Índice. Relatório de Gerenciamento de Riscos

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1 Relatório de Gerenciamento de Riscos 2014

2 Índice Introdução... 3 Tipos de Riscos... 3 Risco Operacional... 3 Risco de Mercado... 4 Risco de Liquidez... 4 Risco de Crédito... 4 Gerenciamento de Riscos... 5 Políticas de Gerenciamento de Riscos... 5 Metodologia de Gerenciamento de Riscos... 5 Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 6 Gerenciamento de Risco Operacional... 6 Diretrizes... 7 A Gestão do Risco Operacional... 8 Plano de Continuidade de Negócios Metodologias Para Alocação De Capital Gerenciamento de Risco de Mercado Diretrizes A Gestão do Risco de Mercado Estratégias Gerais de Negociação e Hedge Metodologia de Marcação a Mercado Gerenciamento de Risco de Crédito Políticas de Crédito Estrutura da Área Aprovação do Crédito Monitoramento de Crédito Controle de Riscos Mitigação de Crédito Gerenciamento de Risco de Liquidez Princípios Gerais Definição de Risco de Liquidez Política e Procedimentos Estrutura Metodologia Conceitos Cenário Normal e Cenário de Stress Superintendência de Riscos e Compliance. Página 2

3 Introdução Para garantir que o processo de governança corporativa em uma instituição financeira seja adequado para um crescimento sustentável é primordial que possua uma eficiente gestão de riscos. Baseado no disposto anterior e se atendendo as melhores práticas e determinações dos órgãos reguladores, a MAPFRE DTVM vem desenvolvendo políticas, normas internas, manuais de processos, sistemas, infraestrutura e controles internos para mitigar e controlar possíveis perdas recorrentes da exposição aos riscos inerentes às suas atividades. Este relatório apresenta, de forma objetiva, informações sobre o Gerenciamento de Riscos na MAPFRE DTVM, prezando pela transparência na gestão dos riscos e uma adequada governança corporativa, conforme recomendado pelo Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia e Banco Central do Brasil. A fim de atender as Resoluções n 3.380/2006, 3.464/2007, 3.721/2009 e Circular 3.393/2008 do Banco Central a Diretoria da MAPFRE DTVM responsabiliza-se por todas as informações divulgadas neste relatório. Tipos de Riscos Abaixo estão relacionados os riscos inerentes às atividades da MAPFRE DTVM: Risco Operacional Baseia-se na possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Inclui-se o risco legal, que é associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela MAPFRE DTVM, bem como às sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e às indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pela instituição. Superintendência de Riscos e Compliance. Página 3

4 Risco de Mercado Está ligado às variações nos preços de mercado, que possam gerar possíveis perdas monetárias em função de flutuações de variáveis que tenham impacto em preços e taxas negociadas nos mercados tais como taxas de juros, preços de ações, taxas de câmbio que afetam a receita dos fundos sob gestão desta instituição. O objetivo do Gerenciamento de Riscos de Mercado é administrar e controlar as exposições aos Riscos do Mercado dos recursos sob gestão da MAPFRE DTVM. Risco de Liquidez O risco de liquidez consiste na variação desfavorável de retorno devido à dificuldade de comercialização de um instrumento financeiro por preços alinhados com vendas recentes. O risco de liquidez pode surgir em função do tamanho de determinada posição em relação aos volumes usuais de negociação ou da instabilidade das condições de mercado. Risco de Crédito Caracteriza a avaliação da capacidade do emissor em honrar a obrigação assumida referente a emissão do título, ou seja, consiste no risco de inadimplência dos emissores de títulos e valores mobiliários. Quanto maior a exposição em títulos de dívida privada, maior será o risco de crédito assumido. As alterações na avaliação do risco de crédito do emissor podem ocasionar oscilações no preço de negociação dos títulos, assim como as perdas decorrentes de inadimplemento, intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores dos ativos. Superintendência de Riscos e Compliance. Página 4

5 Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos é definido como qualquer atividade destinada a controlar as posições de risco da instituição. Isto inclui a mensuração e o monitoramento do Risco de Mercado de forma contínua e efetiva. Desta forma, o processo de Gerenciamento de Risco prevê garantir que qualquer eventualidade interna ou externa não reflita na eficiência e eficácia dos processos. Políticas de Gerenciamento de Riscos A MAPFRE DTVM registra em suas políticas, devidamente aprovadas pelo Comitê de Riscos e Compliance e no Comitê Executivo, os princípios que direcionam a gestão de riscos. Os processos e controles da Instituição visam garantir a aderência à regulamentação vigente e à adoção de melhores práticas no mercado. Metodologia de Gerenciamento de Riscos A estrutura de gerenciamento de Risco da MAPFRE DTVM prevê: Identificar as ocorrências sejam internas ou externas que possam influenciar nas operações. Depois de identificados, os riscos são classificados entre riscos e oportunidades. Essas oportunidades são canalizadas para os processos de estabelecimento de estratégias da administração ou de seus objetivos; Avaliar os riscos são avaliados, considerando a sua probabilidade de ocorrência e o impacto nas operações. De modo que são classificados para determinar como deverão ser administrados; Controlar políticas e manuais de procedimentos são estabelecidos e implementados para assegurar que as respostas aos riscos sejam executadas com eficácia; Monitorar o monitoramento é realizado através de atividades gerenciais contínuas, testes de Compliance e avaliações independentes. Além da identificação, avaliação, controle e monitoramento, a MAPFRE DTVM executa também os procedimentos descritos abaixo com o intuito de mitigar os riscos da instituição. Superintendência de Riscos e Compliance. Página 5

6 Testes anuais de avaliação dos sistemas de riscos; Identificação prévia dos riscos inerentes a novas atividades, produtos, processos e sistemas com análise prévia de sua adequação aos procedimentos e controles adotados pela Instituição; Realização de simulações de condições extremas de mercado (testes de estresse), cujos resultados devem ser considerados ao estabelecer ou rever políticas e limites para a adequação de capital; Política, estratégias e processos documentados que estabeleçam limites operacionais e procedimentos destinados a manter a exposição ao Risco em níveis considerados aceitáveis pela Instituição. Estrutura de Gerenciamento de Riscos A estrutura organizacional de Gerenciamento de Riscos da MAPFRE DTVM é independente, reporta-se a Vice-Presidência Executiva, está em compliance com as práticas de governança corporativa e busca constantemente o cumprimento da regulamentação vigente e das melhores práticas de mercado. A Superintendência de Riscos e Compliance é responsável por monitorar e controlar a exposição ao risco de forma consolidada, buscando identificar possíveis necessidades de adoção, revisão de políticas, práticas, processos e sistemas para atender a estratégia da instituição. Gerenciamento de Risco Operacional De acordo com a resolução 3.380/2006, o Risco Operacional é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Esta definição inclui ainda o risco legal associado à inadequação ou a deficiência em contratos firmados pela Instituição, bem como a sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pela Instituição. Superintendência de Riscos e Compliance. Página 6

7 A palavra "perda", utilizada na definição de Risco Operacional, pode ser considerada qualquer impacto que resulte de um evento que venha prejudicar a realização de objetivos da empresa. Tal impacto pode ser uma perda financeira direta, clientes insatisfeitos, equipe desmotivada ou repercussões negativas nos meios de comunicação. Porém, para mensurar o Risco Operacional, o termo "perda" refere-se principalmente a impacto financeiro direto que afeta diretamente o resultado financeiro da Organização. O Risco Operacional está associado a: Causa: circunstância que pode levar ao evento de Risco Operacional; Evento: materialização do risco; Consequência ou impacto: resultado da concretização de um evento. A consequência ou impacto é descrito tanto em termos quantitativos (perdas monetárias), quanto qualitativos (dano reputacional, por exemplo). Diretrizes A Política de Gestão de Risco Operacional da MAPFRE DTVM possui como diretrizes básicas: identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação do risco operacional; documentação e armazenamento de informações referentes às perdas associadas ao risco operacional; elaboração, com periodicidade mínima anual, de relatórios que permitam a identificação e correção tempestiva das deficiências de controle e de gerenciamento do risco operacional; realização, com periodicidade mínima anual, de testes de avaliação dos sistemas de controle de riscos operacionais implementados; elaboração e disseminação da política de gerenciamento de risco operacional ao pessoal da instituição, em seus diversos níveis, estabelecendo papéis e responsabilidades, bem como as dos prestadores de serviços terceirizados; existência de plano de contingência contendo as estratégias a serem adotadas para assegurar condições de continuidade das atividades e para limitar graves perdas decorrentes de risco operacional; Superintendência de Riscos e Compliance. Página 7

8 implementação, manutenção e divulgação de processo estruturado de comunicação e informação; prover treinamentos voltados a capacitar os funcionários e suas atividades. Gestão do Risco Operacional Para manter a Instituição alinhada com as boas práticas de mercado e as normas dos orgãos reguladores, a Superintendência de Riscos e Compliance da MAPFRE DTVM tem como incumbência: Prover a estrutura de Risco Operacional com ferramentas adequadas, assegurando a efetividade no gerenciamento do risco; Avaliar os procedimentos e sistemas necessários à sua efetiva implementação; Promover a disseminação da cultura de Risco Operacional no contexto global da Instituição, mediante a utilização de mecanismos que possam propiciar o seu efetivo entendimento; Respaldar a alta administração com informações relevantes sobre a gestão do Risco Operacional. Com foco em aumentar a eficiência na identificação de Riscos Operacionais, a MAPFRE DTVM, além da Política de Risco Operacional, estabeleceu ferramentas para a identificação, avaliação e monitoramento dos Riscos Operacionais. Matriz de Riscos e Controles Através do mapeamento das atividades e processos existentes na instituição, a área de Riscos e Compliance em conjunto com a área identificam os Riscos Operacionais inerentes e os controles existentes para mitigá-los. Os riscos e os controles são registrados em uma matriz com a correspondente avaliação, o que possibilita identificar o perfil de risco de cada processo e a qual está com maior exposição. De acordo com a relevância do risco identificado, são estabelecidos planos de ação para sua regularização. Superintendência de Riscos e Compliance. Página 8

9 Base de Perdas A consolidação das ocorrências em uma base de dados permite ao gestor de risco conhecer os principais eventos que afetam a área e a Instituição e tomar ações corretivas e/ou preventivas para redução dessas ocorrências. Todos os incidentes devem ser registrados todas as informações a respeito no momento de sua ocorrência, como por exemplo, o fato, as perdas envolvidas, o impacto contábil e as consequências. Contudo, é possível registrar um incidente sabendo apenas um conjunto mínimo de informações, as que são de caráter obrigatório. As informações adicionais poderão ser registradas posteriormente. O registro é efetuado em uma planilha que fica sob o controle da área de riscos e compliance. Ao identificar um evento e de acordo com a tabela apresentada abaixo a área de riscos e compliance registra a ocorrência, avalia e repassa à área para que seja definição de plano de ação. Tipo Fraude Interna Fraude Externa Demandas Trabalhistas e Segurança deficiente no local de trabalho Práticas inadequadas relativas a clientes, produtos e serviços Danos aos Ativos Físicos próprios ou em uso pela Instituição Falhas em sistemas de Tecnologia de Informação Definição Risco de perda por atos realizados com a intenção de fraudar, de subtrair propriedade alheia ou de infringir regras, leis ou políticas internas, envolvendo pelo menos um funcionário da empresa. Risco de perda por atos realizados por pessoas que não pertencem à organização com a intenção de fraudar, de apropriar-se indevidamente de propriedade alheia ou de infringir leis. Risco de perda por práticas incompatíveis com leis/acordos sobre as relações trabalhistas, a saúde e a segurança no ambiente de trabalho, de pagamentos de reclamações por danos pessoais, eventos envolvendo qualquer tipo de discriminação, incapacitação do empregado e falta de definição de responsabilidades e atribuições. Risco de perda por falhas não intencionais ou por negligência no cumprimento de uma obrigação profissional para clientes específicos (incluindo exigências fiduciárias e de conformidade), ou da natureza/desenho de um produto. Risco de perda ou danos em ativos físicos em virtude de desastre natural ou outros eventos de grande relevância. Risco de perdas associadas à interrupção de atividades ou falhas/ineficiência da infraestrutura tecnológica. Falhas na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades. Risco de perda por problemas no processamento e gerenciamento de processos ou nas relações com parceiros comerciais, vendedores e fornecedores. Aqueles que acarretam a interrupção das atividades da Instituição Risco de perdas por falta ou interrupção nos serviços ao público que gerem perda de receita da Instituição. Superintendência de Riscos e Compliance. Página 9

10 Etapas da Gestão de Risco Operacional A área de Riscos e Compliance monitora regularmente a exposição das áreas, processos, sistemas e produtos aos riscos operacionais, de modo que haja regularmente o reporte de informação sobre o gerenciamento de Risco Operacional à Diretoria e ao Comitê de Riscos. De acordo com o regulamento do Comitê de Riscos e Compliance é previsto reportes bimestrais, consolidando os eventos identificados e relatando os planos de ação estabelecidos para as principais ocorrências. As informações são segregadas por área/produto e categoria de evento, apresentando-se também os valores e volumes dos eventos no período de referência. Além do comitê a área de Riscos e Compliance reporta o plano de ação à Diretoria e faz o follow-up junto aos Gestores para identificar se houve resultado efetivo na implementação da ação indicada pelo Gestor. As informações de Risco Operacional serão divulgadas: Internamente: através da publicação da Política de Risco Operacional, com periodicidade de atualização anual. Externamente: através da internet, no espaço dedicado no site. Superintendência de Riscos e Compliance. Página 10

11 Plano de Continuidade de Negócios O plano de Continuidade de Negócios tem como objetivo formalizar e padronizar as ações estabelecidas e aplicá-las nos momentos de crise, garantido que o impacto do evento seja minimizado e os processos críticos não sejam descontinuados. A MAPFRE DTVM, alinhada às melhores práticas do mercado financeiro e de acordo com a resolução 3.308/2006, estabeleceu ações a serem adotadas para casos de contingência. Todos os procedimentos estão descritos na política interna de Plano de Continuidade de Negócios da MAPFRE DTVM. Metodologias Para Alocação De Capital A parcela de capital a ser alocado pelas Instituições Financeiras para fazer frente a possíveis perdas oriundas de eventos de Risco Operacional pode ser calculada através de alguns modelos distintos. Os modelos para cálculo atualmente estabelecidos são: Método do Indicador Básico (BIA, Basic Indicator Approach) Método Padronizado Alternativo (STA, Standardized Approach) Método Padronizado Alternativo Simplificado (ASA, Alternative Standardized Approach) Método Avançado (AMA, Advanced Measurement Approach) A Diretoria da MAPFRE DTVM, de acordo com o comunicado n o , emitido pelo Banco Central em 20 de maio de 2008, o qual dispõe sobre a metodologia de apuração da parcela de capital para cobertura de risco operacional (Popr) de que trata a Circular 3.383, de 30 de abril de 2008, oficializou opção pelo Método do Indicador Básico (BIA, Basic Indicator Approach) Superintendência de Riscos e Compliance. Página 11

12 Gerenciamento de Risco de Mercado O Risco de Mercado é definido como a variação nos valores devido às mudanças nos preços e taxas praticados no mercado (como juros, ações, cotações de moedas e preços de commodities) e também de alterações na interação entre eles e em suas volatilidades. Entende-se que é a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Instituição financeira. As principais ferramentas e medidas para gerenciamento do risco de mercado são: VaR - (Value at Risk): medida estatística que estima a perda potencial máxima do valor da carteira do banco em condições normais de mercado dentro de uma determinada circunstância (horizonte de tempo); e Cálculo de perdas em cenário de estresse (VaR estresse), que determina os efeitos de condições extremas de mercado (tanto positivas quanto negativas) no valor do portfólio da MAPFRE DTVM. A MAFRE DTVM também utiliza ferramenta de Alocação de Capital para garantir que a Instituição seja capaz de absorver o impacto de perdas não esperadas, possibilitando a continuidade das atividades em cenários adversos e servindo de base para medir o retorno das operações em relação ao risco incorrido. Entre os eventos de Risco de Mercado, incluem-se os riscos de: Taxas de juros: O risco associado à mudança de valor de mercado de determinado ativo decorrente da variação na taxa de juros pratica no mercado. O risco não sistemático se deve a oscilações no preço devido a fatores associados a um emissor em particular, como por exemplo, aumento no grau de risco de certa empresa ou deterioração / melhora de setor especifico; Preços de ações: O índice de ações é geralmente monitorado por seu Beta. Sua forma não sistemática esta associada às oscilações individuais de determinada ação devido a fatores específicos da empresa em questão; Variação cambial: É o risco associado às oscilações nas taxas de câmbio assim como sua volatilidade; Preços de mercado (commodities): risco devido à oscilação dos preços de produtos físicos, tais como produtos agrícolas, petróleo e metais. Superintendência de Riscos e Compliance. Página 12

13 Diretrizes De acordo com a política interna de gerenciamento de Risco de Mercado, a MAPFRE DTVM prevê: Processos e sistema para identificar, avaliar, controlar e monitorar exposição ao risco de mercado. o Identificar qualquer tipo de evento que possa influenciar o risco de mercado da instituição; o Avaliar os riscos, considerando a sua probabilidade e o impacto como base para determinar o modo pelo qual deverão ser administrados; o Controlar com os processos estabelecidos e implementados, assegurando que as respostas aos riscos sejam executadas com eficácia; o Monitorar através de atividades gerenciais contínuas, avaliações independentes ou ambas as formas. Anualmente são feitos testes de avaliação do sistema; Simulações de condições extremas de mercado (testes de estresse), cujos resultados devem ser considerados ao estabelecer ou rever políticas e limites para a adequação de capital; Políticas e estratégias documentadas, que estabeleçam limites operacionais e procedimentos destinados a manter a exposição ao Risco de Mercado em níveis considerados aceitáveis pela instituição. Gestão do Risco de Mercado O Gerenciamento de Risco de Mercado é efetuado de forma centralizada pela Área de Risco da MAPFRE DTVM, que mantém independência com relação às operações de Tesouraria, aplicando a política e diretrizes fixadas pelos Comitês de Riscos e Compliance e Comitê Executivo. Incluindo a mensuração e o monitoramento do Risco de Mercado de forma contínua e efetiva. Desta forma, o processo de Gerenciamento de Risco deve garantir que eventuais mudanças no comportamento do mercado possam ser refletidas em, por exemplo, alterações no nível de capital ou mudanças na alocação de limites. Superintendência de Riscos e Compliance. Página 13

14 Mensuração do Risco de Mercado A área de risco é responsável por garantir que as mensurações requisitadas pelos órgãos reguladores estejam sendo corretamente atendidas. Utilizando padrões definidos pelas políticas internas da MAPFRE DTVM no gerenciamento e na mensuração dos fatores e no cálculo do risco de mercado, cujas principais atribuições são: Precificação Real Time de todas as operações financeiras; Acompanhamento Real Time dos limites de Stop Loss e dos níveis de exposição por fatores de risco; Elaboração de análises de sensibilidade e simulação Real Time de resultados em cenários de estresse; Realização de Backtesting dos modelos adotados para mensuração dos riscos de mercado; Realização do cálculo do Valor em Risco VaR; Analisar e acompanhar as operações financeiras, suas cotações, liquidez dos ativos, incluindo métodos de apreçamento e avaliação de operações estruturadas e derivativos; Avaliar a necessidade de obtenção de novas ferramentas do mercado financeiro condizentes com as análises qualitativas e quantitativas bem como a implementação computacional de avançados modelos matemáticos e estatísticos. Como importante parte do processo de Mensuração de Risco de Mercado está a disponibilização de dados para efetiva utilização na gestão. Tais informações são utilizadas para análises e gerenciamento de posições, além de servirem de fonte para possíveis alterações de processos/políticas internas de risco. Diariamente a MAPFRE DTVM realiza testes de estresse das operações não classificadas na carteira de negociação além de efetuar o cálculo do VaR através da marcação a mercado (MTM) das posições ativas e passivas da MAPFRE DTVM, processo que consiste na atualização diária dos valores financeiros utilizando-se das curvas e preços de mercado. Superintendência de Riscos e Compliance. Página 14

15 Monitoramento A Superintendência de Riscos e Compliance é responsável pelo monitoramento e controle das posições aos fatores de risco conforme definido nas políticas internas previamente definidas pelo COGEST (Comitê de Gestão). É responsabilidade da Superintendência de Riscos e Compliance a elaboração e revisão das documentações de todos dos procedimentos de monitoramento realizados. Segue abaixo o processo operacional para o gerenciamento de risco de mercado. A análise quantitativa do Risco de Mercado é complementada pela análise qualitativa e tem como objetivo a identificação de concentrações de risco ou tendências de risco. Sistema de Gestão de Risco - VaR O VaR - Value-at-Risk (Valor em Risco) de uma carteira é o máximo de perda potencial esperada para um dado intervalo de confiança e por um período de tempo (holding period). As principais vantagens da medida do VaR são: Superintendência de Riscos e Compliance. Página 15

16 Pode ser aplicado para um único portfólio dentro do conjunto de posições da instituição; Medida de comparação de nível de risco entre diversos volumes de carteiras contendo diversos tipos de fontes de risco de mercado; Fácil interpretação. Os parâmetros empregados no cálculo do VaR podem variar de acordo com o perfil das posições que estão sendo analisadas. Teste de Estresse (Stress Testing) O teste de estresse é uma ferramenta complementar ao VaR, enquanto este utiliza dados históricos recentes e trabalha com um cenário de normalidade no mercado financeiro, o teste de estresse aposta em uma ruptura do padrão de comportamento das variáveis financeiras, causando perdas maiores do que as mensuradas no cálculo do VaR. Possibilitando a MAPFRE DTVM projetar e quantificar a sensibilidade do resultado a esses cenários, bem como o impacto no valor de mercado das carteiras. Em complemento ao VaR, o cenário de estresse é definido para cada mês, utilizando-se: Cenário de Stress Taxa de Juros BM&F Choques paralelos nas taxas de juros Alta 1/2/3 e Baixa 1/2/3 para os 11 vértices Cenário alta 3 Para os demais produtos na carteira, utiliza-se os cenários de stress da BMF. Diariamente a área de Riscos informa as áreas da MAPFRE DTVM os enquadramentos das posições ao cenário de stress. O cenário utilizado no cálculo do teste de stress deve ser definido e aprovado no mínimo anualmente em reunião do Comitê de Riscos. Superintendência de Riscos e Compliance. Página 16

17 Backtesting A eficiência do VaR é comprovada através do backtesting, onde são comparados os números de perdas ou ganhos realizados com os limites e perdas potenciais projetados do modelo. O número de violações deve ser compatível, com o nível de confiança utilizado. O Backtesting é um elemento chave para a validação do modelo interno de Risco de Mercado adotado pela Instituição, sendo também, um requerimento das autoridades reguladoras. Como o VaR tenta prever a perda de 1 ou 10 dias caso as posições permaneçam inalteradas, é essencial calcular os ganhos/perdas usando a mesma assunção. A análise de backtesting se compara à série temporal de VaR. A comparação da frequência de perdas que excedem o VaR com o nível de confiança estatístico adotado dá uma indicação da eficiência do modelo de VaR. Backtesting é um pré-requisito para a utilização do modelo interno de VaR para determinação do gerenciamento de risco, sendo realizado mensalmente e visualizado através de gráfico pela área de Riscos e Controles. Os relatórios são apresentados á Tesouraria e Diretoria. Havendo variações nas carteiras maiores do que previsto pelo modelo (levando em consideração o intervalos de confiança de 95%), devem ser submetidos ao Comitê de Riscos para avaliação e/ou adequação do modelo. É definido em Política os limites quantitativos para cada mercado, assim como os limites de VaR, estresse e stop-loss, entre outros. Estratégias Gerais de Negociação e Hedge Conforme estabelecido pelo Banco Central do Brasil através da Circular 3.354, a carteira de negociação, consiste em todas as operações com instrumentos financeiros e mercadorias, inclusive derivativos, detidas com intenção de negociação ou destinadas a Hedge de outros elementos da carteira de negociação, e que não estejam sujeitas à limitação da sua negociabilidade. Atualmente a MAPFRE DTVM não possui carteira de negociação ativa, sendo os seus ativos alocados apenas nas modalidades Disponível no Vencimento e Disponível para Venda. Superintendência de Riscos e Compliance. Página 17

18 Metodologia de Marcação a Mercado A Marcação a Mercado é realizada para todos os produtos em que as variações de taxas, preços e cotações afetam negativa ou positivamente seus valores de reversão, em detrimento do seu valor de resgate. Esses produtos compreendem Títulos Públicos e Privados, Operações de Swap e demais derivativos, referenciados em Taxas Préfixadas, Cupom de Índices de Preços, etc. O processo de marcação destas operações, por uma questão de segregação de função, é realizado pelo administrador que atualmente é a BEM DTVM. O processo de validação de marcação é realizado internamente, pela área de riscos e compliance, que segue o manual de marcação a mercado disponível no link Gerenciamento de Risco de Crédito Risco de Crédito é a avaliação da capacidade do emissor em honrar a obrigação assumida referente à emissão do título, ou seja, consiste no risco de inadimplência dos emissores de títulos e valores mobiliários. Quanto maior a exposição em títulos de dívida privada, maior será o risco de crédito assumido. As alterações na avaliação do risco de crédito do emissor podem ocasionar oscilações no preço de negociação dos títulos, assim como as perdas decorrentes de inadimplemento, intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores dos ativos. Políticas de Crédito Os procedimentos específicos de cada produto operado pela área de negócios da MAPFRE DTVM são estabelecidos pelo Comitê de Gestão, adaptadas de modo a refletir os diferentes ambientes de risco e características dos portfólios. A Política de Crédito é formulada com base em fatores internos, estabelecidos pela MAPFRE DTVM e em fatores externos, conforme o comportamento do mercado onde atua relacionando à conjuntura econômica. Superintendência de Riscos e Compliance. Página 18

19 As ferramentas de gestão quantitativa e os modelos estatísticos de gestão ativa da carteira de crédito permitem a identificação das perdas esperadas, que refletem a média estatística, e das inesperadas, que indicam a possibilidade de perda em situações adversas. Estrutura da Área A estrutura organizacional para o gerenciamento do Risco de Crédito da MAPFRE Investimentos foi desenvolvida de acordo com a natureza das suas operações e a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, e proporcionais à dimensão da exposição ao risco de crédito dos fundos que estão sob a gestão da MAPFRE Investimentos. A estrutura de Gerenciamento do Risco de Crédito deve prever: I - Normas e estratégias para o gerenciamento do risco de crédito claramente documentadas, que estabeleçam limites operacionais, mecanismos de mitigação de risco e procedimentos destinados a manter a exposição ao risco de crédito em níveis considerados aceitáveis pela administração da instituição; II - adequada validação dos sistemas, modelos e procedimentos internos utilizados para gestão do risco de crédito; III - sistemas, rotinas e procedimentos para identificar, mensurar, controlar e mitigar a exposição ao risco de crédito, tanto em nível individual quanto em nível agregado de operações com características semelhantes, os quais devem abranger, no mínimo, as fontes relevantes de risco de crédito, a identificação da contraparte, a concentração do risco e a forma de agregação das operações; IV - avaliação das operações sujeitas ao risco de crédito, que leve em conta as condições de mercado, as perspectivas macroeconômicas, as mudanças em mercados e produtos e os efeitos de concentração setorial e geográfica, entre outros; V - mensuração adequada do risco de crédito de contraparte advindo de instrumentos financeiros derivativos e demais instrumentos financeiros complexos; Superintendência de Riscos e Compliance. Página 19

20 VI - estabelecimento de limites para a realização de operações sujeitas ao risco de crédito, tanto em nível individual quanto em nível agregado de grupo com interesse econômico comum e de tomadores ou contrapartes com características semelhantes. Aprovação do Crédito Todas as aprovações de crédito estão definidas na Política de Risco de Crédito e seguem os procedimentos e alçadas definidas nesta política e as especificações são voltadas para os fundos de investimentos, Monitoramento de Crédito Os gestores da mesa de operações junto aos economistas monitoram regularmente as exposições de crédito e tendências externas que possam impactar no resultado do gerenciamento de risco. Os relatórios internos do gerenciamento de risco são apresentados no Comitê de Estratégia Financeira, além de informações sobre as tendências políticas e econômicas. Controle de Riscos A área de Riscos e Compliance é responsável pelo controle de risco de crédito, área segregada das unidades de negociação e da auditoria interna, conforme exigido pela regulamentação do Banco Central do Brasil. Cabe a esta área aplicar políticas, procedimentos, sistemas e modelos para a identificação, avaliação, decisão, mitigação e mensuração do Risco de Crédito em todo o ciclo de crédito. Para desempenhar suas funções a área de Riscos e Compliance, tem acesso completo às políticas, procedimentos, sistemas e modelos das unidades de negócio. A governança do gerenciamento de Risco de Crédito é conduzida por meio do Comitê de Estratégia Financeira, que atua primordialmente avaliando as condições competitivas de mercado, definindo a tolerância ao risco da MAPFRE DTVM e revendo práticas de controle e políticas. Superintendência de Riscos e Compliance. Página 20

21 Mitigação de Crédito O controle é efetuado a partir do percentual de alocação por ativo e portfólio, com o intuito de verificar o percentual de concentração em relação ao patrimônio líquido total da carteira. Conjugado com essa metodologia é efetuado um controle que mensura o tempo (em dias) de liquidação (venda) de cada ativo. É levado em consideração a quantidade total do ativo na carteira e a média diária negociada nos últimos 21 dias, o resultado dessa divisão indica o número de dias necessário para a liquidação ou venda de cada ativo. Gerenciamento de Risco de Liquidez O Risco de Liquidez consiste na variação desfavorável de retorno devido à dificuldade de comercialização de um instrumento financeiro por preços alinhados com vendas recentes. O risco de liquidez pode surgir em função do tamanho de determinada posição em relação aos volumes usuais de negociação ou da instabilidade das condições de mercado. Princípios Gerais A MAPFRE DTVM possui políticas e manuais de procedimentos relacionados ao monitoramento do seu capital e planejamento dos investimentos de acordo aos objetivos estratégicos definidos pela Alta Administração. A Instituição possui também definido em suas políticas e procedimentos, limites e sistemas de informações projetados para prover: Controles internos adequados. Conhecimento por parte dos administradores dos riscos e limites dentro dos quais é permitido que a Instituição opere; Estrutura organizacional com áreas de responsabilidades claramente definidas; Segregação efetiva das atribuições, linhas de comunicação e reporte principalmente na independência das funções de Gerenciamento de Riscos; Superintendência de Riscos e Compliance. Página 21

22 Definição de Risco de Liquidez Este risco refere-se à possibilidade de ocorrência de desequilíbrios entre ativos negociáveis e passivos exigíveis gerando o descasamento entre os pagamentos e recebimentos da instituição, esta ocorrência pode afetar a empresa de tal maneira que não consiga cumprir com suas obrigações nos vencimentos, levando também em consideração as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. Política e Procedimentos As políticas e procedimentos estabelecem parâmetros para a posição de liquidez e a capacidade de mensurar se a Instituição está operando de acordo, gerando relatórios à administração que permitam tomar decisões sobre liquidez e monitorar os resultados dessas decisões. A política de Risco de Liquidez da MAPFRE DTVM consiste no monitoramento diário dos seus direitos e obrigações, na análise dos cenários políticos, econômico e do ambiente interno e externo. O monitoramento e definição de estratégias são feitos através de Comitê, com base das diretrizes da Matriz da MAPFRE. Estrutura Os principais procedimentos e responsabilidades estão distribuídos entre as funções de tomada de decisão e apoio no gerenciamento de liquidez, conforme a seguir: Diretoria Financeira: Aprovar as políticas de investimentos e os limites de exposição ao risco. Comitê de Caixa: realizado diariamente pelas áreas de Gestão, Riscos e Compliance, tem como objetivo apresentar análises econômicas financeiras, de modo que seja possível vislumbrar cenários de curto prazo que possam afetar de forma negativa a liquidez das carteiras dos fundos. Superintendência de Riscos e Compliance. Página 22

23 Comitê de Gestão: realizado semanalmente pelas áreas de Gestão, Riscos e Compliance, tem como objetivo apresentar análises econômicas financeiras, de modo que seja possível vislumbrar cenários de médio e longo prazo, que possam afetar de forma negativa a liquidez das carteiras dos fundos. Comitê de Investimentos: realizado quinzenalmente mensalmente e composto pelos principais executivos, gestores e por uma consultoria externa especializada, tem o propósito de tomar as principais decisões relativas às carteiras de investimento, após a avaliação dos diversos cenários econômicos, políticos e financeiros dos mercados interno e externo nele apresentados. Superintendência de Riscos e Compliance: com base nas estratégias de investimento definidas pela equipe de Gestão e pelo Comitê Financeiro, a Superintendência de Riscos e Compliance realiza a análise dos riscos de mercado, de liquidez e de crédito no contexto das estratégias definidas. Caso os resultados observados atingirem níveis indesejáveis de liquidez e / ou riscos com criticidade elevada para o perfil pré-definido de cada fundo, a estratégia deverá ser reavaliada. Metodologia O Risco de Liquidez é monitorado por métodos e modelos alinhados às melhores práticas de mercado. Os instrumentos de gestão adotados são: Controle diário de liquidez dos ativos que estão nas carteiras dos fundos; Controle diário de liquidez dos ativos que estão alocados como garantia/margem nas clearings; Controle de liquidez para os ativos que não possuem liquidez nos últimos 22 dias; o Ativos com vencimentos conhecidos; o Ativos com vencimentos desconhecidos; Relatórios de Controle de Liquidez (Over Night); Adequação à cotização dos fundos, conforme disposto nas Diretrizes de Liquidez; Superintendência de Riscos e Compliance. Página 23

24 Ter à disposição mecanismos que supram eventual escassez de liquidez; Efetuar testes de estresse (mercado e restrição de liquidez); Plano de contingência de liquidez com estratégias e planos específicos para gerenciar as situações de estresse; Controle de Margem / Ajustes. Conceitos Risco de liquidez pode ser classificado como: Risco de liquidez de ativos, também chamado de risco de liquidez de mercado, surge quando uma transação não pode ser conduzida a preço corrente de mercado devido ao tamanho da posição, em relação ao volume normalmente negociado. Risco de liquidez do fluxo de caixa refere-se à incapacidade de cumprir suas obrigações financeiras, o que pode levar a liquidações antecipadas, transformando perdas ainda teóricas, em perdas efetivas. Dento deste contexto o risco de liquidez também possui os seguintes controles: Cenários de Estresse: Simula impacto nos fundos e nas carteiras decorrente da variação dos níveis de ativos em diferentes. Crise de Liquidez: caracteriza se como sendo uma situação de caráter interno ou externo, em que a instituição tem significativa dificuldade para se adequar aos limites de liquidez, incorrendo em risco de continuidade, além de custos operacionais adicionais indesejáveis; Plano de Contingência: constitui se num conjunto de ações articuladas e previamente acordadas, de caráter excepcional, visando recompor o caixa mínimo; Cenário Normal e Cenário de Stress São elaborados análises econômico-financeiras, pela área de Riscos e Compliance, que permitem avaliar o impacto dos diferentes cenários na condição de liquidez de seus fluxos de caixa. Junto às análises são feitas avaliações voltadas à identificação Superintendência de Riscos e Compliance. Página 24

25 de mecanismos e instrumentos que permitam a obtenção dos recursos necessários para reversão de posições que coloquem em risco a situação financeira da instituição, englobando as alternativas de liquidez disponíveis nos mercados financeiro e de capitais. No caso de identificação de potenciais desequilíbrios nos cenários (normal e estresse), os membros dos Comitês de Riscos, Gestão e Caixa são imediatamente informados para a tomada de decisão. Superintendência de Riscos e Compliance. Página 25

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