Plano de Gestão de Impacto Ambiental (EIMP)

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1 Plano de Gestão de Impacto Ambiental (EIMP) RESUMO DISPONÍVEL PARA CONSULTA PÚBLICA Elaborado por:

2 1 PLANO DE GESTÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - RESUMO 1. APRESENTAÇÃO O presente resumo do Plano de Gestão de Impacto Ambiental da Usina Uberaba S/A visa o atendimento às diretrizes estabelecidas pela BONSUCRO e tem por finalidade principal, apresentar à comunidade as ações, programas, planos e medidas de controle ambiental, desenvolvidas pela empresa para mitigação dos impactos ambientais. O empreendimento tem por objeto a fabricação de álcool etílico a partir do processamento de cana-de-açúcar, além da produção de energia termoelétrica por meio da queima do bagaço. A Usina Uberaba iniciou sua implantação no município de Uberaba - MG em 2006, ano em que recebeu do COPAM sua Licença de Instalação - LI Nº145, tendo sua primeira safra ocorrida no ano de A cultura de cana-de-açúcar no Triângulo Mineiro e, especificamente, em Uberaba, constitui-se de atividade comum na região e vem ganhando espaço nos últimos anos, estando em plena expansão em áreas de outras culturas agrícolas e em pastagens de criação de bovinos, sendo esta última a principal atividade agrossilvipastoril do município. Álcool: Importante fonte de energia renovável na matriz energética nacional, de crescente consumo no Brasil e no mundo, principalmente em substituição aos combustíveis fósseis (derivados do petróleo). Importante produto para a balança comercial nacional, estando sua exportação em ritmo contínuo de crescimento; Geração de energia elétrica: apresenta-se como promissora fonte de energia alternativa, uma vez que é proveniente de recurso renovável e supre a demanda energética do empreendimento.

3 2 PLANO DE GESTÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - RESUMO 2. RESPONSABILIDADE TÉCNICA PELA ELABORAÇÃO DO PLANO Razão Social: Mater Gaia Consultoria e Planejamento Ambiental Ltda. CNPJ: / Endereço: Rua General Dionísio Cerqueira Gutierrez Belo Horizonte - MG - CEP Telefone: (31) / (31) Site: contato@gaiaconsult.com.br Responsáveis Técnicos: Guilherme de Faria Barreto (Biólogo - CRBio ) Bruce Amir D. L. de Almeida (Biólogo - CRBio ) Luciana Barreto de Oliveira (Engenheira Civil - CREA-MG ) Guilherme de Faria Barreto Biólogo Diretor Bruce Amir D. L. de Almeida Biólogo Gerente de Projetos Luciana Barreto de Oliveira Engenheira Civil

4 3 PLANO DE GESTÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - RESUMO 3. EMPREENDIMENTO Razão Social: Usina Uberaba S/A. CNPJ: / Endereço: Rodovia Municipal 304 km 2,5 (acesso pela MG 190) Uberaba - MG - CEP Telefone: (34) / Responsável ambiental: William Pereira Rodrigues williamrodrigues.uberaba@canaverde.com.br MISSÃO Explorar o potencial da cana-de-açúcar e outros produtos agroindustriais. POLÍTICA DA QUALIDADE Desenvolver ações planejadas e sistemáticas comprometendo-se com: Satisfação dos clientes, funcionários, fornecedores, comunidade e acionistas; Lucratividade e competitividade; Qualidade e segurança dos produtos; Segurança e preservação do meio ambiente; Atendimento aos requisitos e com a melhoria contínua da eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade.

5 4 PLANO DE GESTÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - RESUMO 4. LOCALIZAÇÃO O parque industrial situa-se na Fazenda Uberaba, zona rural do município de Uberaba, sendo este um dos maiores municípios da região do Triângulo Mineiro. A indústria ocupa uma área de aproximadamente 205 ha, estando próxima dos limites com o município de Nova Ponte, distante (em linha reta) cerca de 71 km do centro de Uberlândia e a cerca de 43 km do centro de Uberaba. Além de Nova Ponte, Uberaba faz divisa com os municípios de Veríssimo, Conceição das Alagoas, Uberlândia, Água Comprida, Delta, Conquista, Sacramento e Indianópolis. UBERABA Localização do município de Uberaba, Triângulo Mineiro

6 5 PLANO DE GESTÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - RESUMO UBERLÂNDI A INDIANÓPOL IS NOVA PONTE VERÍSSIMO UBERABA CONCEIÇÃO DAS ALALAGOAS ÁGUA COMPRIDA DELTA SACRAMENT O CONQUISTA Municípios vizinhos a Uberaba e localização da usina

7 6 PLANO DE GESTÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - RESUMO Para chegar à Usina partindo de Uberaba, toma-se a MG-427 sentido a cidade de Nova Ponte, percorrendo-se cerca de 42 km até o KM01 da rodovia (trevo de Almeida Campos), então toma-se à esquerda na MG-190 (estrada de terra), percorrendo aproximadamente 13 km até chegar à portaria da Usina Uberaba. COORDENADAS GEOGRÁFICAS DO PÁTIO INDUSTRIAL ,26 Lat ,81 Long.W 13 km 42 km UBERAB A Acesso à Usina Uberaba

8 7 PLANO DE GESTÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - RESUMO 5. HISTÓRICO A família Balbo iniciou suas atividades no setor açucareiro em 1903, quando o patriarca Atílio Balbo começou a trabalhar no Engenho Central/Usina Schmidt na cidade de Sertãozinho, no interior de São Paulo. Durante os 43 anos seguintes, o Sr. Atílio e seus filhos se especializaram nas mais diversas atividades envolvidas no setor açucareiro. No fim desse período, mais precisamente em 1946, a família funda a Usina Santo Antônio (USA) também em Sertãozinho-SP. A vocação, aliada com a experiência e conhecimento, gerou a produção de toneladas de açúcar ( sacas de 60 quilos) na primeira safra em A família ainda não possuía destilaria nem terras próprias para o cultivo da cana. Dali em diante, os passos para o crescimento foram constantes, sempre em cidades do interior paulista. Marcos importantes foram as aquisições das seguintes usinas: Usina São Francisco (UFRA) em 1956; Usina Santana em 1962 (ambas em Sertãozinho-SP), e a Usina Perdigão em 1965, em Ribeirão Preto-SP. As duas últimas foram incorporadas à Usina Santo Antônio. Em 2008, foi inaugurada a Usina Uberaba na cidade de mesmo nome, no estado de Minas Gerais, através de uma parceria entre o Grupo Balbo e a Caldepar Empreendimentos e Participações Ltda. Com a real possibilidade do etanol se tornar uma commodity, ou seja, passar a ter uma real aceitação como combustível renovável a ser consumido no mundo inteiro e também, em função dos grandes investimentos que estavam ocorrendo neste ramo da economia, os sócios da Caldema (fabricação de equipamentos destinados ao setor sucroenergético) decidiram também investir em sua produção. Na esteira desta decisão, em 2005 foi constituída a holding Caldepar Empreendimentos e Participações Ltda. e o seu primeiro investimento foi na participação da Usina Uberaba S/A. Administradas por homens criados no cultivo e na industrialização da cana-de-açúcar, as usinas registraram aumento expressivo da capacidade produtiva no decorrer de sua história. A cana utilizada pelas usinas é fornecida por diversos produtores autônomos e, antes mesmo de iniciarem a parceria, recebem o relatório de boas práticas demonstrando o desenvolvimento sustentável do processo produtivo da cana-de-açúcar (plantio direto, colheita de cana crua, palha no campo, tecnologia de máquinas e equipamentos, controle

9 8 PLANO DE GESTÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - RESUMO biológico, adubação orgânica, aplicação de vinhaça e conscientização e respeito ao meio ambiente). As usinas Santo Antônio e São Francisco são auto-suficientes em energia, obtendo-a a partir da queima do bagaço da cana-de-açúcar (co-geração). Avaliando-se o sistema produtivo da Usina Uberaba S/A e demais unidades do Grupo Balbo, verifica-se que atualmente está sendo usada tecnologia de ponta (campo e indústria), tornando-a atualmente uma das indústrias de maior sustentabilidade do Triangulo Mineiro.

10 9 PLANO DE GESTÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - RESUMO 6. SÍNTESE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS A identificação dos impactos ambientais consiste na preparação de uma lista das prováveis alterações decorrentes do empreendimento. Para a avaliação de impacto ambiental AIA, considerando o conceito de abordagem dirigida, realizou-se um direcionamento nos dados levantados e efetivamente utilizados na análise das relações plausíveis de causa e efeito. Neste sentido, os impactos encontram-se contextualizados na atividade sucroenergética, possuindo significância ou relevância para sua abordagem e avaliação. Integrados à implantação e operação do empreendimento, são eles que determinam as propostas de medidas mitigadoras e compensatórias. Ao todo, foram identificados 23 impactos inerentes à atividade do empreendimento. Destes, verificou-se 17 impactos negativos e 06 impactos positivos. Considerando as ações de gestão já desenvolvidas pelo empreendedor, não foi constatado nenhum impacto negativo de alta relevância, fato este proporcionado pela eficiência das ações descritas, consideradas de alto grau de eficiência, o que reduziu a sua relevância e a potencialidade do impacto. Todos os impactos positivos foram caracterizados como muito significativos e avaliados como de alta relevância, tendo em vista a sua grande importância para a população, para o município de Uberaba e região e para o meio ambiente. Através da avaliação dos impactos ambientais, pode-se considerar as seguintes observações: A execução das ações de gestão recomendadas é essencial para garantir que a maioria dos impactos negativos significativos permaneça como de baixa ou média relevância; Os impactos negativos incidentes sob o meio socioeconômicos demandam, via de regra, além da aplicação das ações de gestão comumente recomendadas, a adoção de medidas preventivas de planejamento em parceria com o poder público; Uma vez observadas as ações propostas, dentre os impactos socioeconômicos do empreendimento, há uma tendência para que os positivos contribuam para a melhoria da qualidade de vida da população da área de influência do empreendimento; Os impactos ambientais negativos não configuram uma situação de grave degradação ambiental que fique além da possibilidade de controle e mitigação, através da adoção das ações de gestão comumente recomendadas e que são de fácil adoção.

11 10 PLANO DE GESTÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - RESUMO TABELA SÍNTESE DA AVALIAÇÃO DAS PRINCIPAIS QUESTÕES AMBIENTAIS PRINCIPAIS QUESTÕES AMBIENTAIS Supressão de remanescentes de vegetação nativa NATUREZA SIGNIFICÂNCIA AÇÃO DE GESTÃO RELEVÂNCIA Negativo Muito significativo Controle e mitigação Média relevância Supressão de indivíduos arbóreos isolados Negativo Significativo Controle e mitigação Baixa relevância Alteração da paisagem local Negativo Pouco significativo Controle e mitigação Baixa relevância Afugentamento da fauna local Negativo Pouco significativo Controle e monitoramento Baixa relevância Atropelamento da fauna local Negativo Pouco significativo Controle e monitoramento Irrelevante Serviços ecossistêmicos Positivo Muito significativo Potencialização Alta relevância Ação de processos erosivos no solo e assoreamento de cursos d`água Negativo Significativo Controle e mitigação Baixa relevância Compactação do solo Negativo Pouco significativo Mitigação Irrelevante Redução da disponibilidade hídrica Negativo Pouco significativo Mitigação e monitoramento Baixa relevância Emissão de particulados de fontes pontuais Negativo Pouco significativo Mitigação e monitoramento Irrelevante Emissão de particulados de fontes difusas Negativo Pouco significativo Controle e monitoramento Irrelevante Mudança climática Positivo Muito significativo Potencialização Alta relevância Risco de contaminação de solos e coleções hídricas Negativo Significativo Controle Baixa relevância

12 11 PLANO DE GESTÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - RESUMO PRINCIPAIS QUESTÕES AMBIENTAIS NATUREZA SIGNIFICÂNCIA AÇÃO DE GESTÃO RELEVÂNCIA Fertirrigação Negativo Significativo Controle e monitoramento Baixa relevância Geração de resíduos sólidos Negativo Significativo Controle e monitoramento Baixa relevância Geração de pressão sonora Negativo Pouco significativo Controle e monitoramento Irrelevante Aumento dos custos de habitação alimentação e serviços Negativo Pouco significativo Mitigação Irrelevante Ampliação dos riscos de acidentes com automóveis e transporte de funcionários Negativo Muito significativo Mitigação Média relevância Geração de elevada expectativa de empregos Negativo Significativo Controle Baixa relevância Geração de emprego e renda Positivo Muito significativo Potencialização Alta relevância Fomento à economia da região Positivo Muito significativo Potencialização Alta relevância Aumento na arrecadação de impostos Positivo Muito significativo Potencialização Alta relevância Geração de benefícios sociais Positivo Muito significativo Potencialização Alta relevância

13 12 PLANO DE GESTÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - RESUMO 7. MEDIDAS DE MONITORAMENTO, MITIGAÇÃO E COMPENSAÇÃO O setor sucroenergético apresenta-se atualmente como importante desenvolvedor de tecnologia limpa para produção de álcool e energia elétrica, através de equipamentos, sistemas e procedimentos que minimizam os impactos da atividade industrial em questão. As medidas descritas neste trabalho, apresentamse historicamente como avanços tecnológicos mitigadores dos impactos ambientais associados a geração de pressão sonora, efluentes líquidos, efluentes atmosféricos e resíduos sólidos, além daqueles relacionados ao meio socioeconômico. Devem ser mantidas todas as medidas cabíveis de segurança e de higiene do trabalho previstas em lei, para que seja garantida a proteção da saúde e da vida dos trabalhadores empregados. Nesse sentido, a empresa deve adotar medidas que garantam a plena proteção contra o risco de acidentes com o pessoal próprio e terceirizado, independentemente da transferência desse risco para companhias e institutos seguradores. O atendimento adequado das necessidades e demandas dos trabalhadores por saúde no trabalho é priorizado na estratégia de gestão de pessoas da organização. O serviço de saúde do trabalhador prestado pela empresa conta com profissionais competentes para lidar com as situações do cotidiano dos funcionários da área industrial e agrícola. São ainda desenvolvidas ações típicas de medicina preventiva, dentre elas a vacinação, independente das campanhas governamentais, bem como campanhas de educação sobre a saúde de forma geral. Os serviços de alimentação prestados pelo empreendimento aos seus trabalhadores, são realizados sob a responsabilidade de profissional habilitado (nutricionista), com elaboração de cardápios adequados para uma alimentação saudável, subsidiada em seu custo. A alimentação dos trabalhadores rurais é adequada às condições de trabalho deles. Tais medidas se apresentam como mitigadoras, sendo atualmente desenvolvidas pela empresa. A empresa fornece ainda transporte adequado, sem ônus para os trabalhadores e atendendo as normas pertinentes estabelecidas em lei. Apresenta-se a seguir uma relação de medidas de monitoramento, controle, mitigação e compensação desenvolvidas pelo empreendedor para a minimização dos impactos ambientais relacionados à atividade sucroenergética.

14 13 PLANO DE GESTÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - RESUMO Nº ITEM PERIODICIDADE STATUS 01 Ação de conscientização junto aos proprietários rurais da região, dando suporte técnico para as questões ambientais (regularização, supressão de vegetação, preservação ambiental, etc) Permanente 02 Plano de Aplicação de Resíduos Industriais no solo (torta de filtro, cinzas de caldeira, material terroso da sedimentação) Anual 03 Plano de Aplicação de Vinhaça - PAV, conforme estabelecido na Deliberação Normativa COPAM nº 164/2011 Anual 04 Programa de Monitoramento da Fauna de Vertebrados 02 anos de duração Executado 05 Implantação e execução da coleta seletiva no pátio industrial Permanente 06 Plano de Educação Ambiental - PEA, conforme estabelecido na Deliberação Normativa COPAM nº 110/2007 Permanente 07 Plano de Comunicação Social, conforme proposto no EIA/RIMA Permanente 08 Monitoramento das emissões atmosféricas de fontes pontuais (chaminé da caldeira), conforme Deliberação Normativa COPAM nº 187/2013 Trimestral 09 Ações de proteção das áreas de APP e reserva legal nas propriedades onde há plantio de cana-de-açúcar Permanente 10 Monitoramento dos efluentes líquidos sanitários, através da realização de análises físico-químicas (antes e após o tratamento) Trimestral 11 Programa de monitoramento da qualidade das águas superficiais Trimestral 12 Inventário de Resíduos Sólidos Industriais, conforme estabelecido na Deliberação Normativa COPAM nº 90/2005 Anual 13 Monitoramento da vazão de captação dos poços tubulares e da captação superficial, conforme condicionante das Portarias de Outorga do IGAM Semanal 14 Programa de controle e sinalização do tráfego Permanente

15 14 PLANO DE GESTÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - RESUMO 15 Instalação de lavador de gases na chaminé da caldeira Imediato Executado 16 Monitoramento dos solos, através da realização de análises nas áreas que recebem fertirrigação Permanente 17 Aplicação de defensivos agrícolas somente com acompanhamento de profissional técnico habilitado, adotando-se todas as medidas de segurança e controle Permanente 18 Impermeabilização de reservatórios de vinhaça e águas residuárias Imediato Executado 19 Programa Interno de Autofiscalização da Correta Manutenção de Frotas e Veículos movidos a Diesel quanto a emissão de Fumaça Preta, conforme Portaria IBAMA nº 85/1996 Anual 20 Realização de rotação de cultura nas áreas de reforma de canavial Permanente 21 Manutenção de vias de circulação com a aspersão de água para evitar a dispersão de poeira; Anualmente, de maio a setembro 22 Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR Anual 23 Plano de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA Anual 24 Programa de monitoramento da ocorrência da mosca-dosestábulos (Stomoxys calcitrans) nas áreas fertirrigadas Semestral 25 Monitoramento dos efluentes líquidos submetidos à caixa separadora de água e óleo (antes e após o sistema SAO) Semestral 26 Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS Permanente 27 Instalação de depósito de embalagens de agroquímicos Imediato Executado 28 Programa de Redução de Utilização de Agrotóxicos nas áreas agrícolas próprias e arrendadas Permanente 29 Implantação de sistemas de tratamento, recirculação, resfriamentos e decantadores para as águas industriais, visando a redução do consumo hídrico Imediato Executado

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