O enfrentamento entre indígenas e o colonialismo luso-espanhol no Itatim ( )

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1 O enfrentamento entre indígenas e o colonialismo luso-espanhol no Itatim ( ) Carlos Magno Naglis Vieira (UCDB) 1 Neimar Machado de Sousa (UCDB) 2 A REGIÃO DO ITATIM Segundo o jesuíta Diego Ferrer, em carta ânua 3 de 1633, o Itatim é a região compreendida entre os seguintes limites naturais: a leste, a Serra de Amambai e a oeste, o rio Paraguai; ao sul, o rio Guaviaño (Apa) e ao norte o rio Taquari, sudoeste do Mato Grosso, portanto. 4 A palavra Itatim tem sua origem na língua guarani (ita = pedra e tin, contração de morotin = branca) e seu significado é Pedra Branca. A conquista e a colonização desta província iniciou em Com o passar dos tempos, as reduções foram deslocadas para o sul, até as margens do rio Jejuí, no atual Paraguai, devido aos ataques dos bandeirantes paulistas. Os rios que cortam o território do Itatim pertencem todos à Bacia do Paraguai sendo a Serra de Maracaju o divisor de águas com o Paraná. Esta rota foi utilizada pelos bandeirantes que atacaram o Itatim. Os espanhóis se fixaram em Assunção por volta de 1536, após serem convidados pelos Guarani (Cario) para permanecerem no local, passaram então a ser cunhados dos Guarani que lá habitavam. Em princípio, os espanhóis aproveitaram a extensão dos laços familiares Guarani e tomaram índias por esposas, desta forma tiveram ingresso entre os Guarani na categoria de tovayá 6, ou seja, cunhados. Entre os Guarani, a categoria de tovayá implicava obrigações sociais de prestar serviços e em alguns casos acompanhar 1 Acadêmico de História, bolsista CNPQ e Pesquisador junto ao Programa Kaiowá/Guarani/NEPPI/UCDB. 2 Professor e Pesquisador junto ao Programa Kaiowá/Guarani /NEPPI/UCDB. 3 Relatórios anuais enviados aos superiores. 4 Cf. CORTESÃO, J. Jesuítas e Bandeirantes no Itatim, p A conquista do Rio da Prata pela coroa castelhana consolidou-se com a fundação de Buenos Aires (1536), porém o Rio da Prata já era navegado desde Cunhado. O cuñadazgo nas colônias espanholas guarda uma certa semelhança funcional com o compadrio das terras portuguesas. Este tipo de relações que foram forjadas na península ibéricas e transportadas para terras americanas têm servido de modelo para as relações políticas e laborais ainda hoje nas ex-colônias tanto espanholas quanto portuguesas.

2 2 expedições guerreiras. Foi este tipo de relação que moldou a sociedade mestiça na região do Prata. A instituição do cuñadazgo nos domínios espanhóis acabou afastando o Guarani da esfera de influência do tekó há e confinando-o em povoados como reserva de mão-de-obra. Pouco tempo após a fundação, Assunção transformou-se numa cidade mestiça de criollos 7, devido à "fecundidade" dos espanhóis. Socialmente de (direito) os criollos não eram índios, apesar de o serem economicamente (de fato). Preocupados em garantir a ocupação definitiva da região, os espanhóis lançaram-se à exploração do rio Paraná, visando garantir a livre navegação pelo rio Paraguai, os espanhóis fixam assento na região do Pantanal, quando Rui Diaz de Melgarejo fundou, na chamada Província do Itatim ou Itati, uma precária vila de nome de San Tiago de Xerez ou Jerez (1580), no vale do rio Pardo e Ciudad Real del Guahyrá em 1556 na aldeia do Cacique Guahyrá. Os jesuítas que percorreram o Itatim partiram da Ciudad Real del Guahyrá, no período entre 1589 e 1599, época em que se solidificou a presença católica e jesuítica naquela região. Na hipótese de Jaime Cortesão, o Itatim era uma região estratégica para a comunicação entre o Brasil e o Peru, entre o vale do rio Paraguai e o Amazonas. Esta foi a principal causas dos longos conflitos entre bandeirantes e jesuítas na região. O plano jesuítico para o Itatim era expandir as missões pelo Paraguai e pelo Chaco até o Amazonas. Regina Gadelha já aponta outra razão para os conflitos ocorridos no Itatim. Para ela, os conflitos entre índios e colonos foram ocasionados pela sonegação da mão-de-obra indígena pelos jesuítas. A região do Itatim representava o ponto de encontro das tribos do Chaco e dos Guarani sedentários ou de tribos já guarinizadas. Os guarani, originários de uma nação vitoriosa e mais avançada, exercem forte influencia sobre os demais grupos antes da chegada dos europeu. A criação das reduções do Itatim ocorreu mediante a implantação de frentes itinerantes de catequese que tinham por objetivo a posterior fundação de quatro reduções. Uma das frentes missionárias localizava-se no povoado de Araquay, onde o principal cacique era Diego Paracu e uma segunda na região de ervais chamada Caaguaçu. 7 Mestiços.

3 3 A primeira missão que os jesuítas assumiram na região foi entre os índios moradores das margens do rio Miranda e Paraguai, e que estavam encomiendados aos colonos de Xerez 8. Segundo relato do jesuíta Manuel Berthold, em 1652, escrita no Colégio de Assunção, a Missão do Itatim tinha por objetivo reduzir índios infiéis da cidade de Xerez, os Itatines e os chiriguanas. 9 A exemplo de Assunção, o sustento da cidade de Xerez foi garantido pelos Guarani encomiendados. Somente os sonhos de riquezas dos colonos tornaram possível a sobrevivência num ambiente difícil como era o Paraguai colonial. O estabelecimento dos jesuítas no Itatim foi um empecilho às práticas dos colonos. Verificou-se ainda na bibliografia consultada inúmeras referências em que a cidade de San Tiago de Xerez é referida como a aldeia dos Itatines, o que deixa transparecer uma sobreposição entre o núcleo encomendeiro de colonos espanhóis e a Frente Missionária do Itatim, ao encargo dos jesuítas, englobando toda a região como apenas um aldeamento. A missão era um complexo de aldeamentos composto pelas missões de Nuestra Señora de la Fe, San José, Angeles e San Pedro, todos aglutinados em torno da cidade de Xerez. A MISSÃO DO ITATIM A missão do Itatim originou-se da destruição das Missões de Guairá, causada pelos ataques dos bandeirantes paulistas. Situa-se em uma faixa limite entre a coroa portuguesa e a coroa espanhola, isto é, a região da jurisdição da Província do Paraguai cujos limites chegavam até a Capitania de São Vicente, no séc. XVI. O Paraguai colonial compreendia ainda os territórios das antigas províncias do Guairá, Tape, Uruguai e Itatim, além das regiões do Chaco e do Rio da Prata, sendo assim, a sua jurisdição incluía os atuais estados brasileiros do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Sul de Mato Grosso (Itatim). Em 1587, o Superior Geral da Companhia de Jesus, Pe. Cláudio Aquaviva dispôs que a missão deveria pertencer à Província do Peru. Em 11 de Agosto de 1588, os jesuítas se estabelecem em Assunção. No Paraguai, os jesuítas não foram os primeiros missionários entre os índios e o modelo reducional era originariamente franciscano. O catecismo Guarani, utilizado em toda a província, foi elaborado pelo frei Luis de Bolaños foi oficializado em 1603 pelo Sínodo de Assunção. 8 A primeira referência a encomiendas de índios nas vizinhanças de Xerez se dá em 17-04/1597, conforme o item IV (CORTESÃO, J. Jesuítas e Bandeirantes no Itatim, p. 11). 9 Cf. CORTESÃO, J. Jesuítas e Bandeirantes no Itatim, p. 100.

4 4 Em 1593, o Pe. Juan Romero chega ao Paraguai, será o primeiro Superior das Missões dos Jesuítas, até 1603, quando a província do Paraguai é desmembrada do Peru e elevada à categoria de vice-província. Na ocasião do desmembramento, Diogo de Torres foi nomeado novo Superior do Paraguai e juntamente com ele vieram outros 12 missionários. O Pe. Antonio Ruiz de Montoya, superior das missões do Guairá, enviou para o Itatim os jesuítas: os flamengos Justo Mansilla e Diego de Ransonnier 10, o francês Nicolás Henard, o napolitano Ignacio de Martino e o irmão Mateo Fernández. Este último era dotado de várias habilidades manuais sendo ferreiro, sapateiro e carpinteiro. Desta maneira, foi muito útil na fase de fundação das novas reduções e na conquista espiritual dos índios, pois de acordo com os próprios missionários, no Itatim, uma cunha de ferro poderia valer muitas almas. Os índios da província do Itatim foram cedidos em encomiendas a colonos de Assunção pela então governador Rramyres de Velasco em 30 de Novembro de Nestas empresas escravistas vê-se sempre a recomendação para que se reserve um dos encomiendados para o serviço de um convento ou obra pia. Estes primeiros índios foram enviados aos colonos de Assunção. 11 Cabe salientar que a manutenção de uma forte atividade econômica e de um sólido patrimônio na região garantiam aos índios e jesuítas sua independência ao sistema colonial. Essa missões possuíam renda própria proveniente de suas plantações e do rebanho de gado que superavam a produção de muitas cidades coloniais. Antes de prosseguirmos, algumas ressalvas devem ser feitas. Itatim é uma referência geográfica e, por sua vez, a chamada frente missionária do Itatim estava sujeita ao colégio dos Jesuítas em Assunção, mas, do ponto-de-vista eclesiástico, estava subordinada ao bispado do Paraguai. Durante o período em que havia reduções jesuíticas no Itatim ( ), o bispo de Assunção era o franciscano Bernardino de Cárdenas. Sendo que o bispado do Paraguai compreendia os povoados do 12 departamento de Santiago (Santo Inácio de Caaguaçu, Nuestra Señora de la Fe, 10 Nas cartas ânuas do Itatim não há referência à atuação deste jesuíta. Tudo indica que foi eleito pelo superior Antonio Ruiz de Montoya para a missão do Itatim, mas não permaneceu na região. 11 CORTESÃO, J. Jesuítas e Bandeirantes no Itatim, p DE ANGELIS, P. La Coleción de Documentos de Pedro de Angelis y el Diario de Diego de Alvear, Cf. Anexo. Quando neste texto o leitor encontrar a expressão "povoado", ela será sempre tradução do termo espanhol pueblo, mais próximo de vila, tomada no sentido de origem de cidade, uma vez que, com o fim da tutela religiosa dos aldeamentos, muitas das antigas missões acabaram sendo "municipalizadas". (Cf. VAINFAS, R. Dicionário do Brasil Colonial, p ). Nos manuscritos da Coleção de Angelis,

5 5 Santa Rosa, Santiago e San Cosme) e Candelária (Ytapua, Candelária, Santana, Loreto, San Inacio Miny, Corpus, Trinidad e Jesus). A região do Itatim foi destruída em 1947, no qual pode ser considerados como os mais violentos, se comparados com os de Guairá.Uma poderosa Bandeira, organizada pelo Mestre de Campo Antônio Raposo Tavares, pôs fim a Republica do Itatim. O COLONIALISMO LUSO-ESPANHOLA NO ITATIM A colonização da região do Itatim trouxe para a população Guarani muitos problemas, especialmente através da Encomienda e a Mita. As instituições que procedeu nessa região nesse meio século deram origem às reduções jesuíticas. Com a chegada dos colonos ao Paraguai é marcada, inicialmente, por uma troca de relações, onde os primeiros laços de amizades foram selados pela oferta de mulheres e trabalho aos brancos que, por sua vez, forneciam instrumentos de ferro e técnicas de plantio superiores a dos autóctones. (SILVA, p.121). Cabe salientar que era bastante comum o sistema de troca de favores entre a população indígena Guarani e os jesuítas que se souberam manter a fim de alcançar seus objetivos religiosos. Com a união entre a Igreja e o Estado, a religião passa a assumir um caráter de dominação as populações indígenas coloniais, submetendo à cultura européia. O missionário, a mando do Estado, estabelece a fé como algo impositivo aos nativos Guarani, enquanto a catequização caminha junto ao colonialismo no período colonial da História Indígena na América Latina. Segundo Silva, as missões evangelizadoras tornaram se elementos da conquista, que justificaram, à medida que a resistência do índio se fazia sentir as guerras de extermínio aos grupos nativos. Durante o período colonial, os missionários das Missões Jesuíticas do Itatim além de catequizar os indígena, eles garantiam a posse dessa imensa área de constantes conflitos com os vizinhos, onde servia de proteção às investidas portuguesas e paulistas no início do século XVII. Em 1575, chega a Província do Paraguai os franciscanos, no momento onde toda a Província estava em guerra com os nativos, devido ao sistema implantado pelo governador em exercício Domingos Martins Irala. Sistema esse que reduziu a particularmente no volume dedicado ao Itatim (vol. II), o termo "pueblo" denota uma povoação indígena não necessariamente reduzida.

6 6 população guarani dando origem às reduções jesuíticas, onde estabelecia de forma compulsória a escravidão aos índios, além da exploração de mão-de-obra. Os franciscanos sendo protetores dos guarani e as vezes autoridades coloniais, tinham como propostas que serviram de propósito colonialistas na Província do Paraguai. A verdadeira oposição ao sistema de escravidão surge somente com a chegada dos membros da Companhia de Jesus ao Paraguai. O resultado dos conflitos no Itatim foi a depopulação da região e a expulsão dos Guarani que moravam nas missões e foram removidos para os arredores de Assunção. Referências BECKER, Ítala Irene Basile. Lideranças Indígenas: no começo das reduções jesuíticas da Província do Paraguay. In Antropologia, nº 47, ano CORTESÃO, J. (Org.). Jesuítas e Bandeirantes no Itatim ( ). (Manuscritos da Coleção De Angelis). II. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional Divisão de Publicações e Divulgação, CUNHA, M. C. (Org.). História dos Índios no Brasil. São Paulo: FAPESP/Companhia das Letras/SMC, DA SILVA, Sérgio Moura. A Pedagogia Jesuítica durante a fase da conquista espiritual dos Guaranis Séculos XVI/XVII. Dissertação de Mestrado: UCDB, FALCON, Francisco. História Cultural: uma nova visão sobre a sociedade. Rio de Janeiro: Campus, GADELHA, Regina Maria. As Missões Jesuíticas do Itatim: estruturas sócioeconômicas do Paraguai Colonial Séculos XVI e XVII Rio de Janeiro: Paz e Terra, HAUBERT, M. A vida quotidiana no Paraguai no Tempo dos Jesuítas. Lisboa: Livros do Brasil, HAUBERT, M. Índios e Jesuítas no Tempo das Missões: séculos XVII e XVIII. São Paulo: Companhia da Letras /Círculo do Livro, MONTEIRO, J. M. Negros da Terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo: Companhia da Letras, QUEVEDO, Júlio. Guerreiros e Jesuítas na Utopia do Prata. Bauru: Edusc, SOUSA, Neimar Machado de. A Redução de Nuestra Señora de la Fé no Itatim: entre a cruz e a espada. Dissertação de Mestrado: UFMS, TAUSSIG, Michel. Xamanismo, Colonialismo e o Homem Selvagem: um estudo sobre o terror e a cura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.

7 7 TODOROV, T. A Conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, VAINFAS, R. Dicionário do Brasil Colonial ( ). Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.

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