Curso de Propriedade Intelectual e Inovação no Agronegócio

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1 METODOLOGIA 1. Qual é o período de duração do Módulo Básico? Haverá encontros presenciais? O Módulo Básico tem duração de nove (9) semanas correspondendo a 90 horas/aula. A primeira semana será de Ambientação Virtual com uma carga horária de 10 horas/aula. Nesta Ambientação, os alunos selecionados serão devidamente capacitados (pelo Apoio Pedagógico da SEaD/UFSC) para a adequada utilização de todas as ferramentas on line disponibilizadas. Nas oito semanas seguintes serão ministradas as aulas virtuais com seus respectivos conteúdos totalizando 80 horas/aula. Cada Aula virtual ficará disponibilizada no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVEA Plataforma Moodle) por um período de sete dias, iniciando sempre em uma segunda-feira e finalizando na terça-feira subseqüente. Para cada Aula Virtual os alunos deverão dedicar 02 horas semanais para realização das atividades on line (participação nos Fóruns de discussão, na construção de um banco de experiências e boas práticas, nos Blogs para fixação de conteúdo e enquetes virtuais) e 08 horas de atividades off line (Leitura dirigida do material impresso e realização de exercícios de fixação). Atenção! Este é um Curso de Extensão Universitária totalmente desenvolvido na Modalidade de Educação a Distância (EaD), sem encontros presenciais. 2. Quais são os recursos educacionais oferecidos em cada Módulo do Curso? Plataforma virtual de aprendizagem (Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem/AVEA - Moodle) Material impresso (livro-texto) Guia do Aluno (publicado nos materiais impressos e na Plataforma Virtual) e-books (versão digitalizada dos livros-texto de cada Módulo do Curso) Lições virtuais (atividades de aprendizagem individuais) Enquetes Videoaula Teleconferências (que poderão ser assistidas via internet, por streaming, no Portal do Curso ou por antena parabólica regulada na freqüência de MHz) Tutoriais sobre o funcionamento do Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem (AVEA) Blogs para discussão dos conteúdos ministrados nas Aulas Virtuais Fóruns de conteúdo (atividades de aprendizagem coletivas) Biblioteca Virtual (com referências indicadas pelo MAPA) Biblioteca Participativa (atividade de aprendizagem colaborativa, com a publicação autorizada de textos, artigos, dissertações, teses, trabalhos de conclusão de curso, monografias, etc. de autoria dos alunos) Banco de Cases (atividade de aprendizagem colaborativa, com a publicação de relatos de experiências práticas realizadas pelos alunos)

2 FAQs (espaço para publicação das respostas às dúvidas recorrentes dos alunos) 3. É possível acompanhar as atividades do Curso a qualquer hora do dia, ou haverá um horário específico? Sim, todas as atividades desenvolvidas no Curso serão assíncronas, isto é, você poderá realizar toda e qualquer atividade a qualquer momento ou dia da semana, conforme sua disponibilidade de horários. 4. Qual é o conteúdo do Módulo Básico? O Módulo Básico, denominado Introdução à Propriedade Intelectual e Inovação no Agronegócio, visa sensibilizar, capacitar e atualizar profissionais que atuam no espaço temático da Inovação e da Propriedade Intelectual, em suas aplicações para o agronegócio. Seu conteúdo abrangerá Conceitos, Legislações e os principais assuntos relacionados ao tema (como Marcas, Indicação Geográfica, Proteção de Cultivares, Patentes, Desenho Industrial, Modelo de Utilidade, Software, Segredo de Negócio) além de discussões atuais sobre propriedade intelectual e inovação no âmbito do conhecimento. É importante salientar que o Módulo Básico é pré-requisito para o Módulo subseqüente: Módulo I - Indicação Geográfica de Produtos Agropecuários (que será realizado no segundo semestre de 2009). 5. Todos os Módulos do Curso são obrigatórios? Não. O único Módulo obrigatório é o Módulo Básico - Introdução à Propriedade Intelectual e Inovação no Agronegócio. Este Módulo é pré-requisito para a realização dos demais Módulos a serem ofertados pelo MAPA. 6. Haverá certificação apenas no final do Curso ou no final de cada Módulo? A certificação é por Módulo. Os primeiros dois Módulos do Curso serão desenvolvidos pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Por isso, todos os alunos que obtiverem êxito nos exercícios de avaliação, disponibilizados na Plataforma de Ensino e Aprendizagem ao longo das Aulas que compõem os Módulos do Curso (atingindo o mínimo de 70% de aproveitamento), receberão um Certificado de Extensão Universitária devidamente registrado na Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão da UFSC. CAP. 3 - PATENTES, PROCEDIMENTO E INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA 1 - O que é uma Patente? A patente é um título de propriedade exclusivo e temporário, expedido por um órgão governamental (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual - INPI) que

3 confere ao titular de uma invenção o direito de impedir terceiro, sem a sua autorização, de explorá-la comercialmente. 2 - É possível patentear material biológico encontrado na natureza? Não, pois não é passível de patenteamento o todo ou parte de seres vivos naturais e materiais biológicos encontrados na natureza, ou ainda que dela isolados, inclusive o genoma ou germoplasma de qualquer ser vivo natural e os processos biológicos naturais. (artigo 10, inciso IX) 3. É possível patentear um programa de computador? Os programas de computador, em si, são protegidos pelo Direito Autoral e não pelo Direito Patentário. Todavia, se o programa de computador apresentar efeito técnico novo, como um programa que altera tecnicamente o funcionamento de uma máquina, aí sim, poderá ser uma invenção patenteável. 4 - Diferencie patente de invenção e patente de modelo de utilidade? Patente de invenção criação intelectual que deverá atender aos requisitos de atividade inventiva, novidade, e aplicação industrial. Modelo de Utilidade é a criação intelectual caracterizada pela nova forma ou disposição envolvendo ato inventivo que resulte em melhoria funcional do objeto. 5 - Onde depositar um pedido? Na sede do INPI localizada na Praça Mauá, 7 - Rio de Janeiro - RJ, pessoalmente ou por envio postal com aviso de recebimento endereçado à Diretoria de Patentes DIRPA/CADPAT, com indicação do código DPV (AN 127 itens 4.2, e 4.4) ou nas Delegacias ou Representações Regionais nos demais Estados, cujos endereços se encontram na RPI (Revista de Propriedade Industrial). 6 - Quais os itens necessários para o depósito de um pedido de Patente? O pedido de patente deverá conter: requerimento, relatório descritivo, reivindicações, desenhos (obrigatório para o caso de Modelo de Utilidade) e resumo (obrigatório para Patentes). 7 - Como proteger uma invenção em outros países? Deve-se fazê-lo diretamente no país onde se deseja obter a proteção. Todavia, há uma forma simplificada para esse procedimento, via sistema PCT, pois a partir de um depósito inicial num país membro do PCT, como o Brasil, esse depósito poderá ser efetivado no INPI, e o inventor terá 12 meses (da data de depósito nacional) para a escolha dos países e requisitar sua patente. 8 - Quem pode depositar um pedido de patente? Pode depositar um pedido de patente: o próprio inventor; os herdeiros ou sucessores do autor da invenção; o cessionário ou por aquele a quem a lei ou o contrato de trabalho ou de prestação de serviços determinar que pertença a

4 titularidade. Em síntese, qualquer pessoa física ou jurídica pode depositar um pedido de patente, desde que tenha legitimidade para requerer a patente 9 - Quais os direitos conferidos ao titular da Patente? Ao titular da Patente é conferido o direito de impedir terceiros, sem o seu consentimento, de produzir, colocar à venda, usar, importar produto objeto da patente ou processo ou produto obtido diretamente por processo patenteado Ocorrendo divulgação de uma invenção ou de modelo um modelo de utilidade é possível depositá-lo? Preferencialmente deve-se depositar antes da divulgação. Contudo, a lei prevê um período de graça de 12 meses, caso haja necessidade de divulgação antes da data do depósito É possível pantentear uma planta ou seu extrato? Não, pois, conforme o art. 18, inciso III da Lei n 9.279/1996, não são patenteáveis o todo ou parte dos seres vivos. Nesse caso, uma planta e seu extrato, considerados em seu estado natural, sem qualquer intervenção humana, não são passíveis de patenteamento Quais as vantagens de um sistema de patentes para o país? Podemos identificar algumas vantagens tais como: é uma ferramenta para a disseminação da informação; é uma fonte de dados para os indicadores do grau de desenvolvimento tecnológico e econômico do país; serve de estímulo ao inventor, e, atende às expectativas do consumidor. CAP. 4 SEGREDO DE NEGÓCIO 1 - Qual a diferença entre segredo de comércio e de indústria? O segredo de comércio não tem aplicabilidade industrial, fazendo com o agente obtenha alguma vantagem competitiva em relação ao mercado, como por exemplo, a estratégica da empresa de lançar os produtos orgânicos no mercado. Já o segredo industrial refere-se a um conhecimento específico de aplicabilidade industrial, geralmente associado ao know-how. 2 - Como é comercializado o Know-how? Por meio de um contrato, denominado de contrato de Know-how, realizado entre o possuidor da técnica ou tecnologia e o agente interessado em fazer uso desse conhecimento.

5 3 - Quais aspectos devem ser considerados no contrato de know-how? O valor do know-how deve estar associado à sua inacessibilidade pelos demais concorrentes; e a execução do contrato implica reprodução desse conhecimento específico conforme certos limites estabelecidos entre o agente ofertante e o agente receptor. 4 - O possuidor de um segredo industrial é proprietário? Não, pois o segredo industrial tem natureza jurídica possessória. 5 - O segredo industrial é registrável no INPI? Não, pois não se adquire a propriedade do segredo. CAP. 5 MARCAS 1 - Como devo proceder para registrar minha marca? Conforme dito, é necessário realizar a busca prévia da marca para identificar a anterioridade do sinal, se ele já foi depositado ou registrado por terceiro para a mesma classe e para aquelas que possam ser afins. Para o registro, depois da busca, o correto é se cadastrar no site do INPI e a partir daí seguir as orientações. 2 - A busca prévia é obrigatória? A busca prévia de marca não é obrigatória, porém, é imprescindível na medida em que ela determinará a disponibilidade do sinal. É por meio dela que o titular irá identificar se já existe marca anteriormente depositada/registrada para a classe pretendida. A busca pode ser feita de três formas: gratuita, diretamente no site do INPI (consulte a apresentação com o passo-a-passo) ou por solicitação ao INPI (paga-se uma taxa que dependerá do tipo de busca a ser realizada veja tabela de custas) por meio de preenchimento de um formulário eletrônico próprio. Por fim, pode ser contratada diretamente com as empresas (ou pessoas físicas) que atuam na área. Aconselhamos que se contrate um profissional altamente qualificado, pois a busca tem papel fundamental. Ela não pode se restringir à classe pretendida, deve considerar outras classes afins, deve considerar o uso do sinal em outras classes (se já existe registro e/ou depósito), ainda que o titular não tenha pretensões a curto prazo de estender seu ramo de atuação. Nesse momento o titular pode não ter interesse de ampliar sua atuação no mercado, porém deve pensar se, em 5 anos existirá. Imaginemos que em alguns anos o titular possua interesse. Porém, quando esse interesse surgir irá proceder nova busca e pode ser dar conta que a marca já está depositada ou registrada para um determinado produto. O que fazer?

6 Criar e registrar uma nova marca, pois não poderá proceder ao registro do mesmo sinal que utiliza para o produto anteriormente registrado. 3 - O que posso registrar como marca? Destacamos anteriormente que os sinais distintivos visualmente perceptíveis são registráveis, desde que não estejam compreendidos nas proibições legais que são elencadas no artigo 124 da Lei nº 9.279/ O que é marca nominativa? É aquele sinal constituído por uma ou mais palavras no sentido amplo do alfabeto romano, podendo ser os neologismos e as combinações de letras e/ou algarismos romanos e/ou arábicos, desde que sem qualquer estilização. Isso porque, quando recebem estilização serão depositadas como marca mista. 5 - O que é marca figurativa? É aquele sinal composto por desenho, figura ou qualquer forma estilizada de letra e número, isoladamente. 6 - O que é marca mista? É aquele sinal composto pela combinação de elementos nominativos e figurativos ou ainda, conforme salientado, os elementos nominativos que sejam apresentados de forma estilizada. 7 - O que é marca tridimensional? É aquele sinal composto pela forma plástica de produto ou de embalagem. Cabe destacar que será tridimensional se a forma contiver capacidade distintiva em si mesma, ou seja, esteja dissociada de seu efeito técnico. 8 - O que é marca coletiva? A marca coletiva tem por objetivo identificar produtos ou serviços provindos de membros de uma determinada coletividade que pode ser uma cooperativa, uma associação, etc. 9 - O que é marca de certificação? A marca de certificação tem por objetivo atestar a conformidade de um produto ou serviço com determinadas normas ou especificações técnicas notadamente quanto à qualidade, natureza, material utilizado e metodologia empregada Quais são os direitos e deveres do titular? A partir do registro o titular possui o direito de propriedade e o uso exclusivo da marca, porém, sua obrigação consiste no uso, o que significa que o titular deve mantê-la em uso da forma como foi requerida e como consta no certificado de registro. Ainda assim, deve prorrogá-la em dez em dez anos, ou enquanto perdurar seu interesse em manter a marca.

7 11 - Quando ocorre a perda do direito? O registro da marca será extinto quando expirar o prazo de vigência sem a renovação ou pela renúncia (abandono voluntário), pela caducidade (falta de uso da marca, falta de procurador no Brasil, etc.). Por fim, o registro da marca será extinto pela inobservância do disposto no artigo 217 da Lei nº 9.279/ Pessoa física pode requerer o registro? Claro. Porém a pessoa física deve comprovar a atividade exercida, isso porque a lei estabelece uma restrição, ou seja, as pessoas podem requerer desde que comprovem a atividade exercida. Isso significa que, enquanto advogado somente posso requerer registro de uma marca dentro da minha área de atuação. A habilitação profissional será verificada perante o órgão ou entidade de classe, que, por exemplo, no caso de advogado seria a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Quando posso transferir a marca (titularidade) ou quando posso licenciar a marca? A cessão (transferência) ou a licença podem ser efetivadas a qualquer momento depois do depósito do pedido de registro de marca Qual é o sistema de registro de marca adotado pelo Brasil? É atributivo de direito, ou seja, a sua propriedade e o seu uso exclusivo só são adquiridos com o registro validamente expedido. Será ele que garantirá a propriedade O que vem a ser direito do usuário anterior? O usuário de boa-fé é aquela pessoa que usava no País, há pelo menos 6 (seis) meses, marca idêntica ou semelhante, para a mesma atividade ou atividades afins. Essa pessoa pode reivindicar o direito de precedência ao registro. CAP. 6 INDICAÇÃO GEOGRÁFICA 1- O que é Indicação Geográfica? Indicação Geográfica refere-se ao nome do lugar (e não ao nome do produto) que se tornou conhecido como centro de produção, fabricação ou extração de determinado produto ou prestação de determinado serviço (nesse caso, será da espécie indicação de procedência ). Ou o nome do lugar que designe produto ou serviço cujas qualidades ou características se devam exclusiva ou essencialmente ao meio Geográfico, incluídos fatores naturais e humanos (se for da espécie denominação de origem ).

8 2- Qual a diferença entre Indicação Geográfica e Marca? Embora ambas sejam signos distintivos (servem para diferenciar um produto do outro) e sejam registradas no INPI, pode-se verificar diversas diferenças entre elas: uma marca pode diferenciar o produto dos demais (marca de produto), pode certificar que o produto segue um padrão de produção (marca de certificação) ou pode certificar que o produto provém de uma determinada comunidade. A indicação geográfica tem todas essas funções, além de atestar a origem e determinadas qualidades do produto (nesse último caso, apenas se for da espécie denominação de origem ). Por fim, é possível identificar um único dono da marca, enquanto a indicação geográfica pode ser usada por todos os produtores estabelecidos na região. 3- Como Registrar? Deve ser preenchido o formulário próprio e juntados os documentos comprobatórios das características do local e do produto. Após a publicação para terceiros, se for o caso, o INPI concederá o registro da indicação geográfica. 4- A proteção abrange apenas o nome geográfico? Não, a proteção estende-se também à representação figurativa (imagem, desenho) representativa da indicação geográfica. 5- Existe alguma limitação para o registro da Indicação Geográfica? Não podem ser registrados como Indicação Geográfica os nomes geográficos que se tornaram de uso comum para designar um produto ou um serviço. 6- Quais são os direitos do(s) titular(es)? O titular poderá tomar medidas contra terceiros que fabriquem, importem, exportem, vendam, exponham, ofereçam à venda ou mantenham em estoque produto que apresente falsa indicação geográfica, inclusive utilizando-se de termos retificativos, tais como tipo, espécie, gênero, sistema, semelhante, sucedâneo, idêntico, ou equivalente, não ressalvando a verdadeira procedência do produto. 7- Quanto custa o registro? É necessário pagar uma taxa inicial correspondente ao depósito do pedido. Ao ser concedido o registro, deverá ser paga a taxa referente à expedição do certificado de Registro. 8- Qual o prazo de vigência do Registro de Indicação Geográfica? Não há um prazo final de validade do registro de Indicação Geográfica. O registro vigorará enquanto persistirem os requisitos de sua concessão.

9 CAP. 7 CULTIVARES 1 - O que são cultivares? Na definição legal, cultivar é a variedade de qualquer gênero ou espécie vegetal superior que seja claramente distinguível de outras cultivares conhecidas por margem mínima de descritores, por sua denominação própria, que seja homogênea e estável quanto aos descritores através de gerações sucessivas e seja de espécie passível de uso pelo complexo agroflorestal, descrita em publicação especializada disponível e acessível ao público, bem como a linhagem componente de híbridos (Lei nº 9.456/1997, artigo 3, IV). 2 - É possível requerer patente sobre plantas? Em alguns países sim, mas no Brasil não. O artigo 18 da Lei nº 9.279/1996 (Lei de Propriedade Industrial) exclui expressamente a proteção de patentes para plantas e animais. 3 - A propriedade intelectual sobre cultivares tem proteção legal? Sim. A propriedade intelectual sobre cultivares está protegida em diversos países. Um acordo internacional (TRIPS) prevê que essa proteção pode ser feita pelo sistema de patentes, por um sistema sui generis, ou pela combinação de ambos. No Brasil optou-se unicamente pelo sistema sui generis, sendo a matéria regulada pela Lei n 9.456, de 25 de abril de 1997 (a chamada Lei de Proteção de Cultivares). 4 - Qualquer planta pode ser protegida pelo sistema implantado pela Lei nº 9.456/1997? Não. As descobertas (plantas encontradas espontaneamente na natureza) não são protegidas por essa Lei. Apenas as cultivares podem ser protegidas, e para isso devem preencher os requisitos de novidade (relativo a prazos de comercialização), distingüibilidade (possuir uma margem mínima de características diferentes de outras cultivares conhecidas), homogeneidade (seu conjunto de plantas deve apresentar um padrão de características similares), estabilidade (que suas características sejam mantidas através de gerações sucessivas), e possuir uma denominação própria. 5 - Qual o prazo de proteção da cultivar? No Brasil, o prazo de proteção é de 15 anos para as espécies em geral e de 18 anos para árvores frutíferas, árvores florestais, árvores ornamentais e videiras. 6 - A partir de que momento a cultivar está protegida? A proteção dos direitos sobre a propriedade intelectual da cultivar se efetiva somente após a concessão do Certificado de Proteção de Cultivar.

10 7 - Como deve ser feito o pedido de proteção de uma cultivar? O interessado deve encaminhar seu pedido, acompanhado de documentação específica, ao Serviço Nacional de Proteção de Cultivares (SNPC), órgão ligado ao MAPA. No site (Serviços > Proteção de Cultivares) encontram-se disponíveis os formulários, documentos e explicações sobre o processo de proteção. 8 - Quem será o titular da propriedade intelectual sobre a cultivar? Será a pessoa física ou jurídica detentora do título (no caso o Certificado de Proteção) que lhe garante o direito de propriedade sobre a cultivar. E quem tem o direito de requerer esse título é o chamado obtentor (a pessoa física ou jurídica que obtiver cultivares no País), que pode ser o próprio melhorista ou um terceiro (como, por exemplo, cessionários, sucessores ou empregadores dos melhoristas). 9 - Quem é o melhorista? É o autor da criação protegida. Na definição legal, melhorista é a pessoa física que obtiver cultivar e estabelecer descritores que a diferenciem das demais (Lei nº 9.456/1997, artigo 3, I) O melhorista empregado ou prestador de serviços tem direitos sobre a cultivar? O nome do melhorista sempre constará do Certificado de Proteção da Cultivar (Lei nº 9.456/1997, artigo 20, 3º). Todavia, seus direitos ficarão condicionados às cláusulas estipuladas no contrato de trabalho. Além disso, quando foram utilizados recursos, dados, meios, materiais, instalações ou equipamentos do empregador, mas a cultivar não foi obtida em cumprimento de dever funcional, a titularidade será de ambas as partes (empregado e empregador) e a contraprestação do melhorista será uma remuneração ajustada entre as partes (além do salário). No entanto, quando a cultivar foi obtida em cumprimento de dever funcional, a titularidade será do empregador e a contraprestação do empregado/melhorista será limitada ao salário ajustado Toda pessoa que utilizar sementes de uma cultivar protegida deve pagar royalties? Não. A Lei estabelece determinados limites ao direito do titular. Assim, o uso da cultivar não fere esse direito (e consequentemente não está sujeito ao pagamento de royalties) quando a pessoa reserva e planta sementes para uso próprio; usa ou vende o produto da colheita como alimento ou matéria-prima (exceto para fins reprodutivos); utiliza a cultivar como fonte de variação no melhoramento genético ou na pesquisa científica; ou ainda, sendo pequeno produtor rural, multiplica sementes para doação/troca com outros pequenos produtores, no âmbito de programas apoiados pelo Governo Federal (artigo 10 da Lei nº 9.456/1997).

11 CAP. 8 - PATRIMÔNIO GENÉTICO 1 A proteção ao patrimônio genético é uma preocupação do governo brasileiro? Desde o texto da Constituição Federal de 1988, o Brasil demonstra a preocupação com a biodiversidade, como podemos verificar no artigo 225, 1º, inciso II: Incumbe ao Poder Público: (...) preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético. 2 O que é a Convenção sobre Diversidade Biológica? A CDB é o principal fórum mundial na definição do marco legal e político para temas e questões relacionados à biodiversidade. 3 Quais os objetivos da Convenção sobre Diversidade Biológica? Os objetivos da Convenção sobre Diversidade Biológica são a conservação da diversidade biológica, a utilização sustentável de seus componentes e a repartição justa e equitativa dos benefícios derivados da utilização dos recursos genéticos. 4 O Brasil participa da Convenção sobre Diversidade Biológica? O Brasil foi o primeiro país a assinar a Convenção sobre Diversidade Biológica e, para cumprir com os compromissos resultantes, vem criando instrumentos, tais como o Projeto Estratégia Nacional da Diversidade Biológica, cujo principal objetivo foi a formalização da Política Nacional da Biodiversidade. 5 Quais ações o governo brasileiro está tomando para cumprir os objetivos da Convenção sobre Diversidade Biológica? Entre outras ações, o Brasil formalizou em 2007 a política Nacional da Biodiversidade através do Decreto nº 6.041/ O que se entende por acesso ao patrimônio genético? Acesso ao patrimônio genético é atividade que vise à obtenção de amostra de componente do patrimônio genético, isto é, atividades que objetivem isolar, identificar ou utilizar informação de origem genética, em moléculas ou substâncias provenientes do metabolismo dos seres vivos, extratos obtidos destes organismos, com a finalidade de pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico ou bioprospecção, visando sua aplicação industrial ou de outra natureza 7 O que se entende por acesso ao conhecimento tradicional associado? Acesso ao conhecimento tradicional associado é a obtenção de informação sobre conhecimento ou prática individual ou coletiva, associada ao patrimônio genético, de comunidade indígena ou de comunidade local, com valor real ou potencial, para

12 fins de pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico ou bioprospecção, visando sua aplicação industrial ou de outra natureza. 8 Quem deve autorizar o acesso ao patrimônio genético brasileiro? O acesso ao patrimônio genético existente no país somente será feito mediante autorização do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN) e terá o seu uso, comercialização e aproveitamento para quaisquer fins submetidos à fiscalização, restrições e repartição de benefícios. 9 Posso requerer proteção patentária de produto que contenha componente do patrimônio genético? Sim, a concessão de direito de propriedade industrial, inclusive proteção patentária de processo ou produto obtido a partir de amostra de componente do patrimônio genético, é condicionada à observância da Medida Provisória nº /2001, devendo o requerente informar a origem do material genético e do conhecimento tradicional associado. CAP. 9 - DADOS DE PROVA 1 - Que informações estão protegidas pelo escopo da Lei nº /2002? Estão protegidas pelo escopo da Lei nº /2002 as informações relativas aos resultados de testes ou outros dados não divulgados apresentados às autoridades competentes como condição para aprovar ou manter o registro para a comercialização de produtos de uso veterinário, fertilizantes, agrotóxicos, seus componentes e afins. 2 Quais formalidades devem ser cumpridas para se obter a proteção de resultados de testes e outros dados não divulgados? Não há formalidades, a proteção é prevista na Lei nº /2002 para as informações cuja elaboração envolva esforço considerável e que tenham valor comercial enquanto não divulgadas. 3 Qual o prazo de proteção previsto para produtos que utilizem novas entidades químicas ou biológicas? De acordo com o disposto na Lei nº /2002, para os produtos que utilizem novas entidades químicas ou biológicas, o prazo de proteção é de dez anos contados a partir da concessão do registro ou até a primeira liberação das informações em qualquer país, o que ocorrer primeiro, garantido no mínimo um ano de proteção.

13 4 Qual o prazo de proteção previsto para produtos que não utilizem novas entidades químicas ou biológicas? De acordo com o disposto na Lei nº /2002, para os produtos que não utilizem novas entidades químicas ou biológicas, o prazo de proteção é de cinco anos contados a partir da concessão do registro ou até a primeira liberação das informações em qualquer país, o que ocorrer primeiro, garantido no mínimo um ano de proteção. 5 Qual o prazo de proteção previsto para novos dados exigidos após a concessão do registro dos produtos? De acordo com o disposto na Lei nº /2002, para novos dados exigidos após a concessão do registro dos produtos mencionados acima, o prazo de proteção continua pelo prazo de proteção remanescente concedido aos dados do registro correspondente ou um ano contado a partir da apresentação dos novos dados, o que ocorrer por último. 6 O que se entende por novas entidades químicas ou biológicas? Considera-se nova entidade química ou biológica toda molécula ou organismo ainda não registrado no Brasil, podendo ser análogo ou homólogo a outra molécula ou organismo, independentemente de sua finalidade. 7 É possível utilizar os resultados de testes e outros dados não divulgados de forma compulsória? Em que situações isto é previsto? Sim, é possível utilizar os resultados de testes e outros dados não divulgados de forma compulsória durante os prazos de proteção desde que decorridos dois anos da concessão do registro sem que tenha o produto sido comercializado no Brasil. Poderá também ser concedida utilização compulsória para o uso de informações pelas autoridades competentes pelo registro, nos casos de interesse público ou estado de emergência, declarados em ato do Poder Executivo Federal, e violação do disposto na Lei nº 8.884/1994, conforme recomendação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica. CAP. 10 DIREITO AUTORAL 1 O que são Direitos Autorais? Entende-se sob esta denominação os direitos patrimoniais e morais do autor e os que lhes são conexos. São regulados pela Lei nº 9.610/1998 e protegem as obras literárias, artísticas e científicas, tais como: textos; audiovisuais; fotografias; desenho, pintura, gravura, escultura, litografia e arte cinética; ilustrações; projetos, esboços e obras plásticas concernentes à geografia, engenharia, topografia, arquitetura, paisagismo, cenografia e ciência; adaptações, traduções; programas de computador.

14 2 Quem pode ser considerado autor? É a pessoa física que cria obra literária, artística ou científica. 3 O que são Direitos Conexos? Os Direitos Conexos protegem os artistas intérpretes ou executantes, os produtores fonográficos e as empresas de radiodifusão (artigo 89 da Lei nº 9.610/1998), titulares dos direitos autorais que não são responsáveis diretos pela criação da obra. 4 O que são os Direitos Morais? São os direitos da personalidade do autor. 5 - O que são os Direitos Patrimoniais? Os direitos patrimoniais correspondem, em linhas gerais, aos ganhos econômicos que são gerados a partir de uma obra autoral. 6 O que é a publicação? É o oferecimento de obra literária, artística ou científica ao conhecimento do público, com o consentimento do autor, ou de qualquer outro titular de direito de autor, por qualquer forma ou processo. 7 O que é a distribuição de uma obra autoral? É a colocação à disposição do público do original ou cópia de obras literárias, artísticas ou científicas, interpretações ou execuções fixadas e fonogramas, mediante a venda, locação ou qualquer outra forma de transferência de propriedade ou posse. 8 O que é a reprodução? É a cópia de um ou vários exemplares de uma obra literária, artística ou científica ou de um fonograma, de qualquer forma tangível, incluindo qualquer armazenamento permanente ou temporário por meios eletrônicos ou qualquer outro meio de fixação que venha a ser desenvolvido. 9 O que é contrafação? É a reprodução não autorizada de uma obra autoral, popularmente conhecida como pirataria. 10 O que é um fonograma? É toda fixação de sons de uma execução ou interpretação ou de outros sons, ou de uma representação de sons que não seja uma fixação incluída em uma obra audiovisual.

15 11 Quem pode ser considerado editor? Toda pessoa física ou jurídica à qual se atribui o direito exclusivo de reprodução da obra e o dever de divulgá-la, nos limites previstos no contrato de edição. 12 E produtor? É a pessoa física ou jurídica que toma a iniciativa e tem a responsabilidade econômica da primeira fixação do fonograma ou da obra audiovisual, qualquer que seja a natureza do suporte utilizado; 13 Quem são os artistas intérpretes ou executantes? São todos os atores, cantores, músicos, bailarinos ou outras pessoas que representem um papel, cantem, recitem, declamem, interpretem ou executem em qualquer forma obras literárias ou artísticas ou expressões do folclore. CAP. 11 SOFTWARE 1 - Preciso fazer o registro do programa de computador para que ele seja protegido? Não, pois o registro é facultativo. Em outras palavras, ele serve como prova de que determinada pessoa fez aquele programa de computador e/ou é titular do mesmo. Se existir uma outra maneira que seja suficiente para provar isto é válido também. 2- Qual a diferença entre software e programa de computador? Programa de computador é o código-fonte (linguagem voltada para o entendimento humano) e código-objeto (linguagem binária) do software. Já o software abrange o programa de computador (código-fonte e código-objeto), material de apoio e descrição do programa. 3- Qual é a data que se pode considerar como a de criação do programa de computador? O programa de computador considera-se criado na data na qual ele executa todas as funções para as quais foi projetado. 4- Se eu publiquei artigo científico sobre o programa de computador, posso registrá-lo ainda assim? Sim. O requisito de proteção do programa de computador e do software como um todo, diferentemente da invenção, é a originalidade e não a novidade. Assim, basta que não seja cópia de outro, podendo ser similar e executar as mesmas funções que outro.

16 5- Por quanto tempo meu programa de computador não poderá ser copiado sem minha autorização? Por 50 anos, contados a partir de 1 de janeiro do ano seguinte ao de sua publicação ou criação 6- O que é o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual - INPI? É o organismo público (autarquia federal), vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) que é responsável para fazer os registros de programa de computador e, além deste, os registros de marcas, desenho industrial e indicações geográficas, concessão de patentes, averbação de contratos de transferência de tecnologia e de franquia empresarial. 7- Qual a diferença entre software livre e software proprietário? Software livre não significa necessariamente software gratuito. Ele é aquele software cujo código-fonte está aberto e permite alguns atos que o software proprietário não permite. Assim, o software livre garante 4 liberdades básicas: executar o programa para qualquer propósito; estudar como o programa funciona e adaptá-lo às suas necessidades; redistribuir cópias e aperfeiçoar o programa e liberar seus aperfeiçoamentos. Pode-se cobrar por isto ou não. Software livre é diferente do software open source porque o livre exige que o software desenvolvido a partir dele também seja livre; já o open source permite que o software derivado seja proprietário. O software proprietário, por sua vez, não autoriza o acesso ao código-fonte, tampouco autoriza que o mesmo seja usado como base para desenvolver outros softwares. Para tanto, é necessário ter autorização do titular. Ressalta-se, contudo, que é possível estudar o software e desenvolver um parecido (mas não igual), que execute as mesmas funcionalidades, sem que se infrinja o direito autoral do outro, mesmo sendo este um software proprietário. O que não é possível é copiar o código-fonte, adaptá-lo ou usar trechos destes. 8- Se sou empregado e desenvolvo o software na empresa, este software é da empresa? Depende. Se sua função como empregado da empresa é desenvolver softwares, e você desenvolve o software dentro da empresa, usando os recursos dela, no seu horário de trabalho, a titularidade será da empresa a menos que no seu contrato de trabalho esteja previsto de forma diferente. Caso sua função não seja desenvolver softwares, mas você utiliza os recursos da empresa, o seu horário de trabalho, a titularidade poderá ser metade sua e metade da empresa. Mas se você desenvolve este software fora do horário de trabalho, não utilizando os recursos da empresa, o desenvolvimento deste software não faça parte das suas funções e não venha a provocar uma concorrência desleal para a empresa, a titularidade dele é sua, empregado.

17 9- Posso desenvolver um software que execute as mesmas funções de outro pré-existente? Pode, desde que não seja cópia do software pré-existente ou que o efeito técnico deste não esteja protegido por uma patente. O direito autoral protege somente a expressão da idéia. Assim, se você desenvolve um software com as mesmas funcionalidades, mas usando um código-fonte diferente, confeccionado por você, não está infringido os direitos do titular do software pré-existente. Contudo, pode ocorrer que o efeito técnico deste software seja protegido por patente de invenção. Neste caso, não será possível produzir o mesmo efeito técnico durante o período de vigência da patente. 10- Eu tenho dois computadores e quero usar o mesmo sistema operacional nos dois computadores, preciso comprar duas licenças? Esta é uma questão controvertida. Legalmente não é possível, já que a única exceção de cópia é de back up, ou seja, é uma cópia de segurança do software para o caso de dar algum problema no seu computador e precisar reinstalar o sistema operacional. Assim, se existem dois computadores, adquire-se uma licença para duas máquinas ou duas licenças. É controvertida porque alguns juízes têm entendido que uma única licença vale para mais de um único computador se é o mesmo usuário ou o computador está em rede. Contudo, na lei não há nada que garanta esta exceção expressamente. CAP DESENHO INDUSTRIAL 1- O que é Desenho Industrial? É a forma plástica ornamental de um objeto ou conjunto ornamental de linhas e cores que possa ser aplicado a um produto, proporcionando visual novo e original na sua configuração externa e que possa servir de tipo de fabricação industrial. Não pode ferir as proibições (artigo 100 da Lei 9.279/1996) e deve atender os requisitos legais. 2- Quais são as vedações legais? Os Desenhos Industriais que forem contrários à moral e aos bons costumes ou que ofendam a honra ou imagem de pessoas ou atente contra a liberdade de consciência, crença, culto religioso ou idéia e sentimentos dignos de respeito e veneração, conforme o artigo 100. Ainda, não pode ser registrada toda a forma que for necessária, comum ou vulgar ao produto. Por fim, não pode ser obra de caráter puramente artístico, que é protegida pelo Direito Autoral.

18 3- Onde se faz o registro de Desenho Industrial? É necessário preencher o requerimento adequado, juntar os documentos necessários e depositar o pedido no INPI. 4- Preciso ter uma empresa para poder depositar o pedido de registro de Desenho Industrial? Qualquer pessoa física ou jurídica ( empresa ), desde que tenha legitimidade para obter o registro. Essa legitimidade é presumida, para quem deposita. 5- Por quanto tempo o Desenho Industrial fica protegido? Por um prazo máximo de 25 anos contados da data do depósito. Inicialmente, o Desenho é protegido por 10 (dez) anos, sendo que a proteção pode ser prorrogada por mais 3 (três) períodos sucessivos de 5 (cinco) anos cada (artigo 108 da Lei nº. 9279/1996). 6- Protegendo meu Desenho Industrial, quais são os meus direitos? O titular do Desenho Industrial tem o direito de impedir terceiros de produzir, colocar à venda, usar e importar o Desenho Industrial objeto do registro sem o seu consentimento (artigo 109 da Lei nº. 9279/1996). 7- Após o término da vigência do registro, posso impedir terceiros de utilizarem o Desenho Industrial? Não. Uma vez decorrido o período de vigência, cessam os direitos do titular. O Desenho Industrial torna-se de domínio público, podendo qualquer pessoa industrializá-lo, fabricá-lo ou comercializá-lo livremente. 8- O desenho é protegido no mundo todo? O Registro de Desenho Industrial é válido somente no território nacional. 9- O direito passa a valer imediatamente após o depósito? Não, apenas após a concessão do registro, retroativo à data do depósito. CAP TOPOGRAFIA DE CIRCUITO INTEGRADO 1- Qual a diferença entre topografia de circuito integrado e circuito integrado? Circuito integrado é a peça material, o chip onde se encontra a topografia e utilizado nos aparatos eletrônicos para transferência de impulsos elétricos. Já a topografia é o desenho que existe na superfície deste circuito integrado. Assim, exemplificando, no chip colocado no gado para rastreabilidade, o circuito é o chip

19 em si, e a topografia é o desenho que está na superfície do chip por onde passa os impulsos elétricos. 2- A proteção por propriedade intelectual é do circuito integrado ou da topografia? É da topografia e não do circuito. O que a propriedade intelectual protege é o bem imaterial, ou seja, não é o circuito integrado em si. Mas o que se protege é a expressão da idéia por meio do desenho que está na superfície do circuito. 3- Preciso de autorização para estudar uma topografia já existente e desenvolver outra para comercialização? Não. Contudo, a topografia desenvolvida deve ser diferente da que foi utilizada como base. 4- É necessário o registro da topografia de circuito integrado para que ela seja protegida? Sim, o registro neste caso é constitutivo de direito, ou seja, só será protegida ser for feito seu registro junto ao INPI. 5- E se eu não registrar a topografia, o que acontece? Eu não tenho a proteção garantida pela propriedade intelectual e a topografia poderá ser copiada e utilizada em outros microchips comercializáveis. 6- Para o registro da topografia vale à data de primeira exploração a ocorrida no exterior ou no Brasil? Vale a primeira data de exploração, independente de onde tenha ocorrido, seja em território nacional, seja em território estrangeiro. 7- Por quanto tempo minha topografia de circuito integrado será protegida depois que eu fizer o registro? O prazo de proteção da topografia é de 10 anos contados da data do pedido do registro ou da primeira exploração, a que ocorrer primeiro. Contudo, tenho que fazer este registro dentro de 2 anos a contar da primeira exploração. 8- Eu posso vender esta minha topografia para outra pessoa? Sim. Contudo o termo correto é cessão. Pode-se transferir a titularidade para outra pessoa em troca de um valor em dinheiro, outro bem, etc. É um bem móvel. A pessoa que adquirir esta topografia poderá utilizá-la conforme ela queira, já que é a titular da propriedade intelectual. 9- No caso do empregado fazer uma topografia de circuito integrado a titularidade é de quem? Se o empregado foi contratado para fazer a topografia e esta foi feita no decorrer do contrato de trabalho, utilizando o horário de expediente e os recursos da

20 empresa, a titularidade será do empregador. Se no contrato de trabalho constar outra disposição, vale o que está previsto no contrato. Se a pessoa não é empregado, mas foi contratado especificamente para fazer esta topografia, a titularidade será de quem a contratou. 10- Depois de passados dois anos da primeira exploração eu não posso mais registrar? O que acontece então? Não é possível o registro. Neste caso a topografia cai em domínio público e qualquer pessoa poderá utilizá-la, reproduzi-la, comercializá-la em circuitos integrados. QUESTÕES ENVIADAS PELOS ESTUDANTES DO CURSO 1 Na página 65 do capítulo 1 lê-se, no primeiro parágrafo, que assim como existem grandes supermercados e mercearias, fazendas e chácaras, pode o desequilíbrio econômico afetar as relações sociais. Então, pergunto se o desequilíbrio econômico é decorrente do tamanho de cada negócio e se esse tamanho pode afetar a relação entre eles ou essa relação é de âmbito social? Ou seja, quanto maior a empresa maior poder de barganha com conseqüentes preços diferenciados e maior influência na decisão de compra nas diversas camadas sociais. Outra pergunta se refere ao termo utilizado no mesmo parágrafo, ou seja, hipossuficiente. Esse termo está diretamente relacionado com o poder de barganha de uma pequena mercearia quando comparado com uma grande rede de supermercados, por exemplo, ou seja, a diferença entre a quantidade suficiente de recursos financeiros que existe entre eles? Mais uma pergunta ainda com relação ao mesmo parágrafo: qual a relação entre o que se aborda no referido parágrafo e a teoria da propriedade intelectual? O desequilíbrio econômico ou assimetria é um fenômeno que se observa no mercado, faz parte dele. Disputam a preferência dos consumidores desde micros até grandes e mega empresas. As grandes empresas usam do seu poder de mercado para obter vantagem na concorrência e ter o seu produto ou serviço eleito pelos consumidores e usuários. A vantagem, geralmente, advêm do preço mais baixo, da boa/excelente qualidade, da propaganda, reputação da marca, da exclusividade, do fato de não existir outro produto ou serviço igual no mercado entre outros elementos. As micro e pequenas empresas para conseguirem o espaço no mercado e a preferência do consumidor necessitam contar com algum diferencial, especialmente se o preço não for o fator determinante. Com relação ao poder de barganha de cada empresa, ele geralmente favorece as grandes empresas, por terem um maior capital e poder de composição dos seus

21 custos, com isso conseguindo preços diferenciados. Mas os pequenos não ficam fora do mercado por terem custos de produção mais caro. Um bom produto e serviço, qualidade, matéria prima excelente, marca atrativa, podem fazer a preferência do consumidor ser pelo produto mais caro do pequeno empresário e não o barato e massivo do grande. Hipossuficiência é a característica de uma determinada relação onde há desigualdade entre as partes envolvidas. Hipossuficiente, assim, é aquele que está em inferioridade de condições à outrem. No judiciário, quando se solucionam as controvérsias, faz-se necessário que sejam equilibradas as partes em conflito, razão pela qual o considerado hipossuficiente deve dispor de benefícios que lhe equiparem as condições à parte mais forte economicamente. É um conceito que tem origem no Direito do Consumidor, segundo a Profa. Cláudia Lima Marques, a hipossuficiência nada mais é do que a visão processual da vulnerabilidade. (MARQUES, 2002, p. 274). Aplicamos a teoria da hipossuficiência para evitar que o empresário engane o consumidor que não pode se defender, mas também para evitar que a grande empresa, que contrata com uma pequena abuse do seu poder, da sua posição dominante, para lograr uma vantagem ilícita no comércio. Podemos considerar que os direitos de propriedade intelectual servem como um instrumento de estratégia comercial para garantir fatias do mercado para seus titulares. Quem tem uma boa marca que é disputada pelos consumidores tem uma vantagem, que só é eficaz se o direito garantir que não vai ser copiada pelo concorrente desleal. O mesmo ocorre com uma patente de invenção, design, nova cultivar ou programa de computador. A análise da importância e do impacto econômico da proteção jurídica à propriedade intelectual deve considerar o estágio em que se encontra o mundo. Atualmente, é evidente que existe uma relativa abertura de mercados e de circulação de mercadorias e de serviços de diferentes escalas e âmbitos, mais favoráveis ao Brasil que em outras épocas. Sendo impossível pensar em direitos do comércio em sentido amplo com dimensão local. Não é mais possível o direito do comércio, se não for mundial. (PIMENTEL, 2009, p.63). Segundo Prof. Luiz Otávio Pimentel, slide 5 da aula 2, a propriedade intelectual, é um regime disciplinador de conduta no mercado e no comércio e visa à concorrência leal entre empresas ou agroempresas. Assim, o que favorece os pequenos é contar com boa propriedade intelectual, os grandes não podem copiar. Um pequeno terá poder para se igualar ao grande se o ativo intangível (marca, cultivar, patente) permitir. A relação entre grandes e pequenas empresas, hipossuficiência e direitos de propriedade intelectual se dá por causa da concorrência.

22 O direito de propriedade intelectual tem por objetivo concorrência leal. Como num jogo de futebol, seja grande ou pequeno, não pode xingar o outro, difamar a família, chutar a canela, segurar a camiseta do adversário... Referências BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Curso de Propriedade intelectual e inovação no agronegócio. Introdução à Propriedade Intelectual e Inovação no Agronegócio. Florianópolis: EaD/UFSC, PIMENTEL, Luiz Otávio. Propriedade intelectual e inovação. In: BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Curso de Propriedade intelectual e inovação no agronegócio. Introdução à Propriedade Intelectual e Inovação no Agronegócio. Florianópolis: SEaD/UFSC, MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, Os setores dos atores podem ser representados por uma tríplice hélice: o governo nacional, com apoio dos governos dos estados e dos municípios; as agroempresas ou cooperativas e suas agremiações, federações, confederações, uniões e associações; e, especialmente, as universidades e centros de investigação, aquelas que promovem pesquisa e extensão, as empreendedoras. No meu grifo, feito no texto acima, notei que as universidades e centros de investigação seriam as que promoveriam a extensão. Mas não acredito que isto seja verdade, pois nossas universidades, poucas estão preparadas para a extensão. Além disso, questiono que a maior parte da extensão rural feita para a agricultura familiar é feita por instituições públicas estaduais, além de ONGs, dos movimentos sociais e muito pouco por empresas privadas. Conforme ensina o Prof. Pimentel: a tríplice hélice está relacionada com oprocesso de "inovação aberta" e com o fomento do governo para que o Brasil inove cada vez mais, gerando conhecimento, empregos e riqueza para o país. Uma hélice representa o governo (nacional, estados, municípios e seus órgão); outra hélice são as empresas, agroempresas, cooperativas e suas agremiações, federações, confederações, uniões e associações; e, a terceira hélice, são as universidades e centros de pesquisa e investigação científica e tecnológica. Dizemos "inovação aberta" para contrapor a "inovação fechada", aquela que as empresas também fazem, mas internamente, sem a participação de pesquisadores ou colaboradores de fora. Nesse contexto ressalta-se que a ciência, tecnologia e inovação brasileira vêm ganhando espaço entre os formuladores de políticas públicas, governo, empresários e comunidade acadêmica, graças aos resultados positivos proporcionados às economias que a aplicaram.

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