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1 Universidade Federal de Goiás Pró-reitoria de Assuntos da Comunidade Universitária Creche/UFG Projeto Somos todos diferentes... somos todos seres humanos. Goiânia, 08 de maio de 2009

2 PROJETO DE ENSINO 1. TÍTULO: Somos todos diferentes...somos todos seres humanos. 2. TEMA: Diversidade 3. APRESENTAÇÃO A realização do projeto diversidade foi motivada pela chegada de uma criança com necessidades educativas especiais na Creche/UFG. Este momento gerou angústia nos educadores levando-nos a questionamentos diversos acerca do tema. Apesar de já termos vivido esta experiência com uma criança com Síndrome de Down, decidimos aprofundar nossas pesquisas e estudos a fim de adquirirmos mais subsídios teóricos e práticos para lidar com esta situação. Dentro deste contexto, percebemos a relevância de criarmos um projeto com a temática diversidade, para mediar a relação entre as crianças e para que conseguíssemos diminuir as preocupações dos educadores aumentando os conhecimentos destes a respeito do tema. 4. JUSTIFICATIVA...E aprendi que se depende sempre, de tantas muitas diferentes gentes... Todas as pessoas sempre são as marcas das lições diárias de outras tantas pessoas... (Gonzaguinha) A diversidade humana ou social significa infinidade de diferenças entre as pessoas ou grupos que compõem a vida em comunidade. Há pessoas que falam e se comportam de formas diferentes, aprendem em ritmo diferente, não acreditam nas mesmas coisas, não têm opiniões parecidas, nem compartilham os mesmos sonhos. Os costumes de cada povo ou de cada comunidade são específicos, particulares. E, portanto, devem ser compreendidos e respeitados como são. Não há culturas menos importantes do que outras, nem pessoas. Somos apenas diferentes uns dos outros. A diversidade e a diferença são negativas? Afirmamos que não, pois cada cultura, cada sociedade, cada pessoa, tem suas contribuições a oferecer, suas invenções, suas conquistas, seu conhecimento. Segundo Bento (1998, p.15), a História nos esclarece que a diversidade é um dos fatores responsáveis pelo extraordinário progresso material e cultural da humanidade. Sem diversidade, não há estímulo para pensar diferente. E pensar diferente é o caminho para viver melhor. Se todas as pessoas são únicas e especiais a seu modo, quem haveria de ser mais ou melhor do que o outro? Somos únicos como indivíduos e por isso somos diferentes uns dos outros. Mas nem todos veem a diferença com bons olhos, pois, o respeito ao outro, aos seus direitos se transformou em nossa sociedade em apenas um discurso. Na maioria das vezes, considera-se natural que as pessoas sempre busquem levar vantagens sobre as outras. Nesse sentido, a questão da igualdade de oportunidades, de direito e de tratamento é colocada em xeque devido a tendência de considerar natural a auto-afirmação de um indivíduo através da negação do outro (BENTO, 1998, p. 7), gerando assim o preconceito. Sabe-se que as pessoas não nascem preconceituosas e resistentes ao diferente, mas a maneira como encaramos e entendemos essa diferença é que irá nos levar a tratar as pessoas com afeto e

3 respeito ou com desprezo e medo (BENTO, 1998). Essa situação é construída através e pelas relações que são estabelecidas na sociedade, pelas interações sociais. Como a Creche é uma instituição que faz parte da sociedade, ela deve mostrar-se atenta para não reproduzir o preconceito. Cada sujeito tem uma forma individual de melhor interagir com o objeto de conhecimento e construir conceitos. Se os pensamentos, as ações e os sentimentos das pessoas que vivem ao nosso redor fossem iguais, é possível que nunca houvesse conflitos. Mas talvez nunca tivéssemos de nos readaptar ao mundo, de nos aprimorar como pessoa e como profissional, pois, são as pessoas mais diferentes de nós que nos convidam a mudar. E isso quer dizer crescimento ético crescimento como pessoa e como cidadão. Assim, no convívio pacífico com pessoas diferentes, o mundo se amplia, as mentes se abrem para as novidades, para as aprendizagens e inúmeras descobertas. Mas, mesmo sendo tão diferentes, somos iguais como seres humanos, pois como nos esclarece Bento (1998, p.19) não existe espécies humanas mas uma única espécie. As pessoas nascem seres humanos e se tornam pessoas diferentes devido às experiências de viver em sociedade. Todavia, ser igual não é ser idêntico. Ao contrário, somos semelhantes embora diversos. Cada um é especial ao seu modo. Assim, só teremos um convívio democrático se tratarmos o outro da mesma forma que gostaríamos de ser tratados. Este é um dos princípios da justiça social que deve guiar a vida em comunidade, desde a infância, seja em casa, na escola ou em qualquer grupo que participamos, pois o preconceito contraria uma regra básica nas relações entre os seres humanos: a da afeição. Isso significa que ao nos relacionarmos com outras pessoas devemos tratá-las com consideração e respeito, aceitando as diferenças já que todos somos seres humanos. Conclui-se que a educação para a diversidade é um dos mais importantes desafios das Instituições de Educação, é a porta de entrada para um amplo universo de estímulos, vivências, pesquisas, descobertas. Em relação a temática da inclusão, do ponto de vista educacional, vem sendo uma preocupação recorrente nos vários períodos da sua história. No Brasil, Ferreiro (2006) diz que antes da década de 1960, ela se apresentou de forma incipiente nos ambientes escolares, ficando restritas às instituições especializadas. Nesta década já existiam classes especiais nas escolas públicas, mas de forma muito discreta. Segundo Ferreira (2006), na década de 1970, o principal fato é a criação de uma legislação para a educação escolar dos excepcionais 1 (educação especial). Naquele momento o discurso em voga era o da integração, que previa que apenas os alunos com deficiências severas é que deveriam ser encaminhados às classes especiais, e os outros deveriam ter atendimentos em salas de recursos que os possibilitassem a acompanhar as classes comuns. Esta autora acrescenta ainda que o saldo positivo do discurso da integração foi colocar o ensino regular como uma opção para as crianças com necessidades educacionais especiais, fato que antes não era cogitado. Entretanto, na prática, a inclusão destas crianças quase sempre aconteceu de forma segregada. Um dos principais fatos dos anos 1980 é a Constituinte de 1988, que mobilizou a sociedade civil, inclusive os grupos ligados aos direitos das pessoas com necessidades especiais. Como fruto deste movimento, temos uma série de legislações que são implementadas. A década de 1990 apresentou-se como um período de transição da educação especial para a educação inclusiva, pelas discussões realizadas na sociedade e pelas reformas educacionais são propostas em vários âmbitos nacionais e internacionais. Atualmente concebemos a educação inclusiva de acordo com a proposta de Mantoan (2005, p. 24) que afirma que inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças. Para essa autora, a educação inclusiva é aquela que acolhe o diferente, reconhecendo-o e entendendo-o na sua especificidade e respeitando-o como tal. Assim, tanto as crianças como os educadores devem 1 Terminologia utilizada pelo autor.

4 privilegiar a interação com o diferente, permeando esse contato com reflexões e práticas pedagógicas que privilegiem a tolerância, a solidariedade e a cooperação. Diante do exposto, percebemos que tratar de temas como a diversidade e a inclusão de crianças com necessidades especiais na Creche/UFG é um desafio, que deve estar articulado com nossa preocupação em formar cidadãos que respeitem e, sobretudo valorizem as diferenças humanas. Esta é condição essencial para convívio democrático em sociedade. 5. OBJETIVOS: 5.1. Objetivo geral: Ampliar e formar novos conceitos sobre temas relacionados a diversidade e inclusão Objetivos específicos: Possibilitar às crianças oportunidades de aprendizado do respeito a si mesmo e ao outro; Propiciar às crianças situações de conhecer/reconhecer e entender as diferenças existentes entre as diversas pessoas e culturas; Desenvolver práticas pedagógicas que valorizem as culturas de diferentes povos; Identificar junto com as crianças as diferenças familiares e proporcionar formas de valorizá-las em suas especificidades; Ampliar as experiências de convivência solidária; Identificar junto com as crianças as diferenças de gênero e proporcionar formas de valorizá-las em sua especificidade. 5. METODOLOGIA: A Educação Inclusiva, não trata só de crianças com necessidades educativas especiais, mas de todas as crianças. É uma situação complexa que exige uma análise lúcida e crítica, acerca dos contornos do contexto educativo, das condições concretas existentes, dos conteúdos propostos, das estratégias e alternativas metodológicas que atendam as necessidades de desenvolvimento, de interação, de comunicação, autonomia, socialização e participação nas brincadeiras e atividades lúdicas de todas as crianças envolvidas neste processo. Na Educação Infantil, a organização do tempo e do espaço envolvem todas as atividades de cuidado, de brincadeiras e de aprendizagem dos conhecimentos historicamente adquiridos pela humanidade. Isso ocorre no parque, na roda de conversas, na roda de histórias, na hora do faz-deconta, nas atividades de arte, música, linguagem e na hora do lanche. Todas essas situações requerem planejamento cuidadoso, para que todas as crianças possam interagir, comunicar-se espontaneamente, brincar e aprender. Assim, ao pensarmos a educação inclusiva perpassando a educação infantil através da implementação de um projeto de diversidade e inclusão percebemos uma demanda de planejamento e estratégias que busquem construir e efetivar uma prática pedagógica que lide com níveis de desenvolvimento e processos de aprendizagem diferenciados para todas as crianças. Nessa perspectiva, o grande desafio é a inclusão da diferença. Isto significa assegurar o atendimento às necessidades básica de desenvolvimento sócio-afetivo, físico, intelectual e, ao mesmo tempo, garantir o avanço na construção do conhecimento, mediante estratégias metodológicas adequadas às necessidades das crianças. Com o intuito executar o projeto diversidade e inclusão cada dupla ou trio de educadores responsáveis pelas áreas de conhecimento (artes, brinquedos e brincadeiras, linguagem, música e passeio) levaram em conta em seus planejamentos (de atividades e nos planejamentos coletivos) os

5 objetivos pretendidos com a atividade, sua relevância em relação ao tema, o espaço para a sua realização e os recursos humanos e materiais necessários para o seu desenvolvimento. Uma estratégia central no desenvolvimento destas atividades é o dialogo, onde o parceiro mais experiente (adulto e/ou outra criança) compartilha seus conhecimentos com os menos experientes. Outro eixo que norteia o trabalho é a proposição de situações educativas que levem a criança a vivenciar os objetivos e valores propostos buscando respeitar o momento de desenvolvimento das crianças desta faixa etária, que constroem seu pensamento principalmente partindo do concreto para o abstrato. Além disso, buscando enriquecer mais ainda estas situações procuramos utilizar recursos diversos tais como música, filmes, histórias, organização do espaço, brincadeiras, materiais de artes visuais e plásticas e outros. Outro fator importante, é o papel do educador como mediador e observador que registra os pontos fortes e as dificuldades que cada criança encontra para realizar as atividades, buscando, no coletivo, estratégias metodológicas para auxiliar na superação dessas. 6. ÁREAS DE EXPERIÊNCIA De acordo com o projeto político pedagógico da Creche, a proposta pedagógica desta instituição foi construída com base nas discussões do coletivo de profissionais e nas várias assessorias que teve durante sua trajetória organizando seu currículo dentro de cinco áreas de experiência: linguagem, brinquedos e brincadeiras, artes, música e o passeio. Assim, o projeto Somos todos diferentes, mas somos todos seres humanos apresenta objetivos que articulam estas diferentes áreas, impedindo que as atividades se desenvolvam de forma aleatória ou fragmentada. As atividades foram elaboradas partindo ora dos conteúdos identificados pelos educadores como necessários para a formação da criança, ora da observação que os educadores fizeram de seus interesses e desejos expressados pelos seus corpos e ações. Buscamos preservar a interdisciplinariedade como forma de tratar o tema, que se apresenta muito amplo. Assim, cada área elegeu alguns objetivos específicos para trabalhar durante este projeto, conforme vemos abaixo: 6.1 LINGUAGEM: Apresentar outras línguas (inglês e espanhol); Apresentar as diferenças regionais de linguagem; Apresentar o alfabeto em braile e libras 6.2 ARTES: Trabalhar obra de autores com deficiência (Van Gogh, buscar artista goiano); Pintar com pé/boca; Trabalhar arte moderna (diferentes abordagens) 6.3 MÚSICA: Apresentar a diversidade musical quanto a gêneros e ritmos musicais; Mostrar instrumentos mais usados em cada gênero musical. 6.4 BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS: Brincadeiras de diferentes culturas; Trabalhar os nomes diferentes que cada região dá a mesma brincadeira; Brincadeiras relacionadas às diferenças corporais; Brincadeiras da infância dos pais. 6.5 PASSEIO: Visitas (Casa do índio, CRER, APAE, Vila São Cotolengo, Jogo de Cadeirantes); Organizar apresentações (por. ex. Coral da APAE)

6 7. AVALIAÇÃO DO PROJETO: A avaliação neste projeto será realizada com base nas diretrizes sobre avaliação expressas no Projeto Político Pedagógico (PPP) da Creche. Segundo este documento, a avaliação deve organizarse numa lógica que valoriza tanto as necessidades da criança, observando seus passos, avanços e dificuldades, como os processos e as interações vivenciadas no cotidiano da Educação Infantil. (2008, p. 29) Assim, não devemos avaliar a criança em si mesma, mas em relação aos diversos contexto que convive, e, especialmente, na sua relação com as propostas e práticas pedagógicas oferecidas pelos educadores e com seus companheiros de grupo. Neste sentido o instrumento mais adequado é a observação diária das crianças em seu cotidiano/jornada identificando seus conhecimentos prévios sobre tema, quais são seus maiores interesses e quais conhecimentos ela necessita para ampliar seu universo cultural. Pois, a criança apresentará maiores avanços na direção do ensino do educador, cabe a este ter um olhar atento a todo o processo. Mas não basta observar a criança, é preciso sistematizar essa observação de forma que reflita todo o processo. O PPP da Creche propõe alguns instrumentos para registrar esse processo, conforme explicito abaixo: Registros cotidianos consiste em observar a dinâmica interativa entre as crianças na Creche, em que se busca registrar freqüentemente suas vivências pela necessidade de pensar e, portanto avaliar em quais condições ocorrem as aprendizagens infantis. Produções das Crianças valorização e registro das produções das crianças, com o intuito de socializar, por meio de exposição, com a família e com a comunidade o material produzido pelas próprias crianças, que expressam os diversos momentos e atividades vivenciadas no grupo; Avaliação realizada pelas Crianças consiste na participação das crianças de alguns agrupamentos, as quais são convidadas a refletirem e expressarem suas impressões sobre as atividades realizadas e suas ações no grupo. Assim, de posse deste material será possível avaliar como cada criança relacionou-se com os processos, as propostas, o conhecimento vivenciado durante este projeto, bem como, proporcionar aos educadores uma oportunidade de avaliar e re-orientar a sua prática. 8. Recursos Os recursos humanos que serão utilizados no projeto Somos todos diferentes...somos todos seres humanos são os trabalhadores da Creche/UFG, com a possibilidade de pedir a colaboração de pais e pessoas de outras instituições envolvidas com o tema sempre que se fizer necessário. Do ponto de vista material serão utilizados: livros literários, gibis, CDs, DVDs, materiais de arte, jornais, revistas, aparelho de som, TV, máquina fotográfica, gravador, visitas a espaços externos a creche.

7 9. Cronograma Inicialmente a proposta é que o projeto aconteça de abril a junho, conforme o quadro abaixo: Elaboração e Sistematização do projeto Desenvolvimento do projeto por área de conhecimento Avaliação Organização dos relatórios e outros materiais Março X X X X Abril X X X X Maio X X X X Junho X X X Entretanto, ele pode ser interrompido ou modificado a qualquer tempo, conforme as necessidades do grupo de crianças e/ou de educadores. 10. Educadores por agrupamentos e área de conhecimento Matutino Berçário: Elza e Rosiris Grupo I: Thaís, Tânia, e Renata Grupo II: Mariana, Raquel e Frederiko Grupo III: Adriana e Lara Dinamizadores: Amanda e Danilo Linguagem: Rosiris e Mariana Brinquedos e brincadeiras: Frederiko, Lara e Renata Música: Amanda, Thaís e Danilo Artes: Tânia e Raquel. Passeio: Adriana e Elza 11. Educadores por agrupamentos e área de conhecimento Vespertino Berçário: Polyanne e Daisy Grupo I: Tereza, Érika e Igor Grupo II: Ana Lívia, Luana e Janaína Grupo III: Rose/Nara e Miriã Linguagem: Miriã e Janaina Brinquedos e brincadeiras: Sara, Daisy e Maria Helena Música: Ana Lívia, Polyanne e Igor Artes: Luana, Érika e Ione Passeio: Nara/Rose e Tereza

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: discutindo as relações raciais. São Paulo: Ática, COLEÇÃO OFÍCIO DE PROFESSOR. Aprender mais para ensinar melhor. Livro 08 Ética e Cidadania. Fundação Victor Civita, agosto, FERREIRA, Júlio Romero. Educação especial, inclusão e política educacional: notas brasileiras. In: RODRIGUES, David (org.). Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, MANTOAN, Maria Teresa. Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças. In: Nova escola, 2005, p Projeto Político Pedagógico da Creche/UFG, Universidade Federal de Goiás. Goiânia:2008, in mimeo.

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