Apostilado de sociologia: Temas para debates e estudos

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1 Ditadura Militar no Brasil Apostilado de sociologia: Temas para debates e estudos 3º bimestre Prof º Jesus Podemos definir a Ditadura Militar como sendo o período da política brasileira em que os militares governaram o Brasil. Esta época vai de 1964 a Caracterizou-se pela falta de democracia, supressão de direitos constitucionais, censura, perseguição política e repressão aos que eram contra o regime militar. O golpe militar de 1964 A crise política se arrastava desde a renúncia de Jânio Quadros em O vice de Jânio era João Goulart, que assumiu a presidência num clima político adverso. O governo de João Goulart ( ) foi marcado pela abertura às organizações sociais. Estudantes, organização populares e trabalhadores ganharam espaço, causando a preocupação das classes conservadoras como, por exemplo, os empresários, banqueiros, Igreja Católica, militares e classe média. Todos temiam uma guinada do Brasil para o lado socialista. Vale lembrar, que neste período, o mundo vivia o auge da Guerra Fria. Este estilo populista e de esquerda, chegou a gerar até mesmo preocupação nos EUA, que junto com as classes conservadoras brasileiras, temiam um golpe comunista. Os partidos de oposição, como a União Democrática Nacional (UDN) e o Partido Social Democrático (PSD), acusavam Jango de estar planejando um golpe de esquerda e de ser o responsável pela carestia e pelo desabastecimento que o Brasil enfrentava. No dia 13 de março de 1964, João Goulart realiza um grande comício na Central do Brasil ( Rio de Janeiro ), onde defende as Reformas de Base. Neste plano, Jango prometia mudanças radicais na estrutura agrária, econômica e educacional do país. Seis dias depois, em 19 de março, os conservadores organizam uma manifestação contra as intenções de João Goulart. Foi a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que reuniu milhares de pessoas pelas ruas do centro da cidade de São Paulo. O clima de crise política e as tensões sociais aumentavam a cada dia. No dia 31 de março de 1964, tropas de Minas Gerais e São Paulo saem às ruas. Para evitar uma guerra civil, Jango deixa o país refugiando-se no Uruguai. Os militares tomam o poder. Em 9 de abril, é decretado o Ato Institucional Número 1 (AI-1). Este, cassa mandatos políticos de opositores ao regime militar e tira a estabilidade de funcionários públicos. GOVERNO CASTELLO BRANCO ( ) Castello Branco, general militar, foi eleito pelo Congresso Nacional presidente da República em 15 de abril de Em seu pronunciamento, declarou defender a democracia, porém ao começar seu governo, assume uma posição autoritária. Estabeleceu eleições indiretas para presidente, além de dissolver os partidos políticos. Vários parlamentares federais e estaduais tiveram seus mandatos cassados, cidadãos tiveram seus direitos políticos e constitucionais cancelados e os sindicatos receberam intervenção do governo militar.

2 Em seu governo, foi instituído o bipartidarismo. Só estavam autorizados o funcionamento de dois partidos: Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e a Aliança Renovadora Nacional (ARENA). Enquanto o primeiro era de oposição, de certa forma controlada, o segundo representava os militares. O governo militar impõe, em janeiro de 1967, uma nova Constituição para o país. Aprovada neste mesmo ano, a Constituição de 1967 confirma e institucionaliza o regime militar e suas formas de atuação. GOVERNO COSTA E SILVA ( ) Em 1967, assume a presidência o general Arthur da Costa e Silva, após ser eleito indiretamente pelo Congresso Nacional. Seu governo é marcado por protestos e manifestações sociais. A oposição ao regime militar cresce no país. A UNE (União Nacional dos Estudantes) organiza, no Rio de Janeiro, a Passeata dos Cem Mil. Em Contagem (MG) e Osasco (SP), greves de operários paralisam fábricas em protesto ao regime militar. A guerrilha urbana começa a se organizar. Formada por jovens idealistas de esquerda, assaltam bancos e seqüestram embaixadores para obterem fundos para o movimento de oposição armada. No dia 13 de dezembro de 1968, o governo decreta o Ato Institucional Número 5 ( AI-5 ). Este foi o mais duro do governo militar, pois aposentou juízes, cassou mandatos, acabou com as garantias do habeascorpus e aumentou a repressão militar e policial. GOVERNO DA JUNTA MILITAR (31/8/ /10/1969) Doente, Costa e Silva foi substituído por uma junta militar formada pelos ministros Aurélio de Lira Tavares (Exército), Augusto Rademaker (Marinha) e Márcio de Sousa e Melo (Aeronáutica). Dois grupos de esquerda, O MR-8 e a ALN seqüestram o embaixador dos EUA Charles Elbrick. Os guerrilheiros exigem a libertação de 15 presos políticos, exigência conseguida com sucesso. Porém, em 18 de setembro, o governo decreta a Lei de Segurança Nacional. Esta lei decretava o exílio e a pena de morte em casos de "guerra psicológica adversa, ou revolucionária, ou subversiva". No final de 1969, o líder da ALN, Carlos Mariguella, foi morto pelas forças de repressão em São Paulo. GOVERNO MEDICI ( ) Em 1969, a Junta Militar escolhe o novo presidente: o general Emílio Garrastazu Medici. Seu governo é considerado o mais duro e repressivo do período, conhecido como " anos de chumbo ". A repressão à luta armada cresce e uma severa política de censura é colocada em execução. Jornais, revistas, livros, peças de teatro, filmes, músicas e outras formas de expressão artística são censuradas. Muitos professores, políticos, músicos, artistas e escritores são investigados, presos, torturados ou exilados do país. O DOI-Codi (Destacamento de Operações e Informações e ao Centro de Operações de Defesa Interna ) atua como centro de investigação e repressão do governo militar. Ganha força no campo a guerrilha rural, principalmente no Araguaia. A guerrilha do Araguaia é fortemente reprimida pelas forças militares.

3 O Milagre Econômico Na área econômica o país crescia rapidamente. Este período que vai de 1969 a 1973 ficou conhecido com a época do Milagre Econômico. O PIB brasileiro crescia a uma taxa de quase 12% ao ano, enquanto a inflação beirava os 18%. Com investimentos internos e empréstimos do exterior, o país avançou e estruturou uma base de infra-estrutura. Todos estes investimentos geraram milhões de empregos pelo país. Algumas obras, consideradas faraônicas, foram executadas, como a Rodovia Transamazônica e a Ponte Rio-Niteroi. Porém, todo esse crescimento teve um custo altíssimo e a conta deveria ser paga no futuro. Os empréstimos estrangeiros geraram uma dívida externa elevada para os padrões econômicos do Brasil. GOVERNO GEISEL ( ) Em 1974 assume a presidência o general Ernesto Geisel que começa um lento processo de transição rumo à democracia. Seu governo coincide com o fim do milagre econômico e com a insatisfação popular em altas taxas. A crise do petróleo e a recessão mundial interferem na economia brasileira, no momento em que os créditos e empréstimos internacionais diminuem. Geisel anuncia a abertura política lenta, gradual e segura. A oposição política começa a ganhar espaço. Nas eleições de 1974, o MDB conquista 59% dos votos para o Senado, 48% da Câmara dos Deputados e ganha a prefeitura da maioria das grandes cidades. Os militares de linha dura, não contentes com os caminhos do governo Geisel, começam a promover ataques clandestinos aos membros da esquerda. Em 1975, o jornalista Vladimir Herzog á assassinado nas dependências do DOI-Codi em São Paulo. Em janeiro de 1976, o operário Manuel Fiel Filho aparece morto em situação semelhante. Em 1978, Geisel acaba com o AI-5, restaura o habeas-corpus e abre caminho para a volta da democracia no Brasil. GOVERNO FIGUEIREDO ( ) A vitória do MDB nas eleições em 1978 começa a acelerar o processo de redemocratização. O general João Baptista Figueiredo decreta a Lei da Anistia, concedendo o direito de retorno ao Brasil para os políticos, artistas e demais brasileiros exilados e condenados por crimes políticos. Os militares de linha dura continuam com a repressão clandestina. Cartas-bomba são colocadas em órgãos da imprensa e da OAB (Ordem dos advogados do Brasil). No dia 30 de Abril de 1981, uma bomba explode durante um show no centro de convenções do Rio Centro. O atentado fora provavelmente promovido por militares de linha dura, embora até hoje nada tenha sido provado. Em 1979, o governo aprova lei que restabelece o pluripartidarismo no país. Os partidos voltam a funcionar dentro da normalidade. A ARENA muda o nome e passa a ser PDS, enquanto o MDB passa a ser PMDB. Outros partidos são criados, como: Partido dos Trabalhadores ( PT ) e o Partido Democrático Trabalhista ( PDT ). A Redemocratização e a Campanha pelas Diretas Já Nos últimos anos do governo militar, o Brasil apresenta vários problemas. A inflação é alta e a recessão também. Enquanto isso a oposição ganha terreno com o surgimento de novos partidos e com o fortalecimento dos sindicatos. Em 1984, políticos de oposição, artistas, jogadores de futebol e milhões de brasileiros participam do movimento das Diretas Já. O movimento era favorável à aprovação da Emenda Dante de Oliveira que garantiria eleições diretas para presidente naquele ano. Para a decepção do povo, a emenda não foi aprovada pela Câmara dos Deputados.

4 No dia 15 de janeiro de 1985, o Colégio Eleitoral escolheria o deputado Tancredo Neves, que concorreu com Paulo Maluf, como novo presidente da República. Ele fazia parte da Aliança Democrática o grupo de oposição formado pelo PMDB e pela Frente Liberal. Era o fim do regime militar. Porém Tancredo Neves fica doente antes de assumir e acaba falecendo. Assume o vice-presidente José Sarney. Em 1988 é aprovada uma nova constituição para o Brasil. A Constituição de 1988 apagou os rastros da ditadura militar e estabeleceu princípios democráticos no país. REDEMOCRATIZAÇAO----- REDEMOCRATIZAÇÃO O Brasil, vivia desde 1964 sob o regime de ditadura militar, e após 1967 o Brasil foi assolado por atos institucionais que diminuam as liberdades individuais e as garantias fundamentais em nome da segurança nacional. Afastada à oposição, do Congresso Nacional e sobre pressão militar foi elaborada uma carta constitucional que legalizou a ditadura no período de ( ). Dante de Oliveira, eleito deputado federal em 1982 pelo PMDB, apresenta o projeto de emenda constitucional que estabelecia eleições diretas. No dia 2 de março de 1983 finalmente apresentaram a Proposta de Emenda Constitucional n 5. Em 25 de abril de 1984, sob grande expectativa dos brasileiros, a emenda das eleições diretas foi votada. Devido a uma manobra de políticos contra a redemocratização do país, não compareceram 112 deputados ao plenário da Câmara dos Deputados no dia da votação. A emenda foi rejeitada por não alcançar o número mínimo de votos para a sua aprovação. A mobilização popular, no entanto, força uma transição para a democracia, Tancredo Neves é eleito presidente da República pelo Colégio Eleitoral, em 15 de janeiro de Tancredo adoece, não chega a tomar posse e morre em 21 de abril. Seu vice, José Sarney assume a Presidência. A última eleição indireta marca o fim do regime militar, mas a transição para a democracia só se completa em 1988, no governo de José Sarney, com a promulgação da nova Constituição brasileira. DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS Com a promulgação das Constituição de 1988, os direitos e garantias fundamentais, juntamente com os direitos civis e políticos, passa a ser a bandeira do Estado Democrático de Direito, como assevera o doutrinador Manoel Gonçalves Ferreira Filho quando aduz: Na visão ocidental de democracia, governo pelo povo e limitação de poder estão indissoluvelmente combinados.[1] A regulamentação de leis especiais que garantissem a dignidade da pessoa humana, as relações de consumo o direito a tratamento especial aos hipossuficientes, em todas as esferas de direito, tornam-se a preocupação de juristas e doutrinadores, os projetos apresentados pelos parlamentares, com o fito de regular estes direitos, advindos da Carta Magna, mas ainda sem regulamentação especifica, torna-se prioridade nos gabinetes dos Parlamentares. Dentre as leis criadas em obediência as normas elencadas no artigo 5º, da Constituição Federal de 1988, - que trata dos direitos e garantias fundamentais -, podemos destacar o Código de Defesa do Consumidor, o Estatuto da Criança e do Adolescente, o Estatuto do Idoso. Os princípios constitucionais que norteiam nosso ordenamento jurídico, como o princípio da razoável duração do processo o princípio da isonomia, da celeridade processual da autonomia das decisões judiciais, independência dos atos da Magistratura e do Ministério Público, são exemplos das conquistas que beneficiaram o povo brasileiro nesses vinte anos de processo de redemocratização da nação.

5 Dentre os direitos civis e políticos, os avanços foram ainda mais significativos como as garantias que permeiam as tutelas constitucionais das liberdades que garantem aos cidadãos direitos tais como: Habeas Corpus, Habeas data, mandado de segurança, mandado de segurança coletivo, Mandado de injunção, Direito a certidão, Direito a Petição aos órgãos governamentais, Ação popular etc. Atos que antes do processo de redemocratização do País, eram institutos, que, se quer, poderiam ser comentados, pois era assuntos que feriam a Segurança Nacional e ensejaram prisões arbitrarias e torturas inúmeras contra aqueles que ousassem manifestar suas opiniões. A GERAÇÃO CIDADÃ As conquistas trazidas pela carta Magna de nosso País, diga-se de passagem, uma Constituição considerada por juristas de renome internacional, como sendo extremamente avançada, formou nesses vinte anos uma nova geração de cidadãos, que expressão seus pensamentos políticos, culturais e sociais sem o temor da repressão, que outrora, assombrou seus ascendentes. CONSIDERAÇÕES FINAIS O processo de redemocratização fruto da luta de homens como Ulisses Guimarães, Tancredo Neves e Dante de Oliveira dentre outros heróis anônimos que entregaram suas vidas na luta pela libertação política do Brasil, mostra hoje, alguns de seus resultados. Hoje podemos contar com um processo de eleições democráticas onde escolhemos nossos governantes, os direitos e garantias fundamentais são protegidos, A liberdade de expressão é assegurada fato que nos permite expor nosso pensamento neste trabalho. O processo de democratização ainda caminha a passos lentos, muito das garantias assegurados pela Constituição Federal, ainda não foram implantadas, por falta de vontade política, mas como diria o Dr. Ulisses Guimarães O poder não corrompe o homem; é o homem quem corrompe o poder. O homem é o grande poluidor O fato é que estamos vivendo uma nova era de direitos e o processo democrático se consolida. O Âmbito Jurídico não se responsabiliza, nem de forma individual, nem de forma solidária, pelas opiniões, idéias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es). MERCOSUL-ASPECTOS POLÍTICOS E ECONOMICOS A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai e a República Oriental do Uruguai assinaram em 26 de março de 1991 o Tratado de Assunção, com vistas a criar o Mercado Comum do Sul - MERCOSUL. Os quatro Estados Partes que constituem o MERCOSUL partilham valores que se exprimem em suas sociedades democráticas, pluralistas, defensoras das liberdades fundamentais, dos direitos humanos, da proteção do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável, e partilham, ainda, seu compromisso com a consolidação da democracia, com a segurança jurídica, com o combate à pobreza e com o desenvolvimento econômico e social com equidade. Com essa base fundamental de coincidências, os parceiros buscaram a ampliação das dimensões dos respectivos mercados nacionais por meio da integração, que é uma condição fundamental para acelerar seus processos de desenvolvimento econômico com justiça social. Portanto, o objetivo primordial do Tratado de Assunção é a integração dos quatro Estados Partes por meio da livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos, do estabelecimento de uma Tarifa Externa Comum (TEC), da adoção de uma política comercial comum, da coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais, e da harmonização de legislações nas áreas pertinentes.

6 O MERCOSUL POLÍTICO O MERCOSUL assenta os alicerces que enquadram as relações entre os Estados Partes e representa, acima de tudo, um Acordo Político. O MERCOSUL é um fator de estabilidade na região, pois gera uma trama de interesses e relações que torna mais profundas as ligações, tanto econômicas quanto políticas, e neutraliza as tendências à fragmentação. Os responsáveis políticos, as burocracias estatais, os trabalhadores e os empresários têm no MERCOSUL um âmbito de discussão, de múltiplas e complexas facetas, onde podem ser abordados assuntos de interesse comum. Os objetivos primordiais do MERCOSUL são: Eliminação das barreiras tarifárias e não-tarifárias no comércio entre os países membros; Adoção de uma Tarifa Externa Comum (TEC); Coordenação de políticas macroeconômicas; Livre comércio de serviços; Livre circulação de mão-de-obra, e Livre circulação de capitais. O Mercosul tem como Estados Associados Bolívia (1996), Chile (1996), Peru (2003), Colômbia (2004) e Equador (2004). Bolívia, Equador, Colômbia e Peru integram a Comunidade Andina (CAN), bloco com que o Mercosul também firmará um acordo comercial. MATO GROSSO DO SUL Política O poder político em Mato Grosso do Sul é representado pelo governador, vice-governador e secretários estaduais. Para o governador criar alguma lei, é preciso a aprovação do Poder Legislativo, sendo este composto pela Assembleia Legislativa (AL). A gestão do governador torna-se mais fácil quando recebe apoio dos deputados estaduais. O atual governador de Mato Grosso do Sul é Reinaldo Azambuja (PSDB) e a AL estadual possui 24 deputados estaduais.a sede do governo do estado fica dentro do Parque dos Poderes, em Campo Grande.O poder político em Mato Grosso do Sul é representado pelo governador, vice-governador e secretários estaduais, alem dos deputados estaduas/federais e senadores. A Constituição de 1988 determina um novo perfil a gestão politica estadual, que passa a obter mais recursos financeiros do governo federal e adquire a si responsabilidades na saúde, educação e gestão ambiental. CRIAÇÃO DE MS Historicamente vinculado ao Sudeste e Sul brasileiros (até o século XVIII seu território, juntamente com o estado do Paraná, pertencia à província de São Paulo), Mato Grosso do Sul teve, na agropecuária e na extração vegetal, as bases de um rápido desenvolvimento iniciado no século XIX, enquanto o norte minerador (o atual estado de Mato Grosso) vivia sua decadência. O desenvolvimento desigual entre o norte e o sul do antigo estado de Mato Grosso inspirou movimentos separatistas desde o século XIX.[7] Novas lutas e tentativas de se criar o estado de Mato Grosso do Sul foram registrados durante o surto da borracha, o que exigiu intervenção federal em Em 1932, foi criada a "Liga Sul-mato-grossense" com fim de coordenar a campanha separatista. Apostando na Revolução de 1932, os sulistas aliaram-se aos paulistas em troca de seu apoio às reivindicações

7 separatistas. Entre julho e outubro de 1932, foi constituído o "Estado de Maracaju", que veio a ser derrotado juntamente com os constitucionalistas. Vindo ao encontro dos interesses dos habitantes de Mato Grosso do Sul, havia já um plano para a redivisão do território brasileiro desde a Constituinte de Justificava-o, sobretudo, a preocupação com os enormes vazios demográficos no Pará, Mato Grosso e Goiás. Com a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial, o presidente brasileiro Getúlio Vargas decidiu desmembrar seis territórios estratégicos para serem administrados diretamente pelo governo brasileiro. Foi criado, assim, o Território Federal de Ponta Porã, desmembrado do sudoeste do antigo estado de Mato Grosso, território este remembrado ao Mato Grosso pela Constituição brasileira de A defesa da redivisão foi retomada pelos tenentes que participaram da Revolução de 1930 e mais tarde, em 1950, por oficiais da Escola Superior de Guerra, que se dedicaram a examinar detalhadamente o assunto. Em 11 de outubro de 1977, o então presidente do Brasil, Ernesto Geisel, assinou a lei que, finalmente, desmembrava do território do Mato Grosso um novo estado, Mato Grosso do Sul. Entre os argumentos justificadores do ato, incluíam-se imposições administrativas - o território era grande demais para ser administrado por uma só máquina administrativa - e preceitos da Doutrina de Segurança Nacional, que considerava pouco recomendável a existência de estados grandes e potencialmente ricos na região de fronteira. O estado de Mato Grosso do Sul foi oficialmente instalado em 1 de janeiro de 1979, sendo o primeiro governador Harry Amorim Costa, nomeado pelo presidente Ernesto Geisel. Canção de protesto A estrutura, a composição e o impacto das músicas contra a ditadura militar. por Milton Francisco* A canção/música é um objeto artístico cultural marcante em nossa sociedade, quer como criação e manifestação de grupos sociais, quer como entretenimento, quer como produto da indústria cultural. No entanto, apesar de sua relevância, a canção é pouco explorada como objeto de estudo, seja pela sociologia, história, antropologia ou linguística. E não basta apenas se concentrar na letra: a canção é um objeto grande complexidade. Seu caráter não é puramente sonoro, verbal, (inter)subjetivo, cultural, artístico, social ou industrial. A canção é simultaneamente tudo isso, objeto heterogêneo, dinâmico, complexo. Meios de análise Aqui, procuramos expor um breve estudo utilizando a proposta de análise defendida por M. Bakhtin/V. Voloshinov, para quem "a análise sociológica só pode tomar como ponto de partida, naturalmente, a conformação lingüística, puramente verbal, de uma obra, mas ela não deve e não pode se confinar dentro desses limites, como faz a poética lingüística". Um estudo dessa ordem não se limita às formas linguísticas empregadas, mas, sim, considera-as como ponto de partida para, por exemplo, compreender o processo referencial desenvolvido na canção, o emprego da metáfora, a "artimanha" do compositor/letrista para driblar a censura, a entonação/interpretação empregada pelo intérprete conforme o contexto, a interação entre compositor, ouvinte e governo/ censura, a relação entre formas linguísticas e o contexto sócio-histórico que integram (e em que se inserem) as canções. A análise sociológica bakhtiniana evitaria, por exemplo, uma "abordagem da música popular centralizada unicamente nas 'letras' das canções, levando a conclusões problemáticas e generalizando aspectos parciais das obras e seus significados", para lembrar uma crítica feita pelo historiador e professor Marcos Napolitano, que alerta acerca do trabalho com a canção: "a única exigência é a

8 audição repetida, atenta e minuciosa do material selecionado, tendo como apoio a leitura da letra impressa". Contexto da canção de protesto Ao lançarmos mão da canção produzida e veiculada durante a ditadura militar no Brasil nos anos de , o contexto sócio-histórico torna-se tópico crucial a essa reflexão. O contexto seria o espaço da rua, do espetáculo artístico, da redação e leitura jornalística. Seria o controle da polícia e censores, o temor, a ação e "nãoação" dos brasileiros em geral, a aura que paira, intimida e "agride" a população, especialmente as pessoas que se opuseram ao governo. Professor Joaquim Alves de Aguiar Autor da dissertação de mestrado Música Popular e Indústria Cultural da Unicamp, Campinas, O contexto constitui-se de aspectos da sociedade brasileira concernentes à política, à cultura, à arte. Embora o governo de então tivesse como uma de suas ações camuflar esse contexto - aliás, o próprio contexto - e inibir que a produção da canção se condicionasse a ele (contexto), ainda é possível identificar o contexto como fator condicionante da canção de protesto. Na verdade, contexto e canção integram-se e se autorrevelam. Na "borbulha" do contexto ditatorial é que surgiu a canção de protesto, em diálogo e resposta ao governo (entendido como políticos, censores, militares). Uma vez instaurada a censura, coube aos compositores, artistas em geral e sujeitos da imprensa driblarem os censores, com pseudônimos, com metáforas. Tal estratégia dificultou aos censores avaliar previamente a interpretação, a recepção, o valor de uma metáfora. Com efeito, apenas depois da (re)ação do público face ao objeto artístico, eles perceberiam o valor social da canção liberada. Só a (re)ação do receptor apontaria à censura a posição valorativa de dada canção. Noutra perspectiva, poderíamos dizer, uma vez ocorrido o contato do público com determinada canção, seria tarde demais querer retirá-la da vida social. Na tríade governo-músico-público, surgiu uma contestação política, em parte, traduzida nas canções de protesto. Trata-se de um processo em que o povo, ainda que veladamente, foi um importante promotor de ideias. Nesse sentido, o professor Joaquim Alves de Aguiar observa que a ótica da pequena burguesia esclarecida iria formar a canção de protesto, gênero, por assim dizer, dissidente da bossa nova. Eram principalmente universitários os agentes dessa linha de canção que apontava para os problemas da desigualdade social, da miséria no campo e nas cidades. A canção para Bakhtin No ensaio "A construção da enunciação", capítulo do livro Estética da Criação Verbal, Mikhail Bakhtin argumenta que a compreensão do processo ocorrente no discurso da vida cotidiana conduz à compreensão do processo ocorrente no discurso artístico. Embora a proposta bakhtiniana seja a de pensar especialmente a literatura, seus estudos oferecem suporte teórico pertinente para pensar a canção - também objeto do discurso artístico. Para pensar a canção, tomamos o conceito de enunciação de Bakhtin: "cada enunciação é composta de certo modo de duas partes: uma verbal e uma extraverbal". A parte extraverbal constitui-se de três aspectos, que se acham implícitos, subentendidos na enunciação: a) o espaço e o tempo em que ocorre a enunciação - o onde e o quando, b) o objeto ou tema sobre o que ocorre a enunciação - aquilo de que se fala, c) a atitude dos falantes frente ao que ocorre - a valoração. Parece-nos que a parte extraverbal (que não envolve a parte musical da canção) pode ser aproximada da "série informativa" de que fala Marcos Napolitano.

9 Em face dessa correlação, a canção é tida como objeto constituído nas relações sociais, por fatores políticos, artísticos, ideológicos, culturais, sociais e históricos, pela negociação dos indivíduos que a circundam, pela interação entre compositor/ intérprete e público/consumidor, pelo seu modo de veiculação e repercussão. Compreendemos a canção de protesto como enunciação, gerada, no âmago das relações entre governo militar e sociedade brasileira. Gerada a partir da repressão, da negociação e do diálogo - de encontro e confronto - entre compositores, ouvintes e governo, a partir da vontade de os artistas expressarem-se contra a censura para um público predisposto a ouvi-los. Esses encontros e confrontos de vozes dizem respeito à característica que tem a enunciação de ser uma arena axiológica, arena de expressão de valores do falante/ autor e do ouvinte/leitor. A canção de protesto concentra e revela, de forma explícita ou implícita, os valores e pontos de vista dos indivíduos que a envolvem (incluindo o compositor, intérprete, público, governo). Cálice, cale-se etc. Dos três aspectos componentes da parte extraverbal, parece-nos que dois podem ser entendidos como integrantes do contexto sócio-histórico: o onde e o quando, e a valoração dos sujeitos para com as coisas e fatos da realidade. O contexto não se constitui apenas por esses dois aspectos, mas por outros também, como expusemos anteriormente. Tomamos o contexto sócio-histórico como elemento constituinte da canção e também determinante do sentido das palavras. O que vai determinar o sentido da enunciação não é a parte verbal, as formas linguísticas, mas a parte extraverbal, o contexto. Uma canção de protesto emblemática é Cálice, de Chico Buarque e Gilberto Gil, de Pensamos aqui na gravação original, em estúdio ou ao vivo, na interpretação/ veiculação durante a ditadura militar. Os versos Pai, afasta de mim este cálice / de vinho tinto de sangue, por exemplo, podem ser pensados como súplica ao pai (Deus na concepção cristã) para que esse afastasse a repressão sofrida pelo povo. Outro sentido seria pensar a palavra cálice (cale-se) como ordem do governo ao povo para esse se calar. Esses dois sentidos são possíveis e fazem parte dessa canção porque o contexto ditatorial condicionava essa construção semântica, mas também graças ao trabalho do intérprete, como provocador da ambiguidade do vocábulo cálice: com a pronúncia cálice ou cale-se. Para Bakhtin, "a diferença das situações determina a diferença dos sentidos de uma mesma expressão verbal". Noutros termos, o onde e o quando e a valoração, entre outros elementos do contexto, diferenciam- se a cada enunciação, sem que a parte verbal e o tema sofram qualquer mudança. Isso nos sugere a existência de "subcontextos". Acerca de Cálice, podemos pensar diferentes "subcontextos" em que foi executada durante a ditadura, os quais, por conseguinte, geravam diferentes sentidos dessa canção. Apontaríamos quatro "subcontextos" para pensarmos seu sentido: durante a elaboração do compositor em casa, a gravação em estúdio, a veiculação em determinado festival, a veiculação em rádios. Dentro de um contexto sócio-histórico amplo, pode haver "subcontextos" - diferentes situações - em que a mesma canção é enunciada e valorada de forma distinta. Tais "subcontextos" integram o processo de produção, interpretação, veiculação e audição da canção em geral. Tais "subcontextos" devem ser explorados quando se propõe a compreender o sentido de uma canção.

10 Cálice hoje Hoje, quando se ouve Cálice (a mesma gravação/interpretação), ela já não pode ter o(s) sentido(s) de antes, não se consegue atribuir-lhe o(s) sentido(s) "originais". Executar ou ouvir essa canção é submeter ao contexto atual, atribuindo-lhe sentido condizente com esse contexto. Mas havemos de levar em conta o ouvinte de hoje: se ele ouviu a canção no período ditatorial e/ou tem ciência de seu sentido naquele contexto, é provável que mescle o sentido anterior com o atual. Se o ouvinte, porém, for um jovem que desconheça tanto a canção quanto seu sentido atribuído durante a ditadura, e a ouve pela primeira vez, o sentido será orientado apenas pelo contexto atual. Essas nuanças semânticas corroboram a ideia de que o sentido é condicionado também pela valoração do ouvinte sobre o que o letrista e a canção falam, independente do contexto sócio-histórico em que esse ouvinte se encontra. Tal fenômeno, no mínimo, sugere que a valoração do letrista/intérprete pode se perder devido à mudança de contexto, prevalecendo, assim, a valoração do ouvinte. A parte extraverbal da canção são elementos que se alteram ou dissociamse historicamente da canção, enquanto a parte verbal (e a musical) é a que se mantém e é absorvida pelo jovem que ouve Cálice no contexto de hoje. Canção de protesto: o que é O conceito de canção de protesto não é simples e não está de todo resolvido. Mas, em geral, seus pesquisadores compartilham que seu auge foi nos primeiros cinco anos do regime militar. O historiador e professor Arnaldo Daraya Contier, em artigo de 1998 intitulado Edu Lobo e Carlos Lyra: o Nacional e o Popular na Canção de Protesto (Os Anos 60), disponível no link php?script=sci_arttext&pid=s , utiliza o termo canção de protesto para se referir às "canções de ", entre elas as de esquerda, as que se opunham à ideologia do governo, à ditadura no Brasil. O sociólogo e professor José Roberto Zan, no artigo Música popular brasileira, indústria cultural e identidade, de 2001, argumenta que a canção continuou, na década de 1970, "ligada a uma tradição de engajamento vinda da década anterior", mantendo, assim, "a aura de segmento crítico e intelectualizado no contexto da ditadura militar". Artigo disponível no link eccos/article/viewfile/249/244. Parece-nos que a canção de protesto se estendeu pela década de 1970: porque a pressão militar sobre o povo imperava, porque a censura nos meios de comunicação continuava, porque ainda havia nas canções influência de ideias revolucionárias do meio universitário, porque os compositores não se calaram, porque mesmo calada a boca, resta o peito, resta a cuca. Retirado do blog: Músicas de protesto à Ditadura Militar Publicado em março 24, 2013por marianemariana O golpe militar de 1964 instaurou no Brasil uma forte censura, praticada através dos Atos Institucionais (Al s) criados para aumentar a repressão do Estado sobre a população ou qualquer manifestação que fosse contrária ao governo imposto no país. Não demorou para a música enquanto manifestação artístico-cultural de forte teor político estar entre os principais alvos da censura. Mas nem isso calava a voz dos artistas.

11 Vale ressaltar que nem todas as músicas foram criadas como forma de protesto. Por exemplo, alguns cantores, como Caetano Veloso e Gilberto Gil, compunham músicas com forte teor político e social, mas nem sempre faziam críticas diretas à ditadura. Porém, são citadas por fazerem parte de um momento histórico único em nossa história, caracterizado pela efervescência cultural. Assim, conheça 5 músicas de protesto à Ditadura Militar. 1) Alegria, alegria: A música Alegria, Alegria foi lançada em 1967, por Caetano Veloso. Valorizava a ironia, a rebeldia e o anarquismo a partir de fragmentos do dia-a-dia. Em cada verso, revelações da opressão ao cidadão em todas as esferas sociais. A letra critica o abuso do poder e da violência, as más condições do contexto educacional e cultural estabelecido pelos militares, aos quais interessava formar brasileiros alienados. 2) Caminhando: Caminhando (Pra não dizer que falei das flores) é uma música de Geraldo Vandré, lançada em Vandré foi um dos primeiros artistas a ser perseguido e censurado pelo governo militar. A música foi a sensação do Festival de Música Brasileira da TV Record, se transformando em um hino para os cidadãos que lutavam pela abertura política. Através dela, Vandré chamava o público à revolta contra o regime ditatorial e ainda fazia fortes provocações ao exército. 3) Cálice: A música Cálice, lançada por Chico Buarque em 1973, faz alusão a oração de Jesus Cristo dirigida a Deus no Jardim do Getsêmane: Pai, afasta de mim este cálice. Para quem lutava pela democracia, o silêncio também era uma forma de morte. Para os ditadores, a morte era uma forma de silêncio. Daí nasceu a ideia de Chico Buarque: explorar a sonoridade e o duplo sentido das palavras cálice e calese para criticar o regime instaurado. 4)O bêbado e o equilibrista: O bêbado e o equilibrista, foi composto por Aldir Blanc e João Bosco e gravado por Elis Regina, em Representava o pedido da população pela anistia ampla, geral e irrestrita, um movimento consolidado no final da década de 70. A letra fala sobre o choro de Marias e Clarisses, em alusão às esposas do operário Manuel Fiel Filho e do jornalista Vladimir Herzog, assassinados sob tortura pelo exército. 5) Mosca na sopa: Mosca na sopa é uma música de Raul Seixas, lançada em Apesar das controvérsias acerca do sentido da música, a letra faz uma referência clara à ditadura militar. Através de uma metáfora, o povo é a mosca e, a ditadura militar, a sopa. Desta forma, o povo é apresentado como aquele que incomoda, que não pode ser eliminado, pois sempre vão existir aqueles que se levantam contra regimes opressores. (Fonte:

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