticas de recursos humanos com foco na diversidade (racial, gênero, cultura, crenças etc.) explicitadas através de normas e códigos de ética favorecem essa tendência (WEBER, 1974). Essas políticas ou filosofias empresariais não significam em si mesmas a adoção de posturas mais humanistas do capitalismo global, mas sim a necessidade da racionalidade econômica com vistas na manutenção dos padrões de acumulação. Assim, é possível afirmar que, estando as empresas concorrendo em nível global, com grande fragmentação de suas unidades produtivas, faz-se necessária à adaptação rápida e eficiente aos valores locais, minimizando-se as turbulências de caráter social, político e cultural nas entradas em novos mercados. A hipótese discutida neste trabalho é verificar se nas empresas nacionais haveria maior discriminação contra os afrodescendentes do que nas empresas multinacionais ou transnacionais, independentemente do nível ocupacional desses trabalhadores. Foi considerado, também, se seria relevante levar em consideração a possível influência do capitalismo globalizado em relação ao tema estudado. A memória do racismo pode encontrar obstáculos, devidos ainda à existência do mito da democracia racial 1, pois a elite brasileira consolidou no 1 A origem da expressão democracia racial é atribuída a Gilberto Freyre, mas pode ter sido cunhada por Roger Bastide, conforme afirma Guimarães (1999). De qualquer forma democracia racial está intimamente ligada à idéia difundida pela história oficial de que as relações raciais no Brasil escravagista tinham sido mais benignas do que nos EUA, mas Freyre teria transformado esse contraste num elemento central do nacionalismo brasileiro, dando-lhe status científico (Telles, 2003).
5 17 plano interno e externo a imagem de uma sociedade com a convivência harmônica entre as raças, sem conflitos, com o reconhecimento do espaço público para todas as raças que compõem a população. O próprio termo democracia racial já implica um problema, pois o vocábulo tem o seu sentido vinculado a igualdade de direitos, cidadania, espaço público para todos, sem discriminação. Portanto, a existência da democracia pressupõe, antes de tudo, a igualdade política, pois, ao se utilizar democracia no sentido da igualdade entre diferentes, já estaríamos admitindo, a priori, a inexistência de diferenças. Negar as diferenças pode também implicar o não-reconhecimento de que o outro existe (RANCIERE, 1996), com as suas peculiaridades fenotípicas, culturais e sociais. O mito da democracia racial 1 foi construído para dar guarida à idéia da negação da discriminação racial, pois o mito fundador da idéia de nação brasileira não poderia admitir a existência de conflitos raciais ou étnicos. São essas as razões que muitas vezes podem criar conflitos para as lembranças do racismo A democracia racial pode ser vista como um discurso ideológico das classes dominantes visando à negação da discriminação a que foi submetida a população de origem africana, após o fim do regime escravista. O discurso da igualdade de direitos universais tem por fim, sobretudo, negar e abafar os conflitos e as contradições existentes no interior da sociedade brasileira com relação à problemática racial. O discurso ideológico baseia-se na realidade concreta e é utilizado para mascarar essa mesma realidade. Assim, afirma-se que não há discriminação contra os afro-descendentes brasileiros, pois o discurso oficial pode citar inúmeros homens e mulheres negras que ascenderam socialmente, conquistando posições de destaque na sociedade.
6 18 Portanto, dessa ótica, os problemas são de natureza individual e não coletiva, pois a sociedade oferece, teoricamente, oportunidades iguais para todos. Ainda sobre o mito da democracia racial, Ianni destaca seu papel nas dificuldades para o avanço da democracia brasileira: Esse mito, ao mesmo tempo que nega a desigualdade racial, implicitamente a reafirma, reconhecendo que o negro pode tornar-se branco... Essa metamorfose, concebida ideologicamente, apenas ocorre ao nível dos indivíduos, porquanto coletivamente continuarão a ser chamados negros, mulatos... (1972:244). A idéia subjacente contida no mito da democracia racial de que o negro brasileiro pode tornar-se branco se realiza no plano simbólico, como forma de ubmete-lo para ser aceito entre os brancos. Ao acreditar na possibilidade de que tem a alma branca como veículo de mobilidade social, ele ao mesmo tempo se renega como pessoa e como coletividade e deixa de questionar politicamente o racismo, reduzindo assim, as chances de mudança de sua realidade. A ideologia do branqueamento tem um papel relevante no estabelecimento da identidade das pessoas no Brasil, pois como falsa consciência, engendra entre os negros mestiços uma percepção de diferença em relação aos negros, mas não consegue alcançar uma diferenciação efetiva em relação aos brancos. Os brancos tendem a incentivar aqueles que são mestiços a não se identificarem como negros, pois estariam criando uma situação especial para aqueles que lhes são mais próximos, visando também afastá-los de sua origem, mesmo sem integrá-los no outro grupo. A construção ideológica do negro de alma branca está profundamente enraizada na sociedade brasileira,
7 19 fazendo parte do seu imaginário. Para não hierarquizar a cor, o que entraria em choque com a ideologia da democracia racial, estabelece-se uma hierarquia no firmamento, no plano divino. A alma branca, nesta perspectiva, teria atributos superiores a alma negra. Alencastro (2000: 346 e 347) afirma que essa ideologia que valoriza a tez mais clara tem sua origem no período escravagista que se debatia com a crônica escassez de mão-de-obra qualificada, levando os senhores a conceder melhor tratamento aos mestiços em geral e aos mulatos em particular. Constituindo menos de 10% do total de escravos nos engenhos, os mulatos ocupavam mais de 20% das funções mais qualificadas de supervisão, de artesanato e domésticas no século XVIII. Essa era um a boa razão para que o mulato se convertesse numa aspiração da população escrava no Brasil, que Antonil (1982) descreve como...o inferno dos negros, o purgatório dos brancos e o paraíso dos mulatos e mulatas. A Construção do Conceito de Raça O conceito tradicional de raça, originário da Biologia, define três principais raças : branca, amarela e negra. Entretanto, se observarmos atentamente o conceito, é fácil contestá-lo, pois a cor da pele apresenta tonalidades diferentes em todos os grupos humanos, considerando as três tipologias. É possível encontrar entre os chamados povos amarelos, indivíduos mais claros do que populações consideradas brancas, como também é possível identificar indivíduos de grupos brancos com a pele mais escura. Os cabelos crespos podem ser encontrados, também, entre os brancos nórdicos ou entre os japoneses. O nariz achatado pode ser observado entre populações
8 20 nórdicas e o nariz afilado, entre populações identificadas como negras. Todavia, sem dúvida alguma, a cor da pele é um dos fatores da variação biológica do ser humano que apresenta o maior interesse pelas populações, pois é uma diferença que salta aos olhos, apesar de ser, do ponto de vista biológico, de menor importância, como foi mencionado acima. Outros estudos reforçam essa idéia com relação à cor da pele, mostrando que, ao contrário de uma opinião disseminada, as diversas cores da pele resultam, essencialmente, da densidade na epiderme de um único pigmento, a melanina, que está presente tanto nos brancos quanto nos amarelos ou nos negros, mas em doses muito variáveis. Portanto, as diferenças constatadas são, sobretudo, quantitativas e não qualitativas (JACQUARD, 1978:67). A noção de raça, como foi visto até agora, funda-se na idéia de caracteres físicos transmissíveis que permitem distribuir a espécie Homo Sapiens em vários grupos que equivalem ao que a botânica chama de variedade (LEIRIS,1970). Essa variedade tem significado superficial no sentido de compreender as diferenças biológicas entre os seres humanos, pois, em sua essência, considerando a herança genética como o critério que teria maior rigor científico, elas são tão irrisórias que pouco valeria a pena investir tempo e recursos na sua explicação. Ruth Benedict (1983), sobre o uso de critérios biológicos para classificar os seres humanos, afirma que se ao invés de usar a hereditariedade como símbolo da identidade de um povo se fosse escolhida a cultura, haveria a substituição de um simbolismo perigoso e enganador por outro mais realista. As noções referentes à uniformidade e à pureza dos grupos humanos e a fixação das diferenças não encontram suporte científico, pois, no passado,
9 21 elas se assentavam em premissas falsas (DUNN, 1972), pois eram fundadas muito mais pelos aspectos ideológicos do que pelo conhecimento científico. A utilização do conceito de raça é relativamente recente na cultura ocidental, pois seu significado original estava relacionado a um grupo de pessoas interligadas por uma origem comum (BANTON, 1994:264) e não para se referir a populações com características fenotípicas diferenciadas. De qualquer forma, já é patente no âmbito das ciências sociais, notadamente na Antropologia, que, biologicamente, o conceito de raça não existe no sentido em que é utilizado, sendo o termo irrelevante para a ciência. Admite-se, no entanto, que a expressão tem um interesse maior no campo sociológico do que na biologia ou na Antropologia física, sendo por isso considerado como uma construção social, engendrada a partir das relações sociais numa realidade concreta (BERGER E LUCKMANN, 1973). No Brasil, os afro-descendentes utilizam o termo raça negra para se autodenominarem. É nesse sentido que o termo raça ganha significado nesta tese, uma construção-reconstrução do próprio grupo. Guimarães (1999) afirma que raça é também uma categoria analítica indispensável, pois é a única que revela as discriminações e desigualdades e a noção brasileira de cor é efetivamente racista e não apenas de classe. Além de raça, de racismo, existe outro conceito que merece atenção: o etnocentrismo, que funciona como mecanismo primário na avaliação da cultura. É também a perspectiva segundo a qual o modo de vida de um é preferível ao dos outros e é um sentimento co-natural à maioria dos indivíduos (HERSKOVITS, 1960). Assim, haveria uma tendência comum em todos os povos, sejam nações, tribos, clãs, grupos, à valorização dos seus respectivos
10 22 sistemas de valores, crenças, princípios, normas, costumes, tradições, enfim, tudo que representa o lastro cultural. Para Jones (1973) o etnocentrismo é basicamente um julgamento e, da mesma forma que o preconceito, é uma atitude. Para ele, o etnocentrismo se torna racismo cultural quando as atitudes se desenvolvem em comportamentos. A partir do momento que os julgamentos etnocêntricos se tornam recomendações para a ação, e os mesmos julgamentos servem para justificar tais ações, o racismo é o rótulo adequado (p. 139). O etnocentrismo pode se manifestar tanto no plano intelectual, como no afetivo. Na primeira forma, é a dificuldade de entender e aceitar as diferenças entre a nossa cultura e a do outro, em relação aos costumes, hábitos, jeito de se vestir, falar, comer, divertir etc. Da perspectiva afetiva, manifesta-se pelo medo, pavor, desconfiança em relação ao diferente. A identidade étnica, como base para o etnocentrismo, é construída a partir da diferença. A atração entre aqueles que se sentem como de uma mesma espécie é indissociável da repulsa diante daqueles que são percebidos como estrangeiros (POUTIGNAT E STREIFF-FENART, 1998). O etnocentrismo, que pode refletir a identidade dos indivíduos com relação ao grupo com o qual compartilha costumes, tradições, sentimento de origem comum, pode também ser visto como a base para o desenvolvimento do racismo, conforme afirma Munanga: O etnocentrismo possui em germes as condições necessárias ao nascimento do racismo. Para passar do etnocentrismo ao racismo é preciso que às diferenças objetivas no espírito do racismo esteja acrescentada uma diferença imaginária: a consciência necessariamente falsa de uma distinção biológica entre ele e sua vítima (1990:53).
11 23 Metodologia Ao trabalhar com esta temática, lembrei-me do livro Black like me (2003), lido na adolescência, que retratava a experiência do jornalista norteamericano John Howard Griffin. O escritor e jornalista entrou, no sentido literal, na pele de um homem negro, para assim sentir o sofrimento, a discriminação, a segregação, enfim o racismo que os afro-americanos sofriam nos sul dos Estados Unidos nos anos 60. A luta pelos direitos sociais da população negra estava em sua fase inicial e havia muito a conquistar. Para se sentir como um negro, o jornalista escureceu sua pele utilizando medicamentos usados para o tratamento do vitiligo e foi submetido a raios ultravioletas para completar o processo. Pela sua aparência, apesar de ser um branco, ele passou a ser visto na região, no sul dos EUA, onde fez a experiência, como um homem negro, passando a ser vítima de todo tipo de discriminação nas ruas, cinemas, restaurantes etc. Dessa forma, pôde relatar o sofrimento de um povo numa sociedade racista e segregacionista. Não se tratava de mais um afro-americano denunciando a violência da segregação, mas de um branco que sentiu na própria pele como seus pares tratavam os negros. Sua narrativa parecia real, mesmo considerando a bricolagem de sua relação com a temática e também em relação ao próprio objeto no sentido abordado por Benjamin (1975). A narrativa partiu de sua experiência concreta, vivida e também daquela contada pelos outros. Essa forma artesanal da comunicação humana não tem a intenção de transmitir um conteúdo puro como a notícia. Pelo contrário, diz Benjamin, imerge essa substância na vida do narrador para, em seguida, retirá-la dele próprio. A narrativa revelará sempre
12 24 a marca do narrador, da mesma forma como é revelada a mão do artista na cerâmica (1975). A sua narrativa não era de um negro, mas de um branco transvestido de um para viver a experiência, mas seu sentimento em relação ao seu novo papel era quase real, conforme ele mesmo narrou: Eu comecei a sentir uma grande solidão, não porque eu estava Negro, mas porque o homem que eu tinha sido, aquele que eu conhecia, estava escondido na carne de outro. (GRIFFIN, 2003: 11). Sua solidão era decorrente do papel que passava a representar e ele estava sozinho num grande teatro era hostil a sua cor e hostil a sua pele (Idem, 2003). Entretanto, por melhor que tenha sido a intenção e a vivência, em qualquer momento que desejasse, poderia voltar a ser branco e deixar de ser alvo da discriminação, ao contrário desta análise, que aborda experiências realmente vivenciadas, porque trabalha com a memória de quem viveu e vive o racismo. A publicação da experiência de Griffin, na época, teve forte impacto na sociedade americana, como também no mundo, contribuindo para mudanças na política racial norte-americana. Esta pesquisa não tem, como no caso da experiência de Griffin, a intenção de estar literalmente na pele de um negro, mas tem sim o propósito de ouvir e interpretar as situações vividas pelos afro-descendentes, na qual o racismo se manifesta de uma forma bem mais complexa do que na sociedade norte-americana. No Brasil, os sentimentos racistas não são explícitos, havendo tendência para uma falsa cordialidade que despista a realidade. Os sentimentos, expressos de forma direta, nua e crua, ofendem e criam um impasse, um conflito, quase nunca desejado. A cultura brasileira é, em geral, avessa ao conflito, preferindo a contemporização. Essa aparente cordialidade
13 25 do brasileiro, entretanto, é apenas epidérmica, e seria engano supor que essas virtudes possam significar boas maneiras, civilidade (HOLANDA, 1995:147). Não somos diretos ao expressar nossas idéias, nossos pontos de vista, preferimos contornar, falar por metáforas, pois assim fica o dito pelo não dito, podendo-se desmentir ou alegar que fomos mal interpretados. Assim, mais do que estar na pele de um negro, é preciso ouvir a alma dos afro-descendentes, para que expressem e resgatem suas experiências, e senti-las verdadeiras, concretas, porque compartilhadas. Para Halbwachs (1990), as experiências, para serem reais, precisam ser vividas, construídas na memória do indivíduo e, quando se transformam em lembranças, são confrontadas com às dos outros e quando há concordância, aumenta a crença de que se está reconstruindo a própria experiência. É preciso, também, colocar essas memórias em suspensão, de uma perspectiva crítica, pois nem sempre o narrador percebe a agressão a que é submetido. Ele pode ver tudo como algo normal, comum, sem se dar conta de que foi humilhado. Assim também a memória entra em conflito. Um outro obstáculo que a memória sobre o racismo encontra é aquele em que pode haver um processo de falseamento, pois, ao se admitir a discriminação, é como se sentir excluído socialmente e o discriminado nem sempre aceita essa situação, pois é motivo de sofrimento. Pollak sugere que as vítimas temem provocar a ira dos seus antigos algozes que continuam como força dominante na sociedade. Essa atitude de medo é reforçada pelo sentimento de culpa que as próprias vítimas podem ter, oculta no fundo de si mesmas (1992: 6), impedindo que venham a expor de forma direta e clara as injustiças a que foram vítimas. Pode-se dizer que há também o sentimento de
14 26 culpa entronizado entre as vítimas, fazendo com que se sintam culpadas por não serem brancas ou mesmo vítimas de um pecado original que fez delas diferentes dos grupos superiores, ou seja, dos brancos. Há também o caso daqueles que, para não serem vítimas, comprometeram-se direta ou indiretamente com as injustiças cometidas. Esses também preferem, obviamente, guardar silêncio a se arriscarem ao malentendido ou até mesmo reforçar a consciência tranqüila e a propensão para o esquecimento dos antigos carrascos (POLLAK, 1989:6). Esse silêncio revela um lado cruel da discriminação, porque impõe ao indivíduo certo compromisso com a injustiça, como se ele próprio fosse responsável por ela, já que ele se cala e deixa que outro, um semelhante, seja a vítima, pois assim salva a própria pele. A narrativa daqueles que se comprometeram será sempre evasiva, despistadora e sempre negativa. Há sempre uma enorme fronteira entre o dizível e o indizível, o confessável e o inconfessável, que separa a memória coletiva subterrânea da sociedade civil dominada ou de grupos específicos, de uma memória organizada que resume a imagem que uma sociedade majoritária ou o Estado que as representam desejam passar e impor. A história oral tem aí papel relevante no resgate dos que vivem à margem da história oficial. Ao privilegiar a análise dos excluídos, dos marginalizados e das minorias, a história oral ressaltou a importância das memórias subterrâneas que, como parte integrante das culturas minoritárias e dominadas, se opõem à memória oficial, no caso a memória nacional. (POLLAK, 1989:4) A ideologia da democracia racial cumpre o papel sub-reptício de reprimir a memória subterrânea, porque teme que se essa conseguir invadir o espaço
15 27 público, a ela serão acopladas reivindicações múltiplas, desestabilizando a estrutura social construída a partir da primazia branca. Entretanto, o silêncio imposto sobre o passado, de forma violenta ou sutil por meio de processos pedagógicos de cooptação através dos instrumentos de transmissão ideológica, não destrói essa memória, que permanece através das redes familiares e de amizades (POLLAK, 1992). A história de vida pode ser uma forma de dar voz aos excluídos, para que possam expressar, a partir da reconstrução, suas lembranças que se tornaram subterrâneas. Não se deve buscar, através da memória, apenas relatos factuais de acontecimentos, mas a possibilidade de proporcionar aos indivíduos a reconstrução de si mesmos, definindo seu lugar social e suas relações com os outros, como afirma Pollak (1989). A memória está em voga e não só como tema de estudos entre especialistas. Também a memória como suporte dos processos de identidade e reivindicações respectivas, está na ordem do dia (MENEZES, 1999:12) Apesar de as lembranças muitas vezes virem carregadas de subjetividades, de forma nenhuma isso invalida os resultados, pois captar a subjetividade dos sujeitos é também muito importante para a pesquisa. Por isso, Antonio Cândido (1975) destaca em Os parceiros do Rio Bonito o valor dos informantes escolhidos na reconstrução do passado de uma perspectiva qualitativa: Aliás, o interesse pelos casos individuais, pelos detalhes significativos, constitui elemento fundamental neste estudo, de eficiência nas disciplinas sociais, e que a decisão interior do sociólogo, desenvolvida pela meditação e o contacto com a realidade viva dos grupos, é tão importante
16 28 quanto à técnica de manipulação dos dados. Ela lhe permite, com efeito, passar da impressão à hipótese, em muitos casos onde esta não se poderia sequer esboçar segundo critérios estatísticos ou acumulativos. (1975:19) A história de vida busca, em resumo, a experiência vivida do indivíduo e, a partir dela, a obtenção de dados relevantes para a pesquisa. O indivíduo de quem se obtém os dados, que tanto pode ser um participante como um observador do fenômeno social, relata sua própria história. Nesse contexto, o investigador reconstitui a vida do indivíduo pesquisado para evidenciar os aspectos em que está mais interessado (MARCONI E LAKATOS, 1985:106). Para o desenvolvimento desse projeto foi utilizada como técnica de coleta de dados a história de vida de profissionais. Essa técnica é normalmente utilizada por antropólogos, sociólogos e outros estudiosos como fonte de informação para seus trabalhos. A história de vida tenta obter dados relativos à experiência íntima de alguém que tem um significado importante para o conhecimento do objeto em estudo. A história de vida é importante fonte de dados, uma vez que, através dela, o pesquisador descobre a concepção que o indivíduo tem de seu papel e de seu status nos vários grupos de que é membro. A escolha dos sujeitos foi por acessibilidade, dependendo da disposição dos atores em fazer as narrativas de suas experiências profissionais em diversas organizações paulistas. Os indivíduos que fizeram os depoimentos são de origens diversas, mas predominam os profissionais qualificados com cursos técnicos ou de nível superior, atuando em cargos operacionais ou administrativos. Muitos indivíduos afro-descendentes convidados não concordaram em dar seus depoimentos por razões de natureza pessoal e
17 29 íntima. Entende-se que a recusa pode estar ligada ao sofrimento que o resgate da memória de acontecimentos pode provocar. Para alguns indivíduos a possibilidade de falar sobre situações vividas que foram marcantes, mesmo que desagradáveis, pode funcionar como uma catarse, mas para outros pode representar o reencontro com a dor. A escolha de indivíduos profissionalmente qualificados, com educação formal, de nível técnico ou superior, teve como objetivo eliminar o viés de que somente os negros pobres e sem instrução seriam discriminados, caracterizando a percepção de que a discriminação estaria relacionada apenas à classe social. Paralelamente, também foram coletados os depoimentos de profissionais que atuam na área de gestão de pessoas, também denominada como Recursos Humanos com vistas em confrontar as informações obtidas através dos primeiros. Esses profissionais, com exceção de um, são todos brancos, ocupando cargos executivos ou de destaque na área em organizações nacionais, multinacionais ou transnacionais 2. Procurei, assim, coletar dados com indivíduos negros (homens e mulheres), que desenvolvem ou já desenvolveram atividades profissionais em organizações de capital privado ou público. É através dessas histórias de vida que se procura identificar as experiências vivenciadas por esses indivíduos nas relações funcionais com seus superiores hierárquicos, com colegas de 2 O termo multinacional geralmente denota uma empresa com um volume significativo de operações e de atividades de marketing fora de sua base nacional. O universo dessas empresas é amplo e variado, abrangendo diferentes modalidades de organizações, atuando em vários tipos de setores. Autores como Ianni (1998: 47), expressam a idéia de que as organizações transnacionais se libertaram progressivamente de algumas das injunções ou limitações inerentes aos Estados nacionais. Essa perspectiva está inserida no contexto da internacionalização do capital de forma ampla, através da dispersão geográfica da produção, provocada pela nova divisão internacional do trabalho. Há também outra metáfora para a designação da empresa que extrapola os limites fronteiriços do Estado Nacional que vem sendo denominada como empresa global. Ela é vista como uma entidade que transcende os limites nacionais em que a identidade nacional da corporação deve ser
18 30 trabalho, com os selecionadores no processo de admissão ou com funcionários de outras organizações com as quais manteve contato em decorrência de suas atividades, pois essa técnica permite maior associação de dados que podem ser importantes para pensar o grupo que é o foco do racismo; da mesma forma o grupo de funcionários das empresas que atuam na seleção e promoção dos trabalhadores. A identificação dos indivíduos negros ou afro-descendentes foi baseada na identidade negra assumida pelos mesmos. Entretanto, todos os sujeitos apresentam o biótipo afro-descendente como pele escura (com variações de tonalidade entre mais claro e mais escuro) e outras características fenotípicas que são comumente identificadas como da população negra. Assim também foram entrevistados profissionais que desenvolvem atividades profissionais na área de Recursos Humanos, que representam, em última análise, os interesses das organizações, bem como têm um papel relevante na mediação dos conflitos nas relações do trabalho. Esses profissionais propiciaram informações importantes sobre a percepção que os mesmos têm das organizações em seus componentes de natureza ideológica. Para coletar os depoimentos, depois da concordância dos sujeitos, foi utilizado um gravador tipo cassette para registrar as narrativas. A pesquisa, em sua totalidade, envolveu 41 depoimentos, sendo 26 homens negros, 8 mulheres negras e 7 profissionais de recursos humanos, sendo 6 brancos e uma negra. Com exceção de 3 depoimentos, os demais foram realizados com o auxílio do gravador. Os sujeitos ficaram totalmente à vontade com o gravador substituída, a partir dessa visão, por um paradigma estratégico que desconhece fronteiras ( Porter, 1999: 327).
19 31 ligado, não apresentando desconforto ou constrangimento em relação à técnica de coleta de dados. Foi utilizado um roteiro mínimo para a coleta que abordou: origem geográfica, familiar, situação social da família, escolaridade dos pais e dos sujeitos, a vida profissional e suas relações com superiores hierárquicos e seus pares, os processos de seleção ao emprego, a mobilidade profissional, ascensão salarial etc. Posteriormente, todos os depoimentos foram transcritos e entregues aos sujeitos que confirmaram as narrativas ou fizeram algumas complementações. Em razão da dificuldade para contatar esses indivíduos em seus próprios locais de trabalho e também devido à impossibilidade de se obter informações sinceras dos entrevistados tendo em vista o receio de que a empresa pudesse tomar conhecimento das informações fornecidas. A alternativa dentro deste quadro, foi a coleta por acessibilidade. Esse critério, de acordo com Gil (1987), é o menos rigoroso de todos os tipos de amostragem, sendo por isso destituído de qualquer rigor estatístico. Dessa forma, o pesquisador seleciona os elementos a que tem acesso, admitindo que esses possam, de alguma forma, representar o universo estudado. A escolha dos sujeitos foi através da abordagem de indivíduos nas condições indicadas acima, bem como através de indicações dos próprios entrevistados. Com base no método da pesquisa, os depoimentos foram realizados com uma população não previamente definida e foram encerradas no momento em que foram observadas situações de repetição de informações relacionadas ao próprio foco de estudo. Assim, a coleta de dados havia encontrado o ponto de saturação. Considerando os sujeitos que narraram suas histórias de vida, foram identificadas diversas organizações, classificadas de acordo com a origem do
20 32 capital social, para os dois grupos pesquisados. Na Tabela 1 são indicadas as empresas citadas por profissionais afro-descendentes e por profissionais de Recursos Humanos (RH). TABELA 1 Origem do capital das empresas Origem do Capital Citadas por Afrodescendentes Citadas por profissionais de RH Nacional Estados Unidos Alemanha França Japão Espanha Pública Total Empresas quanto à origem do capital, citadas pelos sujeitos de RH e sujeitos afro-descendentes. Como o objetivo da investigação foi analisar as relações raciais em indústrias paulistas a partir da memória dos profissionais afro-descendentes e também dos profissionais de Recursos Humanos (RH), a identificação da origem do capital das empresas é um dado importante. A partir desses dados é possível identificar as diferenças entre empresas brasileiras e multinacionais em relação à questão racial. As atividades das empresas, em função do tipo de produto, tecnologia utilizada, além da origem do capital, podem revelar diferenças significativas com relação às políticas relacionadas à diversidade humana, razão pela qual foram identificados os ramos de atividade de acordo com as informações obtidas dos sujeitos. Na Tabela 2 as empresas mencionadas pelos sujeitos foram agrupadas de acordo com o setor de atividade, caracterizando se a empresa é industrial, varejo, serviços etc.
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