UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CURSO MBA EM GESTÃO DO AGRONEGÓCIO MILTON CARLOS DOSSIN
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- Sarah da Fonseca Brunelli
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1 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CURSO MBA EM GESTÃO DO AGRONEGÓCIO MILTON CARLOS DOSSIN AGRONEGÓCIO DO LEITE: CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS PRODUTIVOS E ESPECIALIZAÇÃO DA ATIVIDADE NO MUNICÍPIO DE RONDA ALTA (RS) São Leopoldo
2 MILTON CARLOS DOSSIN AGRONEGÓCIO DO LEITE: CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS PRODUTIVOS E ESPECIALIZAÇÃO DA ATIVIDADE NO MUNICÍPIO DE RONDA ALTA (RS) Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Gestão do Agronegócio, pelo MBA em Gestão do Agronegócio da Universidade do Vale do Rio dos Sinos. ORIENTADOR: Prof. Ms. Luiz Antônio Machado Vial. São Leopoldo
3 São Leopoldo, 27 de outubro de Considerando que o Trabalho de Conclusão de Curso do aluno MILTON CARLOS DOSSIN encontra-se em condições de ser avaliado, recomendo sua apresentação oral e escrita para avaliação da Banca Examinadora, a ser constituída pela coordenação do MBA em Gestão do Agronegócio. Prof. Ms. Luiz Antônio Machado Vial. Professor Orientador 3
4 AGRADECIMENTOS À EMATER-RS/ASCAR que proporcionou o Curso de MBA em Gestão do Agronegócio dando oportunidade de ampliar os meus conhecimentos. À coordenação do curso de MBA UNISINOS na pessoa da Professora Gisele Spricigo. Aos meus colegas de curso pela amizade e companheirismo que recebi. À minha família pela confiança, paciência, estímulo e carinho. Ao Professor Luiz Antônio Machado Vial que me acompanhou, transmitindo-me tranquilidade. 4
5 RESUMO Esse estudo aborda a atividade leiteira no município de Ronda Alta (RS), visando identificar os diversos sistemas produtivos desenvolvidos pelos agricultores familiares e as estratégias adotadas para sua permanência na atividade diante dos desafios impostos pelo mercado. Os dados que embasaram a pesquisa foram levantados mediante a aplicação de entrevistas estruturadas, com a participação de 217 produtores, num universo de 624 produtores na atividade leiteira do município. O estudo demonstra que os produtores de leite que apresentam sistemas produtivos com maior grau de especialização, obtiveram maior rentabilidade econômica nas propriedades pesquisadas. O resultado dessa pesquisa é um estímulo ao desenvolvimento de outros projetos e ações que busquem o desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva leiteira, observando seus aspectos socioeconômicos e ambientais. Palavras-chave: leite; especialização; sistemas produtivos. 5
6 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 VAB Ronda Alta...23 Gráfico 2 - Evolução da bovinocultura leiteira em Ronda Alta...26 Gráfico 3 - Evolução do Preço do leite no Rio Grande do Sul...29 Gráfico 4 Evolução do Valor Leite Ronda Alta
7 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Produção de leite nos principais Estados produtores...11 Quadro 2 Produção de leite e custo...13 Quadro 3 Estrutura fundiária Município de Ronda Alta-RS...22 Quadro 4 Área Ocupada com culturas de verão em Ronda Alta...24 Quadro 5 Vacas ordenhadas, produção e produtividade em Ronda Alta...25 Quadro 6 Estabelecimentos, vacas ordenhadas, produção e produtividade de leite de Ronda Alta e do Estado...26 Quadro 7 Informações do rebanho bovino Levantamento por Localidade Ronda Alta Quadro 8 Fluxograma da cadeia produtiva do leite no Município...30 Quadro 9 Demonstrativo do gráfico 4 - Número de estabelecimentos e valor do leite por Ano
8 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Tabela 1 - Área total da propriedade...33 Tabela 2 Inventário Animal da propriedade Percentual de animais por tamanho da propriedade...34 Tabela 3 Reprodução...35 Tabela 4 Alimentação das terneiras...35 Tabela 5 Utilização do colostro...36 Tabela 6 Alimentação de novilhas...36 Tabela 7 Alimentos fornecidos às vacas...37 Tabela 8 Interação de feno e silagem na produtividade leiteira...37 Tabela 9 Conservação do leite...38 Tabela 10 Tipo de Ordenha...38 Tabela 11 Média de vacas por propriedade...39 Tabela 12 - Valor recebido por litro de leite
9 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO TRABALHO DE CAMPO CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO HISTÓRICO LOCALIZAÇÃO MEIO RURAL DA PESQUISA METODOLOGIA DADOS DA PESQUISA RESULTADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO
10 1. INTRODUÇÃO O desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva do leite é de fundamental importância para o agronegócio brasileiro, e em especial para os municípios do norte do Estado do Rio Grande do Sul, onde o espaço rural é ocupado predominantemente por agricultores familiares. O município de Ronda Alta inclui-se nesse contexto em que a pecuária leiteira vem possibilitando a reestruturação das propriedades e a especialização do produtor, propiciando assim, o aumento da renda com consequente melhoria da qualidade de vida, e redução do êxodo rural, especialmente da população jovem. O crescimento e desenvolvimento do agronegócio do leite afeta de maneira significativa a economia do município, pois além de ampliar o Valor Adicionado Bruto (VAB) da agropecuária local, repercute no aumento do setor de serviços, particularmente no segmento comercial e de transportes. No cenário mundial, a produção de leite de vaca foi de 560,5 bilhões de toneladas em 2007, sendo 66% desse volume produzido na Europa e na América do Norte. No entanto, a expansão da produção tem apresentado maior incremento nos países em desenvolvimento, destacando-se países asiáticos e latino-americanos. O Brasil é o sexto produtor mundial, com aproximadamente 26,1 bilhões de litros. Nos últimos 10 anos, a produção brasileira teve um aumento expressivo de 40%, passando de 18,7 bilhões de litros em 1997 para 26,1 bilhões em Nesse mesmo período, a produção mundial cresceu 19,5%, ou seja, a expansão da oferta no Brasil foi duas vezes superior à média mundial. Os seis Estados de maior produção do País são Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás, São Paulo, Paraná e Santa Catarina que respondem por 73% da oferta brasileira. (Agência de informação EMBRAPA: Agronegócio do Leite.) Segundo a Secretaria de Planejamento (SEPLAG/RS), o Estado do Rio Grande do Sul é o segundo produtor nacional de leite (quadro 1) com 10,6% da produção nacional, sendo que a produção está mais concentrada na metade norte do Estado. As regiões com maior produção de leite são o Noroeste Colonial com 11,3%, produção com 11%, Fronteira Noroeste com 9,4% e Serra com 8,1% do leite produzido no Estado. 10
11 Quadro 1 Produção de leite nos principais Estados produtores Período Quantidade de Leite cru, resfriado ou não (mil litros) - abril de 2009 a março de 2010 Minas Gerais Rio Grande do Sul Goiás São Paulo Paraná Santa Catarina abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ Total Fonte: Elaborado pelo autor com dados do IBGE (SIDRA -2010). Na atualidade, entre os setores do agronegócio gaúcho, o leite é um dos produtos que vem apresentando maior aumento de produção com resultados sócio-econômicos alentadores para os produtores e muitos municípios do Estado. Dentre os fatores impulsionadores desse crescimento da cadeia produtiva do leite no Estado, destacamos o aumento do consumo de produtos lácteos, ampliação no número de empresas processadoras, diferenciais de preços recebidos, assistência técnica, rebanho com boa qualidade genética, estrutura fundiária dominada por pequenas propriedades, mão-de-obra qualificada e condições edafo-climáticas satisfatórias, Lopes (2007). 11
12 2. REFERENCIAL TEÓRICO A pecuária leiteira no Brasil, assim como no Rio Grande do Sul, em virtude da diversidade climática, tradições culturais, estrutura fundiária e diferentes graus de estruturação da cadeia produtiva e sistemas produtivos, apresenta os mais diversos tipos de exploração pecuária; desde a pecuária extensiva até a mais sofisticada pecuária leiteira intensiva e altamente capitalizada. Segundo Lopes (2007), a análise do sistema produtivo das unidades produtoras de leite é de vital importância para comparar e relacionar as diversas propriedades. Tendo em vista as inúmeras as variáveis que podem influenciar no sistema produtivo ocasionando consequências positivas ou negativas, Lopes (2007) propõe diminuição do número de variáveis sem diminuir muito o grau de esclarecimento das ocorrências. A utilização de parâmetros quantitativos e qualitativos referentes às propriedades e à produção, obtidos com relativa facilidade e rapidez podem auxiliar na identificação de grupo de produtores, bem como auxiliar técnicos e produtores no planejamento e priorização de ações focadas nas principais restrições do sistema produtivo adotado (Lopes, 2007). Para Lopes (2007) essa agilidade na obtenção de dados é fator de grande interesse, sobretudo quando se trabalha com pequenas unidades produtoras de leite, onde geralmente os dados são escassos e a resistência a mudanças é fortemente influenciada pelo tradicionalismo e receio. Na análise do sistema produtivo, segundo Lopes (2007), vários aspectos técnicos podem ser considerados na sua caracterização, dentre eles, apresentam grande importância e relativa facilidade de visualização os referentes à produtividade, alimentação, escala de produção, genética do rebanho e assistência técnica. Além desses, o gerenciamento e o controle financeiro, são de primordial importância, embora haja dificuldade na obtenção desses dados e quando disponibilizados são precários. Fonseca (1992, apud Lopes, 2007) considera que o baixo nível de produtividade devese, principalmente, à pequena utilização de tecnologias disponíveis e que, para maior desenvolvimento da pecuária leiteira, é necessário investir em transferência, adaptação e geração contínua de tecnologia, com o objetivo de oferecer alternativas para aumentar a eficiência da atividade. 12
13 De acordo com Sampaio (2004, apud Lopes, 2007), a redução dos custos com alimentação, sem acarretar sub ou supernutrição dos animais, está na base do sucesso econômico da exploração leiteira. O leite produzido por uma vaca leiteira é considerado como um subproduto de sua função reprodutiva e ambos são dependentes de uma dieta controlada. Dessa dieta, os bovinos utilizam nutrientes para manutenção, crescimento, reprodução e produção, quer seja na forma de leite ou carne. Manter uma alimentação adequada é de fundamental importância, tanto do ponto de vista nutricional quanto econômico. Em um sistema de produção de leite a alimentação do rebanho tem um custo efetivo representativo. Considerando o custo de produção de leite, a alimentação representa de 40 a 60%, podendo atingir percentual mais elevado (EMBRAPA - Gado de leite). A necessidade de nutrientes para a manutenção corporal de uma vaca é diretamente proporcional ao seu peso. Assim o volume de leite produzido dependerá do incremento de nutrientes disponibilizados para o animal para que além de satisfazer as necessidades de manutenção do animal possibilite energia para produção de leite. (Kirchof, 2005). Segundo Kirchof (2005), uma vaca de 450 kg necessita para sua manutenção gramas de NDT (nutrientes digestíveis totais - energia) por dia e 301 gramas de NDT (nutrientes digestíveis totais energia) para a produção de cada litro de leite com 3,5% de gordura. Comparando-se duas vacas de 450 kg, uma produzindo 5 litros de leite e outra produzindo 20 litros, temos os seguintes quadros: Quadro 2 Produção de leite e custo. PRODUÇÃO DE 20 LITROS/LEITE/DIA Necessidade nutrientes manutenção: g NDT Necessidade nutrientes Produção leite: g NDT Total g NDT > Com g NDT produziu 20 litros de leite > Necessitou de 489 g de energia para cada litro de leite LEITE MAIS BARATO PRODUÇÃO DE 5 LITROS/LEITE/DIA Necessidade nutrientes manutenção: g NDT Necessidade nutrientes Produção leite: g NDT Total g NDT > Com g NDT produziu 5 litros de leite > Necessitou de g de energia para cada litro de leite LEITE MAIS CARO 13
14 O quadro 02 que apresenta um balanço energético comparativo demonstra que a melhoria da qualidade/quantidade de alimentos disponibilizados para as vacas em lactação deve ser considerada, tendo em vista que o custo de manutenção de uma vaca (450 Kg de peso vivo) produzindo 5 litros de leite/dia é o mesmo de uma vaca do mesmo peso produzindo 15 litros de leite/dia. Portanto, a alimentação é um dos fatores mais importantes que merece atenção tanto em relação a custos, como para atender satisfatoriamente as necessidades de cada animal em cada etapa produtiva. Esse tipo de análise deve ser realizada pelo produtor e está diretamente ligado ao grau de especialização do mesmo. A escala de produção também influencia na manutenção, ampliação ou encerramento da atividade leiteira de muitas propriedades. De acordo com Menegaz (2005, apud Lopes, 2007), a baixa escala de produção das unidades produtoras impede a redução dos custos de produção, ocasionando a obtenção de baixas margens de lucro e, como consequência, limitando a capacidade de investimento no setor. A produtividade leiteira pode ser estimada pela média da produção de leite por lactação, produção de leite diária, dentre outros (Embrapa - Gado de Leite). De acordo com Faria (2001, apud Lopes, 2007), é fundamental que o trabalho realizado pela assistência técnica passe a contemplar múltiplas funções, como por exemplo, aquelas referentes ao planejamento, à organização, à execução e ao controle das atividades desempenhadas pelo setor produtivo, necessitando uma maior atenção à formação da mão de obra envolvida. Segundo Campos (et al., 2007) um melhor conhecimento da atividade leiteira é de fundamental importância, pois a partir da sua caracterização podem-se traçar novos direcionamentos e projeções futuras para a pecuária, propiciando uma melhor tomada de decisão e superação de entraves que impedem o desenvolvimento da atividade A identificação dos componentes no sistema produtivo em cada propriedade possibilita a tipificação dos produtores dentro de uma região. 14
15 O uso de uma tipificação representativa do universo dos produtores familiares de leite torna-se uma ferramenta importante, a fim de se adequar a um modelo inicial para uma pesquisa (Weber, 2002 apud Wagner, 2004). Dentre os inúmeros tipos de produtores de leite no Brasil, Jank e Galan (1998) definem dois tipos básicos, nos extremos: produtores especializados e produtores não especializados. Os produtores especializados são aqueles que têm como atividade principal a produção de leite, obtida a partir de rebanhos constituídos por animais de alta genética, disponibilizam alimentos concentrados (farelo de soja, milho, rações formuladas, etc.), alimentos volumosos (pastagens, silagens, fenos, etc.), dispõem de instalações e equipamentos de ordenha, ensiladeiras, desensiladeiras, resfriadores de leite, galpão de alimentação, etc. Esses produtores obtêm volume e qualidade do leite que possibilitam produzir com ganho de produtividade e qualidade, comparáveis a indicadores de países eficientes nesse tipo de produção. Os produtores não especializados são produtores que trabalham de maneira incipiente, com baixa tecnologia. Trata-se, na sua maioria, de produtores que encontram no leite uma atividade típica de subsistência, que serve mais como uma fonte adicional de renda mensal, onde os custos de produção são, no geral, bastante reduzidos em relação à avaliação financeira e não empresarial. Complementa o conceito de especialização dos produtores na atividade leiteira a capacidade de gerenciamento por parte do produtor no tocante a custos de produção, administrando o negócio de forma ágil acompanhando a tendência do mercado tanto quanto ao preço do leite, como também dos custos dos insumos, em especial a alimentação. Dessa forma a eficiência da propriedade leiteira está diretamente relacionada à especialização do produtor tanto no aspecto tecnológico como administrativo. Segundo Wagner (et al) diferentes tipos de produtores familiares de leite foram construídos por Gehlen (2000), que coordenou uma pesquisa para estudar a questão da competitividade e identidade dos produtores familiares de leite no Estado do Rio Grande do Sul. Segundo o autor, os produtores familiares de leite constituem-se em três tipos ideais, são eles: 15
16 a) Produtor moderno convencional: produtor consolidado, ou seja, que apresenta um tempo de regularidade mínimo de cinco anos na atividade de forma comercial, identifica-se e tem uma racionalidade de produtor de leite moderno, sua produtividade está de acordo com o padrão moderno dentro da sua região. A produção de leite é estratégica na propriedade e utiliza a força de trabalho principal na atividade, sendo que essa se ocupa, na sua maior parte, na atividade leiteira. A organização sistêmica da propriedade prioriza a atividade leiteira e o reinvestimento dos rendimentos dá-se na sua maior parte na própria atividade. O padrão tecnológico adotado por esse produtor segue as especificações do pacote tecnológico ditado pelas agroindústrias, os animais são especializados na produção leiteira, a alimentação é balanceada e controlada de acordo com critérios técnicos especificados pela assistência técnica (geralmente prestada pelas grandes agroindústrias). b) Produtor em transição: Também é um produtor consolidado, mas não se identifica completamente como produtor moderno e nem adota completamente essa racionalidade, sua produtividade não está de acordo com o padrão moderno dentro de sua região, pois sua média de produtividade é mais baixa. A produção de leite está se tornando estratégica e na organização sistêmica da propriedade, a força de trabalho principal está se envolvendo cada vez mais na atividade. O reinvestimento dos rendimentos dá-se cada vez mais na atividade, embora ainda não seja a principal atividade. No que diz respeito ao padrão tecnológico, embora as instalações e os equipamentos ainda sejam um pouco precários, já houve aquisição de equipamentos adequados e construções específicas para a atividade. Os animais, embora na sua maioria sejam mestiços, já estão sendo melhorados geneticamente, e, em alguns casos, há aquisição de animais puros. A força de trabalho está se qualificando para a atividade, existe a percepção da necessidade de fazer um balanceamento adequado na alimentação dos animais e de prover alimento o ano inteiro, o que já começa a ser executado de forma gradual. Esse produtor está numa situação em que pode evoluir para um produtor Moderno Convencional, ou de acordo com a conjuntura, desistir da atividade. c) Produtor tradicional: Também é um produtor consolidado. Identifica-se como tradicional e tem uma racionalidade compatível com a identidade de produtor tradicional, ou seja, sua produtividade está de acordo com o padrão tradicional na sua região. A produção de leite não é uma atividade estratégica dentro da propriedade, utilizando-se da força de trabalho secundária e apenas o tempo necessário, não sendo essa qualificada. A organização sistêmica da propriedade, não prioriza a produção de leite, sendo que o reinvestimento dos rendimentos 16
17 raramente dá-se na atividade leiteira. No padrão tecnológico, as instalações e equipamentos, quando existem, são precários; os animais não são especializados, a alimentação não é balanceada e na maior parte do tempo é precária. Nesse aspecto, a tipologia acima explicitada, será a considerada ao longo deste estudo, para caracterizar o grau de especialização dos produtores de leite, no município de Ronda Alta. 17
18 3. TRABALHO DE CAMPO 3.1. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO HISTÓRICO Segundo informações coletadas na Prefeitura do Município de Ronda Alta e no Diagnóstico do Município de Ronda Alta, elaborado pelo escritório municipal da EMATER/RS-ASCAR, os primeiros habitantes de Ronda Alta foram os índios Caingangues, vindos dos sertões paranaenses. Os índios buscavam as gigantescas matas nativas que, além da segurança, ofereciam fartos meios de subsistência. A primeira "picada" aberta no município foi para permitir a passagem da linha telegráfica que ligava o sul do país com o Estado de São Paulo, por volta do ano de Orientados por essa linha telegráfica, por aqui passavam os tropeiros provindos da Argentina e Região das Missões, conduzindo gado bovino e muar (animal pertencente à raça do mulo) até Sorocaba, São Paulo. Os tropeiros escolheram o lugar denominado de fazenda Sarandi, no km 71 da rodovia RS 324, que liga Passo Fundo a Ronda Alta, a 5 km da cidade; essas terras serviam para descanso dos tropeiros e das tropas, era lugar propício, por ter abundante pastagem e duas sangas que convergem para o mesmo lugar, formando uma espécie de cercamento natural, onde os animais podiam ser soltos bastando fazer a "Ronda" no "Alto", para que os animais não escapassem. Inicialmente, os tropeiros chamavam este lugar de Rondinha do Campo, porém mais tarde para diferenciar de Águas da Rondinha, uma vez que estava dando confusão com as correspondências e pelo fato de os tropeiros fazerem a Ronda do Alto, passou a chamar-se Ronda Alta. Os primeiros moradores chegaram por volta de 1904, quando Antônio Severiano dos Santos começou a colonização. Por volta de 1911 é construído um galpão chamado Casa de Pastos para servir de abrigo aos animais dos tropeiros que aqui pernoitavam. O crescimento deu-se a partir de 1928, com a chegada dos imigrantes italianos, instalando a primeira indústria, uma ferraria; nessa época montou-se também a primeira carpintaria. Em 1929 chegaram os alemães, instalando-se onde hoje se situa o Passo da Entrada. Em 1931 chega o primeiro bodegueiro e a partir desse momento Rondinha do Campo passa a ter aspecto de povoado. A urbanização veio com Mose Míssio fazendo o primeiro 18
19 loteamento no município em 1938, dando crescimento ao comércio. Em meados de 1939 chegam o primeiro rádio, o automóvel de pedal e o Ford 17. Em 1949 Rondinha do Campo tornou-se distrito de Passo Fundo, trocando o nome para Ronda Alta. Nesta época chega ao distrito a primeira sapataria, ao mesmo tempo em que são construídos um hotel e uma rodoviária A primeira capela aqui fundada foi na Linha Bosa, onde foi instalado também, um dos primeiros geradores de energia elétrica. Construiu-se no povoado mais uma capela sendo que o primeiro padroeiro era São Jorge cuja festa durava dois dias. Em 13 de dezembro de 1959 a capela de São Jorge foi elevada à categoria de paróquia e teve seu primeiro vigário Pe. Wolgang Grabasch. A partir de 02 de janeiro de 1967 a paróquia passou a ser chamada de Nossa Senhora dos Navegantes. A constituição do Município de Ronda Alta deu-se com a emancipação políticoadministrativa de Sarandi, através da Lei Estadual n de 26 de dezembro de O território original foi composto em sua grande parte por área cedida do município-mãe (Sarandi) e por parte do território do Município de Nonoai. Desmembrou-se posteriormente do Município de Ronda Alta o Distrito de Três Palmeiras, em Em 1992, Pontão, então Distrito de Passo Fundo, emancipou-se desse Município, formando-se também com parte do território de Ronda Alta. A formação étnica do Município é composta de italianos, alemães, caboclos e indígenas. À primeira vista, Ronda Alta se parece com tantos outros municípios do interior do país, no entanto, a sua história trilhou caminhos distintos e lhe imprimiu uma configuração sócio-política toda especial. Inicialmente a gleba devoluta era terra de índios e posseiros, posteriormente foi registrada por paulistas, e mais tarde, após conflitos e lutas pela posse da terra, foi ocupado por colonos de origem europeus, agricultores sem terra e indígenas. Inicialmente a reserva indígena Caingangue da Serrinha, compreendia ha dentro do território de Ronda Alta, desapareceu do mapa do Município a partir de 1949, quando parte da reserva se tornou Parque 19
20 Florestal e outra passou a ser ocupada por posseiros legitimados pelo Estado. A reserva foi extinta em 1962, empurrando os índios para a Reserva Indígena do município de Nonoai/RS. Nesse mesmo ano, 500 colonos sem terras ocupam a Fazenda Sarandi instalando o Acampamento Riacho Cascavel. O governo desapropria parte da mesma, que era de propriedade dos uruguaios, para assentamento dos agricultores. Em 1975, 54 famílias de afogados do Passo Real e mais 13 famílias de empregados da Fazenda, foram reassentados em parte da Fazenda Anoni, desapropriada pelo INCRA. A partir de 1978, grande parte da área do município passa a ser ocupada, pelos agricultores sem terra, com acampamentos e consequentes assentamentos nas granjas Macali I, Macali II, Brilhante, Nova Ronda Alta, Vitória da União (Cascavel) e Nossa Senhora Conquistadora da Terra. Nos anos de 1979 e 1980, o Município caracterizou-se como berço dos movimentos sociais de grande apelo popular, principalmente no que tange à luta pela posse da terra. Em 1981, houve a instalação do marcante acampamento na Encruzilhada Natalino, com 600 famílias de agricultores sem terras, o qual teve duração de três longos anos. No ano de 1985, ocorreu a ocupação da Fazenda Anoni, com a participação de aproximadamente 150 famílias de agricultores de Ronda Alta. Ronda Alta foi ponto de partida da organização do Movimento Sem Terra (MST) do Estado do Rio Grande do Sul, através da ocupação da Fazenda Macali, Brilhante e Acampamento da Encruzilhada Natalino. Temos atualmente no Município 07 assentamentos, totalizando 155 famílias assentadas em ha., representando 9% da área total do Município. Em 06 de outubro de 1996, os índios retomam a reserva indígena da Serrinha, dentro do território de Ronda Alta, causando conflito com os colonos. Foram cinco anos de negociação entre colonos, Governo do Estado e FUNAI. Através das negociações elaborou-se um acordo, onde ficou decidida a saída dos colonos, após o pagamento das terras por parte do Governo e a indenização das benfeitorias por parte da FUNAI e praticamente toda a reserva já foi devolvida aos Indígenas. 20
21 LOCALIZAÇÃO O Município de Ronda Alta pertence à Micro Região Colonial de Iraí e que está localizado no extremo Norte do Estado do Rio Grande do Sul, na Bacia do Rio Uruguai e na Sub-Bacia do Rio Passo Fundo e Rio da Várzea, 7ª Zona fisiográfica denominada Alto Uruguai. Está a uma distância de 375 Km da Capital do Estado, com acesso pela BR 386, sua área é de 419,69 Km² e sua altitude é de 710 metros do nível do mar. É localizado na latitude 27º 48 e longitude 52º 47. O clima é sub-tropical e a temperatura média é de 18ºC. Fazlimite com oito municípios: ao norte com Três Palmeiras; ao sul com Sarandi e Pontão; a leste com Campinas do Sul e ao oeste com Rondinha e Engenho Velho. A hidrografia do Município é realçada pela barragem do Rio Passo Fundo. A RS 324 é praticamente um divisor de águas da Sub-Bacia do Rio da Várzea e Sub-Bacia do Rio Passo Fundo, ambos desembocam e pertencem à Bacia do Rio Uruguai. As chuvas normalmente são bem distribuídas, com maior intensidade no período de inverno, com precipitação média de a mm/ano. Segundo o Censo do IBGE 2000, a população é de habitantes, sendo que, do total (44%) residem na cidade e 5.661(56%) residem na zona rural. Estima-se um total de famílias, sendo que 1617, na área rural e 1.254, na área urbana. A densidade populacional é de 24,34 habitantes por Km² e é constituída por 50% de origem Italiana e 50% de Alemães, Caboclos, Poloneses, indígenas e outros MEIO RURAL As atividades econômicas que predominam no setor primário do município são a agricultura, com os cultivos de soja, milho, trigo e fumo, seguido da pecuária leiteira. Na silvicultura destaca-se o cultivo da erva-mate. Inicialmente a produção estava voltada à subsistência e venda do pequeno excedente, principalmente milho, feijão e suínos ocupando as áreas de maior declividade e maior 21
22 fertilidade natural composto por solos neossolos litólicos eutróficos e chernossolos argilúvicos férricos típico (unidade Ciríaco). Essas áreas foram ocupadas por agricultores de etnia predominantemente italiana que migraram de outras regiões do estado, principalmente do município de Guaporé/RS, ampliando a fronteira agrícola do Estado. Posteriormente alguns colonos ocuparam áreas de topografia mais planas, porém estas glebas apresentavam como fator limitante a acidez e a baixa fertilidade natural dos solos denominados latossolos vermelhos distróficos típicos Unidade Passo Fundo A superação desta limitação, só foi possível com a modernização da agricultura baseada nos princípios da revolução verde envolvendo a introdução de variedades de alto rendimento, mecanização, e correção da acidez e fertilidade do solo, entre outras. Nestas áreas desenvolveram-se as médias e grandes propriedades cuja especialização está centrada nos cultivos extensivos de soja, milho e trigo. Recentemente foram implantados também, os assentamentos rurais com lotes de área média de 24 hectares. Atualmente o município possui 963 estabelecimentos rurais, sua estrutura fundiária pode ser observada no quando abaixo: Quadro 03 Estrutura fundiária Município de Ronda Alta-RS Área da Propriedade (ha) N.º de Propriedades (1) Área Total (ha)(1) N.º de Propriedades (2) Menos de ,80 09 De 1 a menos de ,26 27 De 2 a menos de ,17 78 De 5 a menos de , De 10 a menos de , De 20 a menos de , De 50 a menos de ,26 54 De 100 a menos de ,40 26 De 200 a menos de ,10 14 De 500 a menos de ,60 03 De a menos de ,00 04 De a menos de ,00 00 Produtor sem área Sem registro Sem registro 18 TOTAL , Fonte: ( 1 ) Censo Agropecuário 1996 ( 2 ) Censo Agropecuário de 2006 Portanto, ao se fazer a comparação dos dados levantados dos Censos de 1996 com o de 2006, observa-se que nesses 10 anos houve uma redução de 17,97% no número total de 22
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