Certificação energética e auditoria energética em edifícios a serem reabilitados; Situação actual da Certificação Energética;
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1 Certificação energética e auditoria energética em edifícios a serem reabilitados; Situação actual da Certificação Energética; Monitorização energética dos edifícios Isabel Santos ECOCHOICE Estoril, Abril 2012
2 EMPRESA DE CONSULTADORIA EM CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL 3 UNIDADES DE NEGÓCIO 3 MERCADOS/PÚBLICOS ALVO Energia Construção Sustentável Ambiente Urbano Sustentável Todos os sectores de actividade Promotores, construtores, projectistas Municípios
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4 OBJECTIVOS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Objectivo Uma redução de Gases com Efeito de Estufa (GEE) de 20% até 2020 Uma meta de 20% de incorporação de energias renováveis no consumo bruto de electricidade, em 2020, existindo ainda uma meta mínima vinculativa de 10% de incorporação de energias renováveis nos transportes Uma redução de 20% do consumo de energia primária até
5 OBJECTIVOS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Como? Melhorar a articulação e focalização da Inovação e Desenvolvimento (I&D) na política energética, tendo em vista o desenvolvimento de novas tecnologias mais limpas e eficientes Promover a melhoria da eficiência energética, como instrumento de maior potencial para contribuir para a redução das emissões dos gases com efeito de estufa e redução da dependência do petróleo Aproveitar o potencial de utilização de fontes de energia renovável e a introdução de tecnologias de baixo carbono 5
6 OBJECTIVOS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA O sector dos edifícios é responsável pelo consumo de aproximadamente 30% da energia final na Europa, 50% deste consumo pode ser reduzido através de medidas eficiência energética, o que pode representar uma redução anual de 400 milhões de toneladas de CO2 quase a totalidade do compromisso da UE no âmbito do Protocolo de Kyoto. Necessidades: Aumentar a Eficiência Energética nos edifícios, responsáveis por 30% do consumo energia na Europa ( 28% em Portugal) Reduzir a dependência externa da União Europeia Reduzir as emissões de CO2 Protecção e melhor informação dos cidadãos relativamente ao consumo de energia do edifico 6
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8 Auditoria energética RADIOGRAFIA AO SECTOR ENERGÉTICO DE EDIFICIOS PÚBLICOS ONDE? COMO? QUANTO SE CONSOME? PARA QUE EFEITOS? ENERGIA
9 Auditoria energética OBJECTIVOS: Caracterizar e quantificar as formas de energia utilizadas Caracterizar a estrutura do consumo da energia Avaliar o desempenho dos sistemas de geração, transformação e utilização de energia Quantificar os consumos energéticos por sector, produto ou equipamento Relacionar o consumo de energia com a produção Estabelecer e quantificar potenciais medidas de racionalização Especificar um plano de gestão de energia na empresa. Analisar técnica e economicamente as soluções encontradas; Propor um esquema operacional de gestão de energia na Empresa; Propor a substituição de equipamentos do processo por outros mais eficientes; Propor a alteração de fontes energéticas, caso se justifique; Propor um plano de racionalização para as acções e investimentos a empreender.
10 REGULAMENTAÇÃO ENERGÉTICA EM VIGOR SCE Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (DL 78/2006, de 4 Abril) RCCTE - Regulamento das Características do Comportamento Térmico dos Edifícios (DL 80/2006, de 4 Abril) RSECE - Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios (DL 79/2006, de 4 Abril) 10
11 CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA De acordo com a nova legislação, é um imperativo para todos os actos de venda ou arrendamentos de imóveis. Tem como objectivo a classificação em termos de consumo energético. Essa classificação é estabelecida entre: Classe A+ (excelência energética) Classe G (baixo nível de eficiência energética) O relatório emitido detecta, não só os aspectos menos positivos em termos energéticos, como indica soluções para o imóvel em analise, permitindo ao presente ou futuro inquilino uma redução na sua factura energética. 11
12 CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA 12
13 CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA 13
14 APLICAÇÃO DO RSECE 14
15 APLICAÇÃO DO RSECE Fase 1 - Pedido de licença de construção Desempenho energético do edifício Qualidade do sistema e dos equipamentos de AVAC Desempenho do projecto e obtenção da qualidade do ar interior adequada Emissão de DCR 15
16 APLICAÇÃO DO RSECE Fase 2 - Pedido de licença de utilização Resultados dos ensaios de recepção Medição de caudais e velocidades Medições de consumos e protecções eléctricas de equipamentos Verificação da existência de fontes poluentes não previstas no projecto Verificação do estado de limpeza e higiene do sistema de AVAC Verificação das condições de renovação do ar Verificação da existência e do conteúdo do Plano de Manutenção Preventiva Verificação da existência de telas finais Verificação do manual de operação Identificação dos técnicos responsáveis do edifício (TRF, TIM e TQAI) Emissão de 1º CE 16
17 APLICAÇÃO DO RSECE Fase 3 Renovação de Certificado Auditorias e Inspecções Periódicas Auditoria Energética Auditoria QAI Procedimentos de manutenção Inspecções a Caldeiras e Equipamentos de Climatização 17
18 APLICAÇÃO DO RSECE PERIODICIDADE DAS AUDITORIAS Auditoria Energética 1ª auditoria ao fim de 3 anos de utilização do edifício Auditorias subsequentes de 6 em 6 anos Auditoria QAI De 2 em 2 anos estabelecimentos de ensino/formação, desportivos, lazer, infantários (permanência de crianças), centros de idosos/lares, hospitais/clínicas. De 3 em 3 anos edifícios que alberguem actividades comerciais, serviços ou turismo, transportes, actividades culturais e escritórios. De 6 em 6 anos nos restantes casos 18
19 CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA Conclusão A nova regulamentação terá como consequência: 1. Importante factor de mercado: melhores EDIFÍCIOS TERÃO MAIOR VALOR COMERCIAL 2. Alteração profunda do parque a REABILITAR 3. Redução dos consumos energéticos e melhoria das condições de habitabilidade 4. Mudança de comportamentos: PROMOTORES, PROJECTISTAS, AGÊNCIAS. 19
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21 Viabilidade de implementação dos planos de redução de consumo de Energia (PRE) COMO? MODELO ESCO - Energy Services COmpanies O processo de serviço da ESCO é feito normalmente através da utilização de um contrato de desempenho energético (EPC) ou de um acordo de economia partilhada. A ESCO define-se como uma actividade de negócio que fornece soluções de projecto e implementação de: o Redução de consumo de energia; o Conservação de energia; o Outsourcing de infra-estruturas de energia; o Geração de energia; o Fornecimento de energia; o Risk Management. As ESCO oferecem qualquer um dos seguintes serviços: projecto de financiamento, design e instalação, serviços de formação, localização de equipamentos, manutenção e verificação e auditoria.
22 Viabilidade de implementação dos planos de redução de consumo de Energia (PRE) COMO? MODELO ESCO - Energy Services COmpanies A baseline estabelece quais são os consumos (em watts) que conseguimos economizar em determinado local. A baseline para aplicação deste modelo de negócios e de viabilização/implementação das medidas pode e deve ser definida através da auditoria. Primeiro passo tanto do modelo ESCO como da CE. Um projecto proposto por uma ESCO (ou projecto ESCO) tem sempre como principal objectivo a redução de consumos energéticos de um local através de medidas que conduzem ao aumento da eficiência energética. Neste caso concreto, temos também a possibilidade de produzir energia eléctrica com vista à injecção da mesma, na rede eléctrica local. A ECOCHOICE disponibiliza esta sinergia nos seus projectos.
23 Monitorização energia Medição, controlar e avaliar de consumos energéticos Controlar dispositivos e circuitos Monitorizar o cumprimento de objectivos Criar históricos e relatórios de consumo Mobilidade total Notificações de estado e eventos no sistema Facilidade de Instalação
24 Monitorização energia Solução Rulergy
25 Monitorização energia Solução Rulergy ETHERNET TCP/IP (REDE PÚBLICA) Cliente Remoto Cliente Local SCADA SERVER TCP/IP TCP/IP Rede Local (LAN) TCP/IP SCADA SERVER TCP/IP UPS I/O I/O Central Alarmes CP1L-M30DR-A I/O RS V I/O I/O I/O RS485/ModBus TR TR Iluminação Exterior Climatização Iluminação Interior Q.G.B.T.
26 Instalação Convencional Monitorização energia
27 Instalação Rulergy Monitorização energia Medição
28 Instalação Rulergy Monitorização energia Controlo
29 Obrigada pela vossa atenção! ECOCHOICE
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