BANCO AZTECA DO BRASIL

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2 Sumário BANCO AZTECA DO BRASIL Sumário... 2 I. Introdução... 2 II. Objetivo... 2 III. Escopo do... 3 IV. Mapa de Risco... 5 V. Risco de Mercado... 6 A. Ferramentas de Risco de Mercado... 6 VaR: 6 Testes de Estresse do VaR:... 7 VI. Risco de Crédito... 8 A. Processos de Crédito... 9 VII. Risco de Liquidez A. Plano de Contingência de Liquidez VIII. Risco Operacional A. Objetivo da Gestão e Controle de Risco Operacional B. Estrutura de Operacional C. Metodologia de Gestão do Risco Operacional D. Gerenciamento do Plano de Continuidade de Negócios IX. Patrimônio de Referência (PR) e Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) A. Composição do Patrimônio de Referência B. Detalhamento das Margens de Requerimento Relativas ao RWA e Indice de Basileia (IB).. 21 C. Informações Relativas à Exposição ao Risco de Crédito i. Exposição pelo Fator de Ponderação de Risco (FPR) ii. Exposição por Concentração iii. Exposição por Produto D. Informações Relativas ao Histórico da Carteira X. Anexo A: Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR 23

3 I. Introdução BANCO AZTECA DO BRASIL Em atendimento a Circular n.º 3.678, editada pelo Banco Central do Brasil em 31 de outubro de 2013, apresentamos a seguir informações relativas à gestão de riscos, à apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA) e à apuração do Patrimônio de Referência (PR) referente ao trimestre findo em 31 de. Este relatório visa informar as metodologias de gerenciamento de risco da organização, detalhando as exposições das operações de acordo com as recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia (Pilar III) e as determinações do Banco Central do Brasil. A análise deste documento em conjunto com as demonstrações financeiras permitirá uma visão completa das atividades do Banco Azteca do Brasil. II. Objetivo O objetivo do gerenciamento de risco é o de obter controle pleno sobre todos os riscos inerentes aos negócios da instituição, visando primordialmente a preservação do capital/patrimônio da instituição e auxiliando a administração na seleção das melhores oportunidades de negócios e, consequentemente, melhor utilização do capital. O presente relatório busca proporcionar às partes interessadas o acesso a informações a respeito do gerenciamento de riscos da Organização, apresentando de forma detalhada as suas práticas e controles dos principais riscos aos quais está exposta, permitindo aos agentes de mercado, inclusive, avaliarem a adequação do capital. Este relatório atende ainda as recomendações do Comitê de Basileia de Supervisão Bancária e também as determinações do Bacen. 2

4 III. Escopo do O Banco Azteca do Brasil entende a gestão de riscos como um instrumento essencial para a geração de valor ao próprio Banco, aos acionistas, colaboradores e clientes. Assim, estabeleceu estratégias e objetivos para alcançar o equilíbrio ideal entre as metas de crescimento e de retorno de investimentos e os riscos a eles associados, permitindo explorar os seus recursos com eficácia e eficiência na busca dos objetivos da organização. A estruturação do processo de Gestão de Riscos Corporativos, além de satisfazer às exigências do órgão regulador, contribui para uma melhor Governança Corporativa, que é um dos focos estratégicos do Banco Azteca do Brasil, e foi desenvolvida ponderando os objetivos, as demandas e a cultura institucional. A identificação de riscos tem como objetivo mapear os eventos de risco de natureza interna e externa que possam afetar os objetivos das unidades de negócio. Nesse contexto, os Comitês de Risco e o gestor de riscos desempenham papel importante em suas diversas áreas de atuação, para assegurar o crescimento contínuo do Banco Azteca do Brasil. A Gerência de Risco tem como atribuição identificar, mensurar, controlar, avaliar e administrar os riscos, assegurando a consistência entre os riscos assumidos e o nível aceitável do risco definido pelo Banco Azteca do Brasil, e informar a exposição à alta administração, às áreas de negócio e aos órgãos reguladores. A atividade de gerenciamento de risco é realizada de forma colegiada e executada por uma unidade específica, segregada das unidades de negócio e da unidade executora da atividade de Auditoria Interna do Banco Azteca do Brasil. Objetivando a mitigação dos riscos a que o Banco está exposto em função de suas atividades, operações, produtos e serviços, destacam-se as seguintes premissas básicas: O Banco Azteca do Brasil não possui investimento em títulos de renda variável carteira de ações, nem tampouco realiza operações nos mercados futuro, de opções ou a termo desses ativos; O Banco Azteca do Brasil não realiza operações nos mercados à vista e futuro de moedas e commodities, nem tão pouco, assume posições especulativas nesses ativos ou derivativos; 3

5 O Banco Azteca do Brasil não arbitra posições nos mercados futuros de juros; O Banco não realiza operações com ouro, tanto no mercado à vista, quanto no mercado futuro ou termo; O Banco não administra recursos de terceiros através de fundos de investimento, clubes ou carteiras; O Banco não realiza operações de tesouraria de forma ativa e buscando oportunidade de arbitragem. Apenas são realizadas operações compromissadas de um dia com lastro em títulos públicos, compondo a carteira de negociação (trading book); O Banco não realiza operações com mercadorias, inclusive derivativos, destinados à revenda, à obtenção de benefício dos movimentos de preços, efetivos ou esperados ou arbitragem, classificadas na carteira de negociação (trading book); O Banco não possui carteiras próprias de títulos públicos ou privados com exceção de CDB s (Certificados de Depósitos Bancários) utilizados para captação de recursos; O Banco respeita e monitora continuamente os limites de concentração e diversificação determinados pelo Banco Central do Brasil. 4

6 IV. Mapa de Risco A Organização está exposta a diversos tipos de riscos, sejam eles decorrentes de fatores internos ou externos. Portanto, é imprescindível a adoção de um monitoramento constante de todos os riscos de forma a dar segurança e conforto a todas as partes interessadas. Dentre os principais tipos de riscos, destacamos: Risco de Mercado - possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado das posições detidas por uma instituição financeira, bem como das suas margens financeiras, incluindo os riscos das operações sujeitas à variação cambial, das taxas de juros, dos preços de ações e dos preços de mercadorias ( commodities ). Risco de Crédito - possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou contraparte, de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. Risco de Liquidez possibilidade de ocorrência de desequilíbrios entre ativos negociáveis e passivos exigíveis - "descasamentos" gaps entre pagamentos e recebimentos - que possam afetar a capacidade de pagamento da instituição, levandose em consideração as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. Risco Operacional - possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Inclui o risco legal, associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, bem como a sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pela instituição. 5

7 V. Risco de Mercado O Banco Azteca do Brasil tem como objetivo na gestão desta categoria de risco a observação de que ele é exclusivamente oriundo de operações de crédito que em nosso caso são extremamente pulverizadas e de curto prazo. A medida de monitoramento utilizada é o VaR (Valor ao Risco) e sua modelagem é a paramétrica sugerida pelo próprio Banco Central do Brasil. Não existem modelos internos ou providos por empresas externas especializadas. O único fator de risco de mercado é o de taxa de juros pré-fixado em moeda nacional e a quase totalidade das posições estão na carteira Banking. As posições da carteira Trading se resumem às aplicações em Operações Compromissadas. Risco de taxa de juros o risco de taxas de juros refere-se ao nível de exposição da situação financeira de uma Instituição a movimentações das taxas de juros, que sejam contrárias as suas posições. Esse tipo de risco pode afetar não apenas os resultados das instituições financeiras, bem como valor econômico de seus ativos, passivos e instrumentos não constantes do balanço. A despeito de ser o risco de taxa de juros normal à atividade bancária, seu excesso pode ameaçar, consideravelmente, os ganhos e a base de capital de uma instituição financeira. As formas mais comuns de risco de taxas de juros a que as instituições financeiras estão tipicamente expostas são as exposições a riscos de mercado e são controladas e administradas através da gestão dos descasamentos de moedas, vencimentos e taxas de juros. A. Ferramentas de Risco de Mercado VaR: Emprega-se a metodologia do "valor em risco" (value at risk) ou VaR, para avaliar os riscos das operações classificadas fora da carteira de negociação (banking book parcela RBAN). O VaR é definido basicamente como o prejuízo potencial no transcorrer de um determinado horizonte de tempo, em virtude de movimentos de mercado regulares e adversos, baseando-se em análise de probabilidades. O modelo de risco utiliza um nível de confiança de 99% (2,33 desvios padrões) e o horizonte de tempo (duration) é determinado 6

8 por três fatores: o prazo médio de duração dos ativos do Balanço, o prazo médio de duração dos passivos do Balanço e a proporção do valor de mercado dos passivos em relação aos ativos. A análise captura os ativos e passivos financeiros, inclusive instrumentos derivativos. Testes de Estresse do VaR: O teste de estresse é parte integrante da Gestão de Riscos do Banco Azteca do Brasil. Cenários de movimentação de taxas de juros e de volatilidade são utilizados para reavaliar as perdas potenciais. Os Riscos de Mercado do Banco são efetivamente baixos pelas características de sua operação. Segue uma relação com a evolução recente dos valores de VaR e do VaR sob estresse (R$): Data VaR VaR sob Estresse dez/ mar/ jun/ set/ dez/ mar/ jun/ set/ dez/ mar/ jun/ set/ dez/ mar/ jun/ set/ dez/ jan/ fev/ mar/

9 VI. Risco de Crédito A Política da Gestão do Risco de Crédito do Banco Azteca do Brasil tem como objetivo o monitoramento integrado e contínuo desse risco, buscando garantir a integridade e a qualidade dos ativos do Banco, adequação dos níveis de Patrimônio de Referência (PR) aos riscos assumidos, níveis adequados de risco e controle e previsibilidade de perdas, contribuindo para o equilíbrio do lucro da instituição e para a consecução dos objetivos e metas pré-estabelecidos. O Banco Azteca do Brasil estabelece sua política de crédito com base em fatores internos e externos, relacionados ao ambiente econômico e está amparado em procedimentos de análise desenvolvidos pela sua experiência e tradição na concessão de crédito em 8 países da américa latina principalmente para as classes C, D e E. Para uma melhor compreensão de nossa política e da estrutura de gerenciamento do risco de crédito faz-se necessário destacar que: O Banco Azteca do Brasil é uma instituição tradicional em seu nicho de mercado, com perfil conservador, focando principalmente em operações de crédito às classes C, D e E. As operações estão segmentadas em crédito ao consumo e empréstimos pessoais e a análise de crédito é feita por um sistema central de scoring que avalia o potencial cliente baseado em parâmetros econômicos e sociais. Neste sentido, vale destacar que cada um dos clientes é visitado pessoalmente por um funcionário munido de um aparelho (hand-held ou Iphone) com acesso às bases do sistema de crédito. Este funcionário verifica informações cadastrais e transmite as informações ao sistema que decide os montantes autorizados ou não. Outro aspecto fundamental do crédito concedido pelo Banco Azteca é que as parcelas são semanais e não mensais. Esta característica por si só é um mitigador de risco porque os valores nominais envolvidos são menores e o cliente está sempre próximo, pois apenas pode efetuar seus pagamentos em nossos pontos de venda. Do lado do monitoramento e acompanhamento dos créditos existem atividades nos pontos de venda como verificação diária de atrasos e dos créditos, além de um controle central. 8

10 Além disso, existe um conjunto de relatórios e comitês periódicos que mostram quadros detalhados dos posicionamentos, níveis de provisões, perdas, volumes e rankings por ponto de venda, etc. Vale destacar ainda: O Banco concede crédito exclusivamente para pessoas físicas e em montantes extremamente pulverizados. Com uma carteira de crédito totalizando R$ ,33 no mês de tendo na nossa base de dados clientes com operações ativas, chega-se a uma média de R$958,34 por cliente. O Banco não realiza operações de crédito ou investimentos em títulos, valores mobiliários ou instrumentos financeiros derivativos em outros países. Portanto, não se expondo ao Risco País, nos termos definido pelo BACEN. O Banco não realiza suas operações de crédito através de intermediadores ou de convênios terceirizados, já que mesmo os correspondentes bancários fazem parte de mesmo grupo econômico. Deste modo, não nos expomos ao risco de perdas associadas ao não cumprimento de obrigações financeiras nos termos pactuados por parte intermediadora de operações de crédito. A. Processos de Crédito A concessão do crédito no Banco Azteca do Brasil é composta pelos seguintes processos: Solicitação: É o processo inicial que consiste no cadastro da solicitação do cliente. Visita ao Cliente: Após a solicitação é gerado um aviso de visita ao Cliente, onde um profissional do Grupo comparecerá à residência do Cliente para uma entrevista. Nessa visita, além de checar documentos comprobatórios, quando necessário também realiza a visita ao Fiador do Cliente. Nesta etapa analisa-se a capacidade de pagamento do Cliente. Concessão: Processo onde é disponibilizado o recurso solicitado pelo Cliente, limitado a sua capacidade de pagamento. Cobrança: O profissional de crédito e cobrança deve, semanalmente, realizar sua rota de visita (definida sistemicamente). 9

11 Recuperação: Trata-se da fase em que o Grupo busca reduzir as perdas de crédito, minimizar os custos de recuperação e aumentar a taxa de recuperação. Estão contemplados nesta etapa o processo de cobrança difícil e a cobrança judicial, caso seja necessário. Realiza-se o monitoramento semanal dos atrasos e das pendências que busca soluções diretamente com os clientes para problemas pontuais e, consequentemente, evitando novos defaults. Através desse processo de crédito o Banco Azteca do Brasil mantém uma estreita relação com o Cliente através de uma análise (processo de Visita ao Cliente e Concessão) minuciosa realizada em todas as operações concedidas, além de um processo de cobrança efetivo que garante uma qualidade considerável na Carteira. 10

12 VII. Risco de Liquidez Objetivando o gerenciamento adequado da exposição ao Risco de Liquidez e em observância às normas consignadas na Resolução n.º de 21/12/2000 do CMN, o Banco Azteca do Brasil administra seu fluxo de caixa com vistas a mensurar exposições ao risco de liquidez capturando todas as operações com fluxos futuros sem exceção. O Banco possui um conjunto de relatórios que permitem o monitoramento desta categoria de risco, com ênfase nos seguintes pontos: Relatório diário denominado SCL (Sistema de Controle de Liquidez) em que são evidenciados todos os posicionamentos, inclusive os fluxos na conta reserva bancária. São monitorados ali também os boletos, doc s, TED s e todo o movimento do sistema de compensação bancária. Controle de Liquidez Diário destinado ao monitoramento dos índices de liquidez, onde se utiliza um indicador específico para estimar o valor mínimo dos ativos líquidos requeridos em função das obrigações esperadas e inesperadas no curto prazo. A definição dos requisitos de liquidez para os passivos comprometidos e contingentes estão definidos na Política de Liquidez do Banco Azteca do Brasil. De acordo com este controle é estabelecido o cenário em que se atuará com respeito à Liquidez (Normal, Moderado ou Severo). Apresentação mensal no Comitê de Riscos, onde se discute os posicionamentos do mês anterior e são sugeridas diretrizes para adequações julgadas necessárias além dos fluxos de caixa. O Risco de Liquidez da Instituição é reduzido. Mesmo quando existem excedentes de tesouraria que possibilitariam oportunidades de investimento estes valores são sempre investidos em Operações Compromissadas de 1 dia, o que limita consideravelmente o risco de liquidez. Por outro lado, os depósitos são grandemente pulverizados, o que mitiga sobremaneira os riscos de saques inesperados. A. Plano de Contingência de Liquidez Em situações de estresse específico de liquidez ou de crise sistêmica de liquidez que acarretem significativa redução dos níveis projetados de reserva, acionamos o plano de contingência para manter o caixa do Banco Azteca do Brasil em níveis confortáveis, evitando assim impacto no ciclo normal das atividades de negócio do banco. 11

13 VIII. Risco Operacional Risco operacional é definido como sendo o risco de perdas resultantes de processos internos, pessoas e sistemas inadequados ou falhos ou de causas externas (deliberadas, acidentais ou naturais). As perdas podem ser prejuízos financeiros diretos ou indiretos, na forma de receita não realizada devido à suspensão de negócios. Também podem resultar de danos à nossa reputação e a nossa franquia, que tenham consequências financeiras de longo prazo. Entre os eventos de risco operacional, incluem-se: Fraudes internas e externas; Práticas inadequadas relativas a clientes, produtos e serviços; Falhas na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades da instituição; Danos a ativos físicos próprios ou em uso pela instituição; Aqueles que acarretam a interrupção das atividades da instituição; Falhas em sistemas; Demandas trabalhistas e segurança deficiente do local de trabalho. A. Objetivo da Gestão e Controle de Risco Operacional O objetivo geral da gestão e controle do risco operacional é promover uma cultura de controles internos e de gerenciamento da continuidade do negócio na organização, a fim de assegurar que a Instituição sempre opere sob os mais elevados padrões de qualidade nos processos de negócio, bem como proteger os ganhos e a reputação da Empresa. A gestão e controle do risco operacional devem considerar: Os ativos e os interesses a serem protegidos; Os eventos que podem dar errado; e As consequências em potencial de tais eventos. O objetivo do Gerenciamento do Risco Operacional é estabelecer as atividades e responsabilidades dos funcionários envolvidos na gestão do Risco Operacional, assim 12

14 como os objetivos, políticas, procedimentos e ações que permitam identificar, avaliar, mitigar, monitorar e comunicar o Risco Operacional que a Instituição está exposta, objetivando promover uma cultura interna de Governança Corporativa e estabelecer controles internos que aperfeiçoem os processos reduzindo os custos, perdas e danos patrimoniais do Banco Azteca do Brasil. O Banco Azteca do Brasil reconhece que as tendências no âmbito nacional e internacional orientam-se para o desenvolvimento e implementação de modelos de Gestão de Risco Operacional como uma ferramenta que fornece elementos necessários a serem considerados de maneira eficiente dentro de um ambiente de risco controlado, as atividades inerentes a sua operação, maximizar a rentabilidade, assim como proteger e utilizar, da melhor, forma o patrimônio da Instituição. O gerenciamento de risco operacional está estruturado para: Identificar, mensurar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar o risco operacional; Documentar e armazenar as informações referentes aos eventos e às perdas associadas ao risco operacional; Elaborar relatórios que permitam a identificação e correção tempestiva das deficiências de controle e de gerenciamento do risco operacional; Realizar testes de avaliação dos sistemas de controle de riscos operacionais implementados; Elaborar e disseminar a política de gerenciamento de risco operacional em todos os níveis hierárquicos da instituição, estabelecendo papéis e responsabilidades, inclusive para os prestadores de serviços terceirizados; Assegurar condições de continuidade normal das atividades para limitar graves perdas decorrentes de risco operacional; Implementar, manter e divulgar o processo estruturado de comunicação e informação. B. Estrutura de Operacional O gerenciamento de riscos operacionais do Banco Azteca do Brasil é realizado através de uma estrutura que contempla a governança, monitoramento e formalização dos fatos 13

15 relacionados aos Riscos Operacionais incorridos pela instituição. Consta dos seguintes elementos principais: 1) Diretor Responsável perante o Banco Central do Brasil. 2) Gerente de Riscos. 3) Comitê de Riscos Operacionais. 4) Comitê de Riscos com Participação do Conselho de Administração. 5) Bases de Dados com Eventos que impactam o ambiente operacional e que apontam a presença de Riscos Operacionais. 6) Procedimento de Identificação dos Eventos acima junto às várias áreas do Banco. 7) Planilhas de Cálculos de Alocações de Capital e Produção de Informes como o RWA OPAD do Relatório DLO. O modelo de cálculo da alocação de capital para Risco Operacional é a Abordagem Padronizada Alternativa. 8) Matrizes e Mapas de Riscos. C. Metodologia de Gestão do Risco Operacional O objetivo da Gestão do Risco Operacional é criar e manter um inventário de risco do Banco Azteca do Brasil que incorpore problemas específicos de Risco Operacional e planos de ação avaliados de acordo com uma metodologia comum. Esse processo abrange quatro estágios, conforme descrito abaixo. Identificação Utilizando as informações provindas de várias fontes no processo de coleta de dados, os riscos são identificados no primeiro estágio do processo de avaliação da área de Riscos Operacionais. O objetivo do estágio de identificação é determinar se as questões de Risco Operacional identificadas são casos isolados ou se retratam diferentes aspectos de um problema maior. Isto é necessário porque uma série de questões de identificação de riscos pode indicar um ou mais problemas subjacentes. 14

16 O Banco Azteca do Brasil considera necessários a identificação e o mapeamento dos principais processos do negócio, assim como a elaboração das Matrizes de Riscos e Controles correspondentes, cujo objetivo é o reconhecimento dos Riscos Operacionais imersos nos referidos processos, assim como dos controles estabelecidos para seu tratamento ou mitigação. As Matrizes de Riscos e Controles permitem a coleta de informação qualitativa e descritiva tanto dos Riscos como dos Controles, assim como a qualificação por Tipo de Evento de Risco Operacional e Área de forma associada, conforme o estabelecido na Resolução Nº 3380 emitida pelo Banco Central do Brasil. Isso permitirá estabelecer Mapas de Risco Operacional, para posteriormente integrar no Sistema de Gestão do Risco Operacional. Assim que o risco é identificado este pode ser avaliado. Avaliação O Banco Azteca do Brasil avalia os Eventos de Risco Operacional. Isso implica na medição das perdas potenciais em termos da Probabilidade de Ocorrência (Frequência) e o Impacto (Severidade) nos resultados da Instituição. A avaliação ou medição dos eventos de risco é importante para a Instituição porque baseado neles é possível estabelecer mecanismos de cobertura. Além disso, é importante porque em função das referidas avaliações deverão ser estabelecidas medidas de controle e mitigação para minimizar perdas por esse tipo de risco. O Banco Azteca do Brasil considera que as metodologias e ferramentas para estimar ou quantificar o Risco Operacional estão de acordo e são adequadas ao tamanho, natureza dos níveis de riscos assumidos pelo Banco e volume das operações. A avaliação dos Riscos Operacionais será realizada de acordo com a metodologia de parecer do especialista, onde se considera cada um dos processos e de forma mais específica para cada um dos riscos previamente identificados, tanto a probabilidade de ocorrência como o impacto monetário que se teria caso o referido risco se materializasse. 15

17 Cada um dos riscos corresponde a uma probabilidade de ocorrência e uma categoria de impacto econômico. Os responsáveis por cada uma das áreas estabelecerão um nível de probabilidade de acordo com o observado e determinarão de acordo com a sua especialidade e conhecimento a perda econômica de cada um dos níveis de impacto econômico. Todas as questões de Risco Operacional devem passar por um processo de avaliação prédefinido, que avalia a Probabilidade de Ocorrência e a Magnitude do Impacto. As questões de risco são, então, avaliadas como branco, verde, laranja ou vermelho, conforme descrito no Manual de Risco Operacional. Controle e Mitigação Através da matriz de riscos avalia-se cada um dos riscos dos processos localizando-os em uma das quatro zonas de risco para que, desta forma, seja possível determinar as ações a serem realizadas no tratamento do risco, assim como a ordem de priorização. Entre as ações a serem seguidas estão a mitigação, a redução, a transferência ou a aceitação, já 16

18 que haverão riscos que por seu impacto ou probabilidade de ocorrência, sua importância será menor em relação a outro risco com um impacto econômico maior para a instituição ou se apresente com maior frequência. Esta etapa considera a definição das ações ou mecanismos de cobertura e controle implementados pela Instituição com a finalidade de prevenir ou reduzir os efeitos negativos caso se materializem os eventos adversos de Risco Operacional. Para isso deverá ser elaborado um plano de ação para implementar medidas que busquem mitigar os eventos de risco identificados. Parte fundamental na gestão do Risco Operacional é o estabelecimento de controles internos de mitigação que serão avaliados de acordo com suas características: sua efetividade na redução do risco e seu nível de execução, já que não é importante apenas estabelecer controles, mas também assegurar que eles estão sendo aplicados na prática dentro dos processos. Uma vez avaliados os controles, a metodologia considera que dependendo da qualificação dos controles se reduzirá o risco. Alguns destes poderão ser aplicados com a frequência que foram concebidos e reduzir a probabilidade de ocorrência do risco. Entretanto, no caso do impacto, este só poderá ser reduzido no caso de implementação de controles fortes que permitam diminuir o impacto através da automatização de operações, planos de contingência ou transferência do risco a um terceiro. Monitoramento e Comunicação Dentro da Gestão do Risco Operacional o monitoramento busca assegurar que todas as ações implementadas para mitigar um evento de risco sejam cumpridas nos prazos estabelecidos e que as medidas implementadas efetivamente tenham contribuído na redução do risco potencial no evento e em toda a Instituição. O Banco Azteca do Brasil acompanha oportuna e sistematicamente os eventos de Risco Operacional, assim como os resultados das ações adotadas. O acompanhamento assegura uma revisão periódica e a geração de informação suficiente para apoiar os processos de tomada de decisões. 17

19 O Banco Azteca do Brasil realiza um monitoramento permanente do seu Mapa de Riscos e da exposição de perdas por Risco Operacional, e cumprir, no mínimo, com os seguintes aspectos: Desenvolvimento de processos de acompanhamento efetivo e permanente que permitam a rápida detecção e correção das deficiências; Estabelecer indicadores que evidenciem potenciais Riscos Operacionais; Assegurar que os controles internos estabelecidos estão funcionando de forma eficaz; Assegurar que os Riscos Residuais se encontram abaixo do nível de tolerância estabelecido pela Instituição. D. Gerenciamento do Plano de Continuidade de Negócios O Plano de Continuidade de Negócios (PCN) é um plano para a resposta de emergência, operações backup e recuperação de ativos atingidos por uma falha ou desastre. Tem o objetivo de assegurar a disponibilidade de recursos de sistema críticos, recuperar um ambiente avariado e promover o retorno à sua normalidade. O PCN é composto por três planos, que são: Plano de Gerenciamento de Crises: Neste plano são definidas as equipes envolvidas no PCN e suas respectivas atribuições. O PGC tem como função estabelecer a estrutura de gerenciamento do Plano de Continuidade de Negócios, a fim de auxiliar o Coordenador do PCN e equipes envolvidas a executarem ações efetivas e ordenadas para correção dos incidentes. Plano de Continuidade Operacional: O PCO tem o propósito de definir os procedimentos para contingenciamento dos ativos que suportam cada processo de negócio, com o objeto de reduzir o tempo de indisponibilidade e, consequentemente, os impactos potenciais ao negócio. Orientar as ações diante da ocorrência de algum incidente que impacte na operação do Banco. 18

20 Plano de Recuperação de Desastres: O DRP tem o objetivo de definir um plano de recuperação e restauração das funcionalidades dos ativos afetados que suportam os processos de negócio, a fim de restabelecer o ambiente e as condições normais de operação, no menor tempo possível. Cada um destes três planos com seus objetivos específicos visam minimizar os impactos de eventuais interrupções nas operações e estabelecer uma contingência efetiva e ordenada para manutenção das atividades do negócio de maneira contingencial e recuperação dos ativos para retorno das atividades normais. A fim de delimitar o escopo do plano, foi estabelecido que o PCN deve atender aos seguintes processos de negócio: Atendimento dos clientes em suas solicitações de saque, compras com cartões de débito, depósitos, abertura de contas de captação e consulta de saldos e extratos. Atendimento dos clientes em suas solicitações de crédito e pagamento das parcelas dos créditos solicitados. Execução de investigações de crédito e cobrança dos créditos em atraso. Atendimento dos órgãos reguladores e demais participantes do sistema financeiro nacional no tocante a informações e operações realizadas pelo Banco Azteca do Brasil, inclusive SPB. Durante os testes, as áreas de negócios são envolvidas e seus colaboradores participam comparecendo no dia do teste. Evidências da realização do teste são coletadas e armazenadas. Eventualmente, durante os testes alguma deficiência pode ser identificada. Caso isto ocorra, o colaborador reporta o problema para a área de Risco Operacional que fica responsável por endereçá-lo através de um Plano de Ação e por garantir que as medidas cabíveis serão tomadas a fim de que o problema seja resolvido e o processo testado novamente o mais breve possível. 19

21 IX. Patrimônio de Referência (PR) e Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) A Instituição mantinha ao final de Março/2015 um Patrimônio de Referência nível I no valor de R$ mil e não possuía valores de Patrimônio de Referência nível II. Não existiam instrumentos híbridos de capital e dívida, instrumentos de dívida subordinada ou ações preferenciais. Não havia ainda derivativos de qualquer espécie, tanto na carteira banking quanto na carteira trading. Os ativos ponderados pelos fatores de risco (RWA) atingiam, nesta posição, o montante de R$ mil. A parcela referente às exposições do risco de crédito (RWA CPAD ) era igual a R$ mil. A parcela relativa ao capital requerido para o risco operacional mediante a Abordagem Padronizada Alternativa para alocação de capital para cobertura do Risco Operacional (RWA OPAD ) era equivalente a R$ mil. E, por fim, a parcela referente às exposições em ouro, em moeda estrangeira e em operações sujeitas à variação cambial, RWA CAM somavam o valor de R$ mil. Para o cálculo do Risco de Mercado (RBAN) utiliza-se a metodologia paramétrica disponibilizada pelo próprio Banco Central do Brasil. O VaR da Carteira Banking Instituição era de R$ 108 mil. O VaR da carteira Trading não era representativo [RWA JUR1 ]. A. Composição do Patrimônio de Referência O patrimônio de referência é monitorado visando assegurar capital para suportar os riscos incorridos, inclusive em situações adversas de mercado, assim como, atender aos requerimentos regulatórios. Abaixo, apresenta-se quadro resumo da composição do PR em Março de No Anexo A apresenta-se a composição e o detalhamento do capital principal. 20

22 B. Detalhamento das Margens de Requerimento Relativas ao RWA e Indice de Basileia (IB) Limites Operacionais mar/14 jun/14 set/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 Patrimônio de Referência Patrimônio Nível I Patrimônio Nível II Ativos Ponderados Exibilidade Total (RWA + RBAN) Margem de Capital Limite de Imobilização Índice de Imobilização RWA RWA RWA RWA RWA RWA RBAN IB 31,37% 30,32% 29,65% 30,10% 29,67% 30,88% 30,81% IN1 31,37% 30,32% 29,65% 30,10% 29,67% 30,88% 30,81% ICP 31,37% 30,32% 29,65% 30,10% 29,67% 30,88% 30,81% C. Informações Relativas à Exposição ao Risco de Crédito i. Exposição pelo Fator de Ponderação de Risco (FPR) FPR Janeiro Fevereiro Março Média do Trismestre 20% R$ R$ R$ R$ % R$ R$ R$ R$ % R$ R$ R$ R$ RWAC PA D R$ R$ R$ R$ ii. Exposição por Concentração O Banco Azteca do Brasil possui operações no Nordeste, tendo Recife como ponto estratégico devido à sua localização. Seu foco de atuação é a concessão de crédito para pessoas físicas das classes C, D e E, com ênfase para os seguimentos informais da economia (ambulantes, taxistas, feirantes, etc). Os montantes da Carteira de Crédito são extremamente pulverizados. A concentração do maior tomador em relação ao total da Carteira no final de Março/15 era 0,02%. Abaixo se apresenta uma tabela demonstrando a concentração em relação a algumas situações: Valores em reais Saldo Carteira Dezembro Concentração Cliente maior Saldo ,02% Soma 10 maiores Clientes ,19% Soma 50 maiores Clientes ,70% Soma 100 Maiores Clientes ,18% Soma 500 Maiores Clientes ,84% Soma 1000 Maiores Clientes ,33% 21

23 iii. Exposição por Produto A distribuição da carteira por produtos e por classificação de riscos do Banco Azteca do Brasil, para o período análise, apresenta-se na tabela abaixo: Distribuição da Carteira de Crédito por Produto - Março/2015 (Mil R$) Empréstimo Financiamento Financiamento Consumo Motos Total A % B % C % D % E % F % G % H % Total % 23% 10% D. Informações Relativas ao Histórico da Carteira A evolução histórica da carteira de crédito por classificação de riscos, assim como o histórico dos lançamentos a prejuízo (números em milhares de reais R$), apresenta-se nas tabelas abaixo: 2009, 2010 e 2011 Carteira Vigente jan/09 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 jan/10 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 jan/11 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 A B C D E F G H Total Carteira Prejuízo (HH) Prejuízo/Total Carteira 0,87% 11,21% 12,54% 14,18% 16,63% 18,12% 21,47% 22,11% 21,45% 20,91% 2012, 2013, 2014 e 2015 Carteira Vigente mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 A B C D E F G H Total Carteira Prejuízo (HH) Prejuízo/Total Carteira 22,60% 22,73% 21,47% 19,46% 18,88% 19,64% 21,66% 23,94% 27,30% 30,15% 34,90% 42,22% 44,66% 47,30% 50,38% 22

24 X. Anexo A: Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR 23

25 BANCO AZTECA DO BRASIL 24

26 25

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