Correção da Prova de Informática Policia Civil do Paraná CARGO: DELEGADO Prof(a) ANA de Informática

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1 Correção da Prova de Informática Policia Civil do Paraná CARGO: DELEGADO Prof(a) ANA de Informática Duvidas mandar para: BLOG: DICA: Copie as mensagens publicadas p/ seu disco rígido, é um bom material p/ estudo, escolhi as perguntas que o examinador faria na prova p/ vc., através do procedimento: posicione o ponteiro do mouse no inicio do texto que se quer copiar, aperte o botão da direita, arraste o ponteiro até onde quer; Ctrl C (copiar) e Ctrl V (colar) em um editor de texto. Não esqueça de salvar. LIVROS: No site Questões Comentadas (AFRF/2005, TRF/2005, TCM SP/2006, ICMS SP/2006, ICMS PB/2006, ICMS MT SUL/2006, BANCO DO BRASIL SP/2006, BANCO DO BRASIL DF/2006, BANCO DO BRASIL MS MT e TO/2006, CAIXA ECONOMICA FEDERAL/2006, TRE SP/2006, AUDITOR FISCAL DO TRABALHO/2006, IBGE/2006, TRANSPETRO/2006). RESUMÃO da Informática para Concurso Publico (Fundamentos: CPU, MEMORIAS, UC, ULA, PERIFERICOS, etc; Arquitetura de Máquina: ISA, PCI, VESA, DUAL CORE, FX, CHIPSET, etc; Comunicação de Dados: VoIP, PROTOCOLOS, OSI, TCP/IP, X.25, ATM, RM/OSI, ICANN, etc; Redes: INTERNET, EXTRANET, INTRANET, WI-FI, etc; Topologia de Rede: TOKEN-RING, DISTRIBUIDA, BARRAMENTO, etc; Segurança de Rede: ASSINATURA DIGITAL, FIREWALL, PHISHING, RSA, SYN FLOODING, IP SPOOFING, etc; Tecnologias Novas: ADLS, BLUETOOTH, HDTV, GSM, GPRS, TDMA, CDMA, etc; Banco de Dados: SQL, MODELO RELACIONAL, HIERARQUICA, ORIENTADO OBJETO, MER, DATAWAREHOUSE etc; Tecnologia de Analise: ANALISE ESTRUTURADA E OO; ENGENHARIA DE SOFTWARE, UML, CASE, RUP, ERP, CMM, PSP, SPICE, COBIT, CRM, PERT/COM, ITIL, etc; Ferramentas de Analise e Banco de Dados: DFD, DD, FLUXOGRAMA, PORTUGUÊS ESTRUTURADO, TABELA DE DECISÃO, ÁRVORE DE DECISÃO, NORMALIZAÇÃO, TOP-DOWN, DER, DIAGRAMAS da UML, etc; Programas Comerciais: WINDOWS, WORD, EXCEL, OUTLOOK, INTERNET EXPLORER, POWER POINT, ACCESS, ATALHOS, etc; Programas Livres: UNIX, LINUX- KURUMIM, BR OFFICE, etc; Apêndice: Vista e OFFICE/2007; Glossário de Termos Técnicos: DLL, Fast BOOT, GUI, MIME, OLE, XML, etc.) Página - 1 -

2 13 - As memórias de um computador são responsáveis pelo armazenamento de dados e instruções em forma de sinais digitais. Sobre o assunto, considere as afirmativas abaixo: 1. EPROM é um tipo de memória ROM geralmente usado para armazenar a BIOS do computador. EEPROM (ou E2PROM) ou memória apenas de leitura, programável e eletronicamente alterável. Também chamada EAROM (Electrically Alterable ROM). 2. EAROM é um tipo de memória cujo conteúdo pode ser apagado aplicando-se uma voltagem específica aos pinos de programação. 3. SIMM são memórias do tipo estático e costumam ser usadas em chips de cache. ERRADO, as memórias SRAM, ou Static Ram, são as memórias utilizadas no cache L1 e L2. 4. Os pentes de memória DIMM empregam um recurso chamado ECC (Error Checking and Correction detecção e correção de erros) e têm capacidade mais alta que o padrão anterior: de 16 a 512 MB. 5. As memórias do tipo SDRAM utilizam o encapsulamento SIMM. ERRADO, memória SDRAM utilizam o encapsulamento DIMM. Assinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras. b) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras. *c) Somente as afirmativas 1, 2 e 4 são verdadeiras. d) Somente as afirmativas 1, 4 e 5 são verdadeiras. e) Somente as afirmativas 3, 4 e 5 são verdadeiras Sobre os tipos de hardware de memória responsáveis pelo armazenamento de dados e instruções em forma de sinais digitais em computadores, assinale a alternativa INCORRETA. a) A memória do tipo DDR (Double Data Rate) atinge taxas de transferência de dados de duas vezes o ciclo de clock, podendo chegar a 2,4 GB por segundo na transmissão de dados. * b) Os dados gravados na memória PROM podem ser apagados ou alterados. ERRADO, PROM (memória apenas de leitura, programável), uma vez programada (em fábrica ou não), não pode mais ser alterada. c) DRAM (Dynamic Random Access Memory) são as memórias do tipo dinâmico e geralmente são armazenadas em cápsulas CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor). d) Atualmente, usa-se um tipo diferente de memória ROM, a FlashROM, que é um tipo de chip de memória para BIOS de computador que permite que esta seja atualizada através de softwares apropriados. Essa atualização pode ser feita por disquete ou até mesmo pelo sistema operacional. e) O encapsulamento SIMM (Single In Line Memory Module), uma evolução do padrão SIPP, foi o primeiro tipo a usar um slot para sua conexão à placa-mãe, havendo pentes no padrão SIMM com capacidade de armazenamento de 1 MB a 16MB. SIPP (Single In Line Pin Package), o padrão SIPP foi aplicado em placas-mãe de processadores 286 e 386; Página - 2 -

3 Só lembrando: Material de Apoio de Informática - Prof(a) Ana Lucia BIOS (Basic Input Output System Sistema Básico de Entrada e Saída ) Programa que ensina ao processador da máquina a operar com os dispositivos básicos do PC, como o vídeo em modo texto, o disco rígido e a unidade de disquete. Este programa está gravado dentro da memória ROM do computador, que fisicamente está localizada na placa-mãe do micro. Com isto, com o passar do tempo, muita gente passou a chamar a memória ROM do micro de "BIOS", muito embora isto esteja errado. Dentro da memória ROM do micro estão gravados três programas: BIOS, POST e Setup. CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor) É uma tecnologia de construção de cicuitos integrados. Esta tecnologia subdivide-se em PMOS (se for usado semicondutor do tipo P, isto é, com cargas positivas) e em NMOS (se for usado semicondutor do tipo N, isto é, com cargas negativas). Vários tipos de circuitos integrados são construídos usando esta tecnologia.no PC CMOS é sinônimo da memória de configuração, pois esta memória é fabricada com a tecnologia CMOS.Na memória de configuração dados sobre a configuração de hardware do sistema são gravados, tais como o tipo do disco rígido e a ordem de boot.a memória de configuração (ou CMOS, como preferir) é uma memória do tipo RAM, significando que o seu conteúdo é apagado quando a sua alimentação é cortada. Para que isto não ocorra, ela é alimentada por uma bateria, que também alimenta o relógio de tempo real (RTC) do sistema. O conteúdo da memória de configuração é normalmente alterado através de um programa chamado setup. Atualmente a memória de configuração está integrada no chipset da placa-mãe. DDR (Double Data Rate) Atinge taxas de transferência de dados de duas vezes o ciclo de clock, podendo chegar a 2,4 GB por segundo na transmissão de dados. A velocidade padrão do barramento DDR é de 200 MHz, mas, por se tratar de uma tecnologia recente, não fique surpreso se estes valores estiverem bem mais altos. O ganho de desempenho usando memórias DDR varia de acordo com o aplicativo usado. Em aplicativos de manipulam pequenas quantidades de dados por vez, como por exemplo, aplicativos de escritório em geral, programas de compactação de áudio e vídeo, browsers, etc. o ganho é muito pequeno, já que a quantidade de dados de que o aplicativo necessita podem ser atendidos facilmente por um módulo Pc-133 comum. este caso, os gargalos são o processador, ache, HD, etc. não a memória. Porém, em aplicativos que manipulam grandes quantidades de dados, como por exemplo grandes bancos de dados, jogos 3D em geral, programas de engenharia como o CAD ou programas científicos, apresentam grandes ganhos de desempenho em conjunto com memórias DDR. Isto vale para uma processador atual, um Athlon de 1.0 ou 1.2 GHz. Conforme os processadores forem evoluindo, o uso de memórias DDR trará ganhos de desempenho cada vez mais tangíveis, já que serão usados multiplicadores cada vez mais altos, aumentando o abismo entre a velocidade do processador e a velocidade da memória. DIMM (Double Inline Memory Mode) Os módulos de memória de 168 vias usados atualmente. Ao contrario dos módulos SIMM de 30 e 72 vias, os módulos DIMM possuem contatos em ambos os lados do módulo, o que justifica seu nome, "Double In Line Memory Module" ou "módulo de memória com duas linhas de contato". Os módulos DIMM trabalham com palavras binárias de 64 bits, um único módulo é suficiente para preencher um banco de memória em um micro Pentium ou superior, dispensando seu uso em pares. Página - 3 -

4 Caso você deseje instalar 64 MB de memória em um Pentium II, por exemplo, será preciso comprar apenas um único módulo DIMM de 64 MB. Os módulos DIMM de 168 vias são os únicos fabricados atualmente. Você dificilmente encontrará módulos de 72 vias, ou placas mãe novas que os suportem à venda, apenas componentes usados. Existem também módulos DIMM de memória SDRAM PC-66, PC-100, PC-133 e, recentemente, também PC-150, onde o número indica a freqüência máxima de operação suportada pelo módulo. DRAM (Dinamic Ram) Memória Dram ou Dinamic Ram é o que chamamos de "Memória Ram" Esta pode ser de vários tipos, como as FPM usadas nos 486's, as EDO que são cerca de 20% mais rápidas e as Sdram que são as mais rápidas e recentes. SIMM e DIMM se refere ao formato dos pentes das memórias, os pentes SIMM tem 72 pinos e funcionam à 32 bits, sendo necessário o uso deles em par nas placas Pentium. Já os DIMM possuem 168 pinos e funcionam com 64 bits dispensando o uso em pares. As memórias Sram, ou Static Ram, são as memórias utilizadas no cache L1 e L2. Enquanto as memórias Dram precisam ser constantemente recarregadas eletricamente para não perder seus dados, as memórias Sram dispensam este procedimento, sendo mais rápidas e caras. ECC (Error Checking and Correction detecção e correção de erros) Detectar e corrigir erros da memória. Usou-se corrigir erros do armazenamento de dados de e isolar falhas. Baseado em um conceito de equações polinomial simultâneas, o processo do read-back gera um "correction perfile" que é exclusivo sobre os dados incorretos. Todos os ECCs têm uma taxa de falhas muito pequena, mas finita; isto é, alguns erros incorretos parecerão tão corretos ou aparecerão quanto não tendo nenhum erro em tudo. Em uma ou outra situação, os dados maus são passados como verificado e válido. Trabalha com paridade, um bit é enviado no inicio da transmissão e outro no final, também pode usar mais de um bit de inicio e mais de um no final. EDO (Extended Data Output) Foram introduzidas a partir de 1994 e trouxeram mais uma melhoria significativa no modo de acesso a dados. Nas memórias FPM, uma leitura não pode ser iniciada antes que a anterior termine. O controlador precisa esperar que os dados referentes à leitura anterior cheguem. O resultado acaba sendo exatamente o mesmo, mas passa a ser feito de forma mais rápida. Usadas em uma placa soquete 7, operando a 66 MHz. Os chips de memória EDO foram usadas predominantemente na forma de módulos de 72 vias, usados nos micros 486 e Pentium fabricados a partir do ano de Existiram ainda alguns módulos DIMM de 168 com memória EDO. Eles foram bastante raros, pois foram logo substituídos pelos pentes de memória SDRAM. As melhorias na arquitetura das memórias EDO tornaram-nas incompatíveis com placas mãe equipadas com chipsets mais antigos. Basicamente, apenas as placas para processadores Pentium e algumas placas mãe para 486 com slots PCI (as mais recentes) aceitam trabalhar com memórias EDO. Existem também placas para 486 tolerantes que funcionam com memórias EDO, apesar de não serem capazes de tirar proveito do modo de acesso mais rápido, e finalmente, as placas incompatíveis, que nem chegam a inicializar caso sejam instaladas memórias EDO. Todos os módulos de 30 vias são de memórias FPM, enquanto (com exceção de alguns módulos antigos) todos os de 168 vias são de memórias SDRAM. A confusão existe apenas nos módulos de 72 vias, que podem ser tanto de memórias EDO quanto de memórias FPM. Para saber quem é quem, basta verificar o tempo de acesso. Página - 4 -

5 EEPROM (ou E2PROM) - Electrically Erasable Programmable Read Only Memory ou memória apenas de leitura, programável e eletronicamente alterável. Também chamada EAROM (Electrically Alterable ROM). Esta memória é uma EPROM apagável por processo eletrônico, sob controle da UCP, com equipamento e programas adequados. É mais cara e é geralmente utilizada em dispositivos aos quais se deseja permitir a alteração, via modem, possibilitando a carga de novas versões de programas à distância ou então para possibilitar a reprogramação dinâmica de funções específicas de um determinado programa, geralmente relativas ao hardware (p.ex., a reconfiguração de teclado ou de modem, programação de um terminal, etc). Flash ROM Esta é uma memória ROM que tem uma característica inovadora por ser gravada através de processos eletrônicos especiais. Muitas placas de CPU que estão no mercado utilizam esse tipo de ROM para armazenar dados do BIOS, e possuem ainda os circuitos que permitem a sua gravação. Dessa forma, o usuário pode realizar atualizações no BIOS, fornecidas pelo fabricante da placa de CPU. FPM (Fast-Page Mode, ou "modo de paginação rápida") A primeira melhora significativa na arquitetura das memórias veio com o FPM. A idéia é que, ao ler um bloco de instruções ou arquivo gravado na memória, os dados estão quase sempre gravados seqüencialmente. Graças a esta pequena otimização, as memórias FPM conseguem ser até 30% mais rápidas que as memórias regulares, sem que fosse necessário fazer grandes alterações nos chips de memória. As memórias FPM foram utilizadas em micros 386, 486 e nos primeiros micros Pentium, na forma de módulos SIMM de 30 ou 72 vias, com tempos de acesso de 80, 70 ou 60 ns, sendo as de 70 ns as mais comuns. No caso das placas para 486, que operavam a clocks mais baixos (30, 33 ou 40 MHz), os tempos de espera podiam ser configurados com valores mais baixos, como ou , já que com menos ciclos por segundo, é natural que os tempos de resposta dos módulos correspondam a um número menor de ciclos da placa mãe. Histórico de encapsulamentos A seguir, são mostrados os tipos de encapsulamento de memórias mais usados nos PCs: DIP (Dual In Line Package) Esse é um tipo de encapsulamento de memória antigo e que foi utilizado em computadores XT e 286, principalmente como módulos EPROM (que eram soldados na placa). Também foi muito utilizado em dispositivos com circuitos menos sotisticados; SIPP (Single In Line Pin Package) Esse tipo encapsulamento é uma espécie de evolução do DIP. A principal diferença é que esse tipo de memória possui, na verdade, um conjunto de chips DIP que formavam uma placa de memória (mais conhecida como pente de memória). O padrão SIPP foi aplicado em placas-mãe de processadores 286 e 386; SIMM (Single In Line Memory Module) O encapsulamento SIMM é uma evolução do padrão SIPP. Foi o primeiro tipo a usar um slot (um tipo de conector de encaixe) para sua conexão à placa-mãe. Existiram pentes no padrão SIMM com capacidade de armazenamento de 1 MB a 16 MB. Este tipo foi muito usado nas plataformas 386 e 486 (primeiros modelos). Na verdade, houve dois tipos de padrão SIMM: o SIMM-30 e o SIMM-72. O primeiro é o descrito no parágrafo anterior e usava 30 pinos para Página - 5 -

6 sua conexão. O segundo é um pouco mais evoluído, pois usa 72 pinos na conexão e armazena mais dados (já que o pente de memória é maior), variando sua capacidade de 4 MB a 64 MB. O SIMM-72 foi muito utilizado em placas-mãe de processadores 486, Pentium e em equivalentes deste; DIMM (Double In Line Memory Module) Esse é o padrão de encapsulamento que surgiu após o tipo SIMM. Muito utilizado em placasmãe de processadores Pentium II, Pentium III e em alguns modelos de Pentium 4 (e processadores equivalentes de empresas concorrentes), o padrão DIMM é composto por módulos de 168 pinos. Os pentes de memória DIMM empregam um recurso chamado ECC (Error Checking and Correction - detecção e correção de erros) e tem capacidades mais altas que o padrão anterior: de 16 a 512 MB. As memórias do tipo SDRAM utilizam o encapsulamento DIMM. PROM (Programmable Read Only Memory ou memória apenas de leitura, programável) Esta memória é uma ROM programável (em condições e com máquinas adequadas, chamadas queimadores de PROM) e geralmente é comprada "virgem" (sem nada gravado), sendo muito utilizada no processo de testar programas no lugar da ROM, ou sempre que se queira produzir ROM em quantidades pequenas. Uma vez programada (em fábrica ou não), não pode mais ser alterada. RAMBUS A grande diferença entre um módulo de memória Rambus e um de memória DDR, e justamente o que permite aos módulos RDRAM atingir frequências de operação altíssimas, é o fato de serem divididos num número muito maior de bancos de memória. Com mais bancos, é possível manter mais bancos transferindo dados ao mesmo tempo, obtendo frequências de operação mais altas. Isto leva à segunda característica, que é ao mesmo tempo uma vantagem e desvantagem: o fato dos módulos transmitirem apenas 16 de dados bits por ciclo, enquanto os módulos DDR transmitem 64 bits. Esta limitação surge em decorrência da freqüência de operação mais alta. Se cada via de dados realiza mais transferências de dados por segundo, consequentemente também gerará mais ruído eletromagnético, ou seja, gerará mais interferência. Com isto, as vias de dados precisarão ficar mais distantes umas das outras. Já que o espaço num módulo de memória é muito restrito, a única solução foi diminuir o número de vias de dados, de 64 para apenas 16. Por outro lado, isto pode ser vantajoso do ponto de vista dos fabricantes de placas mãe, pois se os módulos de memória possuem apenas 16 vias de dados, será preciso usar menos trilhas na placa mãe, o que significa custos de desenvolvimento e produção mais baixos. Existe inclusive a possibilidade de aumentar o número de vias, de 16 para 32 e acessar dois módulos ao mesmo tempo. Com isto a velocidade de acesso a memória dobra. Cada módulo transmite dados (limite teórico) a 1.6 GB/s, então dois módulos juntos transmitirão a 3.2 GB/s. Este sistema é usado no Pentium 4, onde é necessário usar os módulos RDRAM em pares. Mais dor de cabeça, mais gastos, porém acesso à memória mais rápido. Estes 3.2 GB/s de barramento com a memória são um dos principais motivos para o Pentium 4 ser rápido no Quake 3, um jogo que depende muito da velocidade do acesso à memória, mas não ajuda tanto em outros aplicativos. Em termos de arquitetura, as memórias Rambus não são ruins, levam vantagem em alguns aspectos e perdem em outros. Poderiam ser úteis para placas de vídeo por exemplo, dividindo o mercado com as memórias DDR se não fossem dois pequenos problemas. O primeiro é naturalmente o preço bem Página - 6 -

7 mais elevado, um módulo RDRAM custa o dobro de um módulo DDR PC-166 e quase 4 vezes mais caro que um módulo PC-133 comum. Considerando que o Pentium 4, atualmente o único processador que usa memória Rambus, usa os módulos em pares, o custo é ainda mais alto. O segundo motivo é a própria resistência da indústria em adotar um padrão fechado. Ao contrário das memórias SDRAM e DDR, as Rambus não são um padrão aberto, mas sim propriedade da Rambus Inc. Fabricantes interessados em produzir os módulos são obrigados a pagar royalties e seguir os padrões estabelecidos pela compania. Mais custos e menos liberdade. A história mostra que os padrões abertos sempre prevaleceram sobre os fechados. Os próprios micros PC só conseguiram dominar o mercado por serem um padrão aberto. Na época em que o PC original foi lançado, pela IBM, existiam no mercado computadores muito melhores e inclusive mais baratos, o Macintosh por exemplo, mas todos proprietários, o simples "defeito" que garantiu a popularização do PC. Por que até hoje os Macs são minoria, são muito mais caros e a Apple vive passando por apertos financeiros, enquanto as companias dedicadas a vender PCs, como a Dell comemoram os lucros? Arquitetura fechada X Arquitetura aberta. ROM (Read Only Memory ou memória apenas de leitura) Esta memória permite apenas a leitura e uma vez gravada não pode mais ser alterada. Também é de acesso aleatório (isto é, é também uma RAM), mas não é volátil. É utilizada geralmente por fabricantes para gravar programas que não se deseja permitir que o usuário possa alterar ou apagar acidentalmente (tal como por ex..a BIOS - Basic Input Output System e microprogramas de memórias de controle). Quando se liga uma máquina, é da ROM que vem os programas que são carregados e processados no "boot" (na inicialização o hardware aponta automaticamente para o primeiro endereço da ROM). Desta forma, parte do espaço de endereçamento da MP é ocupado por ROM. A ROM é mais lenta que a R/W e é barata, porém o processo produtivo depende de ser programada por máscara ("mask programmed") em fábrica e devido ao alto custo da máscara somente se torna econômica em grandes quantidades. Obs.: Boot (ou bootstrap loader) é o processo de inicialização e carga dos programas básicos de um computador, automática, sem intervenção externa. Este termo vem de uma analogia com um processo (impossível) que seria uma pessoa se levantar puxando-se pelos cordões de suas próprias botas. SDRAM (Synchronous DRAM) O tipo de memória mais utilizada atualmente, encontrada na forma de módulos DIMM. As memórias SDRAM operam sempre sincronizadas com a freqüência da placa mãe, o que explica a existência de módulos PC-66, PC-100 e PC-133, que indicam a freqüência máxima suportada por cada um. Como é preciso que a memória SDRAM a ser usada seja rápida o suficiente para acompanhar a placa mãe, é possível encontrar versões com tempos de acesso entre 15 e 6 nanossegundos. Para determinar a velocidade máxima de operação de um módulo de memória SDRAM, basta dividir 1000 pelo seu tempo de acesso: um módulo com tempo de acesso de 15 nanos poderia trabalhar a apenas 66 MHz, já que 1000/15 = 66. Outra com tempo de acesso de 12 nanos já poderia trabalhar a 75 ou até 83 MHz, já que 1000/12 = 83. Para confirmar a validade deste cálculo, basta dividir 1 segundo por 83 milhões de ciclos da placa mãe e teremos justamente 12 nanos. Porém, quanto mais alta a velocidade, maiores teriam que ser os tempos de espera e pior seria o desempenho das memórias. Por isso, não se costuma utilizar memórias EDO ou FPM em frequências de barramento superiores a 75 MHz, apenas memórias SDRAM. Página - 7 -

8 SIMM (single inline memory module) A memória SIMM é uma plaqueta de circuito com os chips de memória, e podem ser instalados em computadores e outros tipos de equipamentos digitais (ex: samplers, gravadores digitais). Desde a década de 1990, a memória SIMM tornou-se um padrão na maioria dos equipamentos musicais, o que barateou a expansão de capacidade (atualmente, as placas-mãe dos computadores vêm adotando o padrão DIMM). Existem plaquetas (também chamadas de "pentes") de 30 pinos e de 72 pinos, com capacidade de memória de até 128 MB. As plaquetas podem ter chips de bits de paridade ou não, com tensão de alimentação o que exige atenção na hora de adquirir uma plaqueta dessas. Os primeiros módulos SIMM forneciam 8 bits simultâneos e precisavam ser usados em grupos para formar o número total de bits exigidos pelo processador. Processadores 386 e 486 utilizam memórias de 32 bits, portanto os módulos SIMM eram usados em grupos de 4. Os módulos SIMM usados até então tinham 30 contatos, portanto eram chamados de SIMM/30, ou módulos SIMM de 30 vias (ou 30 pinos). SIMM de 72 vias forneciam 32 bits simultâneos. Em placas de CPU 486, um único módulo SIMM/72 formava um banco de memória com 32 bits. Os módulos SIMM/72, apesar de serem mais práticos que os SIMM/30, eram pouco utilizados, até o lançamento do processador Pentium. O Pentium trabalha com memórias de 64 bits, portanto dois módulos SIMM/72 iguais formam um banco de 64 bits. Página - 8 -

9 15 - Planilha eletrônica, ou folha de cálculo, é um tipo de programa de computador que utiliza tabelas para a realização de cálculos ou apresentação de dados. Sobre o assunto, considere as afirmativas abaixo: 1. Cada tabela é formada por uma grade composta de linhas e colunas. A designação eletrônica se deve à sua implementação por meio de programas de computador. CORRETO, APLICAÇÃO DIRETA DA DEFINIÇÃO DO QUE É PLANILHA. 2. Para identificar uma célula, normalmente utiliza-se o nome da coluna seguido do nome da linha. Por exemplo, se tomarmos a coluna de nome A e a linha de número 10, nesse cruzamento teremos a célula A10. CORRETO, APLICAÇÃO DIRETA DA DEFINIÇÃO DO QUE É PLANILHA. 3. As planilhas são utilizadas principalmente para aplicações financeiras e pequenos bancos de dados. CORRETO, APLICAÇÃO DIRETA DA DEFINIÇÃO DO QUE É PLANILHA. 4. O elemento indicado pelo cruzamento entre uma linha e uma coluna chama-se célula. Células são o componente elementar de uma planilha eletrônica, e toda a informação, como valores e fórmulas, deve ser colocada em alguma célula para poder ser utilizada. CORRETO, APLICAÇÃO DIRETA DA DEFINIÇÃO DO QUE É PLANILHA. 5. Valores numéricos, datas ou textos podem ocupar as células, do mesmo modo que uma fórmula ocupa uma célula, definindo como deve ser calculado o valor dessa célula em uma planilha eletrônica. CORRETO, APLICAÇÃO DIRETA DA DEFINIÇÃO DO QUE É PLANILHA. Assinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas 2, 3 e 5 são verdadeiras. b) Somente as afirmativas 1, 2, 4 e 5 são verdadeiras. c) Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras. d) Somente as afirmativas 2, 3, 4 e 5 são verdadeiras. *e) As afirmativas 1, 2, 3, 4 e 5 são verdadeiras. CORRETO A questão 15 deve ser anulada, pq. no edital não está mencionada a Planilha eletrônica. Consta no EDITAL N 001/2007: NOÇÕES DE INFORMÁTICA: 1 Componentes de um computador: hardware e software. 2 Arquitetura básica de computadores: unidade central, memória: tipos e tamanhos. 3 Periféricos: impressoras, drivers de disco fixo (Winchester), disquete, CD-ROM. 4 Uso do teclado, uso do mouse, janelas e seus botões, diretórios e arquivos (uso do Windows Explorer): tipos de arquivos, localização, criação, cópia e remoção de arquivos, cópias de arquivos para outros dispositivos e cópias de segurança, uso da lixeira para remover e recuperar arquivos, uso da ajuda do Windows. 5 Uso do Word for Windows: entrando e corrigindo texto, definindo formato de páginas: margens, orientação, numeração, cabeçalho e rodapé definindo estilo do texto: fonte, tamanho, negrito, itálico e sublinhado, impressão de documentos: visualizando a página a ser impressa, uso do corretor ortográfico, criação de textos em colunas, criação de tabelas, criação e inserção de figuras no texto. Página - 9 -

10 16 - Sobre os componentes de um computador, considere as afirmativas abaixo: 1. O processador (ou CPU) é a parte principal do hardware do computador e é responsável pelos cálculos, execução de tarefas e processamento de dados. A velocidade com que o computador executa as tarefas ou processa dados está diretamente ligada à velocidade do processador. CORRETO, APLICAÇÃO DIRETA DA DEFINIÇÃO. 2. A unidade lógica e aritmética (ULA) é a unidade central do processador, que realmente executa as operações aritméticas e lógicas entre dois números. Seus parâmetros incluem, além dos números operandos, um resultado, um comando da unidade de controle e o estado do comando após a operação. CORRETO, APLICAÇÃO DIRETA DA DEFINIÇÃO. 3. A CPU contém um conjunto restrito de células de memória chamados registradores, que podem ser lidos e escritos muito mais rapidamente que em outros dispositivos de memória. CORRETO, APLICAÇÃO DIRETA DA DEFINIÇÃO. Exemplo: disco flexível ou RAM 4. A memória secundária ou memória de massa é usada para gravar grande quantidade de dados, que não são perdidos com o desligamento do computador, por um período longo de tempo. Exemplos de memória de massa incluem o disco rígido e mídias removíveis, como CD-ROM, DVD, disquete e pen-drive. CORRETO, APLICAÇÃO DIRETA DA DEFINIÇÃO. CD-ROM e DVD já vem gravado do fabricante, já disquete e pen-drive é o usuário final que grava ou apaga. 5. Os dispositivos de entrada e saída (E/S) são periféricos usados para a interação homem máquina. CORRETO, APLICAÇÃO DIRETA DA DEFINIÇÃO. Assinale a alternativa correta. *a) As afirmativas 1, 2, 3, 4 e 5 são verdadeiras. CORRETO b) Somente as afirmativas 2 e 5 são verdadeiras. c) Somente as afirmativas 1 e 5 são verdadeiras. d) Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras. e) Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras. Página

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