Pré-Dimensionamento de Estruturas de Aço e Madeira
|
|
- Lúcia Covalski Mascarenhas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pré-Dimensionamento de Estruturas de Aço e Madeira Aplicações para Perfis Formados a Frio e Perfis aminados AMA (FAE-472) Estruturas de Aço e Madeira Prof. Alexandre andesmann Departamento de Estruturas - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU/UFRJ Rio de Janeiro/RJ - Março de 2009 Prof. Alexandre andesmann Estruturas de Aço e Madeira (FAE472) Página 1 de 15
2 Tabela 1: VIGAS Resistência de Perfis Formados a Frio (2Ue) sob Flexão Simples φmrd [kn m] (Aço ASTM A-36; fy = 250 MPa) Flexão Simples Tipo 2Ue 50x25x10 2Ue 75x40x15 2Ue 100x40x17 espessura 1,2 1,5 2 2,25 2,65 3 1,2 1,5 2 2,25 2,65 3 1,2 1,5 2 2,25 2,65 3 3,35 (kg/m) MRd Tipo 2Ue 100x50x17 2Ue 125x50x17 2Ue 150x60x20 espessura 1,2 1,5 2 2,25 2,65 3 3,35 2 2,25 2,65 3 3,35 3,75 4,25 4,75 2 2,25 2,65 3 3,35 3,75 4,25 4,75 (kg/m) MRd Tipo 2Ue 200x75x20 2Ue 200x75x25 2Ue 200 2Ue 200 2Ue 200x100x25 espessura 2 2,25 2,65 3 3,35 3,75 4,25 4,75 75x30 6,3 100x25 2,65 3 3,35 3,75 4,25 4,75 (kg/m) MRd Tipo 2Ue 250x85x25 2Ue x30 2Ue 250x100x25 espessura 2 2,25 2,65 3 3,35 3,75 4,25 4,75 6,3 2,65 3 3,35 3,75 4,25 4,75 (kg/m) MRd Tipo 2Ue 300x85x25 2Ue 300x100x25 espessura 2 2,25 2,65 3 3,35 3,75 4,25 4,75 6,3 2,65 3 3,35 3,75 4,25 4,75 (kg/m) MRd Exemplo: 2Ue 200x75x25x3,75 M Rd = 40.8 kn m espessura Prof. Alexandre andesmann Estruturas de Aço e Madeira (FAE472) Página 2 de 15
3 Tabela 2: PIARES Resistência de Perfis Formados a Frio (2Ue) sob Compressão Simples φnc,rd [kn] (Aço ASTM A-36; fy = 250 MPa) 2Ue 50x25x10 2Ue 75x40x15 2Ue 100x40x17 1,2 1,5 2 2,25 2,65 3 1,2 1,5 2 2,25 2,65 3 1,2 1,5 2 2,25 2,65 3 3, Ue 100x50x17 2Ue 125x50x17 2Ue 150x60x20 1,2 1,5 2 2,25 2,65 3 3,35 2 2,25 2,65 3 3,35 3,75 4,25 4,75 2 2,25 2,65 3 3,35 3,75 4,25 4, Prof. Alexandre andesmann Estruturas de Aço e Madeira (FAE472) Página 3 de 15
4 Tabela 3: Dimensões padronizadas de perfis laminados (Gerdau-Açominas) d h bf d' tw tf d = altura do perfil bf = largura da aba do perfil tw = espessura da alma tf = espessura da aba h = altura interna d = altura livre da alma Perfis aminados I (para vigas) Massa inear Dimensões (mm) BITOA (kg/m) d bf d' h tw tf W 150 x ,3 4,9 W 150 x ,8 7,1 W 200 x ,3 5,2 W 200 x , ,8 6,5 W 200 x , ,2 8 W 200 x , ,8 8,4 W 200 x , ,4 10,2 W 250 x , ,8 5,3 W 250 x , ,8 6,9 W 250 x , ,1 8,4 W 250 x , ,4 10 W 250 x , ,1 9,1 W 250 x , ,6 11,2 W 250 x , ,6 13 W 310 x ,1 5,7 W 310 x , ,6 6,7 W 310 x , ,9 W 310 x , ,6 10,8 W 310 x , ,8 9,7 W 310 x , ,6 11,2 W 310 x ,6 13,2 W 360 x , ,8 8,5 W 360 x ,5 10,7 W 360 x ,9 9,8 W 360 x ,2 11,6 W 360 x , ,9 13,1 W 360 x ,7 13,5 W 360 x ,6 15,1 W 360 x ,4 16,8 W 410 x , ,4 8,8 W 410 x , ,2 W 410 x ,5 10,9 W 410 x ,7 12,8 W 410 x ,8 14,4 W 410 x ,7 16 W 460 x ,6 10,8 W 460 x ,3 W 460 x ,1 15,4 W 460 x ,5 W 460 x ,9 16 W 460 x ,5 17,7 W 530 x ,9 11,4 W 530 x ,9 W 530 x ,7 13,6 W 530 x ,5 13,3 W 530 x ,3 16,5 W 530 x ,2 15,6 W 610 x ,5 14,9 W 610 x ,2 17,3 W 610 x ,9 19,6 W 610 x ,7 19 W 610 x ,6 Perfis aminados H (para colunas) Massa inear Dimensões (mm) BITOA (kg/m) d bf d' h tw tf W 150 x W 150 x W 150 x W 200 x W 200 x HP 200 x W 200 x HP 250 x W 250 x W 250 x HP 250 x W 250 x HP 310 x HP 310 x W 310 x W 310 x HP 310x W 310 x HP 310x W 360 x W 360 x Prof. Alexandre andesmann Estruturas de Aço e Madeira (FAE472) Página 4 de 15
5 Tabela 4: VIGAS Resistência de Perfis aminados à Flexão Simples φmrd [kn m] Aço ASTM A572 grau 50 fy = 345 MPa Vigas Contidas ateralmente Flexão Simples Perfis aminados - H tipo kg/m M Rd W150 W200 W250 W310 W HP HP HP HP HP HP Perfis aminados - I W150 W200 W W310 W W410 W W530 W Prof. Alexandre andesmann Estruturas de Aço e Madeira (FAE472) Página 5 de 15
6 Tabela 5: PIARES Resistência de Perfis aminados (H) à Compressão Simples φnc,rd [kn] Aço ASTM A572 grau 50 fy = 345 MPa K b Perfis aminados - H W150 W200 W250 W310 W360 [mm] HP HP HP HP HP HP K b Perfis aminados I W150 W200 W250 [mm] Prof. Alexandre andesmann Estruturas de Aço e Madeira (FAE472) Página 6 de 15
7 Tabela 6a: Sistemas de pisos/vigas mistos (aço-concreto) Steel Deck Steel Deck MF 50 Dimensões da chapa de aço Fonte: METFORM S/A Fonte: METFORM S/A Armadura fissuração (tela soldada) Viga aço Deck de aço (chapa dobrada) Fôrma para a laje e armadura positiva de flexão Prof. Alexandre andesmann Estruturas de Aço e Madeira (FAE472) Página 7 de 15
8 Tabela 6b: Sistemas de pisos/vigas mistos (aço-concreto) Steel Deck MF 75 Dimensões da chapa de aço Fonte: METFORM S/A Fonte: METFORM S/A Altura Total da Consumo de Tipo de armadura para retração, em tela soldada aje Concreto ( mm ) ( m 3 /m 2 ) Denominação Composição Peso ( kg/m 2 ) 130 0,0925 Q - 75 φ3,8xφ3,8 150x150 1, ,1025 Q - 75 φ3,8xφ3,8 150x150 1, ,1125 Q - 75 φ3,8xφ3,8 150x150 1, ,1225 Q - 92 φ4,2xφ4,2 150x150 1, ,1325 Q φ3,8xφ3,8 100x100 1, ,1425 Q φ3,8xφ3,8 100x100 1, ,1525 Q φ4,2xφ4,2 100x100 2, ,1625 Q φ4,2xφ4,2 100x100 2,20 Fonte: METFORM S/A Viga aço Armadura fissuração (tela soldada) Chapa do steel deck Conectores de cisalhamento para trabalho conjunto Viga Vazio: pode ser usado para passagem de pequenas tubulações (elétrica, sprinklers) Prof. Alexandre andesmann Estruturas de Aço e Madeira (FAE472) Página 8 de 15
9 Tabela 7a: igação viga-pilar com dupla cantoneira de alma Perfil da viga Vd (kn) Cantoneiras e parafusos Detalhamento para montagem da ligação W 150 x 13,0 94 W 150 x 18, x 76 x 6,4 x ø 5/8" A 325N 4 ø 5/8" A 325N W 200 x 15,0 111 W 200 x 19,3 150 W 200 x 22, x 76 x 6,4 x ø 5/8" A 325N 4 ø 5/8" A 325N Ref.: W 200 x 26,6 150 W 250 x 17,9 148 W 250 x 22,3 178 W 250 x 25,3 187 W 250 x 28,4 196 W 250 x 32,7 187 W 250 x 38,5 203 W 250 x 44,8 233 W 310 x 21,0 235 W 310 x 23,8 258 W 310 x 28,3 277 W 310 x 32,7 304 W 310 x 38,7 267 W 310 x 44,5 304 W 310 x 52,0 350 W 360 x 32,9 267 W 360 x 39,0 300 W 360 x 44,0 318 W 360 x 51,0 332 W 360 x 57,8 364 W 360 x 64,0 355 W 360 x 72,0 368 W 360 x 79, x 76 x 6,4 x ø 3/4" A 325N 4 ø 3/4" A 325N 76 x 76 x 6,4 x ø 3/4" A 325N 6 ø 3/4" A 325N 76 x 76 x 6,4 x ø 3/4" A 325N 6 ø 3/4" A 325N igações para Estruturas de Aço - Guia Prático para Estruturas com Perfis aminados, Oswaldo Teixeira Baião Filho e Antonio Carlos Viana Silva, 1ª Edição Prof. Alexandre andesmann Estruturas de Aço e Madeira (FAE472) Página 9 de 15
10 (Continuação) Tabela 7: igação viga-pilar com dupla cantoneira de alma Perfil da viga Vd (kn) Cantoneiras e parafusos Detalhamento para montagem da ligação W 410 x 38,8 394 W 410 x 46,1 431 W 410 x 53,0 462 W 410 x 60, x 76 x 6,4 x ø 3/4" A 325N 8 ø 3/4" A 325N W 410 x 67,0 487 W 410 x 75,0 487 W 460 x 52,0 515 W 460 x 60,0 550 W 460 x 68,0 605 W 460 x 74, x 76 x 8,0 x ø 3/4" A 325N 10 ø 3/4" A 325N W 460 x 82,0 605 W 460 x 89,0 605 W 530 x 66,0 665 W 530 x 72,0 670 W 530 x 74,0 732 W 530 x 82, x 102 x 8 x ø 7/8" A 325N 12 ø 7/8" A 325N W 530 x 85,0 790 W 530 x 92,0 778 W 610 x W 610 x W 610 x x 102 x 8 x ø 7/8" A 325N 12 ø 7/8" A 325N W 610 x Ref.: igações para Estruturas de Aço - Guia Prático para Estruturas com Perfis aminados, Oswaldo Teixeira Baião Filho e Antonio Carlos Viana Silva, 1ª Edição Prof. Alexandre andesmann Estruturas de Aço e Madeira (FAE472) Página 10 de 15
11 Tabela 8: igação pilar-fundação tipo rotulada Ref.: igações para Estruturas de Aço - Guia Prático para Estruturas com Perfis aminados, Oswaldo Teixeira Baião Filho e Antonio Carlos Viana Silva, 1ª Edição Materiais: Placa de base: ASTM A 36 Chumbadores: 2 ø 1" ASTM A 36 Soldas: Eletrodo E 70XX Prof. Alexandre andesmann Estruturas de Aço e Madeira (FAE472) Página 11 de 15
12 Tabela 9: Tesoura de Cobertura para telhas cerâmicas Tipo 1 Pendural /6 inha Vão Tipo 2 Pendural /6 Vão inha Tipo 3 Escora 2 Tirante 2 Pendural Tirante 2 Escora 2 /6 Vão inha Vão até (m) Tesoura tipo Nº de terças Caibros 3,8 x 7,5 7,5 x 7,5 7,5 x 7,5 7,5 x 7,5 7,5 x 7,5 7,5 x 7,5 Terças 7,5 x 15 7,5 x 23 7,5 x 23 7,5 x 23 7,5 x 23 7,5 x 23 7,5 x 7,5 7,5 x 15 7,5 x 23 7,5 x 23 7,5 x 23 7,5 x 23 7,5 x 7,5 7,5 x 7,5 7,5 x 10 7,5 x 11,5 7,5 x 11,5 7,5 x ,5 x 7,5 7,5 x 11,5 7,5 x 11,5 Escora ,5 x 7,5 Pendural 7,5 x 11,5 7,5 x 11,5 7,5 x 11,5 7,5 x 11,5 7,5 x 11,5 7,5 x ,8 x 7,5 3,8 x 7,5 3,8 x 7,5 Tirante ,8 x 7,5 inha 7,5 x 11,5 7,5 x 15 7,5 x 15 7,5 x 18 7,5 x 23 7,5 x 23 Ref.: Tabela adaptada do livro Tesouras de Telhado de autoria de J. C. REGO MONTEIRO, conforme sugestões incorporadas por Resistência dos Materiais e Dimensionamento de Estruturas para Construções Rurais - ENG 350, Prof. Fernando da Costa Baeta e Prof. Valmir Sartor, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa/MG, Obs: 1) As seções das peças, em cm, estão dimensionadas considerando os enfraquecimentos dos encaixes. 2) Distância entre tesouras 3,5m 3) Distância entre caibros: 50 cm 4) Seção das ripas: (1,2 x 5) cm a (1,5 x 5) cm, com espaçamento de 35 cm Prof. Alexandre andesmann Estruturas de Aço e Madeira (FAE472) Página 12 de 15
13 Tabela 10: Tesoura de Cobertura para telhas fibro-cimento Tipo 1 Pendural /6 inha Vão Tipo 2 Pendural /6 Vão inha Tipo 3 Escora 2 Tirante 2 Pendural Tirante 2 Escora 2 /6 Vão inha Vão até (m) Tesoura tipo No de terças Terças 7,5 x 15 7,5 x 15 7,5 x 15 7,5 x 15 7,5 x 15 7,5 x 15 7,5 x 7,5 7,5 x 11,5 7,5 x 11,5 7,5 x 11,5 7,5 x 15 7,5 x 15 5,0 x 6,0 3,8 x 7,5 7,5 x 7,5 5,0 x 7,0 7,5 x 7,5 7,5 x 7,5-5,0 x 7,0 5,0 x 7,0 7,5 x 7,5 7,5 x 11,5 7,5 x 11,5 Escora ,0 x 7,0 7,5 x 7,5 7,5 x 7,5 Escora ,0 x 7,0 5,0 x 7,0 Pendural 7,5 x 10 7,5 x 10 7,5 x 10 7,5 x 10 7,5 x 11,5 7,5 x 11,5-3,8 x 5,0 3,8 x 5,0 5,0 x 7,5 5,0 x 7,5 5,0 x 7,5 Tirante ,8 x 5,0 5,0 x 7,5 5,0 x 7,5 inha 7,5 x 7,5 7,5 x 11,5 7,5 x 11,5 7,5 x 15 7,5 x 23 7,5 x 23 Ref.: Tabela adaptada do livro Tesouras de Telhado de autoria de J. C. REGO MONTEIRO, conforme sugestões incorporadas por Resistência dos Materiais e Dimensionamento de Estruturas para Construções Rurais - ENG 350, Prof. Fernando da Costa Baeta e Prof. Valmir Sartor, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa/MG, Obs: 1) As seções das peças, em cm, estão dimensionadas considerando os enfraquecimentos dos encaixes. 2) Distância entre tesouras 4 m Prof. Alexandre andesmann Estruturas de Aço e Madeira (FAE472) Página 13 de 15
14 Tabela 11: Detalhes Construtivos para tesouras de cobertura em madeira A B C D 3 cm 5 cm 20 cm 3 cm 3 cm Ref: Adaptado de Estruturas de Madeira:, M. Pfeil, W Pfeil, TC, Prof. Alexandre andesmann Estruturas de Aço e Madeira (FAE472) Página 14 de 15
15 Tabela 12: Propriedades mecânicas de cálculo de madeiras Dicotiledôneas e Coníferas Dicotiledôneas Nome comum Nome científico ρ ap12% f cd f td f vd E c kg/m³ (kn/cm²) Angelim ferro Hymenolobium spp Angelim pedra Hymenolobium petraeum Angelim pedra verdadeiro Dinizia excelsa Branquilho Termilalia spp Cedro amargo Cedrella odorata Cedro doce Cedrella spp Champagne Dipterys odorata Cupiúba Goupia glabra Catiúba Qualea paraensis E. Citriodora Eucalyptus citriodora E. Grandis Eucalyptus grandis E. Maculata Eucalyptus maculata E. Paniculata Eucalyptus paniculata E. Propinqua Eucalyptus propinqua Garapa Roraima Apuleia leiocarpa Guaiçara uetzelburgia spp Guarucaia Peltophorum vogelianum Ipê Tabebuia serratifolia Jatobá Hymenaea spp ouro preto Ocotea spp Maçaranduba Manilkara spp Mandioqueira Qualea spp Sucupira Diplotropis spp Nome comum Nome científico Coníferas ρ ap12% f cd f td f vd E c Pinho do Paraná Araucaria angustifolia Pinus caribea Pinus caribea var. caribea Pinus bahamensis Pinus caribea var.bahamensis Pinus hondurensis Pinus caribea var.hondurensis Pinus elliottii Pinus elliottii var. elliottii Pinus oocarpa Pinus oocarpa shiede Pinus taeda Pinus taeda kg/m³ (kn/cm²) Onde: ρ ap(12%) é a massa específica aparente a 12% de umidade; fcd é a resistência à compressão paralela às fibras; ftd é a resistência à tração paralela às fibras; fvd é a resistência ao cisalhamento; Ec é o módulo de elasticidade longitudinal obtido no ensaio de compressão paralela às fibras. Prof. Alexandre andesmann Estruturas de Aço e Madeira (FAE472) Página 15 de 15
S T E E L D E C K A S O L U Ç Ã O D E F I N I T I V A E M L A J E S
S T E E L D E C K A S O L U Ç Ã O D E F I N I T I V A E M L A J E S Próprio (kn/m 2 ) M. Inércia Laje Mista ( 6 mm 4 /m) Vãos Máimos sem Carga sobreposta 2.000 Vãos Máimos 2.0 2.0 2.400 Triplos Balanço
Leia maisSistemas de Pisos em Estruturas de Aço
Sistemas de Pisos em Estruturas de Aço Aplicações para edificações Estruturas de Aço e Madeira Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA Loft A1 1 Definição do sistema estrutural do pavimento Lajes armadas
Leia maisTabelas de Cálculo para Utilização em Estruturas de AMARU PERFILADO
Tabelas Utilização de e em Cálculo Estrutu turas AMARU PERFILADO para de Projeto de capacitação profissional: Plantar Empreendimentos e Produtos Florestais Ltda e Montana Química S.A Tabelas de Cálculo
Leia maisIntrodução Objetivos Justificativa Desenvolvimento Conclusões Referências Bibliográficas
Introdução Objetivos Justificativa Desenvolvimento Conclusões Referências Bibliográficas Sistema Misto: Denomina-se sistema misto aço-concreto aquele no qual um perfil de aço (laminado, soldado ou formado
Leia maisSistemas Estruturais para Mezaninos
Sistemas Estruturais para Mezaninos Concepção Estrutural Alexandre Landesmann FAU-UFRJ UFRJ AMA & PIN Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ 27/03/2007 1 Funções... Suportar e conduzir as ações a verticais
Leia maisSistemas mistos aço-concreto viabilizando estruturas para Andares Múltiplos
viabilizando estruturas para Andares Múltiplos Vantagens Com relação às estruturas de concreto : -possibilidade de dispensa de fôrmas e escoramentos -redução do peso próprio e do volume da estrutura -aumento
Leia maisSISTEMAS DE TERÇAS PARA COBERTURAS E FECHAMENTOS A MBP oferece ao mercado um sistema de alto desempenho composto de Terças Metálicas nos Perfis Z e U Enrijecidos, para uso em coberturas e fechamentos laterais
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO OBRA: PONTE MISTA DE 18,00M DE COMPRIMENTO E 4,20M DE LARGURA
MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: PONTE MISTA DE 18,00M DE COMPRIMENTO E 4,20M DE LARGURA LOCAL: PONTE DOS CÓRREGOS. OBJETIVO: O Objetivo principal deste Memorial é demonstrar e descrever todas e quaisquer informações
Leia mais5 Modelos Estruturais
5 Modelos Estruturais 5.1 Introdução Neste capítulo, os modelos estruturais utilizados para avaliação do conforto humano serão descritos segundo suas características geométricas e físicas referentes aos
Leia maisCADERNOS TÉCNICOS DAS COMPOSIÇÕES DE ESTRUTURAS METÁLICAS PARTE 1 LOTE 1
CADERNOS TÉCNICOS DAS COMPOSIÇÕES DE ESTRUTURAS METÁLICAS PARTE 1 LOTE 1 GRUPO ESTRUTURAS METÁLICAS, PARTE 1 LOTE 01 A CAIXA apresenta o grupo de composições de serviços que representam o transporte e
Leia maisMANUAL DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DE PONTES DE MADEIRA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS LABORATÓRIO DE MADEIRA E DE ESTRUTURAS DE MADEIRA MANUAL DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DE PONTES DE MADEIRA
Leia maisConstrução do 2º andar sobre a recepção da AEAARP
Construção do 2º andar sobre a recepção da AEAARP 2ª Semana de Tecnologia da Construção Abril 2011 1 1-) Premissas Construtivas: 1-1) Manutenção do andar existente 1-2) Executar estruturas de apoio independentes
Leia maisManual Técnico do Sistema MODULAR de Terças para Cobertura e Fechamento. Edição - Julho/2012. modular@modularsc.com.br www.modularsc.com.
Manual Técnico do Sistema MODULAR de Terças para Cobertura e Fechamento Edição - Julho/2012 modular@modularsc.com.br CONTEÚDO A EMPRESA 3 SISTEMA DE TERÇAS PARA COBERTURA E FECHAMENTO 4 Apresentação 4
Leia maisCálculo de Vigas e Colunas mistas aço-concreto
mcalc_ac Cálculo de Vigas e Colunas mistas aço-concreto Apresentamos a ferramenta que o mercado de estruturas metálicas aguardava: o programa mcalc_ac. O mcalc_ac contempla o cálculo de vigas e colunas
Leia maisCapítulo 8 Dimensionamento de vigas
Capítulo 8 Dimensionamento de vigas 8.1 Vigas prismáticas Nossa principal discussão será a de projetar vigas. Como escolher o material e as dimensões da seção transversal de uma dada viga, de modo que
Leia maisEstruturas Metálicas Uniderp Estruturas de Aço 2016-1. Prof. Willian de Araujo Rosa, M.Sc.
Estruturas Metálicas Uniderp Estruturas de Aço 2016-1 Prof. Willian de Araujo Rosa, M.Sc. Willian de Araujo Rosa Engenheiro Civil UFMS Universidade Federal do Mato Grosso do Sul Mestre em Engenharia Civil
Leia maisASPECTOS TECNOLÓGICOS DOS AÇOS ESTRUTURAIS
Estruturas de aço. Aspectos tecnológicos e de concepção. Prof. Edson Lubas Silva Agradecimento ao Prof. Dr. Valdir Pignatta pelo material cedido ASPECTOS TECNOLÓGICOS DOS AÇOS ESTRUTURAIS 1 O que é o aço?
Leia maisSteel frame - cobertura (última parte)
Página 1 de 8 Steel frame - cobertura (última parte) A cobertura destina-se a proteger as edificações da ação das intempéries. Pode ser vista também como um dos elementos de importância estética do projeto,
Leia maisMATERIAIS TÉCNICAS E ESTRUTURASII MADEIRA CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES. Parte sólida dos troncos das árvores, que se encontra dentro da sua casca.
MATERIAIS TÉCNICAS E ESTRUTURASII MADEIRA CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES MADEIRA Parte sólida dos troncos das árvores, que se encontra dentro da sua casca. Material elástico, de pouco peso, isolante e
Leia mais11 - PROJETO ESTRUTURAL DO EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL
11 - PROJETO ESTRUTURAL DO EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 216 11.1 - ARQUITETURA DO EDIFÍCIO Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br
Leia maisCOBERTURAS. Prof. Amison de Santana
COBERTURAS Prof. Amison de Santana Cobertura Funções Básicas: Proteção das partes internas das construções; Dar inclinação adequada, de acordo com o tipo de telha utilizada, para drenar águas pluviais;
Leia maisSISTEMA CONSTRUTIVO EM WOOD FRAME FICHA CATALOGRÁFICA-21 DATA: OUTUBRO/2012.
Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos. SISTEMA CONSTRUTIVO EM WOOD FRAME FICHA CATALOGRÁFICA-21 DATA: OUTUBRO/2012. Tecnologias, sistemas
Leia maisSOBRE A TABELA DE CUSTOS:
SOBRE A TABELA DE CUSTOS: As composições de custos unitários de serviços aqui apresentadas integram o banco de dados de composições genéricas da PINI resumido no livro TCPO14 - Tabelas de Composições de
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO PROJETO BÁSICO DE ESTRUTURA METÁLICA DA COBERTURA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE POCONÉ
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO PROJETO BÁSICO DE ESTRUTURA METÁLICA DA COBERTURA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE POCONÉ Autor: Eng. Civil Alan Toshiaki Sato (Crea-MT MT028846) CUIABÁ MATO GROSSO JULHO - 2015
Leia maisTuper LAJES MISTAS NERVURADAS Mais velocidade e economia em sua obra.
Tuper LAJES MISTAS NERVURADAS Mais velocidade e economia em sua obra. O sistema industrializado de Lajes Mistas Nervuradas da Tuper é composto por vigotas metálicas fabricadas com aço estrutural galvanizado
Leia maisTABELA DE VÃOS E CARGAS
TABELA DE VÃOS E CARGAS Revisado de acordo com a norma brasileira ABNT NBR 88:28 COLETÂNEA DO USO DO AÇO TABELA DE VÃOS E CARGAS 3ª Edição 212 Flávio D Alambert Ivan Lippi Coordenação Técnica: Celio de
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO
COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO DE ACORDO COM O EC3-1-3 NUNO SILVESTRE DINAR CAMOTIM Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico RESUMO
Leia mais/estudo preliminar pesquisa de materialidades: o steel framing e seus componentes
/estudo preliminar pesquisa de materialidades: o steel framing e seus componentes Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera O Light Steel Framing (LSF) é um sistema construtivo de concepção racional
Leia mais02/06/2014. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais
02/06/2014 Pré--Dimensionamento Pré Estacas: elementos utilizados quando o solo tem boa capacidade de suporte apenas a grandes profundidades e precisa suportar cargas pequenas a médias; Prof. Dr. Rafael
Leia maisVIGAS HT 20 E HT 12. + / - 2,0 mm - 1,5 % - 1,5 % + / - 0,5 mm. Características da capacidade de carga. Q adm. = 7 kn M adm.
VIGAS HT 20 E HT 12 TABELA DE MEDIÇÃO Dimensões HT 12plus Tolerâncias Altura da viga Altura da mesa Largura da mesa Espessura da alma 120 mm 35 mm 65 mm 26,6 mm + / - 2,0 mm - 1,5 % - 1,5 % + / - 0,5 mm
Leia maisInsumo/Aux. Descrição Unidade Coeficiente Preço Unitário Preço Total
COMPOSIÇÃO ANALÍTICA DE PREÇO UNITÁRIO Cliente: Edificações Obra: CENTRO DE TREINAMENTO OFICIAL DO PARI Local: VÁRZEA GRANDE - MT 1 Estaca raiz diâmetro de 200mm M 1 0102015 Ferreiro (sgsp) H 0,847272
Leia maisResumo MADEIRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Câmpus Rio Grande Aluna: Alice Ott Fonseca Matricula: 11240125 Curso: TÉCOLOGIA EM COSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 02/2015 Disciplina: Materiais de Construção Resumo MADEIRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Uso a madeira Na
Leia maisSão João da Boa Vista SP Tel 19 3636 1600. Cambuí MG Tel 19 3634 3760. São João da Boa Vista SP Tel 19 3634 3600
Manual Técnico A História da Soufer São João da Boa Vista SP Tel 34 00 São João da Boa Vista SP Tel 1600 A Soufer Industrial Ltda. fabrica produtos siderúrgicos para as mais variadas aplicações; é uma
Leia maisInfluência do tipo de laje nos custos de um edifício em aço
ArtigoTécnico Ygor Dias da Costa Lima 1 Alex Sander Clemente de Souza 2 Silvana De Nardin 2 1 Mestre em Construção Civil pela Pós-Graduação em Construção Civil PPGCiv/UFSCar 2 Prof. Dr. Pós-Graduação em
Leia maisPAINÉIS DE MADEIRA REVESTIDOS COM ARGAMASSA EPÓXICA FICHA CATALOGRÁFICA-9 DATA: MAIO/2011.
Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos. PAINÉIS DE MADEIRA REVESTIDOS COM ARGAMASSA EPÓXICA FICHA CATALOGRÁFICA-9 DATA: MAIO/2011. Tecnologias,
Leia maisGALPÕES EM PÓRTICOS COM PERFIS ESTRUTURAIS LAMINADOS
COLETÂNEA DO USO DO AÇO GALPÕES EM PÓRTICOS COM PERFIS ESTRUTURAIS LAMINADOS 3ª Edição 2005 Volume 3 Flávio D Alambert Coordenação Técnica: Rosângela C. Bastos Martins Colaboração: Christiane Mirian Haddad
Leia maisTabelas de Cálculo para Utilização em Estruturas de AMARU PERFILADO
Tabelas de Cálculo para Utilização em Estruturas de AMARU PERFILADO Projeto de capacitação profissional: Plantar Empreendimentos e Produtos Florestais Ltda e Montana Química S.A Tabelas de Cálculo para
Leia maisAÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL
AÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL GG 50 O VERGALHÃO QUE ESTÁ POR DENTRO DAS MELHORES OBRAS VERGALHÃO GG 50 GERDAU Para o seu projeto sair do papel com segurança e qualidade, use o vergalhão GG 50. Produzido rigorosamente
Leia maisPARECER TÉCNICO. O referido parecer técnico toma como base o laudo técnico contiguo e reforça:
PARECER TÉCNICO O referido parecer técnico toma como base o laudo técnico contiguo e reforça: Conforme o resultado apresentado pela simulação no software AutoMETAL 4.1, a atual configuração presente nas
Leia mais3) Calcule o alongamento elástico da peça do esquema abaixo. Seu material tem módulo de elasticidade de 2x10 5 N/mm 2.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL DISCIPLINA: CONSTRUÇÕES RURAIS LISTA DE EXERCICIOS I RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS PROFESSOR: PAULO CARTERI CORADI 1) Calcule a deformação
Leia maisSugestões de Montagem. Perfis para Estrutura de Telhados
Sugestões de Montagem Perfis para Estrutura de Telhados 1 Apresentação As sugestões que apresentamos aqui são direcionadas para os profissionais que já possuem experiência com telhados. Nosso objetivo
Leia maisEstruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas
Estruturas Metálicas Módulo II Coberturas 1 COBERTURAS Uma das grandes aplicações das estruturas metálicas se dá no campo das coberturas de grande vão, especialmente as de caráter industrial. Também devido
Leia maisCONSTRUA COM CONFIANÇA.
CONSTRUA COM CONFIANÇA. TELHAS DE FIBROCIMENTO A Precon tem telhas de fibrocimento para atender todos os projetos, desde simples coberturas residenciais até grandes galpões industriais. Sempre com qualidade,
Leia maisCENTRO UNIVERSITARIO DE BELO HORIZONTE
CENTRO UNIVERSITARIO DE BELO HORIZONTE Estúdio de Arquitetura: Sustentabilidade Steel Framing Aluna: Gabriela Carvalho Ávila Maio de 2014 ÍNDICE 1 Introdução... 4 2 Sistema Ligth Steel Framing... 5 2.1
Leia maisPROJETO BÁSICO DE CONSTRUÇÃO DE ESCRITÓRIO EM ARIQUEMES/RO.
UNID. QUANT. UNITÁRIO TOTAL CÓD. DEOSP 1. SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1 1.2 Aquisição e assentamento de placas de obras pronta de 3,00 x 2,00 m, conforme modelo. Barracão de obra em chapa de madeira compensada
Leia maisGALPÕES PARA USOS GERAIS
GALPÕES PARA USOS GERAIS Série " Manual de Construção em Aço" Galpões para usos gerais Ligações em estruturas metálicas Edifícios de pequeno porte estruturados em aço Alvenarias Painéis de vedação Resistência
Leia maisOBRA- CONSTRUÇÃO DE CENTRO DE EVENTOS EVENTOS LOCAL:
MEMÓRIA DE CALCULO: OBRA- CONSTRUÇÃO DE CENTRO DE EVENTOS EVENTOS LOCAL: Área Anexa ao Ginásio Municipal de Esportes Gerson Luis Milanesi Parapuã. Tipo de Projeto- Construção 54,06 m2 ART. 92221220110130074
Leia maisPerfis mistos em aço. Novas perspectivas
Perfis mistos em aço Novas perspectivas Perfis mistos em aço Vantagens Com relação às estruturas de concreto : -possibilidade de dispensa de fôrmas e escoramentos -redução do peso próprio e do volume da
Leia maisMÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados
Projeto e Dimensionamento de de Estruturas metálicas e mistas de de aço e concreto MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados 1 2 Histórico Tecnologia anterior
Leia maisPERFIS DA COLUNA h tr (mm) W 200 x 26,6 4.650 W 250 x 32,7 5.025 W 250 x 38,5 5.190 W 360 x 44,6 5.655 W 360 x 51,0 5.800 W 360 x 79,0 7.330 W 410 x 38,8 4.245 W 410 x 46,1 5.760 W 410 x 53,0 5.760 W 410
Leia mais2 Os protótipos avaliados foram: biombos em painéis de vidro totalmente jateado (PJJ1 e PJJ4) e biombos em painéis de tecido (PT1 e PT4).
Assunto: ANÁLISE DE PROTÓTIPOS REF: PGE 019/7050-2011 Item II À GILOGBE08 Senhora Coordenadora 1 De acordo com as especificações e desenhos pertinentes ao Pregão 019/7050-2011, procedeu-se à avaliação
Leia mais270 Estruturas metálicas
270 Estruturas metálicas x y bf CG x x Tabela E.1 Cantoneiras de abas iguais Propriedades para dimensionamento bf tf z b f P A t f I x = I y W x = W y r x = r y r z min x pol cm kg/m cm 2 pol cm cm 4 cm
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO RIO GRANDE DO SUL SEA - PR/RS CONCORRÊNCIA 01/2009
ANEXO I-D ORÇAMENTO ESTIMATIVO ANALÍTICO PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PELOTAS/RS ORÇAMENTO - PLANILHA ANALÍTICA BDI = 19,57% e LS = 176,82% DATA: JULHO/2009 CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE COEF. PREÇO(R$) TOTAL
Leia maisPERFIS ANANDA METAIS: SUSTENTAM O PROGRESSO
CATÁLOGO PERFIS PERFIS ANANDA METAIS: SUSTENTAM O PROGRESSO PERFIL DRYWALL Os Perfis Drywall da Ananda Metais são produzidos com a mais alta tecnologia e o mais rigoroso controle de qualidade, desde o
Leia maisTESOURAS DE MADEIRA. GRADUAÇÃO 3º Florestal AULA 05. Disciplina: Prop. mecânicas e fundamentos das estrut. madeira. Prof. Adriano Wagner Ballarin
Aula 5 Tesouras de madeira 1 Disciplina: Prop. mecânicas e fundamentos das estrut. madeira TESOURAS DE MADEIRA GRADUAÇÃO 3º Florestal AULA 05 Prof. Adriano Wagner Ballarin Aula 5 Tesouras de madeira 2
Leia maisESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3
ESCORAMENTO PÁGINA 1/16 MOS 4ª Edição ESPECIFICAÇÕES MÓDULO 05 VERSÃO 00 DATA jun/2012 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 3 0502
Leia maisBiombos 70 e 90 Estações de Trabalho
1 de 20 2 de 20 Detalhes Técnicos 3 de 20 Quadro de vidro PAINEL CEGO PAINEL TOTAL VIDRO SIMPLES VIDRO SIMPLES PAINEL MEIO Chassi Travessa Intermediária Calha Intermediária Placa Madeira Calha de fiação
Leia maisTELHA CANALETE 90 8 mm
Tecnologia avançada para obras de grande porte. Canalete 90 é o perfil ideal para coberturas e fechamentos laterais com segurança e durabilidade. Permite a criação de vãos livres arrojados e amplos beirais.
Leia maisArquitetura e Urbanismo Morfologia e Concepção Estrutural Profª Patrícia Moura
Arquitetura e Urbanismo Morfologia e Concepção Estrutural Profª Patrícia Moura Trabalho Final Estruturas de Madeira Grupo: Pâmela de Oliveira Peck Aline Justo Gomes Alessandro Bocca Apresentação do Sistema
Leia maisPERFIS Z & U ENRIJECIDOS SISTEMAS DE TERÇAS PARA COBERTURA E FECHAMENTO
PERFIS Z & U ENRIJECIDOS SISTEMAS DE TERÇAS PARA COBERTURA E FECHAMENTO TECNOLOGIA EDIÇÃO 2010 INTRODUÇÃO ÍNDICE 03 A empresa A METFORM inovou o mercado com sistemas industrializados para a construção
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PARA O PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS ANDARES COM ELEMENTOS ESTRUTURAIS MISTOS AÇO - CONCRETO
ISSN 1809-5860 CONTRIBUIÇÃO PARA O PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE EDIFÍCIOS DE MÚLTIPLOS ANDARES COM ELEMENTOS ESTRUTURAIS MISTOS AÇO - CONCRETO Marcela de Arruda Fabrizzi 1 & Roberto Martins Gonçalves 2
Leia maisTerceira Lista de Exercícios
Universidade Católica de Petrópolis Disciplina: Resitência dos Materiais I Prof.: Paulo César Ferreira Terceira Lista de Exercícios 1. Calcular o diâmetro de uma barra de aço sujeita a ação de uma carga
Leia maisApostila Técnica de Estantes 01 de 12
01 de 12 ESTANTES METÁLICAS - Componentes Cantoneiras Perfuradas: Tipo N3, produzidas em aço estrutural de média resistência. As cantoneiras podem ser fornecidas em comprimentos múltiplos de 40 mm. 35
Leia mais2.1. Considerações Gerais de Lajes Empregadas em Estruturas de Aço
23 2. Sistemas de Lajes 2.1. Considerações Gerais de Lajes Empregadas em Estruturas de Aço Neste capítulo são apresentados os tipos mais comuns de sistemas de lajes utilizadas na construção civil. 2.1.1.
Leia maisEstruturas de Madeira. Telhados. É a parte superior das construções, destina-se a dar-lhes proteção.
Estruturas de Madeira Telhados É a parte superior das construções, destina-se a dar-lhes proteção. Funções básicas: Proteção das partes internas da instalação, contra o sol excessivo, chuva, neve, etc.
Leia mais2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado
2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de
Leia maisCatálogo de produtos
Catálogo de produtos 2 a bernifer A Bernifer Perfilados de Aço, com mais de 40 anos de experiência em siderurgia, distribui e processa aço para diversos segmentos, tais como: construção civil, óleo e gás,
Leia maisCPP - COMITÊ PERMANENTE DE PALETIZAÇÃO. ESPECIFICAÇÃO PARA PALETE PADRÃO DE DISTRIBUIÇÃO NACIONAL - PBR-I Junho de 1993 (Revisada em Agosto de 1999)
PBR-I 1/1 CPP - COMITÊ PERMANENTE DE PALETIZAÇÃO ESPECIFICAÇÃO PARA PALETE PADRÃO DE DISTRIBUIÇÃO NACIONAL - PBR-I Junho de 1993 (Revisada em Agosto de 1999) 1 TIPO Palete não reversível, face dupla, quatro
Leia maisElementos estruturais que se projetam de pilares ou paredes para servir de apoio para outras partes da estrutura.
Consolos Elementos estruturais que se projetam de pilares ou paredes para servir de apoio para outras partes da estrutura. São balanços muito curtos e merecem tratamento a parte pois não valem as hipóteses
Leia maisESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS
ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS Travamentos e Contraventamentos Estruturas de Coberturas Elementos Principais vencem o vão Elementos Secundários Exemplo: Planta geral da cobertura Planta da cobertura
Leia maisEstruturas em concreto armado
Estruturas em concreto armado Estruturas em concreto armado Mais recentemente... Lajes e Pilares SOMENTE VIGA DE BORDA Estruturas em concreto armado Estruturas em concreto armado Mais recentemente... Pilares
Leia maisNOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br
Leia maisPLANILHA ORÇAMENTÁRIA
DATA agosto/2013 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.2 74209/001 Aquisição e assentamento de placas de obra em aço galvanizado. Abrigo Provisorio de madeira executado na obra para m² 6,00 157,35 944,10 1.3 01520.8.1.1
Leia maisProf Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA Loja A1 1
Sistemas de Pisos em Estruturas de Aço Aplicações para mezaninos Estruturas de Aço e Madeira Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA Loja A1 1 Definição do sistema estrutural do pavimento Vigas principais
Leia maisENGENHARIA CIVIL. Questão nº 1. Padrão de Resposta Esperado: a) Solução ideal
Questão nº 1 a) Solução ideal Aceita-se que a armadura longitudinal seja colocada pelo lado de fora das armaduras. Caso o graduando apresente o detalhe das armaduras, a resposta será: Solução para as hipóteses
Leia maisEstrutura usual (tradicional) Mais recentemente ESTRUTURAS: FÔRMAS. Lajes Vigas Pilares. Lajes Pilares. Estruturas em Concreto Armado
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I Aula 8 ESTRUTURAS: FÔRMAS Profs. Fernando Henrique Sabbatini, Francisco Ferreira Cardoso Luiz Sergio Franco
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE VIGAS METÁLICAS E VIGAS MISTAS NO DIMENSIONAMENTO DE UMA EDIFICAÇÃO
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GRAZIELA SCARPARI ESTUDO COMPARATIVO ENTRE VIGAS METÁLICAS E VIGAS MISTAS NO DIMENSIONAMENTO DE UMA EDIFICAÇÃO CRICIÚMA, JUNHO
Leia maisAntonio Carlos Pulido (1) & Silvana De Nardin (2)
SISTEMATIZAÇÃO DO DIMENSIONAMENTO A FLEXO-COMPRESSÃO DE PILARES MISTOS PREENCHIDOS DE SEÇÃO RETANGULAR Antonio Carlos Pulido (1) & Silvana De Nardin (2) (1) Mestrando, PPGECiv Programa de Pós-graduação
Leia maisArt. n.º Designação do artigo QE QU Preço/QU [EUR]
Tabela de preços MÜPRO Pontos de ancoragem / expansão PHONOLYT conjunto simple, galvanizado 120348 PHONOLYT conjunto simples db 27, M10, ⅜" (14-18 mm), galvanizado 1 unid. 0.944 120340 PHONOLYT conjunto
Leia maisESPECIFICAÇÕES PREGÃO MOBILIÁRIO 2013.
ESPECIFICAÇÕES PREGÃO MOBILIÁRIO 2013. Processo 56220/2013-73 Pregão 26/2014 GRUPO 1 MESAS E ESTAÇÕES DE TRABALHO 1 MESA RETANGULAR PARA COMPUTADOR 1200X770MM 2 MESA RETANGULAR PARA COMPUTADOR 1600X770MM
Leia maiswww.torcisao.ind.br Catálogo de Produtos
www.torcisao.ind.br Catálogo de Produtos A TORCISÃO A Torcisão foi fundada em 1968, iniciando suas atividades na fabricação de peças para a indústria automobilística. Em 2006, o grupo se expandiu e fundou
Leia maisPlaca Cimentícia. Impermeabilizada GUIA DO MONTADOR
Placa Cimentícia Impermeabilizada GUIA DO MONTADOR Placa Cimentícia Impermeabilizada RECOMENDAÇÃO INICIAL civil para o dimensionamento de qualquer tipo de reforma ou construção, principalmente aquelas
Leia maisOBTENÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ECONÔMICAS PARA O PROJETO DE TESOURAS EM AÇO
CONSTRUMETAL CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA São Paulo Brasil 31 de agosto a 02 de setembro 2010 OBTENÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ECONÔMICAS PARA O PROJETO DE TESOURAS EM AÇO 1. Guilherme Fleith
Leia maisEM UM PROJETO DE COBERTURA, DEVEM SER CONSIDERADOS:
COBERTURA Funciona como elemento essencial de abrigo para os espaços internos de uma edificação. Sua forma e construção devem controlar a passagem de água, ar e calor. Deve ser estruturado de forma a vencer
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE RODOVIA : BR-11/RN TRECHO : Av. Tomaz
Leia maisVigas mistas constituídas por perfis de aço formados a frio e lajes de vigotas pré-moldadas
Vigas mistas constituídas por perfis de aço formados a frio e lajes de vigotas pré-moldadas Composite beams constituded by cold-formed steel profiles and slabs made by precast joist with lattice reinforcement
Leia maisWood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis
CONCEITO O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis estruturais capazes de resistir às cargas verticais (telhados e pavimentos), perpendiculares
Leia maisESPECIFICAÇÕES : PEÇA FIXAÇÃO SUPERIOR/INFERIOR PIVOT COM EIXO A 67 MM MEDIDAS (MM) : 165X46 VIDRO (MM) : 10 ENTALHE : M 101
Ao longo de 26 anos de experiência e aprendizagem, a J.M.S.A. posiciona-se como líder de mercado, nas ferragens para vidro. Actualmente, somos os principais fabricantes e distribuidores de ferragens para
Leia maisA escolha natural para sua casa. Respeito ao meio ambiente utilizando o manejo florestal
2010 A escolha natural para sua casa PE NSE VER DE! Respeito ao meio ambiente utilizando o manejo florestal Respeito em que você acredita Nossa Empresa acredita que o respeito é a base para uma relação
Leia maisOportunidades de ganhos gerados pela adoção de Sistemas Estruturais em Aço e mistos Aço-Concreto
Oportunidades de ganhos gerados pela adoção de Sistemas Estruturais em Aço e mistos Aço-Concreto XI Fórum Técnico Gestão do Processo Construtivo Sinduscon-DF, 21 de novembro de 2013 Oportunidades oferecidas
Leia maisComercializamos FERRO e AÇO para atender indústrias, serralherias e construção. NOSSA LINHA
MERICN: Fone (19) 3468.1463 CMPINS: Fone (19) 3227.9978 merica Fer Ltda. CNPJ 03.877.363/0001-06 aço para indústria e serralheria www.americafer.com.br Comercializamos FERRO e ÇO para atender indústrias,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI DIAMANTINA MG ESTUDO DIRIGIDO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI DIAMANTINA MG ESTUDO DIRIGIDO Disciplina: Construções Rurais 2011/1 Código: AGR006/AGR007 Curso (s): Agronomia e Zootecnia
Leia maisENGENHARIA CIVIL 5º SEMESTRE. Professora ROSELI VALLE
ENGENHARIA CIVIL 5º SEMESTRE Professora ROSELI VALLE MARINGÁ 2015 Denomina-se CONCRETO ARMADO à associação do aço ao concreto para que haja melhor resistência em determinados tipos de esforços. Fatores
Leia maisbuilt build to LAJES LITEFORM
uilt build to LAJES LAJES LITEFORM Lajes_LITEFORM 338 LITEFORM é o novo sistema de escoramento para lajes tradicionais de concreto moldado in loco. Apresenta as vantagens de incrementar a produtividade,
Leia maisRESIDENCIAL TERRA NATIVA Estudo do Parcelamento do Solo
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Arquitetura e Urbanismo Teoria do Urbanismo II Professora Nirce Saffer Medvedovski RESIDENCIAL TERRA NATIVA Estudo do
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Estruturas Disciplina: Estruturas de Madeira Professor(es): DRT: Código da Disciplina: 15016765 Etapa: 6 a etapa Celso
Leia maisProf. Dr. Marcelo Ferreira, 14/03/2012
Aplicação do Concreto Pré-Moldado em Sistemas Construtivos Mistos / Híbridos Prof. Dr. Marcelo Ferreira, 14/03/2012 Concreto Pré-Moldado em Sistemas Mistos O benefício da Construção Mista Industrializada
Leia maisPROJETO DE ESCADAS DE CONCRETO ARMADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO DE ESCADAS DE CONCRETO ARMADO AMÉRICO CAMPOS FILHO 04 SUMÁRIO Introdução... Escadas com vãos paralelos...
Leia maisCÁLCULO DE LIGAÇÕES EM ESTRUTURA METÁLICA: APLICAÇÕES E RECOMENDAÇÕES NORMATIVAS
CÁLCULO DE LIGAÇÕES EM ESTRUTURA METÁLICA: APLICAÇÕES E RECOMENDAÇÕES NORMATIVAS Emmyle Marcon Eng. Civil Setor de Eng. METASA S/A emmylemarcon@hotmail.com Zacarias M. Chamberlain Pravia D. Sc., Professor
Leia maisESTRUTURA PARA ENGRADAMENTO DE TELHADOS DE RESIDÊNCIAS COM SISTEMA LIGHT STEEL FRAMING
ESTRUTURA PARA ENGRADAMENTO DE TELHADOS DE RESIDÊNCIAS COM SISTEMA LIGHT STEEL FRAMING ALEXANDRE KOKKE SANTIAGO, Arq. M.Sc. FRANCISCO CARLOS RODRIGUES, Prof. Dr. MAÍRA NEVES RODRIGUES, Arq. M.Sc. ESTRUTURAS
Leia mais