Envelhecimento e atividade física: Análise das relações pedagógicas professor/aluno

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1 OUT. NOV. DEZ. l 2006 l ANO XII, Nº 47 l INTEGRAÇÃO 345 Envelhecimento e atividade física: Análise das relações pedagógicas professor/aluno GLÁUCIA REGINA FALSARELLA* mariangela gagliardi caro salve** Resumo l O objetivo deste estudo foi analisar se a metodologia e a didática de ensino utilizadas por professores de educação física durante as aulas para alunos da terceira idade estão de acordo com as necessidades e expectativas dos participantes de grupos de atividades físicas das praças de esportes em Campinas. A maioria declarou apresentar satisfação em relação às orientações dos professores e adequação dos materiais nelas utilizados. Na primeira constatação, acreditamos que o profissional de educação física encontra-se preparado para lidar com essa população e, na segunda, há uma diversidade de conhecimentos desses profissionais, caracterizados por sua formação acadêmica. Palavras-chave l envelhecimento, atividade física, ensino. Title l Aging and Physical Activity: an Analysis of Pedagogical Relationships Teacher/Student Abstract l This study aimed at discussing whether the pedagogical methodology and techniques employed by Physical Education teacher in classes for senior students in Campinas are in accordance with their needs and expectations. Most of them declared to be fully satisfied concerning their teachers orientations and the materials they employ. At first we believed that the Physical Education teachers are ready to deal with such population, and then we detected a diversity of knowledge in these teachers due to their academic formation. Keywords l aging, physical activity, education. 1. introdução Atualmente, a temática relativa à velhice tem sido alvo de crescentes discussões na sociedade. O envelhecimento da população mundial vem-se acelerando a cada ano que passa, dando mostras de que teremos um grande percentual de pessoas idosas, devido aos avanços da medicina e às mudanças de comportamento em relação à saúde e ao estilo de vida, como a realização de atividades físicas (Pereira, 1999). Segundo Campedelli (2000), as transformações ocorridas na sociedade deixam o sujeito idoso em Data de recebimento: 11/10/2005. Data de aceitação: 24/11/2006. * Departamento de Ciências do Esporte da Faculdade de Educação Física da Unicamp. ** Professora doutora do Dep. de Ciências do Esporte da Faculdade de Educação Física da Unicamp. boncorte@boncorte.com.br, evidência crescente. No Brasil cerca de 13,5 milhões de pessoas têm 60 anos de idade ou mais. Seguindo essa projeção, estima-se que em 2020 essa população atinja 40 milhões. Uma referência segura sobre a questão é que os principais fatores que influenciam o envelhecimento do corpo são o tempo, a hereditariedade e o meio ambiente. Existem aspectos que podem afetar beneficamente o processo de envelhecimento e aumentar a qualidade de vida e o bem-estar, como a dieta, o estilo de vida e o nível de exercício físico (Wagorn et al., 1991). Um dos recursos para melhorar a qualidade de vida da parcela da população que está envelhecendo é incentivar a prática de atividades físicas, ou seja, fazer com que os idosos interessem-se em realizar algum tipo de exercício físico, é incentivar o convívio social, minimizando o seu isolamento, possibilitando mudanças positivas nos aspectos psicológico e social, e em conseqüência propiciando uma melhor qualidade de vida para os indivíduos de terceira idade (Mota, 2001).

2 346 INTEGRAÇÃO FALSARELLA & SALVE l Envelhecimento e atividade física Um programa de atividade física de qualidade faz com que o idoso perceba a existência de objetivos claramente propostos, conteúdos selecionados, estratégias durante a execução da aula. Seguindo essa ação pedagógica, evitam-se alguns riscos desnecessários (D Avila, 1999). Neste contexto a didática e a aplicação de uma metodologia adequada são aspectos fundamentais para o sucesso do programa. Segundo Libâneo (1993), a didática é uma disciplina presente em cursos de magistério e também nos cursos de graduação para formação de educadores, e esta estuda os objetivos, os conteúdos, os meios e as condições de ensino. A didática fundamenta-se na pedagogia, tornando-se, portanto, uma disciplina pedagógica, sendo o objeto de estudo da didática do processo de ensino. A didática de ensino deve estar presente em todos os momentos de uma aula para pessoas idosas. Segundo D Avila (1999, p. 137), a didática de ensino é a forma como os conteúdos são apresentados pelo professor e também a maneira de se dirigir aos alunos e as atitudes adotadas frente aos mesmos. Planejar uma aula é para o professor um instrumento que dará coerência, sentido e também critérios de organização ao trabalho que irá desenvolver. No exercício pedagógico podemos dizer que sempre existirá uma metodologia de ensino no relacionamento com o idoso (Paz, 1990). Libâneo (1993, p. 53) relata que a metodologia compreende o estudo dos métodos, e o conjunto dos procedimentos de investigação das diferentes ciências quanto aos seus fundamentos e validade, distinguindo-se das técnicas que são a aplicação específica dos métodos. O professor é a pessoa que possui conhecimentos, e também o responsável por transformar a aula em um ambiente adequado para que o aluno faça parte da construção do saber. Segundo Freire (2000), na tarefa docente, o professor não deverá ser apenas um transmissor de conhecimentos, e sim deve possibilitar maneiras e métodos para a sua produção, considerando o educador e educando como seres sócio-históricoculturais, ou seja, na prática de ensinar-aprender encontram-se presentes experiências nos aspectos político, cultural, ideológico, ético e pedagógico. Assim, o objetivo principal deste estudo foi analisar se a metodologia e a didática de ensino utilizadas por professores de educação física durante as aulas para alunos da terceira idade estão de acordo com as necessidades e expectativas dos participantes de grupos de atividades físicas das praças de esportes em Campinas. Tivemos como objetivo específico identificar qual a importância da relação professor/aluno, por meio de entrevistas individuais, compostas de seis questões. Portanto, trata-se de uma pesquisa de campo qualitativa. O presente estudo contou com a participação de 50 idosos, com faixa etária de 60 anos de idade, sendo 48 do sexo masculino e 2 do sexo feminino, os quais praticavam as atividades físicas entre 2 e 4 vezes por semana, nas praças de esportes do município de Campinas. 2. análise e apresentação dos resultados Entre os voluntários da pesquisa, verificamos que a grande parcela dos idosos, 56%, respondeu que pratica ginástica localizada, 20% deles relataram que realizam ginástica localizada e outras, 18% responderam ginástica localizada e alongamento, 6% dos indivíduos responderam que praticam hidroginástica. Na 2 ª questão, quando questionados sobre a forma com que o professor orienta as aulas, verificamos as seguintes informações: A maioria dos idosos, 39%, considerou excelente a forma com que o professor orienta as aulas; Figura 1. Representação da forma com que o professor orienta as aulas

3 OUT. NOV. DEZ. l 2006 l ANO XII, Nº 47 l INTEGRAÇÃO % dos voluntários responderam ótima, 22% consideraram boas as orientações do professor, 6% dos idosos consideraram regulares e 2% dos idosos consideraram ruins as orientações do professor durante as aulas. A questão referente às orientações do professor de educação física durante as aulas é um dos pontos importantes de uma aula, pois uma atividade física com enfoque pedagógico, com informações claras e objetivas, fundamentadas em princípios biológicos, psicológicos e sociais, proporciona aos idosos práticas corporais didaticamente organizadas, planejadas e bem orientadas. Sob a ótica da experiência pedagógica, a atividade física envolve questões relacionadas à educação para a saúde e não deixa de lado informações que possam auxiliar as pessoas a desenvolverem atitudes, as quais contribuirão para a sua manutenção. A ação pedagógica, por sua vez, não se restringe apenas a instruir as pessoas e a comunidade sobre o que importa para ter saúde, mas proporciona-lhes experiências direcionadas à capacitação do indivíduo para que adote estilos de vida saudáveis, na busca da melhoria da qualidade de vida. Por meio da realização de atividades físicas e também de informações relacionadas à alimentação, renda, política, entre outras, é possível desenvolver uma consciência crítica, entendida por D Avila (1999) como um dos principais objetivos da educação para a saúde, que possa contribuir para o exercício da cidadania. No processo pedagógico, a comunicação oral, chamada de linguagem didática, segundo Libâneo (1993), é essencial para as orientações do professor, seja na apresentação dos conteúdos, nas formas de trabalho e nos procedimentos de ensino durante as aulas. Faria Junior (1997) considera extremamente importante que os professores de educação física estejam preparados para incentivar, também na forma de orientação, as pessoas e as comunidades a adotar e a manter práticas saudáveis, desenvolver consciência crítica, atingir a autonomia, para tomar decisões individualmente ou dentro da coletividade, aprimorando mais a própria saúde e proporcionando a melhoria do ambiente, em todos os seus aspectos, como forma de qualidade de vida. Na 3 ª questão, ao questionarmos sobre o grau crescente ou decrescente que se possa verificar em relação à adequação dos materiais utilizados durante as aulas, obtivemos os seguintes resultados. Cerca de 31% dos idosos consideram excelentes os materiais utilizados nas aulas, 28% dos indivíduos consideram ótimos, 26% responderam bons e 15% julgam regulares os materiais utilizados durante as aulas. Estes dados podem representar o ponto de vista talvez limitado do público que freqüenta as aulas sobre esses materiais, uma vez que não podemos julgar quanto e quais os materiais utilizados nas atividades propostas. Como representa a Figura 2, a média entre as respostas apresentouse equilibrada entre regular e excelente, com uma diferença máxima de 12% entre os extremos, e não apresentam respostas como péssimo ou ruim. Figura 2. Graus em relação à adequação dos materiais utilizados durante as aulas Planejar uma aula é para o professor um instrumento que dará coerência, sentido e também critérios de organização, desenvolvimento e procedimentos de avaliação ao trabalho que será desenvolvido. Para Libâneo (1993), no exercício pedagógico, podemos dizer que sempre existirá uma metodologia de ensino no relacionamento com o idoso, passível de ser avaliada. Nesse sentido, entendemos como metodologia, a escolha de métodos, técnica, recursos humanos e materiais, ou, ainda, uma ação a ser utilizada no

4 348 INTEGRAÇÃO FALSARELLA & SALVE l Envelhecimento e atividade física relacionamento pedagógico para uma aprendizagem significativa. A metodologia de ensino utilizada nas aulas para terceira idade dependerá, mais uma vez, dos recursos materiais disponíveis, nos espaços destinados às aulas, como também das ações presentes na relação pedagógica. Na 4 a questão, questionados sobre qual o grau de motivação para realizar as aulas, identificamos os seguintes dados. Entre os idosos da pesquisa, 34% consideraram excelente a motivação intrínseca para realizar as aulas, 38% dos voluntários disseram ser ótima, 25% responderam que a sua motivação para fazer as aulas pode ser considerada boa e 3% responderam que é regular. Figura 3. Grau de motivação para a realização das aulas Varanda (2003) relata que a velhice era considerada por muitos como sinônimo de doença pelo fato de algumas doenças, como as cardiovasculares, respiratórias, reumáticas e outras, serem desencadeadas na fase do envelhecimento, devido ao estilo de vida, fatores genéticos e outros. Em decorrência do aparecimento ou desencadeamento de algumas doenças degenerativas, muitos idosos, por recomendação médica, procuram realizar alguma atividade física para a obtenção, recuperação, preservação ou manutenção da saúde, objetivando a melhoria da qualidade de vida. Em decorrência das informações da mídia ou da necessidade médica, a maioria das pessoas de terceira idade inicialmente passa a dedicar-se a alguma atividade física na busca da preservação, reabilitação ou manutenção da saúde. E, ao longo da vida, elas passam a considerar a atividade física como parte integrante de seu cotidiano, como uma atividade prazerosa, pelos benefícios que ela traz a seus praticantes. As atividades propostas pelo professor devem ser conduzidas de forma que atendam às necessidades e às condições dos alunos, mediante um programa com exercícios variados (Barbosa, citado em Araújo, 2001). Entre os alunos que responderam à pesquisa, 43% consideraram excelente ou de forma positiva a sensibilidade do professor para com o aluno durante as aulas, 40% dos voluntários disseram ser ótima ou num grau decrescente pouco abaixo do sentido da primeira alternativa, induzidos pelo fato de a alternativa vir em segundo lugar na ordem das respostas, 12% responderam que seu grau de sensibilidade para com os alunos é considerado bom, num grau ainda inferior aos dois primeiros, e 5% responderam regular. Na pesquisa, a grande maioria dos idosos, cerca de 52%, considerou excelente o tratamento do professor para com os alunos; 28% dos voluntários responderam que é ótima a maneira com que o professor trata os alunos; cerca de 18% responderam que é boa, e apenas 2% dos idosos consideraram regular, quando questionados sobre o tratamento do professor com os alunos. Ao desenvolver um trabalho pedagógico com pessoas idosas, o professor de educação física deve considerar alguns pontos importantes relacionados à terceira idade, objetivando realizar uma aula de Figura 4. Tratamento do professor para com os alunos

5 OUT. NOV. DEZ. l 2006 l ANO XII, Nº 47 l INTEGRAÇÃO 349 qualidade a essa população. Podemos apontar (Barbosa, citado em Araújo, 2001): As explicações durante as aulas devem ser claras, objetivas e no nível do grupo, considerando a escolaridade de seus participantes, e juntamente com a explicação oral o professor deve utilizar-se da linguagem corporal, para demonstrar os movimentos desejados, auxiliando a aprendizagem dos alunos. Cuidar para que todos os alunos estejam em atividade, mas respeitar a heterogeneidade do grupo, os diferentes níveis de aprendizado, dirigir maior atenção aos idosos que nunca participaram de atividade física, estar sempre atento aos sinais de fadiga, não exigir demais dos educandos, respeitando suas limitações e as especificidades do grupo trabalhado. E ter, por fim, sensibilidade para identificar e resolver possíveis problemas nas aulas, demonstrar interesse, dedicação e paciência com as pessoas da terceira idade. Estes são também alguns exemplos a serem observados durante as aulas. 3. conclusão A análise da pesquisa faz-se pelos olhos de quem faz a aula (indivíduos pesquisados), e não somente pelas informações a respeito que se tem da estética da aula (pesquisador). Os olhos do pesquisador devem procurar sempre a imparcialidade quanto às informações obtidas em estudo. O ponto de vista dos alunos remete-nos aos olhos da realidade vivida por eles, em seu cotidiano das aulas, na convivência, na interação presente nas relações professor/aluno e aluno/aluno. Ou seja, os dados da pesquisa retratam a experiência de vida, os conhecimentos que o aluno tem sobre afetividade, a qual incide diretamente sobre o tema de nossos estudos. Tornar as atividades físicas realizadas em algumas praças de Campinas um processo de aprendizagem significativa, constituída pela interação entre os processos de conhecimento com os de linguagem e os afetivos por meio de múltiplas formas de diálogo e também por meio de múltiplas interações entre todos os envolvidos nas aulas, foi a principal diretriz que norteou esta pesquisa. Pelas informações obtidas nas entrevistas, podemos constatar sua importância. Ficou demonstrada, na maioria dos alunos, uma satisfação crescente (excelente, ótima e boa) em relação às orientações dos professores de educação física durante as aulas, e quanto à adequação dos materiais nelas utilizados. Na primeira constatação, acreditamos que o profissional de educação física encontra-se mais bem preparado para lidar com essa população, e, na segunda, a diversidade de conhecimentos desses profissionais, caracterizados por sua formação acadêmica, dentro da área de educação física, que é exigida pelo mercado de trabalho, e também pelo fato de ter sido adotada a inclusão da disciplina terceira idade no currículo dos cursos de graduação. Além disso, observamos uma significativa satisfação dos idosos em relação à qualidade do tratamento dos professores para com esse público, o que contribui para a boa motivação dos alunos a continuar seus programas de atividades físicas, as quais auxiliarão de forma decisiva a melhoria dos aspectos biológicos, psicológicos, sociais e afetivos, ao assegurar as habilidades básicas executadas no cotidiano, ao influenciar positivamente a manutenção da autonomia, tão importante para essa população, e, por fim, ao possibilitar melhoria da qualidade de vida dos idosos. Por considerarmos o contexto social e econômico em que essas pessoas estão inseridas, identificamos o fato de que a maioria dos freqüentadores das praças de esportes não possui condições financeiras para usufruir de academias ou clubes particulares, em decorrência da carência de recursos que a população pesquisada apresenta. Essa carência incide significativamente sobre o resultado de nosso trabalho, quando constatamos vários alunos expressando satisfação pela adequação dos materiais utilizados em aula e a qualidade da relação entre professor e aluno. Referências bibliográficas ARAÚJO, K. B. G. O resgate da memória no trabalho com os idosos: O papel da educação física. Dissertação de Mestrado. Campinas: Faculdade de Educação Física- Unicamp, 2001.

6 350 INTEGRAÇÃO FALSARELLA & SALVE l Envelhecimento e atividade física CAMPEDELLI, M. A. Dimensões lúdicas da memória-trabalho. Dissertação de Mestrado. Campinas: Faculdade de Educação Física-Unicamp, D AVILA, F. Ginástica, dança e desporto para a terceira idade. Brasília: Sesi-DN/Indesp, FREIRE, P. Pedagogia da autonomia Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, MOTA, J. Envelhecimento e exercício Actividade física e qualidade de vida na população idosa. In: Esporte e atividade física: Interação entre rendimento e saúde. Cap. 11. São Paulo: Manole, 2001, 1ª ed. PAZ, C. R. L. Educação física e recreação para a terceira idade. Porto Alegre: Sagra, PEREIRA. E. T. Imaginário social e velhice: O discurso do idoso. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: Faculdade de Educação Física-UGF, VARANDA, I. V. S. Quais os motivos que levam os idosos a procurar por atividades físicas. Monografia. Campinas: Unicamp, 2003, p. 22. VERAS, R. P. País jovem com cabelos brancos: A saúde do idoso no Brasil. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, WAGORN, Y.; THÉBERGE, S. & ORBAN, W. R. Manual de ginástica e bem-estar para a terceira idade: Para um envelhecimento feliz e saudável. São Paulo: Marco Zero, 1993, p. 373.

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