A Prevenção do Uso/Abuso de Drogas entre Crianças e Adolescentes no Ambiente Escolar

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1 A Prevenção do Uso/Abuso de Drogas entre Crianças e Adolescentes no Ambiente Escolar Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como parte dos requisitos para obtenção parcial do título de Especialista, do Curso de Pós-graduação em Formulação e Gestão de Políticas Públicas, da Universidade Estadual de Maringá. Orientador: Prof. Dr. Ivan Aparecido Ruiz MARINGÁ 2009

2 2 A Prevenção do Uso/Abuso de Drogas entre Crianças e Adolescentes no Ambiente Escolar Cláudio Pereira da Rocha Polícia Militar do Paraná claudior@pm.pr.gov.br Resumo O presente artigo apresenta a problemática da questão do uso/abuso de drogas entre crianças e adolescentes. É colocada em pauta a desestruturação da instituição familiar como um dos fatores que leva o jovem a, em convivendo maior parte do tempo fora do ambiente familiar, com amigos, muitas vezes com a mesma problemática na família, cresce sem a agregação de valores e referenciais morais. O jovem se desenvolve sem a auto-estima necessária para resistir as pressões do ambiente para se envolver com o mundo das drogas. Apresentam-se a falibilidade da repressão na diminuição do consumo de drogas. Como soluções, suscita-se a prevenção através de programas desenvolvidos durante o período escolar, desde o Ensino Fundamental até o Ensino Médio, destacando a atividade já desenvolvida pelas Polícias Militares através do PROERD - Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência. Propõe-se a institucionalização de atividades de prevenção no currículo escolar, trabalhando o indivíduo, desde o início de sua educação formal até o ensino médio, com atividades preventivas e informações sobre as drogas, seus malefícios e ilusões, direcionado a cada faixa etária, durante todo o período escolar. Palavras chave: abuso de drogas, crianças e adolescentes, prevenção. 1 Introdução Uma das grandes preocupações existentes nos dias de hoje, no que se refere às crianças e adolescentes é a possibilidade de envolvimento desses com o mundo da dependência das drogas e da violência. A violência anda de braços dados, em um vínculo permanente com o consumo e com o tráfico de drogas, buscando os traficantes, aliciarem cada vez mais cedo, novos dependentes de seus produtos, no anseio da manutenção de seu mercado, que consome vidas e destrói famílias a cada dia. No presente trabalho, pretende-se mostrar a necessidade de utilização de atividades de prevenção ao abuso de drogas por crianças e adolescentes e da violência proveniente deste uso/abuso. Diante do quadro que ora se mostra, ações de prevenção se fazem extremamente necessárias, visto que a repressão ao tráfico e ao consumo de drogas não tem se mostrado

3 3 eficaz, pois o consumo tem cada vez aumentado e as redes de tráfico se estabelecido cada vez mais fortes. Nesse contexto, se fazem necessárias atividades que promovam na consciência das crianças e adolescentes, o sentimento de resistência ao assédio da substância entorpecente, redundando na formação, nessa faixa etária, de uma cultura de paz e de não violência. Como exemplo, estudaremos as atividades desenvolvidas pela Polícia Militar, através do PROERD Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência, que se originou nos Estados Unidos da América e por seus efeitos reconhecidos, é aplicado atualmente em mais de cinquenta países, incluindo o Brasil. 2 Método Revisão bibliográfica de artigos que tratam sobre o tema, acessados através da rede mundial de computadores, incluindo Biblioteca Virtual da Universidade Federal do Paraná, Scientific Electronic Library Online SciELO Brasil, além de legislação sobre o assunto. Foram selecionados artigos que abrangem o conceito crianças e as drogas, prevenção do uso de drogas. 3 O atual contexto familiar Vivemos tempos em que a formação do caráter das crianças e a sua construção como pessoa tem sido, muitas vezes transferido do seio familiar para a escola. No dia-a-dia é comum perceber que uma grande parte das famílias tem deixado por conta das escolas a formação de seus filhos. A família tem se tornado fictícia ou apenas formal, pois na ânsia de sobrevivência e na busca de prover as necessidades básicas da família, pais e mães têm se tornado cada vez mais ausentes na vida de seus filhos. O trabalho é um fator que tem reduzido drasticamente o período de convivência dos pais com os filhos. Ao se comparar as famílias de hoje com as de algumas décadas passadas, quando a mulher ainda não se destacava no mercado de trabalho como vemos hoje e se dedicava mais à convivência e educação dos filhos, vemos acentuada mudança. A mãe permanecia a maior parte do tempo em contato com os filhos, e este contato permitia-lhe transmitir no dia-a-dia, valores e princípios que forjavam o caráter e a personalidade das crianças e adolescentes. Com o passar do tempo, a mãe passou a ser mais uma mantenedora do lar, juntamente com o

4 4 pai, trabalhando fora de casa para prover o sustento da família. Hoje, ao contrário, é muito menor o número de famílias na qual todo o sustento é proveniente do trabalho do pai. Dentro deste ponto de vista, e analisando a atual configuração familiar e as relações afetivas, Martins & Pilon afirmam: O contexto atual permite concluir que vivemos em uma sociedade carente de mãe e pai, na qual faltam limites e critérios norteadores das ansiedades cotidianas, que se exacerbam. As relações afetivas primárias estão tão deturpadas pela ausência ou má qualidade dos vínculos primários que terminam por comprometer a auto-estima da criança e do adolescente, assim como o desenvolvimento das potencialidades afetivas, cognitivas, criativas e reparadoras. Quando os vínculos primários são fortes, as chances de o adolescente exibir comportamento anti-social são menores do que quando os vínculos com os pais não existem ou são fracos. (Martins & Pilon, 2008, p.1113) Nesse contexto vemos crianças, desde a mais tenra idade, colocadas em creches e escolas infantis, aos cuidados de pessoas que, por mais que se esforcem não poderão jamais substituir a família na missão de transmitir a essas crianças os valores, princípios e conceitos que somente poderão ser construídos no ambiente familiar, dentro de uma relação afetiva na qual haja exemplo, confiança e segurança. 4 Os primeiros contatos com as drogas As drogas se proliferam nos grandes centros e tem atingido cada vez mais cedo crianças e adolescentes. Em Maringá, isso é facilmente percebido, basta um breve passeio pelas ruas da área central da cidade, mais precisamente nas proximidades da Praça Raposo Tavares e no quadrilátero Av. São Paulo, Rua Santos Dumont, Avenida Paraná e Avenida Tamandaré. Nesta região, percebe-se tanto nas horas do dia quanto da noite, crianças e adolescentes, envolvidos no consumo de drogas, principalmente do crack, queimando suas pedras em maricas (cachimbos improvisados). São essas crianças e adolescentes, na sua maioria moradores de rua, não por não terem família, mas pela sua desestruturação, preferem as ruas que conviver com os familiares. Essas crianças convivem diariamente com a prostituição e a grande oferta de drogas que estão intimamente ligadas.

5 5 Segundo estudo realizado em dez capitais brasileiras, constatou-se que jovens entre dez e doze anos haviam experimentado alcool (51,2%), tabaco (11,0%) e outras drogas (11,7%) (Carlini, ). Dessa constatação se reforça a idéia de que a prevenção deve atingir esses jovens o quanto antes, afim de prover-lhes o conhecimento e a formação de uma auto-estima suficiente para resistirem as pressões ao uso dessas drogas, seja dentro da família, seja no meio escolar ou no círculo de amigos. A distância da família e os poucos contatos levam à formação de crianças e adolescentes com baixa auto-estima e em conseqüência, propensos a buscar satisfação e prazer em fontes externas, mais precisamente nas drogas, sejam elas lícitas ou ilícitas. O envolvimento do jovem com o tabaco e com o álcool tem sido cada vez mais precoce, conforme levantado em pesquisa realizada entre adolescentes infratores em cumprimento de medida sócio-educativa de internação em unidades da FEBEM - Fundação Estadual do Bem Estar do Menor, dos municípios de Ribeirão Preto e Sertãozinho, no Estado de São Paulo (Martins & Pilon). Do estudo realizado junto à unidades da FEBEM, as autoras concluíram que a idade média de envolvimento dos adolescentes infratores com o álcool e outras drogas se dá aos 12 anos e que a prática do primeiro ato infracional por esses adolescentes ocorre em média aos 13 anos de idade. Com base nas conclusões a que chegaram as pesquisadoras se faz imperativo que haja por parte do poder público, ações de prevenção ao uso de drogas ainda nos primeiros anos de vida. Tais ações devem ser efetivadas no momento em que essas crianças e pré-adolescentes ainda não se envolveram ou não tiveram contato com o engano da droga. O tempo mais apropriado para a implementação, segundo dessas ações se dá quando as crianças se encontram no ambiente escolar, freqüentando ainda os primeiros anos do ensino fundamental, quando podem desenvolver a necessária capacidade para resistirem ao assédio das drogas, sejam lícitas, como o álcool e o tabaco, ou ilícitas, como o crack e a maconha, que hoje são, sem sombras de dúvida, os entorpecentes mais consumidos e mais acessíveis. 5 A repressão não reduz o consumo de drogas Há muito se vê nos noticiários a luta da sociedade e dos governos contra o tráfico de entorpecentes, mais especificamente no combate ao uso e tráfico através de ações das forças policiais. Apesar desse constante combate, não se percebe a redução do comércio e consumo de drogas. Antes, pelo contrário, percebe-se o crescimento das atividades do tráfico e o envolvimento cada vez mais precoce de pessoas com essa atividade, seja consumindo seja

6 6 sendo utilizados como operários do tráfico. A repressão ao tráfico e ao consumo de drogas não tem surtido os efeitos desejados, pois o tráfico, apesar de movimentar um enorme capital, sendo uma das bases de financiamento do crime organizado, é movimentado por pequenos traficantes, que por sua vez se utilizam de usuários para a distribuição da mercadoria entre os dependentes. A dependência das drogas, não deve ser tratada somente como uma questão de segurança, mas, e principalmente, uma questão de saúde. Com o advento da Lei Federal nº , de 23 de agosto de 2006, que institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (SISNAD), em seus artigos 28 a 30, descriminalizou a posse de drogas para consumo próprio, não restando para pessoas flagradas portando substâncias entorpecentes ou tendo em depósito pequena quantidade para o próprio uso, penas restritivas de liberdade. Antes do advento desta Lei, aquele que era surpreendido de posse de substância entorpecentes, mesmo que em pequena quantidade, poderia ser submetido a pena de seis meses a dois anos de detenção, além de multa, como previsto na Lei Federal 6368, de 1976, revogada com a publicação da , de A lei atual, no entanto, estabelece como pena para pessoas flagradas portando pequena quantidade de drogas as penas de: advertência sobre os efeitos das drogas; prestação de serviços à comunidade e medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo. O reconhecimento do estado da falência de sua capacidade em combater a principal fonte de recursos dos traficantes, o usuário, se torna bastante claro na nova lei. Ora, em não havendo usuário, certamente não haverá tráfico, portanto o enfoque do combate ao tráfico de drogas deve estar no consumidor, ou seja, nos dependentes. Há de se direcionar, portanto os esforços na prevenção, buscando a redução do consumo, através de políticas públicas que visem impedir que as pessoas tornem-se dependentes, e mesmo que venham a ter contato com as substâncias entorpecentes. Em não havendo mercado consumidor, a tendência natural passa a ser a diminuição do tráfico. Claro que acabar com o tráfico é uma utopia, mas devem ser desencadeadas medidas de conscientização, principalmente em pessoas com idade mais vulnerável ao aliciamento, que é a adolescência. Essa conscientização deve ser portanto realizada nas idades inferiores à adolescência, no sentido de que, ao se deparar com a oferta de drogas, seja por amigos, seja por pessoas do relacionamento, esse adolescente ou jovem tenha a força e auto-estima suficiente para resistir a tal apelo. 6 A necessidade da prevenção

7 7 6.1 A prevenção na escola Sabido é que a repressão não tem sido capaz de reduzir o consumo e o tráfico de entorpecentes, não somente no Brasil, mas também no contexto internacional, reforça-se a certeza de que essa redução, a minimização desse quadro, só poderá ser obtida através da prevenção. Prevenção no sentido de se diminuir, por parte do tráfico, a conquista de novos usuários, de novos viciados, de novos dependentes dos entorpecentes. Para se chegar a essa redução não basta somente impedir que a droga chegue até as pessoas, mas também, e de forma mais incisiva, fazer com que essas pessoas, esses jovens, em tendo contato, em lhe sendo oferecido, tenha a força necessária dentro de suas consciências para resistir às tentações, suportar os apelos e as curiosidades com relação à droga. A etapa inicial para o desenvolvimento de um programa de prevenção do uso de drogas é da conscientização quanto ao problema, suas implicações e as possíveis estratégias de enfrentamento. É preciso sensibilizar as lideranças da comunidade ou da instituição a qual se pretende se desenvolver o programa de prevenção para a necessidade e a importância do projeto, pois conseguir o seu apoio é condição indispensável para o trabalho. (ANDRADE e TANAKA in PEROVANO, 2006, p.66). O desafio, portanto, é buscar uma maneira de levar ao conhecimento das pessoas os malefícios das drogas, antes que venha a ter com esta o seu primeiro contato. Nesse sentido, em 1983, surgiu nos Estados Unidos da América, mais especificamente na cidade de Los Angeles, o D.A.R.E. Drug Abuse Resistance Education. As experiências foram satisfatórias ao ponto de se espalhar por diversos países. No Brasil o programa recebeu o nome de PROERD Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência, e vem sendo aplicado em escolas públicas e privadas, inicialmente a alunos das quartas séries e, atualmente, também em turmas de sexta-série. O DARE, surgiu em Los Angeles, quando o Departamento de Polícia da cidade percebeu que as ações de repressão ao tráfico e ao consumo de drogas não estavam surtindo os efeitos desejados, pois mesmo com grandes investimentos nesses esforços, o tráfico e o consumo de entorpecentes na cidade continuava crescendo e sem controle. O programa visa prevenir crianças em idade escolar dos males e conseqüências decorrentes do uso das drogas. Foca não somente as substâncias entorpecentes e seus males, mas busca ensinar as crianças a reconhecerem e a resistirem as drogas, mas principalmente identificarem as pressões dos grupos e da mídia, entre outras.

8 o trabalho de prevenção deve achar lugar e todos os meios possíveis para alcançar resultados concretos. A educação formal constitui um desses meios que deve estar associado a inúmeros outros recursos para obter-se resultado efetivo (CRUZ, 1991, citado por PEROVANO, 2006, p. 94). 8 Segundo PEROVANO, alguns grupos são considerados especialmente indicados para o desenvolvimento de programas de prevenção do uso de drogas e, portanto, torna-se importante obter o apoio deles: escolas, locais de trabalho, e de recreação, igrejas e grupos comunitários (PEROVANO, 2006). Nesse sentido o PROERD desponta como um programa que tem como foco principal as crianças e adolescentes, mas que para isso envolve toda a comunidade escolar e pais de alunos. O PROERD, versão brasileira do DARE, aplicado hoje em todos os estados da Federação, constitui-se num esforço que busca unir comunidade escolar, família e polícia, para alcançar as mentes das crianças dentro de um processo de educação formal, no ambiente escolar. Suas atividades são desenvolvidas por policiais militares, especialmente treinados e capacitados em um curso com duração de oitenta horas. No Paraná, porém o curso foi acrescido de vinte horas, totalizando cem horas, no intuito de se formar não apenas instrutores, mas educadores sociais, visto a sua função de trabalhar diretamente com crianças na formação desses indivíduos, com o fim de prevenir o uso/abuso de drogas e da violência. A aplicação do PROERD, realizada em sala de aula por um policial militar, fardado, faz com que reduza a distância entre a polícia e a criança. A criança passa a ver o policial militar, não como repressor, ou aquele que a levará para algum lugar, caso desobedeça aos pais. Esse estigma é incutido, infelizmente ainda na mente das crianças de forma errônea pelos pais, o que ocasiona quando essa chega à juventude ou na idade adulta, em uma repulsa com relação não só aos policiais, mas a qualquer outra autoridade constituída, inclusive o professor. (PEROVANO, 2006) O curso, ao qual os policiais são submetidos para se tornarem instrutores do PROERD é ministrado por técnicos da Secretaria de Estado da Educação, da Polícia Militar e de outros setores, abrangendo: técnicas de ensino; noções sobre as principais teorias pedagógicas; noções sobre o desenvolvimento infantil e da adolescência; práticas de dinâmica de grupo; prevenção ao uso de drogas; temas sociais;ética profissional; legislação educacional; legislação específica sobre drogas; e as Políticas Nacional e Estadual Sobre Drogas. Além desses assuntos, são ainda abordados os temas - formação do educador social; prevenção ao uso de drogas; psicologia do desenvolvimento infantil. Os militares que frequentam o curso

9 são escolhidos seguindo critérios rigorosos, levando-se em conta o voluntariado do policial, seu bom comportamento e tempo de corporação Focos da prevenção A prevenção ao abuso de droga não deve ocorrer de maneira a criar uma resistência na criança ou no adolescente, pelo medo, apresentando apenas os males que a droga causa, mas sim, mostrando que a droga é prazerosa e que por este motivo, torna as pessoas dependentes. O que se deve mostrar é que nem sempre o que é prazeroso, que é gostoso faz bem, traz benefícios. É preciso dar ciência aos jovens que a droga, para quem experimenta pela primeira vez traz grande sensação de prazer à pessoa, o que à leva a querer experimentá-la novamente, e essa sensação de prazer é que vai tornando o indivíduo dependente da substância. Novamente, é preciso enfatizar que nem sempre o que é gostoso faz bem e o que da mesma maneira, o que não parece agradável é algo que vai surtir efeito benéfico. Como exemplifica ROBAINA (citando TIBA, 2007): O gostoso pode ser ruim, como no caso do diabético que come um doce bastante açucarado. Nem sempre o desagradável é ruim. Ninguém gosta de tomar uma injeção de antibiótico, mas se não houver outra saída, a pessoa sofre a desagradável sensação de ser espetado por uma agulha, pois sabe que o antibiótico é para o seu bem. (ROBAINA, 2007, p. 251). De posse das informações anteriores, nota-se a necessidade de uma prevenção primária no ambiente escolar, visando atingir crianças e jovens com idades entre 14 e 17 anos, quando os indivíduos estão frequentando as séries do ensino fundamental. Zanelatto, citando Luz e Peres (1997), observa que é na prevenção primária que se trabalha nos indivíduos a noção de promoção de saúde. Salienta ainda que para isso é necessário que se implemente uma cultura de prevenção, e isso não ocorrerá, certamente da noite para o dia. É algo que deve ser efetivado de maneira continuada. Nesse sentido deve-se modificar as formas de prevenção que se tem visto nas últimas décadas, que tem se apresentado em eventos, como semanas de prevenção, palestras, entre outros. A prevenção deve ser no dia-a-dia. Os pais devem ser bem orientados para poder também ter o conhecimento necessário para um diálogo franco e aberto com seus filhos. O que ocorre é que ainda se tem uma dificuldade muito grande quando se fala em conversar com os filhos sobre drogas. Faz-se necessário que haja educadores preparados para transmitir esses

10 10 conhecimentos, não somente aos alunos das escolas, mas a toda a comunidade, envolvendo as famílias na busca de soluções. Nesse sentido, no Paraná, a Polícia Militar, através da Patrulha Escolar Comunitária, tem realizado esforços junto à comunidade escolar, no sentido de prover a segurança nos estabelecimentos escolares, sobretudo através da conscientização de diretores, professores, funcionários, alunos e famílias, com o objetivo de alcançar um nível satisfatório de segurança nos estabelecimentos educacionais. Essas atividades são corroboradas pelo PROERD, que em uma atividade complementar à da patrulha escolar, trabalha junto à comunidade escolar através de palestras, reuniões com educadores, alunos e pais, esclarecendo sobre a realidade das drogas, sobre os seus males e sobretudo, sobre os seus enganosos prazeres. Zanelatto & Zanelatto declaram que: A prevenção primária do uso de drogas na escola traduz-se em um conjunto de ações educacionais a serem postas em prática, de maneira consistente desde a pré-escola, passando pelo Ensino Fundamental, até o Ensino Médio, utilizando-se da abordagem conhecida como transversalidade em todos os anos curriculares do programa escolar, e que visa, em última instância, desenvolver no jovem a capacidade de formar consciência crítica, de modo a ter condições de avaliar todas as situações que enfrentará em sua vida, desenvolvendo, neste caso específico, a capacidade de resistir ao uso de drogas psicoativas, causadoras de dependência (Zanelatto & Zanelatto, 2004, p. 3). De acordo com essa visão das autoras, se mostra a necessidade de se implantar a prevenção no currículo escolar, desde os primeiros anos do ensino fundamental, com o fim de fortalecer ao longo da vida escolar do indivíduo, a cada ano, a capacidade de resistência dos apelos das drogas e habilidades pessoais e sociais para solução de problemas que venham a enfrentar ao longo de suas vidas. 7 A necessidade da prevenção ao abuso de drogas no currículo escolar Como enfatizado ao longo da discussão, é ponto comum que a repressão não é capaz de acabar, combater ou diminuir o comércio e o consumo de entorpecentes. Urgente se faz, portanto a efetivação de políticas públicas voltadas para a prevenção. Essas políticas devem ser viabilizadas, principalmente no meio educacional, certamente levarão à redução do número de consumidores, pois formará pessoas capazes de resistirem.

11 11 Certamente que os investimentos da sociedade organizada nesse sentido não devem ser desmerecidos, ou descartados, pois tem sido até o momento o que ainda tem segurado o crescimento do consumo de drogas, como é o caso dos projetos sociais direcionados a crianças e adolescentes nas comunidades, voltadas principalmente a atividades culturais e esportivas. É sabido que, estando o jovem com seu tempo ocupado com atividades de cultura e esporte, além de estar crescendo como pessoa, estará ao mesmo tempo, promovendo sua saúde. Ora, quando se busca a promoção da saúde, consequentemente se está tornando mais distante a possibilidade do jovem se envolver com drogas, seja lícita ou ilícita, pois a boa prática desportiva traz ao jovem a satisfação que ele não necessitará procurar nas drogas. O objetivo portanto, passa a ser a institucionalização da prevenção, sendo o tema incluído no currículo escolar, desde as primeiras séries do ensino fundamental até o ensino médio, não apenas em programas e projetos isolados. Nesse sentido, Zanelatto, diz que: Armelin (1999), apresenta um projeto de prevenção no qual o preparo dos jovens no que diz respeito à formação das atitudes, pensamentos, e comportamentos em relação ao uso de drogas, tem como principal objetivo possibilitar uma confrontação pessoal e responsável com o uso de substâncias, além de permitir a reflexão a respeito do que leva os jovens ao consumo de drogas e a conscientização de que necessidades psíquicas são tão importantes quanto necessidades físicas. Neste projeto, prevê-se a criação de um ambiente de confiança que propicie um diálogo aberto entre educadores e alunos, de modo que o aluno possa entender que o consumo de drogas visa satisfazer necessidades legítimas por meios artificiais impróprios e de que deste consumo poderá resultar a dependência. A autora enfatiza a necessidade do trabalho de estimulação da inteligência emocional dos adolescentes como meio para facilitar a prevenção do uso de substâncias pelos alunos (Zanelatto e Zanelatto, 2004, p. 5) A utilização de uma metodologia que atinja os estudantes, dentro das atividades curriculares normais, porem demandaria um treinamento e uma capacitação especial para os educadores que atualmente, segundo Moreira, Silveira e Andreolli, 2006, que ainda não se sentem preparados para tratar de assuntos como drogas, sexualidade e violência em sala de aula com os alunos. 8 Conclusão Com base no conteúdo apresentado, verifica-se que o grande desafio atual, na redução do consumo e do tráfico de entorpecentes é conseguir chegar ao jovem antes que ele venha a ter contato com o mundo das drogas, é antecipar-se à oferta diária de drogas, tanto direta

12 12 como pela curiosidade despertada através dos meios de comunicação. O esforço governamental, através das ações das polícias estaduais ou federais, não tem surtido os efeitos desejados. O combate repressivo desencadeado pelas polícias com vistas à redução da circulação de drogas no território nacional não consegue resultados satisfatórios, e a droga continua chegando cada vez em maior quantidade aos centros urbanos. Visto que a prevenção deve iniciar nos primeiros anos de vida dos potenciais usuários, imperativo se faz a implementação de um sistema de prevenção no âmbito escolar, visando fazer com que a criança receba as informações, formação e capacitação necessária para, quando assediado pelas drogas, não se render aos vislumbres do seu pseudo-prazer. Esforço grande deve existir na busca do resgate da estrutura familiar. Famílias bem estruturadas, não somente financeiramente, materialmente, mas social e emocionalmente, no fortalecimento do relacionamento entre seus membros, onde o caráter e a personalidade dos indivíduos devem ser formatados, de maneira a não ter esse indivíduo, necessidade de prazeres e satisfação em outros grupos ou em outros meios. A família deve ser um local onde o indivíduo, a criança, o adolescente possa receber para sua vida, valores, conceitos e fundamentos para bem conviver em sociedade. Certamente que nenhum indivíduo deve viver isoladamente, freqüentando apenas o ambiente familiar, mas sabemos que, quando se vive dentro de um ambiente familiar sadio, as possibilidades de o indivíduo ter dificuldades de relacionamento fora desse ambiente serão muito menores. Terá, sem dúvida, maior possibilidade de ter um relacionamento muito sadio, sabendo escolher as amizades e não se envolvendo com grupos que lhe possam trazer algum prejuízo. A pessoa vinda de um ambiente familiar sadio, certamente terá menos chances de errar em suas escolhas. Iniciativas como o PROERD, que trabalha no resgate de valores e no fortalecimento da auto-estima das crianças, devem ser valorizadas e incentivadas pelos governos, em todos os seus níveis, para que as crianças de hoje se tornem resistentes e não sejam potenciais dependentes de drogas no futuro. Referências Bibliográficas. BAHLS, Fernanda R. C., Ingbermann, Yara K. Desenvolvimento escolar e o abuso de drogas na adolescência. Estudos de Psicologia, Campinas 22(4) BRASIL. Lei Federal nº , de 23 de agosto de Brasília, BRASIL. Lei Federal nº 6368, de 21 de Outubro de Brasília, 1976.

13 CARLINI, E.A., GALDUROZ, José C. F., NOTO, Ana R. IV Levantamento sobre o uso de drogas entre estudantes de 1º e 2º graus em dez capitais brasileiras.são Paulo: [CEBRID] Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, Departamento de Psicobiologia, Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo; MARTINS, Mayra C., PILLON, Sandra C., A relação entre a iniciação do uso de drogas e o primeiro ato infracional entre os adolescentes em conflito com a lei. Rio de Janeiro: Caderno Saúde Pública, 24(5): , MOREIRA, Fernanda G., Silveira, DartiuX, Andreoli, Sérgio B. Redução de danos do uso indevido de drogas no contexto da escola promotora de saúde. Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, NOTO, Ana R., GALDUROZ, José C. F. O uso de drogas psicotrópicas e a prevenção no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, 4(1): , PEROVANO, Dalton G., Concepções dos instrutores do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência sobre a sua formação. Dissertação de Mestrado. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2006 ROBAINA, José V. L. Saberes construídos em projeto de prevenção ao abuso de drogas: subsídios para formação do educador. Tese de Doutorado. São Leopoldo: Universidade do Vale do Rio dos Sinos, ZANELATTO, Neide A., ZANELATTO, Raquel. Prevenção do uso de drogas na escola Modelos de intervenção. UNIAD Unidade de Pesquisa de Alcool e Drogas Universidade Federal de São Paulo. Universidade de São Paulo,

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