ESTRADA-PARQUE VISCONDE DE MAUÁ
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- Sabrina de Abreu Cabral
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1 PLANO BÁSICO AMBIENTAL PBA Programa de Gerenciamento de Riscos e ESTRADA-PARQUE VISCONDE DE MAUÁ Plano de Ação Julho 2012 de Emergência.
2 Um dos programas componentes do PBA Plano Básico Ambiental, referencia na execução do empreendimento Estrada-Parque Visconde de Mauá.
3 Antes doempreendimento a estrada existente não possuía pavimentação, traçado com características que propiciassem um trafegar seguro e satisfatório em termos de percurso, tempo e segurança. Isto contribuía com a ocorrência de acidentes, principalmente nos períodos chuvosos, com os veículos em trânsito ou com a ocorrência de deslizamentos e desmoronamentos, impondo restrições ou mesmo bloqueando o transito normal, com prejuízos diferenciados para a região formada por Maromba Maringá- Visconde de Mauá.
4 Decreto nº de 15/10/2007 instituiu a Estrada-Parque. É via automotiva, inserida no todo ou em parte em unidade de conservação da natureza, com características que compatibilizem sua utilização com a preservação dos ecossistemas locais, valorizando a paisagem e os valores culturais, e ainda fomentando a educação ambiental, o turismo consciente, o lazer e o desenvolvimento socioeconômico da região onde estiver inserida.
5 A Estrada-Parque Capelinha-Visconde de Mauá, trecho da RJ-163, escolhidoparasera1ªaserconstruídanor.j.tinhacomoobjetivos: Melhorar o acesso às localidades de Visconde de Mauá e Maringá, incentivando o movimento turístico de toda Região, qualificando a intervenção de modo a promover um menor impacto e estabelecer mitigações vinculadas à sua implantação. Promover a segurança do ambiente e dos usuários da estrada, com implantação de obras de contenção e drenagem. Reafirmar o caráter turístico da Região, com a qualificação e adequação de diversos pontos de interesse turístico ao longo da estrada como pórtico, mirantes, pontos de parada e atravessamentos seguros para a fauna.
6 O QUE FEZ A SECRETARIA DE OBRAS?
7 Planejou as intervenções de engenharia, considerando os aspectos ambientais, que após executadas transformariam a realidade da rodovia estadual, e também contribuiriam com outras mudanças na região(maromba Maringá Visc.Mauá). Tais intervenções de engenharia envolveram: o alargamento das faixas de rolamento com o uso inclusive de muros atirantados, a pavimentação das pistas de rolamento, a construção de facilidades (zoopassagens) com o fito de minimizar a ocorrência de acidentes, o atropelamento de animais, preservando as condições ambientais, sempre em conformidade com as licenças ambientais.
8 Hoje, a RJ-163 está pavimentada, com adequada sinalização (diversas placas verticais, delimitação da área de pavimentação) e defensas em locais apropriados. Programa de Gerenciamento de Riscos
9 Hoje, a RJ-163 está pavimentada, com adequada sinalização (diversas placas verticais, delimitação da área de pavimentação) e defensas em locais apropriados. Programa de Gerenciamento de Riscos Já se percebe, comoera esperado, o aumento no tráfego de veículos automotores na rodovia, quer seja de veículos particulares de passageiros, de coletivos de passageiros, ou de carga.
10 Apesar da sinalização existente, admite-se que acidentes, sempre indesejados, poderão ocorrer, principalmente em decorrência de velocidades superiores aos limites estabelecidos.
11 Justifica-se o: PGR pela necessidade de se manter dentro de padrões considerados toleráveis, a utilização da rodovia, em atividades rotineiras ou não, visando evitar a ocorrência de acidentes socioambientais.
12 Justifica-se o: PGR pela necessidade de se manter dentro de padrões considerados toleráveis, a utilização da rodovia, em atividades rotineiras ou não, visando evitar a ocorrência de acidentes socioambientais. PAE -pela necessidade de se estabelecer, antecipadamente, as ações de intervenção operacional às situações de emergência, principalmente as que envolvam produtos perigosos e fogo, visando minimizar os consequentes possíveis impactos.
13 Justifica-se o: PGR pela necessidade de se manter dentro de padrões considerados toleráveis, a utilização da rodovia, em atividades rotineiras ou não, visando evitar a ocorrência de acidentes socioambientais. PAE -pela necessidade de se estabelecer, antecipadamente, as ações de intervenção operacional às situações de emergência, principalmente as que envolvam produtos perigosos e fogo, visando minimizar os consequentes possíveis impactos. O PGR e o PAE, tem ênfase na fase de operação da rodovia.
14 PGR e o PAE contribuem para: A manutenção das condições de segurança das atividades de risco; A redução dos impactos negativos das atividades; O planejamento de ações para controle de emergências.
15 O PGR objetiva apontar diretrizes para o desenvolvimento de um processo para identificar, classificar e avaliar continuamente os riscos durante a operação da rodovia, buscando a menor incidência possível de situações de emergência, preservando o meio ambiente, durante e após um incidente ou acidente que possa vir a ocorrer.
16 Dentre os objetivos específicos considerados podem ser citados: 1 - A Identificação dos possíveis cenários acidentais; 2 -A estimativa de riscos associados a cada cenário e o estabelecimento de estratégias para o gerenciamento desses riscos; 3 -A minimização, no caso da ocorrência de eventos acidentais, principalmente os que envolvem produtos perigosos e fogo, dos impactos na via e na sua área de influência; 4 -A preservação da saúde dos usuários e da população lindeira afetada; 5 -A conservação do meio ambiente e a manutenção da segurança da via e do patrimônio envolvido nos sinistros;
17 Dentre os objetivos específicos considerados podem ser citados: - continuação - 6 -A identificação, o controle e a extinção das situações de emergência, no menor espaço de tempo possível; 7 - O restabelecimento das atividades normais de operação da rodovia; 8 -A adoção de procedimentos e definição de responsabilidades, visando à obtenção de ações coordenadas e disciplinadas; 9 -A definição de procedimentos específicos para atendimento às emergências.
18 Para tanto, tem importância a manutenção dos riscos dentro de níveis considerados toleráveis, diminuindo a probabilidade de ocorrência das causas iniciadoras de falhas e a severidade das consequências, e o controle de 100% das situações de emergência em tempo hábil, antes que sejam gerados danos irreversíveis.
19 Programa de Gerenciamentode Riscos INDICADORES AMBIENTAIS METAS 1 Estado (deficiências) da pavimentação. Adequado para evitar acidentes 2 Estado (deficiências) da sinalização vertical. Adequado para evitar acidentes 3 Estado (deficiências) da sinalização na pista (central e lateral). Adequado para evitar acidentes 4 Condições funcionais dos metros de defensas metálicas. Condições funcionais das defensas de solo. 100% 5 Ocorrência de veículos parados ou abandonados. 0 (zero) 6 Condições de utilização das zoopassagens (cercas íntegras) 100% 7 Drenagem, escoamento, e, áreas de inundação em chuvas intensas. Em bom estado de conservação 8 Existência de taludes com risco de escorregamento e outros acidentes geográficos naturais 0 (zero) 9 Ocorrência de veículos e/ou cargas fora das regras vigentes. 0 (zero) 10 Lixo na pista (pneus, madeiras, galhos de árvores, etc..) 0 (zero) 11 Existência de animais soltos na faixa de domínio. 0 (zero) 12 Desníveis na pista, principalmente nas áreas de alargamento. Minimizados e com monitoramento 13 Invasões na faixa de domínio. 0 (zero) 14 Acessos clandestinos e acessos/cruzamentos inadequados. 0 (zero) 15 Manter as condições de visibilidade das placas de sinalização 100% 16 Observação visual de fumaça ou focos de incêndio. Adequado para evitar acidentes 17 Número de situações de emergência no mês 0 (zero) 18 Gravidade das situações de emergência Baixa 19 Tempo de resposta até o controle da situação de emergência Mínimo de segurança 20 Número de vítimas (feridos), considerando população fixa e flutuante Mínimo possível 21 Não-conformidades na execução dos planos de ação definidos. 0 (zero) 22 % de colaboradores treinados quanto aos riscos de suas funções 100% 23 Kits em condições de uso nos cenários considerados 100% 24 Manter as condições de utilização dos equipamentos sugeridos para instalação e monitoramento da rodovia 100%
20 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS CONSIDERADOS 2º DNIT, a classificação da RJ-163: estrada classe IV / região montanhosa, subclasse B.
21 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS CONSIDERADOS 2º DNIT, a classificação da RJ-163: estrada classe IV / região montanhosa, subclasse B. 30 km/h = Velocidade Diretriz 30 m = Distancia mínima de visibilidade 180 m = Distancia mínima de ultrapassagem 25 m = Raio mínimo de curva 10% = Rampa máxima da subclasse B 2,5 m =Largura mínima da faixa rolamento
22 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS CONSIDERADOS 2º DNIT, a classificação da RJ-163: estrada classe IV / região montanhosa, subclasse B. 30 km/h = Velocidade Diretriz 30 m = Distancia mínima de visibilidade 180 m = Distancia mínima de ultrapassagem 25 m = Raio mínimo de curva 10% = Rampa máxima da subclasse B 2,5 m =Largura mínima da faixa rolamento Riscos significativos de acidentes socioambientais, principalmente os que envolvam produtos perigosos e fogo. Todos os itens constantes deste PGR deverão ser de conhecimento e seguidos por todos aqueles que atuarem na operação desta rodovia estadual.
23 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS CONSIDERADOS Apesar das melhorias executadas, (por exemplo, faixa de rolamento, raio mínimo de curvas, declividade máxima, visibilidade mínima para ultrapassagens), o enquadramento completo da RJ-163 nesta classificação não é permitido, mas é a sua mais adequada classificação.
24 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS CONSIDERADOS Apesar das melhorias executadas, (por exemplo, faixa de rolamento, raio mínimo de curvas, declividade máxima, visibilidade mínima para ultrapassagens), o enquadramento completo da RJ-163 nesta classificação não é permitido, mas é a sua mais adequada classificação. RESTRIÇÕES Velocidade diretriz não superior a 30 km/h; Proibição de ultrapassagem; Circulação de veículos pesados com limitação de porte, horários, dias da semana; Condutores habilitados em direção defensiva.
25 PGR contempla: a Identificação de Riscos, os considerados extremos, o Planejamento da sua execução (PGR), os Procedimentos Operacionais, a Capacitação dos Recursos Humanos, o Plano de Ação de Emergência, os Simulados.
26 IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS (considerados como extremos) TIPO DE ACIDENTE Colisão Sem vítimas 2 veículos de passageiros Colisão Tombamento Com vítimas Sem /com vítimas Caminhão 23 toneladas, porte bruto, com carga GLP e outros veículos Caminhão 23 toneladas, porte bruto, com carga GLP FREQUÊNCIA SEVERIDADE Grande Baixa Baixa Altíssima Baixa Altíssima RISCO Pequeno Alto Alto
27 IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS (considerados como extremos) TIPO DE ACIDENTE Colisão Sem vítimas 2 veículos de passageiros Colisão Tombamento Com vítimas Sem /com vítimas Caminhão 23 toneladas, porte bruto, com carga GLP e outros veículos Caminhão 23 toneladas, porte bruto, com carga GLP FREQUÊNCIA SEVERIDADE Grande Baixa Baixa Altíssima Baixa Altíssima RISCO Pequeno Alto Alto O risco pode ser entendido como a frequência com que um cenário pode ocorrer multiplicado pela severidade da sua consequência se o mesmo não for evitado / mitigado por alguma medida preventiva / mitigadora.
28 Impactos sobre os recursos hídricos da região A ocorrência de acidentes com derramamento da carga transportada para o leito da estrada ou mesmo de combustíveis líquidos, se não contidos, podem vir a comprometer a qualidade das águas da região. Considerando que toda a drenagem da região confunde-se em grande parte com minas naturais de água e que reunidas abastecem a população local, recomenda se a identificação e a sinalização de toda a rede de drenagem pluvial da estrada de forma a estabelecer pontos de confluência de diversas rotas de drenagem.
29 Impactos sobre os recursos hídricos da região Nestes pontos de confluência das correntes hídrica, a instalação de equipamentos de recolhimento de líquidos derramados, desde que insolúveis em água, poderão contribuir para reduzir os efeitos deletérios de tais acidentes. Este trabalho deverá ser realizado por equipes que conheçam e vivenciem toda a região e deverá ser mantido atualizado. A vertente considerada mais crítica quanto a acidentes com derramamento de líquidos, é a região, após o Alto da Serra em direção a Visconde de Mauá (volume dos corpos d água e seu uso imediato pela população).
30 PLANEJANDO A EXECUÇÃO DO PGR
31 A operacionalidade do PGR impõe a existência de organização com infraestrutura mínima, além de recursos físicos e humanos. Ademais, não se desconsidera a necessidade de ser mantido atual e de ser auditado, periodicamente, para garantir sua efetividade. A organização envolve a constituição de Comitê Gestor da rodovia que orientará sua operação e designará seu Gestor, que deverá possuir competência e habilidade, para executar ações administrativas e operacionais no exercício de suas atribuições, que também envolvem o PAE e os exercícios simulados.
32 A infraestrutura, envolve a conveniente utilização de Centro de Controle de Tráfego e de Detecção de Emergência, atualmente inexistente. Este Centro, não possui previsão de instalação, embora, se considerado também a RJ-151, admite-se como melhor localização, Visconde de Mauá. Pórtico, previsto para ser instalado em Capelinha, considera-se necessário e conveniente que, nele sejam operacionalizadas, algumas funções.
33 FUNÇÕES SUGERIDAS PARA O PÓRTICO 1 -Dar assistência aos turistas que forem para localidades alcançadas RJ-163; 2 -Verificar documentação dos veículos de carga que desejarem transitar RJ-163, principalmente quanto ás restrições a serem definidas, como por exemplo: Peso Bruto Total (PBT) de 23 toneladas, tipo de caminhão 3C e comprimento total de 10m; O transito de veículos de carga proibido entre: 12:00h das 6ª feiras e 12:00h das 2ª feiras, além de feriados. 18:00h e às 07:00h dos demais dias. Habilitação do condutor em direção defensiva. Nota: sugerido criação de área para transbordos com segurança. 3 -Verificar a correção e atualidade da documentação relativa ao transporte de produtos químicos e combustíveis.
34 NECESSIDADES FÍSICAS DO CENTRO DE CONTROLE DE TRÁFEGO E DE DETECÇÃO DE EMERGENCIAS 1 -sala de observação com capacidade de: Permitir a observação das condições da estrada através câmeras a serem instaladas em diferentes pontos; Receber sinal de alarme, sonoro e / ou visual, gerado por pluviômetro e outros sensores a serem instalados em pontos específicos, para acusarem a intensidade de chuvas e a saturação do solo X riscos de deslizamentos, e também alagamento; Comunicação através telefone conectado a diversos outros telefones instalados em diferentes pontos da rodovia; Comunicação rápida com todas as instituições que tenham envolvimento com o PAE. 2 área para permitir o pernoite das equipes de trabalho. 3 área para abrigar Viatura equipada com recursos para Primeiros Socorros, visando facilitar a movimentação dos Controladores de Tráfego quando envolvidos no controle de emergências; Material requerido nas intervenções na rodovia, tais como cones, extintores de pó químico, cordas, ferramentas de sapa, material absorvente como areia e serragem, e, aparelho GPS para definição precisa do posicionamento.
35 OUTRAS CONSIDERAÇÕES PARA O CENTRO DE CONTROLE DE TRÁFEGO E DE DETECÇÃO DE EMERGENCIAS Possível instalá-lo em anexo ao PREVI FOGO da APA DA MANTIQUEIRA do ICMBio, existente em Visconde de Mauá. Nesta hipótese, as viaturas de combate a incêndios com água poderão ser reabastecidas por gravidade, face às características do local. Deve operar, assim como o Pórtico, 24 horas / dia nos 365 dias do ano, com no mínimo de 2 (dois) colaboradores / turno. É muito vantajoso ter-se também um Posto Avançado do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro -PABM.
36 Quanto aos telefones e câmeras de observação a serem instalados ao longo da rodovia: 25 aparelhos telefônicos, + / -, instalados a cada metros. Câmeras de observação posicionadas em pontos estratégicos. Nota: 70 câmeras rotativas de 180º, + / -, poderão cobrir toda a rodovia. As câmeras seriam instaladas com, aproximadamente, 2,0m de altura do solo. Quanto ao controle de velocidade, admite-se usar lombadas eletrônicas, nº < 5, instaladas em locais com maior possibilidade de perda do controle de um veículo por velocidade excessiva. O DER-RJ poderá auxiliar na escolha das melhores localizações. Quanto ao controle do tráfego, sugere-se nos iniciais 90 (noventa) dias, mensalmente, fazer a contagem de veículos que utilizarão a rodovia, e, nos períodos de alta movimentação, com periodicidade maior. Posteriormente, a cada 6 meses.
37 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS E NORMAS REGULAMENTADORAS Todas os colaboradores deverão conhecer os procedimentos operacionais respectivos contidos em manuais mantidos atuais, em conformidade com a legislação. Todas as revisões e mudanças deverão ser registradas. Nesta etapa os procedimentos operacionais não foram elaborados, devido a característica de proposição de pontos básicos para sua operacionalização (criação e localização do Centro de Controle de Tráfego e de Detecção de Emergências, funções ao Pórtico, restrições ao tráfego).
38 CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO CONSIDERADAS Normal Emergência
39 CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO CONSIDERADAS Normal a rodovia é monitorada pela equipe no Centro de Controle de Trafego e de Detecção de Emergências, através de monitores que apresentam imagens captadas pelas câmeras instaladas ao longo da rodovia, e, também atendendo as comunicações de usuários necessitando de auxílio ou comunicando anormalidades pelos telefones instalados. Ademais, toda manhã e toda tarde, um funcionário deverá inspecionar toda a rodovia. Nesta ocasião, serão verificadas as condições da pavimentação das pistas de rolamento, das sinalizações horizontais e verticais, dos equipamentos de monitoramento (câmeras, pardais e telefones) e, visualmente, as condições de estabilidade dostaludesedosoloemgeral.
40 CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO CONSIDERADAS Emergência- Nestas situações, alarmes sonoros e visuais instalados no Centro serão acionados automaticamente tão logo um volume de chuva capaz de colocar em risco a operação segura da rodovia seja detectado ou limites de saturação do solo sejam verificados. Equipe treinada de Controladores se movimentará, com utilitário, no caso de necessidade de atendimento a emergências. O veículo terá GPS, extintores de incêndio do tipo CO 2, material absorvente (areia e serragem), ferramentas de sapa e cordas, e possibilitará a remoção de pessoas acidentadas com segurança e conforto. Todas as anormalidades deverão ser registradas com auxilio de GPS.
41 CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO CONSIDERADAS Emergência- Nestas situações, alarmes sonoros e visuais instalados no Centro serão acionados automaticamente tão logo um volume de chuva capaz de colocar em risco a operação segura da rodovia seja detectado ou limites de saturação do solo sejam verificados. Equipe treinada de Controladores se movimentará, com utilitário, no caso de necessidade de atendimento a emergências. O veículo terá GPS, extintores de incêndio do tipo CO 2, material absorvente (areia e serragem), ferramentas de sapa e cordas, e possibilitará a remoção de pessoas acidentadas com segurança e conforto. Todas as anormalidades deverão ser registradas com auxilio de GPS. A ocorrência de emergências aciona o Plano de Ação de Emergência.
42 CAPACITAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS
43 Todos os colaboradores devem ter adequado treinamento para adquirirem e manterem o conhecimento e a experiência necessária, para corretamente realizar suas tarefas, sem risco da sua saúde e vida, e, a de terceiros. O treinamento deverá objetivar a aquisição de conhecimentos, o desenvolvimento de habilidades e atitudes necessárias para atuação individual e coletiva, principalmente, nas ações emergenciais nos cenários de acidentes considerados, onde os simulados têm relevância. Conveniente considerar uso do INEA, CBMERJ e outros. Conveniente que todos os colaboradores sejam treinados em 1º socorros, direção defensiva, identificação de cargas de produtos químicos, cargas perigosas, além de rudimentos de mecânica dos solos e afins.
44 Prudente, capacitar de forma seletiva, contingente de moradores da região (Maromba, Maringá, Mauá, Ponte dos Cachorros), que utilizam com regularidade a rodovia, em 1º socorros, para atuação, quando necessário, nos diferentes cenários acidentais. Para os motoristas da região, prudente habilitá-los em direção defensiva. Os simulados, devem ser semestrais, considerando os diferentes tipos de emergência. Deverão participar todos os colaboradores de todas as equipes identificadas para atuar nas ações de emergência, tendo ou não participação efetiva na operação normal da rodovia.
45 O PAE visa garantir que no caso da ocorrência de uma emergência na RJ-163, sejam desenvolvidas ações concatenadas e adequadas pelos operadores da rodovia, em conjunto com instituições de defesa civil, da área de saúde, das áreas policiais e outras ligadas ao controle de emergências, de forma que, em tempo mínimo, as ocorrências anormais na estrada, sejam controladas e extintas, com o menor número de vítimas humanas e de distúrbios ambientais, reversíveis ou não.
46 O PAE tem a duração da emergência. A estrutura organizacional idealizada, é requerida para atuar no surgimento da emergência, possuindo capacidade de ampliação da sua ação como resposta a evolução da gravidade da emergência, sendo desativada ao seu término. O PAE deve contar com a equipe de socorro e de outros atores, sempre considerando a gravidade e a extensão da emergência, com ou sem vítimas: - 23º GBMERJ; -37º BPMERJ; - Hospital de Emergência de Resende - Defesa Civil dos Municípios de Itatiaia e Resende; - 8º ROC do DER-RJ; - PNI Equipe de Prevenção de Fogo (PREVIFOGO); - Águas de Agulhas Negras; - Instituto Estadual do Ambiente INEA; - ICMBio; -CCR -Nova Dutra; - AMAN-Acad.Militar das Agulhas Negras.
47 O PAE quando acionado deverá priorizar: Pronto atendimento à Emergência. Eficácia nas ações. Eficiência. Comunicação e Responsabilidade Social.
48 Pronto atendimento à Emergência para acidentes com vítimas, incêndios, vazamento de gás e derramamento de combustível, visando evitar consequências mais graves ou de maior vulto; requerido também em caso de deslizamentos e/ou de desmoronamentos com vítimas, fundamental para a sobrevivência das vítimas. Eficácia nas ações para eliminar ou reduzir os prejuízos dela decorrentes. Eficiência para que os recursos alocados utilizem as melhores técnicas naquele acidente, controlando a situação sem agravamento das consequências dela advindas. Comunicação e Responsabilidade Social para manter tranquila à comunidade afetada, amparada em informações relativas a intervenção, que visa o retorno à normalidade no menor tempo possível.
49 No palco das operações a prioridade é a segurança das(os): Pessoas envolvidas; Recursos hídricos; Recursos florestais. O PAE será acionado no Centro de Controle do Tráfego e Detecção de Emergências. Acionado o PAE os colaboradores que atuam no Pórtico comporão as equipes de Controle das Emergências. O PAE deverá ser acionado a partir do recebimento de relato da ocorrência de emergência conforme o tipo de emergência, buscando-se obter, de imediato ou tão rapidamente quanto possível, informações relativas conforme manual.
50 T I P O S Programa de Gerenciamento de Riscos E M E R G Ê N C I A S A Ç Õ E S 1 Sem Vítimas Acionar somente a PMERJ para tomar as medidas previstas em Lei. 2 Com Vítimas 3 Com produtos Químicos 4 Com combustíveis líquidos Com GLP Com incêndio ou probabilidade de sua ocorrência Com deslizamentos e desmoronamentos de taludes sobre a pista de rolamento, com interdição parcial ou total do tráfego Acionar o 23º GBMERJ, o 37º BPMERJ e o Hospital de Emergência de Resende para que cada um desenvolva as ações que lhes couber. Acionar, se a situação exigir, outros meios de remoção, para o Hospital de Emergência de Resende (nº elevado de vítimas e pouca capacidade de remoção). Acionar o 37º BPMERJ e o 23º GBMERJ, com ou sem derramamento do produto transportado, informando, de imediato, o tipo de produto envolvido no acidente e número de possíveis vítimas. Avisar o Hospital de Emergência de Resende, na existência de vítimas, informando o número de acidentados e o tipo de lesão. Acionar o 23º GBMERJ e o 37º BPMERJ com ou sem vazamento do produto. Nesta comunicação, deve-se fornecer informações sobre a carga (código da ONU). Acionar o PAE, na sua totalidade, em qualquer hipótese -caminhão com carga de botijões de GLP ou caminhão com GLP à granel. Tende a ser o pior cenário de acidente, principalmente se envolver o transporte de grande volume de GLP em um único cilindro. Acionar, imediatamente, o PAE, fornecendo-se a maior quantidade de dados possíveis da situação para que as equipes de atendimento estejam, de forma conveniente, preparadas e equipadas. Acionar o PAE, cuidando-se imediatamente de comunicar o ocorrido ao Pórtico em Capelinha e no Centro de Controle de Tráfego e Detecção de Emergências, proposto para instalar em Visconde de Mauá, visando interditar, se for o caso, o tráfego na rodovia, até que se conheçam as reais condições de segurança na sua utilização.
51 Quanto aos resíduos recolhidos durante as emergências, de modo geral, deverá ser evitado o seu envio a aterros sanitários. O destino preferencial dos resíduos recolhidos nas ações de emergência que envolveu derramamento da carga de veículos transportando produtos químicos e/ou combustíveis deverá ser o reaproveitamento ou a reciclagem. Quando possuir conteúdo energético significativo o destino deverá considerar o uso desta característica. Independente do destino a ser dado ao resíduo recolhido, atentar para a necessária autorização do competente Órgão Ambiental para recebimento e/ou tratamento por instalações autorizadas. Sua movimentação deverá satisfazer à legislação ambiental vigente e ser acompanhado pelo respectivo Manifesto de Resíduos.
52 A estrutura organizacional proposta para a operação do PAE envolve: Comando Geral de Emergência Comando Local das Operações
53 Comando Geral de Emergência é composto pelo: Gestor da Estrada Parque, Gerentes do Sistema de Defesa Civil dos Municípios de Resende e Itatiaia, Representante da Comunicação e Responsabilidade Social, Nota: somente este deverá fornecer informações à comunidade e a imprensa, sobre as ações de emergência. Representante do CBMERJ da região, Representante da PMERJ da região. Nota: Em casos de desmoronamento e deslizamento que atinjam ou possam vir a atingir a Estrada Parque, um representante do DER-RJ deverá compor este Comando Geral. Caberá somente ao Comando Geral de Emergência, após receber informações do Comando Local das Operações, declarar o final das operações de controle da emergência.
54 Comando Local das Operações é composto pela: Equipe de Emergência (formada pelos colaboradores atuantes no Pórtico); Equipe de Socorro (formada pelos colaboradores do Centro de Controle de Tráfego e Detecção de Emergências); Grupo de Apoio (formado por pessoas da região). O Comando Local das Operações deverá ser exercido pela 1ª equipe de Emergência ou Socorro que chegar ao local do acidente, passando-o ao 23º GBMERJ, tão logo este esteja presente no palco das operações.
55 SIMULADOS São consequentes da complexidade e dos diversos cenários considerados, que representam o conjunto de acidentes de possível ocorrência na Estrada. Os exercícios devem ser realizados periodicamente. Inicialmente devem ter periodicidade semestral; um na época das chuvas e outro na época da seca, com condições climatológicas distintas. Posteriormente, poderá surgir outra periodicidade consequente das observações feitas no dia-dia da operação da rodovia. Quanto aos cenários escolhidos para a realização de um Simulado, o primeiro deverá ser escolhido aleatoriamente. Os demais, aleatoriamente, ou pelas avaliações feitas nos Simulados anteriores.
56 SIMULADOS Permitem a realização de análise crítica entre os participantes, objetivando avaliar os pontos fortes e a identificação de oportunidades de melhoria do simulado em si, do PAE, e também do PGR. Dentre os itens que devem ser avaliados, ressaltam-se os seguintes: Pronto atendimento à Emergência Eficácia nas ações Eficiência nas ações Comunicação e Responsabilidade Social.
57 SIMULADOS O simulado deverá ser realizado conforme o planejado. O Simulado será desencadeado a partir do recebimento de um aviso de acidente pelo Centro de Controle do Tráfego e Detecção de Emergências da Estrada Parque, proposto para ser instalado em Visconde de Mauá. Após sua realização deverá ser elaborado relatório pelo Coordenador do Simulado contendo entre seus anexos, os relatórios fornecidos pelas diversas equipes participantes do Simulado. Posteriormente, reunião de avaliação deverá ser realizada entre todas as equipes participantes do simulado visando melhorias.
58 Muito obrigado!
Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009
- PBA Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151 4.6 Programa de Gerenciamento de Risco e Plano de Ação de Emergências Elaborado por: SEOBRAS Data: 18/11/2009 Revisão Emissão Inicial INDÍCE 4.6
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