QUESTÕES LEVANTADAS NOS EVENTOS REALIZADOS PELA SEFAZ/SP E SRF ANTES DA IMPLANTAÇÃO DA SINCRONIZAÇÃO CADASTRAL

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1 1 QUESTÕES LEVANTADAS NOS EVENTOS REALIZADOS PELA SEFAZ/SP E SRF ANTES DA IMPLANTAÇÃO DA SINCRONIZAÇÃO CADASTRAL 1. PESSOA JURÍDICA 1.1 QUADRO SOCIETÁRIO 1) Como o sistema tratará os casos em que for enviado um PGD para alteração de quadro societário que está atualizado na SRF e defasado na SEFAZ/SP? 1-A) Como funcionará a alteração cadastral de sócios quando as bases de dados da SRF e da SEFAZ-SP estiverem diferentes? RESPOSTA: Quando passar pela PPA (Pesquisa Prévia Automatizada) da SRF será ignorado ou dado um ok, pois a base da SRF já está com os sócios que estão entrando na sociedade. Quando a SEFAZ/SP receber as informações da SRF, fará sua PPA e se os sócios estiverem ok, será homologado o pedido. 2) Como fica a situação do sócio que consta no quadro societário da SEFAZ/SP, mas já saiu da sociedade, conforme contrato social apresentado pelo interessado no Posto Fiscal? Será feita DECA de ofício para acertar a situação? RESPOSTA: Como regra, as alterações de quadro societário deverão ser feitas pelo próprio contribuinte utilizando o PGD Programa Gerador de Documentos. No caso acima, considerando que o sócio que saiu da sociedade não possui a senha de acesso ao sistema, o Posto Fiscal deverá providenciar notificação aos sócios remanescentes a efetuarem a alteração pertinente. No caso de não atendimento, mediante requerimento do interessado, o procedimento deverá ser efetuado através de Deca de Ofício. 3) No caso de sócio participante de empresa Inidônea, por exemplo, que apresente documentação registrada na JUCESP em que conste que já havia se retirado do quadro societário da empresa antes da data de inidoneidade, ele conseguirá enviar o PGD para solicitar sua exclusão? RESPOSTA: Neste caso, a solicitação feita pelo PGD será INDEFERIDA. Até que seja disponibilizada a opção de Deca de Ofício para alterações de atributos do Quadro de Sócios e Administradores, o requerimento do contribuinte com manifestação conclusiva para se proceder a alteração deverá ser encaminhada à DI. 4) Como será o procedimento para inclusão de sócio, por exemplo, sócio que deixou de ser informado em 2002, sendo que quadro societário atual é de arquivamento feito em 2003? RESPOSTA: Será feito via PGD, na opção entrada de sócio, sendo que as datas de eventos informadas deverão ser a do arquivamento feito na Junta em ) Como fica a situação do sócio que está com CPF errado na base de dados da SEFAZ/SP? Haverá opção para correção pelo chefe do PF do CPF do sócio? RESPOSTA: A correção deverá ser feita com envio do PGD pelo contribuinte, fazendose a exclusão do sócio com CPF errado e, posteriormente, a inclusão desse sócio com o número do CPF correto.

2 2 Breve será disponibilizada a Deca de Ofício para alterações nos atributos do Quadro de Sócios e Administradores, inclusive do CPF. Caso a solução acima não resolva o problema, um requerimento do contribuinte com manifestação conclusiva para se proceder a alteração deverá ser encaminhado à DI. 6) Uma empresa (sociedade) que está inativa há algum tempo, cujo sócio titular faleceu, poderá o sócio remanescente efetuar a baixa no Estado? RESPOSTA: Sim, não há nenhum impedimento para se efetuar a baixa no sistema, se atendidas as exigências previstas na legislação pertinente. 1.2 Código de Prazo de Recolhimento (CPR) 1) A opção Deca de Ofício para alteração de CPR foi criada para aqueles casos em que o estabelecimento possui CPR, nos termos do art 11 das Disposições Transitórias do RICMS, e na mudança de município o estabelecimento perde no cadastro o CPR do art.11? RESPOSTA: Inicialmente, informamos que a Nova DECA foi desenvolvida de forma que quando houver alteração de município não haja a perda do CPR. De todo modo, a opção foi criada para atender a situação de alterar o CPR nos casos retroativos de alterações de município feitas no PFE ou por eventual falha na Nova DECA. 1.3 Estoque de DECAs no início da Sincronização Cadastral 1) Como fica o estoque de DECAs a serem homologadas na semana anterior a de entrada no ar da sincronização cadastral SRF e SEFAZ/SP? RESPOSTA: O PFE só receberá pedidos de aberturas e alterações cadastrais até a sexta-feira da segunda semana anterior a de entrada no ar da sincronização cadastral SRF e SEFAZ/SP. Na segunda e na terça-feira, os Chefes de Postos farão o possível para homologar ou indeferir o máximo de protocolos em estoque. Os protocolos que não forem deferidos ou indeferidos até a terça-feira, serão cancelados pelo sistema e o contribuinte terá que, a partir da segunda-feira da semana de entrada no ar da sincronização cadastral SRF e SEFAZ/SP, utilizar o PGD para fazer a nova solicitação. 2) Como ficam os pedidos de baixa em estoque no PF na semana anterior a de entrada no ar da sincronização cadastral SRF e SEFAZ/SP? RESPOSTA: Os Chefes do PF deverão efetuar o cancelamento até a terça-feira da semana anterior a de entrada no ar da sincronização cadastral SRF e SEFAZ/SP. Os cancelamentos que não forem feitos até está data, o Chefe do PF deverá orientar o contribuinte a fazer NOVO pedido de baixa utilizando o PGD. 1.4 Cadastramento de Regras de Homologação 1) Como fica a hierarquia de acesso para cadastramento das regras de homologação? O Chefe do PF vai ter acesso para cadastrar as regras ou somente o AFR designado pelo Delegado Regional Tributário? RESPOSTA: O ambiente de homologação no Portal do Governo do Estado de São Paulo estará preparado para receber inserção de Regras de Homologação por parte da DEAT: Diretores, Supervisores de Fiscalização e Assistentes Fiscais Chefes. Na DRT: os

3 3 Delegados Regionais Tributários e os AFRs designados poderão inserir regras de homologação. Ressaltamos que tanto por parte da DEAT quanto da DRT deverão ser definidos, através de normas internas, os responsáveis pelos referidos cadastramentos. 1.5 Ambiente de Homologação e Consultas 1) As consultas que existem hoje no PFE como consulta de estabelecimentos por CNPJ base migrarão para o portal ou terão que ser feitas no PFE? RESPOSTA: As consultas em geral que existem hoje no Ambiente de Homologação do PFE foram reproduzidas no novo Ambiente de Homologação que estará inserido no Portal do Governo do Estado de São Paulo. Nas opções Consultar DECA / Consulta Cadastro Fisco e Cadastro de Contribuintes / Consulta Declaração Cadastral poderão ser visualizados tipos de consultas disponíveis. Subsidiariamente poderão ser feitas consultas no PFE, pois, após a sincronização cadastral, a base do PFE continuará sendo atualizada. 2) Haverá uma consulta por CNPJ para visualizar o número das solicitações enviadas pelo contribuinte? RESPOSTA: Inicialmente será disponibilizada consulta somente para o contribuinte. Entretanto, no Histórico de Atos Cadastrais das opções Consultar DECA / Consulta Cadastro Fisco e Cadastro de Contribuintes / Consulta Declaração Cadastral aparecerá o número das solicitações enviadas pelo contribuinte que estão em análise, deferidas ou indeferidas e que tipo de ato cadastral constava em cada solicitação. Ex: Se numa determinada solicitação constava alteração de endereço, aparecerá o número dessa solicitação e a informação de que se tratava de alteração de endereço. Está sendo criada a consulta de solicitações por CNPJ para acesso pelos AFRs. 3) Qual o objetivo do campo motivo da consulta Estatística de Homologação? RESPOSTA: Permitir que se possa, por exemplo, verificar quantas solicitações foram indeferidas por motivo CNAE-F e quantas alterações de CNAE-F foram solicitadas. Como o próprio nome diz, servirá para se mostrar uma estatística de ocorrências de um determinado parâmetro. Pode se visualizar os deferimentos das solicitações. 4) O que significa o campo Alterações Inscritas do CNPJ Vinculado? RESPOSTA: Funcionalidade que permite visualizar os atos cadastrais praticados pelo contribuinte e que foram deferidos. Ex: contribuinte comunicou em 12/01/05 a alteração de CNAE e foi deferida; em 30/03/2005 informou alteração de endereço e foi deferido. A opção acima mostrará: 12/01/05 alteração de CNAE-F; 30/03/05 alteração de endereço. 5) O contribuinte ao consultar a sua solicitação indeferida, será informado da base legal que motivou o indeferimento? RESPOSTA: Não. A mensagem dirigida ao contribuinte não contempla a base legal, mas relata o motivo do indeferimento da solicitação.

4 4 6) As naturezas jurídicas constantes da base hoje (legado) serão atualizadas, conforme o novo código civil? RESPOSTA: Sim. Quando da migração da base de dados do PFE para a do Portal do Governo do Estado de São Paulo, onde será disponibilizado o novo Ambiente de Homologação, nos casos em que houver correlação, será feito um de para atualizando as naturezas jurídicas. Ex: Firma Individual será convertido de Firma Individual para Empresário. No PFE não haverá alteração, permanecendo a posição da data da referida migração. 7) O sistema de homologação terá um campo alfanumérico de preenchimento pelo Chefe do PF para exigir a apresentação de documentação fiscal? RESPOSTA: Sim, o ambiente de homologação possui campo próprio EXIGIR para exigência de apresentação de documentos. Ressaltamos que, somente nos casos em que a solicitação for, por meio de regras de homologação cadastradas no sistema, direcionada para deferimento do Chefe do Posto Fiscal, haverá a opção de solicitação de documentos ao contribuinte. 1.6 CEP 1) Como fica o PGD que foi enviado com um endereço contendo CEP que não está na base dados de dados? RESPOSTA: Esta solicitação ficará como pendente. Uma equipe da DI verificará o motivo e, se o CEP existir nos Correios e a base de dados é que está desatualizada, o CEP será inserido na base e a solicitação será encaminhada para o Posto de jurisdição. Se, após análise da equipe, o CEP não existir nos Correios, a solicitação será indeferida pelo analista da DECA na DI. 1.7 DECA de Ofício 1) Quais os motivos ou aspectos técnicos para não se manter no ar o ambiente de DECA de ofício do PFE, para eventuais correções, que não possam ser feitas no novo ambiente de homologação? RESPOSTA: A base de dados que temos hoje (PFE), quando do início da sincronização cadastral SRF e SEFAZ/SP, migrará uma única vez para a nova base de dados (Portal do Governo do Estado de São Paulo). Aquela base continuará ativa, sendo constantemente atualizada com dados da base nova, mas a recíproca não é verdadeira, ou seja, não haverá, a partir da migração de dados, mais o envio de dados da base PFE para a nova base (portal do Governo do Estado de São Paulo). Isto posto, não haverá a possibilidade de manutenção da opção DECA DE OFÍCIO DO PFE para se corrigir eventuais dados e/ou informações que não possam ser feitas no novo ambiente de homologação. 2) A DECA de ofício para alteração de situação cadastral para Inapto (falido), alterará a situação cadastral de toda empresa ou só do estabelecimento? RESPOSTA: Alterará a situação cadastral da empresa como um todo, devendo ser feito no PF que recebeu o ofício informando a decretação de falência. No caso de alterações cadastrais que envolvam atributos da empresa e não do estabelecimento, como

5 5 exemplo citamos a Natureza Jurídica, se houver uma alteração desse atributo, haverá alteração em todos os estabelecimentos da empresa. 3) Como se saneará o problema de estabelecimento de empresa incorretamente posto na situação de inidôneo? RESPOSTA: Caso no processo administrativo se conclua pela mudança de situação cadastral inidônea para ativa, deverá ser feita de ofício com a situação cadastral correta do estabelecimento. 4) As alterações feitas de ofício pela SRF serão repassadas à SEFAZ/SP e vice-versa? REPOSTA: Sim. As alterações/inclusões de ofício serão encaminhadas pelo Órgão que as executou e deverão ser acatadas. 1.8 DECA 1) A ocorrência cadastral aparecerá na DECA que o contribuinte vai visualizar ou somente a situação cadastral? RESPOSTA: Sim, a ocorrência cadastral aparecerá na DECA a ser visualizada pelo contribuinte. 1.9 Inscrição por Tempo Determinado 1) Seria possível a criação de um evento para abertura de empresas por tempo determinado, conforme a legislação permite? RESPOSTA: Os contribuintes que abrirem estabelecimentos por tempo determinado terão de utilizar a mesma sistemática de abertura e baixa das demais empresas por intermédio do PGD Baixa e Reativação de Empresa 1) O evento de reativação da empresa constante do PGD será utilizado também para as empresas que se encontram na condição de baixada? RESPOSTA: Na verdade este evento foi criado para atender as empresas que estejam baixadas e desejem retomar suas atividades. 2) A baixa será feita primeiramente na JUCESP e, após, na Secretaria de Fazenda? Qual dos referidos órgãos enviará a solicitação para a SRF? RESPOSTA: No caso de pedido de baixa simultânea na SRF e na SEFAZ/SP, o contribuinte preencherá o PGD (Programa Gerador de Documentos), utilizando a opção do evento 517 Pedido de Baixa e enviará o mesmo para a SRF. Para que a baixa seja deferida pela SRF a alteração de contrato noticiando o encerramento das atividades deverá estar arquivado na JUCESP antes do envio do PGD. No caso da SEFAZ/SP, o pedido de baixa será encaminhado pelo sistema ao AFR do PF que analisará o pedido de baixa após a recepção dos documentos previstos na legislação própria e, estando tudo ok, o pedido de baixa será deferido.

6 6 Não há impedimento para que seja deferida a baixa pela SEFAZ/SP e o indeferimento pela SRF. Mas a recíproca não, ou seja, não poderá haver CNPJ baixado para empresa ativa no Estado. A Opção do PGD (evento 604 baixa exclusiva no Estado) foi criada para os casos em que a empresa deixou de exercer atividades sujeitas à inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS ou no caso de inscrição indevida no Estado. Neste caso, também o pedido será encaminhado para análise do Chefe do PF. 3) Como devo proceder para cancelar somente a IE? RESPOSTA: No PGD existe o evento 604 pedido de baixa exclusivamente no Estado destinado aos casos em que o contribuinte só encerrará as atividades sujeitas à inscrição no Estado, permanecendo suas atividades sujeitas ao registro no CNPJ ou nos casos em que se inscreveu indevidamente. No caso de pedido de baixa simultânea na SRF e na SEFAZ/SP, o contribuinte preencherá o PGD (Programa Gerador de Documentos), utilizando a opção do evento 517 Pedido de Baixa e enviará o mesmo para a SRF. Para que a baixa seja deferida pela SRF, a alteração de contrato comunicando o encerramento das atividades deverá estar arquivado na JUCESP antes do envio do PGD. No caso da SEFAZ/SP, o pedido de baixa será encaminhado pelo sistema ao AFR do PF que analisará o pedido de baixa após a recepção dos documentos previstos na legislação própria e, estando tudo ok, o pedido de baixa será deferido. Não há impedimento para que seja deferida a baixa pela SEFAZ/SP e o indeferimento pela SRF. Mas a recíproca não, ou seja, não poderá haver CNPJ baixado para empresa ativa no Estado. 4) Uma empresa comercial tem uma filial. É necessário baixar o cadastro da filial na JUCESP primeiramente? RESPOSTA: Para baixa do CNPJ na SRF, continua sendo necessário o registro do distrato na Junta Comercial ou, no caso de filial, do registro do encerramento de atividades da mesma. No caso da SEFAZ/SP, o pedido de baixa será encaminhado pelo sistema ao AFR do PF que analisará o pedido de baixa após a recepção dos documentos previstos na legislação própria e, estando tudo ok, o pedido de baixa será deferido. Não há impedimento para que seja deferida a baixa pela SEFAZ/SP e o indeferimento pela SRF. Mas a recíproca não, ou seja, não poderá haver CNPJ baixado para empresa ativa no Estado. 5) Se a empresa já foi cancelada no Estado e seu pedido de cancelamento do CNPJ foi indeferido. Qual o procedimento? RESPOSTA: O contribuinte poderá enviar o PGD e, quando a solicitação chegar à SEFAZ/SP será ignorada, pois a inscrição já está baixada (cancelada) no Estado, seguindo com um ok para a SRF, onde será processada a baixa do CNPJ, caso seja deferida por este Órgão. 6) Como ficarão os casos de empresas já canceladas no Estado que necessitem ser canceladas no CNPJ. Isso não gerará uma inconsistência no pedido? RESPOSTA: O contribuinte poderá enviar o PGD e, quando a solicitação chegar à SEFAZ/SP será ignorada, pois a inscrição já está baixada (cancelada) no Estado,

7 7 seguindo com um ok para a SRF, onde será processada a baixa do CNPJ, caso seja deferido por este Órgão. 7) Vai continuar existindo o cancelamento prescricional de 5 anos na Secretaria da Fazenda? RESPOSTA: A figura do cancelamento prescricional não existe; o que existe hoje é a cassação da IE por motivo de falta de entrega de GIAs por um determinado período. Com a sincronização cadastral, continuarão a ser adotadas medidas pela SEFAZ/SP no sentido de alterar a situação cadastral do contribuinte de ofício, nos casos em que não forem cumpridas obrigações acessórias previstas na legislação tributária. 8) Atualmente, no Posto Fiscal, é possível efetuar o encerramento da empresa mesmo que ela possua débitos, já na Receita Federal isto não ocorre. RESPOSTA: Para baixa do CNPJ na SRF, continua sendo necessário o registro do distrato na Junta Comercial, o qual só é feito com a apresentação de certidão negativa de débitos de tributos federais, ou, no caso de filial, do registro do encerramento de atividades da mesma. No caso da SEFAZ/SP, o pedido de baixa será encaminhado pelo sistema ao AFR do PF que analisará o pedido de baixa após a recepção dos documentos previstos na legislação própria e, estando tudo ok, deferirá o pedido de baixa. A existência de débitos na SEFAZ/SP não impedirá a baixa da inscrição estadual. Não há impedimento para que seja deferida a baixa pela SEFAZ/SP e o indeferimento pela SRF. Mas a recíproca não é verdadeira, ou seja, não poderá haver CNPJ baixado para empresa ativa no Estado. 9) Com essa integração de dados será possível efetuar a baixa do CNPJ mesmo havendo débitos na Receita Federal? Evitando assim as obrigações de entrega de IRPJ e IRPF dos sócios? RESPOSTA: Com relação à baixa do CNPJ para a empresa com débitos na Receita Federal, será indeferida, nos termos da legislação federal. 10) Em caso de pedido de baixa definitiva junto à SRF e à SEFAZ/SP, possuindo a empresa débitos com a Receita, a inscrição assumirá qual situação cadastral? RESPOSTA: Quando a SRF receber o PGD com a solicitação de baixa do estabelecimento, o sistema automaticamente passará o estabelecimento para a situação cadastral Suspensa, tendo como ocorrência cadastral Em processo de baixa, no âmbito da Receita Federal. No caso em tela, será indeferido pela SRF, pois existem débitos pendentes e a inscrição continuará como Suspensa, não retornando à condição de Ativa. Caso fosse deferido, passaria de Suspensa pelo motivo Em processo de Baixa para Baixada. Este mesmo PGD será encaminhado pela SRF para a SEFAZ/SP com mensagem de Não OK. A SEFAZ/SP receberá este PGD e o sistema interno automaticamente passará o estabelecimento para a situação cadastral Suspensa, tendo como ocorrência cadastral Em processo de baixa, no âmbito da SEFAZ/SP. O pedido de baixa será encaminhado pelo sistema ao AFR do PF que analisará o pedido de baixa após a recepção dos documentos previstos na legislação própria e, estando tudo ok, deferirá o pedido de baixa. A existência de débitos na SEFAZ/SP não impedirá a baixa da inscrição estadual.

8 8 Não há impedimento para que seja deferida a baixa pela SEFAZ/SP e o indeferimento pela SRF. Mas a recíproca não é verdadeira, ou seja, não poderá haver CNPJ baixado para empresa ativa no Estado. Caso o pedido seja INDEFERIDO, o estabelecimento continuará como Suspenso, não retornando à condição de Ativo. Caso seja DEFERIDO, passará de Suspenso pelo motivo Em processo de Baixa para Baixada. 11) O contribuinte vai poder efetuar cancelamento retroativo? RESPOSTA: Sim, poderá efetuar cancelamento retroativo. A baixa será analisada de forma independente pela SRF e pela SEFAZ/SP. Poderá acontecer da SEFAZ/SP deferir a baixa e o contribuinte continuar com CNPJ ativo. O que não acontecerá é de ter um CNPJ baixado e uma IE ativa. 12) No caso do cancelamento, a Receita Federal exige o registro do distrato social para cancelar a empresa. Hoje a SEFAZ/SP cancela a IE independentemente de cancelamento da empresa na JUCESP. Na nova sistemática, isso vai ser modificado? exemplo: "Empresa vai cancelar IE e CNPJ, mas tem débito em aberto na SRF. Não tem débitos junto a SEFAZ. Nesse caso, a IE poderia ser baixada na SEFAZ, mas o interessado não vai conseguir registrar o distrato social, por causa dos débitos na SRF. Isto posto, quando o contabilista informar suspensão por pedido de baixa o sistema vai checar se o distrato foi registrado nas pendências? E em caso negativo a SEFAZ vai poder cancelar a IE independentemente da SRF?" Esse caso tem ainda outra implicação. O RICMS prevê multa regulamentar por falta de comunicação do encerramento de atividades até o ultimo dia útil do mês seguinte. A suspensão, por pedido de baixa, será considerada uma comunicação ao fisco, independentemente do efetivo cancelamento? Em caso negativo, como ficarão os casos não cancelados por problemas no registro do distrato? Se o prazo começar a contar do registro do distrato, como ficam os prazos para comunicação do fisco quando a empresa efetuar a baixa somente no Estado (por exemplo, vai trabalhar apenas com ISS e não registra o distrato.)? RESPOSTA: Quando a SRF receber o PGD com a solicitação de baixa da inscrição, o sistema automaticamente passará o estabelecimento para a situação cadastral Suspensa, tendo como ocorrência cadastral Em processo de baixa, no âmbito da Receita Federal. No caso em tela, será indeferido pela SRF, pois existem débitos pendentes junto ao referido Órgão e, consequentemente, a falta de registro do distrato. A inscrição continuará como Suspensa, não retornando à condição de Ativa. Caso fosse deferido, passaria de Suspensa pelo motivo Em processo de Baixa para Baixada. Este mesmo PGD será encaminhado pela SRF para a SEFAZ/SP com mensagem de Não OK. A SEFAZ/SP receberá este PGD e o sistema interno automaticamente passará o estabelecimento para a situação cadastral Suspensa, tendo como ocorrência cadastral Em processo de baixa, no âmbito da SEFAZ/SP. O pedido de baixa será encaminhado pelo sistema ao AFR do PF que analisará o pedido de baixa após a recepção dos documentos previstos na legislação própria e, estando tudo ok deferirá o pedido de baixa. A existência de débitos na SEFAZ/SP não impedirá a baixa da inscrição estadual. Não há impedimento para que seja deferida a baixa pela SEFAZ/SP e o indeferimento pela SRF. Mas a recíproca não é verdadeira, ou seja, não poderá haver CNPJ baixado para empresa ativa no Estado. Caso o pedido seja INDEFERIDO, a situação cadastral do estabelecimento continuará como Suspensa, não retornando à condição de Ativa.

9 9 Caso seja DEFERIDO, passará de Suspensa pelo motivo Em processo de Baixa para Baixada Simples Paulista 1) Quando uma empresa, que possui matriz fora do Estado, abrir uma filial em SP, será feita alguma consistência para enquadramento no Simples Paulista? RESPOSTA: Num primeiro momento não, mas existe a possibilidade de futuramente se fazer esse cruzamento via sistema. 2) Quando um sócio, que possui empresa fora do Estado, abrir uma empresa em SP será feita alguma consistência no CPF para efeito de enquadramento no Simples Paulista? RESPOSTA: Num primeiro momento não, mas existe a possibilidade de futuramente se fazer esse cruzamento via sistema. 3) O Sistema efetuará alguma consistência pelo CPF do produtor rural, para efeito de desenquadramento do Simples Paulista de pessoa jurídica, em que o produtor rural faça parte do quadro societário? RESPOSTA: A partir do momento que o produtor rural receber o CNPJ e a nova IE, existe a possibilidade de se fazer uma consulta por CPF e identificar eventuais produtores rurais inscritos que também façam parte do quadro societário de pessoa jurídica inserida no Simples Paulista. Com isso, o sistema vedará enquadramento de empresas no Simples Paulista que possuam produtor rural em seu quadro societário. 4) Considerando que diversas empresas baixadas na SEFAZ e inativas junto a SRF são constituídas por sócios que participam de outra empresa no simples, isto será motivo de desenquadramento da empresa regularmente inscrita no SIMPLES? RESPOSTA: O Simples Federal e o Simples Paulista são independentes, de modo que não haverá integração dos regimes simplificados de tributação da SRF e da SEFAZ/SP. Cada órgão continuará com sua legislação própria para enquadramento e desenquadramento dos contribuintes no regime simplificado. 5) Quando se abre uma firma que vende para o produtor rural, na SEFAZ é equiparada a um atacadista e não pode ser simples, mas na Receita Federal pode ser simples. Qual vai ser a sua tributação no Estado? Simples ou RPA? RESPOSTA: O fato da Receita Federal e a SEFAZ/SP estarem sincronizando o cadastro, não altera as exigências para enquadramento no Simples Federal e no Simples Estadual, ou seja, não haverá integração do Simples. Cada órgão continuará com suas regras próprias para enquadramento no Simples. No caso em tela, o atacadista deverá continuar no Regime RPA Thin Client 1) O PGD roda nos microcomputadores thin client? RESPOSTA: Num primeiro momento não rodará, mas está em elaboração uma versão para poder ser utilizada nos thin-clients.

10 Endereço 1) Como funcionará a alteração cadastral de endereço da empresa quando na base de dados da SRF estiver o endereço correto e o contribuinte só quiser alterar na SEFAZ- SP? RESPOSTA: Quando passar pela PPA (Pesquisa Prévia Automatizada) da SRF será ignorado ou dado um ok, pois a base da SRF já está com o endereço correto. Quando a SEFAZ/SP receber as informações da SRF, fará sua PPA e se o endereço bater com o registrado na JUCESP, será homologado o pedido. 2) A SRF não verifica o endereço, pois há casos de várias empresas inscritas no CNPJ no mesmo local. No Estado, caso haja alguma firma no endereço o processo é parado, exigindo-se declaração do proprietário do prédio desocupado. Como fica no novo sistema? RESPOSTA: O Posto Fiscal encaminhará notificação dirigida à empresa Ativa inscrita no mesmo endereço da NOVA EMPRESA. Quando a notificação retornar com aviso de mudou-se, não localizado, etc., fará com que o AFR (Chefe do PF) insira a empresa notificada na condição de Suspensa, até que a mesma acerte sua situação cadastral junto ao PF de vinculação. Para a empresa que está entrando no local não haverá nenhum impedimento para prosseguimento de sua solicitação de inscrição, ressalvado ao Fisco efetuar verificações fiscais in loco, caso o Aviso de Recebimento (AR) retorne com recebimento da empresa notificada. 3) O Posto Fiscal poderá emitir duas inscrições estaduais para o mesmo endereço, sendo as duas empresas no mesmo domicílio fiscal? Ramo da primeira - Comércio e representação; Ramo da segunda - Industrialização por conta de terceiros. RESPOSTA: A regra adotada pela SEFAZ/SP é de que duas empresas ativas não podem exercer atividades em um mesmo endereço. Essa regra continuará vigendo com a sincronização cadastral CNAE 1) Poderá ser feita alteração de município conjuntamente com a alteração de CNAE? RESPOSTA: Sim, não haverá nenhum impedimento para realização das alterações de município com alteração de CNAE Inscrição 1) Como fica a abertura de gráfica ou de fabricante de lacre para fins de autorização de AIDF? RESPOSTA: problema. Não haverá essa opção via PGD. A equipe da AIDF já foi informada do

11 11 2) Atualmente no preenchimento do formulário da DECA, quando do preenchimento dos campos relativos ao CRC do contador, é comum haver erro na base de dados, como por exemplo: a letra o é digitada e o sistema registra como número 0. Esse problema foi sanado ou vai continuar acontecendo a partir da sincronização cadastral com a SRF? RESPOSTA: O problema foi sanado, pois ao preencher o PGD, o contribuinte selecionará primeiramente a classificação do CRC (profissional, escritório sociedade, escritório individual); após, selecionará a UF correspondente à classificação do CRC, digitando apenas a parte numérica do CRC. Em seguida, selecionará o tipo do CRC (originário, transferido, secundário, provisório ou filiais), e finalmente digitará o dígito verificador do CRC. 3)A empresa que recentemente obteve o CNPJ e pretende se inscrever no Cadastro de Contribuintes do ICMS, como deve proceder? RESPOSTA: No caso da empresa que já possui o CNPJ e ainda não solicitou a Inscrição Estadual, deverá preencher o PGD utilizando a opção Inscrição no Estado (para Estabelecimento já inscrito na SRF). 4) Quando temos na constituição da empresa uma OFFSHORE, este sócio estrangeiro também terá que ter o CNPJ? E esse CNPJ deverá sair antes da entrada dele na sociedade? RESPOSTA: Sim, a empresa fora do país ( offshore ) deverá obter seu CNPJ antes de ingressar na sociedade pretendida. 5) Para os processos que já estão em andamento, como deverão solicitar a I.E. se já possuem o CNPJ? RESPOSTA: No caso da empresa que possui o CNPJ e ainda não solicitou a Inscrição Estadual, deverá preencher o PGD utilizando a opção Inscrição no Estado ( para Estabelecimento já inscrito na SRF. 6) Quando as empresas já constituídas com CNPJ e IE poderão se adequar à sincronização do CNPJ e IE? RESPOSTA: As empresas que já possuem IE e CNPJ não terão de fazer recadastramento. Após a entrada da sincronização cadastral, o contribuinte já inscrito, à medida que for registrando alterações na JUCESP ou cartórios, utilizará o PGD para comunicar essas alterações, mas não receberá outra IE, nem outro CNPJ. 7) Como será o procedimento para abrir uma empresa que não tem necessidade de IE. Ex: construção civil terá um campo apenas para abertura de CNPJ? RESPOSTA: O pedido será encaminhado, por intermédio do PGD à SRF que gerará ou não o CNPJ. Esse PGD não será encaminhado pela SRF à SEFAZ/SP. No caso de empresa de construção civil, há legislação que obriga a inscrição desse tipo de empresa no Estado. No caso de empresas não obrigadas à inscrição no Estado, como por exemplo, instituição financeira, a solicitação só será encaminhada pela SRF à SEFAZ/SP se o contribuinte informar qualquer CNAE-Fiscal secundária que o obrigue a se inscrever no Cadastro de Contribuintes. Nesse caso o sistema selecionará,

12 12 automaticamente, o evento 601 Inscrição no Estado. Caso contrário, o contribuinte é que deverá selecionar o aludido evento. 8) Nos casos de abertura, alteração e cancelamento, continuam a ser registrado na JUCESP? Ou só através do PGD? RESPOSTA: Preliminarmente, cumpre-nos informar que na primeira fase do projeto de sincronização cadastral, a JUCESP ainda não estará integrada. Somente estarão sincronizados a SRF, a SEFAZ/SP e SEFAZ/BA. Portanto, o primeiro ato é o de registro do contrato na JUCESP ou no cartório e, após, o preenchimento do PGD para envio à SRF. A expectativa é de que em 2006, a Junta Comercial seja mais um órgão convenente a integrar o processo. 9) No caso de abertura, a empresa deve ter, em primeiro lugar, o registro do contrato social na Junta Comercial para depois dar entrada no PGD? RESPOSTA: Até que a JUCESP integre o processo de cadastro sincronizado, o contribuinte deverá efetuar o registro de seu contrato na JUCESP ou cartório, se for o caso, e, após, utilizar o PGD para efetuar a solicitação de sua IE e CNPJ ou comunicar a alteração de dados cadastrais, inclusive pedir baixa de sua IE e de seu CNPJ CETESB e Vigilância Sanitária 1) Não havendo a liberação da CETESB no prazo de 30 dias, a inscrição estadual e o CNPJ serão liberados? RESPOSTA: Sim, após 30 (trinta) dias do pedido à CETESB, caso não tenha recebido a Licença de Instalação, o contribuinte poderá preencher e enviar o PGD à SRF, com informação somente do protocolo CETESB. Se enviar o PGD com data do protocolo inferior a 30 dias da data de envio do PGD, a solicitação será indeferida pela PPA (pesquisa Prévia Automatizada) da SEFAZ/SP. Com menos de 30 dias da data de preenchimento do PGD, o contribuinte terá de informar o protocolo e a licença CETESB para obter o CNPJ e a IE. 2) A vigilância sanitária será exigida para concessão da IE e do CNPJ? RESPOSTA: Não, a licença da vigilância sanitária não será coletada no PGD e, portanto, não será impedimento para liberação da IE e do CNPJ. Ressaltamos que a obrigação legal de obtenção da licença da vigilância sanitária continua vigendo. 3) Para obter a licença CETESB a empresa necessita do CNPJ. Como fica essa situação? RESPOSTA: Para obter a licença CETESB não será necessário apresentar o CNPJ. 4) Para abertura de empresa que necessite a licença da CETESB, o sistema pede os dados do protocolo e os dados da licença. Ocorre que a CETESB demora na liberação da licença, tanto que existe decreto que autoriza a SEFAZ a homologar a abertura 30 dias após a data do protocolo da CETESB. Haverá alguma alteração? RESPOSTA: O PGD (Programa Gerador de Documentos) solicita os dados do protocolo e/ou da licença CETESB. Decorridos os 30 (trinta) dias de protocolado o pedido de licença, sem que a CETESB tenha se manifestado, o PGD poderá ser enviado

13 13 sem o preenchimento do campo Licença CETESB, isto é, será enviado somente com o nº do protocolo. A solicitação será processada, sendo concedida a IE e o CNPJ. 5) Como proceder para obtenção da CETESB e da Vigilância Sanitária, se os referidos órgãos exigem, preliminarmente, o CNPJ da requerente? RESPOSTA: Com relação à vigilância sanitária, o PGD (Programa Gerador de Documentos) não coletará essa informação, portanto o contribuinte não necessitará ter em mãos a licença da vigilância para requerer a IE e o CNPJ. Ressaltamos que a obrigação de solicitar a licença junto à Vigilância Sanitária continua obrigatória. No caso da CETESB, o referido Órgão não solicitará o CNPJ para emissão do protocolo de licença. 6) Empresa que pretende instalar uma indústria química em SP, solicita, inicialmente, CNPJ para escritório administrativo, porém, com CNAE-Fiscal de indústria, pois, não há mais CNAE para escritório administrativo. O PGD veda o envio, pois, o mesmo exige a inserção do protocolo CETESB. Nesse caso, é obrigatório a exigência da CETESB ou o PGD deveria ter uma opção para nos casos de escritório administrativo, sede, unidade de processamento de dados não se exigir CETESB? RESPOSTA: De acordo com informações da CETESB, a empresa deverá solicitar dispensa naquele órgão. Assim, o contribuinte deverá ser orientado a informar, no PGD, o número dessa dispensa. 7) No caso de transferência de estabelecimento será mantida a mesma IE nos moldes de hoje? Em caso negativo, como fica a questão da CETESB? RESPOSTA: A partir da sincronização cadastral, na transferência de estabelecimento não haverá a manutenção da IE, devendo o sucedido pedir baixa de sua inscrição e o sucessor a abertura de inscrição. No pedido de abertura, no caso de transferência de estabelecimento, o sucessor utilizará o número da licença CETESB concedido ao sucedido no local DBE Documento Básico de Entrada 1) O indeferimento da Receita Federal será automático no momento em que for transmitido o PGD ou somente após o envio dos documentos via sedex? RESPOSTA: O indeferimento da solicitação de inscrição estadual e CNPJ poderá se dar quando da realização das PPAs (Pesquisas Prévias Automatizadas) tanto da SRF quanto da SEFAZ/SP. Neste caso, não haverá a necessidade de envio de documentação à SRF. Após a realização das PPA, não havendo incompatibilidades e, consequentemente, indeferimento do sistema, o contribuinte, no caso de abertura, imprimirá o DBE (Documento Básico de Entrada); o representante pelo ato cadastral o assinará, reconhecerá firma dessa assinatura e enviará esse DBE, juntamente com a documentação, à SRF. A SRF procederá à análise dos documentos e poderá indeferir a solicitação com base na análise documental, exceto se a SEFAZ/SP exigir diligência fiscal (vistoria fiscal ou nos casos de solicitação de documento pelo PF). Havendo diligência fiscal por parte da SEFAZ/SP e estando tudo ok, a SRF não poderá indeferir com base em análise documental.

14 Transferência de Estabelecimento 1) No caso do empresário (antiga firma individual), a Receita Federal e a Jucesp, não admitem sucessão, porém a Receita Estadual admite. Continuará da mesma maneira? RESPOSTA: Não. A partir da sincronização cadastral SRF e SEFAZ/SP não haverá a manutenção da mesma IE nos casos de sucessão. As aberturas resultantes de aquisição de estabelecimento de outra pessoa jurídica, por compra e venda, doação, permuta, ou outra forma permitida em direito, que resulte na transferência da titularidade do estabelecimento, implicarão na geração de uma nova inscrição estadual para o estabelecimento sucessor, devendo eventual saldo credor do estabelecimento sucedido ser informado em Guia de Informação e Apuração do ICMS GIA apresentada pelo estabelecimento sucessor, desde que o estabelecimento sucedido tenha solicitado a baixa de sua inscrição. No caso de aposição de carimbo em documentos e livros fiscais, nos casos de aquisição de estabelecimento de outra pessoa jurídica, por compra e venda, doação, permuta, ou outra forma permitida em direito, que resulte na transferência da titularidade do estabelecimento, deverão ser apresentados, concomitantemente, pelo transmissor do estabelecimento e pelo sucessor do estabelecimento, previstos na forma prevista nas novas Portarias de cadastramento, baixa e aposição a carimbo em livros e documentos fiscais. 2) No caso de transferência de estabelecimento, que com a sincronização cadastral deixará de manter a IE, sendo emitida uma nova IE para a sucessora, como fica a transferência de estoque? RESPOSTA: A venda e transferência de estabelecimento, desde que não ocorra saída de mercadorias, não dá nascimento à obrigação tributária, relativamente ao ICMS, eis que não ocorre o fato gerador respectivo. Portanto, não há emissão de documento fiscal Sócio e/ou titular em empresa inativa 1) A participação de sócio em empresa inapta (cassada e/ou não localizada e/ou bloqueada e/ou inidônea), indeferirá no sistema pedido de abertura de nova empresa no Estado ou de alteração cadastral de empresa em que o sócio participe? RESPOSTA: Sim. Nas regras de negócio ficou estabelecido que se um dos sócios da empresa participar de empresa nas situações acima expostas, o sistema indeferirá a solicitação. 2. Produtor Rural 2.1 Baixa 1) Como fica a baixa de inscrição de produtor rural que não tenha aberto IE/CNPJ, via PGD? RESPOSTA: Deverá fazê-la utilizando a DECAP em papel. 2) Na venda da propriedade (de produtor rural), o CNPJ acompanhará o proprietário anterior ou haverá sucessão?

15 15 RESPOSTA: Não há que se falar em sucessão no caso do produtor rural, pois se trata de pessoa física, sem necessidade de registro em Junta Comercial ou cartório. O CNPJ é do produtor rural que vendeu a propriedade, devendo o mesmo efetuar a baixa de sua inscrição estadual e CNPJ da propriedade alienada. O adquirente da propriedade deverá solicitar seu CNPJ e sua IE. 2.2 Inscrição 1) Como fica a alteração cadastral de produtor rural que não tenha aberto IE/CNPJ, via PGD? RESPOSTA: Deverá efetuar a inscrição via PGD, já com as informações de alteração, informando no campo próprio do PGD o n. de sua inscrição atual (obtida por DECAP). 2) Na propriedade onde houver mais de um proprietário, como será o CNPJ? Será um para a propriedade ou um para cada proprietário? RESPOSTA: Poderá ter só uma IE e um CNPJ, se apenas um dos proprietários solicitar inscrição, ou se um produtor solicitar a inscrição e o (s) outro (s) figurará (ão) como sócio (s) no Quadro de Sócios e Administradores QSA constante do Programa Gerador de Documentos, quando do preenchimento para solicitação da inscrição estadual e CNPJ. Caso os dois ou mais solicitem IE e CNPJ será gerado um CNPJ base e IE distintas para cada proprietário. EXEMPLO: PROPRIEDADE ALFA - PROPRIETÁRIOS A, B e C; PROPRIEDADE BETA PROPRIETÁRIOS A e B; PROPRIEDADE DELTA PROPRIETÁRIO A e C; PROPRIEDADE ECO PROPRIETÁRIO A. a) PROPRIETÁRIOS A, B e C solicitam IE e CNPJ para PROPRIEDADE ALFA cada proprietário recebe seu CNPJ base (distinto dos demais) e IEs também distintas. No PGD solicita inscrição de PRIMEIRO ESTABELECIMENTO. b) PROPRIETÁRIO A solicita IE e CNPJ com a participação dos proprietários B e C para a PROPRIEDADE ALFA PROPRIETÁRIO A recebe apenas um CNPJ base e uma IE e os proprietários A, B e C figurarão no QSA como sócios. No PGD solicita inscrição de PRIMEIRO ESTABELECIMENTO. c) PROPRIETÁRIO A solicita IE e CNPJ com a participação do proprietário B, enquanto o proprietário C solicita IE e CNPJ sozinho na PROPRIEDADE ALFA PROPRIETÁRIO A recebe um CNPJ base e uma IE e os proprietários A e B figurarão no QSA como sócios desse CNPJ base e dessa IE. No PGD solicita inscrição de PRIMEIRO ESTABELECIMENTO. O PROPRIETÁRIO C receberá um CNPJ base e uma IE distintos dos do PROPRIETÁRIO A. No PGD solicita inscrição de PRIMEIRO ESTABELECIMENTO. d) PROPRIETÁRIO A solicita IE e CNPJ com a participação do proprietário B na PROPRIEDADE BETA PROPRIETÁRIO A recebe um CNPJ base igual ao fornecido na PROPRIEDADE ALFA (EXEMPLO c)) e recebe uma IE diferente. PROPRIETÁRIO A e B figurarão no QSA como sócios. No PGD solicita inscrição de DEMAIS ESTABELECIMENTOS.

16 16 e) PROPRIETÁRIO A solicita IE e CNPJ para a propriedade ECO PROPRIETÁRIO A recebe um CNPJ base e IE diferentes dos concedidos nos (EXEMPLOS b), c) e d)). No PGD solicita inscrição de PRIMEIRO ESTABELECIMENTO. Caso o PROPRIETÁRIO A tenha solicitado CNPJ e IE sozinho (EXEMPLO a)), ele receberá um CNPJ base igual ao fornecido na PROPRIEDADE ALFA (EXEMPLO a)) e recebe uma IE diferente. No PGD solicita inscrição de DEMAIS ESTABELECIMENTOS. f) PROPRIETÁRIO A solicita IE e CNPJ para a PROPRIEDADE DELTA - PROPRIETÁRIO A recebe um CNPJ base e IE diferentes dos EXEMPLOS b), c), d) e e). Os PROPRIETÁRIOS A e C figurarão no QSA como sócios. No PGD solicita inscrição de PRIMEIRO ESTABELECIMENTO. 3) Será obrigatória a inscrição no CNPJ para o produtor rural? 3-A) O produtor rural pessoa física será obrigado a fazer o CNPJ e a partir de quando entrará em vigor caso seja obrigatório? 3-B) O produtor rural pessoa física que já tem inscrição de produtor terá mudanças? 3-C) Para as inscrições de produtor rural já existentes haverá recadastramento (será feito nova)? 3-D) A revalidação, abertura, cancelamento de inscrição e alterações de produtor rural, serão todas feitas no PGD? 3-E) Quanto ao produtor rural já inscrito. Quando se inscreve e de que maneira? RESPOSTA: Para abertura de inscrição de produtor rural a partir da data de início da sincronização cadastral (SRF/SEFAZ-SP) deverá ser utilizado o PGD, quando, ao final do processo, receberá uma nova IE (inscrição estadual) e um CNPJ. O produtor rural inscrito anteriormente terá até o dia 31/12/2006 para solicitar sua inscrição pelo novo sistema. Não obstante, deverá ser orientado para, à medida que comparecer ao Posto Fiscal para solicitar os serviços abaixo descritos, requerer sua inscrição estadual e CNPJ pela nova sistemática. a) quando for solicitar alterações cadastrais; b) quando for solicitar Autorização para Impressão de Documentos Fiscais - AIDF; c) quando for registrar ou utilizar crédito relativo ao Certificado de Crédito do ICMS Gado conforme disposto nos artigos 36, 2.º e 38, 1.º da Lei 6.374/89 e artigo 2.º da Portaria CAT 14/82; d) quando solicitar transferência de crédito conforme disposto nos artigos 70, inciso I e 115, inciso II e 1.º e artigo 8.º das DDTT, todos do RICMS e artigo 46 da Lei 6.374/89; e) quando da apresentação de Relação das Entradas e Saídas de Mercadorias em Estabelecimento de Produtor; f) quando da apresentação do Demonstrativo do Movimento de Gado DMG e artigo 25 da Portaria CAT 14/82; g) quando da apresentação do Demonstrativo do Índice de Participação de Municípios DIPAM A (artigos 5.º e 6.º da Portaria CAT 36/03). Obs: a data máxima para apresentação da DIPAM-A é o último dia útil do mês de março de cada exercício, em relação ao exercício anterior. 4) Sendo obrigatória a inscrição no CNPJ, no caso de sociedade em comum de produtor rural, será necessária uma inscrição no CNPJ para cada um?

17 17 RESPOSTA: Não. Poderá ser dado um CNPJ e uma IE para a sociedade em comum de produtor rural, sendo que, nesse caso, os produtores rurais constantes da sociedade constarão do QSA- Quadro de Sócios e Administradores do PGD, como sócios. 5) O cadastro de produtor será automático? Sendo cadastrado no CNPJ, qual a natureza jurídica a ele atribuída? Se for equiparado a pessoa jurídica, a sua inscrição como produtor poderá gerar desenquadramento em empresas optantes pelo simples? RESPOSTA: A partir da sincronização cadastral, o produtor rural utilizará a sistemática de cadastramento eletrônico utilizando o PGD (Programa Gerador de Documentos), receberá um CNPJ e uma IE (inscrição estadual) e poderá consultar seus dados cadastrais na internet. A natureza jurídica atribuída ao produtor rural será meramente para fins cadastrais : Contribuinte Individual. O produtor rural, pessoa física, não será equiparado à pessoa jurídica, pois, o fato de receber um CNPJ não o transformará em pessoa jurídica. Quanto ao desenquadramento do Simples Paulista, esclarecemos que a legislação vigente possibilita desenquadrar o produtor inscrito no Cadastro de Contribuinte do ICMS que participe como sócio ou titular de ME ou EPP. Portanto, empresas que possuam produtor rural em seu quadro societário serão desenquadradas do regime do Simples Paulista. 6) Para o produtor rural pessoa física que tenha mais de uma inscrição estadual, como será o procedimento: cada propriedade terá um CNPJ ou será um único para todas as propriedades? RESPOSTA: As propriedades em que o produtor rural participar individualmente terá um CNPJ completo no formato / e será emitido um único CNPJ base para esse produtor. As demais propriedades serão inscritas como Demais estabelecimentos. Assim uma propriedade terá, por exemplo, um CNPJ / , outra / , outra / e assim sucessivamente. Caso esse produtor possua outras propriedades em que as explore em sociedade comum de produtor rural, será emitido outro CNPJ base para cada diferente sociedade em que participe. 7) Quais os documentos e/ou informações necessários para a inscrição de produtor rural? RESPOSTA: Para o preenchimento do PGD o produtor rural deverá ter em mãos os seguintes documentos: a) o CPF do produtor rural que receberá a IE e o CNPJ; b) o CPF dos eventuais sócios (condôminos); c) endereço do imóvel; d) número do NIRF (Número do Imóvel na Receita Federal); e) nome e CPF do proprietário do imóvel, no caso de inscrição de arrendatário, parceiro, meeiro, enfiteuta, credor anticrético, foreiro e comodatário; f) número do telefone para contato; g) dados do contador, se houver profissional contratado; h) última DECAP em papel.

18 18 8) Haverá regras de homologação para o produtor rural? RESPOSTA: Sim, existem regras de homologação para deferimento da inscrição estadual e CNPJ do produtor rural. Essas regras são de conhecimento interno da SEFAZ/SP. 9) O produtor rural, no caso, se tornaria pessoa jurídica? E obrigado à entrega da DIPJ? RESPOSTA: O produtor rural, pessoa física, continuará sendo tratado como tal. O fato de receber o CNPJ não o tornará pessoa jurídica e, portanto, não tem obrigação de entregar a D.I.R.P.J. 10) Como será a inscrição do produtor na Fazenda? Continuará vinculada à do proprietário? RESPOSTA: A partir do início da sincronização cadastral acaba a figura da inscrição vinculada. O proprietário do imóvel rural terá sua IE e seu CNPJ e o arrendatário terá IE e CNPJ distintos da do proprietário. 11) Na hipótese do produtor rural já ser pessoa jurídica e possuir condôminos, como será o procedimento para tal caso? RESPOSTA: Se o produtor é pessoa jurídica, deverá ter registro de sua constituição na JUCESP e será tratado como pessoa jurídica. Diferentemente do produtor pessoa física, que se inscreverá como tal. Eventuais arrendatários dessa propriedade de pessoa jurídica, poderão se inscrever como produtor rural pessoa física, obtendo sua IE e seu CNPJ normalmente. 12) O produtor rural pode requerer o seu CNPJ, mesmo não tendo nada a ser retificado na inscrição estadual de produtor? RESPOSTA: Sim, após o início da sincronização cadastral qualquer produtor rural poderá solicitar seu CNPJ e sua nova IE. 13) O requerimento do CNPJ de produtor deverá ser vinculado a um CRC? RESPOSTA: O produtor rural não está obrigado a ter um contador, mas, caso tenha contratado os serviços de um, é importante que informe seus dados, pois ele será um canal de comunicação entre o Posto Fiscal e o produtor rural, para resolução de problemas inerentes ao interessado. 14) O produtor rural deverá encaminhar DBE e terá obrigatoriedade de ter contador? RESPOSTA: O produtor não precisará enviar o DBE (Documento Básico de Entrada) para a Receita Federal e não está obrigado a ter um contador, mas caso tenha contratado os serviços de um, é importante que informe seus dados, pois ele será um canal de comunicação entre o Posto Fiscal e o produtor rural, para resolução de problemas inerentes ao interessado. 15) O que ocorrerá quando da implantação do cadastro sincronizado na seguinte situação? Na região de S.J. do Rio Pardo; a divisa com o Estado de Minas Gerais é seca, assim, existem propriedades que pertencem ao nosso Estado e àquele Estado.

19 19 Hoje, possuem duas inscrições, sendo, uma paulista e outra mineira, mas, para o caso do CNPJ ele é único por ITR para o proprietário. Assim, como ficará? O produtor se inscreverá em São Paulo ou Minas? RESPOSTA: No caso em tela o PGD deverá ser enviado como abertura de Primeiro Estabelecimento em SP, cuja SEFAZ é Órgão Convenente com a SRF, recebendo um CNPJ base. Quando MG integrar o processo de sincronização cadastral, através de Convênio, o proprietário da terra poderá solicitar a abertura de Demais Estabelecimentos na SEFAZ/MG, recebendo o mesmo CNPJ base concedido em SP. 2.3 Validade da Inscrição 1) O Sistema fará alguma consistência com a data de validade de contrato, tendo em vista que contratos de produtor rural de prazo indeterminado, para fins de cadastramento terão validade de 60 (sessenta) meses? RESPOSTA : Não há mais de se falar em prazo de validade de inscrição, pois não há previsão legal. A inscrição estadual será concedida por prazo indeterminado. Para o produtor que explorar atividade em propriedade alheia, no encerramento do vínculo contratual, deverá requerer baixa de sua inscrição. 2.4 Demonstrativo de Movimento de Gado 1) Os demonstrativos de movimento de gado continuam sendo obrigatórios? RESPOSTA: A obrigação de entrega no Posto Fiscal do Demonstrativo de Movimento de Gado continua vigente Alteração 1) Poderá ser alterado o nome de produtor, por exemplo de fulano de tal para fulano de tal - espólio. Caso negativo como fica a situação? RESPOSTA: Essa opção não estará contemplada no início da sincronização cadastral. Mas a atividade do produtor poderá continuar normalmente, com emissão de documentos fiscais, etc. A responsabilidade pelas atividades passa a ser do inventariante. 2.6 Documentos Fiscais 1) O que deverá constar nas notas fiscais de produtor: a IE, o CPF, CNPJ? RESPOSTA: Até que sejam feitas as alterações no Convênio SINIEF que trata dos documentos fiscais, o contribuinte continuará confeccionando documentos fiscais com IE e CPF do produtor rural. Quando o Convênio for alterado poderão constar a IE e o CNPJ nos documentos fiscais confeccionados. 2) E como ficam os talões em uso? RESPOSTA: Os talões em uso poderão continuar sendo utilizados normalmente. Quando o produtor rural se inscrever utilizando o PGD, os talões em uso poderão ter aposição de carimbo com a nova IE, desde que autorizado pelo Chefe do Posto Fiscal.

20 20 3) Após o início da sincronização cadastral, se necessitar tirar nota fiscal de venda de gado para abate ou de produtor para produtor, como fica o uso do talão? RESPOSTA: Após o início da sincronização cadastral, a emissão de nota fiscal de produtor continuará da mesma forma. Os talões em uso poderão continuar sendo utilizados normalmente. Quando o produtor rural se inscrever utilizando o PGD, os talões em uso poderão ter aposição de carimbo com a nova IE, desde que autorizado pelo Chefe do Posto Fiscal. 4) Em caso de talonário novo, como fica o uso do mesmo diante do PGD? RESPOSTA: Os talões de notas fiscais de produtor continuarão a ser usados normalmente. Quando o produtor rural se inscrever utilizando o PGD, os talões em uso poderão ter aposição de carimbo com a nova IE, desde que autorizado pelo Chefe do Posto Fiscal. 5) No preenchimento das notas fiscais e confecções de talonários de produtor rural, será utilizado o número do CNPJ? RESPOSTA: Até que se faça a alteração do Convênio SINIEF que regulamenta os modelos de documentos fiscais, para fazer constar nesses documentos o CNPJ no lugar do CPF, os talonários continuarão a ser confeccionados e preenchidos com a indicação do CPF. 2.7 Inventário 1) Haverá sucessão da inscrição de produtor, no caso de morte do titular? RESPOSTA: Não há que se falar em sucessão no caso do produtor rural, pois se trata de pessoa física. Havendo morte do titular, a produção, a emissão de documentos fiscais podem ser feitas normalmente, sendo responsável por esses atos o inventariante. Ao final do inventário, deverá ser requerida a baixa da inscrição do produtor falecido e aberta nova inscrição para os herdeiros, caso permaneçam com a atividade de produtor rural. 2.8 NIRF Número do Imóvel na Receita Federal 1) No caso de abertura de inscrição de arrendatário, parceiro, não há o NIRF, deverá ser declarado o NIRF do proprietário? RESPOSTA: No caso de abertura de inscrição de arrendatário e parceiro, o NIRF a ser informado no PGD é o do proprietário do imóvel, inclusive o nome e o CPF de um dos proprietários também devem ser informados no PGD Área do Imóvel rural 1) Produtor rural: quem manterá o controle da área explorada quando houver mais de uma inscrição na propriedade? O estado ou a União? RESPOSTA: O PGD não coletará a área do imóvel, mas o proprietário anualmente informa à Receita Federal, através do CAFIR, eventuais arrendatários e a quantidade de terra do imóvel arrendada. A Secretaria da Fazenda receberá essas informações da

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