O EMPREENDEDORISMO COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE SECAL EM PONTA GROSSA - PARANÁ

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1 O EMPREENDEDORISMO COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE SECAL EM PONTA GROSSA - PARANÁ Resumo Rúbia Carla Santi 1 - SECAL Grupo de Trabalho - Metodologias para o Ensino e Aprendizagem no Ensino Superior Agência Financiadora: não contou com financiamento A educação no ensino superior deve ser diariamente repensada e, uma das questões que vêm à tona é a discussão de um novo formato de pedagogia para a formação para o mundo do trabalho. Nesta perspectiva, a presente pesquisa tem como tema: O empreendedorismo como ferramenta pedagógica, tendo por objetivo geral demonstrar a importância do empreendedorismo como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem no Curso de Administração da Faculdade Secal. Sendo assim, identifica-se o seguinte problema: Qual é a importância do empreendedorismo como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem no Curso de Administração da Faculdade Secal? Justifica-se a presente pesquisa no sentido de evidenciar a necessidade de um docente preparado e apto a fomentar o empreendedorismo como uma ferramenta pedagógica. O estudo estrutura-se nos capítulos: a Introdução, que contextualiza o problema da pesquisa; Empreendedorismo como ferramenta pedagógica, que apresenta o referencial teórico sobre a temática, os Procedimentos Metodológicos que define a pesquisa empírica, desde a questão do método até a discussão dos dados; e, as Considerações Finais, onde retoma-se o problema sobre o empreendedorismo como ferramenta pedagógica, a partir da representação que o corpo docente do Curso de Administração faz de sua atuação pedagógica. Trata-se de uma pesquisa exploratória, de abordagem dialética, quali-quantitativa. Foram sujeitos da pesquisa 10(dez) professores do Curso de Administração, onde o método de coleta de dados foi através de um questionário estruturado com 05 (cinco) perguntas abertas e fechadas, onde os resultados da pesquisa destacam-se que os professores conhecem a terminologia empreendedorismo, que essa serve como ferramenta no processo de formação dos acadêmicos, e que a mesma auxilia nas melhores práticas de sala de aula. Palavras-chave: Empreendedorismo. Ferramenta pedagógica. Curso de Administração. 1 Mestre em Educação: Universidade Tuiuti do Paraná (UTP PR). Coordenadora do Curso de Administração da Faculdade SECAL (Ponta Grossa, Paraná). Professora Titular do Curso de Administração (SECAL). Artigo realizado no Programa de Pós-Graduação a nível de Especialização em Métodos e Técnicas de Ensino para o Professor Universitário (SECAL). Cursando disciplina isolada de Doutorado na Universidade Tutiuti do Paraná, nos semestres letivos 2015/1 e 2015/2 (UTP PR). rubiasanti@secal.edu.br). ISSN

2 646 Introdução A educação no ensino superior deve ser diariamente repensada e, uma das questões que vêm à tona é a discussão de um novo formato de pedagogia, dentro da formação do profissional para o mundo do trabalho. Porém, para que isso ocorra, depende-se exclusivamente de se ter um docente que externalize o empreendedorismo como fator fundamental para essa formação de seu alunado. Exemplificando esse anseio do mundo do trabalho contemporâneo Dornelas (2008), diz que o empreendedorismo será para este século o que a Revolução Industrial foi para o século anterior. Nessa vertente, os docentes não podem ficar atônitos com essas mudanças. Educadores da área de administração precisam adaptar seus métodos de ensinagem com uma visão holística, identificando os principais anseios dos alunos, para atender e preparar esses para a nova realidade que irá se deparar após sua formação. Nesse sentido, esse estudo propõe a discussão sobre o assunto: Empreendedorismo como ferramenta pedagógica no ensino superior. Por sua vez, o tema dessa presente pesquisa é: O empreendedorismo. Intitula-se como: O empreendedorismo como ferramenta pedagógica no Curso de Administração da Faculdade Secal em Ponta Grossa - Paraná. Parte do pressuposto que um dos pilares da docência no ensino superior da administração na contemporaneidade está vinculada à inovação. Com essa característica está se formando um novo perfil para o educador da área de administração. Encontrando-se sustentação nas ideias de FERREIRA (2001), pode-se afirmar que as transformações que vêm ocorrendo no mundo contemporâneo, em conseqüência dos processos de globalização, afetando a sociedade mundial e o nosso país, exigem o exame das condições objetivas destes impactos na sociedade brasileira, a fim de se perceber os desafios que elas nos apontam e os possíveis encaminhamentos ou respostas para as políticas de formação para o educador, onde a alta qualificação e a inovação nas práticas de gestão se colocam como imperativo para o enfrentamento dessa nova forma de produção da existência humana, exigindo-se para tal, de técnicas inovadoras. Sendo assim, surge o seguinte problema: Qual é a importância do empreendedorismo como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem no Curso de Administração da Faculdade Secal?

3 647 O objetivo geral da presente pesquisa é demonstrar a importância do empreendedorismo como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem no Curso de Administração da Faculdade Secal. Os objetivos específicos são: a) Contextualizar teoricamente sobre a importância do empreendedorismo como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem; b) Pesquisar empiricamente os professores do Curso de Administração da Faculdade Secal, demonstrando a utilização ou não do empreendedorismo como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem para os futuros administradores; c) Apontar possíveis pontos relevantes de melhoria com a aplicabilidade dessa ferramenta pedagógica de ensino-aprendizagem. Segundo Dolabela (1999), para os acadêmicos aprenderem a serem empreendedores é necessário uma convivência com pessoas que possuam valores empreendedores, como a criatividade, inovação, autonomia e protagonismo. Dessa forma, justifica-se a presente pesquisa no sentido de evidenciar a necessidade de um docente preparado e apto a fomentar o empreendedorismo como uma ferramenta pedagógica de ensino-aprendizagem para adequação do aluno frente às novas possibilidades no mundo do trabalho. De acordo com os objetivos da pesquisa utilizou-se o método exploratório, que tem como objetivo oferecer um maior conhecimento sobre o tema, com a intenção de explorar informações. A metodologia do presente estudo será de abordagem dialética, que segundo Kopnin (1978), subentende-se a dialética não só o movimento do pensamento, mas também a atividade histórica do homem em seu conjunto, sendo que a dialética aborda o ser e suas formas, partindo das necessidades da atividade transformadora do homem. Em relação à natureza de pesquisa se caracterizará como quali-quantitativa. Pois se utilizará de diferentes instrumentos de coleta de dados para alcance do resultado fiel a realidade. O método de coleta de dados será através de um questionário estruturado com 05 (cinco) perguntas abertas e fechadas, encaminhado ao corpo docente do curso, salientando questões acerca de como o mesmo utiliza-se da ferramenta de empreendedorismo no processo de formação do acadêmico de administração.

4 648 A seguir, retratar-se á a contextualização teórica acerca da presente temática e contextualização do problema da pesquisa, bem como os procedimentos metodológicos, apresentando os resultados e análise dos dados e as considerações finais. Empreendedorismo como ferramenta pedagógica O avanço das ciências e tecnologias representa um desafio aos indivíduos, no sentido de acompanhar o ritmo das transformações. Não há dúvida de que as transformações nas estruturas produtivas e as mudanças tecnológicas colocam à educação, novos problemas e novos formatos de ensino-aprendizagem. Os diversos tipos de análises buscam caracterizar o mundo contemporâneo, ou seja, o mundo em que se vive, destacando as mudanças ocorridas nos setores públicos e privados da sociedade. Algumas expressões são utilizadas para demonstrar essas mudanças, tais como: capitalismo, processo de globalização, sociedade pós-industrial, cultura pós-moderna, dentre outras. Sem dúvida, o desenvolvimento científico e tecnológico, desencadeou grandes modificações nos campos econômico, social e cultural. Na sociedade neoliberal, Ribeiro (2001, p. 70) diz que a educação é: Redefinida como uma mercadoria cuja produção deve atender às precisas especificações de seu mantenedor empresarial e de seu usuário final, denominado cliente: a empresa capitalista. Nessa perspectiva, não se problematizam nem a natureza do trabalho capitalista, nem a concepção de educação daí derivada. Dada a proclamada inevitabilidade da organização social, exigida pela forma capitalista de organização da produção, é na verdade, essa própria organização que se torna inquestionável. Nesse contexto apresentam-se novas características dentro de um processo de pensar a educação, exigindo-se novas ferramentas que venham a ser um facilitador para o processo de formação e, que essa seja idealizadora de um novo perfil de profissional atuante no mundo do trabalho. As organizações buscam profissionais dinâmicos, com domínio técnico e com habilidades pessoais para enfrentar e resolver situações novas, sendo esses, requisitos imprescindíveis para todas as empresas. Torna-se necessário dentro desse novo contexto, que o profissional (de qualquer área de conhecimento) saiba buscar novas maneiras de pensar, fazer e agir a fim de corresponder a uma série de requisitos, tais como: saber aonde quer chegar, conhecer o mercado e a

5 649 concorrência; transformar ideias em realidade; entender que a essência do negócio é criar meios para ajudar as pessoas a resolverem seus problemas, necessidades ou desejos; utilizar controles e informações adequadas ao negócio; conhecer os princípios básicos de gestão (MARCELLO, 2012). Dessa forma, as organizações necessitam de profissionais com duas competências fundamentais: as técnicas e as intrapessoais. A técnica, onde há uma busca constante por profissionais de verdade, qualificados para tal, onde os mesmos possuam conhecimentos sólidos e firmes para direcionar as suas ações. Que transmita confiança e que seja de fato um conhecedor dos aspectos técnicos que envolvam a problemática dentro da organização. Porém, não basta somente possuir os conhecimentos técnicos, dado que não se faz um profissional de sucesso sem que ele esteja interagindo com seu meio, sem que esteja preparado para ser flexível, aglutinador, empático, sinérgico e empreendedor. Ele precisa perceber a importância da criatividade, da inovação e do empreendedorismo no ambiente corporativo. Neste sentido é necessário que as instituições acadêmicas caminhem buscando sanar a exigência do mundo do trabalho, ou seja, formando profissionais multicapacitados, que possam enfrentar as frequentes oscilações do mundo globalizado, que busquem empreender não apenas por meio de seu próprio negócio, mas também na sua profissão. Assim, é preciso que as instituições de ensino formem profissionais empreendedores num sentido amplo, tratando de temas abrangentes, indo além da criação de empresas, tais como a geração do autoemprego (trabalhador autônomo), empreendedorismo comunitário e social (como as comunidades empreendem), o intraempreendedorismo (o empregado empreendedor) e as políticas públicas (políticas governamentais para o setor). (MENDES, 2011) Para tanto, é preciso que se estabeleça uma ponte sólida para ligar os dois mundos: academia e empresa, e também trilhar um caminho mais curto, onde já na formação acadêmica os estudantes tenham como incentivo a criatividade, o empreendedorismo, a inovação e a sustentabilidade. Torna-se condição sine qua non disseminar a cultura empreendedora nas instituições de ensino - do fundamental ao superior, de forma a propiciar às crianças e aos jovens práticas que possibilitem vivenciar o empreendedorismo, bem como desenvolver habilidades que lhes permitam serem protagonistas das próprias vidas.

6 650 Partindo do pressuposto que é necessário desenvolver uma cultura empreendedora para que a realidade das instituições mude e de que nossos estudantes possam obter sucesso mais rapidamente em suas vidas profissionais, surgem como questionamentos: Como é promovido e estimulado o empreendedorismo, a inovação e a sustentabilidade na educação? Os estudantes, depois de formados, são capazes de desenvolver suas habilidades empreendedoras no ambiente profissional? Para formar um indivíduo empreendedor requer por parte das instituições de ensino uma abordagem extensa, dado que envolve conhecimentos de diversas áreas. Requer aplicação prática imediata dos problemas cotidianos, tanto pessoais como profissionais. Segundo Dolabella (1999, p. 35): Os valores do nosso ensino não sinalizam para o empreendedorismo, estando voltados, em todos os níveis, para a formação de profissionais que irão buscar emprego no mercado de trabalho. Assim, o emprego assume um valor fundamental na formação da nossa sociedade. Para tanto, é fundamental uma reflexão apurada e emergente por parte das instituições de ensino, dado que elas devem se voltar para além do conteúdo técnico dos cursos. É importante que as instituições preocupem-se em capacitar seus estudantes de forma abrangente para a realidade que se vive. Não se voltando apenas ao que está relacionado com o mercado de trabalho. Devem também buscar meios de desenvolver conhecimentos e habilidades no indivíduo a fim de auxiliá-los ao enfrentamento do mercado de trabalho como profissionais de sucesso, visto que não basta ser apenas um ótimo técnico em uma determinada área, é necessário muito esforço para alcançar o sucesso profissional tão almejado. Define-se inquestionavelmente como uma das competências a ser atingidas, o ser empreendedor, ou melhor dizendo, o profissional especialista-generalista, requerido no ambiente do mundo do trabalho. Quer-se alguém capaz de enxergar a mais, alguém que, ao executar a sua função, tendo em vista não apenas os resultados imediatos de sua ação, mas qual o impacto que ela terá no todo. Além do já exposto, têm-se a conjuntura política-econômica-social, que ainda têm contribuído e trazido muitas dificuldades para os estudantes que, durante seus estudos, privilegiam apenas os aspectos técnicos da profissão. Existem evidências claras que o empreendedor é o elemento fundamental para a economia, pois é um agente de mudanças.

7 651 As instituições de ensino precisam muito rapidamente sensibilizar seus estudantes e professores para a importância da cultura empreendedora, levando o aluno a aprender a aprender, ou seja, buscando novas formas de ensinar. Isto, com toda a certeza integrará professores e alunos em busca do conhecimento, pois haverá interação entre a teoria e a prática. Para tanto, deverá haver uma mudança de paradigmas existentes, onde ainda se trabalha, em muitos casos, com a mão de obra qualificada, extremamente técnica. Isto deverá ocorrer com velocidade, ao mesmo tempo produzindo novos conhecimentos e oferecendo aos seus estudantes oportunidades de corresponder a um mercado cada vez mais globalizado, competitivo e exigente. Conceito de Empreendedorismo e suas inferências no processo de formação O Empreendedorismo é uma das temáticas fundamentais dentro da administração e principalmente no nosso país. Para Dornelas (2008, p. 39) o empreendedorismo é definido como o envolvimento de pessoas e processos que, em conjunto, levam à transformação de ideias em oportunidades. A atividade empreendedora está presente desde os tempos primórdios, sempre utilizada, apenas não era muito definida e evoluída como nota-se na sociedade contemporânea. A palavra empreendedor deriva de entrepreneur que tem origem francesa e que significa aquele que assume riscos e começa algo novo. Como um primeiro exemplo de empreendedor, pode-se citar Marco Pólo, que tentou estabelecer uma rota comercial para o oriente, assinou um contrato com um homem que possuía dinheiro para vender mercadorias. Por um lado o capitalista assumia os riscos de forma passiva e, por outro, Marco Pólo assumia o papel ativo, com riscos físicos e emocionais. (DORNELAS, 2008) A importância que o empreendedorismo carrega pode ser considerada bem impactante na vida da sociedade, pois a dependência de tecnologias e novas ideias, são conseqüências do meio empreendedor. Percebe-se que o conceito está associável em quase todas as partes e ramos. Desde os primeiros descobrimentos nota-se a evolução e predominância do empreendedorismo, pois em descobertas e inovações há um ser empreendedor por trás das atividades, alguém que cria, tem coragem e não tem medo de arriscar no novo.

8 652 É uma área que exige certas capacitações dos próprios empreendedores para ser executada com êxito. Porém, nem todas as pessoas possuem os requisitos necessários para ser um empreendedor de sucesso. Muitos, por não atenderem tais requisitos necessários, acabam não obtendo sucesso em suas atividades empreendedoras. Isso se dá muitas vezes pelo fato da formação não ter sido um elo fundamental para o desenvolvimento dessa competência de empreendedorismo. Pode-se concluir que devido a falta de habilidades, informação e conhecimento, e principalmente por uma falta de planejamento, empreendedores não obtém sucesso em seus empreendimentos, o que muitas vezes gera a falência do negócio. Os empreendedores possuem um conjunto de características e habilidades que os difere das outras profissões no mundo de trabalho. Um empreendedor deve possuir um certo perfil, requisitos necessários para empreender, como por exemplo: ter liderança, ser criativo e pró-ativo, ter responsabilidade, ter força de vontade, entre outras diversas qualidades que um empreendedor deve possuir. De acordo com Chiavenato (2011) as características do espírito empreendedor se baseiam em seres que são capazes de identificar oportunidades e de serem aptos a fazerem as coisas acontecerem. Possuem uma sensibilidade para negócios, um alto nível de criatividade e energia e perseverança que com isso transformam ideias em realizações concretas com objetivo de benefício próprio e benefício para a sociedade. São profissionais capazes de colocar em circulação algo abstrato, apenas ideias sem concretização, de uma forma correta e concreta de modo que seja útil para si mesmo, e para a população, ou no caso de empreendedorismo corporativo, são ideias capazes de melhorar e desenvolver o processo da organização em que atua. São capacidades que nem todos possuem para executar determinadas funções. Existem três características básicas que identificam um espírito empreendedor: necessidade de realização, disposição para assumir riscos e autoconfiança. A necessidade de realização é uma característica encontrada em pessoas que tem necessidade de se destacar, geralmente são ambiciosas e não se contentam com tão pouco e estão sempre em busca de novas melhorias e benefícios. A disposição para assumir riscos trata-se de uma característica em que o indivíduo não possui medo de estar encarando novos negócios, estando ciente de todos os riscos que podem acontecer. E a autoconfiança, e o ser determinado que confia em suas habilidades para estar encarando novos desafios. (CHIAVENATO, 2011).

9 653 Seriam essas as características básicas que um profissional empreendedor deve possuir para ser considerada uma pessoa com espírito empreendedor, porém dentre as características desejáveis há diversos outros requisitos que o profissional deve obter. De acordo com Dornelas (2008), segue algumas características que um empreendedor deve possuir: autonomia, avaliação de risco, busca de conhecimento, capacidade de decisão, capacidade de networking, capacidade realizadora, comprometimento, dedicação, identificar oportunidades, entre outras. Porém, acredita-se que se a formação não facilitar essa características como competências e habilidades dos futuros profissionais, no processo de ensino-aprendizagem do ensino superior, o mesmo não conseguirá oportunizar melhores funções e cargos dentro do mundo do trabalho contemporâneo. Nota-se que há uma forte relação entre administração e formação empreendedora, em que diversas funções do empreendedor se enquadram de acordo com as funções e atividades da administração, porém um empreendedor necessita de um brilho a mais para estar executando as suas atividades com sucesso. Dornelas (2008, p. 18) descreve que: Todo empreendedor precisa ser um bom administrador para poder tomar decisões adequadas no momento certo, para definir prioridades e gerenciar. Por outro lado, nem todo administrador tem as habilidades e os anseios dos empreendedores, por mais eficaz que seja o administrador em realizar o seu trabalho. Ser um empreendedor exige muito mais do que só ser administrador, as duas funções devem andar juntas, o profissional deve estar ciente de todas as habilidades administrativas e ter como base os requisitos necessários de um empreendedor. No empreendedor, todo o conjunto de conhecimentos administrativos mais as suas habilidades pessoais natas, geram certos benefícios que resultam em pontos qualitativos na hora da inovação e invenção tecnológica ou em ações de melhoria nas empresas e serviços. Mas será que as práticas de sala de aula estão refletindo para esse perfil profissional? A inovação é uma das características específica e necessária que um profissional empreendedor deve obter, pois é através da inovação que projeções e novas ideias irão surgir para inovar e evoluir determinada empresa ou serviço.

10 654 Procedimentos Metodológicos De acordo com os objetivos da pesquisa utilizou-se o método exploratório, que tem como objetivo oferecer um maior conhecimento sobre o tema abrangido, com a intenção de explorar informações. A pesquisa exploratória serve como um planejamento ou esboço, onde são levantados diversos dados e informações, que irão preparar dados para dar continuidade à pesquisa. É um ponto de partida para a pesquisa, uma maneira de familiarizar-se com o objetivo da mesma. Em relação aos procedimentos utilizou-se o estudo de caso, que na visão de Andrade (2005, p. 135) pode ser definido como: o método monográfico que consiste no estudo de determinados indivíduos, profissões, condições, instituições, grupos ou comunidades, com a finalidade de obter generalizações. Esse estudo de caso foi realizado com o corpo docente do Curso de Administração através da aplicação de uma pesquisa. O quadro docente é composto de 17 (dezessete) professores, dos quais 10 (dez) responderam a presente pesquisa. A metodologia do presente estudo será de abordagem dialética, que segundo Kopnin (1978), subentende-se a dialética não só o movimento do pensamento, mas também a atividade histórica do homem em seu conjunto. A dialética aborda o ser e suas formas, partindo das necessidades da atividade transformadora do homem. Em relação à natureza da pesquisa caracteriza-se como quali-quantitativa. Pois se utiliza de diferentes instrumentos de coleta de dados para alcance do resultado fiel a realidade. O método de coleta de dados será através de um questionário estruturado com 05 (cinco) perguntas abertas e fechadas, encaminhado ao corpo docente do curso, salientando questões acerca de como o mesmo utiliza-se da ferramenta de empreendedorismo no processo de formação do acadêmico de administração e o que essa facilitará em termos de inserção no mundo do trabalho contemporâneo. Análise dos dados Foi aplicado um questionário com 05 (cinco) questões abertas e fechadas, retratando e contextualizando o empreendedorismo como ferramenta pedagógica no processo de ensinoaprendizagem no Curso de Administração.

11 655 Dos 17 (dezessete) professores, houve resposta de 10 (dez) professores do quadro docente do Curso de Administração. A aplicação do questionário se fez no período de Junho/2015. A primeira questão retrata a seguinte pergunta: O professor conhece o significado do termo Empreendedorismo? 100% das respostas foram sim. Isso demonstra o conhecimento acerca do conceito empreendedorismo. A segunda questão: Acredita que a utilização desse, serve como ferramenta no processo de formação do acadêmico? Da mesma forma, 100% das respostas foram sim. Abaixo segue as justificativas das respostas: Questionário 01: Sim, principalmente no Curso de Administração, onde se faz necessário ter o perfil empreendedor para a obtenção de sucesso na carreira profissional. Questionário 02: Fazer a teoria sair da prática. Questionário 03: A empresa deve estar dentro do Curso de Administração. Questionário 04: Acho que é um diferencial para sua prática no mercado de trabalho. Questionário 05: Devido, principalmente pela necessidade da busca da informação para o processo de empreender, pois, em Administração não se nasce empreendedor, se não tiver formação acadêmica para tal. Questionário 06: Embora a disciplina que leciono não dê ênfase ao tema, mas apresento nas entrelinhas do conhecimento, o caráter empreendedor. Dependendo do ponto de vista, todo aluno precisa ser um empreendedor, para atingir suas metas nos estudos, assim como o professor em relação ao sucesso (efetivo) de sua disciplina. Questionário 07: As técnicas inovadoras no processo de formação devem ser inseridas no sentido de preparar o profissional para cargos de gestão em administração. Questionário 08: Sem dúvida, o empreendedorismo facilita processos inovadores no ensino-aprendizagem. Questionário 09: Não houve justificativa. Questionário 10: Falar de empreendedorismo é falar de técnicas inovadoras. Aplico dinâmicas em minha aula, demonstrando como pode ser empreendedor nas técnicas de ensino. Conforme a citação de Dornelas (2008, p. 18) descreve que:

12 656 todo empreendedor precisa ser um bom administrador para poder tomar decisões adequadas no momento certo, para definir prioridades e gerenciar. Por outro lado, nem todo administrador tem as habilidades e os anseios dos empreendedores, por mais eficaz que seja o administrador em realizar o seu trabalho. Essa, retrata as respostas referenciadas pelos professores do Curso, atentando que é extremamente importante instigar o empreendedorismo como ferramenta no processo de formação do acadêmico. A terceira questão expõe: De que forma o empreendedorismo pode auxiliar no processo de formação do acadêmico? a)melhores práticas de sala de aula; b) como formador de competências e habilidades; c) auxilia no processo de ensino-aprendizagem; d) acredita que não há mudança alguma com a utilização dessa ferramenta; e) considera como resposta as alternativas a, b e c. Questionário 01, 02, 04, 05, 06, 07, 08, 09 e 10: Melhores práticas de sala de aula, como formador de competências e habilidades e auxilia no processo de ensino-aprendizagem. Questionário 03: Como formador de competências e habilidades. Observa-se que todas as respostas apontam de forma positiva para a questão do empreendedorismo como ferramenta no processo formativo, com essa conquistando maiores competências e habilidades. A quarta questão aborda: Já utilizou a ferramenta empreendedorismo e de que forma ocorreu? Descreva: Questionário 01: Através de uma metodologia em sala de aula de um balcão de negócios, onde o acadêmico teve a oportunidade de ter maior familiaridade com o tema. Questionário 02: Fazendo o aluno pensar, não apenas em ser sócio ou dono de um negócio, mas criando ideias para melhorar a vida na sociedade. Questionário 03: Foi ótimo porque os acadêmicos, aprenderam na teoria e na prática, como se deve trabalhar nas empresas. Questionário 04: Nunca fiz uso da ferramenta em sala de aula. Questionário 05: Sim, utilizei na disciplina de Gestão de Produção, onde os alunos agruparam-se, precisando desenvolver um novo produto e redesenhar o processo de produção dos mesmos. No grupo foi identificado o perfil empreendedor. Questionário 06: Sim, utilizei na disciplina Teoria Geral de Administração, através de um Estudo de Caso, apontando como as teorias iniciaram com a Revolução Industrial e como dentro da contemporaneidade vêm apontando para teorias inovadoras de gestão.

13 657 Questionário 07: Utilizo em todos os términos de tópicos de meus conteúdos, através de Estudo de Caso, apontando o lado da formação inovadora no processo de ensinoaprendizagem. Questionário 08: A inovação, a competitividade, sustentabilidade faz parte de características do perfil empreendedor. Faço a técnica de leituras de textos inovadores como leitura complementar de conteúdos. Questionário 09: Na minha disciplina, por ser cálculo não tenho como estar demonstrando essa técnica. Questionário 10: Empreendedorismo hoje é a base para Administradores. Aplico a técnica a todo tempo, em sala de aula, através de técnicas de Estudo de Caso. Das 10(dez) respostas apresentadas, 08(oito) apresentam que utilizam do empreendedorismo como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem. A quinta questão apresenta: O uso dessa ferramenta para a formação do acadêmico de Administração, altera a forma de aprendizagem do aluno? Questionário 01: Sim. Buscando formar o perfil empreendedor do mesmo, visando a otimização profissional no mercado de trabalho. Questionário 02: Sim. A ligação da teoria com a prática exige do professor utilizar novas ferramentas, atualização de conteúdo, especializar-se constantemente. Questionário 03: Sim. Prática e Teoria alinhados, pois os acadêmicos, na sua maioria trabalham nas empresas de Ponta Grossa e região. Questionário 04: Sim. Aproxima o acadêmico da realidade e amplia a visão de mundo e mercado de trabalho. Questionário 05: Sim. Devido poder trabalhar melhor com a questão da problematização, tratando a hipótese da prática e da teoria, aumentando aprendizagem. Questionário 06: Sim. No entanto, o professor sabe pouco sobre essa ferramenta, como disse tem a ideia implícita em sua forma de ser e de agir para chegar a ser um professor universitário. Deveria ter maiores esclarecimentos à respeito desse tema. Questionário 07: Sim, com certeza altera a forma de visão de mundo e de realidade doacadêmico. Questionário 08: Sim. Questionário 09: Sim, aprendendo as melhores práticas para atender as exigências do mundo do trabalho.

14 658 Questionário 10: Sim, no tocante a alinhar teoria e prática. Observa-se 100% (cem por cento) das respostas sim, apontando o significado e importância dessa ferramenta para o corpo docente do Curso de Administração. Considerações Finais A formação do profissional têm sido e continuará sendo objeto de investigação, de estudo e aprimoramento em cada momento histórico no desenvolvimento da humanidade, pela necessidade de responder às demandas sociais, científicas e tecnológicas, enquanto profissional responsável por uma educação de qualidade, como atividade mediadora das práticas do mundo do trabalho. A problematização inserida nesse contexto traz a reflexão de qual é a importância do empreendedorismo como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem no Curso de Administração da Faculdade Secal? A presente pesquisa reflete significativamente através dos questionamentos realizados com o corpo docente do Curso de Administração, o qual todos responderam positivamente sobre o empreendedorismo como forma de prática inovadora de sala de aula e como ferramenta pedagógica para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. Porém, ressalta-se alguns contextos em que os professores refletem sobre a importância de melhor difundir esse conhecimento e essa prática para que possam trabalhar efetivamente em sala de aula. Torna-se lícito concluir que o empreendedorismo já está ativo em sala de aula, porém, precisa utilizar-se das técnicas adequadas. Nesse sentido, a presente pesquisa concluiu o objeto geral da mesma, mas dará sequência em outras etapas de estudo. Essa pesquisa é a primeira etapa desse assunto, porém, já apresenta-se que a partir dessa, difundiu-se a necessidade de verificar como os acadêmicos entendem essa prática e, se realmente está sendo efetiva aos conhecimento deles e as práticas de sala de aula, bem como um terceira etapa de acompanhamento do docente que está mais efetivo com essa forma de gestão inovadora em sala de aula, a ter um acompanhamento em sala de aula de como isso acontece.

15 659 REFERÊNCIAS ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, DOLABELLA, F. O segredo de Luisa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura Editores Associados, DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, FERREIRA, N. S. C. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 3. ed. São Paulo: Cortez, KOPNIN. P. V. A dialética como lógica e teoria do conhecimento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, MARCELLO, A. Os maiores erros na gestão empresarial. Revista Brasileira de Administração, Brasília, v. 01, n. 86, p. 22, janeiro/fevereiro de MENDES, T. Como recrutar Talentos. Revista Brasileira de Administração, Brasília, v. 02, n. 84, p. 15, setembro/outubro de RIBEIRO, A. I. M. Formação educacional: instrumento de acesso à cidadania? In: SANTOS, G. A. (Org.) Universidade, formação e cidadania. São Paulo: Cortez, p

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