TRABALHANDO A DIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM NOVO OLHAR SOBRE AS DIFERENÇAS

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1 TRABALHANDO A DIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM NOVO OLHAR SOBRE AS DIFERENÇAS EIXO: Práticas Pedagógicas, Culturas Infantis e Produção Cultural para crianças pequenas METZNER, Andreia C. ; FERREIRA, Natercia M.; SIQUEIRA, Aline F. RESUMO Ao analisar o cenário atual da Educação Infantil brasileira, podemos notar que o trabalho relacionado as diversidades se tornam primordiais para a qualidade do ensino. As crianças possuem diferenças de temperamento, atitudes, credo religioso, gênero, etnia, características físicas, habilidades e de conhecimentos, por isso, deve-se criar situações de aprendizagem em que a questão da diversidade seja abordada nessas instituições. Dessa forma, resolvemos desenvolver o presente projeto com o objetivo de discutir as questões relacionadas as diferenças visando a resolução de alguns conflitos vivenciados em sala de aula. Participaram do projeto 25 crianças pertencentes a Fase 5 de uma escola pública de Educação Infantil da cidade de São Carlos. Para o desenvolvimento desse trabalho foram realizadas as seguintes atividades: 1-) Roda de Conversa, 2-) Espelho Mágico, 3-) Desenho do Amigo, 4-) Poesia, 5-) História Peixinho de Chocolate e 6-) Sessão de Fotos. 1 INTRODUÇÃO Ao analisar o cenário atual da Educação Infantil brasileira, podemos notar que o trabalho relacionado as diversidades se tornam primordiais para a qualidade do ensino. As crianças possuem diferenças de temperamento, atitudes, credo religioso, gênero, etnia, características físicas, habilidades e de conhecimentos, por isso, deve-se

2 criar situações de aprendizagem em que a questão da diversidade seja abordada nessas instituições (BRASIL, 1998). Segundo os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil para que seja incorporada pelas crianças, a atitude de aceitação do outro em suas diferenças e particularidades precisa estar presente nos atos e atitudes dos adultos com quem convivem na instituição (BRASIL, 1998, p.41). Mas, o que é ser diferente? Para Brandão (1986 apud GUSMÃO, 2000, p. 12) o diferente e a diferença são partes da descoberta de um sentimento que, armado pelos símbolos da cultura, nos diz que nem tudo é o que eu sou e nem todos são como eu sou. Os alunos tem diferentes origens e histórias de vida, portanto, não podemos negar essas diferenças que os tornam seres humanos concretos, sujeitos sociais e históricos (GUSMÃO, 2000). Acreditamos que tratar as crianças com igualdade é saber respeitar as suas diferenças. A autora acrescenta que a pluralidade cultural de grupos étnicos, sociais ou culturais necessita ser pensada como matéria-prima da aprendizagem, porém nunca como conteúdo de dias especiais, datas comemorativas ou momentos determinados em sala de aula (GUSMÃO, 2000, p. 19). Nesse sentido, o grande desafio da educação é estabelecer um processo de aprendizagem baseado na comunicação e na troca visando eliminar práticas de discriminação e de exclusão presentes no contexto social (GUSMÃO, 2000). As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil confirmam a proposta apresentada pelo Referencial Curricular e apontam que o trabalho pedagógico realizado dentro das instituições de Educação Infantil devem assegurar a dignidade da criança como pessoa humana e a proteção contra qualquer forma de violência física ou simbólica e negligência (BRASIL, 2010, p.21). Essas Diretrizes concebem a criança como sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva (BRASIL, 2010, p.12). Por isso, é necessário tirar a diversidade do papel e incluir no dia-a-dia das instituições de ensino, principalmente na Educação Infantil que é um ambiente adequado para a formação dos valores humanos das crianças pequenas (BARBOSA, 2009).

3 Resolvemos desenvolver o presente projeto no inicio do ano de 2012 após presenciarmos uma discussão entre meninos dizendo que eles não queriam que o aluno Daniel brincasse junto com eles, pois ele tinha cabelos compridos e usava rabo de cavalo e franja. Eles alegavam que o Daniel deveria brincar com as meninas. Outro fato que contribuiu para iniciar essa prática foi quando o pai da aluna Mariana conversou com a professora da sala e disse que a filha não estava querendo vir à escola porque estavam chamando-a de gorda. Dessa forma, iniciamos o projeto Trabalhando a diversidade na Educação Infantil: um novo olhar sobre as diferenças com o objetivo de discutir as questões relacionadas as diferenças visando a resolução desses conflitos vivenciados em sala de aula. Participaram do projeto 25 crianças pertencentes a Fase 5 (crianças entre 4 e 5 anos de idade) de uma escola pública de Educação Infantil da cidade de São Carlos. 2 CAMINHOS PERCORRIDOS Para o desenvolvimento da prática foram realizadas as seguintes atividades: 1-) Roda de Conversa: Fizemos uma roda de conversa com o tema do que você não gosta de ser chamado?. 2-) Espelho Mágico: Enfeitamos uma caixa de papel e colamos no fundo um espelho. Levamos para a sala de aula e mostramos para as crianças essa caixa. Dissemos que era um presente que a fada havia trazido para a turma e que dentro dela havia uma surpresa. Então, uma criança de cada vez foi chamada para olhar dentro da caixa, porém ela não poderia contar para ninguém o que viu. No final da atividade questionamos sobre o que elas haviam visto e se gostaram do presente. 3-) Desenho do Amigo: Todos os dias, ao chegarem à escola, era sorteado o nome do amigo que seria desenhado pela turma. A criança sorteada, ficava em pé na frente da sala, para que todos pudessem observar as suas características. Em seguida, eram feitos os desenhos. 4-) Poesia: Confeccionamos um cartaz com a Poesia de Ruth Rocha Pessoas são Diferentes e deixamos exposto na parede da sala de aula. Em seguida, a professora declamou a poesia para as crianças e propôs que elas fizessem o mesmo. Para finalizar a atividade, as crianças ilustraram a poesia.

4 1 São duas crianças lindas, Mas são muito diferentes! Uma é toda desdentada, A outra é cheia de dentes. Uma anda descabelada, A outra é cheia de pentes! Uma delas usa óculos, E a outra só usa lentes. Uma gosta de gelados, A outra gosta de quentes. Uma tem cabelos longos, A outra corta eles rentes. Não queira que sejam iguais, Aliás, nem mesmo tentes! São duas crianças lindas, Mas são muito diferentes! 5-) História Peixinho de Chocolate : Confeccionamos uma caixa de histórias utilizando E.V.A e palitos de sorvetes. A história foi contada às crianças e, em seguida, conversamos com a turma sobre o que elas acharam da história e questionamos se aqui na escola, todas as crianças são iguais? Para registrar a história fizemos a dobradura de peixinhos formando o fundo do mar. O PEIXINHO DE CHOCOLATE 2 Mamãe Peixinha ficou grávida no dia das mães. Papai Peixão, muito feliz, comemorou contando para todos os peixes do mar a grande novidade! Mamãe Peixinha, toda vaidosa, começou a cuidar-se, pois é da família dos peixes mais belos dos mares, ou seja, os lindos peixes-borboletas que são listrados e bem coloridos. Papai Peixão procurou a Baleia-Azul, considerada a rainha dos mares, para anunciar o nascimento. Preocupado em dar a notícia rapidamente, ela pediu ajuda ao Peixe-Voador. Assim, a notícia espalhou-se por todos os mares. Durante a gravidez, Papai Peixão cercou Mamãe Peixinha de todos os cuidados. Ele não permitiu que sua querida esposa fosse passear em lugares distantes. Além disto, deixou-a resguardada pelo Peixe-Leão. Uma grande festa, que aconteceria depois do nascimento do peixinho, já tinha sido programada. Todos os peixes do mar iriam participar. Por exemplo, o Golfinho faria uma apresentação de saltos; a Baleia bailaria, jorrando água; o Peixinho- Lanterna iluminaria o mar, formando um enorme contraste de cores. 1 Disponível em: 2 MENDONÇA, Carmem. O peixinho de chocolate. Uberlândia, MG: Editora Fotolito, 2000.

5 Chegada a hora do nascimento, Papai Peixão, solicitou a presença do seu amigo Polvo, pois sua força seria sinônimo de energia e segurança. Mamãe Peixinha preparou-se para o nascimento do primeiro peixinho da família. Papai Peixão esperava, ansiosamente, ao lado do Cavalo-Marinho que sempre ficava tentando acalmá-lo. - Nasceu! - silvou a Baleia que soltou água para todos os lados, como havia combinado. - Oh! Que maravilhosa surpresa! O peixinho é marrom e tem também sabor! - disse o Golfinho ao dar-lhe um carinhoso beijinho. A notícia espalhou-se, rapidamente, por todos os mares. Em pouco tempo, vieram peixes de vários lugares, não só para ver, mas também para tocar e sentir um gostinho agradável de chocolate. Papai Peixão tentou consolá-la, mas a sua esposa só ficou aliviada quando chegou o sábio Salmão que lhe disse: - Dona Mamãe Peixinha, no mar todos os peixes têm direitos iguais, mesmo sendo de cores diferentes. É também dever de todos os peixinhos respeitar uns aos outros. Mamãe Peixinha, mais tranquila, fez a seguinte pergunta: - E agora, o que fazer? Todos os peixes do mar responderam: - Deixe-o viver solto e feliz, pois é um peixinho diferente, mas é extremamente lindo. Além disso, todos que se aproximarem dele e tocarem-no, sentirão, num primeiro momento, o gostinho de chocolate que emana de seu corpinho. Depois que travarem laços de amizade, perceberão que a sua alma, também é doce como o chocolate! Assim, o Peixinho de Chocolate passou a conviver harmoniosamente com todos os peixes do mar! 6-) Sessão de Fotos: Com o intuito de ressaltar a beleza de cada criança, organizamos um sessão de fotos. As meninas arrumaram o cabelo e foram maquiadas. Os meninos receberam acessórios como bonés e óculos escuros. 3 DESDOBRAMENTOS DA EXPERIENCIA RELATADA Na roda de conversa, ao questionarmos sobre os apelidos que as crianças não gostavam de ser chamadas, notamos que nomes ligados as características físicas como feio, gorda, cabeção e cabeludo, foram relatados por várias crianças. A atividade do espelho mágico foi muito interessante, pois conseguiu trabalhar a visão que as crianças tinham delas mesmas. Ao final da atividade elas disseram que viram dentro da caixa uma imagem muito bonita. E todas ficaram admiradas com a surpresa. Ao pedirmos para as crianças fazerem um auto-retrato e desenharem os amigos, observamos que os colegas ressaltaram as características físicas do aluno com

6 cabelos compridos e da aluna com sobrepeso. Porém, essas duas crianças não destacaram essas características em seus desenhos. A atividade realizada com a poesia de Ruth Rocha foi muito significativa, pois as crianças puderam perceber que as pessoas são diferentes e que isso nos torna especiais. Durante a contação da história Peixinho de Chocolate observamos o interesse de todas as crianças em conhecer o desfecho da mesma. Após a contação, ao questionarmos sobre as diferenças presentes em cada personagem, as crianças relataram as suas próprias diferenças. Na confecção do painel com os peixes, notamos que as crianças escolheram cores diferentes para fazerem as dobraduras. Aproveitamos para explorar essas diferenças ressaltando que cada criança tem gostos diferenciados e, então, surgiram os seguintes comentários: - As pessoas são diferentes porque o nosso corpo é assim (Daniel). - Tem gente branca, preta e vermelha quando a gente toma muito sol (Bianca). - Nossos olhos são diferentes. Cada um tem a bolinha do olho de uma cor (Guilherme). - Tem criança grande e pequena. Eu sou grande e as outras crianças são pequenas (Thaylor). - As crianças tem cabelos diferentes. Tem cabelo preto, liso, amarelo, arrepiado, curto, comprido e enrolado. (Beatriz). A sessão de fotos realizada no final do projeto foi fundamental para trabalhar a auto-estima das crianças. Primeiro, as crianças folhearam várias revistas e observaram as características e as formas como os modelos fotográficos se comportavam nos anúncios. Em seguida, as crianças se enfeitaram e fizeram várias poses para tirarem as fotos. Para finalizar, as fotos foram gravadas em um DVD e colocadas na televisão para que as crianças pudessem ver o resultado final. Elas gostaram muito dessa atividade e sentiram-se valorizadas e bonitas. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O principal objetivo desse trabalho foi mostrar que não somos iguais e que devemos respeitar uns aos outros.

7 Notamos que, ao final do projeto, as crianças passaram a chamar os colegas pelo nome e não mais pelos apelidos. Além disso, passaram a respeitar as diferenças de cada um. Acreditamos que respeitar as especificidades e características de cada criança é muito importante para manter uma boa convivência em grupo. Colocar todos no mesmo saco é desconsiderar que cada criança tem suas próprias marcas e, portanto, possuem significados, sentidos e visão de mundo únicos. Por isso, os trabalhos relacionados as diferenças devem ser intensificados na Educação Infantil visando estabelecer relações solidárias e de equidade entre sujeitos diferentes. Acreditamos que estes são desafios permanentes da educação e da escola. 5 REFERENCIAS BARBOSA, Maria C. S. Praticar uma educação para a diversidade no dia-a-dia da escola de educação infantil. In: FRANCISCO, Denise A.; MENEZES, Mireila S. Reflexões sobre as práticas pedagógicas. Novo Hamburgo: Feevale, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC, SEB, BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, v. 2, GUSMÃO, Neusa M. M. Desafios da Diversidade na Escola. Revista Mediações, Londrina, v.5, n.2, p.9-28, jul/dez, 2000.

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