Delineamento do Perfil Profissional de Desenvolvimento de Software: a realidade mercadológica de Belém

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1 Delineamento do Perfil Profissional de Desenvolvimento de Software: a realidade mercadológica de Belém EDIMARA BARROS FERREIRA 1, LARISSA SATO ELISIÁRIO 2, MARCOS VENÍCIOS CONCEIÇÃO ARAÚJO 2, VICTOR CÉSAR COHÉN BRAGA VIANA 1 Resumo. Este trabalho objetiva mostrar a importância das pessoas no desenvolvimento de software, bem como identificar seu perfil profissional nas empresas de Belém, além das tecnologias que são utilizadas neste processo, a fim de verificar se estes profissionais atuam como indicado nos referenciais bibliográficos. Para isso, foi realizada uma pesquisa de campo, durante o segundo semestre de 2009, com 20 empresas que atuam com desenvolvimento de software nesta mesma cidade, sejam elas pequeno ou grande porte, públicas ou privadas. Em seguida, os dados coletados foram analisados à luz da literatura existente sobre desenvolvimento de software e gestão de pessoas. Concluiu-se, com este estudo, que a realidade das empresas de desenvolvimento de software local pode ser considerada boa, uma vez que buscam a capacitação e a satisfação de seus colaboradores, além de utilizarem tecnologias atualizadas e de acordo com o restante do país, entre outros fatores observados. PALAVRAS-CHAVE: Desenvolvimento de software; pessoas; perfil profissional. Delineation of the Profile of Professional Software Development: the commercial reality of Belem Abstract. This paper aims to show the importance of people in software development, as well as identify their professional profile in Belém companies, in addition to technologies used in this process, verifying if these professionals act as indicated in bibliographic materials. In order to do this, a research was made on the second semester of 2009 with 20 companies operating in software development in the city, whether small or large, public or private. Then, the collected data was compared to the existing literature on software development and people management. We concluded with this study that the reality of local software development companies can be considered good, since they seek the training and satisfaction of their employees, and use updated technology in line with the rest of the country, besides other factors observed. KEYWORDS: Development of software; people; professional profile; 1 Bacharel em Sistemas de Informação - Centro Universitário do Pará (CESUPA). s: (marabf86@gmail.com; victorcohen07@gmail.com) 2 Mestres em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFCS). Docente da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). Docente do Centro Universitário do Pará (CESUPA). (larisato@gmail.com ; mvcaraujo@gmail.com)

2 2 1. INTRODUÇÃO A tecnologia da informação (TI) está cada vez mais presente nas empresas e na vida das pessoas. Na atual era da informação, a TI deixou de ser apenas um recurso de estratégia competitiva, tornando-se um fator de sobrevivência para as empresas. Com base nisso, Gavioli, Ito e Galegale (2007) afirmam que a demanda por sistemas de informação que realmente agreguem valor aos negócios e que possam ser alterados com agilidade, adaptando-se rapidamente às exigências do mercado, cresce cada vez mais. A princípio, o desenvolvimento de software era linear, isto é, as atividades eram feitas uma por vez, por um único profissional desde a concepção até a entrega. Porém, com o decorrer dos anos, a complexidade dos sistemas aumenta cada vez mais, diferentemente do tempo de entrega, que diminui, o que impossibilita que um único profissional entregue um produto no prazo e com os requisitos exigidos. Segundo Quadros (2002, p.23), o processo de desenvolvimento de software é um conjunto complexo de atividades que envolvem a participação de uma gama de profissionais. Portanto, é essencial que se tenha profissionais capacitados e experientes que agreguem valores à equipe, para o bom andamento do projeto. Neste sentido, as pessoas são vistas pela gerência de projeto como um elemento muito importante, já que agrega valor diferencial para a organização e traz resultados significativos no alcance de seus objetivos e metas. Heldman (2005) afirma que não se pode concluir um projeto sem pessoas, pois são elementos essenciais em um projeto. Contudo, Gavioli (2009) afirma que este é um mercado que ainda sofre pela carência de mão-de-obra com estas características, já que o número de pessoas com formação superior nesta área é pequeno. Isto acontece devido ao grande número de evasão de alunos no decorrer do curso, por não possuírem o perfil exigido pelo mesmo. Com base nisso, este trabalho objetivou verificar se o perfil do profissional de desenvolvimento de software da cidade de Belém corresponde ao perfil exposto na literatura, utilizando as seguintes questões-problema: Será que o profissional de desenvolvimento de software de Belém atua de acordo com o perfil indicado nas referências bibliográficas? Como está o cenário das equipes de desenvolvimento nas empresas de Belém?.

3 3 De acordo com um levantamento feito através de pesquisas em bibliotecas de Instituições de Ensino Superior (IES) localizadas na cidade de Belém, que oferecem cursos voltados à área de desenvolvimento de software, não se encontrou pesquisa similar relacionada a este assunto, o que leva a uma formação superior que desconsidera as particularidades regionais existentes. Neste sentido buscou-se, como objetivo geral, delinear o perfil do profissional de desenvolvimento de software de acordo com a realidade mercadológica de Belém, fazendo, assim, uma análise comparativa com a literatura. Como objetivos específicos, o trabalho buscou compreender as características exigidas para o profissional de desenvolvimento de software pelas empresas da cidade de Belém; avaliar o cenário das empresas de desenvolvimento de software na cidade de Belém, através de uma pesquisa de campo e; identificar o perfil profissional de desenvolvimento de software de Belém. Para alcançar esses objetivos, foi realizada uma avaliação deste cenário nas empresas de desenvolvimento de software no município de Belém, através de uma pesquisa de campo, realizada durante o segundo semestre de 2009, baseada na aplicação de um questionário com perguntas fechadas, assim como uma pesquisa em materiais bibliográficos sobre o assunto, objetivando traçar o perfil deste profissional. 2. SITUANDO A PESQUISA A avaliação do cenário das empresas de desenvolvimento de software e do perfil dos profissionais desta área foi feita através de uma pesquisa quantitativa, com visita em 20 empresas localizadas no município de Belém, durante o segundo semestre de A escolha dessas empresas ocorreu de maneira aleatória, entre as empresas sediadas em Belém que trabalham com desenvolvimento de software, procurando abranger desde as pequenas até as grandes empresas, sejam públicas ou privadas. As informações foram levantadas através da aplicação de um questionário estruturado, objetivando garantir um alto grau de consistência. Este questionário foi dividido em três partes, com um total de 24 perguntas fechadas. É importante frisar que o questionário, na íntegra, foi aplicado apenas ao gerente das empresas ou responsáveis pela área de desenvolvimento de software, enquanto que os demais funcionários responderam apenas a última parte dele, que era relacionada ao seu perfil profissional.

4 4 Vale ressaltar que desse total de empresas visitadas foram consideradas apenas 19, já que uma foi submetida à pré-testes do questionário, para sua avaliação e validação, o que levou a uma reformulação do instrumento após a aplicação. Entre as 19 empresas consideradas, 5 delas pertencem ao setor público, enquanto que as 14 restantes são privadas. Além disso, 12 instituições deste total têm como fim o desenvolvimento de software e 7 possuem apenas setores ligados a esta área. A soma de questionários aplicados é de 171, sendo que 15 deles foram respondidos por gerentes ou responsáveis pela área de desenvolvimento de software. Ressalta-se que o total de gerentes respondentes foi inferior ao total de empresas participantes da pesquisa, porque em 4 delas não houve retorno do instrumento respondido pelo gerente, mas apenas pelos funcionários da equipe de desenvolvimento. Os 156 restantes foram respondidos pela equipe de desenvolvimento das 19 empresas pesquisadas. 3. ANÁLISE DOS RESULTADOS Do total de empresas entrevistadas, 47% delas atua com desenvolvimento de softwares há mais de 10 anos (11 e 20 anos, mas especificamente), conforme mostra o gráfico 01. Gráfico 01 - Tempo em que as Empresas de Belém Trabalham com Desenvolvimento de Software Já o tamanho médio de uma equipe de desenvolvimento varia entre 7 e 10 ou mais de 20 pessoas, de acordo com o gráfico 02. Isto pode ser explicado pelo fato de que a maior parte das empresas privadas visitadas são de pequeno porte, com até 10 pessoas, e as públicas com um número de pessoas mais significativo, acima de 20.

5 5 Gráfico 02 Quantidade de Pessoas que Atuam com Desenvolvimento de Software Segundo os entrevistados, a maioria das empresas desenvolve softwares destinados especificamente à plataforma Windows, o que representa 50% do total, seguido de 33% que afirma desenvolver software multiplataforma e 17% especificamente para à plataforma Linux. Contudo, observa-se uma contradição nesta afirmativa se observarmos a tabela 01, onde 37% dessas empresas afirmaram que utilizam Java uma linguagem multiplataforma - como uma das principais linguagens no desenvolvimento de sistemas. Tabela 01 Tipos de Softwares mais Desenvolvidos pelas Empresas Entrevistadas Linguagem de Programação Total Java 37% PHP 14% Outras 11% Action Script 9% C/C++/C# 9% Delphi 9% Visual Basic 8% Cobol 3% Total 100% Entre as metodologias de desenvolvimento utilizadas pelas empresas entrevistadas, observa-se que, assim como Caetano (2009) afirma, há uma grande frequência de uso das metodologias ágeis, conforme mostra o gráfico 03, onde tanto o extreme Programming (XP), quanto o Scrum representam 28% do total de empresas respondentes como as metodologias mais utilizadas no desenvolvimento de software, entre outras que aparecem com um percentual menor. Isso pode ser atribuído ao fato de que a maior parte das empresas entrevistadas era de pequeno porte, por isso, é necessário que utilizem metodologias ágeis, menos burocráticas.

6 6 Gráfico 03 Metodologias de Desenvolvimento mais Utilizadas pelas Empresas Visitadas É importante ressaltar que o MPS.BR não pode ser considerado como uma metodologia de desenvolvimento, mas um modelo de maturidade de software. No entanto, 17% dos entrevistados afirmaram que utilizam o MPS.BR como metodologia de desenvolvimento, provavelmente por confundirem modelo com metodologia. Assim como Sommerville (2007) recomenda, grande parte das empresas de desenvolvimento de software entrevistadas possui uma arquitetura de software definida (86% do total). Contudo ainda existe uma parte delas (14% do total) que não tem uma arquitetura definida, o que pode comprometer o andamento do trabalho, no momento da revisão quanto à clareza, correção, completeza e consistência com os requisitos [PRESSMAN, 2006]. Dessas 86% de empresas que possuem uma arquitetura definida para o desenvolvimento de software, as que mais se destacaram foram a arquitetura cliente-servidor e o modelo em três camadas com 32% e 27%, respectivamente, de acordo com a tabela 02. Tabela 02 Arquiteturas de Software Utilizadas pelas Empresas Entrevistadas Arquitetura de Software Utilizada % Cliente-Servidor 32% Modelo em Três Camadas 27% Arquitetura Orientada a Serviço 14% Análise de Sistema Estruturada 9% Computação Distribuída 9% Outras 9% Total 100% Quando perguntadas se fazem uso de testes de verificação da qualidade de software, 67% das empresas responderam que si. No entanto, ainda existem 33% que não fazem uso, o que Pressman (2006) indica como inadequado, uma vez que este é um momento crítico para a garantia da qualidade, representando a revisão final do projeto. Quanto ao perfil dos profissionais, assim como Quadros (2002) recomenda quando aborda a descrição de cargos na área de desenvolvimento de software, na

7 7 montagem da equipe boa parte dos entrevistados possui ou está realizando curso de nível superior na área de desenvolvimento de software. O que chama mais atenção é que a maioria está cursando ou já concluiu especialização na mesma área, conforme mostra o gráfico 04, contradizendo o que Gavioli (2009) afirma quando cita que são poucos os profissionais com formação superior nesta área. Gráfico 04 Nível de Escolaridades dos Profissionais Entrevistados Pode-se considerar, portanto, que a realidade dos profissionais de desenvolvimento de software do município de Belém, quanto ao nível de escolaridade, está acima do recomendado pela literatura, já que Quadros (2002) recomenda que estes possuam nível superior, sendo que a maioria já concluiu ou está cursando especialização. No entanto, quando se trata de certificações na área de desenvolvimento de software, há um elevado número (86% dos entrevistados) que não as possuem e apenas 14% que possuem, contradizendo o que a literatura recomenda para determinados cargos. Destaca-se que no município de Belém são poucas as empresas certificadoras, sendo necessário que os profissionais deste município se desloquem para outras cidades a fim de alcançar uma certificação. Uma solução para este problema seria a parceria das universidades localizadas em Belém junto a empresas certificadoras de outras regiões, com o objetivo de capacitar os profissionais de desenvolvimento de software local. Quanto à experiência profissional na área de desenvolvimento de software, notase, de acordo com o gráfico 05, que a maior parte dos entrevistados atua nesta área entre 3 e 10 anos, perfazendo um total de 57%. Vale ressaltar que são poucos os profissionais que ocupam cargo de chefia, já que tal atribuição é mais frequente para profissionais com experiência nos intervalos de 11 e 20 anos ou superior, porém existem exceções. Relacionando tal fato com o que Quadros (2002) afirma, considera-se satisfatória a realidade mercadológica de Belém, neste aspecto.

8 8 Gráfico 05 Tempo de Atuação dos Profissionais Entrevistados na Área de Desenvolvimento de Software Outro fator conveniente em tal município é que a grande maioria dos entrevistados costuma participar de cursos relacionados à área em que atuam, o que corresponde a 73% dos entrevistados, assim como Quadros (2002) recomenda. Quando perguntados sobre a frequência de participação nestes cursos, a resposta mais comum foi de participação anual, conforme o gráfico 06. Gráfico 06 Frequência de Participação dos Profissionais de Desenvolvimento de Software em Cursos na Área em que Atuam Com relação ao cargo ocupado por esses profissionais conforme o contrato/carteira de trabalho, observa-se, através da tabela 03, que existe um quantidade maior de pessoas ocupando o cargo de Analista de Sistemas, o que corresponde a 46%, seguido de programadores, com 22% do total. Pode-se atribuir estes resultados ao fato de que, de acordo com Quadros (2002) e Kruchten (2003), estes profissionais exercem outras atividades além das que estão previstas no momento da contratação, diminuindo, desta maneira, o custo que a empresa teria em contratar outros funcionários para o cumprimento de tais atividades.

9 Tabela 03 Cargos Conforme Contrato/Carteira de Trabalho Cargo % Analista de Sistemas 46% Programador 22% Outro 12% Gerente de Projetos 7% Programador Visual/Web Designer 6% Administrador de Banco de Dados 2% Estagiário 2% Documentador 1% Administrador de Dados 1% Implantador 1% Total 100% A tabela 4 apresenta uma relação dos papéis/atividades que estes profissionais desempenham dentro da instituição e, assim como na tabela 03, os mais frequentes foram Analista de Sistemas e Programador, contudo o terceiro da lista contradiz a tabela anterior, já que o cargo de Gerente de Projetos aparece em terceiro lugar, além do surgimento de outras atividades desempenhadas que não estavam previstas como, por exemplo, Analista de Negócios, Homologador e Analista de Treinamento/Instrutor. Isto se explica porque muitos profissionais são contratados para um determinado cargo, mas no decorrer dos meses/anos de prestação do serviço podem exercer diversas atividades ou assumir outros cargos, de acordo com seu desempenho dentro da instituição. Tabela 04 Papel/Atividade Desempenhado (a) na Instituição Papel/Atividade Desempenhado (a) % Analista de Sistemas 24% Programador 24% Gerente de Projetos 9% Analista de Negócios 6% Implantador 6% Homologador 5% Programador Visual/Web Designer 5% Documentador 4% Outro 4% Analista de Treinamento/Instrutor 4% Analista de Suporte 3% Administrador de Banco de Dados 3% Administrador de Dados 3% Total 100% Quando perguntados sobre o grau de satisfação em relação às atividades desempenhadas na instituição, 58% dos entrevistados responderam que se sentem satisfeitos e 22% se consideram muito satisfeitos, de acordo com o gráfico 07. Estes números confirmam o que Sommerville (2007) diz quando aborda este tema em seu 9

10 10 livro, afirmando que os profissionais de desenvolvimento de software não estão carentes das suas necessidades básicas, por isso a empresa deve assegurar as demais necessidades, como por exemplo, as necessidades sociais e de auto-estima. Desta forma, observa-se que grande parte das empresas visitadas procura suprir estas necessidades, o que pode refletir na produção dos seus funcionários, já que estes estarão motivados com relação à empresa na qual trabalham. Gráfico 07 Grau de Satisfação dos Entrevistados com Relação às Atividades Desempenhadas Heldman (2005) afirma que a comunicação entre membros de uma equipe de desenvolvimento de software é essencial para o sucesso de um projeto, porém ainda existem pessoas que preferem trabalhar sozinhas, representando 11% dos entrevistados o que, em alguns casos, pode prejudicar todo o grupo, já que pode haver um conflito com os demais. Quanto ao tipo de comunicação entre os membros da equipe, a maior parte dos entrevistados respondeu que faz uso de comunicação formal (reuniões, documentos informais e metodologias apropriadas) como principal meio de interação, com 60% do total, seguido por comunicação informal (conversas informais e ferramentas de comunicação), com 40%, de acordo com o gráfico 08. Nota-se, portanto, que tal resultado vai contra o estudo realizado por Kraul e Streeter [1995, apud PRESSMAN, 2002, p. 61], que constatou que as redes interpessoais possuem maior valor de coordenação e comunicação que as outras. Com base nessa informação, é possível concluir que existe um processo burocrático na comunicação das empresas participantes da pesquisa, devido a este formalismo comunicacional.

11 11 Gráfico 08 Tipo de Comunicação Utilizada para a Interação entre Membros da Equipe A carga horária semanal de trabalho identificada como a de maior frequência entre estes profissionais é de 40h, conforme mostrado no gráfico 09. Um ponto que chama atenção é o fato de 19% dos entrevistados trabalharem mais de 40h semanais, visto que a Constituição Federal de 1988 alega que a duração normal de trabalho não pode ser superior a oito horas diárias e quarenta e quatro horas semanais, por isso, as empresas devem estar atentas para que este limite não seja ultrapassado sem que seja facultada a compensação de horários e a redução da jornada de trabalho ou sem um acordo ou convenção coletiva. Gráfico 09 Carga Horária Semanal de Trabalho dos Entrevistados Quanto à faixa salarial dos profissionais de desenvolvimento de software das empresas visitadas, observa-se na tabela 05, que ela encontra-se abaixo da média encontrada em outras regiões de acordo com seus respectivos cargos, com exceção de Administrador de Dados, Homologador e Documentador, que estão conforme a média apresentada.

12 12 Tabela 05 Comparação entre a Média Salarial de Outras Regiões com a Faixa Salarial dos Profissionais Entrevistados Média Salarial de Faixa Salarial de Acordo Cargo Acordo com com os Profissionais Outras Regiões Entrevistados Administrador de Banco de Dados R$ 4.396,01 De R$ 2.000,00 a R$ 3.000,00 Administrador de Dados R$ 4.173,46 De R$ 4.000,00 a R$ 6.000,00 Analista de Sistemas R$ 4.755,16 De R$ 2.000,00 a R$ 3.000,00 Gerente de Projetos R$ 8.888,83 De R$ 4.000,00 a R$ 6.000,00 Programador R$ 3.082,70 De R$ 1.000,00 a R$ 2.000,00 Homologador R$ 2.567,32 De R$ 2.000,00 a R$ 3.000,00 Documentador R$ 1.230,38 De R$ 1.000,00 a R$ 2.000,00 Implantador R$ 2.134,64 De R$ 1.000,00 a R$ 2.000,00 Programador Visual/Web Designer R$ 2.028,11 De R$ 1.000,00 a R$ 2.000,00 Observa-se que existem divergências entre a realidade das empresas de desenvolvimento de software do município de Belém e o que a literatura recomenda, como por exemplo, na questão salarial, nas certificações, no tipo de comunicação entre outras. Contudo, observa-se ainda pontos satisfatórios como, por exemplo, na questão do nível de escolaridade dos profissionais locais estar acima do recomendado; a satisfação destes pode ser considerada boa, assim como a frequência de participação em cursos. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Através deste trabalho foi possível observar a grande complexidade que envolve o desenvolvimento de software e suas variáveis, principalmente quando se fala de pessoas. Durante o seu desenvolvimento, buscou-se verificar o perfil dos profissionais envolvidos no desenvolvimento de software de acordo com a realidade mercadológica de Belém, assim como as tecnologias utilizadas, a partir de uma pesquisa de campo formal que pudesse retratar de forma clara esta realidade. Neste sentido, procurou-se visitar o maior número de empresas possíveis deste setor. Contudo, apenas algumas se disponibilizaram a colaborar com esta pesquisa. Quanto aos dados obtidos, pode-se observar que existem algumas divergências entre o perfil profissional indicado em materiais bibliográficos e o identificado durante a pesquisa. Entre essas divergências, o que chama mais atenção é em relação ao nível de escolaridade, onde Gavioli (2009) afirma que são poucos os profissionais com cursos de nível superior na área de desenvolvimento de software. Porém, através da pesquisa realizada, constatou-se que a grande maioria dos profissionais das empresas visitadas

13 13 possui cursos de nível superior, o que se pode considerar como um ponto positivo da região. Além disso, diferente do que Quadros (2002) recomenda, são poucas as pessoas destas empresas que possui certificações na área de desenvolvimento de software, o que se destaca negativamente, mas que, em certo grau, é compensada com a qualificação de nível superior constatada. Outra controvérsia foi quanto ao tipo de comunicação entre as equipes de desenvolvimento, pois, de acordo com Kraul e Streeter [1995, apud PRESSMAN, 2002], o tipo de interação mais utilizada é informal, diferentemente do que foi encontrado nas empresas respondentes à pesquisa. A faixa salarial também foi mais uma discordância encontrada, já que em outras regiões, a média salarial dos profissionais pesquisados é superior ao que foi observado neste trabalho. Por outro lado, encontrou-se algumas semelhanças como, por exemplo, na linguagem de programação utilizada pelas empresas pesquisadas, onde Java é apontada como a principal, assim como o site Company Web ( confirma. A frequência de participação em cursos dos profissionais de desenvolvimento de software também confirma o que Quadros (2002) sugere quanto à necessidade de atualização constante. Por fim, observa-se que os profissionais de desenvolvimento de software das empresas participantes da pesquisa estão satisfeitos em relação às atividades desempenhadas. De forma geral, pode-se classificar boa a realidade das empresas de desenvolvimento de software local, uma vez que buscam a capacitação e satisfação de seus colaboradores, além de utilizarem tecnologias atualizadas e de acordo com o restante do país. Espera-se que este trabalho venha a contribuir com as empresas de desenvolvimento de software de Belém, de forma que estas possam rever suas práticas de gestão de pessoas, objetivando desenvolver seus colaboradores; bem como as instituições de ensino superior locais no que diz respeito às suas matrizes curriculares, buscando a formação de profissionais adequada à realidade mercadológica desta mesma cidade.

14 REFERÊNCIAS CAETANO, Rodrigo. Metodologias de Desenvolvimento: qual a mais adequada?. Disponível em: < Acesso em: 06 ago COMPANY WEB. Java e.net disputam lugar na web: tendência do mercado, é de uso das duas linguagens. Disponível em: < Acesso em: 18 de nov BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasilia, DF: Senado Federal, GAVIOLI, E. S., Uma Contribuição para o Delineamento do Perfil do Profissional de TI Frente aos Papéis Exercidos durante o Processo de Desenvolvimento de Software Dissertação (Mestrado) em Tecnologia. Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza. São Paulo, GAVIOLI, E. S.; Ito, M.; GALEGALE, N. V. Similaridades na Atribuição de Responsabilidades aos Agentes Inteligentes e aos Profissionais de TI. In: 2º Workshop de Pós-Graduação e Pesquisa, 2007, São Paulo. Anais do 2º Workshop de Pós-Graduação e Pesquisa, HELDMAN, Kim. Gerência de Projetos: Fundamentos: um guia para quem quer certificação em gerência de projetos. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, KRUCHTEN, P. Introdução ao RUP - Rational Unified Process.. 2 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 5. ed. Rio de Janeiro: Mcgraw-Hill, QUADROS, M. Gerência de Projetos de Software: técnicas e ferramentas. Florianópolis: Visual Books

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