Projeto Somos todos diferentes... somos todos seres humanos.
|
|
- Ana Vitória Martins Domingos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal de Goiás Pró-reitoria de Assuntos da Comunidade Universitária Creche/UFG Projeto Somos todos diferentes... somos todos seres humanos. Goiânia, 08 de maio de 2009
2 PROJETO DE ENSINO 1. TÍTULO: Somos todos diferentes...somos todos seres humanos. 2. TEMA: Diversidade 3. APRESENTAÇÃO A realização do projeto diversidade foi motivada pela chegada de uma criança com necessidades educativas especiais na Creche/UFG. Este momento gerou angústia nos educadores levando-nos a questionamentos diversos acerca do tema. Apesar de já termos vivido esta experiência com uma criança com Síndrome de Down, decidimos aprofundar nossas pesquisas e estudos a fim de adquirirmos mais subsídios teóricos e práticos para lidar com esta situação. Dentro deste contexto, percebemos a relevância de criarmos um projeto com a temática diversidade, para mediar a relação entre as crianças e para que conseguíssemos diminuir as preocupações dos educadores aumentando os conhecimentos destes a respeito do tema. 4. JUSTIFICATIVA...E aprendi que se depende sempre, de tantas muitas diferentes gentes... Todas as pessoas sempre são as marcas das lições diárias de outras tantas pessoas... (Gonzaguinha) A diversidade humana ou social significa infinidade de diferenças entre as pessoas ou grupos que compõem a vida em comunidade. Há pessoas que falam e se comportam de formas diferentes, aprendem em ritmo diferente, não acreditam nas mesmas coisas, não têm opiniões parecidas, nem compartilham os mesmos sonhos. Os costumes de cada povo ou de cada comunidade são específicos, particulares. E, portanto, devem ser compreendidos e respeitados como são. Não há culturas menos importantes do que outras, nem pessoas. Somos apenas diferentes uns dos outros. A diversidade e a diferença são negativas? Afirmamos que não, pois cada cultura, cada sociedade, cada pessoa, tem suas contribuições a oferecer, suas invenções, suas conquistas, seu conhecimento. Segundo Bento (1998, p.15), a História nos esclarece que a diversidade é um dos fatores responsáveis pelo extraordinário progresso material e cultural da humanidade. Sem diversidade, não há estímulo para pensar diferente. E pensar diferente é o caminho para viver melhor. Se todas as pessoas são únicas e especiais a seu modo, quem haveria de ser mais ou melhor do que o outro? Somos únicos como indivíduos e por isso somos diferentes uns dos outros. Mas nem todos veem a diferença com bons olhos, pois, o respeito ao outro, aos seus direitos se transformou em nossa sociedade em apenas um discurso. Na maioria das vezes, considera-se natural que as pessoas sempre busquem levar vantagens sobre as outras. Nesse sentido, a questão da igualdade de oportunidades, de direito e de tratamento é colocada em xeque devido a tendência de considerar natural a auto-afirmação de um indivíduo através da negação do outro (BENTO, 1998, p. 7), gerando assim o preconceito. Sabe-se que as pessoas não nascem preconceituosas e resistentes ao diferente, mas a maneira como encaramos e entendemos essa diferença é que irá nos levar a tratar as pessoas com afeto e
3 respeito ou com desprezo e medo (BENTO, 1998). Essa situação é construída através e pelas relações que são estabelecidas na sociedade, pelas interações sociais. Como a Creche é uma instituição que faz parte da sociedade, ela deve mostrar-se atenta para não reproduzir o preconceito. Cada sujeito tem uma forma individual de melhor interagir com o objeto de conhecimento e construir conceitos. Se os pensamentos, as ações e os sentimentos das pessoas que vivem ao nosso redor fossem iguais, é possível que nunca houvesse conflitos. Mas talvez nunca tivéssemos de nos readaptar ao mundo, de nos aprimorar como pessoa e como profissional, pois, são as pessoas mais diferentes de nós que nos convidam a mudar. E isso quer dizer crescimento ético crescimento como pessoa e como cidadão. Assim, no convívio pacífico com pessoas diferentes, o mundo se amplia, as mentes se abrem para as novidades, para as aprendizagens e inúmeras descobertas. Mas, mesmo sendo tão diferentes, somos iguais como seres humanos, pois como nos esclarece Bento (1998, p.19) não existe espécies humanas mas uma única espécie. As pessoas nascem seres humanos e se tornam pessoas diferentes devido às experiências de viver em sociedade. Todavia, ser igual não é ser idêntico. Ao contrário, somos semelhantes embora diversos. Cada um é especial ao seu modo. Assim, só teremos um convívio democrático se tratarmos o outro da mesma forma que gostaríamos de ser tratados. Este é um dos princípios da justiça social que deve guiar a vida em comunidade, desde a infância, seja em casa, na escola ou em qualquer grupo que participamos, pois o preconceito contraria uma regra básica nas relações entre os seres humanos: a da afeição. Isso significa que ao nos relacionarmos com outras pessoas devemos tratá-las com consideração e respeito, aceitando as diferenças já que todos somos seres humanos. Conclui-se que a educação para a diversidade é um dos mais importantes desafios das Instituições de Educação, é a porta de entrada para um amplo universo de estímulos, vivências, pesquisas, descobertas. Em relação a temática da inclusão, do ponto de vista educacional, vem sendo uma preocupação recorrente nos vários períodos da sua história. No Brasil, Ferreiro (2006) diz que antes da década de 1960, ela se apresentou de forma incipiente nos ambientes escolares, ficando restritas às instituições especializadas. Nesta década já existiam classes especiais nas escolas públicas, mas de forma muito discreta. Segundo Ferreira (2006), na década de 1970, o principal fato é a criação de uma legislação para a educação escolar dos excepcionais 1 (educação especial). Naquele momento o discurso em voga era o da integração, que previa que apenas os alunos com deficiências severas é que deveriam ser encaminhados às classes especiais, e os outros deveriam ter atendimentos em salas de recursos que os possibilitassem a acompanhar as classes comuns. Esta autora acrescenta ainda que o saldo positivo do discurso da integração foi colocar o ensino regular como uma opção para as crianças com necessidades educacionais especiais, fato que antes não era cogitado. Entretanto, na prática, a inclusão destas crianças quase sempre aconteceu de forma segregada. Um dos principais fatos dos anos 1980 é a Constituinte de 1988, que mobilizou a sociedade civil, inclusive os grupos ligados aos direitos das pessoas com necessidades especiais. Como fruto deste movimento, temos uma série de legislações que são implementadas. A década de 1990 apresentou-se como um período de transição da educação especial para a educação inclusiva, pelas discussões realizadas na sociedade e pelas reformas educacionais são propostas em vários âmbitos nacionais e internacionais. Atualmente concebemos a educação inclusiva de acordo com a proposta de Mantoan (2005, p. 24) que afirma que inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças. Para essa autora, a educação inclusiva é aquela que acolhe o diferente, reconhecendo-o e entendendo-o na sua especificidade e respeitando-o como tal. Assim, tanto as crianças como os educadores devem 1 Terminologia utilizada pelo autor.
4 privilegiar a interação com o diferente, permeando esse contato com reflexões e práticas pedagógicas que privilegiem a tolerância, a solidariedade e a cooperação. Diante do exposto, percebemos que tratar de temas como a diversidade e a inclusão de crianças com necessidades especiais na Creche/UFG é um desafio, que deve estar articulado com nossa preocupação em formar cidadãos que respeitem e, sobretudo valorizem as diferenças humanas. Esta é condição essencial para convívio democrático em sociedade. 5. OBJETIVOS: 5.1. Objetivo geral: Ampliar e formar novos conceitos sobre temas relacionados a diversidade e inclusão Objetivos específicos: Possibilitar às crianças oportunidades de aprendizado do respeito a si mesmo e ao outro; Propiciar às crianças situações de conhecer/reconhecer e entender as diferenças existentes entre as diversas pessoas e culturas; Desenvolver práticas pedagógicas que valorizem as culturas de diferentes povos; Identificar junto com as crianças as diferenças familiares e proporcionar formas de valorizá-las em suas especificidades; Ampliar as experiências de convivência solidária; Identificar junto com as crianças as diferenças de gênero e proporcionar formas de valorizá-las em sua especificidade. 5. METODOLOGIA: A Educação Inclusiva, não trata só de crianças com necessidades educativas especiais, mas de todas as crianças. É uma situação complexa que exige uma análise lúcida e crítica, acerca dos contornos do contexto educativo, das condições concretas existentes, dos conteúdos propostos, das estratégias e alternativas metodológicas que atendam as necessidades de desenvolvimento, de interação, de comunicação, autonomia, socialização e participação nas brincadeiras e atividades lúdicas de todas as crianças envolvidas neste processo. Na Educação Infantil, a organização do tempo e do espaço envolvem todas as atividades de cuidado, de brincadeiras e de aprendizagem dos conhecimentos historicamente adquiridos pela humanidade. Isso ocorre no parque, na roda de conversas, na roda de histórias, na hora do faz-deconta, nas atividades de arte, música, linguagem e na hora do lanche. Todas essas situações requerem planejamento cuidadoso, para que todas as crianças possam interagir, comunicar-se espontaneamente, brincar e aprender. Assim, ao pensarmos a educação inclusiva perpassando a educação infantil através da implementação de um projeto de diversidade e inclusão percebemos uma demanda de planejamento e estratégias que busquem construir e efetivar uma prática pedagógica que lide com níveis de desenvolvimento e processos de aprendizagem diferenciados para todas as crianças. Nessa perspectiva, o grande desafio é a inclusão da diferença. Isto significa assegurar o atendimento às necessidades básica de desenvolvimento sócio-afetivo, físico, intelectual e, ao mesmo tempo, garantir o avanço na construção do conhecimento, mediante estratégias metodológicas adequadas às necessidades das crianças. Com o intuito executar o projeto diversidade e inclusão cada dupla ou trio de educadores responsáveis pelas áreas de conhecimento (artes, brinquedos e brincadeiras, linguagem, música e passeio) levaram em conta em seus planejamentos (de atividades e nos planejamentos coletivos) os
5 objetivos pretendidos com a atividade, sua relevância em relação ao tema, o espaço para a sua realização e os recursos humanos e materiais necessários para o seu desenvolvimento. Uma estratégia central no desenvolvimento destas atividades é o dialogo, onde o parceiro mais experiente (adulto e/ou outra criança) compartilha seus conhecimentos com os menos experientes. Outro eixo que norteia o trabalho é a proposição de situações educativas que levem a criança a vivenciar os objetivos e valores propostos buscando respeitar o momento de desenvolvimento das crianças desta faixa etária, que constroem seu pensamento principalmente partindo do concreto para o abstrato. Além disso, buscando enriquecer mais ainda estas situações procuramos utilizar recursos diversos tais como música, filmes, histórias, organização do espaço, brincadeiras, materiais de artes visuais e plásticas e outros. Outro fator importante, é o papel do educador como mediador e observador que registra os pontos fortes e as dificuldades que cada criança encontra para realizar as atividades, buscando, no coletivo, estratégias metodológicas para auxiliar na superação dessas. 6. ÁREAS DE EXPERIÊNCIA De acordo com o projeto político pedagógico da Creche, a proposta pedagógica desta instituição foi construída com base nas discussões do coletivo de profissionais e nas várias assessorias que teve durante sua trajetória organizando seu currículo dentro de cinco áreas de experiência: linguagem, brinquedos e brincadeiras, artes, música e o passeio. Assim, o projeto Somos todos diferentes, mas somos todos seres humanos apresenta objetivos que articulam estas diferentes áreas, impedindo que as atividades se desenvolvam de forma aleatória ou fragmentada. As atividades foram elaboradas partindo ora dos conteúdos identificados pelos educadores como necessários para a formação da criança, ora da observação que os educadores fizeram de seus interesses e desejos expressados pelos seus corpos e ações. Buscamos preservar a interdisciplinariedade como forma de tratar o tema, que se apresenta muito amplo. Assim, cada área elegeu alguns objetivos específicos para trabalhar durante este projeto, conforme vemos abaixo: 6.1 LINGUAGEM: Apresentar outras línguas (inglês e espanhol); Apresentar as diferenças regionais de linguagem; Apresentar o alfabeto em braile e libras 6.2 ARTES: Trabalhar obra de autores com deficiência (Van Gogh, buscar artista goiano); Pintar com pé/boca; Trabalhar arte moderna (diferentes abordagens) 6.3 MÚSICA: Apresentar a diversidade musical quanto a gêneros e ritmos musicais; Mostrar instrumentos mais usados em cada gênero musical. 6.4 BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS: Brincadeiras de diferentes culturas; Trabalhar os nomes diferentes que cada região dá a mesma brincadeira; Brincadeiras relacionadas às diferenças corporais; Brincadeiras da infância dos pais. 6.5 PASSEIO: Visitas (Casa do índio, CRER, APAE, Vila São Cotolengo, Jogo de Cadeirantes); Organizar apresentações (por. ex. Coral da APAE)
6 7. AVALIAÇÃO DO PROJETO: A avaliação neste projeto será realizada com base nas diretrizes sobre avaliação expressas no Projeto Político Pedagógico (PPP) da Creche. Segundo este documento, a avaliação deve organizarse numa lógica que valoriza tanto as necessidades da criança, observando seus passos, avanços e dificuldades, como os processos e as interações vivenciadas no cotidiano da Educação Infantil. (2008, p. 29) Assim, não devemos avaliar a criança em si mesma, mas em relação aos diversos contexto que convive, e, especialmente, na sua relação com as propostas e práticas pedagógicas oferecidas pelos educadores e com seus companheiros de grupo. Neste sentido o instrumento mais adequado é a observação diária das crianças em seu cotidiano/jornada identificando seus conhecimentos prévios sobre tema, quais são seus maiores interesses e quais conhecimentos ela necessita para ampliar seu universo cultural. Pois, a criança apresentará maiores avanços na direção do ensino do educador, cabe a este ter um olhar atento a todo o processo. Mas não basta observar a criança, é preciso sistematizar essa observação de forma que reflita todo o processo. O PPP da Creche propõe alguns instrumentos para registrar esse processo, conforme explicito abaixo: Registros cotidianos consiste em observar a dinâmica interativa entre as crianças na Creche, em que se busca registrar freqüentemente suas vivências pela necessidade de pensar e, portanto avaliar em quais condições ocorrem as aprendizagens infantis. Produções das Crianças valorização e registro das produções das crianças, com o intuito de socializar, por meio de exposição, com a família e com a comunidade o material produzido pelas próprias crianças, que expressam os diversos momentos e atividades vivenciadas no grupo; Avaliação realizada pelas Crianças consiste na participação das crianças de alguns agrupamentos, as quais são convidadas a refletirem e expressarem suas impressões sobre as atividades realizadas e suas ações no grupo. Assim, de posse deste material será possível avaliar como cada criança relacionou-se com os processos, as propostas, o conhecimento vivenciado durante este projeto, bem como, proporcionar aos educadores uma oportunidade de avaliar e re-orientar a sua prática. 8. Recursos Os recursos humanos que serão utilizados no projeto Somos todos diferentes...somos todos seres humanos são os trabalhadores da Creche/UFG, com a possibilidade de pedir a colaboração de pais e pessoas de outras instituições envolvidas com o tema sempre que se fizer necessário. Do ponto de vista material serão utilizados: livros literários, gibis, CDs, DVDs, materiais de arte, jornais, revistas, aparelho de som, TV, máquina fotográfica, gravador, visitas a espaços externos a creche.
7 9. Cronograma Inicialmente a proposta é que o projeto aconteça de abril a junho, conforme o quadro abaixo: Elaboração e Sistematização do projeto Desenvolvimento do projeto por área de conhecimento Avaliação Organização dos relatórios e outros materiais Março X X X X Abril X X X X Maio X X X X Junho X X X Entretanto, ele pode ser interrompido ou modificado a qualquer tempo, conforme as necessidades do grupo de crianças e/ou de educadores. 10. Educadores por agrupamentos e área de conhecimento Matutino Berçário: Elza e Rosiris Grupo I: Thaís, Tânia, e Renata Grupo II: Mariana, Raquel e Frederiko Grupo III: Adriana e Lara Dinamizadores: Amanda e Danilo Linguagem: Rosiris e Mariana Brinquedos e brincadeiras: Frederiko, Lara e Renata Música: Amanda, Thaís e Danilo Artes: Tânia e Raquel. Passeio: Adriana e Elza 11. Educadores por agrupamentos e área de conhecimento Vespertino Berçário: Polyanne e Daisy Grupo I: Tereza, Érika e Igor Grupo II: Ana Lívia, Luana e Janaína Grupo III: Rose/Nara e Miriã Linguagem: Miriã e Janaina Brinquedos e brincadeiras: Sara, Daisy e Maria Helena Música: Ana Lívia, Polyanne e Igor Artes: Luana, Érika e Ione Passeio: Nara/Rose e Tereza
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: discutindo as relações raciais. São Paulo: Ática, COLEÇÃO OFÍCIO DE PROFESSOR. Aprender mais para ensinar melhor. Livro 08 Ética e Cidadania. Fundação Victor Civita, agosto, FERREIRA, Júlio Romero. Educação especial, inclusão e política educacional: notas brasileiras. In: RODRIGUES, David (org.). Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, MANTOAN, Maria Teresa. Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças. In: Nova escola, 2005, p Projeto Político Pedagógico da Creche/UFG, Universidade Federal de Goiás. Goiânia:2008, in mimeo.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA CRECHE. Projeto AMBIENTE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA CRECHE Projeto AMBIENTE Goiânia, outubro, 2009. PROJETO DE ENSINO 1. TÍTULO: PROJETO AMBIENTE 2.
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisMETODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO)
METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) Celi Terezinha Wolff 24 de Junho de 2014 Em trios caracterizar e apresentar para o grande grupo: processo de planejamento; plano
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisO LÚDICO NA APRENDIZAGEM
O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e
Leia maisAS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO
AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através
Leia mais2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA
ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender
Leia maisUnidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro
Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões
Leia maisINCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO
INCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO INTRODUÇÃO: Experiência de Estágio de Núcleo Básico III com crianças do Ensino Fundamental sobre Inclusão. OBJETIVO: conscientizar a aceitação das
Leia maisA APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA - APRESENTAÇÃO 1- COMO SURGIU A IDÉIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 2- O QUE SIGNIFICA INCLUSÃO ESCOLAR? 3- QUAIS AS LEIS QUE GARANTEM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 4- O QUE É UMA ESCOLA
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisCreche Municipal Pequeno Príncipe
DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Centro Oeste Município: Porto dos Gaúchos MT Título da experiência: Construindo sua identidade no universo da brincadeira Autoras: Claudiane Eidt
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Profª Drª Sonia Maria Rodrigues INICIANDO NOSSA CONVERSA - Música Vagalume em Libras INCLUSÃO LEGAL Legislação que respalda a política de Educação Inclusiva (nacional e estadual) Leitura
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,
Leia maisCentro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031
COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO
Leia maisFormação e identidade profissional do/a professor/a da Educação infantil:
Currículo da Educação Infantil e as atuais Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil 1. Educação Infantil: desafios e dilemas atuais 1 EC n 59/09 (obrigatoriedade do ensino dos 4 aos 17
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisProjeto Grêmio em Forma. relato de experiência
Projeto Grêmio em Forma relato de experiência Instituto Sou da Paz Organização fundada em 1999, a partir da campanha dos estudantes pelo desarmamento. Missão: Contribuir para a efetivação, no Brasil, de
Leia mais9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica
L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,
Leia maisEMEB. "ADELINA PEREIRA VENTURA" PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL
EMEB. "ADELINA PEREIRA VENTURA" PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL Cuiabá/2015 Escola: Adelina Pereira Ventura. Cuiabá, 15 de Setembro de 2015. Professora: Suzana Garcia de Arruda Coordenadora: Regina Pereira
Leia maisDIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA
PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria
Leia maisSIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA
SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisA NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia maisA QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE
A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina
Leia maisLUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na
Leia mais1. O papel da Educação no SUS
Departamento de Gestão da Educação na Saúde SGTES Formação de facilitadores de educação permanente em saúde uma oferta para os pólos e para o Ministério da Saúde 1. O papel da Educação no SUS O SUS, mesmo
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisPalavras-chave: Deficiência Visual. Trabalho Colaborativo. Inclusão. 1. Introdução
PROFESSOR DE SALA COMUM E PROFESSOR ESPECIALISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POSSIBILIDADE DE TRABALHO COLABORATIVO NO ENSINO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Karen Regiane Soriano Simara Pereira da Mata Flaviane
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS
1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PROINFÂNCIA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO - FACED DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A
Leia maisAS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO
AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta
Leia maisREFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Maria dos Prazeres Nunes 1 INTRODUÇÃO No Brasil a expansão da educação ocorre de forma lenta, mas, crescente nas últimas décadas. Com base nas determinações
Leia maisPROJETO BRINCOS, CANTIGAS E OUTRAS BRINCADEIRAS CANTADAS
PROJETO BRINCOS, CANTIGAS E OUTRAS BRINCADEIRAS CANTADAS Rosângela Vitale Mazzanti Michele de Assis Negri RESUMO: Este trabalho apresenta o Projeto realizado na EMEB Dr. Edward Aleixo de Paula, bem como
Leia maisOFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER
OFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER Autores RESUMO LIMA 1, Matheus OCCHIUZZO 2, Anna Rosa Centro de Ciências da Saúde Departamento de Enfermagem Psiquiatria
Leia maisJANGADA IESC ATENA CURSOS
JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de
Leia maisPROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º
PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisCONCEPÇÃO DE CUIDADO E EDUCAÇÃO:
1 CONCEPÇÃO DE CUIDADO E EDUCAÇÃO: Ao longo dos tempos as mudanças nas evoluções educacionais possibilitaram que o educador construísse a sua identidade profissional, disponibilizando situações de aprendizagens
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As histórias do senhor urso. O carro. 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) Episódio explora de maneira lúdica
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca
Leia maisO REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR
Título do artigo: O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR Área: Educação Infantil Selecionadora: Heloisa Magri 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 1 O registro do professor tem
Leia maisEEFM Raimundo Marques de Almeida
DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Nordeste Município: Quixadá CE Título da experiência: Libras, uma ponte para a comunicação com o mundo do silêncio Autoras: Jacinta Maria da Silva
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisCIRCUITO DAS BRINCADEIRAS: O CURRÍCULO EM MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CIRCUITO DAS BRINCADEIRAS: O CURRÍCULO EM MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Introdução MÔNICA DO NASCIMENTO BRITO NILVANA DO SOCORRO GASPAR ROCHA ROSA MARIA ALVES DA COSTA SÔNIA SILVA SANTOS MARIA CELIA SALES
Leia maisTUDO O QUE APRENDEMOS É BOM
VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos
Leia maisCarla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF)
CONSTRUÇÃO COLETIVA DO PLANO PEDAGÓGICO INDIVIDUALIZADO: IMPACTO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM CLASSES REGULARES. Carla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF) Manuel
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisO DIÁLOGO COM AS CRIANÇAS PEQUENAS - REFLEXÕES SOBRE O COTIDIANO INFANTIL
O DIÁLOGO COM AS CRIANÇAS PEQUENAS - REFLEXÕES SOBRE O COTIDIANO INFANTIL Viviane Cardoso¹ Resumo: O objetivo desse artigo é refletir como os ideais da pedagogia freireana tem contribuído para as práticas
Leia maisO PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓTICA. Profa. Me. Michele Costa
O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓTICA Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE: CONCEITOS DE PLANEJAMENTO CURRÍCULO EIXOS DE TRABALHO www.zaroio.com.br As Cem Linguagens da Criança. A criança
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009) CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2171 C/H 102 Fundamentos e concepções sobre a organização curricular
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisLUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1. Abril de 2013
LUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1 Abril de 2013 Iniciando a conversa Nesta unidade refletiremos sobre a ludicidade na sala de aula, a partir do tema brincadeiras na alfabetização. Nesta unidade
Leia maisSALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência.
1 SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM BAGEGA, Chariane 1 BONI, Marina 2 RAFFAELLI, Alexandra F. 3 Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 INTRODUÇÃO A
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisNovas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil
Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Zilma de Moraes Ramos de Oliveira zilmaoliveira@uol.com.br Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa OBJETIVOS Discutir as implicações
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisO mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras
O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: DIREITO À DIVERSIDADE
EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: DIREITO À DIVERSIDADE Ana Carolina Marques de GOES 1 RESUMO: A educação inclusiva, especificamente relativa às pessoas com deficiência, é um assunto muito
Leia maisMEU AMIGO AUTISTA: UMA POSSIBILIDADE DE APRENDIZAGEM SOBRE AUTISMO ATRAVÉS DA ABORDAGEM CRÍTICO-SUPERADORA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
MEU AMIGO AUTISTA: UMA POSSIBILIDADE DE APRENDIZAGEM SOBRE AUTISMO ATRAVÉS DA ABORDAGEM CRÍTICO-SUPERADORA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Paula de Melo¹; Ieda Mayumi Sabino Kawashita²; Renata Beatriz
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.
A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO BRINCAR PARA AS CRIANÇAS COM O TRANSTORNO
A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR PARA AS CRIANÇAS COM O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO Michele Morgane de Melo Mattos Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Fabiana Ferreira do Nascimento Instituto Fernando
Leia maisCOTIDIANO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
COTIDIANO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Reflexão sobre aspectos da rotina nas creches e pré-escolas, tomando com motivação os desenhos de Francesco Tonucci e buscando apoio em alguns trabalhos teóricos significativos
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisAVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E
Universidade Federal de Ouro Preto Professor: Daniel Abud Seabra Matos AVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E REFLEXIVO SOBRE A CRIANÇA Capítulo 03: Avaliação e Desenvolvimento Infantil Jussara Hoffmann
Leia maisTROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS
TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS Marisa Meira Assim como não existe a escola ideal para todas as crianças, também em muitos casos será preciso trocar de escola. Apresentamos abaixo
Leia maisO ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL
O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL Márcio Henrique Laperuta 1 Rodrigo Santos2 Karina Fagundes2 Erika Rengel2 UEL- Gepef-Lapef-PIBID RESUMO
Leia maisPRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS
Leia maisPráticas avaliativas numa perspectiva inclusiva
Práticas avaliativas numa perspectiva inclusiva Adriana feijão de Sousa Magalhães Universidade Estadual Vale do Acaraú Resumo: O presente artigo pretende tratar da avaliação inclusiva como forma de oportunizar
Leia maisPalavras-chaves: inclusão escolar, oportunidades, reflexão e ação.
SOMOS IGUAIS OU DIFERENTES? PROJETO INCLUSÃO ENSINO FUNDAMENTAL Edilene Pelissoli Picciano¹ EE. Pq. Res. Almerinda Chaves - DE Jundiaí RESUMO Frente ao desafio de nossa atualidade, em garantir o acesso
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisConsiderações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência Vivemos um momento complexo no que diz respeito às pessoas com deficiência: por um lado, temos (no campo do Direito) uma legislação específica
Leia maisII MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:
Leia maisProjetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como?
Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Profª. Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto 26 e 27/10/2011 A aula de hoje: Situando a discussão sobre projetos interdisciplinares; O conceito
Leia maisEducação Infantil: Procedimentos. Teleaula 2. Contextualização. Educar e cuidar na Educação Infantil. Educar e cuidar. A importância do brincar
Educação Infantil: Procedimentos Teleaula 2 Prof. Me. Mônica Caetano da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Contextualização Pedagogia Educar e cuidar na Educação Infantil A partir da Constituição
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisASSOCIAÇAO DE ENSINO E CULTURA URUBUPUNGÁ - AECU FACULDADES INTEGRADAS URUBUPUNGÁ FIU CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EDUCACIONAL
ASSOCIAÇAO DE ENSINO E CULTURA URUBUPUNGÁ - AECU FACULDADES INTEGRADAS URUBUPUNGÁ FIU CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EDUCACIONAL NOME: MARCOS ANTONIO REIS FAMÍLIA NA ESCOLA: ENSINAR A AJUDAR OU FORMAR
Leia maisEMEI PROFº ANTONIO CARLOS PACHECO E SILVA PROJETO PEDAGÓGICO 2012 BRINCAR NÃO É BRINCADEIRA...
EMEI PROFº ANTONIO CARLOS PACHECO E SILVA PROJETO PEDAGÓGICO 2012 BRINCAR NÃO É BRINCADEIRA... JUSTIFICATIVA Desde o nascimento a criança está imersa em um contexto social, que a identifica enquanto ser
Leia maisIniciando nossa conversa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005
Leia maisA educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.
Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: o desafio da inclusão nas séries iniciais na Escola Estadual Leôncio Barreto.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: o desafio da inclusão nas séries iniciais na Escola Estadual Leôncio Barreto. IDENTIFICAÇÃO Autora: LUCIENE NOBRE DA SILVA Co-autoras: Adalgisa Alves Filha Valdete de Andrade Silva
Leia mais